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A VIGILÂNCIA SANITÁRIA SE TORNOU UM PROBLEMA PARA OS POLÍTICOS EM CAMPANHA EM GAPAR

A Vigilância Sanitária, da aparelhada secretaria da Saúde de Gaspar – a que que só vacinou 29,75% com segunda dose da vacina da Covid, conforme expõe o site oficial da prefeitura – se tornou um grande problema para os políticos em campanha e um bem a ser preservado em favor da saúde das pessoas.

Em menos de quatro dias, dois estabelecimentos foram lacrados por não possuírem documentações exigidas por lei – inclusive as municipais – e condições operacionais, ou segura em termos de saúde pública, mínimas na produção e manipulação de alimentos que ofertam aos seus clientes.

Na segunda-feira à noite, foi a vez de uma casa de Sushi. Desta, ao menos ninguém por lá deu carteirada, intimidou e disse que iria falar com o prefeito, até porque o autuado anterior e motivo de comentário aqui, ao anunciar isso, viu que era mais fácil, barato e rápido à regularização pelos caminhos normais.

Serviu de exemplo para os demais. E por pegar o caminho certo da regularização, já está aberto.

Mas, nos bastidores do ambiente político da prefeitura rola um completo desconforto.

Os políticos estão inconformados com a atitude profissional, autônoma e obrigacional dos fiscais da Vigilância Sanitária da secretaria. Cobram mais “vigilância” sobre a Vigilância. querem saber roteiros e endereços antecipadamente. Uai?

Temem, que se a Vigilância Sanitária continuar assim, o estrago político poderá grande, pois diante dos flagrantes e provas, qualquer tentativa dos políticos no intuito de aliviar os infratores, também poderá ser caracterizado como crime administrativo, além do escândalo e desgastes fora da imprensa tradicional que ainda não descobriu a ação desses servidores vigilantes. Acorda, Gaspar!

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