Pesquisar
Close this search box.

O NÓ QUE OS POLÍTICOS DE GASPAR PRECISAM DESATAR ATÉ MAIO DO ANO QUE VEM. O PROBLEMA É QUE NÃO PODEM ERRAR AGORA E CRIAREM CONSEQUÊNCIAS

É muito cedo para se traçar conjecturas para as nossas eleições municipais do ano que vem. Há até lista de candidatos circulando na cidade. Os mesmos. Ou seja, vamos ficar no mesmo lugar. O que não se pode negar, gostando ou não, é que estes nomes ou até as pré-candidaturas já se ensaiam, também sinalizam caminhos e possíveis escolhas do eleitorado. Estamos na fase do blefe e de se medir temperaturas entre os políticos com a sociedade. E alguns indicadores são desanimadores. 

Contudo, olhando para trás e traçando cenários, parte do sucesso e do insucesso de quem queira vencer no ano que vem, está muito ligado a dois fatores externos e um interno. Externamente dependerá do sucesso ou o insucesso do que acontecerá economia brasileira que ameaça ser igual aos tempos sombrios do segundo governo de Dilma Vana Rousseff, PT e que a levou ao impeachment. Outro fator externo, é como se deslanchará o governo de Jorginho Mello, PL, na relação da consolidação do poder dele e de seu partido, exatamente por não estar alinhado com Brasília. 

Na aldeia Gaspar, ou seja o tal fator interno, em maior ou menor grau, tudo dependerá de como se darão as composições paroquiais, bem como o grau de suposta convivência e interesses antagônicos entre sapos e as cobras deste ambiente político. 

Se muito divididas, estas forças permitirão zebras, como a de 2000 quando da eleição de Pedro Celso Zuchi, PT. E este aprendizado, penso, pelos contatos, ainda está bem presente em muitos dos atores que estarão nas eleições do ano que vem. E político, não se engane leitor e leitora, hoje em dia, deixou de lado à questão ideológica e está muito mais preocupado com os resultados fisiológicos e que lhe darão fatias de poder, emprego e proteção aos seus. 

No fundo, quem briga por ideais, são os desinformados eleitores e eleitoras em uso e manipulação intencional desses políticos, hábeis neste tipo da ilusão coletiva.

Primeiro, é de se considerar que o PT não será mais a zebra daquele 2000 em Gaspar. Ao contrário. Como a cidade – mesmo diante de massiva migração – é conservadora, religiosa seja para os católicos como para os evangélicos neopentecostais, há uma sobrecarga que obriga o PT a negociar para levar as ruas e palanques as bandeiras locais e não exatamente as ideológicas ou as de mudanças. Resumindo: se houver surpresas, esta não será no campo progressista.

E o PT gasparense, por não ter cuidado e criado lideranças para suceder o próprio Zuchi, 70 anos, três vezes prefeito e sempre o candidato a deputado estadual, sem conseguir se eleger e sem ser um crítico aos erros do atual governo está, por enquanto, sem discurso. E hoje, se o candidato petista se agarrar a Luiz Inácio Lula da Silva, será o mesmo do do que assinar, antecipadamente, à derrota.

E desta vez, o PT daqui nem poderá contar com a osmose dos vizinhos Blumenau e Brusque que lideravam os processos da esquerda na região. O vereador Dionísio Luiz Bertoldi se ensaia. E se não tiver outro nome, ele será o sacrificado da vez, como foi o irmão dele, o pau para toda a obra de Zuchi, Lovídio Carlos Bertoldi, em 2016 .

Mas, este ainda não é o verdadeiro nó das eleições do ano que vem em Gaspar.

A influência de um possível mau governo de Lula, o que passou a negar a economia como ciências, e imitando as perseguições da Idade Média, está sugerindo rasgar os livros de tratados da academia, só fortalecerá os adversários de Lovídio. E aí é que mora o perigo. Este é o nó. Há um congestionamento de egos e até de incompetências do outro lado ideológico.

E começa pelo PL de tantos donos como os bolsonaristas, os nem tanto assim, de gente como o governador Jorginho Mello, o deputado Ivan Naatz, Rodrigo Boeing Althoff, Márcio Cezar, Bernardo Leonardo Spengler Filho e até do entrante, atual vice-prefeito, Marcelo de Souza Brick. Marcelo, aliás, que há anos está – a última eleição vencida por ele foi em 2012 – com o passo fora do compasso. Sozinhos, mesmo unidos, não vencem. Precisam de alianças e aí que o bicho pega. Divididos, como estão, ou sem alianças, qualquer nome será apenas uma andorinha, como foi Rodrigo em 2022.

Mostrei isso em artigo anteriores. E abaixo, no TRAPICHE, atualizo o novo contexto deste descompasso. Até agora, o PL de Gaspar, regional e até estadual, está batendo cabeça, em disputas de egos. Eles só produziram sessões pastelões. Seus “líderes” não conseguiram, até agora, catalisar para si o discurso conservador, a mudança e um suposto novo resultado para a cidade. Impressionante!

Sobram os tradicionais MDB e PP. 

No MDB nem disputa há no diretório. Há, de verdade, muitas dúvidas. E a solução delas será decisiva para o partido. Ele vem num declínio de poder político desde quando o ex-prefeito Bernardo Leonardo Spengler, foi eleito 1996 sem precisar de encostos. De lá para cá, o MDB para ser alguma coisa, precisou do rival PP como aliado para ambos serem poder: em 2004 com Adilson Luiz Schmitt e em 2016, bem como num arco mais ampliado em 2020, com Kleber Edson Wan Dall.

O projeto de 30 anos de poder criado em 2010 no ensaio da primeira derrota de Kleber em 2012 ao paço, mal chegou aos dez anos. Está esfacelado neste 2023 com pouco mais de seis anos de efetiva ocupação da atual gestão municipal. 

O mentor desse plano de poder e ex-prefeito de fato de Gaspar, o que criou a poderosa secretaria da Fazenda e Gestão Administrativa, Carlos Roberto Pereira, já jogou a toalha. E faz tempo. Hoje, em reuniões privadas do espólio emedebista gasparense – aqui e em Florianópolis -, discute-se à escolha de um sucessor no diretório, preferencialmente, sem força, para o que restou do MDB se acomode e possa assim, reembalar candidatos que ainda não empolgaram, reeditando a velha fórmula das últimas três eleições vencidas pelo MDB com a ajuda do rival PP, exatamente na edição daquilo que era impossível até a década de 1990 e principalmente quando eles ainda eram PDS e UDN.

Como iniciei este artigo, ainda é muito cedo para se traçar os cenários do ano que vem. Entretanto, alguns nós precisam ser desatados logo. Entre eles o do PL, o dos conservadores, o do MDB, o do PSD do novo prefeito de fato de Gaspar, deputado Federal Ismael dos Santos, o destino político do próprio Kleber e do seu vice que ele o enganou, Marcelo.  E o do PP? De verdade, ele não possui candidato para ser cabeça de chapa, mas é um ator significativo como foi para o MDB em decadência. O PP é, por enquanto, o fiel da balança. É outro que está à espera de que os nós atados sejam desfeitos e ele possa ter espaços de poder abertas as urnas de outubro do ano que vem.

Os cenários externos – Brasília e Florianópolis – poderão ser facilitadores ou complicadores das eleições. E eles só serão decisivos, se não forem criados por aqui forças de mudanças como as que moveram as eleições de Francisco Hostins em 1988 – que fez até aqui o único governo técnico, mas que depois de saneado o estado lastimável das contas e da estrutura da cidade preferiu se entregar aos políticos da hora do MDB – ou a que moveu à eleição de Kleber em 2016. Ela sinalizava uma nova geração no poder. E se perdeu nele.

Para as supostas surpresas, no momento, ainda não há espaços, nem mesmo para esta história mal contada de se associar a um empresário, exatamente por falta de credibilidade ou então, capacidade de gestão dos políticos.

Aliás, Kleber que ainda não se sabe em que partido estará, até porque, no escurinho já cava espaço para a esposa Leila em outra sigla. E por tudo que não fez até aqui, contra aquilo que era esperado ou prometeu, vai se tornando um problema como cabo eleitoral. Tanto, que correu de uma possível candidatura a deputado estadual no ano passado. Sabia do tamanho da encrenca em tomou para si.

Ou seja, ao buscar antecipadamente os ditos empresários – que deviam estar focados nas suas empresas em tempos tão difíceis, agravados pela guerra movida por Lula contra os que produzem e onde até livros e tratados de economias devem ser agora jogados no lixo -, alguns partidos e candidatos flertam com os cofres alheios – pois a campanha é bilionária e feitas com os nossos pesados impostos, ou então, estão assumindo que são ou foram incompetentes para com a cidade, os cidadãos, cidadãs, naquilo que é o básico, com as necessidades e o futuro. E este é outro nó que precisará ser desatado pelos políticos daqui em diante para que pelo menos tenham vida própria e crédito perante o eleitorado.

E sobre os supostos escândalos? Dificilmente aparecerão antes da eleição. Mesmo assim, no imaginário daquilo que não se esclarece, eles percorrerão ampliados, falsificados e até retratando documentos verdadeiros, nos os aplicativos de mensagens. E vão abalar à credibilidade de candidatos e de alguns padrinhos de candidatos. É outro nó que os aldeões terão que solucionar. Acorda, Gaspar!

TRAPICHE

Na seção Trapiche desta segunda-feira, com exclusividade, antecipei que havia “uma decisão e esta batizada pelo governador Jorginho Mello, PL, sobre a comissão provisória do partido em Gaspar. Ele a fez do tipo do julgamento do Rei Salomão. Ou seja, segundo a Bíblia, para descobrir quem verdadeiramente era a mãe da criança, quando as duas diziam sê-las, ameaçou cortar o rebento ao meio. Pois agora, nem o atual presidente Rodrigo Boeing Althoff, nem o que o deputado Ivan queria para substituir Rodrigo, o Márcio César.  A escolha é por Bernardo Leonardo Spengler Filho (na foto ao lado), amigo do filho Bruno. Sintomático“.

Bingo. O que está nas redes sociais e nos sites dos jornais locais de ontem terça-feira? A nova composição da Comissão Provisória do PL de Gaspar. Canetada. Bernardo foi confirmado presidente, o vereador Alexsandro Burnier, vice e Rodrigo foi parar na tesouraria.  O rifado foi Márcio Cézar. Ele com o deputado Ivan Naatz e o sulino deputado Daniel Freitas, trouxe o vice-prefeito Marcelo de Souza Brick para o PL.  “Isto é birra. Só porque fiz as coisas acontecerem. Esta lista não é oficial. As executivas do PL vão se recompostas para que não se dê preferência a grupinhos“, minimizou Márcio.

Por outro lado, o próprio Márcio trata de hastear a bandeira branca. “Marcelo está filiado. Veio fazer o PL de Gaspar crescer. É o pré-candidato com maior intenção de votos. Nosso projeto de 2024 está tomando forma. Entendo que abalamos a estrutura do partido [PL], da forma como ele era. Tiramos alguns da inércia. O PL é terra fértil e dará bons frutos para aqueles que se dispuserem a trabalhar e produzir, além de  fortalecer e consolidar a direita em Gaspar“, completou.

Na segunda-feira, no artigo de abertura do blog, escrevi sobre a captura do mote Capital Nacional da Moda Infantil nas comemorações dos 89 anos de emancipação político-administrativa de Gaspar quando se livrou de Blumenau a quem pertenceu. Primeiro veio o título, e agora o que fazer com ele. Repercutiu. 

Tanto que empresários fizeram me chegar que alguns deles estão à beira da falência. E devido à crise das Lojas Marisa de quem são fornecedores e dependem quase que na totalidade de suas produções. Esta crise da Marisa está afetando fortemente nos pagamentos e capital de giro desses empresários.

A maior parte das nossas empresas neste ramo por aqui não possui marcas própria e nem pode dar o selo de origem: Gaspar, a Capital Nacional da Moda Infantil. É fornecedor cativo de coleções e marcas de grandes redes distribuidoras, como a Marisa. 

E quando a crise bate nelas, a primeira coisa é arrochar contra os pequenos aqui. Segundo, é não honrar os compromissos financeiros. E como aqui isso tudo é uma cadeia que vai da tinturaria ao acabamento, passando pela estamparia e múltiplos faccionistas, em cascata, todos ficam sem receber. Se o título de Capital Nacional fosse decorrência de uma organização, estes riscos estariam ao menos antecipados, sinalizados e até mitigados.

O que poderia ser uma boa notícia para a cidade de iniciativa do governo de Kleber Edson Wan Dall, MDB e aprovada para a Câmara na semana passada, na verdade, tratou-se de um ajuste administrativo para não infringir a lei e não ser pego pelo Tribunal de Contas, no repasse de verbas para o CDI particular Lar Maria de Nazaré. Como contrapartida da verba que recebe, o CDI vai oferecer 65 vagas, sendo 40 de zero a três anos e 25 de quatro a cinco anos.

A compra de vagas em creches particulares, é uma solução para a falta de vagas em período integral e meio período na rede pública municipal. Mas, Kleber e a secretária de Educação que virou vereadora, responsável pela queda do Ideb entre nós, Zilma Mônica Sansão Benevenutti, MDB, bem como o curioso na área, o jornalista Emerson Antunes, PSD, se negaram a isto. Diferente das creches públicas, o Lar com 43 anos de serviços exemplares à cidade, abre as 4h da manhã e fecha as 22h. Ou seja, feita para os trabalhadores.

Como funciona no serviço público. No serviço privado você é contratado como carimbador de documentos. O mundo muda. E o carimbo é substituído pelo registro ou assinatura eletrônica. O carimbador se adapta à nova função ou é expurgado. E a vida segue. No serviço público, se você tiver que deixar o carimbo de lado e apertar uma tecla para registrar a mesma coisa eletronicamente, você é promovido e ganha penduricalhos por isso.

Foi o que aconteceu na semana passada na Câmara de vereadores de Gaspar quando se criou gratificações especiais para seus servidores e as incorporou ao Projeto de Lei 98/2021 pela subemenda 01/2023. Ela alterou o artigo 3 da emenda modificativa 02/2022. Os servidores no comando dos políticos.

Um fato incomum e uma ingratidão. O vereador Ciro André Quintino, MDB, presidente da Câmara e campeão em diárias (até agora R$5.321,00) devolveu uma diária de R$300,00. Ele a pegou no dia dez de março, para no dia 13 ir à secretaria da Infraestrutura e Mobilidade, em Florianópólis, onde o deputado Jerry Comper, MDB, é o titular, mas praticamente sem tinta na caneta. Ciro é o cabo eleitoral do deputado por aqui. Ciro também foi lá discutir a situação do diretório que ele o quer para ele. Então, aconselhado, Ciro resolveu não dar sopa ao azar. Vai que…

Por outro lado, o presidente estadual do MDB, o deputado Federal Carlos Chiodini, de Jaraguá, de quem Ciro também é cabo eleitoral e o próprio Jerry deixaram o Ciro “viúvo” no desfile das comemorações dos 89 anos de emancipação de Gaspar. Sintomático.

Reprodução do jornal Cruzeiro do Vale

O governo de Kleber Edson Wan Dall, MDB, e os seus “çábios” sempre se transtornam quando são expostos aqui naquilo que está na cara de todos na cidade e que o levou a descredibilização. Se tivesse tomado os apontamentos dos críticos como alerta, teria, penso, feito melhor resultado. Calou a imprensa com migalhas, ameaças e vinganças. A chaleira não está destampada. Os vereadores na Bancada do Amém também fervem. 

Mas, a medida que se aproxima a eleição e as cobranças se tornam incontornáveis, os vereadores que querem se reeleger, ou os que precisam do governo para os futuros votos, estão enxergando Kleber está se distanciado deles. E por quê? Kleber já não precisa mais de votos para continuar no poder. E o bicho político cheira de longe o fedor da carniça.

Não vou escrever do desastre que é falta de saneamento básico, de manutenção mínima da cidade, da falta de um Plano Diretor atualizado, da Educação ou da Saúde. Vou repisar um assunto que saiu, surpreendentemente, há uma semana no jornal “Cruzeiro do Vale”, assinado pelo seu fundador, Gilberto Schmitt, que andava adormecido nas suas observações sobre a cidade: “Prédio às traças”.

Referia ele, à antiga agência do BESC, que o Banco do Brasil vendeu à prefeitura, em compra privilegiada, pelo preço mínimo, pois isso é permitido na lei, sem que houvesse leilão e o BB pudesse ganhar ainda mais. Isso foi lá em 2018 e se pagou R$1,8 milhão. Para passar na Câmara, Kleber “enganou” os vereadores. Disse que ali seria a Biblioteca municipal Dom Daniel Hostin, o Arquivo Histórico Leopoldo Schmalz, a diretoria de cultura que só agora tiveram suas estruturas funcionais aprovadas. Nobre!

Os anos se passaram e nada. Recentemente cobrada, a prefeitura disse que iria ser a sede do Procon, Defesa Civil e Ditran. Mais tempo se passou e nada. Agora, estuda-se se tornar aquele espaço uma incubadora na área de inovação, que demandará dispendiosa reforma de adaptação, isto sem falar no desconforto de acesso e estacionamento para esta finalidade. “Hoje ele [prédio] é ocupado pelo mato e cipó. Uma grande pena (e vergonha também) se ter um espaço tão nobre assim abandonado”, concluiu Gilberto. E, infelizmente, pois trata-se de algo contra a cidade, lavou a minha alma mais vez

O que é isto? Olho grande misturado com falta de planejamento e execução falha ou inexistente. Ou seja, como diz a suplente de vereadora Rafaelle Vancini, MDB, para se orgulhar no aniversário da cidade: “Gaspar é portadora de tesouros”. Pode até ser. Mas, se olhar bem a origem da palavra no sânscrito, “gasthapa” é “aquele que inspeciona, que vê”, e que quase todos os vereadores perderam a capacidade de tal ação no atual governo por estarem ajoelhados.

Querem outro exemplo nesta mesma toada?

O milionário terreno da Furb na Rua Itajaí. Pagou-se R$14 milhões para salvar o caixa da instituição – parada conceitualmente no tempo – e que tenta se perpetuar com a federalização, decisão que não chega via os pesados impostos de todos nós. O terreno, em explícita polêmica, peitada pelo prefeito Kleber Edson Wan Dall, MDB, e seus “çábios”, era para se construir a prefeitura nele, conforme se alegou para aprovar tal compra de tal montante na Câmara.

Até agora, nem um pio; nada de projeto; nenhum disfarce de que vai se fazer alguma coisa lá. O único que cobrava isso era o ex-vereador e ex-funcionário municipal, Amauri Bornhausen, PDT. Ele morreu. Com a morte dele, morreu também uma parte ativa de fiscalização que restava na Câmara de Gaspar. Acorda, Gaspar!

Compartilhe esse post:

Facebook
Twitter
WhatsApp
Telegram
LinkedIn
Email

2 comentários em “O NÓ QUE OS POLÍTICOS DE GASPAR PRECISAM DESATAR ATÉ MAIO DO ANO QUE VEM. O PROBLEMA É QUE NÃO PODEM ERRAR AGORA E CRIAREM CONSEQUÊNCIAS”

  1. Pingback: KLEBER NEGA TRANSPARÊNCIA. ESCOLHEU A SANGRIA DA DÚVIDA ÀS VÉSPERAS DAS ELEIÇÕES. A CIDADE INTEIRA OUVIU O ÁUDIO-VÍDEO. OS VEREADORES DA BANCADA DO AMÉM, SURDOS, AINDA NÃO! - Olhando a Maré

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Não é permitido essa ação.