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LÁ, AQUI E ACOLÁ

“Instituições estão funcionando, mas não se esqueça de perguntar para quem”, afirma Conrado Hübner Mendes, professor de Direito Constitucional da USP, no artigo “Operação Kopenhagen quer salvar Flávio Bolsonaro, que assinou hoje no jornal Folha de S. Paulo.

Escreve ele:

“As instituições estão funcionando” é a frase mais estéril da análise política brasileira. Esse espasmo descritivo não indica como ou para quem “estão funcionando” nem pondera erros e acertos, omissões, obstruções e usurpações. Não leva a sério a legalidade. Se há juristas dos “dois lados”, basta para a “controvérsia”. Não importam conflitos de interesse e a qualidade do que falam. Pouco importa o padrão de legalidade autoritária que emerge no agregado.

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