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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCCXIII

Um governo desconectado da realidade, oferece embalagens de pacotes para enganar a si próprio rotulado de esperanças aos pobres, para quem retira disfarçadamente os benefícios, criando, no fundo, mais inflação, insegurança jurídica e econômica, para quem move o Brasil para fora da pobreza (by Herculano). A inteligente ilustração é Cláudio no jornal Folha de S. Paulo. Lula quer Haddad segurando o tranco até 2026. Dívida pública chegou na 78,3% do PIB. Mas medidas impopulares só depois das eleições (by Miguel)

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45 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCCXIII”

  1. Miguel José Teixeira

    “Reação em cadeia”
    (Julianna Sofia, Secretária de Redação da Sucursal de Brasília, FSP, Brasília Hoje, 05/12/24)

    Juízes, procuradores e defensores públicos iniciaram lobby no Congresso contra a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) de corte de gastos (*), que pretende fechar brechas para o pagamento de supersalários no funcionalismo, principalmente no Judiciário.

    Os repórteres Fenanda Brigatti e João Gabriel relatam que, no dia seguinte ao envio da proposta pelo Executivo, representantes de entidades ligadas à magistratura, ao Ministério Público e à Defensoria Pública em todos os níveis (estadual e federal) já circulavam pelos corredores da Câmara para articular a derrubada de parte do texto.

    A PEC integra o pacote de corte de gastos do ministro Fernando Haddad (Fazenda). As categorias são contra o artigo que prevê a necessidade de uma lei complementar para autorizar pagamentos “de caráter indenizatório” acima do teto do setor público.

    O PT chegou a apresentar um requerimento para que a PEC começasse a tramitar na Comissão de Constituição e Justiça, mas recuou, diante do risco de opositores conseguirem frear o andamento na comissão. Agora, a estratégia será apensar o texto a uma outra proposta que já esteja em estado avançado de discussão, para que a pauta vá direto ao plenário.

    (*) “Juízes, procuradores e defensores iniciam ofensiva no Congresso contra PEC que limita supersalários”
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/12/juizes-procuradores-e-defensores-iniciam-ofensiva-no-congresso-contra-pec-que-limita-supersalarios.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    (Texto recebido pelo correio eletrônico)

  2. Miguel José Teixeira

    E os IPP (Incautos Pagaram o Pato), pois caíram no CCZZ (Conto do Capitão Zero Zero)!

    “. . .A obsessão pelas siglas e abreviaturas em seus comunicados pode ter frustrado o golpe dos militares.”. . .

    “Os quepes pelos coturnos”
    (Ruy Castro, FSP, 05/12/24)

    Woody Allen (*) contou certa vez que a Revolução Russa, que já era para ter acontecido desde o encouraçado Potenkim, em 1905, só se realizou, em 1917, depois que os bolcheviques descobriram que o czar e o tzar eram a mesma pessoa. É no que dá depender de siglas e abreviaturas para definir alguém ou alguma função.

    Os militares, por exemplo, abusam desses recursos em suas comunicações, seja por cacoete profissional ou para manter suas intenções a salvo de paisanos enxeridos. Foi o que pode ter se voltado contra eles na sua mais recente tentativa de golpe de Estado. Usaram tantas abreviaturas e siglas em tantas trocas de comunicados que acabaram metendo os quepes pelos coturnos e o golpe lhes saiu pela culatra.

    A ideia era manter o PR [Bolsonaro, presidente da República] no poder através de uma GLO [Garantia da Lei e da Ordem] armada pelas FEEs [Forças Especiais do Exército, vulgo kids pretos], com a colaboração do BAC [Batalhão de Ações e Comando] e do CopEsp [Comando de Operações Especiais]. O start seria dado por uma CCEOSAEB [Carta ao Comandante do Exército de Oficiais Superiores da Ativa do Exército Brasileiro], assinada por 36 gens, altes e TBs [generais, almirantes e tenentes-brigadeiros] e acoplada à OpPsico [Operação Psicológica] a cargo do 1º Bop Psc [1º Batalhão de Operações Psicológicas].

    As informações seriam fornecidas pelo CIE [Centro de Informações do Exército] e pela Abin [Agência Brasileira de Inteligência], a partir do RESEVMD [Relatório do Sistema Eletrônico de Votação do Ministério da Defesa], justificando a Operação 142 [uma distorção do artigo 142 da Constituição]. A articulação seria da SGP [Secretaria-Geral da Presidência] e o governo seria entregue ao GIGC [Gabinete Institucional de Gestão da Crise], comandado pelo chefe do GSI [Gabinete de Segurança Institucional] Augusto Heleno e pelo VP [vice-presidente Braga Netto].

    O PVA [Punhal Verde Amarelo] parecia um plano perfeito (**). O que faltou? Uma leitura mais atenta do GLTEPUNE [Glossário de Termos e Expressões Para Uso no Exército] e combinar com o fdp do GFG [general Freire Gomes].

    (*) https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/woody-allen/
    (**) https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/ataque-a-democracia/

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2024/12/os-quepes-pelos-coturnos.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

  3. Miguel José Teixeira

    Além do perú, porco também morre na véspera?

    “Vamos lutar até o fim. Mas sabendo que já está praticamente definido o que vai acontecer. O Botafogo joga em casa, e vocês conhecem o futebol brasileiro melhor do que eu. Vamos fazer o que nos compete. Se temos que nos queixar de alguém, é de nós. Porque no jogo que tivemos em casa não fomos competentes. E  o nosso adversário Botafogo foi muito eficiente”
    (Técnico Abel Ferreira, do Palmeira, segundo a Redação Joagada10/Terra, 05/12/24)

    O pinÇador Matutildo, piNçou:
    “Mas sabendo que já está praticamente definido o que vai acontecer. O Botafogo joga em casa, e vocês conhecem o futebol brasileiro melhor do que eu.”
    E o Bedelhildo, exclamou:
    Será que o gajo também sabe o que nós sabemos e fingimos não saber?

  4. Miguel José Teixeira

    . . .e o vento levantou a toga do “ricardinho esquerdoPaTa”!

    “. . .Ministro tentou apagar fogo bolsonarista com gasolina lulista.”. . .

    “Os três absurdos de Lewandowski ao tentar justificar indiciamento de Van Hattem”
    (Felipe Moura Brasil, O Antagonista, 05/12/24)

    Ricardo Lewandowski, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal indicado por Lula que virou ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Lula após blindar Lula no STF contra a Lava Jato, recorreu a três alegações absurdas ao tentar justificar em audiência na Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados, realizada na terça-feira, 3, o indiciamento do opositor Marcel Van Hattem (Novo-RS) por calúnia e difamação, em razão de palavras ditas na tribuna da Casa contra o delegado Fábio Alvarez Shor, da Polícia Federal.

    1. Lewandowski citou seu voto no STF contra imunidade parlamentar “sempre que houver abuso”, ou seja: há “abuso” se o STF decide, sem critério objetivo, que há; portanto, quando julga conveniente retaliar alguém por supostos crimes contra a honra, o que jamais se aplicou, nem se aplica, a parlamentares de esquerda, por exemplo, em caso de ofensas proferidas na mesma tribuna da Câmara a membros da Lava Jato, como Sergio Moro e Deltan Dallagnol;

    2. Diante da menção de Van Hattem aos 9 delegados e 6 agentes da PF envolvidos na representação, Lewandowski alegou: “Possivelmente, deputado, a corporação como um todo tenha se sentido atingida em sua honra. Isso explica que outros além do vitimado, o supostamente vitimado, tenham representado, tenham pedido a abertura do inquérito.” O ministro, portanto, “explica” o indiciamento, confessando a possibilidade de que 15 integrantes da PF tenham reagido não tecnicamente, mas com o fígado, de modo corporativista, como se todos tivessem sido atingidos pelas palavras dirigidas contra apenas um deles. Faltou Lewandowski explicar que jurisprudência é essa que autoriza retaliação sentimental da PF a parlamentar.

    3. Em seguida, Lewandowski foi além: “A família do delegado foi atingida. Circulou na internet uma foto de um filho de três anos com a placa de ‘Procura-se’! A gravidade desse fato, em tese, é muito grande!” Questionado sobre a identidade do autor da postagem, o ministro deu de ombros: “Eu não sei quem fez, isso vai ser apurado, eu não estou acusando Vossa Excelência.” Ou seja, Lewandowski tentou justificar o inquérito que levou ao indiciamento, citando uma postagem de autor não identificado, sem qualquer prova de relação com o discurso de Van Hattem, e que, se é para falar “em tese”, também pode ter sido plantada na internet por adversários do deputado para turbinar a gravidade alegada pelo ministro. Os familiares do delegado, na verdade, não foram alvos de qualquer ofensa proferida pelo deputado, de modo que, se a postagem, “em tese”, é criminosa, deveria ser alvo de processo avulso por suposta ameaça ou qualquer outra acusação, não tomada como agravante em inquérito que solapa a imunidade parlamentar.

    Imunidade parlamentar
    Aliado do bolsonarismo, Van Hattem não precisava ter chamado Alvarez Shor de “bandido” para tecer críticas à sua atuação no caso de Filipe Martins, ex-assessor de Jair Bolsonaro preso preventivamente em 8 de fevereiro de 2024 em Ponta Grossa-PR, no apartamento de sua namorada, sob alegações depois consideradas frágeis pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet; mas a imunidade parlamentar existe para garantir a deputados e senadores a liberdade de usar palavras duras no calor das discussões públicas, sobretudo se relacionadas a medidas gravosas determinadas por autoridades.

    “O que levou à minha fala foi eu levantar essa foto aqui do delegado Fábio Alvarez Shor, que vossa excelência conhece”, disse o deputado a Lewandowski na audiência.

    “Fui à tribuna dizer que ele, sim, fez relatórios fraudulentos, baseados em informações falsas, mantendo Filipe Martins preso por seis meses com base em documentos inseridos… Pois bem, eu disse depois que chamei na tribuna um policial, que não a corporação, de bandido; repeti duas vezes depois que eu estava sendo investigado por chamar um bandido de bandido, um covarde de covarde, porque eu não aceitava isso, mas estava falando das funções dele; não o conheço pessoalmente, nada tendo contra a sua pessoa. Mas eu tenho a imunidade parlamentar, sim, para falar e para repetir uma quarta vez hoje”, argumentou Van Hattem.

    A PF alegava, em fevereiro, que o nome de Martins estava na lista de passageiros do avião presidencial que saiu de Brasília com destino a Orlando em 30 de dezembro de 2022, mas que, como “não se verificou registros de saída” do país, era preciso prendê-lo porque sua localização era incerta e haveria risco de “fuga”.

    Conclusão da PF
    No relatório final sobre a trama golpista, divulgado em novembro de 2024, a PF concluiu que o então assessor “forjou uma possível saída do Brasil no final do ano de 2022 com o objetivo de dificultar sua eventual localização e consequente aplicação da lei penal”.

    “À semelhança de outros investigados, que adotaram estratégia de sair do país após não conseguirem êxito na tentativa de subversão do regime democrático, o investigado adotou diversos recursos para ludibriar possíveis investigações quanto ao seu paradeiro”, afirmou a PF, citando, por exemplo, a declaração dos “genitores” de Martins, durante busca e apreensão em Votorantim-SP, de que ele “não morava na residência, mas sim no exterior”.

    Quando foi encontrado e indagado onde morava, Martins alegou que realizou um “ano sabático” e que “estaria morando em um apartamento em São Paulo, sem precisar a cidade, e Balneário Camboriú/SC, locados por temporada em sites como Airbnb”, segundo o relatório.

    “Não fixou residência“
    A PF afirmou que o ex-assessor de Bolsonaro “não fixou residência em nenhum local, sendo localizado no dia do cumprimento do mandado de busca e apreensão, no apartamento de sua companheira, na posse de poucos pertences, fato que permite uma fácil alteração de local, em caso de necessidade”. “Nesse sentido, a cidade de Ponta Grossa/PR, local onde FILIPE MARTINS foi localizado, encontra-se a cerca de 461 quilômetros de distância da cidade de Dionísio Cerqueira/SC, fronteira com a Argentina, por rota rodoviária e 551 quilômetros até a cidade de Guaíra/PR, fronteira com o Paraguai”, conforme o documento.

    Van Hattem, na Comissão, ainda questionou por que não estava sendo preso também: “E se é entendimento que eu estou fazendo crime contra a honra, por que o seu chefe da Polícia Federal, o diretor-geral Andrei [Rodrigues], que está aqui, não me prende agora em flagrante delito? Se é um crime contra a honra que eu estou cometendo, que me prenda! Sabe por que não, ministro? Porque a covardia age nas sombras, age nos processos secretos, age na clandestinidade dos inquéritos fake do Supremo Tribunal Federal, que aliás eu acho, senhor presidente, que nem o ministro conhece.“

    Figura mais ilustrativa do consórcio fechado entre o governo Lula e o STF, em nome da defesa da “democracia”, Lewandowski, como mostrou sua atuação nos julgamentos do mensalão e do petrolão, é um dos maiores especialistas do Brasil em fornecer alegações fake para blindar aliados e retaliar inimigos. Sua participação na audiência, tentando apagar o fogo bolsonarista com gasolina lulista, confirma apenas que ele continua o mesmo.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/analise/os-tres-absurdos-de-lewandowski-ao-tentar-justificar-indiciamento-de-van-hattem/)

  5. Miguel José Teixeira

    “Meu mundo é a província”

    Certa vez disseram ao mineiro Benedito Valadares que o jornal Correio da Manhã havia publicado um artigo com pesadas críticas a ele, segundo relato de Jose Flávio Abelha em seu livro “A Mineirice”.
    – E daí? – minimizou Valadares.
    – E daí, senador, é que o senhor foi muito atacado. Uma tentativa de desmoralizá-lo. Um despautério! – insistiu o bajulador.
    – Não tem importância. Em Pará de Minas esse jornal só tem um assinante. E ele é meu compadre…

    (Poder sem pudor, Coluna CH, DP, 05/12/24)

  6. Miguel José Teixeira

    O ataque do CangaCiro!

    “Uma das mágicas mais fuleiras que eu já vi”
    (Ciro Gomes (PDT) sobre o pacote de medidas do ministro Fernando “Malddad”, segundo a Coluna CH, DP, 05/12/24)

  7. Miguel José Teixeira

    Sai uma inútil e entra um ex presidiário!

    “Deputado Zé Dirceu”
    Novo descondenado do STF, o ex-ministro José Dirceu quer se eleger deputado federal pelo DF, deslocando a deputada petista Érica Kokay, de atuação apagada, para ir ao sacrifício na disputa pelo Senado.
    (Coluna CH, DP, 05/12/24)

  8. Miguel José Teixeira

    Sob a égide da toga, mas. . .só para os amigos do rei!

    “Deltan acusa Lewandowski de haver mentido na Câmara sobre ‘jurisprudência’”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 05/12/24)

    O ministro Ricardo Lewandowski (Justiça) mentiu perante a Comissão de Segurança da Câmara, terça (3), citando “jurisprudência” do Supremo Tribunal Federal que excluiria da garantia constitucional da imunidade parlamentar “os crimes contra a honra”. Não há essa “jurisprudência”, diz o ex-deputado Deltan Dallagnol, advogado e ex-procurador da República. “Ele mentiu na cara dura”, enfatizou em seu canal no Youtube. O artigo 53 da Constituição é claro: “Os Deputados e Senadores são invioláveis, civis e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos”.

    Que show da Xuxa é esse?
    Marcel van Hattem (Novo-RS), que, segundo Arthur Lira, teve imunidade violada, interpelou o ministro: “qual é a jurisprudência, que nunca vi?”.

    Pesquisando o inexistente
    Lewandowski preferiu sugerir que o deputado fizesse “uma pesquisa” e insistiu na versão. “Não há direito absoluto”, segundo ele, nem à vida.

    Não tem, mas pode ter
    Dallagnol conferiu. Mas ressaltou que não se espantaria se, em socorro a Lewandowski, o STF fixasse nova interpretação criativa da Constituição.

    Momento professoral
    Ele ainda disse que “parlamentar” é do latim “parlare”, que traduziu como “conversar”. Outra lorota, diz Dallagnol: “Parlare é discursar. Livremente.”

    Veja Deltan Dallagnol acusando o ministro da Justiça de mentir:
    https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/deltan-acusa-lewandowski-de-haver-mentido-na-camara-sobre-jurisprudencia

    Só pra SuTriFar. . .
    Enquanto a maioria absoluta dos parlamentares “conversam civilizadamente” com o governico de lula, janja & a$$ociado$ a toga “se-assenhora-se!

    1. Miguel José Teixeira

      “A internet não perdoa”
      Deltan Dallagnol recuperou notícia do site do STF, 18 de outubro de 2021, sobre decisão de Lewandowski rejeitando queixa-crime de Luciano Hang por ofensas de Paulo Pimenta (PT), alegando que o então deputado era protegido por imunidade parlamentar. Mudou de ideia.
      (Coluna CH, DP, 05/12/24)

  9. Miguel José Teixeira

    O “faveco rachadjinha” pensa que todos sofrem de amnésia como os de sua laia!

    “Quem seria o ditador do Brasil?, diz Flávio Bolsonaro sobre plano de golpe.”
    (+em: https://noticias.uol.com.br/colunas/thais-bilenky/2024/12/05/quem-seria-o-ditador-do-brasil-diz-flavio-bolsonaro-sobre-plano-de-golpe.htm)

    Os incautos que caíram no “conto do capitão zero zero” e que espalharam acampamentos por Brasília nos momentos que antecederam a palhaçada, ostentavam vistosas faixas: “Invervenção militar já, com bolsonaro no comando”.

    E o caríssimo, obsoleto e perdulário senado federal é abarrotado desses pulhas. . .

  10. Miguel José Teixeira

    Só picanha e cervejinha grátis o salvam!

    “Lula é rejeitado por 90% do mercado financeiro; 97% não confiam no petista”
    (Rodrigo Vilela, Diário do Poder, 04/12/24)

    Pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (4) mostra que a rejeição ao presidente Lula (PT) disparou entre agentes do mercado financeiro, passou de 64% em março (última pesquisa) para 90% no levantamento de hoje.

    A pesquisa ouviu 105 executivos, e economistas de fundos de investimentos com sede em São Paulo e Rio de Janeiro.

    O desempenho ruim é reflexo da insatisfação do mercado financeiro com a economia. Para 96% dos entrevistados, a política econômica do Brasil está indo no caminho errado. O índice anterior era de 71%. Para 88% dos executivos haverá deterioração do cenário nos próximos meses, só 2% projetam melhora. Outros 10% preveem estabilidade.

    Entre os nomes testados pela Quaest, o do presidente Lula é o que menos inspira confiança. Só 3% dizem confiar “muito’ no petista. Outros 97% dizem confiar “pouco ou nada” no petista. Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, tem 70% da confiança dos entrevistados, número semelhante ao do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que conta com 69% de confiança.

    A pesquisa foi realizada entre 29 de novembro e 3 de dezembro a partir de entrevistas online com gestores, economistas e analistas do mercado financeiro.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/xwk-brasil/lula-e-rejeitado-por-90-do-mercado-financeiro-97-nao-confiam-no-petista)

    Só pra PenTelhar. . .
    Benhêêê!!! “I quem dá bola pru mercadu financeiru”?
    “Ês num votão, né!”

  11. Miguel José Teixeira

    E. . .pior! Vai faltar ferro para todos!

    “Sem perigo de dar certo”
    Quando um ministro tipo Rui Costa (Casa Civil) divulga a fantasia de que o dólar disparou para R$6,10 por culpa do feriado de Ação de Graças nos EUA, tem razão Rubens Ometto, da Cosan: “Estamos ferrados”.
    (Coluna CH, DP, 04/12/24)

  12. Miguel José Teixeira

    Assim sendo. . .que “se-extinga-se” o caríssimo, obsoleto & perdulário congre$$o nacional e “se-mantenha-se” legislando, apenas as 11 supremas togas!

    “Parceria do STF pode ressuscitar balcão de emendas no Planalto”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 04/12/24)

    A liberação das emendas parlamentares pode destravar a Comissão Mista de Orçamento, mas há um clima de indignação com a jogada ensaiada entre o governo Lula (PT) e o Supremo Tribunal Federal (STF), que brecou e agora libera o pagamento quando o governo precisa desse instrumento de coerção para garantir votos no esforço concentrado antes do recesso. Com o balcão de negócios restabelecido, o Congresso pode votar o Orçamento de 2025 somente após a liberação dessas emendas.

    Lula passou a perna
    Parlamentares não engoliram Lula ter sancionado regras para emendas, sem veto, e dias depois o amigo Flávio Dino impor ainda mais limites.

    Congresso humilhado
    Decisão de Dino condiciona as emendas à prévia elaboração de projeto pelo governo. Ou seja, só haverá emenda liberada se o governo quiser.

    Prerrogativas cassadas
    Ficou claro para deputados e senadores que decisões monocráticas do amigo e ex-ministro de Lula jogaram no lixo prerrogativas do Congresso.

    Poder no diminutivo
    Na Comissão Mista e no Congresso em geral cresce o sentimento de que o STF exorbita e se impõe ao Legislativo, em aliança com Lula.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/parceria-do-stf-pode-ressuscitar-balcao-de-emendas-no-planalto)

  13. Miguel José Teixeira

    Nossa jovem e frágil Democracia nas garras da suprema toga!

    “. . .Submeter o importantíssimo item da liberdade de expressão, impresso de forma clara no Artigo 5º da Constituição, ao crivo de apenas onze personalidades, alheias aos bafos das ruas, sem o respaldo dos votos nas urnas, a pressão popular e a realidade do país e do mundo, irá, para dizer o mínimo, pôr, em sério risco, um dispositivo essencial a todo e qualquer regime que se considera democrático.”. . .

    “Sempre à favor…da democracia”
    (Circe Cunha e Manoel de Andrade-Mamfil, Visto, lido e ouvido, Blog do Ari cunha, CB, 01/12/24)

    Juristas de diversos quadrantes do Direito são unânimes em considerar que expedientes que buscam responsabilização ou judicialização das empresas de tecnologia, dentro do que se conhece por regulação das mídias sociais, é, ou deveria ser, atributo exclusivo do Legislativo e não da Suprema Corte, onde a questão começou a ser discutida. A rigor, essa discussão nem deveria ser debatida pelos ministros togados, já que existe, em vigor, o Marco Civil da Internet, discutido, votado e sancionado pelos representantes dos cidadãos em 23 de abril de 2014.

    De fato, a questão sobre a regulação das mídias, nos moldes que deseja o atual governo, só voltou ao centro das atenções durante as campanhas presidenciais de 2022, época em que o então candidato das esquerdas, proclamava, repetidamente, que iria empreender todos os esforços possíveis para promover a regulação de conteúdo das empresas de tecnologia. Trata-se, aqui, de uma questão sensível que pode demarcar uma fronteira clara entre a censura e a liberdade de expressão. Incrivelmente, o Legislativo entra nessa discussão como figurante de terceiro plano, graças à atuação tímida das vozes roucas da oposição.

    Submeter o importantíssimo item da liberdade de expressão, impresso de forma clara no Artigo 5º da Constituição, ao crivo de apenas onze personalidades, alheias aos bafos das ruas, sem o respaldo dos votos nas urnas, a pressão popular e a realidade do país e do mundo, irá, para dizer o mínimo, pôr, em sério risco, um dispositivo essencial a todo e qualquer regime que se considera democrático.

    Recorde-se que sem o confronto de ideias e a participação de diversos grupos sociais, pode-se construir qualquer regime, menos um regime democrático. O fato é que, pelo o que se observa ao redor, nestes últimos dois anos, o Marco Civil da Internet, principalmente no seu artigo 19, que assegura a liberdade de expressão e impede a censura, está com os dias contados.

    É simples supor que uma vez derrubado esse artigo, críticas ao sistema, ao governo, ao Estado ou ao que quer que seja, dentro do atual status quo, serão sumariamente censuradas e passíveis de penalização jurídica pesada. Exemplo desse tipo de restrição, a ilustrar os respectivos governos, podem ser vistos na Venezuela, em Cuba, na Nicarágua, na China e outras ditaduras pelo mundo afora.

    A situação é séria e deveria provocar a mobilização geral da sociedade e não ser definida de forma lépida, nos últimos dias do ano, longe do Brasil real. O que temos, nesse caso, é o de sempre: o pretexto do pretexto que está por detrás de toda e qualquer medida que se quer ver adotada. Nesse caso, fala-se de discurso de ódio, como se esse vício fosse consequência direta da existência das redes sociais.

    O ódio acompanha a espécie humana desde a expulsão de Adão e Eva do paraíso. Para muitos, o que se busca aqui nessa revisão do Marco Civil da Internet é erigir um novo modelo de mídia social dócil ao atual governo e ao sistema que o apoia.

    O que se busca em outras linhas é acabar com a oposição, pelo menos aquele tipo de oposição que faz a diferença e que enxerga bem os descaminhos de um governo que vai empurrando o país para um novo ciclo de severa depressão econômica.

    Transformar as redes sociais em um tipo de mídia chapa branca, que esconde os bastidores mal cheirosos de qualquer governo, é obra estratégica daqueles que têm muito a esconder do público e que, por isso mesmo, temem ser colocados sob a luz cristalina dos fatos.

    A frase que foi pronunciada:
    “Com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura, o provedor de aplicações de internet somente poderá ser responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicial específica, não tomar as providências para, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço e dentro do prazo assinalado, tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente, ressalvadas as disposições legais em contrário.”
    (Art 19 Marco Civil da Internet – Lei 12.965, de 23 de abril de 2014)(+em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l12965.htm)

    (Fonte: https://blogs.correiobraziliense.com.br/aricunha/sempre-a-favor-da-democracia/)

  14. Miguel José Teixeira

    “E isso é só o começo” profetizou o pai do fracasso!

    “Sob lula, Correios voltam a dar prejuízo contínuo”
    “Estatal teve lucro durante os governos Temer e bolsonaro!”

    “Correios têm prejuízo recorde e estatal fala em “insolvência”.”
    (Guilherme Waltenberg, Poder4360, 038/12/24)

    A atual gestão dos Correios no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve, de janeiro a setembro, o maior prejuízo da história da estatal no período. Foram R$ 2 bilhões. Se continuar nesse ritmo, deve superar o deficit de 2015, de R$ 2,1 bilhões, registrados quando Dilma Rousseff (PT) era a titular do Palácio do Planalto.

    O presidente dos Correios é o advogado Fabiano Silva dos Santos, 47 anos, indicado ao cargo pelo Prerrogativas, grupo de advogados simpáticos ao presidente Lula que atuou e segue atuando fortemente contra as acusações de processos da Lava Jato.

    Fabiano é do Prerrô, como o coletivo é chamado, e tem relação de amizade com o deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR), filho do ex-ministro José Dirceu. É conhecido como o“churrasqueiro de Lula”. O grupo de advogados fará sua festa de fim de ano em 6 de dezembro com a presença de Lula e da primeira-dama, Janja, que será homenageada.

    Por causa da deterioração das contas, os Correios decretaram em outubro um teto de gastos para o ano, de R$ 21,96 bilhões. A definição foi informada aos gestores em 11 de outubro. O documento foi colocado sob sigilo. O Poder360 teve acesso.
    . . .
    (+em: https://www.poder360.com.br/poder-governo/correios-tem-prejuizo-recorde-e-estatal-fala-em-insolvencia/)

    Só pra PenTelhar. . .
    Ou é muita incomPeTência ou é. . .comPeTência reversa!

    1. Enquanto os competidores dos Correios estão trabalhando, coletando e entregando produtos quase 24h, as agências burocratas, demoradas e entediantes trabalham parte mínimas dos dias, fecham a qualquer feriado, não abrem aos domingos e sábados, com gente paga acima do mercado, bicicletas, motos e utilitários maltratados…pode dar lucro?

  15. Miguel José Teixeira

    O serviço de meteorologia financeira do Matutildo prevê: tempo ruim à vista!

    “. . .O Banco Central (1) pode aumentar novamente o ritmo de alta dos juros (2) na próxima semana. .”. . .

    “Pé no acelerador”
    (Julianna Sofia, Secretária de Redação da Sucursal (FSP) de Brasília, Brasília Hoje, 03/12/24)

    A frustração dos agentes econômicos com o pacote de contenção de gastos (3) do ministro Fernando Haddad (4) (Fazenda), a escalada do dólar (R$ 6 pela primeira vez na história) e a força da atividade econômica (5) devem levar o Copom (6) (Comitê de Política Monetária) a pisar mais forte no acelerador, relata a repórter Nathalia Garcia.

    Os dados do PIB divulgados nesta terça, que mostram a economia brasileira crescendo 0,9% no terceiro trimestre, reforçaram esse cenário.

    Economistas já projetam um aumento da taxa básica (Selic) (7) de 0,75 ponto percentual na última reunião do colegiado deste ano. Como cenário alternativo, existem apostas de que o BC terá de elevar os juros (8) em 1 ponto.

    Entenda mais sobre o tema em três links:

    O superávit
    “Governo tem superávit de R$ 40,8 bi em outubro, segundo melhor da história para o mês”
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/12/governo-tem-superavit-de-r-408-bi-em-outubro-segundo-melhor-da-historia-para-o-mes.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    O PL da isenção
    “Governo quer enviar ainda neste ano projeto que aumenta isenção do IR até R$ 5.000”
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/12/governo-quer-enviar-projeto-que-aumenta-isencao-do-ir-ate-r-5000-ainda-neste-ano.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    A previsão para o dólar
    “Alckmin diz que dólar vai passar por acomodação se Congresso der resposta rápida com pacote de gastos”
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/12/alckmin-diz-que-dolar-vai-passar-por-acomodacao-se-congresso-der-resposta-rapida-com-pacote-de-gastos.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    (1) https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/banco-central/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb
    (2) “BC intensifica alta de juros, eleva Selic a 11,25% ao ano e cita incerteza nos EUA.”
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/11/bc-intensifica-alta-de-juros-e-eleva-selic-em-05-ponto-a-1125-ao-ano.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)
    (3) “Governo Lula promete economia de R$ 327 bi até 2030 com contenção de gastos; veja medidas”
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/11/governo-lula-promete-economia-de-r-327-bi-ate-2030-com-contencao-de-gastos-veja-medidas.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)
    (4) https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/fernando-haddad/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb
    (5) “PIB cresce menos no 3º trimestre, mas consumo e investimentos ainda mostram força”
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/12/pib-do-brasil-cresce-09-no-3o-trimestre-diz-ibge.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)
    (6) https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/copom/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb
    (7) https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/selic/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb
    (8) https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/juros/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb

    (Texto recebido pelo correio eletrônico)

  16. Miguel José Teixeira

    Governo safadão, safadão, safadão. . .
    de dia é povão
    de noite é tubarão!

    “. . .É curioso e preocupante ver o governo atacar a Faria Lima e os ‘rentistas’ quando deve R$ 1,47 trilhão para eles.”. . .

    “Governo mistura alhos e bugalhos para criar guerra de narrativa sobre corte de gastos”
    (Marcos de Vasconcellos, Jornalista, assessor de investimentos e fundador do Monitor do Mercado, FSP, 02/12/24)

    O “pacote de corte de gastos” do governo e a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000 são duas coisas diferentes. O ministro Fernando Haddad sabe disso, assim como o presidente Lula e o seu partido. Mas fizeram questão de apresentar os projetos juntos para criar uma guerra de narrativas.

    A estratégia não é nova. Embola-se o meio de campo, criando confusão, para, depois, chamar o árbitro e pedir falta. É quase infantil, mas tem funcionado.

    Após o anúncio simultâneo, o dólar disparou e a Bolsa caiu. Os analistas apontaram insuficiência do pacote para conter gastos, mas o Partido dos Trabalhadores agarrou-se ao discurso de que “o mercado” não quer a isenção do IR para os mais pobres. Deixar o real na lona seria uma espécie de boicote ao bem do povo.

    O BTG Pactual fez um levantamento interessante, mostrando qual o verdadeiro efeito esperado dos cortes apresentados. O governo anunciou impacto de R$ 71 bilhões em dois anos, entretanto o banco apontou, listando item a item, que o número final deve ficar em R$ 46 bilhões.

    Enquanto os bancos faziam as contas, o site oficial do partido do governo (PT) apressou-se em publicar um texto atacando a “Faria Lima” e os “rentistas” pelas reações ao anúncio. Ao combater um inimigo invisível, o partido do governo tenta se isentar de não ter apresentado um projeto (debatido há meses) com uma solução para o problema que aí está.

    Chama a atenção, aliás, como o volume captado pelo governo com a emissão de títulos públicos aumentou nos últimos dez anos, enquanto a participação dos estrangeiros diminuiu. Em dezembro de 2014, o estoque de títulos era de R$ 2,1 trilhões, hoje, é de R$ 6,6 trilhões. A fim de comparação, corrigindo o valor de dez anos atrás pela inflação (IPCA), chegaríamos a R$ 4,3 trilhões).

    A participação dos gringos era de 18,6%, hoje, é de 10%, enquanto os fundos de investimento foram de 20,28% para os atuais 21,5%. As maiores fatias ainda ficam com a Previdência e com as instituições financeiras, mas os dados mostram como a importância da “Faria Lima” na dívida pública aumentou.

    Só o futuro dirá quem acertou a continha sobre os efeitos reais dos cortes, mas convém lembrar que a realidade se impõe e que o mercado e os investidores já estão aí, com títulos do Tesouro em mãos.

    Quem faz do Brasil um paraíso para os “rentistas” são governos que preferem criar caos do que oferecer soluções, incapazes de controlar o aumento dos preços, forçando as taxas de juros a ficarem nas alturas. É isso que torna empreender um inferno, ao mesmo tempo em que deixar o dinheiro parado, emprestando-o para o Tesouro, continua pagando gordos retornos.

    O governo e seus ministros poderiam ter apresentado as duas propostas em dias diferentes, mas embolaram os fios. Como não se pode voltar a história para separar as hipóteses, transformaram tudo em guerra de narrativas. Incapazes de enfrentar a realidade, optaram por levar o caso para a ficção.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcos-de-vasconcellos/2024/12/governo-mistura-alhos-e-bugalhos-para-criar-guerra-de-narrativa-sobre-corte-de-gastos.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

  17. Miguel José Teixeira

    Então. . .o governico de lula, janja & a$$ociado$ está causando uma epidemia de anorexia (*)!

    . . .”Pacote de contenção de gastos enxuga gordura de quem tradicionalmente é desnutrido.”. . .

    “Duro golpe do governo petista nos pobres”
    (Rômulo Saraiva, Advogado especialista em Previdência Social, é professor, autor do livro Fraude nos Fundos de Pensão e mestre em Direito Previdenciário pela PUC-SP, FSP, 02/12/24)

    Com o impostômetro extrapolando a casa dos R$ 3 trilhões em 2024, o governo brasileiro não pode se queixar da arrecadação. O problema está nos gastos. Não é novidade que sempre se gastou mal. Com as contas públicas acumulando déficit de R$ 105,2 bi, o pacote de contenção anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, veio com o objetivo de atenuar essa realidade e economizar R$ 70 bilhões nos próximos dois anos.

    Só não se esperava que as medidas de contenção de gastos fossem enxugar a gordura de quem tradicionalmente é desnutrido. Uma das medidas da regra fiscal petista é atacar os mais pobres do país. O tecido social que enfrenta maior vulnerabilidade econômica, que depende de programa social para existir, foi o alvo de medidas austeras.

    Ai de quem acreditou em Wellington Dias, ministro do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, que na véspera do anúncio de Haddad garantiu que as regras do BPC (Benefício de Prestação Continuada) saíram ilesas no corte de gastos.

    Não só será mexida, como sofrerá drástica reforma no BPC —garantia de um salário mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 anos ou mais que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família.

    Com o pretexto de “aperfeiçoar” os mecanismos de controle, o mesmo governo que outrora flexibilizou os titulares de benefícios assistenciais fazerem empréstimo consignado ou apostarem mais de R$ 3 bilhões em bets, agora endurece o cerco.

    O projeto de lei n. 4614/2024, do deputado José Guimarães (PT-CE), cria várias barreiras jurídica aos mais pobres, miseráveis.

    Historicamente, um dos requisitos do BPC é a miserabilidade, cujo interessado é investigado para saber se a renda per capita de cada membro do grupo familiar é superior a 1/4 do salário mínimo. A estratégia do governo é ampliar o conceito de família, para localizar a renda de algum parente distante a fim de atrapalhar a concessão, mesmo que ele não more na mesma casa. O INSS arrumaria uma negativa e se eximiria do gasto.

    O novo requisito considera a renda de cônjuge e companheiro não coabitante e renda de irmãos, filhos e enteados (não apenas solteiros), ainda que não vivam sob mesmo teto.

    Atualmente, não deve ser considerado, no cálculo da renda familiar, o benefício no valor de um salário mínimo recebido por deficiente ou idoso. O projeto atropela de uma só vez o direito do Estatuto do Idoso e da Pessoa com Deficiência (PCD). A renda de todos deve ser contabilizada. Se um casal de idosos morar juntos, o fato de marido ganhar aposentadoria mínima é suficiente para obstar o ganho do BPC da esposa.

    Adultos, crianças e adolescentes com deficiência e impedimento graves podem ser tolhidos do BPC. O novo texto ressuscita o conceito de PCD, regredindo ao ano de 1993, quando passa a exigir que a deficiência e impedimento gerem incapacidade para a vida independente e para o trabalho, ignorando a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, de Nova Iorque.

    O Brasil comete todo tipo de excesso de gastos nas suas camadas abastadas, mas na hora da austeridade fiscal resolveu pegar os mais pobres para pagar a conta.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/romulo-saraiva/2024/12/duro-golpe-do-governo-petista-nos-pobres.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

    (*) https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/anorexia

  18. Miguel José Teixeira

    Mais um termo para o festival de estrangeirismo que assola a Nação!

    . . .”Termo significa deterioração do estado mental causado pelo uso da internet.”. . .

    “Podridão cerebral’: Dicionário Oxford elege ‘brain rot’ como expressão do ano”
    (Jennifer Schuessler, The New York Times, replicado pela FSP em 02/12/24)

    Após vasculhar seu enorme banco de dados, a Oxford University Press, editora do prestigiado Oxford English Dictionary, escolheu “brain rot” (em tradução livre, “podridão cerebral”)— especificamente, o tipo causado pela sobrecarga digital (*) – como a palavra do ano de 2024.

    Foi uma jornada e tanto para “brain rot”, que triunfou sobre uma lista de finalistas incluindo “lore”, “demure”, “romantasy”, “dynamic pricing” e “slop”. Segundo a Oxford, a primeira aparição conhecida de “brain rot” foi em 1854, no livro “Walden”, o clássico relato de Henry David Thoreau sobre sua mudança solitária para uma cabana na floresta.

    “Enquanto a Inglaterra se esforça para curar a podridão da batata,” lamentou Thoreau, “não haverá nenhum esforço para curar a podridão cerebral, que prevalece de forma muito mais ampla e fatal?”

    A resposta, aparentemente, é não. Hoje em dia, segundo a Oxford, é frequentemente invocada por jovens nas redes sociais para descrever a “suposta deterioração do estado mental ou intelectual de uma pessoa”, particularmente decorrente do consumo excessivo de conteúdo online trivial.

    Esse uso aumentou cerca de 230% no último ano. Casper Grathwohl, presidente da Oxford Languages, a divisão de dicionários da empresa, diz que a ascensão do termo reflete a velocidade vertiginosa da mudança linguística impulsionada pelas redes sociais.

    “Com ‘brain rot’,” ele afirma, “é um fenômeno de jovens satirizando tendências linguísticas no TikTok, quase exatamente depois de eles mesmos terem criado essa linguagem.”

    A Palavra do Ano da Oxford é baseada em evidências de uso extraídas de seu corpus continuamente atualizado de cerca de 26 bilhões de palavras, que são coletadas de fontes de notícias ao redor do mundo de língua inglesa. A ideia, segundo o anúncio, é refletir “os humores e conversas que moldaram 2024”, respaldados por dados.

    Como nos últimos anos, a Oxford convidou o público a votar na lista de finalistas. O vencedor foi escolhido pela equipe de especialistas da editora, com base na votação (cerca de 37.000 pessoas participaram) e em uma análise adicional. “Escolher a Palavra do Ano,” reconheceu Grathwohl, “é um pouco uma arte obscura.”

    O concurso começou há 20 anos, com a seleção de “chav” (gíria britânica para classe trabalhadora). Ao longo dos anos, consagrou novas palavras duradouras como “podcast”, “selfie” e “pós-verdade”, junto com algumas que causaram perplexidade. (Youthquake, de 2017, foi particularmente criticada.)

    E o próprio concurso afetou a linguagem. No ano passado, após a Oxford escolher “rizz” (gíria da Geração Z ou Geração Alpha para “estilo, charme ou atratividade”, possivelmente derivada de “carisma”), uma enxurrada de cobertura jornalística fez o uso disparar em mais de 1.500%. O uso atual permanece duas vezes mais alto do que era imediatamente antes do anúncio do outono passado, segundo dados da Oxford.

    “Foi um grande sucesso,” diz Grathwohl. “Tem estilo, energia real, e foi exatamente o impulso que as pessoas precisavam naquele momento —mesmo que para os jovens que impulsionaram seu uso, já estivesse ultrapassado.”

    A lista deste ano é curta em neologismos chamativos ou palavras compostas como “broflake” ou “lumbersexual”. A única palavra-valise deste ano, “romantasy”, refere-se a “um gênero de ficção que combina elementos de romance e fantasia.”

    Em vez disso, Grathwohl observou, os finalistas eram pesados em palavras antiquadas que os jovens reaproveitaram de maneiras semi-irônicas —o equivalente linguístico, ele diz, de “bocas de sino voltando à moda.”

    Veja “demure”. O uso mais antigo registrado, segundo a Oxford, foi em 1377, em referência ao mar estar calmo. No final dos anos 1400, aparece comumente como uma descrição de pessoas que são sérias, reservadas ou graves em comportamento.

    O uso disparou em agosto, depois que a influenciadora Jools Lebron postou um vídeo no TikTok descrevendo sua maquiagem e vestido como “muito demure, muito consciente”, desencadeando uma enxurrada de postagens em várias plataformas reutilizando a frase.

    O momento “demure”, observou Grathwohl, veio logo após a cantora Charli XCX fazer “brat” disparar (**). “É o outro lado da moeda,” ele diz.

    “Lore”, que remonta a quase 1.000 anos, é outra palavra antiga que foi reformulada por jovens usuários de redes sociais, para se referir a fatos ou crenças em torno de uma celebridade ou personagem fictício, ou até mesmo a própria história pessoal de alguém.

    “Slop” passou por uma atualização semelhante. Houve um aumento de mais de 300% no último ano em referências não a ração para porcos, mas a “arte, escrita ou outro conteúdo gerado usando inteligência artificial, compartilhado e distribuído online de maneira indiscriminada ou intrusiva, e caracterizado como sendo de baixa qualidade, inautêntico ou impreciso,” segundo a Oxford.

    Como “brain rot,” representa “o lado obscuro da agitação linguística de hoje,” afirma Grathwohl. “Há uma sensação de que estamos nos afogando em experiências medíocres à medida que as vidas digitais ficam entupidas.”

    Deve-se notar que a Oxford não é a única autoridade linguística. Nas últimas semanas, também houve anúncios de Palavra do Ano da Cambridge University Press (“manifest”) e do Dictionary.com (justiça para “demure”!).

    O que levanta uma questão inquietante: todas essas palavras rivais —e a enxurrada de artigos sobre elas —poderiam contribuir para a podridão cerebral?

    “Eu não quero exagerar a Palavra do Ano,” afirma Grathwohl. “É algo divertido e envolvente.”

    “As mais bem-sucedidas,” ele acrescentou, “são aquelas que são ligeiramente contraintuitivas e fazem as pessoas pensarem.”

    (*) “Só redes sociais explicam a crise de saúde mental dos jovens, diz Jonathan Haidt”
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrio/2024/06/so-redes-sociais-explicam-a-crise-de-saude-mental-dos-jovens-diz-jonathan-haidt.shtml)

    (**) “‘Brat’, termo usado por Charli XCX e Kamala Harris, é eleito como palavra do ano”
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2024/11/brat-termo-usado-por-charli-xcx-e-kamala-harris-e-eleito-como-palavra-do-ano.shtml)

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrio/2024/12/podridao-cerebral-dicionario-oxford-elege-brain-rot-como-expressao-do-ano.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsfolha)

    Parodiando Zeca Baleiro em seu “Samba do Approach:
    . . .
    Venha provar meu brunch
    Saiba que eu ando meio brain rot
    Na hora do lunch
    Eu ando de ferryboat
    . . .
    https://www.youtube.com/watch?v=8Bkd-YATYL0

  19. Miguel José Teixeira

    O chucro dava coices certeiros!

    “As razões de Figueiredo”

    O empresário Ciro Batelli, que se radicou em Las Vegas, antigo batalhador pela legalização do jogo no Brasil, certa vez encontrou o então presidente João Figueiredo no hotel Cad’Oro, em São Paulo.
    O general colocou o braço sobre seu ombro para dar uma explicação e fazer uma confissão:
    – “Tenho te visto dando dignidade ao que defendes. Não sou contra cassinos. Os milicos não ganham tanto quanto dizem, por isso nunca entrei num cassino. Sou contra por comodidade. Se aprovar, vou ter que dar 419 cassinos para os 419 f.d.p. da Câmara dos Deputados! Por isso sou contra.” Atualmente a Câmara tem 513.

    (Poder sem pudor, Coluna CH, DP, 03/12/24)

  20. Miguel José Teixeira

    QuadriDrops da Coluna CH, no Diário do Poder, hoje e comentários do Matutildo:

    “Corte virou piada”
    O vereador paulistano Rubinho Nunes (PL) reagiu aos R$40 milhões que o governo Lula (PT) pretende torrar com uma campanha sobre o suposto corte de gastos: “o meme vem pronto”.

    M: é o modus operandi PeTralha: distribuir fortunas para os “amigos do rei” para divulgar algo fadado ao fracasso. Lembram-se do “Fome Zero”?

    “Estranha blindagem”
    É um vexame grandes bancos atuando para “proteger” Fernando Haddad (Fazenda). Como o ministro não desautoriza a blindagem, tem o dever de esclarecer se há rabo preso com quem mais ganha dinheiro no País.

    M: provavelmente, além do rabo preso, tem algo mais. . .

    “Bom para todos”
    O desfecho do barraco em Roma, com “retratação”, proporcionou uma saída honrosa para o ministro Alexandre de Moraes, cuja versão não ficou claramente comprovada, e livrou a família Mantovani de um inferno.

    M: E livrou a suprema toga do título de “panelinha preta”!

    “Pacto eleitoral”
    Para o senador Carlos Portinho (PL-RJ), o presidente do PSD, Gilberto Kassab, tem um pacto de não-agressão a Lula e atua para o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Rep), não ser candidato a presidente.

    M: Kassab, como engenheiro, conhece bem o eixo das abscissas e o eixo das ordenadas no plano político!

  21. Miguel José Teixeira

    Malddad em busca do “équiça” na alta do dólar!

    “Crise acelera: dólar bate recorde pela 4ª vez e taxa Selic pode subir de 0,75% a 1%”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 03/12/24)

    O dólar batendo o quarto recorde consecutivo e os sinais pessimistas emitidos no Boletim Focus nesta segunda-feira (2) deixaram ainda mais preocupados setores do mercado financeiro, que temem uma escalada da inflação diante da falta de compromisso do governo Lula (PT) em cortar despesas para se adequar às receitas. A taxa Selic está hoje em 11,25%, valor fixado após a última reunião do Copom, em novembro, mas pode bater os 13%. O banco Pine aponta 14% em 2025.

    Rota da crise
    Análise da Equus Capital para 120 instituições financeiras aponta mais de 90% de chance de aumento da Selic entre 0,75% e 1% este mês.

    Efeito cascata
    Bancos gigantes como JP Morgan e Morgan Stantley e o suíço Julius Baer rebaixaram as recomendações de investimento no Brasil.

    Só Malddad
    Segundo Felipe Uchida, da Equus, há 40% de chances de alta de 1% na Selic. “O mercado teve reação negativa” ao pacote de Haddad, diz.

    Dilma 3
    Alguns economistas já citam o retorno da taxa de juros da “Era Dilma”, uma das maiores das últimas décadas (14,25%, em 2016).

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/crise-acelera-dolar-bate-recorde-pela-4a-vez-e-taxa-selic-pode-subir-de-075-a-1)

    Só pra PenTelhar. . .
    “E isso é só o começo” (lula). . .pois os “encabrestados” ainda não assumiram o Banco Central!

  22. Miguel José Teixeira

    Acertou na pleura ou atirou no que viu e acertou no que não viu?

    “. . .Deputado estadual Guto Zacarias afirma ter recebido uma ligação para que excluísse o site que denuncia gastos da primeira-dama Janja.”. . .

    “Governo Lula quer me intimidar”, diz criador do “Janjômetro”
    (Redação O Antagonista, 02/12/24)

    O deputado estadual por São Paulo Guto Zacarias (União Brasil), responsável por criar o site “Janjômetro – medindo o quanto ela esbanja do seu suor”, afirmou ter recebido uma ameaça de um integrante do governo Lula (PT) para que tirasse do ar o portal que fiscaliza os gastos da primeira-dama, Janja da Silva.

    Nas redes sociais, Zacarias escreveu:

    “O GOVERNO LULA QUER ME INTIMIDAR!

    Esta manhã, recebi uma ligação em tom de ameaça, “pedindo” para que eu retirasse o Janjômetro do ar e evitasse problemas maiores.
    Para essa gente, negro só serve quando está com o grilhão ideológico no pé votando 13.
    Se ousar bater de frente, vai ser censurado e perseguido. Chega de ser PALHAÇO: entre agora no Janjômetro: https://janjometro.com“

    E seguiu:
    “Esses parasitas colocaram PAU-MANDADO de ministério petista para me ligar de manhã, pois sabem que estão passando vergonha nacionalmente com a mamata sendo exposta. Acharam mesmo que com ligação em tonzinho de ameaça iam me fazer tirar o Janjômetro do ar?”

    O que é o “Janjômetro”
    Zacarias criou na sexta-feira, 29, a plataforma para fiscalizar os gastos de Janja da Silva.

    Por meio de um cadastro, o usuário recebe por e-mail ou WhatsApp as contas públicas da primeira-dama.

    Até o momento, o site contabilizou R$ 63.035.823,95 usados pela primeira-dama.

    Zacarias revelou que Janja bloqueou seu perfil nas redes sociais, após a divulgação do Janjômetro:

    “A Janja ficou pistola comigo!“, escreveu.
    . . .
    (Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/governo-lula-quer-me-intimidar-diz-criador-do-janjometro/)

    Parodiando o Trio Esperança:

    “Eu ontem fui à festa
    na cascata da janjinha,
    confesso não gostei
    os modos do lulinha!
    . . .
    https://www.youtube.com/watch?v=mr4CkVpkE-U

  23. Miguel José Teixeira

    Se fosse no “snooker”, ela seria a caçapa! Participa do jogo, mas não joga. Apenas recebe as bolas. . .

    Sucesso do Janjômetro mostra que primeira-dama é odiada
    (Madeleine Lacsko, O Antagonista, 02/12/24)

    O sucesso do “Janjômetro” é mais revelador do que parece. A curiosidade nacional sobre os gastos e as atividades de Janja escancara duas questões centrais. Primeiro, ela se tornou a figura mais detestada da política brasileira, onde o páreo é duro para este posto. Segundo, há uma falta de transparência gritante na forma como a primeira-dama atua e ocupa espaços de poder, sem cargo oficial, mas com uma presença que desafia as regras institucionais.

    O “Janjômetro” foi criado pelo deputado estadual Guto Zacharias, vice-líder do governo Tarcísio na Assembleia Legislativa de São Paulo. A ferramenta é um apanhado de dados e estimativas que busca rastrear os gastos atribuídos à primeira-dama. Embora não traga informações oficiais ou precisas, seu apelo reflete o anseio do público por respostas. Afinal, por que Janja está em eventos internacionais como as Olimpíadas ou representando o Brasil no G20 sem ocupar um cargo oficial? Por que ela viaja em nome do governo sem qualquer garantia de que suas ações estejam protegidas pelos protocolos internacionais? Essas são perguntas legítimas que o governo ignora enquanto tenta blindá-la de críticas com o pretexto de que questioná-la seria machismo.

    Mas a questão não é gênero. Não é machismo apontar que Janja não tem função formal no governo e, portanto, não está submetida às obrigações que deveriam nortear quem exerce poder. Sua presença constante em espaços institucionais sem uma posição oficial cria uma situação nebulosa que o governo Lula parece incapaz – ou desinteressado – de resolver. A solução seria simples: oficializá-la. Dar-lhe um cargo, atribuições e limites claros. Mas isso não acontece. E é justamente essa ambiguidade que alimenta a curiosidade sobre seus gastos e a crescente aversão pública.

    Há ainda outro aspecto: o discurso de que Janja representa um “feminismo empoderado”. Essa narrativa, frequentemente promovida, é não só falaciosa como também prejudicial. Janja não rompe com padrões machistas, ela os reforça. Adotar o sobrenome do marido, incorporar até o apelido Lula e viver em função do protagonismo dele são práticas que evocam um modelo de submissão disfarçado de emancipação. Mais grave, ela não exerce qualquer influência real sobre pautas femininas no governo. Onde estava sua voz no caso de assédio envolvendo Silvio Almeida? O que ela tem feito pela representatividade feminina no governo? Nada. Nem em questões globais, como os direitos das mulheres no Irã, Janja mostrou relevância.

    O que temos, na prática, é uma figura pública sem impacto político real, mas com uma presença constante e controversa. Janja é apresentada como símbolo de poder feminino, mas age como coadjuvante em uma estrutura que preserva valores ultrapassados. Esse contraste não passa despercebido. O brasileiro identifica a dissonância entre a imagem que o governo tenta vender e a realidade. E isso explica, em grande parte, o ranço crescente contra a primeira-dama.

    Se Lula quer encerrar a polêmica, o caminho é claro: oficialize a posição de Janja. Dê-lhe um cargo, defina responsabilidades e garanta que sua atuação esteja de acordo com as normas do Estado. Enquanto isso não acontecer, sua presença continuará sendo alvo de desconfiança e, pior, um símbolo da falta de transparência que o governo prometeu combater.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/videos/narrativas-antagonista/sucesso-do-janjometro-mostra-que-primeira-dama-e-odiada/)

    Só pra janjar. . .
    Com a harmonização facial feita com nosso suor, ela perdeu a boca de garoupa. Mas. . .que continua parecendo uma caçapa, continua. . .

  24. Miguel José Teixeira

    “. . .Sustentação oral de Eduardo de Mendonça viraliza nas redes sociais, enquanto Moraes e Toffoli buscam formas de puni-las.”. . .

    “A lição do advogado do Google ao STF sobre censura e democracia”
    (Felipe Moura Brasil, O Antagonista, 02/12/24)

    Cresce na internet a repercussão do vídeo com a sustentação oral feita na quarta-feira, 27, pelo advogado Eduardo de Mendonça, que representa o Google no Supremo Tribunal Federal, em julgamento de duas ações que tratam da responsabilidade civil das plataformas por conteúdos de terceiros e da possibilidade de remoção de conteúdos ofensivos ou que incitem ódio a partir de notificação extrajudicial, ou seja, sem determinação judicial.

    Enquanto Dias Toffoli e Alexandre de Moraes, os ministros responsáveis pela censura à Crusoé em 2019, continuam em busca de maior poder para editar o debate público conforme suas convivências, Eduardo de Mendonça deu a eles uma lição democrática basilar.

    “A censura sempre começa com bons propósitos. Não só a censura. O cerceamento à liberdade de expressão sempre começa com bons propósitos, mas ele, invariavelmente, degenera. Porque a censura é intrinsecamente aristocrática. Ela parte da premissa de que as pessoas não são capazes de olhar por si, e que precisam de alguém que diga a elas, ou esconda delas, aquilo que elas não são capazes assimilar.

    Se a proteção da democracia exige isso, se a proteção da democracia exigir que se crie todo o tipo de incentivo à remoção de conteúdos que são controversos, então talvez, no final, o que sobre não seja exatamente a democracia liberal como nós a conhecemos. E a democracia liberal [é] que foi a solução do mundo para superar todos os vícios e ciclos de atraso, que existiam desde antes da internet. E de autoritarismo, de preconceito e de intolerância, que existem desde antes da internet”, disse o advogado do Google.

    Ele foi até generoso, evitando maiores atritos com os julgadores da causa. A rigor – como mostrei aqui (*), aqui (**) e aqui (***), ao detalhar a origem do inquérito das fake news -, a censura no STF já começou com o mau propósito de impedir a imprensa de divulgar verdades inconvenientes sobre ministros da Corte. Eles apenas afetaram, simularam, fingiram o bom propósito de defender as instituições brasileiras de “ataques”.

    Como o reacionarismo aloprado de bolsonaristas facilitou a legitimação posterior da narrativa, Moraes e Toffoli se acostumaram na fantasia e agora não querem mais largar dela.

    Segundo Moraes, “o dia 8 de janeiro [de 2023] demonstrou a total falência do sistema de autorregulação de todas as redes, de todas as big techs”.

    “É faticamente impossível defender, após o dia 8 de janeiro, que o sistema de autorregulação funciona. Falência total e absoluta, instrumentalização e, lamentavelmente, parte de conivência. Por que digo de falência? Falência porque tudo foi organizado pelas redes, ou parte das redes.

    Todos se recordam aqui, a festa da Selma. Selma, mulher de um dos generais investigados. Depois, no dia, a Praça dos Três Poderes invadida, o Supremo sendo destruído, o Palácio do Planalto, as pessoas fazendo vídeo, postando nas redes sociais, chamando gente para destruir, e as redes sociais não retiraram nada. Por quê? Like em cima de like, sistema de negócio, monetização”, justificou o ministro.

    É como se o “sistema de autorregulação” das operadoras de telefonia tivesse falhado em todos os crimes organizados pelo telefone; sem falar na “falência total e absoluta” demonstrada pelo “sistema de autorregulação” de fabricantes de talheres em esfaqueamentos, das montadoras de carros em acidentes de trânsito e das construtoras de piscina em afogamentos.

    Moraes aponta “conivência” dos meios de ação utilizados por eventuais criminosos desde a fase de planejamento, como se coubesse a donos e criadores desses meios exercer um papel supostamente preventivo de polícia e juiz ao mesmo tempo, estabelecendo, com base em especulação e adivinhação, uma censura instantânea contra qualquer uso que possa vir a ser interpretado como indevido pelo STF.

    No caso de combinações de manifestações que resultam em atos de violência, por exemplo, as plataformas ainda teriam que distinguir quais postagens apenas convocam manifestantes e quais fazem apologia de supostos crimes a serem cometidos nos atos? Ou Moraes espera delas a derrubada de todas as postagens com mobilizações críticas a ministros do Supremo, essas mentes iluminadas que, há cinco anos, dizem ser a encarnação mesma da democracia?

    Há um imenso número de postagens incômodas a autoridades melindrosas, que essas autoridades querem definir como criminosas, ameaçando punição caso as plataformas se recusem a censurá-las por conta própria. Mesmo após representantes das redes terem apresentado dados sobre a quantidade de publicações derrubadas por suas iniciativas, Moraes afirmou que “não houve e não vem havendo” empenho delas para combater o que o ministro considera que deve ser combatido.

    O empenho nunca será suficiente, enquanto as redes não se limitarem à cobertura chapa-branca de emissoras de TV e rádio que recebem fortunas em verbas de publicidade federal e/ou que são comandadas por empresários amigos dos ministros, como aquela onde Gilmar Mendes comenta até o pacote fiscal do governo Lula.

    Segundo Toffoli, “as redes sociais se alimentam, sim, de inverdades, de estímulo ao ódio, de estímulo a todo o tipo de situação ilícita, porque, infelizmente, a maioria das pessoas torcem nos filmes pelo bandido, e não pelo mocinho”.

    Ainda que fosse verdade essa “pesquisa” do “DataToffoli”, é melhor torcer pelo bandido em filmes que aliviar a barra de criminosos, inclusive confessos, na vida real, como vem fazendo o “amigo do amigo do meu pai” no STF.

    Como Toffoli chamou de “mentiras” as verdades de Crusoé a seu respeito, bem como pediu investigação sobre “a calúnia, a difamação, a injúria” e os “ataques” supostamente cometidos por um procurador que apenas descreveu na raiz a articulação de ministros do STF para melar a Lava Jato, sua autoridade moral para definir “inverdades” é nula, que dirá o “ódio”.

    “Aquilo que dá like nas redes sociais não é a verdade, não são as boas ações, não são as redes de ajuda. Infelizmente, o que dá like, impulsionamento e mais marketing e publicidade e mais ganho, e, ao fim e ao cabo, é business, é de dinheiro que se trata. Não há interesses outros que não o lucro”, acrescentou Toffoli, resgatando a velha retórica anticapitalista do PT.

    Enquanto esposas de ministros do STF se tornam advogadas de empresários aliviados de multas bilionárias por eles próprios, as mentes iluminadas da Corte querem impor à sociedade brasileira o que elas consideram “boas ações”, notadamente alheias a interesses mesquinhos.

    O advogado do Google tem razão. Isso é o resgate do autoritarismo e da intolerância que existem desde antes da internet, jamais a democracia que o Supremo jura defender.

    (*) “5 anos de censura: o populismo do STF e a promiscuidade com Lula”
    (+em: https://oantagonista.com.br/analise/5-anos-de-censura-o-populismo-do-stf-e-a-promiscuidade-com-lula/(

    (**) “Os acertos e omissões do New York Times sobre STF, Lava Jato e fake news”
    (+em: https://oantagonista.com.br/analise/os-acertos-e-omissoes-do-new-york-times-sobre-stf-lava-jato-e-fake-news/)

    (***) “Os homens que barraram o golpe”
    (+em: https://crusoe.com.br/noticias/os-homens-que-barraram-o-golpe/)

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/analise/a-licao-do-advogado-do-google-ao-stf-sobre-censura-e-democracia/)

  25. Miguel José Teixeira

    Talvez fosse. . .”o livro do cravo perdido”!

    “. . .Ali, Portugal se tornou uma democracia, mas Celeste, famosa como a “Celeste dos cravos”, nunca se sentiu reconhecida pelos muitos governos que se sucederam.”. . .

    “Celeste dos cravos”
    (Ruy Castro, FSP, 01/12/24)

    Foi no dia 25 de abril de 1974, em Lisboa, e eu estava lá. Em meio da manhã, todo mundo na rua já sabia que o golpe militar desfechado naquela madrugada viera derrubar a ditadura de 48 anos em Portugal. Lá por meio-dia, na praça do Marquês de Pombal, alguém me espetou um cravo vermelho na lapela do casaco. Em minutos, jovens, velhos, muita gente ao meu redor, tinha um cravo como aquele na mão, na boca, atrás da orelha. Ao fim do dia, já se a chamava de a Revolução dos Cravos (*). E, assim como eu, ninguém se perguntou de onde eles vinham ou como aquilo começara.

    Um mês depois, deixou de ser segredo. Uma reportagem numa revista revelou que começara com uma senhora, Celeste Caeiro (**), 40 anos, empregada num restaurante chamado Sir, na rua Braamcamp. O estabelecimento comemoraria um ano naquele dia. O proprietário planejara oferecer cravos às clientes e os estocara de véspera. Ao notar a movimentação nas ruas, decidiu não abrir. Dispensou Celeste e lhe deu os cravos para que os levasse. De volta para casa, Celeste deparou-se com uma coluna de tanques na rua. Um soldado pediu-lhe um cigarro. Celeste não fumava, mas ofereceu-lhe um cravo, que o soldado aceitou e espetou no fuzil. Seus colegas gostaram da ideia, ela os distribuiu e cravos foram parar até na boca dos canhões. Magicamente, mais cravos surgiram pela cidade, talvez dos floristas. O fato é que, em poucas horas, todo o povo nas ruas portava cravos.

    Ali, Portugal se tornou uma democracia, mas Celeste, famosa como a “Celeste dos cravos”, nunca se sentiu reconhecida pelos muitos governos que se sucederam. Continuou a viver com seus precários recursos, até morrer, no dia 15 último, aos 91 anos, poucos meses depois das comemorações dos 50 anos do 25 de abril (***) – de que ela participou como sempre, agora em cadeira de rodas, sobraçando cravos, como no grande dia.

    A rua Braamcamp ficava a dois ou três quarteirões do Pombal, onde eu estava. Sem saber, posso ter sido agraciado com um cravo das primeiras levas. Mais tarde, em casa, botei-o dentro de um livro que, insensivelmente, nunca abri nem soube qual era.

    (*) https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/revolucao-dos-cravos/
    (**) “Morre Celeste Caeiro, que deu nome à Revolução dos Cravos em Portugal”
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2024/11/morre-celeste-caeiro-que-deu-nome-a-revolucao-dos-cravos-em-portugal.shtml)
    (***) “Milhares comemoram 50 anos da Revolução dos Cravos em Portugal”
    (+em: https://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/1797334118753924-milhares-comemoram-50-anos-da-revolucao-dos-cravos-em-portugal)

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2024/12/celeste-dos-cravos.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

  26. Miguel José Teixeira

    Pióquitavaficô!

    “Semestre desastre”
    A parcela da população que acha a situação econômica pior com Lula (PT) na Presidência disparou de 25,5% no levantamento Paraná Pesquisa de julho, para 30,5% na pesquisa nacional de novembro.
    (Coluna CH, DP, 02/12/24)

    Ivaipiorá!

  27. Miguel José Teixeira

    Ainda bem que vem aí. . .a nova moeda da PeTezuela: a janja = J$!

    “Salário depreciado”
    Deputado Cabo Gilberto Silva (PL-PB) traçou cronologia de um salário de R$10 mil convertido em dólar desde que Lula foi solto: valia US$2.180; caiu para US$1.820 após sua terceira posse e hoje está em US$1.653.
    (Coluna CH, DP, 02/12/24)

    E sabem qual será o nome da fração da janja?
    O lula. . .
    Portanto, 100 lulas vale uma janja.
    Assim, o valor diário de um salário mínimo será quarenta e sete janjas e sete lulas. . .

  28. Miguel José Teixeira

    Com coleiras ou com cabrestos?

    “Independência já era?”
    Lula envia nesta semana ao Senado indicações para diretoria do Banco Central: Izabela Correa, Gilneu Vivan e Nilton David. O critério de escolha, dizem no Planalto, foi “total alinhamento” ao governo.
    (Coluna CH, DP, 02/12/24)

  29. Miguel José Teixeira

    E quem nos protegerá da toga?

    “Órgão de controle do Judiciário, CNJ ‘pune’ 93 juízes com aposentadoria em 16 anos”
    (Cláudio Humberto, coluna CH, DP, 02/12/24)

    O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) “puniu” com aposentadoria compulsória 93 magistrados desde 2008, os números foram levantados pela coluna com o próprio CNJ. A aposentadoria é uma das penalidades mais graves aplicadas aos magistrados, como a desembargadora Lígia Maria Ramos Cunha Lima, do TJ-BA, aposentada este mês após ser investigada por suposta venda de sentenças em um rolo com grilagem de terras, organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção.
    . . .
    (+em: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/orgao-de-controle-do-judiciario-cnj-pune-93-juizes-com-aposentadoria-em-16-anos)

  30. Miguel José Teixeira

    Li, gostei e repliquei!

    “As almas de todos os homens são imortais.
    Mas as almas dos homens íntegros, são imortais e divinas!”
    (Sócrates)

  31. Miguel José Teixeira

    Será que agora vai?

    “Lava Jato: Juíza torna réus Vaccari, Duque e mais 37 alvos no caso da Torre de Pituba”

    A juíza Rejane Zenir JungBluth Suxberger, da 1ª Zona Eleitoral de Brasília, colocou no banco dos réus o empresário e delator Marcelo Odebrecht, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, o ex-diretor de serviços da Petrobrás Renato Duque e mais 36 investigados da antiga Operação Lava Jato. Eles eram acusados de supostos crimes de corrupção, gestão fraudulenta de instituição financeira, lavagem de ativos e organização criminosa na construção e ampliação da “Torre de Pituba”, nova sede da Petrobras em Salvador.
    . . .
    O caso nasceu da Operação Lava Jato e era conduzido pela 13ª Vara Federal de Curitiba. Depois, foi remetido para a Justiça Eleitoral de Brasília após o Supremo Tribunal Federal reconhecer a competência da mesma para analisar ações conexas a crimes eleitorais. Além disso, o processo foi atingido pela anulação das provas do acordo de leniência da Odebrecht, mas ainda assim permaneceu de pé.
    . . .
    (+em: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2024/12/01/lava-jato-juiza-torna-reus-vaccari-duque-e-mais-37-alvos-no-caso-da-torre-de-pituba.htm)

  32. Miguel José Teixeira

    . . .só para pegar o coveiro!

    “Brincando de estátua”
    Favorito na disputa pela sucessão de Arthur Lira (PP-PB) na presidência da Câmara, Hugo Motta (Rep-PB) submergiu e emudeceu. Nem perguntado fala sobre o fiasco do pacote Malddad. Fingiu-se de morto.
    (Coluna CH, DP, 01/12/24)

    E como o saudoso Tremendão já cantarolava: “É duro ser estátua”
    https://www.youtube.com/watch?v=QG91uehfogA

  33. Miguel José Teixeira

    Novo slogan da PeTezuela: “governar é viaJANJAr e esbanJANJAr”!

    “Governo torra R$150 milhões com viagens em 20 dias”
    (Coluna CH, DP, 01/12/24)

    O governo Lula (PT) torrou mais de R$150 milhões apenas entre os dias 8 e 28 de novembro, segundo dados do Portal da Transparência, no qual é por lei obrigado a informar despesas. Em 2024, a administração petista gastou mais de R$1,65 bilhão com passagens aéreas e especialmente as diárias pagas aos funcionários deslocados. Diárias custaram mais de R$1,03 bilhão aos pagadores de impostos brasileiros este ano, enquanto as passagens, quase todas aéreas, custaram outros R$605,4 milhões.

    ‘Ressarcimento’
    O valor com diárias pagas a funcionários de Lula em 2024 já supera todos os gastos com viagens em todo o ano de 2021 (R$790 milhões).

    Histórico
    O ano não acabou, mas 2024 já é o segundo ano com as maiores despesas do governo federal na História, só perde para… 2023.

    As milhas voltaram
    Em 2023, o governo Lula bateu todos os recordes de gastos com viagens e diárias: R$2,3 bilhões.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/corte-fake-de-haddad-nao-convence-economistas)

    Só pra PenTelhar. . .
    Mais um título abiscoitado por lula:
    PP&D – Patrono das Passagens & Diárias

  34. Miguel José Teixeira

    Terá o pupilar do pavãozinho suro ressonância global?

    “Bem, eu acho que nem ele, nem os Estados Unidos estão com essa moral toda para chamarem ao duelo 31,5% do produto interno bruto do planeta e metade da população do mundo que estão reunidos em torno dos Brics.”
    (senador randolfe rodrigues, PT-AP, líder do governo lula no congresso nacional, segundo o Poder360)

    Só pra PenTelhar. . .
    Trump deve estar “siborrando”!

    1. E numa leitura rápida, Putin, um dos donos do Brick, apesar de parceiro necessitado da China, já declarou que esta narrativa de moeda do Bricks para transações comerciais ou até a chinesa em substituição ao dólar para os Bricks, é coisa inventada pelo Brasil

      O bruxo Celso Amorim não acerta uma

    2. Miguel José Teixeira

      Matutando bem. . .
      O pavãozinho suro ignorou olimpicamente o que pensa os 68,5% do PIB mundial!
      Aliás, esse é o modus operandi dos PeTralhas!

  35. Miguel José Teixeira

    Alô, Carrefour!!!

    “Vaquejada de Lira atrai deputados e prefeitos em Alagoas”
    (Josué Seixas, Pilar-AL, FSP, 30/11/24)

    Enquanto os locutores se dividiam entre “O boi desequilibra e cai”, “Valeu, boi” e “Zero boi”, nomes de deputados e prefeitos se misturavam entre os de pessoas comuns na 17ª vaquejada do Parque Arthur Filho, que pertence ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP).
    . . .
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/11/vaquejada-de-lira-atrai-deputados-e-prefeitos-em-alagoas.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsfolha)

    Alô, inelegível!!!

    A Lei 13.873/19, que regulamenta vaquejadas & rodeios foi sancionada pelo capitão zero zero, então presidente da República.
    De acordo com o texto sancionado, ficam reconhecidos o rodeio, a vaquejada e o laço como expressões esportivo-culturais pertencentes ao patrimônio cultural brasileiro de natureza imaterial, sendo atividades intrinsecamente ligadas à vida, à identidade, à ação e à memória de grupos formadores da sociedade brasileira.

  36. Miguel José Teixeira

    É o PeTê sendo mais PeTê do que nunca!

    . . .”Petistas disseminam teoria conspiratória sobre o “mercado” para tentar eximir o governo Lula da responsabilidade por controlar os próprios gastos.”. . .

    “É assim que o PT pretende combater fake news?”
    (Rodolfo Borges, O Antagonista, 30/11/24)

    O PT se acostumou a empunhar, ao lado do governo Lula, o discurso de combate às fake news (1). Dos outros. Porque o partido claramente não vê problema em contar suas próprias mentiras.

    Neste sábado, 30, o perfil dos petistas no X compartilhou mensagem para dizer que a “Faria Lima ataca povo brasileiro e leva o dólar ao maior valor da história” (foto).

    Junto com a afirmação, foi compartilhada uma publicação do site do partido intitulada “Faria Lima versus Brasil: quem lucra com o dólar a R$ 5,91?”, de 28 de novembro, quando o dólar tinha batido apenas o primeiro dos três recordes de valor (2) em fechamento seguidos desta semana.

    Teoria conspiratória
    A teoria conspiratória reverbera narrativa já disseminada pela presidente nacional do partido, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR). que atribuiu ao “mercado” (3) a alta recorde do dólar estimulada pelo atrapalhado pacote fiscal anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

    Os petistas demonizam o mercado na tentativa de eximir o governo Lula da responsabilidade de se encaixar nos parâmetros definidos pelo novo arcabouço fiscal, com o qual o próprio Palácio do Planalto se comprometeu.

    A publicação do PT fala até em “sabotagem” dos “rentistas”. Segundo o partido, a alta dólar “não se limitou a abalar os telões das bolsas de valores”.

    “Ela revela uma economia sob intensa chantagem do mercado, assim como o desprezo da elite financeira pelo bem-estar da população. Enquanto Haddad buscava ajustar uma proposta para reduzir desigualdades e promover justiça tributária, os rentistas atacaram, priorizando seus privilégios às custas da maioria”, diz o texto.

    Fantasia
    Essa fantasia do mercado como uma entidade com consciência e intenções ignora convenientemente o fato de que Haddad preparou todo mundo para um anúncio de corte de gastos, mas poluiu o pacote com uma promessa de isenção de impostos, o que exigiria ainda mais cortes para equilibrar as contas do governo.

    O assunto é complicado e, por isso mesmo, os petistas tentam iludir a população com simplificações desonestas para mascarar a dificuldade do governo que defendem de se encaixar nos limites do orçamento público.

    Quem “ataca o povo brasileiro”, na verdade, é o PT, ao semear o caos econômico no país com irresponsabilidade e dissimulação.

    (1) “PT usa caso Choquei para defender regulação das redes”
    (+em: https://oantagonista.com.br/brasil/pt-usa-caso-choquei-para-defender-regulacao-das-redes/#google_vignette)

    (2) “Uma música para Haddad no Fantástico”
    (Texto replicado abaixo)

    (3) “Quem mandou o dólar para a Lua?”
    (+em: https://oantagonista.com.br/analise/quem-mandou-o-dolar-para-a-lua/#google_vignette)

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/analise/e-assim-que-o-pt-pretende-combater-fake-news/)

  37. Miguel José Teixeira

    Trump trombeteou o início da guerra final ou blefou?

    “Exigimos que esses países se comprometam a não criar uma nova moeda do Brics nem apoiar qualquer outra moeda que substitua o poderoso dólar americano, caso contrário, eles sofrerão 100% de tarifas e deverão dizer adeus às vendas para a maravilhosa economia norte-americana”, escreveu Trump em sua plataforma de mídia social, Truth Social, segundo a Folha de S.Paulo, hoje)

    Melhor ninguem apostar todas as suas fichas!

    Só pra PenTelhar. . .
    Benhêêê. . .logo agora qui nóis vai mudá u nomi do real pra J$ – janja i u saláriu mínimu vai valê J$ 1.412,00 janjas. . .

    1. Impressionante. Vamos ficar à margem ou fazer história? Esta guerra é mais devastadora do que a Rússia faz contra a Ucrânia ou de Israel contra o Hamas

      E sem armas bélicas

  38. Miguel José Teixeira

    “. . .Ministro da Fazenda marcou, em tabelinha com Lula, três gols seguidos contra o Real. ‘Pecado Capital’, de Paulinho da Viola, ou ‘Can’t buy me love’, dos Beatles?”. . .

    “Uma música para Haddad no Fantástico”
    (Rodolfo Borges, O Antagonista, 30/11/24)

    A semana termina com um hat trick para Fernando Haddad (foto), que tirou da cartola um truque que não enganou ninguém e ainda rivalizou em atenções com o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e seu grupo por tentativa de golpe de Estado.

    Haddad passou um mês prometendo o plano que demonstraria o comprometimento do governo Lula com o arcabouço fiscal. Chegou a cancelar uma viagem à Europa e supostamente toureou os ministros da área social que resistiam aos cortes — um deles ameaçou até demissão em público.

    Quando veio, o plano não convenceu ninguém, tanto pelos valores insuficientes quanto pela falta de informações que permitissem entendê-lo.

    O hat trick do ministro da Fazenda contra o Real foi consumado em três dias consecutivos, como nunca antes na história deste país.

    Hat trick
    Na quarta-feira, 27, quando Haddad foi à rede nacional de rádio e tevê anunciar seu pacote fiscal, na esperança de demonstrar algum esforço pela responsabilidade fiscal, o dólar fechou na maior alta da história, em 5,91 reais.

    No dia seguinte, depois de o ministro tentar explicar o plano ao lado dos colegas de Esplanada dos Ministérios, o dólar fechou em 5,98, batendo mais um recorde, após ultrapassar, ao longo do dia. a marca simbólica de 6 reais, também pela primeira vez desde 1994.

    Nesta sexta, o dólar fechou pela primeira vez acima de 6 reais. A façanha foi consumada em tabelinha com Lula, naturalmente, o técnico do time liderado por Haddad, e os louros pelo feito devem ser divididos entre o ministro e o presidente.

    Can’t buy me love
    Tudo ocorreu porque os membros do governo preferiram manter o discurso de “justiça social” para agradar à base, já de olho em 2026, do que colaborar para a melhoria do ambiente econômico do país, o que ironicamente prejudica qualquer iniciativa alegadamente adotada em nome da “justiça social”.

    Quem marca três gols pode pedir música no Fantástico. Seguem três sugestões para Haddad e Lula:

    Pecado Capital, de Paulinho da Viola, que diz:
    “Dinheiro na mão é vendaval / É vendaval / Na vida de um sonhador / De um sonhador / Quanta gente aí se engana / E cai da cama / Com toda a ilusão que sonhou / E a grandeza se desfaz / Quando a solidão é mais / Alguém já falou”.
    (https://www.youtube.com/watch?v=6aIzRH9ghMA)

    Can’t buy me love, dos Beatles, que promete dar tudo a quem disser que vai amar (ou votar):
    “I’ll give you all I got to give if you say you’ll love me too / I may not have a lot to give but what I got I’ll give to you / I don’t care too much for money / But, money can’t buy me love.”
    (https://www.youtube.com/watch?v=srwxJUXPHvE)

    Me dá um dinheiro aí, de Homero Ferreira, cuja mensagem já está toda no título.
    (https://www.youtube.com/watch?v=ZF6_C7dYv_I)

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/analise/uma-musica-para-haddad-no-fantastico/)

  39. Miguel José Teixeira

    Matutando sobre a charge. . .

    E lula segue arrematando todos os títulos: “pai dos impostos”, “pai do dólar nas alturas”, “pai da maior dívida publica”, etc. . .

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