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ACOSSADO PELA REALIDADE, FINALMENTE O “NOVO” GOVERNO DE GASPAR BOTOU A CABEÇA DE FORA. E DE VERDADE, PELA PRIMEIRA VEZ, TEVE A CERTEZA DE QUE A ÚNICA COISA QUE SEPARA POLÍCIA E POLÍTICA É A LETRA “T”. E FAZ TODA A DIFERENÇA. ESTA LETRA IMPEDE ÀS MUDANÇAS PROMETIDAS

A contragosto dos seus “çábios” o prefeito de Gaspar, Paulo Norberto Koerich, PL, e que ainda se apresenta, inclusive no seu perfil que se relaciona com a comunidade e quer ser chamado de delegado, depois de dez dias de governo e dois meses com uma equipe de transição lhe abastecendo de informações, estratégia, jogadas e fofocas, deu de uma só vez, as duas primeiras tacadas neste longo jogo de esclarecimentos e de colocar a prefeitura em ordem.

Ufa! Era uma promessa básica de campanha para a cidade, cidadãos e cidadãs. Prometeu devolver à transparência na gestão pública, cuidado (simples manutenção da cidade) e retomar desenvolvimento econômico e social de forma organizada para resultados as pessoas e tirar o município do atraso onde está metido. Mas, é preciso método. E este é o foco do meu comentário de hoje. Bom dia.

Paulo atacou em duas frentes em um só dia: uma via a ativa secretária de Educação, a educadora Andreia Simone Zimmerman Nagel e que já foi uma atuante vereadora como poucas por aqui, candidata derrotada a prefeito, empreendedora visionária de mão cheia no setor. E no outro extremo, Paulo alavancou a secretária de Agricultura Aquicultura, tocada pela jovem técnica desconhecida por aqui, o que não significa como querem alguns carimbados, incapacidade, Karina Aline Mateus. 

Qual o ponto comum da baiana que o governo do “delegado-prefeito” Paulo rodou na sexta-feira da semana passada: a desorganização, o desleixo e o sucateamento deixado pelo governo de Kleber Edson Wan Dall, MDB, e Marcelo de Souza Brick, PP.

Primeiro ponto negativo disso tudo fica, novamente, para a área de comunicação: não pode este tipo de “batida” acontecer numa sexta-feira quando os dois jornais da cidade já circularam com fatos antigos, ou quando o noticiário matinal das rádios – que trazem as “novidades” à cidade já terminou. A não ser de que isso é um sinal de que o novo governo vai mandar bananas para este setor, o qual usou para se estabelecer na campanha. Impressionante que isso aconteça – e Paulo experimentado nisso, também entre nessa onda – para alguém que vem com experiência no ramo e de Blumenau, onde as coisas pegam. 

Segundo. Não se joga duas bombas num mesmo dia, ainda num mesmo péssimo dia para esse tipo de “batida” – a sexta-feira -, apesar de ela ter permeado bem as redes sociais, repercutido favoravelmente ao “novo” governo e deixado nus os que queriam tudo escondido e ainda lutam por isso. Escrevo sobre isso mais adiante.

E como isso se clarificou? No rescaldo. Então, o “delegado-prefeito” está advertido desde já, que as palavras polícia e política, apesar de parecidas e usarem quase as mesmas letras na composição das palavras, são antagônicas entre si quando embaralhadas. Tudo por causa da introdução em uma delas do maldito “T”.

Sem padrinhos políticos, mas impaciente ao ver tudo desalinhado, mesmo assim, Andreia foi mais cuidadosa em algo que ela “pegou” – por causa dessa “impaciência – já na transição, como deixou transparecer. Ela e o “novo” governo de Gaspar vinham cozinhado o enrosco. Tudo para não criar ruídos, ciúmes e culpas.

Autorizada naquilo que já rodava a cidade e não era mais possível se esconder, Andreia compartilhou com os vereadores da base do governo (PL e União Brasil). O ex-secretário de Educação, um curioso na área, o jornalista Emerson Antunes, aparentado do ex-prefeito de fato de Gaspar, o deputado Federal, Ismael dos Santos, PSD, de Blumenau, se justificou numa nota, mas não explicou exatamente o que se viu e se espantou. Era esperado.

Já no caso da secretaria de Agricultura, obrigada ao amparo ao tempo da colheita do arroz no município, o próprio “delegado-prefeito” Paulo deu uma forcinha e apadrinhou Karina. Ambos, todavia, viram um subordinado dela, Augustinho Soares (foto), ser o mestre de cerimônias de tudo que assusta a cidade. Surpreendente. E não é bom para Karina.

O “T” DA DISCÓRDIA

Da boa “avant primière” em errada dose dupla – pois uma pode comer a importância da outra e gerar confusões no público alvo -, o que se destacou mesmo de tudo isso foi o grande erro tático do presidente da Câmara, Alexsandro Burnier, PL. Ele tomou para si o assunto da monteira de produtos da educação mal armazenado, com prazos vencidos e alguns, sem utilidade prática. Os demais, foram coadjuvantes. É certo, que como vereador, Alexsandro até ensaiou parte deste assunto no final da legislatura passada e merecia passar o recibo. 

Todavia, ele agora é o presidente da Câmara, um árbitro, o do voto de desempate a favor do governo do “delegado-prefeito Paulo e – por Alexsandro ser presidente da Câmara – agora está o atual governo, em matérias simples, na mão de vereadores experientes de outros partidos matreiros, como o MDB e PP. Eles, escolados em fragilidades e facilidades, já colocaram preço e cada vez mais, encontrarão pelo em ovo, para aumentar o valor da mercadoria a cada projeto que aparecer na Câmara em favor da cidade, para se ter a chance de Alexsandro desempatar. Simples assim.

Foi uma burrada estratégica, sem tamanho, dos “çábios” – quase todos que já estiveram com Kleber – eleger Alexsandro presidente para o primeiro ano de legislatura na Câmara de vereadores. Não que ele não mereça. O que não se olhou, neste e penso em outros, foi a proteção mínima do governo de Paulo e se deu vazão a vaidade juvenil. Espantoso. É preciso saber quem armou esta arapuca num entorno tóxico e presidentes de partidos da base sem a necessária experiência para mapear e gerenciar crises de vaidades e poder.

O primeiro sinal desta arapuca – já havia outros – veio do vereador Ciro André Quintino, MDB. Ele virou, no “novo” governo do “delegado-prefeito” Paulo um “apoiador” desde criancinha, como foi de outros governos. Ciro até possui razões para isso, naquilo que o MDB de Kleber lhe fez. O vereador Ciro, afoito como sempre para surfar qualquer coisa nas redes sociais e de dar bem, pegou a onda da cidade e postou o desatino do depósito da Educação. 

Mas, quando o retorno do bafo questionador lhe chegou pelas suas redes sociais daquilo que criticava, pois também foi desde criancinha era Kleber e por dois mandatos seguidos, Ciro apagou imediatamente a publicação crítica que fazia coro com parte da cidade. Foi Ciro, outra vez, no mais explícito estado de volubilidade. Ou seja, polícia não combina com políTica.

O outro sinal veio do mais longevo dos vereadores, José Hilário Melato, presidente do PP. E “delegado-prefeito” Paulo, precisa tanto de Ciro como de Melato quando aceitou que Alexsandro não jogasse em time e se escalasse na presidência da Câmara. Melato não gostou do que viu, ouviu e foi repercutido na imprensa, mas principalmente, nas redes sociais. Silenciosamente, distribuiu recados entre os seus e ao entorno tóxico que tenta ser o poder de mando no novo governo. 

E qual a razão? Simples! A secretaria da Agricultura, agora sucateada, sempre foi um reduto do PP nos oito anos de governo de Kleber. E lá não foi uma secretária de personalidade forte, por enquanto, que fez a denúncia e ficou super indignada: foi o próprio “delegado-prefeito” Paulo. Definitivamente, polícia não combina com políTica.

Bombeiros. Todos de Kleber, MDB e PP. Sem falar no fogo amigo que quer aparecer mais que o titular – o verdadeiro dono dos votos. Eles estão em posições estratégicas no governo do “delegado-prefeito” Paulo, ou em posições – como na Câmara – fora dele, colocando cascas de bananas por onde o “delegado-prefeito – diz que vai passar para supostamente, como prometeu, colocar a “casa” em ordem. Também simples assim!

O CERTO É ERRADO

Muito mais cedo do que se presumiu, o “delegado-prefeito” Paulo vai entendendo que prefeitura não é delegacia. Já escrevei e esclareci sobre isto. Pior, para alguns em Gaspar,  sempre de uma forma ou outra, direta ou indiretamente, palpitando no núcleo de poder e na prefeitura – e por décadas, seja que esteja na titularidade ou sigla – fazer o certo é errado, ou dá problemas para quem quer ver as coisas mudadas, ou simplesmente atualizadas ou esclarecidas. Incrível!

É o sistema do atraso e de interesses quem verdadeiramente mandou – e quer continuar – na prefeitura esse tempo todo. Vai desde uma simples nomeação de terceiro escalão não encaixada na necessária prometida mudança, até a escolha de um secretário, como por exemplo, o do Planejamento Territorial, essencial para colocar a cidade igual para todos e dar segurança jurídica aos investidores, mas que até agora, não saiu oficialmente do papel, exatamente por ser um núcleo de conflitos e mazelas anunciadas.

No caso da Educação, está claro à bagunça que virou um precário controle de estoques e necessidades. Um velho almoxarifado central resolveria este problema, aliás o ex-procurador geral do município, Aurélio Marcos de Souza (2005/08), advogado e graduado em gestão pública, filiado ao PL, postou no sábado na área de comentários do blog, um esclarecedor artigo sobre este assunto e que também repercutiu nas suas redes sociais.

Um inventário mensal e anual, igualmente teria deixado o ex-governo Kleber, Marcelo e Emerson livres de exposição. Mas, não, precisa espalhar tudo para dificultar e até atender os jogos de demanda de apoiadores por aluguéis de seus bens sem mercado. Já no caso, da Agricultura, havia clareza dessa deterioração, mau uso e privilégios por anos, mesmo mudando a titularidade da pasta.

Perguntam-me se o “delegado-prefeito” Paulo está no caminho certo. Intencionalmente, penso que sim. Na forma, entretanto, há problemas operacionais. No político, corre riscos. E será um perigo se afrouxar e deixar os políticos macacos velhos soltos contra-atacarem. Por isso, nada adiantará estas incursões auditoras se tudo isso não vier acompanhado de PADs – Processo Administrativo Disciplinar. Há responsabilidades a serem apuradas. Há prejuízos a serem ressarcidos ao erário público.

E qual a razão disso desses riscos?

Aparentemente é porque em Gaspar, fazer o certo é errado, porque não começaram a governar e dentro do próprio “novo” governo já estão divididos pensando na campanha de 2026, e pasmem: até em 2028. Ou seja, a contaminação vem de todos os lados. É toxidade de décadas. E Paulo está cercado dos mesmos que vêm fazendo isto desde que o prefeito Francisco Hostins, PDC. Ele abandonou o grupo de profissionais que lhe deram fama fama de excelência administrativa a um simples professor – e Paulo, então estudante de Direito, era um deles. No meio do caminho, Hostins entregou a cidade aos políticos que tinham levado à prefeitura à bancarrota. Definitivamente, polícia não combina com políTica. Muda, Gaspar!

TRAPICHE

Esta aí do lado é do domingo. O “delegado-prefeito” Paulo Norberto Koerich, PL, foi conhecer o “estado lastimável” da capela mortuária do cemitério municipal Santa Terezinha. Fez bem. Mas, isso, ele já sabia. Foi prestigiar o suplente de vereador Eder Muller, PL, nomeado coordenador de lá. Faltou na foto o diretor que não se mudou lá.

Eder Muller, PL, colocou a mão na massa. Também fez bem. Mas, tudo o que se viu e se registrou se repetirá, se não começar pela reforma do telhado. É de lá que vêm as infiltrações que tornam o ambiente deprimente. O “delegado-prefeito”, Paulo Norberto Koerich, PL, segundo postou na sua rede, conseguiu ver – depois de 12 dias de governo, mas é herança do antigo – e determinou a recolha da caçamba de entulhos – incluindo uma urna funerária em pedaços- lotada e esparramando lixo no caminho cemitério em tempos de dengue. Então, será que agora, vai?

“Tropicando” nos próprios pés. Hoje, os funcionários públicos de Gaspar que não estão em licença-prêmio, afastados com atestados de saúde, ou que não inventarem compensação do banco de horas, voltam ao batente após as férias coletivas. Em tese, e meio a cafezinhos e cochichos, a máquina estatal estará a pleno. O que chama atenção? A maioria das secretarias começa às 8h. A da Agricultura e Aquicultura, por exemplo, às 7h30min. Já os postos de saúde – a exceção é o Central das 7h às 20h – para onde está a maior demanda social para não ir no foco Saúde, só as 13h. O Samae, igualmente. Este é o status de prioridades em Gaspar. Muda, Gaspar!

Registro I. A Ponte da Ilhota sobre o Rio Itajaí Açú está recebendo iluminação para tornar a travessia mais segura à noite, seja de pedestres, ciclistas, e até de veículos automotores. Já a ponte do Vale do Vale, em Gaspar para a Margem Esquerda, Arraial d’Ouro, BR-470…

O ex-prefeito Kleber Edson Wan Dall, MDB, parece que sentiu o golpe e caiu na real. Ele prometeu para hoje ao meio-dia (?), depois que este blog – que ninguém lê – estiver devidamente espalhado pela cidade -, dar uma “resposta” ou esclarecer, como insinuou, mesmo sendo um exemplo de esconder e colocar tudo para debaixo do tapete o tempo todo no seu governo, ao que o “delegado-prefeito” Paulo Norberto Koerich, PL, está expondo sobre as mazelas deixadas pelo governo marqueteiro de Kleber, marcado por vinganças, duvidas e falta de transparência. 

O ex-secretário de Educação, um curioso na área, empregado aqui por distribuição política-partidária e outras afinidades, o jornalista Emerson Antunes, aparentado do ex-prefeito de fato, irmão de templo e deputado Federal por Blumenau, Ismael dos Santos, PSD, questionado sobre as denúncias, fez uma “bonita” nota. Todavia, diretamente, não respondeu uma linha sobre os fatos expostos. Sintomático. Fez um balanço de supostos resultados da sua gestão, como se isso, fosse suficiente para abafar, ou justificar, à bagunça encontrada e denunciada pelo novo governo na ex-pasta de sua responsabilidade. Diante de fatos, não conseguiu se contrapor. Então é isso que, orientado e articulado, o ex-prefeito Kleber Edson Wan Dall, MDB, vai remendar em seu socorro?

Kleber Edson Wan Dall, MDB, gravou um vídeo teaser, com a cara fechada e barba por fazer. Está nervoso. Finalmente, o presidente da Fecam, exemplo de administração para os demais alcaides brasileiros, saiu do conforto. Duvido que ele não tivesse conhecimento pleno que esse tipo de exposição e questionamento iria acontecer. Só falta não estar preparado para o que já veio a tona, mas principalmente para o que virá. Espera-se que o atual governo do “delegado-prefeito”, Paulo Norberto Koerich, também tenha café no bule para enfrentar quem tem manha apurada para o assunto e boa comunicação.

Registro II. O vereador Dionísio Luiz Bertoldi e o seu PT na maré de denúncias feitas de sexta-feira para cá contra a antiga administração de Kleber Edson Wan Dall, MDB, e Marcelo de Souza Brick, PP, ficaram caladinhos. Sintomático.

Três notas de fora I. A primeira é do experimentado na política, ex-prefeito, deputado, senador e governador Leonel Pavan, PSD, eleito no ano passado prefeito de Camboriú. Logo de cara propôs com o prefeito de Itapema, Alexandre Xepa, PL, uma ligação alternativa entre os dois municípios para se fugir da cada vez mais da congestionada BR-101. Olhou a mobilidade, expansão imobiliária e o turismo.

Três notas de fora II. E em seguida, Leonel Pavan, PSD, reuniu todos, num mutirão do lixo zero na cidade de Camboriú, a dormitório que faz Balenário Camboriú ser a Dubai Brasileira. Marquetagem. É para dizer: cheguei. Em Gaspar, só dez dias depois, sob pressão dos eleitores e eleitoras, começaram as primeiros esclarecimentos do estado lastimável em que está o município.

Três notas de fora III. A filha de Leonel Pavan, PSD, que num baile que botou no bolso o governador Jorginho Melo, ex-prefeito Fabrício Oliveira, o PL e o bolsonarismo, Juliana Pavan von Borstel, PSD, se elegeu prefeita de Balneário Camboriú, onde o pai já tinha feito história. Juliana, um dia antes da posse, foi atropelada por um patinete elétrico. Imediatamente, como consequência, tão logo assumiu, botou ordem na casa – por legislação e aplicação – neste ambiente de mobilidade urbana por lá. 

Duas notas daqui I. O ex-prefeito de Gaspar, Adilson Luiz Schmitt, PL, não perdeu a oportunidade. Foi à sua rede social martelar num velho discurso: a ligação de Gaspar pela Garuva, para Blumenau (via as ruas Pastor Osvaldo Hesse e Gloria, de lá) e Guabiruba, com saída para Brusque e Tijucas, também como alternativa a congestionada BR-101. Esta é uma ação regional, antiga e original e que nos coloca encalacrados em parte da cidade.

Duas notas daqui II. Sobre os patinetes – e outros ciclomotores mais potentes – e até bicicletas em calçadas, cada vez mais velozes -, espera-se que nenhuma autoridade se machuque primeiro por aqui, para enxergar o óbvio nesta esbórnia contra os pedestres e os vulneráveis como crianças e idosos, para regulamentar o uso delas. Pois elas vieram para ficar.

Coisas do ocaso. Tem roçadeira disponível na secretaria da Agricultura e Aquicultura de Gaspar que não serve para o serviço de limpeza do município. Mas, quem a quis, foi o ex-secretário-político, sem consultar ninguém técnico da secretaria neste assunto, segundo eles próprios juram e pedem o anonimato. Mas, se não serviu para prefeitura, por outro lado, serviu para empréstimo para particular, tudo devidamente rotulado como ajuda de manejo da secretaria. !

Registro III. No dia 10 de janeiro, o primeiro e único Plano Diretor de Gaspar completou 18 anos da entrada em vigor. Quem lembrou na sua rede social dessa maltratada peça de organização municipal – Há uma década atrasada na sua atualização e propositada para o vácuo legislativo, e com isso, atender interesses de poder e da desorganização territorial de Gaspar, foi o ex-prefeito que o fê-lo, com técnicos da Furb, Adilson Luiz Schmitt, PL.

Dia 31 de janeiro, Kleber Edson Wan Dall, MDB, ex-prefeito de Gaspar perde o segundo mandato que lhe dá visibilidade e mobilidade de contatos administrativos com várias instituições de fiscalização e imprensa. Naquel dia, será eleito o novo presidente da Fecam – Federação de Consórcios e Municípios Catarinenses e por consequência, Kleber será substituído. Também estará fora, apesar das negociações, o ex-faz tudo de Kleber por aqui, Jorge Luiz Prucino Pereira, PSDB, que também é seu braço direito administrativo na Fecam.

Registro incomum por aqui I. Para encerrar de um avesso à exposição social. Sábado fui olhar a maré em São Miguel – a Prainha -, na Penha. Na casa que já foi de Henry Fred Ulrich (falecido aos 71 anos em 2021, expoente da preservação da cultura alemã na nossa região e que já esteve no turismo de Gaspar), reencontrei pessoalmente, após quase 50 anos, Miguel José Teixeira, meu observador diário, a partir de Brasília e que compartilha, as leituras dele com os leitores e leitoras do blog.

Com Miguel José Teixeira, estava o seu sobrinho João de Deus Oliveira e Gilberto Schmitt, este do Cruzeiro do Vale. Os três foram funcionários da então pioneira e icônica Furb. E eu neste encontro de amigos, eu era o gaiato para camarão empanado, robalo, pudim, café e fatias de bolo preparados pelos anfitriões. O melhor de tudo isso foi a conversa e de casa de Fred, à espreita da praia e da maré da baia protegida e cheio de barcos de pesca. Gaspar quase não teve lugar nas saudades.

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8 comentários em “ACOSSADO PELA REALIDADE, FINALMENTE O “NOVO” GOVERNO DE GASPAR BOTOU A CABEÇA DE FORA. E DE VERDADE, PELA PRIMEIRA VEZ, TEVE A CERTEZA DE QUE A ÚNICA COISA QUE SEPARA POLÍCIA E POLÍTICA É A LETRA “T”. E FAZ TODA A DIFERENÇA. ESTA LETRA IMPEDE ÀS MUDANÇAS PROMETIDAS”

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  2. Canrobert Marcolino

    Como dizia mesmo o alcaide passado?

    “Pessoal, presta atenção… Se até meia noiti não tiver compartilhamento de cada um dos srs e das sras desse vídeo e comentários defendendo positivo na postagem, amanhã vou tomar providências…”

  3. Miguel José Teixeira

    E o Rafa?

    O arroz “amarelão”, do qual não é sua paixão, e que preparou do seu jeitão, estava “pra lá de bão”!
    Sómente hoje, pesquisei que: Bombeiro Militar, bacharel em Teologia e especialista em Defesa Civil, Rafael Araujo de Freitas, comandará a Defesa Civil de Gaspar.
    Eu e minha família, a primeira a ser rotulada de “flagelada”, devido a tromba d’água de 1961, que levou minha casa e 4 irmãos, desejamos ao Nobre Rafa, pleno êxito nessa sua jornada!

    Saúde, Rafa!
    Sucesso você já o é!

  4. A NOSSA DEMOCRACIA INABALADA

    Na lista das 24 democracias plena feita pelo The Economist Intelligent Unit, o Brasil não aparece. O Uruguai e Costa Rica, por exemplo estão nesta lista.

    Na lista das 32 democracias liberais feita pelo The Economist Intelligent Unit, o Brasil não aparece. Chile e Uruguai estão.

    Na mesma lista, estamos apenas entre as democracias eleitorais. E há quem queira eliminá-la

    Entenderam? Somos, no fundo, uma democracia relativa.

    1. odete.fantoni@gmail.com

      Como criar um país democrático quando os “apresentados” pro pleito fazem parte do grupo vitalício no poder?
      Não pode haver mudanças se as regras não forem alteradas.
      Com as candidaturas avulsas, por exemplo, começaremos a DESATAR as AMARRAS e as correntes das filiações partidárias obrigatórias, dando fôlego pra mudança que ELES NÃO QUEREM que FAÇAMOS.

      O segundo ponto é APERTAR a FISCALIZAÇÃO contra os políticos corruptos.
      Sem CADEMIA EM REGIME FECHADO pra político LADRÃO, infelizmente,
      só teremos mais do mesmo…

  5. O CONTROLE SOCIAL DA MÍDIA, por Augusto Franco, no X

    Nos seus mandatos presidenciais antes do impeachment, o PT tinha fixação no “controle social da mídia”. Seus militantes diziam: “O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo”. Lembram? Queria, na verdade, um controle partidário-governamental disfarçado de “social” porque acionaria, para tanto, as organizações da sociedade civil que atuam como correias de transmissão do partido.

    Depois do impeachment o PT conseguiu colonizar parte das mídias tradicionais (inclusive a Globo News).

    Então agora tem outra fixação: o controle partidário-estatal (governamental e judiciário) das novas mídias sociais. Tudo para o PT é controle. E o PT acha que quem controla a comunicação controla a sociedade. É um organismo contra-liberal: só pensa em conquistar hegemonia sobre a sociedade.

    Vá-se lá dizer-lhe que democracia (liberal) é caracterizada pela possibilidade da sociedade de controlar o governo! Heresia! Se pudesse mandaria prender quem diz isso.

    1. odete.fantoni@gmail.com

      Pois é… agora os bolsonaristas chamam a rede Globo de “globolixo”.
      Tô quase acreditando na inocência da emissora 👀😁

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