Quando se pensa em solução, cria-se mais um problema e se aumenta os custos da duplicação da BR 470 no trecho de Gaspar e que, recentemente, alguns políticos liderados pelo senador Jorginho Mello PL – que já morou aqui -, queriam melar as verbas dos impostos estaduais para terminá-la.
O acesso dos que entram e saem de Gaspar pela Ponte do Vale – o principal acesso da cidade com a rodovia duplicada e já atrasado – está comprometido na ancoragem do seu aterro e deve demorar para ser entregue ao tráfego, no mínimo até o final do ano.
Este acesso com a utilização do viaduto para fluir e diminuir riscos de acidentes estava prometido para fevereiro. Mas, uma inspeção técnica recente mostrou que a saia de contenção do aterro da cabeceira se “movimentou”.
O aterro e o asfaltamento desta parte até já estava, inclusive, pronto. Desperdício. Mas, antes tarde, do que muito tarde. Nos últimos dias, tudo foi abaixo e a obra começou a ser refeita. O prazo de conclusão ainda é incerto, mas engenheiros que trabalham na recomposição do aterro, calculam em mais dois meses.
Esta ligação começou a ser finalizada em janeiro e estava prometida para ser liberada em fevereiro ou meados de março ao tráfego. Amanhã será outubro. Com sorte, os gasparenses a terão até dezembro a possibilidade de usar este viaduto e se livrar dos perigos cada vez maiores naquela região e que aumentará com a temporada de verão.
Mais sorte tiveram os moradores da Lagoa, também em Gaspar. O acesso de lá está liberado há um ano, praticamente.