Triste, muito triste. Desde ontem, somos 200.011 mortos pela contagem do consórcio dos veículos de imprensa – montado só porque o presidente Jair Messias Bolsonaro, sem partido, resolveu um dia, esconder os números do desastre dos brasileiros para “magicamente” acabar com a contaminação do coronavírus entre nós. Gente estranha.
Este número é igual ao “sumiço” da população de três cidades como Gaspar e uma Ilhota do mapa. Uau!
Feliz, porque o Instituto Butantan, de São Paulo, anunciou que a vacina chinesa Coronavac produzida por ele, tem 78% de eficácia. Feliz, porque a repercussão popular da iniciativa do governo paulista obrigou o governo paulista, obrigou o governo Federal mudar momentaneamente de comportamento e procurar outras vacinas, como o da Fundação Fiocruz, no estado fluminense.
Feliz dia, porque e finalmente, o governo do capitão Bolsonaro, o negacionista, o da gripezinha, o que nos classificou de maricas por medo de se contaminar, o do vacina quem quer, disse por intermédio do seu ministro manco da Saúde, general Eduardo Pazuello, “especialista” em logística e suprimentos no Exército, que vai adquirir até 100 mil doses da Coronavac para imunizar parte dos brasileiros vulneráveis.
Feliz porque esta decisão vai nos livrando da morte por este mal, das graves sequelas da Covid-19 e do congestionamento dos hospitais no tratamento, bem como proporcionar à retomada da economia e aumentar à segurança para a vida dos cidadãos e cidadãs. Wake up, Brazil!