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ANOTAÇÕES DO MIGUEL TEIXEIRA CCLXXII

Um Congresso Nacional representante do “povo” , mas, insistentemente, fragmentado e contra o “povo” para dizer ao governo do século 20, quais as prioridades do “povo” nos anos 20 do século 21, que farão diferença nas próximas décadas para o país das “oportunidades”. Charge é de Cláudio, no jornal Folha de S. Paulo

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32 comentários em “ANOTAÇÕES DO MIGUEL TEIXEIRA CCLXXII”

  1. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Coluna CH, DP, 25/06/24)
    …o argumento do governo contra a CPI do Arrozão é que não teria havido desembolso, mas situação idêntica não impediu a CPI da Covid.

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)
    Enquanto tomarmos por base maus exemplos não sairemos do atoleiro!

  2. Miguel José Teixeira

    “Olha a cobra! É mentira!!! Olha a chuva! Já passou!!!” Olha a vaia! Foi estrondosa!!!

    “Governador vaiado”
    Foi puro constrangimento para o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), a passagem pelo palco da festa de São João de Amargosa (BA). Foi o petista dar as caras para ouvir sonora vaia.
    (Coluna CH, DP, 25/06/24)

    Só pra amargar o pós São João. . .
    A quadrilha do lula, janja & a$$ociado$ que se preparem: doravante, as vaias serão constantes!

  3. Miguel José Teixeira

    Até tu, Cláudio Humberto?

    “Turnê internacional”
    O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, que cumpre agenda no Reino Unido, se encontrou estudantes em Londres e soltou o gogó, cantou “Evidências”, de Chitãozinho e Xororó.
    (Coluna CH, DP, 25/06/24)

    Será que o “lulu baba”, sabe?
    A música “Evidências” é um hino há mais de 30 anos em todo o Brasil, mas pouca gente sabe quem está por trás da canção. Apesar disso, José Augusto e Paulo Sergio Valle, compositores da música que ficou nacionalmente conhecida nas vozes de Chitãozinho e Xororó, dizem não se importar com a falta de reconhecimento.

  4. Miguel José Teixeira

    A corja vermelha PeTezuelana, encontrou o caminho mais prático para acabar com o problema do meio ambiente: Deixando-o queimar!

    “Meio ambiente em chamas”
    Enquanto Marina Silva (Meio Ambiente) preenche o tempo com lacrações e Lula (PT) conta lorotas sobre o tema, nunca antes, desde 1998, houve tantos incêndios na história deste País, segundo o monitoramento do Inpe: 3.262 focos no Pantanal e 12.097 no Cerrado.
    (Coluna CH, DP, 25/06/24)

  5. Miguel José Teixeira

    Huuummm. . .aProveiTem! Pois 2026 é logo ali!

    “Exibição da mordomia de 2 jatos só para Lula geram revolta em Congonhas”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 25/06/24)

    Provocou revolta nesta segunda (24) no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, a exibição de privilégio e desperdício da Presidência da República: dois dos maiores jatos do Grupo de Transportes Especiais (GTE) da FAB estacionados, lado a lado, à espera de Lula (PT) e Janja: o gigante Airbus 319 A e o jato EMB-190, que serve de “reserva”, enquanto cidadãos enfileirados aguardavam embarque nos próprios voos, cujos bilhetes pagaram do próprio bolso.
    . . .
    (+em: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/exibicao-da-mordomia-de-2-jatos-para-lula-geram-revolta-em-congonhas)

    E. . .cadê os órgãos de fiscalização?
    Ora. . .estão “se-esbaldando-se” em viagens internacionais & suas bene$$e$. . .

  6. Miguel José Teixeira

    A gloBBBo foi engolida pelo mau gosto!

    Só mesmo uma “burrificadora global” para, na vinheta de abertura da Copa América, exibir um infeliz que o diabo já engoliu, ofendendo o telespectador.

    Matutando bem. . .
    Já que gosto não se discute, mau gosto também não.
    Acionei o seletor de canais!

  7. Miguel José Teixeira

    . . .e o R.R. $oare$ envia boleto$ tocante$!

    “Jesus alardeava: Amai! Apóstolo Valdemiro roga aos fieis: Pagai!”
    (Josias de Souza, Colunista do UOL, 24/06/24)

    Aos poucos, o fenômeno religioso consolida-se no Brasil como um outro ramo de negócio. Certas igrejas viraram paraísos fiscais a serviço dos seus controladores. Vivem do comércio do único produto que dispensa a formação de estoque e é inauditável: a mediação entre Deus e o ser humano.

    O caso do pastor Valdemiro Santiago, exposto em reportagem do UOL Prime, demonstra que a exploração do mercado de massa da fé é uma experiência redentora. O empreendimento dá certo mesmo quando dá errado.

    Enquanto a Igreja Mundial do Poder de Deus faz uma excursão pelo inferno da inadimplência em centenas de ações judiciais de cobrança, seu fundador, o autoproclamado apóstolo Valdemiro, vive num Édeen privativo onde não há pecado original. Há apenas renda milionária e um patrimônio que vai de mansão a avião.

    Valdemiro, como se sabe, é apenas um dente da engrenagem religiosa. Noutros tempos, as lideranças midiáticas do setor contentavem-se em jantar com poderosos. Hoje, querem jantá-los. Já não se contentam em operar como um centrão evangélico. Ambicionam o Planalto.

    Nesse negócio, a última coisa que importa é a busca do divino. Jesus Cristo alardeava: Amai! O apóstolo Valdemiro e seus congêneres rogam à congregação: Pagai!

    (Fonte: https://noticias.uol.com.br/colunas/josias-de-souza/2024/06/24/jesus-alardeava-amai-apostolo-valdemiro-roga-aos-fieis-pagai.htm)

    Mas lembre-se:
    Só pague o boleto do R.R. $oare$ se o boleto “tocar” você!

  8. Miguel José Teixeira

    O poder do supremo 11 (e o abuso dele) temos “visto, lido e ouvido”. Mas. . .

    “Censura do ministro do STF a entrevista de ex-mulher de Arthur Lira joga luz mais uma vez sobre a conduta de Moraes na derrubada de perfis de rede social; mas, mesmo com um holofote, não é possível ver muita coisa.”

    “A misteriosa censura de Alexandre de Moraes”
    (Redação O Antagonista, 24/06/24)

    Após ter uma reportagem sobre Arthur Lira, presidente da Câmara, censurada por Alexandre de Moraes (foto) — que depois voltou atrás —, a Folha de S.Paulo buscou mais informações sobre os processos nos quais o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) tem ordenado a derrubada de contas nas redes sociais, e não encontrou muita coisa.

    Está tudo sob sigilo. Há um inquérito que nem sequer tem versão digital e a cujas folhas apenas Moraes tem acesso. A Folha lembra em reportagem publicada no domingo, 23, do Twitter Files, que recentemente opôs Moraes ao bilionário Elon Musk, para dizer que “o relatório do Congresso dos EUA com decisões sigilosas do magistrado para suspender perfis de redes sociais também revelou casos que não partiam da PGR ou da PF nem passavam por esses órgãos”.

    “Esse fato, atrelado ao sigilo de inquéritos, faz com que somente o ministro tenha condições de saber quantas contas já mandou suspender e por quais motivos”, segue o jornal.

    Só no papel
    O inquérito que não tem versão digital é o das fake news, a origem de toda a conduta censora de Moraes, que teve como grande símbolo a censura da revista Crusoé.

    Essa investigação sem fim foi aberta de ofício, sem pedido do Ministério Público, em 2019 por Dias Toffoli, então presidente do STF, e entregue a Moraes. Seu pretexto era proteger o próprio STF do que os ministros consideravam “ataques”.

    “Em alguns casos, ao longo de cinco anos de investigações comandadas por ele, nem PGR nem PF tiveram acesso ao conteúdo antes da ordem de providência enviada às plataformas, até mesmo em determinações envolvendo quebras de sigilo”, destaca a Folha.

    Inquérito que não acaba mais
    Moraes também ordenou a derrubada de perfis nas redes sociais por meio do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no qual criou uma Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação, chefiada por ele mesmo. O jornal paulista contou 22 decisões do TSE de Moraes que atingiram plataformas digitais, como Facebook, X, Instagram e YouTube.

    No âmbito eleitoral, o ministro até se preocupou em fundamentar as decisões de derrubar contas e postagens, mas o mesmo não se aplica aos inquéritos abertos no STF — além da investigação sobre fake news, correm em paralelo os inquéritos do 8 de janeiro e das milícias digitais, ambos também relatados por Moraes.

    Segundo a Folha, “advogados que representam essas empresas de tecnologia afirmam, sob reserva, que as decisões nesse sentido se acumularam durante as eleições de 2022 e logo após o pleito”. O jornal diz ainda que “depois, o ritmo diminuiu, mas ordens judiciais desta natureza seguem ocorrendo”.

    “Profissionais que atuam nos casos afirmam que o STF é o único tribunal do país a dar ordens do tipo sem estar acompanhada de uma fundamentação. Pessoas com conhecimento dos processos afirmam que na minoria dos casos houve decisão posterior para autorizar a retomada de perfis. A maioria, portanto, segue fora do ar”, diz o jornal.

    STF justifica Moraes
    O STF defendeu Moraes em nota, dizendo que suas decisões “são fundamentadas, como prevê a Constituição, e as partes, as pessoas afetadas, têm acesso à fundamentação”. O tribunal disse ainda que o material revelado pelo Congresso americano no contexto do Twitter Files envolve apenas “ofícios enviados às plataformas para cumprimento da decisão”.

    “Fazendo uma comparação, para compreensão de todos, é como se tivessem divulgado o mandado de prisão (e não a decisão que fundamentou a prisão) ou o ofício para cumprimento do bloqueio de uma conta (e não a decisão que fundamentou o bloqueio)”, complementa o STF na nota.

    Ou seja, no que depender do STF, o mistério vai continuar.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/a-misteriosa-censura-de-alexandre-de-moraes/)

    . . .qual o significado do 11 na Bíblia?

    Você sábia que o número 11 simboliza: perda, desordem, desintegração e aparece 21 vezes na Bíblia? Então veja:

    1. O 11 está entre o 10 e 12 que representa a perfeição
    Se 10 é a perfeição na ordem divina e 12 a perfeição no governo divino, o 11 desfaz a ordem e estraga (Gênesis 37:9; 42:13)
    “E teve José outro sonho, e o contou a seus irmãos, e disse: Eis que tive ainda outro sonho; …eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim” (Gênesis 37:9).
    “E eles disseram: Nós, teus servos, somos doze irmãos, filhos de um homem na terra de Canaã; e eis que o mais novo está com nosso pai hoje; mas um já não existe” (Gênesis 42:13).

    2. A falsa morte de José
    A “diminuição” dos 12 filhos de Jacó para 11 (Gênesis 37.33-36), trouxe perda e desintegração temporária da família patriarcal.
    “33 E conheceu-a, e disse: É a túnica de meu filho; uma fera o comeu; certamente José foi despedaçado.
    34 Então Jacó rasgou as suas vestes, pôs saco sobre os seus lombos e lamentou a seu filho muitos dias.
    35 E levantaram-se todos os seus filhos e todas as suas filhas, para o consolarem; recusou porém ser consolado, e disse: Porquanto com choro hei de descer ao meu filho até à sepultura. Assim o chorou seu pai.
    36 E os midianitas venderam-no no Egito a Potifar, oficial de Faraó, capitão da guarda.”

    3. A quase eliminação da tribo de Benjamim
    A quase eliminação da tribo de Benjamim (Juízes 21.1-6), reduziria a nação de Israel para 11 tribos, provocando uma grande perda e desordem.
    “5 E disseram os filhos de Israel: Quem de todas as tribos de Israel não subiu à assembléia do SENHOR? Porque se tinha feito um grande juramento acerca dos que não fossem ao SENHOR em Mizpá, dizendo: Morrerá certamente.
    6 E arrependeram-se os filhos de Israel acerca de Benjamim, seu irmão, e disseram: Cortada é hoje de Israel uma tribo.”

    4. A traição de Judas Iscariotes e consequente suicídio reduziu os apóstolos para 11
    A traição de Judas Iscariotes e consequente suicídio, reduziu o colegiado apostólico para 11 membros, obrigando-os a fazerem a reposição desta perda, colocando Matias como o 12 membro do colégio apostólico (Atos 1.13-26).
    “E, lançando-lhes sortes, caiu a sorte sobre Matias. E por voto comum foi contado com os onze apóstolos.”

    5. O sonho de José
    No sonho de José 11 estrelas se inclinavam diante dele, simbolizando seus 11 irmãos se humilhando diante dele.
    Gênesis 37.9
    “E teve José outro sonho, e o contou a seus irmãos, e disse: Eis que tive ainda outro sonho; e eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim.”
    Gênesis 43.26
    “Vindo, pois, José à casa, trouxeram-lhe ali o presente que tinham em suas mãos; e inclinaram-se a ele até à terra.”

    6. No tabernáculo, as cortinas
    No tabernáculo a parte de cima da cobertura, era de 11 cortinas de pêlos de cabras (Êxodo 26.7; 36.14).
    Êxodo 26.7
    “Farás também cortinas de pêlos de cabras para servirem de tenda sobre o tabernáculo; onze cortinas farás.”
    Êxodo 36.14
    “Fez também cortinas de pêlos de cabras para a tenda sobre o tabernáculo; fez onze cortinas.”

    7. Jacó atravessou o vau de Jaboque com 11 filhos
    Jacó atravessou o vau de Jaboque, quando ainda possuía 11 filhos (Gênesis 32.22).
    “E levantou-se aquela mesma noite, e tomou as suas duas mulheres, e as suas duas servas, e os seus onze filhos, e passou o vau de Jaboque.”

    (Fonte: https://bibliotecadopregador.com.br/numero-11-na-biblia-e-seu-significado/)

  9. Miguel José Teixeira

    Arroz, corrupção, marmelada e confusão!

    “Governo faz o diabo contra CPI do Arrozão, até ameaça cortar emendas de deputados”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 24/06/24)

    Deputados relataram à coluna que o governo Lula (PT) tem usado as emendas parlamentares como ferramenta de achaque para esvaziar o pedido de instalação da CPI para investigar denúncias de cambalacho na suspeitíssima importação de arroz. O governo insiste na compra mesmo com recomendação contrária de representantes do setor. A ordem é segurar a liberação da verba de toda a oposição. Parlamentares da base que eventualmente assinarem o pedido também vão para o fim da fila.
    . . .
    (+em: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/governo-faz-o-diabo-contra-cpi-do-arrozao-ate-ameaca-cortar-emendas-de-deputados)

    Essa barganha, na PeTezuela “se-chama-se” PolíTica!

  10. Miguel José Teixeira

    Lembra-te que és pó, e ao pó hás de voltar!

    . . .”Ao chegar para a sessão, cada ministro tem um funcionário que o ajuda a se acomodar no assento antes do início dos trabalhos no plenário da Corte.”. .

    “Cena de assessores puxando cadeiras no STF viraliza na internet”
    (Poder360, 23/06/24)

    Uma cena comum e tradicional no Supremo Tribunal Federal chamou a atenção de usuários de redes sociais na semana passada e acabou viralizando na internet: o trabalho de assessores dos ministros que puxam as poltronas para que cada um dos magistrados se sente antes do início das sessões de julgamento no plenário.

    A imagem que ganhou destaque nas redes foi na 4ª feira (19.jun.2024), antes do início do julgamento da ação sobre a reforma da Previdência. Os funcionários ficam em pé, perfilados atrás das cadeiras, aguardando a chegada dos ministros. Esses trabalhadores são conhecidos como “capinhas”, por causa do uniforme que usam (uma pequena capa nas costas, menor do que a dos juízes). Eles puxam as cadeiras, esperam os magistrados se sentarem e dão uma pequena ajuda para que cada um deles se aproxime da bancada do plenário.

    Esse tipo de trabalho reverencial dos assessores para os ministros do STF é tradicional. Na sessão da última 4ª feira, chama a atenção que o único que dispensa o serviço é Alexandre de Moraes, que se senta sozinho em sua poltrona, sem ajuda de nenhum funcionário.

    Nas redes sociais, a cena foi multiplicada em vários perfis no X (ex-Twitter), LinkedIn e outras plataformas. Há uma animosidade crescente de parte dos eleitores em relação ao STF nos últimos anos, algo que se firmou durante o governo do então presidente Jair Bolsonaro (2019-2022), que trocou várias acusações com os magistrados do Supremo.
    . . .
    (+em: https://www.poder360.com.br/justica/cena-de-assessores-puxando-cadeiras-nos-stf-viraliza-na-internet/)

    Matutando bem. . .
    11 supremas divindades. Se do bem ou do mal, dúvidas fartam!

  11. Miguel José Teixeira

    Deu pra ti/Baixo astral/Vou pra Porto Alegre/Tchau. . .

    “Quase metade da capital gaúcha reprova Lula”
    (Deborah Sena, Diário do Poder, 23/06/24)

    Na capital Porto Alegre, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), é desaprovado por 49% dos moradores e aprovado por 46%. A informação é do instituto Atlas Intel, em parceria com a CNN.

    A pesquisa foi feita durante o início da situação de calamidade por conta das chuvas no estado do Rio Grande do Sul.

    A desaprovação é maior entre porto-alegrenses na faixa etária entre 35 e 44 anos (55,6% a 35,3%), com até o ensino fundamental completo (63,6% a 31,3%, Evangélicos (62,7% a 27,4%), com renda familiar entre R$ 2 mil e R$ 3 mil (55,9% a 34,8%).

    O mote do governo petista sobre a representatividade dos mais pobres parece não surtir efeito diante crítica popular e do seu próprio público alvo.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/quase-metade-da-capital-gaucha-reprova-lula)

    Kleiton & Kledir:
    https://www.youtube.com/watch?v=hMGBoIgSO18

  12. Miguel José Teixeira

    Os magníficos babacas já estão preparando novo título para o lula, em substituição ao depreciado “dotô honoris causa”: ” sinhô nanomegalomaníaco”!

    “Universidades têm obras inacabadas há 16 anos enquanto Lula promete novos campi”
    (Isabela Palhares e Bruno Lucca, FSP, 23/06/24)

    O campus de Unaí da UFVJM (Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri), em Minas Gerais, completou dez anos de existência na última quinta-feira (20). No período, a unidade formou quase mil profissionais em cinco cursos de graduação, mesmo sem todas as instalações prometidas na época de sua criação.

    Dezenas de universidades federais de todas as regiões do país acumulam obras paradas ou atrasadas e projetos abandonados em razão da queda de orçamento que viveram nos últimos anos.

    Eleito tendo como uma das promessas a retomada de investimentos no ensino superior, o presidente Lula (PT) anunciou no início de junho um PAC de R$ 5,5 bilhões para parte dessas obras inacabadas, além de uma nova ampliação da rede federal. O anúncio ocorreu em meio à greve de professores e servidores, em uma tentativa de esvaziar o movimento.

    Conforme mostrou a Folha, parte do recurso anunciado já estava prevista desde agosto do ano passado. Reitores afirmam que os valores liberados ainda são insuficientes para retomar os projetos e abarcar os investimentos necessários.

    Apesar de concordarem com a necessidade de expansão das universidades federais, como quer o governo, os gestores afirmam ser ainda mais necessário aumentar o financiamento, já que não há recurso suficiente nem mesmo para o pleno funcionamento das instituições existentes.

    “Nossa expansão ocorreu às vésperas do processo de subfinanciamento das universidades. Nossos dois novos campi nasceram e dois anos depois veio o teto de gastos do governo Temer e a queda de orçamento. O que nos sobrou? Um espólio de obras paradas”, diz Heron Bonadiman, reitor da UFVJM. Considerando apenas as mais estratégicas, diz, são 19 obras que não saíram do papel.

    Quando o campus de Unaí foi planejado, era prevista a construção de três prédios. Até este mês, apenas um deles foi concluído. A universidade também não conseguiu recursos para terminar a urbanização do campus. “Até agora a unidade está na terra, não temos dinheiro para fazer calçamento, arborizar o entorno”, relata o reitor.

    em a infraestrutura adequada, a universidade nunca conseguiu ofertar todas as vagas previstas na unidade. O plano era que o campus abrisse 200 oportunidade ao ano. São oferecidas 100.

    A situação de carência atinge das menores às maiores instituições do país. Na Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), por exemplo, a construção do campus Quitaúna, em Osasco, é realizada há 16 anos e tem seu cronograma atrasado há cinco. Desde 2020, a instituição não recebeu repasses para obras, segundo sua reitora, Raiane Assumpção.

    A UFU (Universidade Federal de Uberlândia) também faz obras desde 2012 para a construção do campus de Patos de Minas no Triângulo Mineiro. Por falta de recursos e problemas burocráticos, o atraso faz com que os cursos funcionem de forma provisória em uma faculdade particular alugada, com custo de quase R$ 1 milhão ao ano para a instituição.

    Na UFG (Universidade Federal de Goiás), mais antiga universidade pública do Centro-Oeste, o orçamento de capital —utilizado para investimento em infraestrutura— foi de R$ 173 milhões, corrigidos pela inflação, em 2014, para R$ 1,2 milhão neste ano, uma redução de 99%. A instituição diz ter uma “enorme demanda de obras reprimidas.”

    Já o orçamento de custeio —que paga o dia a dia—, no mesmo período, passou de R$ 192 milhões para R$ 115 milhões, 40% a menos. Além de financiar a operação da UFG, o montante paga pelo aluguel de um prédio na cidade de Goiânia, usado para sanar a demanda por salas de aula.

    No mesmo estado, a Ufcat (Universidade Federal do Catalão), criada em 2018, não tem orçamento para construir laboratórios, salas de aula, prédio para os cursos de licenciatura e um parque tecnológico, necessários para o pleno funcionamento dos cursos.

    Lá, ainda há outro problema. “A situação quanto à verba de custeio é caótica, tendo em vista que o recurso destinado para todo o ano de 2024 se encerrará no presente mês de junho”, afirma a reitoria.

    Caso semelhante é o da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), afundada num déficit de R$ 380 milhões. A maior federal do país enfrenta um “processo inexorável de degradação de sua infraestrutura”, expôs seu conselho, e pede socorro financeiro ao governo.

    Sobre repasses, há casos ainda piores. A UnB (Universidade de Brasília) recebeu R$ 1 para custear suas obras neste ano. Em 2014, foram R$ 46 milhões. Isso deixa a instituição sem capacidade de concluir obras importantes, casos do novo prédio da faculdade de agronomia e medicina veterinária (previsto para 2023) e do novo prédio do instituto de física.

    A reitora da universidade, Márcia Abrahão, diz que as 69 universidades federais têm demandas históricas por melhoria da infraestrutura, ampliação de prédios e equipamentos. Ela é também presidente da Andifes (associação dos reitores das federais).

    “Temos universidades antigas, de 100 anos, que precisam fazer a manutenção da sua infraestrutura física, precisam também ampliar a infraestrutura”, diz Abrahão.

    “As universidades mais jovens precisam ainda completar a sua infraestrutura física, muitas têm prédios alugados que precisam construir ou adquirir novos espaços e todas as universidades têm que ter um parque tecnológico que se renova continuamente. Tudo isso necessita de recurso de investimento”, continua.

    Algumas universidades relatam não ter recursos nem mesmo para obras necessárias para garantir a segurança dos estudantes e funcionários. São os casos de UFTPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná) e Unifal (Universidade Federal de Alfenas), sem dinheiro para reparos urgentes de prevenção e combate a incêndio.

    Mesmo com todas as dificuldades, porém, a reitora defende ampliação de vagas no ensino superior. Ela lembra que o país segue longe de atingir as metas do PNE (Plano Nacional de Educação) com relação ao acesso de estudantes para cursos de graduação nas universidades públicas.

    O plano, que vence neste ano, estabelece que o país deveria chegar ao fim de 2024 com ao menos 33% da população de 18 a 24 anos matriculada ou já tendo concluído um curso de graduação. Segundo o IBGE, em 2023 a proporção alcançou apenas 26,3%.

    O plano também estabelece a ampliação do acesso ao ensino superior priorizando a rede pública. O movimento que se viu na última década, no entanto, foi na direção contrária —apenas 7,4% das novas matrículas desde 2013 são dessa modalidade.

    “Uma universidade é um projeto que não se conclui nunca, está em constante processo de ampliação. Por isso, não podemos esperar que todas se concluam para criar novas. Mas essa expansão precisa ser feita com planejamento e previsão de recursos suficientes para as já existentes e as novas”, diz Gustavo Balduíno, consultor em ensino superior.

    Reitores defendem que o governo federal crie uma lei que estabeleça um valor fixo a ser destinado às universidades anualmente. Hoje, os valores são definidos conforme a prioridade de cada gestão.

    O modelo desejado é o das universidades paulistas, que recebem um percentual fixo do que o governo estadual arrecada com ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços), dando segurança e previsibilidade orçamentária às instituições.

    Fernando Haddad, ministro da Fazenda, se comprometeu a estudar a proposta.

    Enquanto isso, a Ufob (Universidade Federal do Oeste da Bahia) precisa de R$ 200 milhões para realizar todas as obras urgentes de infraestrutura. Neste ano, o repasse do governo foi de R$ 1, assim como na UnB.

    A universidade foi criada em 2013, por desmembramento da UFBA (Universidade Federal da Bahia), e ainda não possui todas as suas instalações físicas planejadas, mesma situação relatada por outras instituições mais novas.

    A reportagem procurou mais de 50 instituições de todo o país. Todas as que responderam relataram necessidades estruturais e problemas financeiros. Muitas, em razão da greve, não atenderam aos contatos.

    Em resposta aos problemas apresentados, o MEC (Ministério da Educação) disse que, no início de 2023, as universidades tiveram seu orçamento ampliado em quase 30%.

    Já neste ano, continua a pasta, foram totalizados créditos suplementares para a recomposição orçamentária no valor de R$ 347 milhões, sendo R$ 242 milhões para as universidades e R$ 105 milhões para os institutos.

    “Recentemente, em 10 de junho de 2024, o Governo Federal anunciou nova ampliação do orçamento, na ordem de R$ 279,3 milhões para as universidades federais”, segue, em nota.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2024/06/universidades-tem-obras-inacabadas-ha-16-anos-enquanto-lula-promete-novos-campi.shtml)

  13. Miguel José Teixeira

    “Com hospitais não se faz futebol” ou. . .muito além do 7 a 1!

    “Dez anos após Copa, estádios enfrentam problemas e buscam novas fontes de renda”
    (José Matheus Santos , Lucas Bombana , João Pedro Pitombo , Catarina Scortecci , Vinicius Sassine , Luciano Trindade e Carlos Villela, FSP, 22/06/24)

    Dez anos após a Copa do Mundo de 2014, estádios construídos ou reformados para o torneio enfrentam um cenário que passa por gargalos estruturais, contratos rompidos, tentativas de redução de despesas e uma busca incessante por alternativas para manter a viabilidade financeira de suas operações.

    As alternativas passam pela expansão de atividades para além do futebol e pela venda dos direitos sobre os nomes das arenas para empresas privadas, além do reforço do vínculo com os clubes.

    O cenário é mais crítico em praças com menor tradição no futebol. Em Manaus, por exemplo, a Arena da Amazônia chegou a ter a sua energia cortada por falta de pagamento das contas.

    No Nordeste, um dos estádios que buscam sair da adversidade é a Arena Pernambuco. Em maio de 2023, ele gerava um prejuízo de cerca de R$ 400 mil por mês aos cofres do governo de Pernambuco.

    O governo administra o local desde 2016, quando rompeu o contrato com a Odebrecht. Desde então, pelo rompimento unilateral, arca com um pagamento mensal de R$ 3 milhões, por 15 anos, à construtora, atualmente chamada de Novonor.

    Na época, o governador Paulo Câmara (PSB) prometeu abrir uma nova concessão à iniciativa privada, o que não se concretizou. Marcos Nunes, diretor da arena na gestão Raquel Lyra (PSDB), agora afirma que o objetivo é que o estádio se mantenha público.

    Sem detalhar valores, ele afirma que o estádio teve uma redução de despesas da ordem de 25% e um crescimento nas receitas de aproximadamente 220% no ano passado em relação a 2022.

    Uma das principais queixas do estádio é a localização, a 18 quilômetros de distância do centro do Recife. Atualmente, o Retrô e o Sport —temporariamente, durante reforma da Ilha do Retiro— jogam no local. O espaço ainda recebe eventos como jogos escolares, passeios turísticos e eventos políticos.

    Outro estádio que mudou de mãos foi o Mané Garrincha, agora chamado de Arena BRB Mané Garrincha, em Brasília, o mais caro entre as 12 sedes da Copa de 2014. A arena custou cerca de R$ 2,5 bilhões, em valores atuais, corrigidos pela inflação.

    Em 2020, o governo federal repassou a administração do estádio para a iniciativa privada, mediante o pagamento de outorga no valor de R$ 150 milhões e repasse de 5% do faturamento líquido, além de investimentos previstos da ordem de R$ 700 milhões durante os 35 anos da concessão.

    Além de partidas do Campeonato Brasiliense, o estádio recebe, esporadicamente, jogos de times do Rio de Janeiro e de São Paulo.

    O futebol, contudo, está bem longe de ser a principal fonte de receita para a arena no Distrito Federal, representando menos de 10% do total, segundo Richard Dubois, CEO da Arena BRB. “Mudamos profundamente o perfil de utilização do ativo”, afirmou.

    Shows de grandes artistas —entre eles Paul McCartney, Beyoncé e Shakira— e eventos como a Campus Party e a Casa Cor correspondem à maior parte da receita. O recorde de público foi um show da dupla sertaneja Jorge e Mateus, em 2016, com cerca de 80 mil pessoas.

    O espaço também se transformou em um centro comercial, com aproximadamente 50 empresas com escritórios e 18 restaurantes que recebem cerca de 70 mil pessoas por mês. Segundo Dubois, a intenção é fazer, em até um ano, o lançamento de um shopping center. O executivo não abre os dados financeiros relativos à operação da arena. “Ainda não é o que a gente gostaria, mas é rentável.”

    No Norte, a Arena da Amazônia convive com dívidas. Em janeiro de 2023, teve a luz cortada pela empresa de energia do Amazonas, por falta de pagamento de contas. A dívida era de R$ 39 milhões, segundo informação da concessionária de energia. O governo do estado afirmou, na ocasião, que negociava o pagamento desde o ano anterior.

    Em 2024, o cenário melhorou após o acesso do Amazonas à Série B do Campeonato Brasileiro, que garantiu mais jogos. Apesar disso, a arena ainda sente falta de um calendário de eventos fora do futebol.

    Na Arena Pantanal, em Cuiabá, a maioria dos jogos é feita pelo Cuiabá, que está na Série A do Brasileiro. O time é responsável pelo gramado do estádio, enquanto o governo estadual fica com a parte da manutenção geral.

    O desafio, porém, é atrair grandes públicos. Em 2024, a média do Cuiabá em jogos é de 2.772 torcedores por partida.

    Dois estádios venderam, em 2024, os direitos de uso do seu nome. A Arena das Dunas, em Natal, e a Fonte Nova, em Salvador, assinaram contratos com a empresa Casa de Apostas.

    O contrato do estádio de Natal, com valor estabelecido em R$ 6 milhões (média de R$ 1,2 milhão por ano), será válido até abril de 2029. Já o acordo da Fonte Nova tem duração de quatro anos, com ganho de R$ 13 milhões por ano.

    A Fonte Nova é gerida por um consórcio privado e recebe partidas do Bahia, além de shows e eventos corporativos. Nos jogos de futebol, a média de público foi de 33.439 torcedores em 2023.

    O contrato com a Fonte Nova Participações, formado pelas empresas Novonor e Metha (antiga OAS), para construção e gestão do estádio prevê o pagamento de contraprestação pelo governo baiano. Em 2023, foram R$ 119 milhões repassados para o consórcio.

    Um dos principais gargalos apontados pelos torcedores é o sistema de venda de ingressos online. A Fonte Nova informou que está constantemente empenhada em reforçar sua estrutura digital para aperfeiçoar a experiência “desde a aquisição do ingresso até o final da partida”.

    Na Arena Castelão, em Fortaleza, o principal ponto de críticas é o gramado, em razão do alto número de jogos do Ceará e do Fortaleza. O governo do Ceará informou que faz manutenções periódicas no terreno.

    O estádio público tem capacidade para 63.900 mil pessoas e teve uma média 31.501 torcedores por jogo em 2023. O Castelão também abrigou shows na área do estacionamento.

    No Paraná, a passagem da Copa foi marcada pelo debate sobre injeção de dinheiro público em um estádio privado, a Arena da Baixada, do Athletico Paranaense.

    A reforma, que também gerou desapropriações de imóveis da região, custou mais do que o previsto e acabou em briga judicial entre as três partes envolvidas no financiamento da obra: governo do Paraná, prefeitura de Curitiba e o time. A solução para o impasse ocorreu apenas no ano passado, com pactuação de dívida entre os entes.

    Ao longo da década, o Athletico venceu alguns de seus principais títulos. Levou a Copa Sul-Americana em 2018 e 2021 e triunfou na Copa do Brasil em 2019, despontando como uma das principais forças do futebol nacional. Assim como outros estádios brasileiros, a Arena da Baixada também se tornou um espaço para shows.

    Em 2023, segundo o demonstrativo financeiro divulgado pelo clube, as receitas obtidas diretamente pelo uso do estádio chegaram a R$ 77 milhões.

    Em Belo Horizonte, o Mineirão, palco do 7 a 1 da Alemanha sobre o Brasil na semifinal da Copa, recebeu 29 finais de competições desde 2013 e será sede da Copa do Mundo feminina em 2027. De acordo com a gestora do estádio, entre 2013 e 2023 foram realizados mais de mil eventos, com um público total de quase 5 milhões de pessoas.

    Sede da abertura do Mundial de 2014, o estádio do Corinthians, na zona leste da capital paulista, teve em 2023 a melhor média de público entre as 12 arenas da Copa, com 38.265 pessoas por jogo. Desde a sua inauguração, são cerca de 40 partidas por ano no local, com uma média de público em cada um dos anos semelhante à registrado na temporada passada.

    Apesar do sucesso nas arquibancadas e dos títulos que o time paulista conquistou na arena, a dívida pela construção do estádio agravou a difícil situação financeira do Corinthians. O clube deve cerca de R$ 700 milhões à Caixa Econômica Federal pelo financiamento da obra. Atualmente, a diretoria negocia com o banco um novo fluxo de pagamento, uma vez que não tem conseguido honrar as parcelas do empréstimo.

    Reformado para a Copa, o Beira-Rio, em Porto Alegre, foi a obra mais barata entre os estádios do torneio. Seu custo final, em valores atuais, foi de R$ 460 milhões. Dez anos após a competição, porém, o local terá de passar por uma nova reforma devido às enchentes que assolaram o Rio Grande do Sul.

    De acordo com as primeiras estimativas do Internacional, dono do estádio, o prejuízo inicial é de R$ 35 milhões, valor que também inclui reparos no CT Parque Gigante. O orçamento ainda deve sofrer mudanças à medida que o clube conseguir calcular todos os impactos causados pela tragédia ambiental.

    Já o Maracanã, palco da final de duas Copas do Mundo, em 2014 e 1950, passou por diversas reformas desde sua inauguração, há mais de sete décadas. Os custos para os preparativos do último Mundial fizeram do local o segundo mais caro, com um gasto de R$ 2,11 bilhões, em valores atuais.

    A obra ficou marcada como uma das fontes de corrupção do suposto esquema de propina do ex-governador Sérgio Cabral —ele nega.

    Atualmente, depois de anos em busca de um modelo de gestão, o local foi concedido à dupla Flamengo e Fluminense, vencedora de uma licitação para fazer a administração do local. Para o futuro, porém, paira a ameaça de possível esvaziamento de eventos com a construção e reforma de estádios no Rio de Janeiro.

    Dos 12 estádios que sediaram o Mundial de 2014, apenas os de Natal e Curitiba não terão jogos do Mundial das mulheres.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/esporte/2024/06/dez-anos-apos-copa-estadios-enfrentam-problemas-e-buscam-novas-fontes-de-renda.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsfolha)

  14. Miguel José Teixeira

    Realizando o “sonho de Ícaro”, modo PeTezuelano!

    “Barroso lidera utilização de jatinhos da FAB: foram 65 vezes desde janeiro”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 23/06/24)

    Até o momento, este ano, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, é a autoridade que mais utilizou os jatinhos da FAB, uma das mordomias mais cobiçadas na Praça dos Três Poderes, reservada apenas a presidentes de Poder, ministros de Estado e comandantes das Forças Armadas. O ministro realizou desde janeiro 65 voos com aeronaves do Grupo de Transporte Especial da Força Aérea Brasileira (GTE/FAB), 18 somente neste mês (inacabado) de junho.

    Mais de R$200?
    Ministros de Lula (PT) e outras autoridades realizaram, até dia 17, outras 702 viagens nas aeronaves nos jatinhos da FAB.

    Prata e bronze
    O presidente da Câmara, Arthur Lira, realizou 57 viagens nas aeronaves da FAB em 2024; o ministro da Defesa, José Múcio, requisitou 56 voos.

    Nem ele
    O combalido ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que vive na ponte aérea Brasília-São Paulo, realizou 50 viagens nos jatos da Força Aérea.

    Mês a mês
    Até agora o recorde de viagens de ministros etc. em jatos da FAB foi em março: 181 viagens. Junho mal passou da metade e já são 178 voos.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/barroso-lidera-utilizacao-de-jatinhos-da-fab-foram-65-vezes-desde-janeiro)
    . . .
    Voa Canarinho, voa. . .

  15. Miguel José Teixeira

    PeTezuela: a legítima “casa da mãe joana”!

    . . .”Planalto diz que cumpre determinação e que transparência cabe aos ministérios; pasta que liderou repasses envia informações incompletas e afirma que obras seriam paralisadas se dinheiro não fosse liberado.”. . .

    “Governo Lula paga R$ 7 bilhões do orçamento secreto de Bolsonaro sem respeitar decisão do STF”
    (Daniel Weterman, portal Terra, 22/06/24)

    O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pagou R$ 7 bilhões em emendas do orçamento secreto deixadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sem respeitar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que declarou o esquema inconstitucional e determinou transparência sobre os parlamentares que apadrinharam os recursos.

    A Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República afirmou que o governo cumpre a decisão do STF e que a Corte não proibiu o pagamento das emendas herdadas da gestão anterior. O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, que liderou os repasses, disse que obras ficariam paralisadas se o dinheiro não fosse liberado. A pasta enviou um painel com informações incompletas sobre as transferências.

    O orçamento secreto, revelado pelo Estadão, foi usado pelo governo Bolsonaro para repassar recursos em troca de apoio político no Congresso, sem dar transparência para os verdadeiros beneficiados pelo mecanismo. Houve compras com suspeitas de superfaturamento e investigações oficiais indicando corrupção e lavagem de dinheiro.

    Qual é a diferença entre o orçamento secreto de Bolsonaro e o orçamento secreto de Lula? Entenda
    O governo Lula não só pagou os recursos de obras que estavam em andamento mas também deu aval para projetos que não haviam sido executados na gestão Bolsonaro. Ou seja, tomou a decisão de dar prosseguimento ao orçamento secreto. Em janeiro de 2023, o petista assinou um decreto bloqueando todos os repasses acima de R$ 1 milhão de obras e projetos que ainda não haviam sido executados, mas os recursos foram liberados depois.

    Após a decisão do STF, em dezembro de 2022, a Advocacia-Geral da União (AGU) determinou que todos os órgãos do governo federal publicassem os dados referentes aos serviços, obras e compras realizadas com verbas do orçamento, assim como a identificação dos parlamentares que apadrinharam as emendas “de modo acessível, claro e fidedigno.” Agora, o ministro Flávio Dino marcou uma uma audiência de conciliação para tratar do cumprimento da decisão no dia 1º de agosto.

    “O dever que o governo tem de executar a despesa pública não exclui o dever de transparência. Ele tem que executar sim, mas com transparência. As verbas do orçamento secreto que ficaram para ser pagas têm que ser rastreáveis. Se não falarem onde essas verbas foram gastas e quem indicou, a decisão do STF está sendo violada”, afirma Caio Gama Mascarenhas, procurador do Estado de Mato Grosso do Sul e pesquisador em direito financeiro pela Universidade de São Paulo (USP).

    Governo diz que cumpre decisão e que transparência cabe aos ministérios
    A Secretaria de Relações Institucional da Presidência da República afirmou que o governo Lula cumpre “exatamente” o que foi estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), “encerrando uma tradição de desrespeito e de conflito, estabelecida pelo governo anterior.” A pasta, que assessora o Planalto na negociação com o Congresso, disse que a execução e a transparência são de responsabilidade dos ministérios.

    “Os pagamentos na modalidade RP-9 (orçamento secreto) se referem a restos a pagar, ou seja, a montantes que já haviam sido analisados e liberados para empenho pelos ministérios responsáveis”, afirmou a secretaria. “O STF estabelece que as emendas de relator, cuja execução já havia sido iniciada no momento da decisão, poderiam ter continuidade, desde que seguissem os critérios e diretrizes das políticas públicas definidas pelos Ministérios”, diz a nota da pasta.

    O Supremo também determinou a divulgação do nome de todos os parlamentares atendidos. Questionados pelo Estadão, nenhum órgão do Executivo federal comentou diretamente a decisão do ministro Flávio Dino e o relatório do Tribunal de Contas da União que apontam descumprimento da determinação de acabar com o orçamento secreto.

    O Ministério do Desenvolvimento Regional afirmou que a execução dos recursos negociados em anos anteriores é realizada visando exclusivamente o interesse público. “A não execução desses pagamentos resultaria na paralisação de diversas obras em andamento, causando prejuízos à população, às empresas contratadas e desperdício de recursos públicos já investidos”, disse a pasta, em resposta à reportagem.

    Questionado sobre a transparência dos recursos, o órgão encaminhou um painel que está público na internet com informações sobre R$ 8,1 bilhões em despesas empenhadas (comprometidas no Orçamento), dos quais R$ 2,9 bilhões foram efetivamente pagos. A fatura do orçamento secreto na pasta, no entanto, é maior. Foram R$ 14,8 bilhões empenhados e R$ 9,5 bilhões pagos desde 2020. Só no governo Lula, foram R$ 4,1 bilhões repassados. O ministério disse que o painel será atualizado no dia 5 de julho.

    Após a publicação da reportagem, o Ministério da Saúde afirmou que as emendas herdadas do governo anterior passaram por reavaliação e foram liberadas após a pasta verificar ausência de qualquer indício de irregularidade e a convergência com os programas estratégicos do órgão.

    “Constatada a ausência de indício de irregularidade e a referida convergência, os órgãos foram autorizados a dar sequência aos procedimentos ordinários para a realização dos pagamentos, observada a disponibilidade orçamentária e as demais normas e procedimentos administrativos aplicáveis”, disse a pasta.

    O Ministério da Saúde encaminhou um painel que divulga as indicações feitas pelo Congresso. As emendas do orçamento secreto, no entanto, que totalizaram R$ 23 bilhões, não trazem o nome dos parlamentares que apadrinharam os recursos, mas apenas a identificação do relator-geral do Orçamento, o que foi proibido pelo Supremo. As outras pastas envolvidas não se posicionaram.

    Como o governo Lula repaginou o orçamento secreto
    Em dezembro de 2022, o Supremo declarou o orçamento secreto inconstitucional e determinou que o governo e o Congresso dessem transparência sobre todos os parlamentares beneficiados e para onde foi o dinheiro, além de interromper o mecanismo. Bolsonaro deixou de pagar R$ 15,5 bilhões do orçamento secreto que haviam sido negociados com o Congresso durante o governo passado.

    Conforme o Estadão revelou, Lula mandou pagar R$ 9 bilhões do orçamento secreto herdado de Bolsonaro para seguir atendendo o Congresso. Durante a campanha eleitoral, o petista classificou o mecanismo como uma “excrescência”, além de tachar o Congresso como o “pior da história” em função das emendas secretas. Em um ano e meio de governo, Lula pagou R$ 7 bilhões dos recursos que ficam “pendurados”.

    No STF, Flávio Dino afirmou que o governo e o Congresso têm liberdade para definir o destino do dinheiro público, mas ponderou que isso “não exclui o dever de observância aos princípios e procedimentos constantes da Constituição Federal – entre os quais os postulados da publicidade e da eficiência”.

    O TCU analisou as contas presidenciais de 2023 e também concluiu que a recomendação de acabar com o orçamento secreto não foi cumprida, ao vistoriar a plataforma do governo destinada ao rastreamento do dinheiro. Além da falta de transparência, a Corte de Contas alertou que as emendas trazem “consequências deletérias à consecução de políticas públicas estruturantes, que via de regra transcendem questões locais.”

    “Para as transferências que não são realizadas de Fundo a Fundo, é possível identificar a unidade a federação e o município em que os recursos foram empregues, o objeto e o beneficiário dos repasses, além de algumas outras informações. Entretanto, não é disponibilizada a identificação do parlamentar ou da pessoa física ou jurídica que realizou a indicação para alocação dos recursos, o que, conforme descrito, é ponto fundamental em relação às emendas RP 9 (orçamento secreto). Para as transferências Fundo a Fundo não é possível sequer identificar quais são oriundas de emendas RP 9?, diz o relatório da Corte de Contas.

    (Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/governo-lula-paga-r-7-bilhoes-do-orcamento-secreto-de-bolsonaro-sem-respeitar-decisao-do-stf,336bcd6f8bf6fbe5df3d7f111f2f699ag7e9cx6j.html)

  16. Miguel José Teixeira

    Área corresponde a 500 campos de futebol!
    . . .
    “O território paranaense vai diminuir em 490 hectares a partir de 2025. A área será repassada para Santa Catarina após um morador de Guaratuba (PR) descobrir, em medição própria, que um trecho do seu terreno está em solos catarinenses, ao contrário do que foi definido pela delimitação do Exército Brasileiro entre 1918 e 1919. ‘
    . . .
    (+em: https://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2024-06-22/territorio-parana-diminuir-2025-entenda.html)

  17. Miguel José Teixeira

    E o biltre & a$$ociado$, continuam “desreformando”, agora em nome da “democra$$ia”!

    . . .”A razão é que, terminado o governo FHC, seu sucessor tratou de pôr um freio em todo o plano, virando completamente a mesa e empreendendo o que Bacha chama de “desreformas”.”. . .

    “Só o cérebro controla a inflação”
    (Circe Cunha e Manoel de Andrade – Mamfil , Visto, lido e ouvido, Blog do Ari Cunha)

    Quem não aprende a seguir o caminho correto, a partir da observação e dos efeitos negativos dos próprios erros, está condenado a seguir errando e sentindo, na pele, os efeitos de suas escolhas.

    Infelizmente, o Brasil se enquadra nesse caso. Décadas após décadas, com idas e vindas de governos diversos, nosso país segue cometendo os mesmos erros do passado na área econômica. Com isso, continua amargando as consequências de suas opções, com as sucessivas crises geradas por escolhas mal feitas e por planos econômicos mal desenhados.

    O único plano econômico digno desse nome, posto em prática em nosso país, foi o Plano Real, elaborado pela então equipe econômica durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2003). Antes desse plano, feito sob medida e em três fases distintas e bem elaboradas, o Brasil só conhecia os chamados choques na economia, com ações feitas de maneira abrupta e em cima do laço, visando domar, à força, a altíssima e persistente inflação.

    Passadas três décadas desse Plano, a avaliação mais próxima da realidade que pode ser feita é que, de lá para cá, o país desandou. Hoje, o que parece é que voltamos aos anos anteriores daquele plano redentor, sem crescimento econômico, com inflação em alta e com as contas públicas em estado terminal.

    O que é preciso ressaltar, como causa primária desse descaminho que nos conduziu onde agora estamos, é que foram as escolhas políticas que empurraram para esse novo beco sem saída. Como bem lembrou um dos principais idealizadores do Plano Real, o economista Edmar Bacha, a fase posterior ao plano e que daria suporte longevo àquelas medidas não foi concluída. A razão é que, terminado o governo FHC, seu sucessor tratou de pôr um freio em todo o plano, virando completamente a mesa e empreendendo o que Bacha chama de “desreformas”.

    Foram quinze anos seguidos de “desreformas”, culminando com as chamadas pedaladas fiscais, que visavam maquiar e esconder os rombos nas contas públicas. Deu no que deu. Assim, temos que a ação política tendenciosa cuidou de arruinar economicamente o país. O mote para a destruição da economia foi a guerra declarada à economia liberal, erroneamente cunhada de neoliberalismo. Tudo o que soava como livre comércio foi posto abaixo, por puro voluntarismo. Todo e qualquer país que logrou se libertar da fase de subdesenvolvimento tratou de fazê-lo em etapas e de modo contínuo e persistente, visando cumprir planos pré-elaborados em detalhes, pois havia sempre presente a perfeita noção de que a saída para o desenvolvimento pleno requer um longo período de planejamento e manutenção.

    Nós, ao contrário do restante do planeta, queremos reinventar a roda, mudando, a cada novo mandato, o que foi feito no governo anterior. Obviamente que esse faz e desfaz sem fim não leva a lugar algum e ainda vai empurrar o país ladeira abaixo. O pior é quando não assume sequer ter um plano econômico e, ainda assim, passa a desprezar elementos básicos como receita e despesa.

    O que, talvez, as novas gerações não saibam é que, para tirar o Brasil do buraco, antes do Plano Real, foi preciso a formação de uma verdadeira junta médica, no caso, aqui, formada pelos mais brilhantes economistas do país, todos convencidos da necessidade de salvar o país do iminente naufrágio econômico.

    Nesse caso, tratavam-se de de economistas com notório saber nessa ciência. Todos eles sabiam que os oito anos de mandato de FHC seriam pouco tempo para que o Plano Real adquirisse vida própria, tornando o crescimento econômico do país um fenômeno natural e de vida longa. Infelizmente, por razões ainda pouco esclarecidas, o sucessor de FHC não foi José Serra, que seria o nome ideal para dar prosseguimento ao Plano Real. Ao invés disso, veio um governo do contra tudo e todos. Novamente, a política, naquilo que tem de mais distante da realidade, cuidou de desmanchar o plano e, com ele, o futuro do pais.

    A frase que foi pronunciada:
    Por que é que uma discussão pública sobre política económica mostra tantas vezes a ignorância abismal dos participantes?
    (Robert Solow, Prêmio Nobel)

    (Fonte: https://blogs.correiobraziliense.com.br/aricunha/so-o-cerebro-controla-a-inflacao/)

    Alguém aí sabe a resposta para o questionamento do Nobel da Economia de 1987?

  18. Miguel José Teixeira

    É assim que o bando toca a banda!

    “Pronomes trocados”
    Benedito Valadares era governador de Minas quando foi a uma exposição agropecuária em Curvelo. No discurso de abertura, jurou: “Determinei à Caixa Econômica e aos bancos do Estado a concessão de empréstimos agrícolas a prazos curtos e juros longos.” Um assessor corrigiu, em voz alta: “É o contrário, governador.” Ele respondeu: “Desde que o dinheiro venha, os pronomes não têm importância!”
    (Poder sem pudor, Coluna CH, DP, 22/06/24)

  19. Miguel José Teixeira

    Arroz, corrupção, marmelada e desinformação!

    “Tem é mais”
    Expectativa do Cepea-USP é de que o estoque de arroz de dezembro deste ano supere o do mesmo período do ano passado. A previsão é de exportação menor, o que vai gerar maior excedente no mercado interno.
    (Coluna CH, DP, 22/06/24)

    Matutando bem. . .
    Arroz “tio ladrão”, rende muito mais!

  20. Miguel José Teixeira

    “O relógio e o sítio”
    A condenação de vândalo que quebrou relógio do Planalto se iguala aos 17 anos de prisão que Lula foi condenado pelo TRF-4 por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do sítio de Atibaia. Acabou anulado, claro…
    (Coluna CH, DP, 22/06/24)

    Só pra PenTelhar. . .

    Comenta-se no Pelourinho, que o tal jaques wagner, carioca senador eleito pela Bahia, está PleiTeando a tutela do vândalo para zelar por sua notável coleção de réplicas de relógios de grife!

    E o sítio de Atibaia?
    Aquilo é fruto da imaginação do Moro e sua trupe!

  21. Miguel José Teixeira

    Será?

    “. . .e impedem uso do jogo para lavagem de dinheiro.”. . .

    “Discurso velho”
    Quem é contra o jogo precisa reciclar suas alegações. O Brasil é o único país não muçulmano onde a atividade é proibida. Em vez de sociedade “destruída pelo vício”, os que têm cassino favorecem a geração de renda, impostos e empregos, e impedem uso do jogo para lavagem de dinheiro.

    (Coluna CH, DP, 22/06/24)

  22. Miguel José Teixeira

    “Lista dos convidados”
    (Camila Mattoso, Diretora da Folha em Brasília, 21/06/24)

    O 12º Fórum Jurídico de Lisboa deve reunir quatro ministros de Lula (PT), outros seis do STF (1) e dezenas de autoridades de outros tribunais, como TCU, e de agências reguladoras.

    Os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, também aparecem na programação entre os que participam das mesas de debates do evento.

    O “Gilmarpalooza”, como se tornou conhecido, reúne anualmente integrantes dos três Poderes em Portugal. O IDP é um dos organizadores e tem como dirigente Francisco Mendes, filho de Gilmar Mendes, sócio do instituto.

    A participação de ministros e demais servidores públicos em eventos como esse tem sido questionada por causa dos gastos com auxiliares, passagens e hospedagem e pela falta de transparência a respeito dessas informações.

    No caso do STF, por exemplo, os ministros não divulgam informações sobre o custeio da participação e sobre possível conflito de interesses com patrocinadores dos eventos.

    Em 2021, a Folha mostrou que foram gastos ao menos R$ 500 mil de dinheiro público (2) no evento com passagens e diárias de autoridades.

    (Texto recebido por correio eletrônico)

    (1) https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/06/evento-de-gilmar-em-lisboa-tera-neste-ano-lira-pacheco-5-ministros-de-lula-e-6-do-stf.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb

    (2) https://www1.folha.uol.com.br/poder/2021/11/autoridades-e-conjuges-gastam-ao-menos-r-500-mil-de-verba-publica-em-forum-de-gilmar-em-lisboa.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb
    . . .
    Não me convidaram
    Pra esta festa pobre
    Que os homens armaram
    Pra me convencer
    . . .
    Revisitando Cazuza:
    https://www.youtube.com/watch?v=6yQv3FIdXFo

  23. Miguel José Teixeira

    . . .E a Janja de caipirinha vai ficar parecendo a boneca Emília! Rarará!”. . .

    “Brasil! Quadrilha o ano inteiro!”
    (José Simão, SP, 21/06/24)

    Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da Justiça!
    Pensamento do dia: “Não é porque eu ando com gente que bebe que eu também tenho que andar!”. Rarará!
    Piadas prontas:
    1) “Quadrilha rouba festa junina”.
    2) “Justiça cassa mandato de deputada acusada de pagar harmonização facial com dinheiro de campanha”.
    Justo! Além de picareta tem que estar com pometes! A deputada é a indígena Silvia Waiãpi, do PL! Indígena do contra!
    E atenção! Prepara o rojão! Que dia 24 é São João!
    E políticos não dançam quadrilha, FORMAM! Rarará!
    Se depender de quadrilha, vai ter festa junina o ano inteiro no Brasil!
    A PF prendeu tanta quadrilha que só falta o pinhão, a pinga e a paçoca! Rarará!
    E em Brasília festa junina é assim: traje a caráter! Ops, traje sem caráter! Ultraje típico! Rarará!
    E roupa de festa junina é camisa xadrez de sanfoneiro de puteiro! Aliás, por falar em puteiro, olha esta: “PF identifica nova joia negociada por aliados de Bolsonaro nos EUA”! Se puser o Bozo de cabeça pra baixo e sacudir só vai cair joia! Essa jóia é o que se chama de herança saudita! Rarará!
    Sensacionalista: “Bolsonaro diz que nova joia achada pela PF era presente de Dia dos Namorados pro Xandão”. Rarará!
    E tem um amigo meu que é pixsexual: indivíduo que sente atração por quem faz transferência de Pix do nada. Realmente dá tesão, orgasmos múltiplos!
    E o Lula disse que agora é hora de ralar o bucho até arriar a fivela!
    E neste ano vai ter festa junina na Granja do Torto ou o Lula virou faria-limer? E a Janja de caipirinha vai ficar parecendo a boneca Emília! Rarará!
    E adoro nome de forró! Na Paraíba, Mastigado da Jumenta! Em Natal, para a terceira idade: Forró da Peia Mole! Em Viana, no Maranhão, o forró Chegando e Derrubando Logo. Deve ser do Sarney! Rarará!
    E direto de Flor do Sertão, SC: Forrozão do Cheira Peido! É rojão que deu xabu! Rarará!
    Ah, antes que me esqueça: FORA LIRA!
    Nóis sofre mas nóis goza!
    Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/josesimao/2024/06/brasil-quadrilha-o-ano-inteiro.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

  24. Miguel José Teixeira

    . . .”Candidatos hoje trocaram os marqueteiros por advogados criminalistas.”. . .

    “Cresce o envolvimento de políticos com organizações criminosas”
    (Alvaro Costa e Silva, FSP, 21/06/24)

    Nunca tantos deputados federais, mais de uma centena, tornaram-se alvo de ações e processos criminais. Eles respondem de corrupção e peculato a violência contra a mulher. O levantamento foi realizado pelo site Congresso em Foco e mostra que a lista de investigados e réus ocupa um amplo mapa ideológico, perfazendo 16 partidos. O campeão de irregularidades é o PL, do ex-presidente Bolsonaro.

    Para consolidar seu enorme poder, com faturamento estimado em US$ 1 bilhão por ano, a facção criminosa PCC conseguiu se infiltrar em atividades legais, como fazem as milícias e máfias. Um dos caminhos foi fraudar licitações usando o esquema de entrega de propina em pacotes de dinheiro a vereadores e agentes públicos de prefeituras e câmaras municipais no estado de São Paulo.

    No Rio, o Tribunal Eleitoral decidiu transferir o endereço de 93 seções localizadas em áreas controladas por grupos criminosos, além de solicitar a presença de tropas federais no pleito municipal de outubro. O objetivo é garantir a segurança e que os eleitores possam exercer o direito de voto sem qualquer pressão.

    Investigada por integrar o Bonde do Zinho e denunciada pelo MP-RJ, a deputada Lucinha mesmo assim não perdeu o mandato. Em todo o país a Polícia Federal está monitorando candidatos a vereador e a prefeito que mantêm ligação com organizações criminosas. A notícia vazou, instalando pânico em algumas pré-campanhas.

    Os cenários e informações acima explicam por que os candidatos hoje dão mais importância à contratação de advogados criminalistas, deixando os marqueteiros em segundo plano. E por que, no rol de propostas que furam a fila de reais interesses da população e atendem à agenda de Arthur Lira, o PL que proíbe a assinatura de acordos de delação premiada com presos —jogada que beneficia os próprios parlamentares e o crime organizado— tenha uma urgência de salvar a pátria.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/alvaro-costa-e-silva/2024/06/cresce-o-envolvimento-de-politicos-com-organizacoes-criminosas.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

  25. Miguel José Teixeira

    Tomem, babacas! Encham o fiofó desse semi analfabeto de títulos de “dotô” honoris causa!

    “Greve nas universidades federais: ‘Não tenho medo de reitor’, diz Lula”
    (Victor Ohana e Sofia Aguiar, portal Terra, 21/06/24)

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que não tem “medo de reitor”, ao fazer uma comparação do seu governo com a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na relação com os servidores da educação. Em evento no Maranhão, nesta sexta-feira, 21, Lula defendeu as políticas do seu governo e listou alguns temas, como o diálogo com os reitores.

    “Vocês estão lembrados de um presidente que nunca recebeu um reitor na vida dele? Nunca recebeu um reitor. Eu, em apenas um ano e sete meses, já convidei duas reuniões de todos os reitores do Brasil, das universidades e dos institutos federais, porque eu não tenho medo de reitor”, disse Lula.

    Na sequência, o presidente fez uma referência ao seu dedo mínimo amputado e prosseguiu: “E esse dedo que falta não foram eles (os reitores) que morderam. Esse dedo eu perdi numa fábrica. E, portanto, eu quero ter uma relação, a mais democrática possível”.

    A greve das federais completou dois meses no último dia 15 e tem gerado desgaste para o governo. O presidente tem feito queixas e, recentemente, pediu a reitores que revejam as motivações para a paralisação continuar.

    Em uma solenidade no dia 10 de junho, no Palácio do Planalto, Lula chegou a dizer que não vê razões para a greve “durar o que está durando”. Como contrapartida, Lula fez anúncios de investimentos em obras de infraestrutura nas instituições de ensino.

    Na quinta-feira, 20, em entrevista à Rádio Verdinha, do Ceará, Lula disse que a mobilização dos servidores da educação “prejudica os alunos” e afirmou que o governo tem atendido a reivindicações de reajuste salarial.

    “Nós demos 9% antecipado no ano passado. Eu, às vezes, fico triste, porque ninguém agradeceu os 9%, e estão fazendo uma greve dizendo que é por 4,5%, e que nós não demos nada esse ano”, declarou, na ocasião.

    (Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/educacao/greve-nas-universidades-federais-nao-tenho-medo-de-reitor-diz-lula,83df2af882e869dc8b2e3f3fc64899eehlvf1pev.html)

  26. Miguel José Teixeira

    Será que a “traíra do PanTanal” aproveitou o gancho “rota” para ofuscar o Tarcísio anunciando ex-Rota para vice de Nunes?

    . . .”Ministra apresenta a Rota Quadrante Rondon, 1 das 5 Rotas de Integração Sul-Americana; o objetivo é ampliar o comércio exterior”, , ,

    “Em 4 anos, rotas de integração vão ligar o Brasil à Ásia, diz Tebet ”
    (Poder360, 21/06/24)

    Os ministros da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, apresentaram nesta 6ª feira (21.jun.2024) a Rota Quadrante Rondon, 1 das 5 Rotas de Integração Sul-Americana.

    A proposta do governo federal é que o Brasil aumente o comércio com países vizinhos por meio de rotas mais curtas e logisticamente menos custosas, diante da força das exportações e importações do país com a Ásia. “Em 4 anos, todas essas rotas têm condições de já estarem ligando nossos Estados à China e à Ásia”, disse Tebet.
    . . .
    (+em: https://www.poder360.com.br/governo/em-4-anos-rotas-de-integracao-vao-ligar-o-brasil-a-asia-diz-tebet/)

    Vai saber!
    Essa gentalha topa tudo por um holofote. . .

  27. Miguel José Teixeira

    Pelo menos os “economistas” de boteco são mais criativos! (2)

    . . .”Presidente do PT, tal qual um disco arranhado, repete o discurso contra o BC enquanto ignora a posição assumida pelos quatro indicados de Lula.”. . .

    “A visão aquém do alcance de Gleisi”
    (Rodrigo Oliveira, O Antagonista, 21/06/24)

    Os mais antigos hão de se lembrar de uma série de desenho animado dos anos 1980, chamada Thundercats. Nela o protagonista, meio felino meio humano, Lyon, empunhava uma espada que guardava o olho de Thundera, que lhe concedia a “visão além do alcance”.

    A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, parece ostentar um artefato parecido no mundo invertido de onde repete à exaustão a ladainha sobre o Banco Central e a trama bolsonarista contra o governo Lula levada a cabo pelo presidente da autoridade monetária, Roberto Campos Neto.

    Em postagem nesta sexta-feira, 21, no X, antigo Twitter, a petista voltou à carga, após editorial da Folha constatar o que deveria ser óbvio: a independência do BC protege Lula da falta de habilidade dele mesmo com a economia, e “o país do mandonismo do presidente da República“.

    O editorial destaca a campanha de descrédito que Lula faz contra o próprio governo e o estilo Nezinho do Jegue do petista, no vai e vem de opiniões. “A depender dele, a política monetária estaria tão desacreditada quanto a fiscal. Em vez de objetivos críveis e critérios transparentes, haveria um vaivém de promessas e recuos ao sabor das conveniências de ocasião“, aponta a Folha.

    Gleisi, que parece sofrer de miopia seletiva – através do olho de Thundera do mundo bizarro – disparou.

    “Não, @folha , o BC “autônomo” não protege Lula. Protege os especuladores e as ricas elites que ganham muito, mas muito dinheiro, em cima da maior taxa de juros do planeta. Uma taxa mantida artificialmente, na marra mesmo, com apoio de editoriais como os de hoje e de uma cobertura econômica totalmente enviesada, que ignora os fatos econômicos para se manter fiel aos dogmas do neoliberalismo. O que vocês chamam de “autonomia” do BC é a subserviência aos interesses do mercado, dos bancos e das corporações que a mídia representa“, escreveu.

    A presidente do PT parece não enxergar que a decisão que manteve inalterada a taxa Selic em 10,50% ao ano contou com os votos dos quatro indicados do governo ao Banco Central (Gabriel Galípolo, Aílton Aquino, Paulo Picchetti e Rodrigo Teixeira), com ênfase no atual diretor de Política Monetária da autarquia, Gabriel Galípolo, que acompanhou Lula durante a campanha eleitoral.

    É difícil acreditar que Gleisi deixaria escapar um detalhe tão descomunal, mas a petista mantém a ladainha interminável, como se, por repeti-la ad infinitum, convenceria os brasileiros de tamanha besteira.

    Ou pior, acreditaria ela na teoria estapafúrdia que uma estratégia brilhante de Lula teria estimulado a decisão unânime do BC?

    Com diriam os americanos: crazy!

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/analise/a-visao-aquem-do-alcance-de-gleisi/)

  28. Miguel José Teixeira

    Pelo menos os “economistas” de boteco são mais criativos!

    . . .”Ele insiste em fazer de conta que as decisões do BC sobre juros são produto da vontade imperial de Campos, e não da análise de um colegiado, que tem quatro diretores indicados pelo próprio Lula e trabalha com modelos econômicos bastante complexos.”. . .

    “Lula enjoa”
    (Carlos Graieb, O Antagonista, 21/06/24)

    Já faz um ano e meio que Roberto Campos Neto, presidente do BC, é demonizado por Lula e pelo PT.

    Voltou a acontecer nesta sexta-feira, 21, durante uma entrevista no Maranhão. Lula chamou o economista de “adversário político, ideológico e do modelo de governança que nós fazemos”.

    Ele insiste em fazer de conta que as decisões do BC sobre juros são produto da vontade imperial de Campos, e não da análise de um colegiado, que tem quatro diretores indicados pelo próprio Lula e trabalha com modelos econômicos bastante complexos.

    Essa é uma mentira que já foi analisada por todos os ângulos possíveis – político, econômico, psicológico. História velha e cansativa.

    Só volto a ela hoje porque a entrevista também trouxe uma defesa do ministro das Comunicações Juscelino Filho (União-MA), recentemente indiciado pela PF por suspeitas de corrupção, desvio de dinheiro público.

    Lula disse que está feliz e orgulhoso com seu gabinete e citou nominalmente o político encrencado.

    Ele repetiu um raciocínio espantoso, de que parece se orgulhar muito (caso contrário, não o repetiria). Afirmou que diante de denúncias graves, chama aliados para uma conversa: “Eu chamo eles na minha sala e falo o seguinte: ‘Olha, a verdade absoluta só você quem sabe. Ninguém sabe. É você e Deus, e eu quero que você me diga. Você fez, ou não fez? Se você fez, meu caro, peça licença e vá embora. Se não fez, brigue. Brigue”‘

    Esse é um raciocínio inaceitável para uma autoridade. Se um ministro é acusado de roubar, a sua consciência e as suas preces são o que menos interessa aos cidadãos.

    Interessam os fatos e o trabalho das instituições – a polícia, o Ministério Público, o Judiciário. Interessa perceber que o interesse público se sobrepõe às conveniências pessoais.

    A demonização de Campos Neto e a complacência com Juscelino Filho formam um contraste chocante. São o retrato de um homem que enxerga o mundo e as pessoas por uma única lente: como podem me ser úteis?

    Se Lula não consegue controlar o presidente do Banco Central, porque a autonomia da instituição impede que ele o demita, Lula mente sobre o seu trabalho e o trata como um monstro.

    Inversamente, demitir Juscelino Filho não convém a Lula, porque dificultaria o seu relacionamento com o União Brasil, um partido grande.

    Por isso ele o trata como um bom menino, mesmo que ele seja acusado de crimes reais e não apenas de ver o mundo de maneira diferente da sua. Vai segurá-lo até que o ônus seja maior do que o bônus.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/analise/lula-enjoa/)

  29. Miguel José Teixeira

    Matutando sobre a charge. . .

    E nós, contribuintes/eleitores, temos um forte estimulante para “nossos” representantes olharem para os interesses públicos: o voto!

  30. odete.fantoni@gmail.com

    Congresso Nacional ou Câmara de Vereadores de Gaspar?
    Não, não há diferença.
    E a culpa é só nossa que pagamos todas as extravagâncias PALACIANAS dos políticos em silêncio ( QUATRO MILHÕES, DUZENTOS e CINQUENTA MIL REAIS aos TREZE vereadores nos primeiros QUATRO MESES de 2.024 e outros NOVE MILHÕES, TREZENTOS E NOVENTA E SEIS MIL REAIS,
    DEVORADOS pelo executivo municipal de janeiro a abril de 2.024 👀😱😱).
    Pior: não exigimos respeito ou mudanças.

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