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ANOTAÇÕES DE MIGUERL TEIXEIRA CCXXI

O cabo eleitoral presidente que poderá botar tudo a perder para o PT se continuar agindo como está…

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35 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUERL TEIXEIRA CCXXI”

  1. Miguel José Teixeira

    . . .”No próximo dia 1º, um ex-ministro do Supremo, sem currículo em segurança pública, vai assumir o Ministério que, de fato, não é da Justiça, mas é da Segurança Pública. O que poderá ele fazer, além da declaração de que vai combater o crime?”. . .

    “Guilhermina no Equador”
    (Alexandre Garcia, Correio Braziliense, 17/01/24)

    A triste notícia me fez decidir o assunto desta semana: Guilhermina, a Guel, empregada de meus amigos, sempre simpática com os visitantes, foi assaltada e assassinada ao sair de casa para o trabalho. Foi no Jardim Ingá, na periferia de Brasília. Esfaqueada para lhe tirar a vida e levar a bolsa com a carteira de trabalho, a identidade e uns poucos reais para pagar o ônibus. Vão ter que controlar também as facas, enquanto não descobrirem que não é a arma — o revólver, a pedra, o pau, a faca — mas o cérebro que mata. Autores de uma nota da Associação de Juízes de Minas escreveram que a causa são as diferenças sociais. Como assim, se os pobres é que mais são assaltados e mortos? Ser criminoso é questão de caráter. Pobres são honestos e têm desvios; ricos são honestos e têm desvios. Há desvios entre juízes, advogados, jornalistas, empresários, médicos, policiais — e não é por ter mais ou menos posses; é por ter mais ou menos padrão de conduta. Para os que se desviam deveria haver a punição da lei, para segregá-los. Assaltante preso não assalta; assaltante solto continua roubando e matando, como na última saidinha de Natal.

    Para o noticiário, Guel foi apenas mais uma vítima, na rotina brasileira, na vizinhança do crime, da violência, da maldade, da falta de caráter. Direitos humanos, onde estais? Onde estão o direito de ir e vir, de trabalhar, à vida, à propriedade? O Equador passa pelo Brasil — geograficamente e por semelhança. Corta o Brasil no norte, e corta corpos brasileiros nos assaltos, mas também na corrupção, nos assassinatos, nas lavagens de dinheiro, nos fuzis das facções, nos desvios das estatais, nas vendas de sentenças, nas omissões, no fracasso das leis penais e dos seus agentes. Sofremos mais de 30 mil homicídios num ano; Equador tem nove mil. Em números absolutos, estamos há anos numa triste liderança no mundo — entre os três países com mais homicídios. E o problema não é apenas de assassinatos, mas assaltos e corrupção. A legislação leniente traz a mensagem de que o crime compensa. Combatemos o crime com declarações grandiloquentes de políticos, enquanto os criminosos inflam seus domínios.

    No Equador, o crime se misturou com a política, a ponto de a chefe do Ministério Público afirmar que há uma narcopolítica. Por aqui também há disso, com a influência do crime nas eleições de prefeitos, vereadores e congressistas. A costa do Equador tem o domínio das facções; aqui há muitos “portos” clandestinos nas margens do Lago de Itaipu e na costa atlântica, sem contar com as estradas do contrabando na nossa fronteira seca oeste. No Rio, há territórios liberados, santuários das milícias e das facções de drogas. O tráfico e suas facções já estão até na Amazônia, com ligações no exterior e no sul do país. De norte a sul, vamos imitando os cariocas, que foram se adaptando, se adequando, se aculturando, nessas últimas cinco décadas, enquanto o crime no Rio substituía o revólver pelo fuzil e a metralhadora .50.

    No próximo dia 1º, um ex-ministro do Supremo, sem currículo em segurança pública, vai assumir o Ministério que, de fato, não é da Justiça, mas é da Segurança Pública. O que poderá ele fazer, além da declaração de que vai combater o crime? Como a Colômbia passou nos anos 80 e o México nos anos 90, e o Equador agora, o Estado brasileiro apenas vai assistindo à expansão do crime, que já tem territórios, tem presídios, tem políticos e até tem influenciadores que detestam a polícia e adoram essas “vítimas da sociedade” — como o assaltante que enfiou a faca no coração da Guel, que saía para o trabalho.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2024/01/17/interna_politica,394016/alexandre-garcia.shtml)

  2. Miguel José Teixeira

    . . .”O povo, razão fundamental do regime, foi deixado fora.”. . .

    “Democracia inacabada”
    (Roberto Doglia Azambuja, Asa Sul, Sr. Redator, Correio Braziliense, 17/01/24)

    O evento Democracia Inabalada foi um marco histórico. Estiveram presentes o presidente, ministros de Estado, ministros dos tribunais superiores, governadores, comandantes das Forças Armadas, parlamentares e outras autoridades especialmente selecionadas. O povo, razão fundamental do regime, foi deixado fora. Por ser uma solenidade de comemoração da salvação da democracia, era de esperar-se que fosse uma festividade para encher a Esplanada, pois se tratava de reafirmar o regime em que o povo é soberano. Como se viu na parada de 7 de setembro, o povo não participou, só os graúdos e os áulicos, para mostrar que a democracia é um regime restrito a eles. Só as autodenominadas democracias populares, de extrema-esquerda, são democracias sem povo. Quanto mais abusam da palavra democracia, menos ela diz respeito ao povo, e mais, à aristocracia sem voto.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2024/01/17/interna_opiniao,393979/sr-redator.shtml)

  3. Miguel José Teixeira

    “É preciso falar do combate à desigualdade”
    (Visão do Correio (Braziliense), 17/01/24)

    O Fórum Econômico Mundial, que ocorre em Davos, nos Alpes Suíços, vai se dedicar aos temas que envolvem a transição climática e a ponte para uma economia que descarboniza sua geração de riqueza, sob pena de não mais haver retorno na elevação da temperatura do planeta e na ameaça a milhões de seres humanos no futuro próximo. Gerar empregos, fazer da inteligência artificial o motor para a economia e para a sociedade, a segurança e a cooperação em um mundo fragmentado, e, obviamente, uma estratégia para o clima e a energia são os temas do Fórum, que, entre chefes de Estado, presidentes de empresas, representantes da sociedade civil, meios de comunicação e líderes juvenis, deve reunir 2.500 pessoas nos dias de debate.

    Vista como menos urgente do que as mudanças climáticas, mas tão necessária quanto, a desigualdade social não estará no foco direto das discussões, sobretudo porque um dos seus maiores defensores atuais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, não participará do evento. Ao jogar o Fórum Econômico para segundo plano, Lula perde a primeira janela internacional para pôr em prática a prioridade fixada para sua gestão à frente do G20: de combate à fome e à desigualdade social.

    Ao deixar a representação do Brasil em Davos 2024 como responsabilidade da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, do ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, e do assessor especial da Presidência, Celso Amorim, o governo brasileiro prioriza as mudanças climáticas em detrimento de uma agenda social. Isso exatamente no momento em que um estudo da Oxfam mostra que o mundo está perto de ter os primeiros trilionários até 2033, enquanto para erradicar a pobreza serão necessários 230 anos. E a aposta da Oxfam está exatamente no Brasil para encabeçar a demanda de se fixar metas de redução da desigualdade, assim como há metas para redução da emissão dos gases do efeito estufa.

    Os dados do relatório Desigualdade S.A — Como o poder corporativo divide nosso mundo e a necessidade de uma nova era de ação pública, divulgado na segunda-feira, mostram que a fortuna das cinco pessoas mais ricas do mundo mais do que dobrou no ano passado, enquanto a renda de 5 bilhões de pessoas no mundo diminuiu. Pelo menos quatro dos cinco bilionários brasileiros mais ricos aumentaram em 51% sua riqueza desde 2020. Nesse período, outros 129 milhões de brasileiros ficaram mais pobres. A desigualdade social no mundo e no Brasil é gritante e está na origem da crise migratória nas Américas e da África para a Europa, assim como da fome a que estão condenados milhões de seres humanos.

    A Oxfam estima que, se apenas os recursos usados em dividendos e recompra de ações para os 10% mais ricos em 2022 fossem redistribuídos aos 40% mais pobres, a desigualdade teria uma redução de mais de 20%. E, ainda, se metade do valor pago aos 10% mais ricos em 2022 fosse distribuído, seria suficiente para acabar com a pobreza global (US$ 6,85 por dia). Para a entidade, grandes empresas e monopólios estão aumentando a desigualdade social em toda a economia, sendo necessária uma ação dos governos de fortalecimento dos serviços públicos para a população e de cobrança de impostos sobre grandes fortunas e a parcela dos mais ricos, no sentido de aumentar a distribuição de renda e combater a desigualdade.

    No Brasil, a desigualdade vem de longa data, hora tendo pequenas reduções, hora avançando. Na década de 1970, com o milagre econômico, se criou o conceito de que era preciso fazer o bolo crescer para, depois, distribuir, e o economista Edmar Bacha cunhou a expressão “Belíndia”, para mostrar a proximidade do Brasil rico com a Bélgica e a parcela pobre com a Índia. A representação precisa ser atualizada. Não porque a realidade brasileira mudou, mas porque os países que foram referência no passado mudaram. A retomada dos programas sociais ajuda a diminuir a desigualdade, mas de forma ínfima.

    É preciso que as nações, e em especial o Brasil, adotem medidas para efetivamente combater a desigualdade, com estabelecimento de metas a serem cumpridas.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2024/01/17/interna_opiniao,393978/e-preciso-falar-do-combate-a-desigualdade.shtml)

  4. Miguel José Teixeira

    Barreirinha barra “mamata” de vendilhões de palavras bíblicas!

    “Receita suspende ato do governo Bolsonaro que ampliou isenção de imposto para igrejas”
    (Julio Wiziack, com Diego Felix, Painel S.A., FSP, 17/01/24)

    O Secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, suspendeu um ato do governo Jair Bolsonaro, que ampliou a isenção de impostos a pastores e igrejas em julho de 2022, um mês antes do início da campanha eleitoral.

    Barreirinhas cancelou o benefício fiscal nesta segunda (15) e a medida foi publicada no Diário Oficial da União nesta quarta (17).

    A partir de agora, valores pagos por igrejas a pastores e por instituições vocacionais voltam a ser considerados remuneração direta.

    Anteriormente, eram consideradas remunerações somente as frações do pagamento referentes a aulas ou atividade laboral propriamente dita.

    Nesse caso, as instituições deveriam ter contrato de prestação de serviço para o recolhimento do imposto de renda (pelo prestador) e da contribuição social (pela ordem religiosa).

    Em nota, a Receita informou que a suspensão foi uma determinação proposta pelo Ministério Público ao TCU (Tribunal de Contas da União).

    O posicionamento da Receita causou mal estar na corte de contas a ponto de o presidente do tribunal, Bruno Dantas, esclarecer que a representação do MP foi convertida em processo, mas o relator, ministro Aroldo Cedraz, não acatou o pedido de cautelar do fisco (a determinação de suspensão). O caso ainda não foi julgado pelo plenário.

    A Receita já tinha sido questionada sobre isso, mas não respondeu.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2024/01/receita-suspende-ato-do-governo-bolsonaro-que-ampliou-isencao-de-imposto-para-igrejas.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newspainelsa)

    Matutando bem. . .
    Quem conhece as maracutaias do belzebu de Garanhuns, entende que, o Poder Executivo está causando dificuldades para oferecer facilidades em troca de votos!

    À conferir. . .

  5. Miguel José Teixeira

    E o nome dela é Valdemar. . .

    “Feminista”
    O ex-presidente Jair Bolsonaro reagiu com bom humor sobre seu “casamento firme” com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto: “Eu sou o marido. E todos sabem que quem manda na relação é a mulher”.
    (Coluna CH, Diário do Poder, 17/01/24)

    Esse esculacho musical, alguém oferece para outrém como prova de AeC. . .
    https://www.youtube.com/watch?v=m7KDchP4APc

  6. Miguel José Teixeira

    Na Copinha, as araucárias dominaram os pampas!

    Pois é. . .
    O Grêmio goleou, goleou, goleou e na hora “h”, foi goleado!
    Justamente pelo Athlético Paranaense que já o havia despachado no ano passado.
    Na Delegação do Imortal, não havia um psicólogo. . .

  7. Miguel José Teixeira

    Torçamos, pois, como se fosse uma Copa do Mundo de Futebol!

    “Com falta de opções para investimentos, Brasil se destaca entre os emergentes”
    (Amauri Segalla, Mercado S/A., Correio Braziliense, 16/01/24)

    O Brasil é a bola da vez entre emergentes? Por mais que o desequilíbrio fiscal ainda preocupe, o país deverá aproveitar em 2024 o momento pouco inspirador de seus principais concorrentes. Pelo menos essa é a avaliação de uma corrente cada vez maior de economistas.

    A China já viveu dias melhores e as tensões comerciais do país com os Estados Unidos começaram a afastar investidores. Ou seja: o dinheiro que antes ia em peso para a nação da Muralha precisa ser direcionado para outros lugares – e o Brasil se candidata como um destino provável.

    Em recente relatório, o Itaú BBA afirmou que nós superamos os rivais por W.O. Na falta de boas opções no mercado, o Brasil acaba se sobressaindo, apesar dos desafios que ainda pairam sobre a economia brasileira.

    O México, afirmam os economistas, também desfruta de inquestionáveis vantagens, sobretudo a proximidade com os Estados Unidos.

    Fora isso, não há outros emergentes que chamem a atenção.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2024/01/16/interna_economia,393955/mercado-s-a.shtml)

  8. Miguel José Teixeira

    Baixe a bola, capitão zero zero. . .

    “Bolsonaro e Valdemar conversam após elogio a Lula que expôs fissura no PL”
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/01/bolsonaro-e-valdemar-conversam-apos-elogio-a-lula-que-expos-fissura-no-pl.shtml)

    . . .se com a caneta de presidente da República na mão, você não conseguiu formar um partido para chamar de seu, imagine inelegìvel!!!

    Dê graças à Deus que o ex parceiro de lula, ainda o aceite no PL . . .

  9. Miguel José Teixeira

    Tráfico de influência

    “Explica aí, ministro”
    “Casa de ferreiro, espeto de pau”, indignou-se Rosângela Moro (União-SP) após a revelação de que o sobrinho de Fernando Haddad (Fazenda) chefia empresa que movimenta bilhões sem pagar imposto no Brasil.
    (Coluna CH, Diário do Poder, 16/01/24)

    E o Matutildo. . .
    Ô gente! O rapaz chegou à chefia por pura comPeTênci. Como diria o expresidi/atualpreside lula, ele é o Vini Jr. dos negócios. . .

  10. Miguel José Teixeira

    A ministrinha do buraco negro não é celebridade mais rende “clicks”. . .

    “Te cuida, Solimões”
    A afirmação oligofrênica de Aniele Franco, atribuindo as chuvas no Rio a “racismo ambiental”, levou o palestrante Horacio Hudson a perguntar no X: o que a ministra fará quando descobrir “que o rio Negro não se mistura ao rio Solimões”? Mole, ela acusará o rio por racismo hídrico.
    (Coluna CH, Diário do Poder, 16/01/24)

    Com essa “avessa do desavesso” é “Na Sola da Bota. . .”
    https://www.youtube.com/watch?v=hkRnFbdBOZo

  11. Miguel José Teixeira

    Parodiando Elza Soares, primeiro “nóis”, depois a plebe. . .

    “Viagens custam mais do que prevenção a desastres”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, Diário do Poder, 16/01/24)

    Mesmo com regiões do Brasil novamente debaixo d’água, o governo Lula (PT) gastou mais dinheiro público, em 2023, bancando viagens do presidente, assessores, servidores e “convidados especiais”, do que com investimento em ações de proteção e defesa civil. O Portal da Transparência aponta: o governo bateu recorde e gastou R$1,73 bilhão com viagens. Ações para enfrentar tragédias receberam: R$1,05 bilhão.

    Proporção
    O montante que o governo Lula 3 investiu em ações que protegeriam contra o impacto das chuvas representa 60% dos gastos com viagens.

    Dissecando
    Na farra das viagens, o pagador de impostos arcou com R$1,03 bilhão só com diárias. Outros R$691 milhões foram gastos com passagens.

    Gastam sem dó
    Engrossam o caldo da gastança viagens esbanjadoras como a de Lula e Janja a Nova Iorque (setembro). Foram R$7,3 milhões por cinco dias.

    Emagreceu
    Para 2024, o orçamento é ainda menos generoso do que o gasto em 2023. A previsão é de que a despesa fique em R$669,9 milhões.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/viagens-custam-mais-do-que-prevencao-a-desastres)

    E a eterna sambista:
    https://www.google.com/search?q=primeiro+eu+depois+o+samba&sca_esv=598782993&sxsrf=ACQVn0-_Il-vHqqK6TP_Sp-dC5NR9Tzg_A%3A1705407139866&source=hp&ei=o3KmZbnwMqfM1sQPjpqw4AI&iflsig=ANes7DEAAAAAZaaAs0h62L_ocsUEVr0-4zCdntqoiSYS&udm=&ved=0ahUKEwj5zZHW8OGDAxUnppUCHQ4NDCwQ4dUDCAo&uact=5&oq=primeiro+eu+depois+o+samba&gs_lp=Egdnd3Mtd2l6IhpwcmltZWlybyBldSBkZXBvaXMgbyBzYW1iYTIKECMYgAQYigUYJzIFEC4YgARIzS5QAFi8KXAAeACQAQCYAaMBoAHbGaoBBDAuMja4AQPIAQD4AQHCAg8QIxiABBiKBRgnGEYY-QHCAgQQIxgnwgILEAAYgAQYsQMYgwHCAgsQLhiABBixAxiDAcICDhAuGIAEGIoFGLEDGIMBwgIFEAAYgATCAhEQLhiABBixAxiDARjHARjRA8ICCBAAGIAEGLEDwgIEEAAYA8ICCxAuGIMBGLEDGIAEwgIIEC4YgAQYsQPCAg4QABiABBiKBRixAxiDAcICBhAAGBYYHg&sclient=gws-wiz#fpstate=ive&vld=cid:ac27fe13,vid:sbeKGYkNCaw,st:0

  12. Miguel José Teixeira

    Acredite, se quiser!

    “Randolfe Rodrigues perde evento com Lula e culpa privatização de Aeroporto”
    (+em: Randolfe Rodrigues perde evento com Lula e culpa privatização de Aeroporto)

    Ministério da Saúde adverte:
    Pavãozinho que perde a cauda, perde também a vergonha na cara!

  13. Miguel José Teixeira

    Pode faltar querosene na pomboca da PeTezuela. . .

    Setor de energia
    Empresas do setor energético estão incomodadas com a falta de disposição do governo Lula para acelerar a implementação do mercado livre de energia no país. A segunda fase do sistema, que, entre outros benefícios, permite ao cliente escolher o seu fornecedor de energia, entrou em vigor em 1º de janeiro. Para Lula, o modelo beneficia apenas as empresas e não o cidadão comum. Não seria o caso, portanto, de abrir o mercado livre para que qualquer pessoa possa optar por essa modalidade?
    (Amauri Segalla, Correio Braziliense, 15/01/24)

    Pode sobrar querosene na pomboca da PeTezuela. . .

    Brasil é oásis para energia solar. Por que ainda não está bombando aqui?
    (Guilherme Tagiaroli, Tilt/UOL, 12/01/24)
    (+em: https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2024/01/12/energia-solar-brasil.htm)

  14. Miguel José Teixeira

    E para “incrementar” essa manhã maravilhosa de 2ªfeira, aqui na Prainha de São Miguel:

    . . .”Roger Daltrey, frontman do lendário grupo de rock, diz que o grupo acabou.”. . .

    “The Who pode ter chegado ao fim”
    (Marcelo de Assis, portal iG, 15/01/24)
    |
    Em uma recente entrevista ao The Times , o cantor Roger Daltrey , vocalista da lendária banda britânica The Who , disse que o grupo o qual trabalhou durante décadas com Pete Townshend e os saudosos Keith Moon (1946-1978) e John Entwistle (1944-2002) não deverá mais subir aos palcos.

    Questionado se ele e Townshend já estariam planejando algo novo para o The Who , Daltrey disse: “Não posso responder a isso. Eu não escrevo as músicas, nunca escrevi. Precisamos nos sentar e ter uma reunião, mas no momento estou feliz em dizer que essa parte da minha vida acabou”.

    Pete Townshend já havia dado sinais de que o The Who não voltaria mais a se reunir em uma entrevista concedida no final de 2023: “Acho que chegou a hora de Roger e eu sairmos pra tomar um lanche e conversar sobre o que vai acontecer em seguida. Pois Sandringham não deveria parecer o fim de nada, mas parece que é o fim de uma era”.

    O The Who foi um dos primeiros atos musicais neste século a vender seu catálogo musical por algo em torno de R$ 600 milhões .

    Formada inicialmente com o nome de The Deours em 1962, o lendário grupo britânico é considerado uma das bandas que mais influenciaram o rock no século 20 .

    Eles já venderam mais de 100 milhões de discos e fizeram história na música por sucessos que se tornaram verdadeiros clássicos do rock como Won’t Get Fooled Again, Baba O’Riley, Pinball Wizard, Behind Blue Eyes , entre outros.

    Ouça alguns clássicos do The Who em:
    https://gente.ig.com.br/colunas/marcelo-de-assis/2024-01-15/the-who-fim.html

    (Revisite a alucinante apresentação da banda no Woodstock (1969):
    https://www.youtube.com/watch?v=OXG7UT2KG-8

  15. Miguel José Teixeira

    Está no livro de cabeceira do vice presidente da República: “o criminoso sempre volta à cena do crime”!

    . . .”Agenda da semana tem viagens do petista, resultados do setor de serviços para o ano de 2023 pelo IBGE e sanção de benefícios a estudantes.”. . .

    “Roteiro Antagonista: Lula volta a Abreu e Lima”
    (Redação O Antagonista, 15/01/24)

    Depois da semana em que relembrou o 8 de janeiro e confirmou Ricardo Lewandowski para o Ministério da Justiça, Lula passou o fim de semana em São Paulo, onde costurou o acordo entre Marta Suplicy e Guilherme Boulos para a eleição municipal. Agora, ele se prepara para fazer viagens pelo Nordeste.

    Antes de embarcar para a região, o petista deve receber em Brasília o presidente do Paraguai, Santiago Peña. Na pauta da reunião, nesta segunda-feira, 15, está o espinhoso acordo sobre Itaipu — nesta semana, o governo de Assunção travou o orçamento da binacional, como forma de pressionar o Brasil a aumentar a tarifa de energia. A manobra travou salários dos servidores da hidrelétrica, nos dois lados da operação.

    Na quarta-feira, 17, ele chega a Salvador, para participar da assinatura de acordo de parceria para implantação do Centro Tecnológico Aeroespacial da Bahia (Cimatec). Ele ainda segue para Paulo Afonso, no norte do estado, para a inauguração da Universidade Federal do Vale do São Francisco. No mesmo dia, a agenda de Lula ainda prevê uma visita à refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco. A unidade é um dos símbolos da farra de desvios públicos desbaratada pela operação Lava Jato na década passada. Lá, Lula deve anunciar novos investimentos do PAC, o Programa de Aceleração do Crescimento.

    Justiça
    Os tribunais seguem em recesso até 1º de fevereiro.

    Câmara dos Deputados
    Casa segue em recesso até 1º de fevereiro.

    Senado Federal
    Casa em recesso até 1º de fevereiro, sem agenda pública.

    Congresso Nacional
    Casa em recesso até 1º de fevereiro.

    A agenda do IBGE
    Na agenda desta semana, o instituto revela os dados do setor de serviços em 2023, na terça-feira, 16, a partir das 9h.

    Matérias aguardando sanção
    Nesta primeira semana, o governo tem 13 matérias para sancionar. Entre as de destaque na agenda está a sanção da proposta para a cota nacional de tela na TV paga, além do projeto que institui incentivo financeiro-educacional, na modalidade de poupança, aos estudantes matriculados no ensino médio público.

    Medidas provisórias
    Prazos de medidas estão suspensos até o retorno do Congresso Nacional, em fevereiro.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/roteiro-antagonista-agenda-da-semana-15-a-19-de-janeiro/?utm_medium=email&_hsmi=289999202&_hsenc=p2ANqtz-_9MwRoeSIu3x_KLWnxO2DkQzoPneNdn8SZ4qtQtvUxOkzeyW7Wz0p1s57mLcFjH37BLAFhCrOkgMkAzUxIyUKkz5obnw&utm_content=289999202&utm_source=hs_email)

  16. Miguel José Teixeira

    Fiquem atentos, pois a PeTezuela é o pais das impunidades (somente para os amigos do rei)!

    . . .”É comum que em contas, cartões de crédito e faturas em geral ocorram cobranças de tarifas, valores ou taxas que o cliente não sabe de onde surgiram.”. . .

    “Saiba como recorrer em casos de cobranças indevidas”
    (Redação O Antagonista, 14/01/24)

    Um assunto muito debatido e que tem gerado diversas dúvidas entre os cidadãos são as cobranças indevidas e o que fazer para recorrer quando se deparar com esse tipo de situação.

    É muito comum que em contas, cartões de crédito e faturas em geral ocorram cobranças de tarifas, valores ou taxas que o cliente não sabe de onde surgiram ou para que servem.

    Utilizando técnicas avançadas de SEO, vamos elucidar principais dúvidas e questões relacionadas a esse tema.

    O que caracteriza uma cobrança indevida?

    Pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC), cobrança indevida é quando uma empresa, fornecedor ou instituição bancária realiza uma cobrança de qualquer valor, sem aviso ou consentimento prévio do cliente.
    Situações que são exemplos claros de cobranças indevidas são:

    Conhecer seus direitos é crucial diante desse tipo de situação.

    No artigo 42 do CDC, fica estabelecido que o consumidor cobrado indevidamente tem direito à devolução do valor em dobro, acrescido de correção monetária e juros legais, salvo hipótese de engano justificável.

    Ou seja, mesmo se o pagamento indevido já tiver sido feito, o consumidor não fica no prejuízo.

    Além disso, a empresa responsável deve dar todo o suporte e solucionar a situação.

    Como recorrer em casos de cobranças indevidas?

    Caso o consumidor perceba uma cobrança indevida em seu extrato ou fatura, existem alguns passos importantes a seguir.
    Primeiramente, entrar em contato com a empresa ou banco para tentar resolver o problema.

    Caso a solução não seja alcançada, o cliente pode acionar o Procon do seu estado ou contratar um advogado para conseguir o ressarcimento em juízo. Práticas como olhar sempre a fatura, ativar notificações do aplicativo do banco e guardar comprovantes e contratos podem evitar dores de cabeça futuras.

    De posse dessas informações, o consumidor pode se defender melhor de cobranças indevidas.

    Portanto, é primordial estar sempre atento à sua fatura e, sobretudo, conhecer seus direitos enquanto consumidor. Dessa maneira, poderá agir com segurança quando um problema do tipo ocorrer.

    Fonte: portal Mobills

    (Texto extraído de: https://oantagonista.com.br/brasil/saiba-como-recorrer-em-casos-de-cobrancas-indevidas/?utm_medium=email&_hsmi=289999202&_hsenc=p2ANqtz-84-_Wf0CE0R-IMefdYE0q00_K6Iy8UR0QAfvDW8oalKm6l7DoA-KLK_DAhIzDUYQZ_V2Cc7CxISr_0kiG50k-4cZeWTg&utm_content=289999202&utm_source=hs_email#google_vignette)

  17. Miguel José Teixeira

    E na PeTezuela tem a rainha por osmose!

    “Qual diferença entre rainha reinante, rainha consorte, rainha-mãe e rainha emérita?”

    A abdicação de Margrethe II da Dinamarca deixa o planeta sem nenhuma mulher a ocupar o trono por hereditariedade.
    (+em: https://www.terra.com.br/diversao/gente/qual-diferenca-entre-rainha-reinante-rainha-consorte-rainha-mae-e-rainha-emerita,b8af09d55dd66c8b1cac071edbe46dc4gqc8y9n8.html)

    Quase passei batido!
    Na PeTezuela tem também a rainha desexcluída, em cuja primeira aparição ao lado do rei da demagogia e seu celta 2000, “se-enrolava-se” numa cortina verde com estampas floridas brancas. . .

  18. Miguel José Teixeira

    Saúde, Vinicius José Paixão de Oliveira Junior!

    “Vini Jr arrasa o Barça. Real Madrid campeão da Supercopa da Espanha!”

    Fera faz três na decisão em Riad. E só dá Brasil no Real: neste 4 a 1 o outro tento foi de Rodrygo. É o 13º título Merengue neste torneio

    (+em: https://www.terra.com.br/esportes/futebol/internacional/vini-jr-arrasa-o-barca-real-madrid-campeao-da-supercopa-da-espanha,0af965f18141e26b27f6ebb767381c89ooua1wk0.html)

  19. Miguel José Teixeira

    As duas faces da incomPeTência, na mesma moeda!

    “‘Posso ser um cara horrível, mas o outro cara é péssimo’, diz Bolsonaro, sobre governo Lula”
    (Pedro augusto Figueiredo, portal Terra, 14/01/24)
    (+em: https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/posso-ser-um-cara-horrivel-mas-o-outro-cara-e-pessimo-diz-bolsonaro-sobre-governo-lula,1676e6b0f1c57b8e6e43df2cea5f29f61uskjown.html#)

    É a versão PeTezuelana do castigo de Sísifo:
    O horrível fala mal do péssimo! O péssimo fala mal do horrível!
    O péssimo fala mal do horrível! O horrível fala mal do péssimo!
    O horrível fala mal do péssimo! O péssimo fala mal do horrível!
    O péssimo fala mal do horrível! O horrível fala mal do péssimo!
    E. . .de repente temos as eleições!

  20. Miguel José Teixeira

    Ou. . .pra não dizer que não teclei sobre a janja!

    . . .”No Brasil, os exemplos são dona Darcy Vargas, esposa de Getúlio Vargas, que em 1942 criou a a Legião Brasileira de Assistência. E senhora Ruth Cardoso, esposa de FHC, presidiu a Comunidade Solidária para combater a pobreza e idealizou a Bolsa Família.”. . .

    “Primeira dama inquieta causa problemas”
    (Ney Lopes, jornalista e advogado, Diário do Poder, 12/01/24)

    Kim Keon Hee, 50, é a esposa do atual presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, 64. Ela está nas manchetes da mídia internacional. Vem causando impactos aos coreanos, os quais são conservadores em relação às primeiras-damas. Nenhuma das antecessoras chamou tanta atenção do público, quanto Kim, que vive nos holofotes.

    Nos Estados Unidos as primeiras damas têm estilos diferentes de participação. Edith Wilson serviu como o único canal para o presidente Woodrow Wilson, quando ele ficou incapacitado após derrame. Durante a Grande Depressão, Eleanor Roosevelt tornou-se vice-diretora não assalariada do Escritório de Defesa Civil.

    Na Coréia do Sul, o símbolo tradicional no país era Yuk Young-soo, esposa do falecido ex-ditador Park Chung-hee, tida modelo de primeira-dama e mulher coreana, na década de 1970.Recente pesquisa da “Opinion Research Justice” mostrou que 61% dos entrevistados não aprovam as aparições públicas de Kim.

    Em algumas ocasiões, o protagonismo da primeira dama tem causado crises no governo. O esposo Yoon Suk-yeol agiu no Parlamento para “abafar” duas investigações contra ela. A primeira sobre as alegações de que manipulara os preços das ações da empresa da Deutsch Motors. A segunda sobre um projeto de desenvolvimento no distrito ao sul de Seul, em meio a acusações de corrupção. Kim negou as acusações.

    Rodeada de controvérsias, ela é realmente diferente de qualquer uma das mulheres que vieram antes e não tem medo de destacar-se no uso de “moda moderna e avançada”. Em viagem a Espanha, a mídia registra que ela ofuscou totalmente o marido pelo exotismo das roupas usadas. Na chegada, foi uma saia verde royal de cintura alta combinada com blazer preto. Depois, no jantar, vestido branco bordado com uma corda de pérolas. Uma blusa amarela canária com saia lápis azul, ao visitar mercearia coreana no país.

    Alguns chamam Kim de “diplomata da moda”. Atualmente, ela se dedica a uma campanha contra a prática de comer cães. Há protestos da população. Cita a mídia que Kim Seon-ho, 86 anos, ficou desapontado com a proibição e disse: ”desde a idade média nós comemos isso. Por que nos impedir de comer nossa comida tradicional?”. Completou: “Proibir carne de cachorro deve proibir a carne bovina.”

    Atualmente, com a polêmica aumentando, Kim está ausente dos olhos do público. Em cada país, a presença da primeira dama se vincula basicamente a ações educacionais e sociais. No Brasil, os exemplos são dona Darcy Vargas, esposa de Getúlio Vargas, que em 1942 criou a a Legião Brasileira de Assistência. E senhora Ruth Cardoso, esposa de FHC, presidiu a Comunidade Solidária para combater a pobreza e idealizou a Bolsa Família.

    Pelo que se observa, a forma de participação da primeira dama é questão hoje acompanhada pela opinião púbica nas democracias. Uma primeira dama inquieta causa problemas e influi para o sucesso ou insucesso dos governos.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/opiniao/primeira-dama-inquieta-causa-problemas)

  21. Miguel José Teixeira

    “Se-superou-se”!

    “Estou acompanhando os efeitos da chuva de ontem nos municípios do Rio e o estado de alerta com as iminentes tragédias, fruto também dos efeitos do racismo ambiental e climático.
    (Anielle Franco em https://twitter.com/aniellefranco/status/1746499779507458339?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1746499779507458339%7Ctwgr%5Ea6227b7ef827e1ef5cbd08e0a0ab485486a9362c%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fdiariodopoder.com.br%2F)

    Pois é. . .
    A ministrinha do buraco negro ultrapassando fronteiras. . .rumo à conquista do troféu FEBEAPA!

  22. Miguel José Teixeira

    Não adianta mentir, lula! O DF está saturado das PaTifarias do PeTê!

    “Golpe baixo”
    Não foi apenas uma mentira: Lula aplicou golpe baixo acusando Ibaneis Rocha, governador do DF, de estimular o 8 de janeiro. Ao contrário de G. Dias, general de Lula, flagrado confraternizando com invasores, Ibaneis foi gravado dando ordens à PM para reprimir e prender os vândalos.
    (Coluna CH, Diário do Poder, 15/01/24)

  23. Miguel José Teixeira

    Democraticamente, todos foram avisados! Portanto. . .

    “Aviso prévio”
    Órgão oficial do governo da China avisou que planos de independência são incompatíveis com a paz no Estreito de Taiwan e contrários “aos interesses e bem-estar do povo de Taiwan”.
    (Coluna CH, Diário do Poder, 15/01/24)

  24. Miguel José Teixeira

    Centenariamente, centenárias!

    Segundo a Giulia Luchetta, no Correio Braziliense de hoje, “no Distrito Federal, existem 300 pessoas com 100 anos ou mais.”
    E, em Gaspar? E, em Ilhota? E, em Blumenau?
    Será que dispomos desses valiosos dados?

    Algum sábio, cujo nome não me recordo, já afirmou:
    “Envelhecer é emoldurar-se no tempo”.
    Amém!

  25. Miguel José Teixeira

    . . .”Sony Music homenageia o cantor e compositor baiano com o lançamento de 11 álbuns no streaming.”. . .

    “Na levada de Moraes Moreira”
    (Irlam Rocha Lima, Correio Braziliense, 14/01/24)

    Entre as muitas perdas dos brasileiros de várias regiões do país e de diferentes segmentos, provocadas pela covid-19, uma marcante é a de Antônio Carlos Moraes Pires, que se tornou um expoente da música popular brasileira com o nome artístico de Moraes Moreira. Cantor, compositor, violonista e líder dos Novos Baianos, que, posteriormente, assumiu carreira solo, ele morreu no começo da pandemia, em 13 de abril de 2020, aos 72 anos, no Rio de Janeiro. Moraes Moreira está sendo homenageado pela Sony Music com o lançamento no streaming de 11 álbuns.

    Em 1964, ainda adolescente, passou a morar em Salvador. Ali se deparou com uma capital efervescente, de grandes novidades: a bossa nova, o trio elétrico e shows no Teatro Vila Velha, que revelaram para a MPB Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tom Zé, Gal Costa e Maria Bethânia.

    No fim da década, ao lado de Luiz Galvão, Paulinho Boca de Cantor, Baby Consuelo e Pepeu Gomes, foi um dos fundadores dos Novos Baianos que, após lançar o LP É ferro na boneca partiu para o Rio de Janeiro. Inicialmente, moraram num apartamento no bairro de Botafogo e, posteriormente, ocuparam um sítio em Jacarepaguá, na Zona Oeste da cidade — uma espécie de comunidade hippie.

    Ao deixar o grupo, em 1975, Moraes deu início à carreira individual. No ano seguinte inovou como o primeiro cantor de trio elétrico, ao lado de Osmar Macedo e Armandinho Macedo no carnaval baiano. A partir dali, passou a lançar discos solo e logo emplacou um grande sucesso, o frevo Pombo Correio.

    Da sua discografia de Moraes Moreira constam mais de 30 títulos, sendo dois com Pepeu Gomes e um outro, intitulado Nossa parceria, que teve a seu lado o filho Davi Moraes. Parte deles, entre os mais conhecidos da obra, integra o catálogo da Sony Music, que após restauração de tapes analógicos e projetos gráficos originais, acaba de ser disponibilizado nas plataformas digitais. Da lista de 11 discos fazem parte Mancha de dendê não sai, Tocando a vida, Mestiço é isso, Baiano fala cantando e República da música — lançados entre 1985 e 1990. E, nesta entrevista, Ciça Moreira, filha de Moraes Moreira, fala sobre a convivência com o pai e o legado musical que ele deixou.

    Entrevista // Moraes Moreira

    Ciça, que lembranças guardadas de Moraes Moreira, como pai?
    As lembranças que eu guardo dele, como pai, são de uma presença muito forte do nosso lado. E de alguma coisa que ele nos transmitia, nos ensinava, pela própria postura em relação à vida, que foi sempre de muita coragem para enfrentar qualquer adversidade. E essa posição, sempre, de muita entrega ao trabalho. Eu acho que isso ele transmitiu muito para mim e para o meu irmão. Eu atuo em outra área, mas sinto a presença dessa relação tão intensa com o trabalho. É como uma herança do que ele me transmitiu. Era alguém que se mantinha sempre muito fiel ao que ele acreditava, que não fazia concessão à nada que não fossem as coisas que ele realmente tinha como valores. Lembro muito da presença dele, em casa, como alguém que nos dava um eixo, um suporte.

    Com que idade você passou a ver o Moraes, músico?
    Ele estava sempre ligado à música dele.Isso estava posto desde sempre para nós. Eu me lembro da primeira vez que eu ouvi, ele chegou em casa com o primeiro disco, recém-feito, o primeiro álbum da carreira solo dele e botou na vitrola para a gente ouvir. E, esse momento, eu me lembro, foi um encontro marcante, para mim, porque ele estava do meu lado e o disco tocando na vitrola. Eu pensava “nossa, como é que ele está aqui do meu lado e ali ao mesmo tempo, naquele disco?”. Ele cantando era a presença dele também, para mim.

    Chegou a assistir a muitos shows dele?
    Eu sempre assisti muitos shows dele. Sempre. A gente viajava com ele, nos verões, no período de férias. Ele fazia muitas turnês no Nordeste, às vezes um mês, dois meses de turnê, pelas cidades durante o verão. E, quando a gente estava de férias, ele nos levava junto com a minha mãe. Então, eu estava sempre próxima. Só depois, mais na vida adulta e quando eu já tinha outros compromissos que aí, não. Mas durante a minha infância e adolescência mesmo, a gente estava muito junto e, no carnaval em Salvador, nem se fala. Ele me transmitiu totalmente essa paixão pelo carnaval, eu gosto de ir embaixo do trio, na “pipoca”, como se diz. Nunca gostei de ficar muito em cima. Ia meu irmão em cima com ele e eu lá embaixo, caminhando junto. E, no final, sempre tinha as nossas resenhas de carnaval, cada um do seu ponto de vista, trocando muito sobre tudo isso. Era maravilhoso.

    Que recordações tem do período em que Moraes integrou os Novos Baianos?
    Em relação aos Novos Baianos, sim. A gente morou no sítio dos Novos Baianos. Eu nasci em 1972, no ano de Acabou chorare e estou até na foto, na capa. O Davi nasceu um ano depois, em 1973, no ano de Novos Baianos Futebol Clube, mas em 1974, quando eu tinha dois anos e o Davi um, meu pai já saiu do Novos Baianos. Então a gente não lembra diretamente desse tempo de convivência. A gente sempre ouviu muitas histórias e sempre acompanhou a relação de muita amizade do meu pai, especialmente com o Pepeu, com o Galvão também, com o Paulinho. Os Novos Baianos sempre estiveram presentes para nós nessas histórias, no encontro do meu pai com a minha mãe, que também foi nessa época. E eu, adolescente, como muitos adolescentes, em certo momento descobri os Novos Baianos, também me apaixonei pelo Novos Baianos, já como fã.

    Da vasta obra dele, qual é a sua canção preferida e porquê?
    Eu não tenho como dizer uma música preferida do meu pai. Eu vou dizer algumas. Eu destaco Desabafo e desafio, que toca nos alto-falantes da entrada da exposição, que a Renata Mota, a cenógrafa, teve a brilhante ideia de incluir, representando os alto-falantes das cidades do interior do meu pai, Ituaçu, onde não tinha televisão na época. Era pelo serviço de alto-falante que ele ouvia as músicas do Luiz Gonzaga, ouvia os jogos de futebol, pois meu pai se tornou um flamenguista, porque lá se transmitiam os jogos do Rio e de São Paulo, e não os jogos de Salvador. Essa música que está no disco de 1975, intitulado Moraes Moreira, o primeiro álbum de carreira dele. Ele escreveu essa música, que fala justamente desse desafio de enfrentar a vida. Ele estava recomeçando depois da saída do Novos Baianos, foi um novo começo e exigiu muita coragem dele, novamente, de desbravar essa estrada da carreira solo. É uma música linda e eu destaco também Coisa acesa, que é do álbum com o mesmo nome, uma música maravilhosa e que, inclusive, Caetano Veloso sempre destaca. Uma parceria do meu pai com o Fausto Nilo, que é um grande parceiro dele. Uma outra que destaco se chama Chão da praça, uma música de carnaval lindíssima. Está no álbum Lá vem o Brasil descendo a ladeira, e fala da Praça Castro Alves, onde, inclusive, proximamente, será inaugurada uma estátua em homenagem a meu pai. Eu acho que é uma homenagem maravilhosa porque sempre cantou a Praça Castro Alves e nessa música ele fala “balança o chão da praça”. E isso ficou muito marcado, para mim, que, como já disse, amo o carnaval da Bahia. Destaco essas três para resumir aqui.

    Entre os muitos discos lançados por Moraes, qual o que lhe dá mais prazer ao ouvir?
    Vou dizer que, nesse momento, o álbum que tem me dado mais prazer de ouvir é o álbum que se chama Mancha de dendê não sai, que é o mesmo nome da exposição. É um álbum maravilhoso do meu pai, feito num momento especial da carreira dele. Esse foi um álbum mixado em Los Angeles. O meu pai fez uma troca muito grande com Larry Williams, que é um produtor muito famoso do daft-punk, um cara muito ligado ao pop americano. E meu pai, que não falava uma palavra de inglês, foi para o estúdio com ele e eles se entenderam perfeitamente por meio da música. Esse álbum eu acho um exemplo maravilhoso e riquíssimo do diálogo entre um artista absolutamente ligado às suas raízes e, que, muitas vezes, recebeu um rótulo redutor. É “regional”, mas é regional no sentido de que era absolutamente fiel àquilo que ele trouxe com ele, que aprendeu, mas com um diálogo muito aberto com a música pop, a música universal. E eu acho que esse álbum mostra isso, porque o diálogo é absolutamente rico, absolutamente fluido entre essa música dele tão ligada às raízes e um produtor ligado à cultura pop, à cultura americana, da música americana. É um representante assim, também um expoente disso. Então, merece ser ouvido e eu estou tendo muito prazer de finalmente ter o álbum disponível aqui, na ponta dos dedos, no celular, no computador, em qualquer lugar que eu queira ouvi-lo.

    Porque decidiu reunir esse legado e levá-lo ao público?
    A gente recebeu essa herança dele, que é o patrimônio maior, a obra de Moraes Moreira para a gente cuidar. E é muito natural, para mim e para o Davi, a gente cuidar disso porque é uma parte enorme da nossa vida, a gente participou muito. Como a gente era muito próximo dele e ele estava sempre com a música colada nele, junto com ele, vivendo tudo junto, isso é uma parte enorme da nossa vida. Então, para a gente, foi muito natural querer cuidar disso, querer disponibilizar isso para o público. O começo foi o desejo de que meus filhos também ouvissem os álbuns mais antigos dele. O meu filho mais velho também é músico. E tudo isso veio naturalmente, após a morte do meu pai, como uma parte da minha vida e da do Davi. Então nós estamos levando a público porque essa obra merece e é o mínimo que a gente pode fazer, cuidar de que isso esteja acessível, disponível para que as pessoas possam descobrir e redescobrir a obra dele por muitas e muitas gerações ainda. Porque é uma obra eterna, muito rica, ela não tem data. É eterna.

    Imagina que haverá um grande interesse por essa memória?
    O retorno que a gente tem tido é, sim, de muito interesse das pessoas. A gente tem tido um retorno maravilhoso de vários amigos e pessoas que conheciam muito ele, pessoas que não conheciam tanto, da alegria de poder desfrutar, conhecer e mergulhar nesse universo enorme. Meu pai atravessou esse momento pós-tropicalista com os Novos Baianos, depois toda a cultura de carnaval da Bahia fortíssima, a cultura do São João pelo fato dele ser muito ligado ao sertão da Bahia. O primeiro instrumento dele foi o acordeom, ele formado ouvindo Luiz Gonzaga. Então, com a obra dele, o meu pai atravessa a cultura brasileira de uma forma muito intensa.

    A exposição será levada a outras cidades brasileiras, inclusive Brasília, onde ele possuía muitos fãs?
    Sim, a gente quer que a exposição chegue a outros lugares. Tomara que vá para Brasília, o meu pai tinha muito carinho por Brasília, estava sempre aí no Clube do Choro, entre outros lugares tantos que ele já tocou. Ele tem uma música chamada Asas de Brasília, vou conferir aqui o álbum e, de repente, até mandar aí para vocês. E é isso, a nossa intenção é que essa exposição percorra muitas cidades do Brasil, Brasília, São Paulo, Recife, as cidades do Nordeste. Recife, especialmente, porque o meu pai tinha muita ligação com Pernambuco, ele era conhecido como “o mais pernambucano dentre os baianos”. Tomara que chegue aí. Tomara que as Asas de Brasília carreguem essa exposição para aí também.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2024/01/14/interna_cidades,393880/na-levada-de-moraes-moreira.shtml)

    Eterna “Pretinha”” que guardo na memória:
    Rodada do “Guaraná”, no Salão do Seu Domingos, cuja bela neta, somente sua imagem guardo na memória, na Armação de Itapocorói dos anos 70:
    https://www.youtube.com/watch?v=le_7Qi5cT9E

    1. Miguel José Teixeira

      Ainda na “Casa de Madeira Vermelha”, Salão do Seu Domingos. . .
      Além da rodada do “Guaraná”, tinha, à época, a rodada da “Vassoura”. Alguém que estava só, batia a vassoura ao seu lado e você tinha que entregar sua parceira para a dança. . .
      O Tito Duarte, vivia a me atezanar. . .
      Hoje o Tito e a sua irmã a Queridíssima Telminha Duarte, administram essa bela pousada na Ilha da Magia:
      https://book.omnibees.com/hotelresults?q=6239&NRooms=1&CheckIn=02042024&CheckOut=03042024&ad=2&ch=0&ag=&group_code=&Code=&loyalty_code=&lang=pt&currencyId=BRL:

  26. Miguel José Teixeira

    2023: um ano de muitos gols contras marcados pelo retroavante lula!

    . . .”Primeiro ano de governo foi marcado por muitas viagens do presidente ao exterior, com declarações polêmicas e posições conflitantes.”. . .

    “Contradições travam reinserção do Brasil”
    (Correio Braziliense, 14/01/24)

    Ao longo de 2023, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realizou uma série de viagens internacionais por quatro continentes: América, Ásia, Europa e África. No total, o chefe do Executivo visitou 24 países. Ao mesmo tempo em que conseguiu retomar a diplomacia brasileira, colecionou declarações polêmicas e discursos ambíguos que geraram desgastes nas relações internacionais e locais.

    O petista esteve nos Estados Unidos, na China, na França, na Argentina, na Alemanha e em nações africanas, como Cabo Verde e Angola, por exemplo. Foi à Cúpula do G20, na Índia, visitou Joanesburgo para a Cúpula do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e liderou a delegação brasileira na COP28, em Dubai.

    No último dia 5, ao ser criticado pela quantidade de dias fora do país, Lula disse que era preciso recuperar a imagem do Brasil no exterior e destacou que o país “voltou a ser respeitado”.

    “Eu tenho combinado viagens aqui dentro com viagens para o exterior porque é importante recuperar a capacidade do mercado interno brasileiro, e o Brasil estava alijado da política internacional”, explicou.

    Em várias oportunidades, porém, Lula deu declarações que contrastaram com a posição histórica de neutralidade defendida pelo Brasil em questões diplomáticas. Em abril, esteve na China, onde afirmou que a ajuda ocidental à Ucrânia estaria prolongando e incentivando a guerra. A posição foi interpretada como um apoio a Vladimir Putin e uma oposição a Washington, gerando reações negativas por parte dos Estados Unidos e da União Europeia. Um porta-voz do governo americano chegou a dizer que Lula estava “papagueando propaganda russa e chinesa”.

    Na mesma viagem, Lula sugeriu que a Ucrânia cedesse parte de seu território para uma eventual negociação de paz e afirmou que tanto o líder ucraniano, Volodymyr Zelenski, como o presidente russo, Vladimir Putin, tinham responsabilidade pelo conflito. Também em abril, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, voltou a dizer que a guerra foi uma decisão tomada pelos dois países.

    “Colocar a culpa no país invadido foi um erro que ele mesmo teve que recuar depois. Não trouxe nenhuma vantagem e mostrou amadorismo. Defender (o presidente da Venezuela, Nicolás) Maduro também constrange o presidente Lula tanto internamente quanto nos foros internacionais. Todas essas polêmicas foram dispensáveis, já que, no geral, a saída de Bolsonaro foi bem recebida pela comunidade internacional”, analisou Wagner Parente, consultor em relações internacionais e CEO da BMJ Consultores Associados.

    Em maio passado, na Cúpula de Chefes de Estado da América do Sul, em Brasília, Lula considerou a presença do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, como um momento “histórico” e chamou de “narrativa” a visão do país vizinho ser uma ditadura. Por isso, foi criticado pela oposição e por outros chefes de estado, como os presidentes de Uruguai e Chile, Luis Alberto Lacalle Pou e Gabriel Boric, respectivamente.

    Para o diplomata e professor Paulo Roberto de Almeida, “a recepção dessas ideias no G7 de Hiroshima foi a pior possível, e um esperado encontro com o presidente Zelensky foi sorrateiramente evitado”. Ele avalia que a atitude ambígua do chefe de Estado brasileiro prevaleceu no novo foco de tensão criado pela Venezuela, que ameaçou invadir a vizinha Guiana. Lula recomendou “bom-senso” aos dois lados, como se fossem equivalentes. “Trata-se de um padrão costumeiro do lulopetismo: os aliados ideológicos podem atentar contra os direitos humanos, o que não é permitido aos ocidentais”, disse Almeida.

    O chefe do Executivo ainda esteve duas vezes na Argentina, principal parceiro comercial na América do Sul: em janeiro, para a reunião da Celac, e na cúpula do Mercosul, em julho, mas não foi à posse do novo presidente argentino, Javier Milei. Nos Estados Unidos, encontrou-se com o presidente Joe Biden, em fevereiro. Em setembro, voltou ao país para a sessão de abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York.

    No mesmo mês, embarcou para Nova Delhi, na Índia, para a Cúpula do G20. Na ocasião, disse que Putin não seria preso caso viesse ao Brasil para participar da reunião do Brics, e questionou a adesão do Brasil ao Tribunal Penal Internacional (TPI), que, em março, havia expedido documento para que o presidente russo seja julgado por crimes de guerra.

    Fechando o ano, em dezembro, o presidente esteve na Arábia Saudita, no Catar, nos Emirados Árabes e na Alemanha. Em meio à principal agenda, da COP28, tentou concluir o acordo comercial do Mercosul com a União Europeia, sem sucesso. Na data, o presidente da França, Emmanuel Macron, disse ser contra o acordo de livre comércio — chamado por ele de antiquado e “mal remendado”. “Se não tiver acordo, paciência. Não foi por falta de vontade”, retrucou Lula, que depois, já no Brasil, disse ser “um sonho” ver, em sua presidência, o acordo chegar a bom termo.

    Neste ano, o presidente promete viajar mais pelo Brasil, mas já programou visitas à Etiópia, para participar da reunião de cúpula da União Africana, e à Guiana, para a conferência do Mercado Comum e Comunidade do Caribe (Caricom).

    Concerto sem maestro
    A agenda internacional de Lula tem sido positiva em relação à reinserção do Brasil na esfera internacional, observa Márcio Coimbra, presidente do Instituto Monitor da Democracia e vice-presidente da Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais (Abrig). No entanto, ressalta que o conteúdo da agenda de Lula parece estar “datado”.

    “Isso mostra que a nossa diplomacia, em termos de teor, está ultrapassada. Lula discute temas que não estão na pauta internacional, como a reorganização do sistema internacional, reorganização do Conselho de Segurança da ONU. Não é o momento de se discutir essa pauta”, aponta Coimbra. Para ele, “existe um vácuo que o Brasil poderia ocupar, um vácuo econômico que seria o diálogo entre o meio ambiente e aquilo que o Brasil poderia oferecer na esfera internacional. Mas essa agenda está negligenciada tratando de temas ultrapassados”.

    Para a professora de direito internacional da Universidade de São Paulo (USP) Maristela Basso, a agenda internacional de Lula chama a atenção, mas não apresenta estratégia clara. “Deixa a impressão de que estamos assistindo a um concerto sem maestro. Embora as viagens e os encontros tenham sido inúmeros e importantes, não veremos resultados concretos a curto prazo, sejam políticos ou comerciais. As gafes e discursos de improviso enfraquecem as ambições do Brasil de aumentar seu ‘soft power’ e sua liderança regional e global”, avalia a acadêmica.

    Presidente do Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Irice) e ex-embaixador do Brasil em Londres e em Washington, Rubens Barbosa ressalta que Lula perseguiu prioridades como a volta do Brasil ao cenário internacional, meio ambiente e mudanças climáticas e integração da América do Sul. Conseguiu trazer a COP para Belém, o G20 e o Brics, “porém, deu declarações equivocadas, como quando disse que Zelensky era tão responsável quanto Putin pela guerra. A segunda prioridade foi a mais bem-sucedida, com mudanças internas em relação à Amazônia, os compromissos do Brasil no tocante ao desmatamento, às emissões de gás de efeito estufa, à convocação da reunião do Tratado de Cooperação Amazônica e participação positiva nas COPs. Com relação à América do Sul, convocou, depois de mais de 20 anos, reunião de cúpula com os presidentes, mas escorregou no tratamento a Maduro”, observou, acrescentando que Lula enfrenta agora dois grandes desafios: a relação com o presidente da Argentina, Javier Milei, e a disputa entre Venezuela e Guiana pelo território de Essequibo, na fronteira norte do Brasil.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/politica/capa_politica/)

    E o piNçador Matutildo, piNçou:

    “Para a professora de direito internacional da Universidade de São Paulo (USP) Maristela Basso, a agenda internacional de Lula chama a atenção, mas não apresenta estratégia clara. “Deixa a impressão de que estamos assistindo a um concerto sem maestro. Embora as viagens e os encontros tenham sido inúmeros e importantes, não veremos resultados concretos a curto prazo, sejam políticos ou comerciais. As gafes e discursos de improviso enfraquecem as ambições do Brasil de aumentar seu ‘soft power’ e sua liderança regional e global”, avalia a acadêmica.”

  27. Miguel José Teixeira

    Só pra PenTelhar. . .

    “Vídeo mostra Boulos chegando de Celta à casa de Marta para debater aliança”
    (Mônica Bergamo, FSP, 14/01/24)
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2024/01/video-mostra-boulos-chegando-de-celta-a-casa-de-marta-para-debater-alianca.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsm%C3%B4nica)

    . . .a dupla da caravana do retrocesso “BouMar”:

    O rei da demogagia
    De celta e com motorista particular. Provavelmente alguém ligado ao MSV-Movimento dos sem veículo. . .

    A rainha desexcluída
    Adorei o modelito verde e branco da cortina que a martaxa vestia. Será que ela é candidata à presidentA do “Parmera”?

  28. Miguel José Teixeira

    Só pra enfezar. . .

    Nas eleições para a Prefeitura de São Paulo, na dúvida, o PL acabará fazendo “L”.
    Ou seja: entregará a Prefa da maior cidade da América Latina, de mão beijada, para a dupla da caravana do retrocesso!
    Salles, o tal passador da boiada, ao soar o berrante, literalmente, “siborrará” todo!
    Alguém sabe explicar porque o salles ainda não está no xilindró?

  29. Miguel José Teixeira

    Matutildo & a charge:

    Lembrem-se que, “cachorrinhos enjoados” são os incautos eleitores que caíram no “conto do belzebu” e fizeram o “L”.

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