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E SE FOSSE EM GASPAR O DESVIO DE FINALIDADE DOS CARROS ALUGADOS PELA PREFEITURA DE BLUMENAU?

O portal do Jornal de Santa Catarina, de Blumenau – que como jornal diário já foi pioneiro no offset, influenciador e de ponta no estado, incrivelmente está comendo, na questão de acessos auditados, frise-se, poeira para nanicos, franqueados e desconhecidos. A revistinha dos finais de semana, nem se fala. 

Entretanto, ambos se saíram muito bem na semana passada, numa rara – para os padrões catarinenses de hoje – reportagem investigativa. Ela foi assinada por Bianca Bertoli, lembrando os bons tempos que nunca mais voltarão ao jornalismo catarinense- de uma forma em geral. Ele é pasteurizado, recheado pelo medo da confrontação e feito da preguiça, esta criada nas faculdades ideologizadas. É um jornalismo que não se impõe pela qualidade e credibilidade e perde para a miséria humana e intelectual das redes sociais feitas de abusadores da realidade. 

Retomando. “Flagra do uso de carro da prefeitura de Blumenau a lazer expõe falha na transparência” diz a chamada da reportagem que tem entre outras fotos, a acima, para ao final concordar e passar recibo a versão oficial e marota da prefeitura. Outra vez: para não a confrontar gente que deve explicações minimamente sustentáveis. Incrível!

Se a pauta e reportagem foram um grande avanço, permitir a desculpa esfarrapada da prefeitura, gestores públicos, gente que se passa por servidor e usa o que não é dele, é uma falha imperdoável. Louve-se, todavia, à paciência da autora e do veículo – pois isto é custo que não quer se arcar hoje em dia – para acompanhar casos reiterados – ou seja, demonstrou-se não se tratar de é um acaso simples desvio de conduta. 

A reportagem comparou a realidade que testemunhou – e sem contestação – com o que está no Portal Transparência de Blumenau, uma fictícia realidade. Bingo. Não bateu.  Ou seja, o sistema não funciona. Ou se funciona, todos apostam que não estão sendo vigiados, que não vão ser punidos, que não vai haver consequências. E assim vai.

A prefeitura de Blumenau, afirmou que o que está no Portal da Transparência dela, não foi adequadamente “alimentado” e atualizado. Falha grosseira ou intencional. E por quê? Tudo é digital e qualquer programinha bundão resolveria isso para esta integração e em micro de segundos via a ferramenta do caríssimo sistema que a prefeitura de Blumenau contratou pagando-o com pesado impostos do povo de lá, exatamente para rastrear e evitar o que o Santa descobriu e denunciou. 

O “fiscal” falhou de uma ou de outra forma. Resta saber e se provar se foi intencional. E a omissão se internamente como diz o secretário está tudo registrado, alguém falhou e não agiu contra os que usam os carros indevidamente. Simplesmente assim. E foram servidores que deviam analisar os dados do programa de controle. Então é uma corrente “prá frente” permitindo o erro, a fraude ou o desleixo.

Ora, se isto é verdadeiro, o que explicita uma falha grave contra os cidadãos e cidadãs que sustentam tudo isso? A repórter Bianca devia ter pedido acesso ao sistema e conferir a informação dos burocratas de que há uma falha de integração dos dados – o prefeito Mário Hildebrandt, Podemos, ainda está ileso nisso tudo. E então, confirmar a versão da prefeitura ou denunciar na própria reportagem, que a prefeitura mente. 

E se não mente, não é só o funcionário que está enrolado num processo administrativo, a própria empresa contratada e conivente com o erro, o prejuízo e a idoneidade do programa. E por isso, deveria ser penalizada e uma nova licitação aberta para substituí-la

A dúvida ficou no ar. Uma pena.

Conto esta história para comparar com Gaspar. Blumenau há um dos melhores portais de transparência de Santa Catarina disponível para acesso à população. É fácil de entendê-lo e achar as coisas. E por que disso? Porque lá em Blumenau, o Ministério Público e a tal sociedade organizada entre elas a ACIB, CDL, oposição ao poder de plantão e principalmente, o Observatório Social, não dão tréguas. O portal é um dos melhores, mas falha. Há interesses de pessoas, de políticos… Então, é uma permanente busca pelos “erros”.

Aqui em Gaspar, o tal “Portal da Transparência” – e escrevi várias vezes – é um dos piores. É uma base montada sobre um padrão da Federação Catarinense dos Municípios – Fecam. Ela foi feita exatamente para atender minimamente a Lei e se ter um custo ínfimo quando repartido. Mas, precisa quem o alimente e gerencie. E aí está o pulo do gato. 

Para se acessar o “portal” Gaspar, é preciso um expert em ciências da computação, gestão pública e contabilidade também pública para se descobrir alguma coisa, isto sem falar, na blindagem criada recentemente, onde você precisa se identificar várias vezes para que os coockies lhe rastreiem, a cada passo e os “gestores” do portal a serviços dos seus políticos, saibam quem são os curiosos e o que supostamente querem.

Em Gaspar não se sabe pelo “Portal da Transparência”, por exemplo, sequer quantos veículos estão alugados, suas placas etc e tal. Há denúncias que alguns deles nem identificados de que estão trabalhando para o município como manda a lei. Muito menos se sabe como estão sendo usados, os trajetos que fazem diariamente etc e tal. Em Blumenau, isto estava no “Portal”. E uma investigação jornalística provou-se que só tinha aparência ao invés de transparência. 

Surpreendido e dando a desculpa esfarrapada e não averiguada para o público leitor do Santa, agora sob o guarda-chuva da NSC Total, o secretário da Administração de Blumenau, Anderson Rosa, ao admitir a falha, disse que vai corrigi-la, sem dar prazos. E tinha alternativa? E mais: “conclamou” os cidadãos e cidadãs de lá a fazerem denúncias para aperfeiçoar as ferramentas, sistemas de fiscalizações das condutas dos servidores. 

E se se fosse aqui em Gaspar? 

Primeiro não se daria bola. Aqui nada acontece. É reiterado. Segundo o veículo de comunicação nem se interessaria por esse tipo de vespeiro. Eles “são controlados” com as migalhas das verbas públicas de publicidade e propaganda oficiais, dos parceiros, dos amigos do poder, isto sem falar no constrangimento muito próprios de uma cidade pequena onde todos se encontram em qualquer esquina.

E se tivesse, como já se teve denúncias, o veículo e o repórter seriam perseguidos pelos gestores e políticos no poder de plantão. É uma praxis desde que Gaspar se livrou de Blumenau há 88 anos, numa briga que a história oficial esconde. E tudo continuaria errado como estava. É por esta e outras, que todos os gasparenses continuariam pagando a contas dos privilégios sem esclarecimentos, transparência, punição e aperfeiçoamento. Nem mais. Nem menos.  

Em Blumenau, ao menos se disfarça na experiência do secretário. Ele sabe onde está o buraco – o do desgaste político, imagem e administrativo – desta falha contra ele, o prefeito e o grupo no poder político de plantão! Lá eles elegem deputados e até senadores, além de prefeito e vereadores. Há vida, disfarces controlados e mínima vergonha na cara. Acorda, Gaspar!

TRAPICHE

A chuva do final de semana repetiu os dois anúncios de sempre. O primeiro é de que o nosso solo é uma bomba relógio e os políticos nas suas concessões em busca de votos fáceis a empreendedores o pavio desta bomba. O segundo, que as obras recentes, estão subdimensionadas para a drenagem mínima de períodos de chuvas intensas, que cada vez serão mais intensas.

Na campanha política, para angariar votos aos seus, a prefeitura de Gaspar usou a imprensa e intensivamente as redes sociais, para mostrar obras exemplos que ela fez para a comunidade. Entre elas, a Rua Amadio Beduschi, no Óleo Grande. Nestas mesmas redes sociais, neste final de semana, os moradores de lá mostram e provam que a drenagem é uma piada. Piada, foi não fiscalizar e aceitar a obra a meia boca que a prefeitura fez. Piada, foi dar os votos em função de algo que não resolve o problema da comunidade.

Espaçoso e oportunista. O vereador Ciro André Quintino, por enquanto no MDB, protocolou na Câmara de Gaspar uma moção de repúdio ao STF, TSE e ao ministro Alexandre de Moraes, por supostos abuso de autoridade e interferências indevidas em outros poderes. Não vou entrar no cerne desta questão controversa, até porque quando se olha para as comarcas dos grotões e os tribunais de justiça nos estados, há casos estarrecedores que prosperam contra a lei, os pobres, pretos e putas sem este mimimi todo. É ai, que a Justiça se desacredita perante os cidadãos e cidadãs.

O que chama a tenção são duas coisas. A primeira é a de que Ciro não sabe o que fazer para aparecer e ainda – com o tempo se esgotando contra ele – se tornar um candidato viável a prefeito em 2024. A segunda, é que o PL – o mau perdedor na reeleição de Jair Messias Bolsonaro e que reclama dos abusos do STF, TSE e Alexandre, possui um bolsonarista na Câmara, Alexsandro Burnier. Ficou vendo a banda passar.

Leitor atento do blog manda-me o artigo do blog de Upiara Boschi, es 22 de março. Naquele artigo, Upiara dava a confirmação de que o prefeito Kleber Edson Wan Dall, MDB, não seria candidato a deputado estadual nas eleições de dois de outubro. Meus leitores e leitoras já sabiam disso desde novembro do ano anterior. É só conferir.

Mas, o que chama a atenção neste mesmo artigo é a informação de que, o vice de Kleber, Marcelo de Souza Brick, PSD, estaria comprometido com a eleição do ex-prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes, PSD e depois dele ter sido uma estrela do PSDB. Ou seja, Marcelo traiu duas vezes: Kleber e Napoleão ao forçar à sua candidatura na troca silenciosa e escondida por dias dele para o Patriotas.

Segundo a família, a segunda angioplastia do vereador Amauri Bornhausen, PDT, foi bem-sucedida. Esta semana estará em casa. Mesmo licenciado, ele quer participar da eleição da mesa diretora da Câmara, informam os próximos.

A ida do advogado João Pedro Sansão, petista de quatro costados, ao Centro Cultura Banco do Brasil onde está a torre de babel da transição do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, PT, tem um único objetivo: se aproximar mais e dizer que é um prestador de serviços fiel à causa e disponível na praça.

E para concluir este assunto de transparência. Até agora início da manhã, a gravação da sessão do dia 22 ainda não estava disponível nem no site da Câmara, nem no Youtube.

Gasta-se uma fortuna com a manutenção do site e sistema da Casa, entretanto, a transparência por lá também é opaca e relaxada. E olha que a presidente se diz jornalista formada em Faculdade de Comunicações e é da era digital. Casa de pedreiro, o espeto é de pau.

Esta é a explicação oficial aos gasparenses: “Ocorreu um erro. Tente novamente mais tarde. (ID de reprodução: zgjCF8iTHUxNVbW1). Como é uma repartiçlão pública que começa a funcionar só depois da uma hora da tarde…

E como neste horário começa o jogo do Brasil contra a Suíça pela Copa Mundial de Futebol…. Entenderam? Acorda, Gaspar!

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4 comentários em “E SE FOSSE EM GASPAR O DESVIO DE FINALIDADE DOS CARROS ALUGADOS PELA PREFEITURA DE BLUMENAU?”

  1. TRÊS CENÁRIOS DE PAZ NA UCRÂNIA, por Demétrio Magnoli, no jornal O Globo

    A palavra “paz” ressurgiu após a reconquista ucraniana de Kherson, uma derrota estratégica da Rússia. A Ucrânia está “pronta para a paz; paz para todo o nosso país”, declarou Volodymyr Zelensky. Vladimir Putin “disse repetidamente que estamos prontos para negociações – mas elas, naturalmente devem levar em conta a situação militar”, replicou um porta-voz do Ministério do Exterior russo. Paz significa coisas diferentes para Ucrânia e Rússia.

    Diante dos fracassos militares, o Kremlin renunciou temporariamente às metas originais da guerra. No lugar de uma Ucrânia inscrita no “mundo russo”, Putin almeja uma longa trégua baseada na “situação militar” atual. As hostilidades seriam suspensas com a continuidade da ocupação russa de Luhansk e parte de Donetsk, além da faixa de terras meridionais que formam uma “ponte terrestre” entre Rússia e Crimeia.

    A condição para a paz putinista é a quebra do apoio ocidental à Ucrânia. Moscou aposta na divisão europeia, especialmente após a chegada ao poder da coalizão de direita italiana. O “general inverno” – a explosão de preços do gás – faria o serviço, provocando turbulência social e cindindo as nações europeias.

    O cenário putinista de paz ofereceria ao regime a oportunidade de proclamar uma vitória parcial para uma sociedade russa inquieta, em que esvanece o apoio à guerra. “Paz”, aqui, é termo enganoso. A trégua prolongada propiciaria uma recuperação da capacidade militar russa e a preparação de uma nova ofensiva.

    Zelensky não falava em “paz” desde o início da contraofensiva ucraniana, em abril. “Paz para todo o nosso país” traz a condição da Ucrânia: a devolução da totalidade dos territórios ocupados, inclusive na primeira invasão, de 2014.

    O cenário ucraniano de paz equivaleria a uma vitória completa, mesmo se a Rússia conservasse a Crimeia. Só se realizaria por um colapso militar russo e, necessariamente, estaria associado à queda de Putin e ao desmoronamento final da “Grande Rússia”. Da paz sem anexações nasceria uma nova ordem política, tanto na Rússia quanto na Europa. De certo modo, engendraria um retorno ao ciclo de 1989-1991, marcado pelas revoluções democráticas na Europa do Leste, pelo fim da Guerra Fria e pela implosão da URSS.

    Os dois cenários anteriores são improváveis. A vitória parcial russa derivaria de uma “facada nas costas” de seus aliados ocidentais: a flexibilização das sanções à Rússia e uma redução brusca da ajuda militar à Ucrânia, como quer uma facção da direita europeia (e como sugeriram tanto Bolsonaro quanto Lula). Na ponta oposta, uma vitória total ucraniana dependeria do fornecimento ocidental de sistemas bélicos mais avançados, algo que o governo Biden rechaça por temer uma escalada nuclear russa.

    Guerras, quase sempre, concluem-se por negociações baseadas em concessões amargas. A paz mais provável na guerra em curso situa-se em algum ponto intermediário entre uma vitória parcial russa e uma vitória total ucraniana. Um cenário realista envolveria o retorno ao statu quo ante, ou seja, o recuo das forças russas às posições ocupadas em 23 de fevereiro, com o estabelecimento de um formato de negociações sobre o estatuto final da Crimeia e dos enclaves separatistas no Donbass.

    Nessa hipótese, investigada em conversas diplomáticas reservadas, a Ucrânia não teria de volta todo seu território original, mas conservaria suas saídas aos mares Negro e de Azov. O futuro do país seria assegurado por um fundo internacional de reconstrução, que abriria caminho à sonhada entrada na União Europeia, assim como por férreos compromissos de segurança assumidos pelos parceiros ocidentais. Na Guerra Fria, a Alemanha Ocidental prosperou sem a Alemanha Oriental, e a Finlândia tornou-se um país rico sem a Carélia. A Ucrânia pode seguir um rumo similar.

    A vitória, mesmo parcial, significaria um golpe dramático no neonacionalismo russo. Depois de arrastar sua nação a uma aventura militar tresloucada, o regime de Putin ingressaria em crise existencial. A Rússia teria que se acostumar à condição de país normal, afastando a ideia de restauração imperial.

  2. Veja o pulo do gato com o Auxílio Brasil, além das fraudes que são feitas por gente que nem precisa dele, e que são milhares.

    CONTANDO FAMÍLIAS, editorial do jornal Folha de S. Paulo

    Passou quase despercebida – e não está devidamente contemplada nas discussões sobre os gastos do próximo governo – a abertura recente de um procedimento para apurar distorções no Auxílio Brasil.

    Em 4 de novembro, cinco dias depois do segundo turno da eleição presidencial, o Ministério da Cidadania iniciou um processo de averiguação de famílias compostas por apenas uma pessoa que ingressaram no Cadastro Único, que reúne beneficiários em potencial de programas sociais, entre novembro de 2021 e outubro de 2022.

    No período em questão, segundo a pasta, o número de famílias unipessoais cadastradas mostra um aumento repentino de 8,9 milhões para 13,9 milhões. Nenhuma transformação demográfica da sociedade brasileira explica tal salto.

    Não por acaso, elevou-se também a quantidade de famílias unipessoais atendidas pelo Auxílio Brasil, de 2,2 milhões para 5,3 milhões em menos de um ano.

    Note-se que, com o benefício fixado em R$ 600 mensais, um acréscimo de três milhões de atendidos pelo programa de transferência de renda significa um gasto adicional acima de R$ 20 bilhões ao ano.

    Ao instaurar o procedimento de apuração do cadastro, a pasta da Cidadania provavelmente confirmará o que diversos especialistas têm apontado -que erros no desenho do Auxílio Brasil, em particular o pagamento de um mesmo valor sem considerar o número de filhos, têm levado famílias a se reconfigurarem artificialmente.

    Vale dizer: uma família em que há três adultos, por exemplo, pode se inscrever como três famílias unipessoais e triplicar o valor recebido do programa.

    O impacto da averiguação já é tema de preocupação na equipe de transição do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como noticiou o jornal O Estado de S. Paulo. O processo de checagem das famílias e de eventuais bloqueios e cancelamentos do auxílio deve avançar ao longo do próximo ano.

    Será fundamental que o novo governo também considere mudanças no programa que não se limitem ao previsível restabelecimento da marca Bolsa Família.

    Quaisquer que sejam o número de irregularidades descobertas e os valores poupados, urge adotar regras que levem em conta o número de filhos e o grau de carência de cada domicílio para o cálculo dos benefícios. Do contrário, uma iniciativa fundamental para o combate à pobreza e à desigualdade social perderá eficiência.

    Trata-se também de mais um argumento contra a licença para expansão de gastos por tempo indeterminado desejada por Lula. É preciso, antes de tudo, um levantamento criterioso da clientela a ser atendida e do dinheiro necessário.

  3. Bom dia.
    Sobre a transparência da Câmara municipal de Gaspar, agora tem novidade:
    Não há mais envio de notificações aos seguidores das mídias sociais avisando o início das atividades na casa.
    Talvez pq os internautas estivessem pegando o hábito de acompanhar a “movimentada” Casa do POVO ” e descobrindo o poder do EXERCÍCIO da CIDADANIA, deram um “jeitinho ” de “desavisar” os INCOVENIENTES REPRESENTADOS.

    Pra ELES nós somos só os Manés que bancam tudo em SILÊNCIO 👀

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