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UMA PRAÇA E MAUS EXEMPLOS NA GESTÃO E NA PREOCUPAÇÃO COM A SEGURANÇA COLETIVA



A praça de lazer recém inaugurada no Bela Vista (fotos acima) e motivo aqui de comentários anteriores, já se estabeleceu no padrão de gestão do governo de Kleber Edson Wan Dall, MDB, e Marcelo de Souza Brick, PSD. A placa de inauguração com um monte de nomes de políticos locais – esqueceram os do estado -, técnicos e até do procurador geral – o que devia zelar pelas leis – está lá à amostra de todos, mas a necessária ADVERTÊNCIA para o uso obrigatório de equipamento de segurança naquela pista de skate. Nada, nadinha de nada.

Equipamento de segurança usa quem quer e tem responsabilidade sobre si e de seus filhos.

Mas, a placa, no mínimo, num ambiente público e de responsabilidade da prefeitura, livra-a e principalmente os contribuintes de pesados impostos, à indenizações de espertos que, acidentados, para cobrir despesas e à invenção ao ressarcimento de danos morais e estéticos – vão alegar e provar e ganhar a causa – de que faltou a necessária advertência oficial naquela área.

É como multa de trânsito. Se não tem sinalização…

É a vida como ela é: placa para político e os do poder de plantão às vésperas de se catar votos se fez e se gastou dinheiro e com bastante preocupação dos puxa-sacos para enaltecer seus “patrões”, mas para a segurança mínima de todos, houve um “esquecimento” incompreensível; ou compreensível em se tratando da atual administração.

O próprio prefeito e político Kleber experimentou tal dor numa pista de skate. Ele caiu no dia 24 na do ginásio João dos Santos numa brincadeira familiar. Está com o braço na tipoia e sem pode cumprimentar os eleitores e eleitoras. Antes de retornar ao tema da praça do Bela Vista é também de se perguntar onde ele foi se socorrer? Ai, ai, ai.

Voltando ao tema do artigo.

No Bela Vista, além da falta da advertência necessária sobre o uso de equipamentos, faltam lixeiras e um zelador da praça.

No dia 26 de dezembro, como mostra a foto acima, era assim que estavam as cinco únicas lixeiras para aquela ampla praça: entulhadas e com outro tanto se esparramando pelo chão. Logo, muito logo, será igual as demais praças da cidade: depredadas por falta de zeladoria, manutenção e que começa com o acúmulo de lixo não recolhido.

É repetição. Uma pena. Restará orar para mudar. Acorda, Gaspar!

TRAPICHE

É de se perguntar. Marcelo foi a Justiça para tirar o sobrenome Souza e substitui-lo pelo Brick, o qual é da linha materna. Agora, o “homem do povo”, está “sumindo” com o Souza nas placas governamentais. Cada tijolo!

Agradeço as felicitações de Natal. Aos de relacionamento respondi pelos meus contatos diretos. Aos que não pude respondê-los, faço-o por aqui. Obrigado também pela leitura e alta audiência.

Impressionante a narrativa ficção, com tons de escárnio, “Não olhe para cima”, que está bombando na Netflix. Ela é simples, compreensível e parece ser tão real para o cenário brasileiro. Foi feita para uma realidade trumpista, mas se encaixa como uma dentro do bolsonarismo e no fanatismo cego, ao lulismo.

As histórias paralelas do filme sustentam a principal. As redes sociais que determinam o marketing, a alienação da imprensa na busca de audiência, o líder que se cega à ciência e se lança à uma causa bizarra para comandar gente que não quer enxergar o que está à sua frente, e um assessor de “merda” e que neste caso, não por acaso, é um familiar do mandatário, além de um empresário oportunista em busca de holofotes e ouro só para si. Incrível retrato real.

Saindo da ficção e pousando na realidade da aldeia. O ex-prefeito de Blumenau, e ex-tucano sacaneado no próprio ninho, Napoleão Bernardes, PSD, parece que não aprendeu a lição.

Está de novo na praça como uma carta na manga para ser vice de qualquer ajuntamento que se apresentar pela família Bornhausen.

Napoleão não precisa de conselhos que os têm em abundância e já escolheu os piores.

Se Napoleão quiser voltar à cena política e se fortalecer, deve olhar para seu falecido pai, o ex-vendedor de livros jurídicos que se tornou criminalista de fama, Acácio Bernardes, o que era o protagonista exatamente porque conheceu os tempos de coadjuvante.

Antes, porém, Napoleão deve reconhecer que esteve em má companhia e assim continua, mesmo trocando de partido. Fez isso, precocemente. Fez com o fígado, com a amargura. Podia e devia sair do PSDB, mas não devia ter efetivado a escolha.

Os cenários – no Brasil, em Santa Catarina e no Vale do Itajaí – são mutantes e assim serão até abril do ano que vem. E até lá, Napoleão é mais uma carta sem valor dependendo das que espera pelo encosto para só então possuir valor. Simples assim.

Se todos dizem que Napoleão tem importância partidária e eleitoral, é um homem de votos, como ainda é jovem, ele deveria bater o pé e ser candidato a deputado (estadual ou federal) e voltar a cena política.

Sem mandato e sem votos para provar sua força e dinâmica, Napoleão será sempre um pato manco nas mesas das decisões dos espertos de sempre. Nem mais, nem menos.

E se não se cuidar, vai perder a oportunidade, porque o também ex-prefeito de Blumenau, João Paulo Kleinubing, agora no tal União Brasil, quer espantar o passado, voltar a ser deputado e recomeçar outra vez. Faz certo com o óbvio.

Candidato, Kleinubing ao menos já se declarou. Sobrenome estadualizado do pai Vilson, ex-presidente da Celesc, ex-secretário da Agricultura, ex-deputado Federal, ex-Senador e governador ele possui. Napoleão, não.

Ser vice de Mauro Mariani, MDB, e nem chegar ao segundo turno, foi o maior desastre de Napoleão que não se recuperou até agora do erro de cálculo e do seu uso por gente que sabia o que fazia. Pior, Napoleão teima em escolher caminhos inviáveis, se quiser continuar na política.

No PSD Napoleão não é protagonista, nem será se não voltar a ter votos, mandato e independência para colocar um novo selo no seu destino. A não ser que queira ser um professor universitário, que se pai Acácio foi, mas como hobby, e mesmo assim, fazia isso com um protagonismo intenso. E fui testemunha.

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