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KLEBER E MARCELO SE ESCONDEM; ANHAIA PROVOCA O “POVO” E PRESIDENTE DA CÂMARA CHAMA A POLÍCIA

Este título e a foto oficial, acima, da própria da Câmara resumem bem o que foi o tal “picadeiro” – palco de circo – que parte da imprensa gasparense, obrigada a louvar o poder de plantão, definiu e qualificou a sessão extraordinária de quinta-feira passada.

Naquela sessão se rejeitou por nove a três a prorrogação do prazo para ampliar a discussão da compra do terreno da Furb para se construir o novo prédio da prefeitura até a sessão ordinária do dia 10 – que é o prazo legal que tinha a matéria tinha para correr no Legislativo – e proposta pelo vereador Dionísio Luiz Bertoldi, PT

Em decorrência dessa rejeição, também se aprovou por nove a três aprovou a compra do referido terreno pelos polêmicos R$14 milhões. Neste terreno, cheio de problemas, algum dia, e não se sabe ainda quando e como, poderá ser erguido o novo prédio prefeitura de Gaspar.

Essa dúvida e prática são tão latentes na atual administração, que o próprio governo correu e aceitou um artigo no Projeto 13/2022, o de que lá se vai se construir o prédio da prefeitura. Mais uma bobagem e enganação. Com a maioria e o Amém incondicional dessa maioria, isso pode ser derrubado mais adiante até 2024 – sob qualquer alegação – em outro projeto.

O terreno de 39,6 mil metros quadrados – no Registro de Imóveis há outra metragem maior – fica na Rua Itajaí, perto do ginásio João dos Santos, no bairro Sete de Setembro.

Estes R$10 milhões – dos R$14 milhões totais da obrigação -, estão saindo de um remanejamento Orçamentário feito proposto pelo Executivo aprovado recentemente pela Câmara sob sérios questionamentos – onde chegou até a alegar que não teria essa finalidade, a compra do polêmico terreno -, de obras de pavimentação e drenagens de ruas, bem como do saneamento básico.

Desviou-se as prioridades de obras e o governo não conseguiu sustentar nos debates havidos, como ele vai superar este impasse, ou seja, o de fazer o que se comprometeu com as comunidades e com os vereadores que aprovaram os financiamentos que vão ser usados para cobrir o rombo orçamentário de R$10 milhões, que é o valor da primeira parcela a ser paga a Furb.

Na sessão da Câmara de quinta-feira não apareceu nem o prefeito Kleber Edson Wan Dall, MDB, que se largou logo cedo na semana para Brasília – em agenda desconhecida – para “marchar” com outros prefeitos brasileiros. O que Gaspar de verdade ganhou com essa “marcha”?

Também não apareceu o vice Marcelo de Souza Brick. Ele recentemente trocou o PSD pelo Patriota para ser candidato a deputado estadual.

Se o projeto fosse tão importante, urgente e não tivesse nenhuma dúvida como as muitas levantadas e a maioria delas não esclarecidas até agora, ambos deveriam ter liderado este processo de convencimento e esclarecimentos à comunidade.

Mas, não: esconderam-se. Instruíram os comissionados a fazerem pressão, ocupar espaços do povo no auditório da Câmara e esperaram os votos da Bancada do Amém para enterrar o mais cedo possível este assunto que os levou a mais um novo desgaste público

E quando o governo Kleber e Marcelo percebeu que a jogada de levar o assunto para uma sessão extraordinária e nela passar o PL13/2022 sem polêmicas e vapt-vupt, cuja a relatoria era do governista Francisco Hostins Júnior, MDB, começava dar água, orientou seus comissionados a ocuparem o auditório da Câmara

Ela ficou lotada devido à mobilização de gente que se mostrava contrária não exatamente à ideia em si da compra, mas, ou à completa falta de transparência, ou à impaciente rapidez como se tratava o processo no governo e na Bancada do Amém (MDB, PP, PSD e PSDB), ou o desvio de prioridade na área de Planejamento Territorial, ou secretaria de Obras e Serviços Urbanos.

Para completar a encenação, o vereador Francisco Solano Anhaia, MDB, que já vinha dando mostras de enfrentamento, antes mesmo de subir à tribuna para defender o seu ponto de vista e o governo de Kleber e Marcelo– e é só ver o vídeo da sessão que está disponível no site da Câmara -, resolveu discriminar os presente e contrários a matéria, ou seja o povo, os eleitores, as eleitoras, e louvar os comissionados que estavam ali a mando do governo para ocupar espaços e contraditar os que queriam mais esclarecimentos.

Para Anhaia, os comissionados eram os especiais naquele momento e gente que fazia diferença na cidade, num desprezo injustificável para quem depende de votos do povo para ser eleito.

Diante da reação previsível de parte da plateia que tinha sido desqualificada por Anhaia, este foi o sinal entendido pela presidente da Câmara, Franciele Daiane Back, PSDB, para interromper a sessão, e pedir que a polícia viesse a Câmara para calar a voz de parte do auditório.

Até até então e depois diss,o não houve nenhuma agressão física e até verbal de relativa importância. Faltou, mais uma vez, liderança na condução dos trabalhos, num jogo combinado de se criar clima de provocação proposital pelos governistas para trazer a polícia armada até os dentes como forma de intimidação.

É só olhar os quase 80 minutos de sessão que inicialmente, pensava-se que não duraria mais de 15 minutos.

Resumindo: enquanto bandidos estavam livres pela cidade, seis policiais militares fortemente armados foram deslocados para a Câmara de Vereadores de Gaspar para constranger e manter calados os cidadãos e cidadãs que não concordavam com as manobras regimentais, discursos até com conteúdo levianos, para oportunizar a aprovação de um projeto de interesse do prefeito Kleber, do vice Marcelo e da Bancada do Amém.

E na imprensa teve quem considerou isso um “picadeiro” armado pelo povo contra o governo. Impressionante.

E para encerrar o texto. O Ministério Público do Estado está desconfiado de que neste mato tem mais que lebres. Está questionando, inicialmente, a presidente da Câmara. Dificilmente, pelo histórico até aqui, e como todos do poder de plantão arrotam que possuem o “corpo fechado”, dará em alguma coisa.

Eu, particularmente, penso que o melhor caminho ainda é o Ministério Público, mas o do Tribunal de Contas do Estado devido a complexidade técnica desta matéria e quiçá o ministério Público Federal, se ficar consagrada o uso de verbas de financiamentos federais.

Não custa lembrar, que esta mesma Câmara, com esta mesma artimanha, com corpo técnico dando aval, já aprovou leis inconstitucionais que foram questionadas muito tempo depois pelo MP.

E incrivelmente, só depois de todos usufruírem delas, é que a mesma Câmara a revogou como se nada tivesse sido aprovado, sendo que quando se deu essa revogação, os de suposta boa-fé já tinham se beneficiados plenamente da lei inconstitucional. Um escárnio.

Acorda, Gaspar!

TRAPICHE

Correndo atrás do prejuízo. O relator da matéria Francisco Hostins Júnior, MDB, membro de instituição de classe empresarial, percebendo visível desgaste político, tentou remediar.

Na quinta-feira a tarde, reuniu apressadamente um grupo de instituições para expor o projeto e nele estava o procurador da Furb, Luiz Roberto Schmitt Júnior, no papel dele de defender o negócio e esclarecer as supostas convenientes dúvidas.

Não é normal e comum a Câmara de Gaspar, o relator governista de uma matéria governista se explicar às entidades de classe, e com aval do governo para isso. Normalmente há um acerto prévio de bastidores. E este ato, mostrou que havia ruídos. E eles ainda persistem.

Os presidentes e executivos do CDL e Ampe disseram que precisavam de mais tempo para consultar suas diretorias e não deram o apoio imediato que o relator esperava. O que não se entendeu bem, foi a razão do Clube Atlético Tupi estar lá opinando sobre este assunto. A consulta era entre amigos?

Uma dúvida esclarecida. Realmente o terreno da Furb está penhorado para suportar grossos financiamentos da Furb. Mas, segundo o procurador Luiz Roberto, a baixa dessas penhoras já foi pedida há um mês. Ele culpou a burocracia do Registro de Imóveis por não ter feito ainda esta anotação na matrícula do imóvel. Então, resta aguardar e confirmar a informação.

Descobriu-se, por outro lado e está publicado no Diário Oficial, que a Furb renegociou a sua dívida com o Instituto de Municipal de Seguridade Social de R$ 15.524.037,35 em 60 parcelas iguais de R$ 258.733,96, atualizadas pelo INPC acumulado do período e mais juros simples de 0,5% ao mês. Uau!

Era a quitação desta dívida, razão pela qual a Furb sustentava à necessidade da venda deste imóvel e à vista, ao mesmo tempo que supostamente – segundo o prefeito e os políticos da Bancada do Amém – apressava a prefeitura de Gaspar na aprovação da compra. Era o valor desta dívida que fazia a Furb não abrir mão dos R$14 milhões, que em três leilões deu deserto, ou seja, ninguém apareceu para arrematá-lo.

Ora, se a Furb renegociou a sua milionária dívida com a prefeitura de Blumenau em suaves prestações e dilatou o prazo em cinco anos, o pessoal técnico na área de finanças, investimentos e administração de bens que consultei, diz não entender a razão pela qual a prefeitura de Gaspar não passou considerar este parcelamento nas suas obrigações para com a Furb.

A Furb, agora e diante da inusitada novidade descoberta – e tem muito mais e que vão dar panos para a manga – ficará com um caixa substancial para pagar outras muitas dívidas dela, ou ter lastro para se endividar ainda mais.

Curiosidade. O gasparense presidente do Conselho de Administração do Instituto de Seguridade da Furb, Carlos Xavier Schramm, é primo do relator do PL13/2022, vereador Francisco Hostins Júnior, MDB.

Não foi apresentada até aqui pelos governistas e principalmente pelo governo de Kleber e Marcelo, nenhuma planilha de suposta economia de custos de alugueis com a construção e ocupação do novo prédio da prefeitura. É um assunto proibido.

“É coisa da oposição”, reclamam para cortar a conversa e desqualificar os curiosos que estão pesquisando muitos nós desamarrados dessa história de suposta economia de alugueis. Só blá, blá, blá.

Até para os empresários tergiversaram na reunião de quinta-feira à tarde. O que mostra isso? Que não há planejamento – muito comum na atual gestão – ou se há se estabeleceram mais uma vez na falta de transparência pública, também muito comum no atual governo. Tudo blá, blá, blá.

Não foi apresentada pelos governistas nenhum projeto do prédio, de ocupação do terreno, fontes de recursos, o que terá o prédio disponível para o poder público e até numa mistura caudalosa com a iniciativa privada, nem quanto estimativamente custará, quanto tempo levará para ser construído e quando pensam em começar as obras. Tudo até aqui blá, blá, blá e que neste caso específico beira a irresponsabilidade.

Aliás, o “novo” prédio da prefeitura – sem os necessários e primários esclarecimentos – está virando uma babilônia. Agora, além de supostamente também abrigar a Câmara – e que só aparece em discursos vagos de alguns governistas – este prédio também abrigará instituições como o CDL, Acig, Ampe entre outros. É para contentar gente que está com os olhos abertos? Ai, ai, ai

Tudo blá, blá, blá para acalmar os críticos da ideia mal contada que não estão só na oposição, como acusam os governistas que foram tirados do seu conforto diante de tantas promessas não cumpridas e do alto montante de dinheiro que se quer dos pesados impostos de todos para esta aventura.

Aliás foi o mesmo blá, blá, blá contra a quase inexistente oposição e sob forte defesa também de Francisco Hostins Júnior, MDB, quando a prefeitura, com aval da mesma bancada do Amém na Câmara, comprou há três anos, o prédio da antiga agência do Besc, aqui no Centro, e que estava com o Banco do Brasil.

A justificativa da época era de que ali se instalaria a Biblioteca Dom Daniel Hostins, o arquivo histórico Leopoldo Schmalz e a diretoria de Cultura. E qual a desculpa esfarrapada para calar a oposição, os que duvidavam e os críticos? A mesmíssima de hoje: economizar alugueis. O que se tem lá até agora? Nada! Economia de aluguel, zero!

Baixaria I. Está claro que há uma disputa no bairro Bela Vista entre os vereadores governistas Cleverson Ferreira dos Santos, PP, e Giovano Borges, PSD, contra o novato Alexandro Burnier, PL. Além de excluírem Alexsandro até de solenidades oficiais, ambos usam golpes baixos para atingir o adversário e desacreditá-lo na sua própria comunidade.

Baixaria II. Um exemplo típico e do nada. Na quinta-feira, diante de plateia divergente e favorável a Alexsandro, Giovano acusou Alexsandro de ter gasto R$170 em um almoço e o mesmo valor numa janta numa viagem a Florianópolis para um curso.

Baixaria III. Giovano sabia o que fazia e de forma maldosa. Este é o valor da diária para estes casos e para todos os vereadores, o que por si só revela o exagero. Disse isso, para animar o publico, como se essa despesa não fosse um valor igual para todos os vereadores, inclusive para o próprio Giovano.

Baixaria IV. E o ato normativo reajustando este valor se deu neste ano pela mesa diretora, da qual o próprio Giovano faz parte como vice-presidente. Contestado e esclarecido de pronto, Giovano achou a desmoralização que sofreu algo normal. Cumuéqueé? Líder de governo com esse tipo de comportamento? Impressionante!

Baixaria V. Este jogo de usar uma mentira para colocar nas cordas quem busca esclarecimentos públicos e porque tem mandato popular para fazer isso, mostra bem a cara de vingança, perseguição e de acobertamento de dúvidas do governo de Kleber e Marcelo. É uma marca. E pegou!

Baixaria VI. O vereador Giovano Borges, líder do governo Kleber, repito, líder do governo Kleber, o bom moço, o religioso, o exemplo familiar, ao desqualificar a avaliação feita pelo corretor de imóveis, Laércio Krauss, não habilitado para a peritagem não teve nenhuma dúvida em desqualifica-lo, mas de forma indecente.

Baixaria VII. Além de rasgar na tribuna e em público, o documento que recebera em seu gabinete – um gesto teatral aceitável – e distribuído a todos, disse que o papel e o conteúdo daquela peritagem não serviam nem para limpar a bunda (?).

Baixaria VIII – Na audiência da tarde, todavia, o mais longevo dos vereadores, José Hilário Melato, PP, foi quem questionou a qualidade – e se tinham autoridade e conhecimento para tal – da Comissão de Avaliação da prefeitura. Sobre isso, nenhum oposicionista questionou na sessão da Câmara, nem o líder do governo.

Baixaria IX – Aliás, experimentado e protegendo a mão para não colocar a mão nesta cumbuca cheia de marimbondos, o próprio Melato durante a sessão não deu um pio em nada. Só votou a favor do governo.

Baixaria X. O vereador Francisco Solano Anhaia, MDB, que já foi PT, contestou o petista Dionísio que lembrou estarem os comissionados de Kleber e Marcelo, naquela noite, cumprindo um papel determinado pelo Executivo para não perderem os seus próprios empregos e cargos.

Baixaria XI. Anhaia disse que isso era uma prática do PT – a de manipular e constranger comissionados – e que nunca foi do MDB.

Baixaria XII. Na sequência, Alexsandro relembrou ao “esquecido” Anhaia, que o próprio Kleber teve que se colocar em posição de perdão, sob ameaça de CPI, quando em 2017, de viva voz, por aplicativos de mensagens, ameaçou demitir os comissionados que não fossem às redes sociais bajulá-lo nos projetos que enviara à Câmara.

Baixaria XIII. O próprio vereador Amauri Bornhausen, PDT, que já integrou a Bancada do Amém, e conhece-a por dentro, pois além disso, foi funcionário público e também esteve em cargo de confiança na secretaria de Obras e Serviços Urbanos, foi obrigado a lembrar a plateia, aos vereadores e especialmente a Anhaia que foi perseguido por Kleber e Marcelo.

Baixaria XIV. E foi perseguido porque defendeu, vejam só, a história, a qualidade e ensino público do quase centenário colégio Honório Miranda, e por causa disso, tinha pedido na época a cabeça do secretário de Educação, o curioso na área e vindo de Blumenau, o jornalista Emerson Antunes, apadrinhado do prefeito de fato de Gaspar, o deputado Ismael dos Santos, PSD.

Baixaria XV – Kleber e Marcelo se revoltaram – não com o erro do seu secretário, mas com a chamada de atenção de um vereador da base que supostamente teria a função do Amém incondicional. Então para não mandar o secretário de volta para Blumenau, o governo teve que se ajoelhar e pedir desculpas à cidade, ao colégio e até ir à Câmara se justificar. Kleber e os seus prometeram o troco. E não foi pouco como relatou o próprio Amauri de viva voz durante a sessão. Vergonha.

Baixaria XVI. “Se eu tivesse indicações no governo, todos os indicados teriam perdidos os cargos. Fui pressionado de todas formas. Fui massacrado. Humilhado. O governo Kleber me levou ao enfarte e fui parar no Hospital Santa Isabel”, disse ele que é cadeirante, amputado, diabético e há três semanas não pode ocupar a tribuna da Câmara devido a um defeito que ainda não foi consertado.

Baixaria XVII – Este é retrato atual do desgastado governo de Kleber e Marcelo que tenta esconder da cidade e dos debates o que ele faz nascer sob dúvidas latentes, como neste caso, a compra do terreno da Furb, o preço alto e a não esclarecimento das dúvidas naturais de um negócio de tão relevante monta.

Aliás, esta percepção está tão forte e enraizada, que político Kleber teve que correr da candidatura de deputado estadual que planejou.

O marketing caro e pago com o dinheiro público não conseguiu transformá-lo num político líder na sua cidade, articulado regionalmente e uma carta importante no baralho político. Essa mesma máquina de comunicação e marketing que vive alimentando as redes sociais ou está enganando o seu cliente, ou errando demais.

Por derradeiro, perguntar não ofende: onde está o tal conselho fake da cidade? Por que ele não se reuniu para deliberar sobre este crucial dilema? Ah, seus integrantes estão vivendo até fora do Brasil. Uma vídeo-conferência em tempos de internet resolve isso em micro-segundos.

Outra. Que história é essa de empresários e empreendedores já fazendo contas de como vão construir e ganhar dinheiro com o novo prédio da prefeitura de Gaspar? Essa gente não é fraca. Então de qual picadeiro a imprensa que está obrigada a ser diário oficial dos governantes no poder de plantão está se referindo?

Por fim. Estou de alma lavada. Quando pronunciado o resultado das votações na Câmara na quinta-feira – rejeição do adiamento da votação para o dia dez de maio e a aprovação da compra do terreno – o que se ouviu da plateia? Amém! Alguém tem dúvida disso?

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