NESTAS ELEIÇÕES, ZUCHI FOI A DECEPÇÃO, MARA A COTISTA E MARCELO, O ESPERTO QUE MAIS UMA VEZ SE DEU MAL
Há assunto para dias. A maior parte deles você não irá ler nos jornais, vê na tevê ou principalmente ouvir nas rádios daqui. São proibitivos.
Há assunto para dias. A maior parte deles você não irá ler nos jornais, vê na tevê ou principalmente ouvir nas rádios daqui. São proibitivos.
Hoje é sábado. Véspera das eleições gerais. Troquei o lazer e a leitura por alguns esclarecimentos, ainda mais depois que passei atentamente os olhos sobre
O que a Globo convencionou chamar de debate, em Santa Catarina não passou de um programa onde os políticos perderam a oportunidade de se diferenciarem. Foi
Na quinta-feira da semana passada, num mero exercício amador de premonição, fiz este título aqui: POR QUE AS PESQUISAS PARA O GOVERNO DO ESTADO SÃO TÃO
Naquela amostragem, o governador Carlos Moisés da Silva, Republicanos, estava com 25,4%; o senador Jorginho Mello, PL, com 15,5% e o senador Esperidião Amim Helou
Como assim? Precisa-se entrar na perigosa velha vala comum para se igualar nas dúvidas? Quem mesmo orienta essa gente vestida de candidata? Uma reafirmação desnecessária
Se por um lado os lageanos Roberto e o filho Carlos Amaral saíram na frente no seu SCC/SBT com o primeiro debate entre os principais candidatos –
Hoje é o último dia, pelo calendário eleitoral, para que se defina nas convenções partidárias e Federações de partidos, quem é quem para a disputa
Não é permitido essa ação.