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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CXLVI

58 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CXLVI”

  1. Miguel José Teixeira

    . . .”Não bastasse a má gestão desses governadores, que deixam para trás, estados em verdadeira situação de miséria, ainda assim encontram brechas na legislação e na má vontade da Justiça para deixar as expensas do erário estadual, mulheres e outros parentes que receberam, pelo resto da vida, proventos mensais que muitos brasileiros não receberiam nem por uma vida toda de trabalho.”. . .

    “Procuram-se técnicos”
    (Circe Cunha, Coluna VLO, CB, 09/03/23)

    De acordo com a Constituição, em seu artigo 37, o nepotismo, que vem a ser a indicação de parentes na administração pública, é terminantemente vedado, não só por contrariar os princípios da impessoalidade, moralidade e igualdade, como contrariar o que caracteriza a própria noção de República. Ocorre que, por ser uma prática com raízes históricas profundas, remontando ao tempo do Brasil Colônia, o nepotismo, dentro das noções do patrimonialismo e mesmo do que foi definido como o “homem cordial”, ligado por laços sanguíneos, formam a tríade dos maus hábitos presentes na vida pública e alimentada graças às distorções presentes no dia a dia da política nacional e ao pouco rigor que se impõe na observância das leis, mesmo sendo a chamada Carta Magna ou Lei Maior.

    Aliar essa prática condenável e proibida a cargos ou funções de natureza vitalícia, com altas renumerações e outros benefícios perpétuos, turbinando o que é ilegal e afrontoso aos mais comezinhos princípios da ética pública, parece não demover nossa classe política do cometimento dessa prática. A nomeação de esposas e outros aparentados para ocuparem cargo de conselheiras dentro dos Tribunais de Contas dos Estados (TCE), por ex-governadores, tornou-se uma prática corriqueira nesses últimos anos, numa afronta direta às finanças públicas estaduais, justamente naqueles entes federativos em que os índices de desenvolvimento humano são os mais sofríveis.

    Não bastasse a má gestão desses governadores, que deixam para trás, estados em verdadeira situação de miséria, ainda assim encontram brechas na legislação e na má vontade da Justiça para deixar as expensas do erário estadual, mulheres e outros parentes que receberam, pelo resto da vida, proventos mensais que muitos brasileiros não receberiam nem por uma vida toda de trabalho.

    Não vale aqui citar nomes e situação de cada um desses casos. Estão todos muito bem documentados em muitos jornais pelo país afora. O que surpreende é ver que nenhum desses casos escabrosos tem despertado quaisquer manifestações, quer por parte das autoridades, quer por parte da justiça, que é quem deveria atalhar esses procedimentos antirepublicanos. Quanto à população, ela só tem sido informada dessas ilegalidades por parte de algumas fontes. No restante o que se vê é um silêncio de cemitério. Não é possível que, em pleno século 21, o Brasil tenha de conviver ainda com essas práticas atrasadas e que lesam o cidadão e, ao fim e ao cabo, contribuem para o nosso país permanecer estacionado na posição de país eternamente em desenvolvimento, mesmo que sobre a população recaia uma das mais altas e injustas cargas tributárias do planeta.

    A frase que foi pronunciada
    “O fraco rei faz fraca a forte gente.” (Luís de Camões)

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/03/09/interna_opiniao,381213/visto-lido-e-ouvido.shtml)

    Matutando bem. . .

    Há décadas nossos “reis” não só nos enfraquecem, como nos roubam descaradamente!

  2. Miguel José Teixeira

    “A obediência militar segundo a inteligência artificial”
    (Otávio Rêgo Barros, General da Reserva, foi chefe do Centro de Comunicação do Exército, CB, 09/03/23)

    Estou começando a palmilhar o misterioso mundo da inteligência artificial (IA) do ChatGPT. Ainda não confio nele (e será que devo confiar?) e, portanto, não o levo a ferro e fogo. Entretanto, essa semana, retomando a leitura do livro Diálogos sobre o comando (Bibliex), de André Maurois, quis aquilatar a percepção da IA em questões morais relativas à obediência e compará-las aos escritos do pensador francês.

    Perguntei ao “ser” por trás daquele sítio da internet sobre obediência militar e obediência política. Após considerações sobre os dois conceitos ele concluiu: “A obediência militar é uma obrigação estrita dos militares, enquanto a obediência política é um direito e uma responsabilidade dos cidadãos em uma sociedade democrática”. Cumprimentei a IA com um like e registrei como positivo o fato de que ela esclareceu as diferenças básicas, mas ressalvei que a resposta precisava ser mais elaborada com exemplos e citações. Aliás, esse é um dos desafios da versão da empresa OpenAI.

    Mas, convenhamos, é mesmo difícil perceber as características dessas obediências, principalmente em uma sociedade alijada histórica e culturalmente das discussões sobre o papel dos militares como instituição e do militar como cidadão-soldado. O Tenente, personagem na obra de Maurois, em conversas com o seu velho mestre, o Filósofo, afirmou que “quando me perfilo diante de meu coronel (e asseguro que o faço com vivo prazer), não é diante de um homem que bato os calcanhares. É diante de um princípio de autoridade que julgo útil e respeitável e sem o qual as sociedades humanas, nutrizes de sua liberdade, não teriam jamais existido”.

    Não precisando atravessar o Atlântico, aqui mesmo em nosso Exército o general Armando Luís de Paiva Chaves assegurou a um subordinado que ouvira diversas vezes seu pai, também general, afirmar com convicção que “a carreira das armas é a mais livre das profissões, porque nela não se prestam honras e obediência ao homem, mas aos galões que ele porta”.

    Reafirmo, essas são atitudes incompreendidas para a maioria da população, que muito confunde poder pessoal com poder funcional, ainda influenciada pelo sentimento, lembrando Gilberto Freire em Casa grande e senzala, de que o senhor de engenho pode tudo.

    Afirmou o coronel da Reserva Marcelo Lopes Serrano, estudioso de liderança militar e instrutor da Escola de Comando e Estado Maior do Exército, que o sentido da obediência possui duas expressões na alma do soldado. A disciplina, corolário da obediência, que se transmuta em lealdade, dever legal de todos os soldados. A lealdade, por sua vez, expressão subjetiva da disciplina, não deve ser dirigida a pessoas, porque seu dever de obediência não se vincula a elas, e sim ao princípio de autoridade que as reveste.

    Disciplina e lealdade, somadas à hierarquia, são as argamassas para a manutenção da coesão dos homens e mulheres das armas em missões da caserna. Elas se estendem além, alcançando o velho soldado, já no descanso de seu lar, a observar seus camaradas na linha de frente, estando igualmente obrigado a defender os mesmos princípios, valores e tradições. Atuam também para melhor interpretação do controle civil sobre o militar, promovendo a responsável submissão do detentor da violência em nome do Estado ao nível político.

    Robustece Maurois esse principio buscando, na sobrevivência moral do indivíduo, a justificativa para a servidão: “Submetido a civis, o soldado profissional se acha salvo de perigosas ilusões”. Instiguei a IA a propor uma receita para que a sociedade criasse melhores condições de compreender a obediência entre as peculiaridades dos fardados e, em consequência, aperfeiçoasse o relacionamento entre os estamentos civil e militar. Eis a resposta: Promover um diálogo aberto e respeitoso. Respeitar as diferenças. Conhecer melhor as Forças Armadas. Valorizar a democracia. Fiscalizar e denunciar abusos. Incentivar a formação de líderes comprometidos com o bem-estar coletivo.

    As propostas da IA parecem platitudes, mas em sua simplicidade podem ser indicações de passos concretos para estabilização desse diálogo tão importante para a caminhada rumo a um futuro sem mais sobressaltos em nosso Estado de direito, que também deve se servir de obediência para amadurecer.

    Obediência militar, antes que uma obrigação profissional aos que marcham armados e alinhados, é um dever moral que cresce na mesma proporção em que cresce o reconhecimento da sociedade desarmada ao papel de seus militares. Nisso, a IA não pode ajudar. Cabe-nos, tão somente a nós sociedade, o dever de cortejá-la com reverência. Paz e bem.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/03/09/interna_opiniao,381211/a-obediencia-militar-segundo-a-inteligencia-artificial.shtml)

    A propósito, tenho por hábito ler os currículos dos ministros de Estado. Li a síntese do currículo do Almirante Bento Albuquerque em: https://www.itaipu.gov.br/sites/default/files/af_df/SIntese_curricular_Bento_Costa_Lima_Leite_de_Albuquerque_Junior.pdf
    e, confesso, não entendi como um soldado com aquela formação se prestou a obedecer aos desmandos de um tenente expulso do Exército.

  3. Miguel José Teixeira

    Dia Internacional da Mulher

    O 8 de março foi comemorado com muitas solenidades, muitos projetos de leis, muitos artigos inflamados, muitos discursos eloquentes, muitas condecorações & outros salamaleques mil.

    Se apenas 10% do que foi prometido ontem em prol das mulheres, for realizado até 2024, seguramente será um grande avanço!

    À conferir!

  4. Miguel José Teixeira

    Alô, Valtinho!

    Flu vence o Fla e sagra-se campeão da Taça Guanabara 2023, graças ao Vasco da Gama!

    Algum incauto pensou que os cartolas desperdiçariam uma renda de R$ 3.484.977,50, caso o Fla tivesse vencido o Vasco no domingo?

    Revisitando: onde rola o vil metal e o bicho homem, surge o pecado capital!

    Se comprovar é difícil, duvidar é impossível.

  5. Miguel José Teixeira

    “Poder sem Pudor”
    (DP, 09/03/23)

    Uma cidade musical

    Divertia o deputado Celso Luiz, presidente da Assembleia Legislativa de Alagoas, a história do novo pároco de Mata Grande (AL), que, extasiado, procurou o velho padre Almeida, já aposentado: “Nesta cidade não há pecadores! As pessoas apenas se penitenciam, no confessionário, por tocar instrumentos musicais, uma beleza!” Só então ele ficou sabendo que padre Almeida, santo homem, cansado de ouvir horrendos pecados, impôs o código no confessionário: transar virou “tocar trombone”, xingar “tocar violino”, trair era “tocar corneta” etc. Na missa seguinte, o jovem pároco, desolado, deu o recado: “Depois, quero ter uma conversinha com a turma da banda de música…”

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/fusao-do-pp-com-uniao-brasil-garantira-r135-bilhao-em-ano-eleitoral)

    1. Miguel José Teixeira

      O conto acima, remeteu-se ao Colégio Pedro II do Morro, numa aula de alemão com a querida professora Maike Deeke: ela contou-nos em alemão e depois traduziu para o português. “O netinho foi dormir na cama com o vovô. Lá pelas tantas disse: vovô eu preciso assobiar. O vovô disse que não era a hora adequada para tal. O netinho, insistiu: vovô eu preciso muito assobiar! O vovô, não sabendo que “assobiar” era um código entre o netinho e a vovó, para utilizá-lo quando o menino queria fazer xixi. . .mandou ver: está bem netinho! Para não incomodar ninguém, assobie bem baixinho aqui no meu ouvido!

  6. Miguel José Teixeira

    Deixem a “muié trabaiá”!

    “Relevância ignorada”
    Ser mulher do Lula e ser filiada ao PT desde os 17 anos é o que há de mais notável na biografia de Janja, para justificar a honraria reservada no Senado a “contribuição relevante em defesa dos direitos da mulher”.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/fusao-do-pp-com-uniao-brasil-garantira-r135-bilhao-em-ano-eleitoral)

    É exatamente assim, que começa a depreciação de uma honraria: concedê-la a quem não o fez por merecer!

    Revisitem em que momento as FFAA começaram a definhar:
    foi quando começaram a distribuir honrarias para notáveis marginais, tais como os ex presidiários “zédirceu”, “zégenoíno” e outros pulhas da corja vermelha.

    1. Miguel José Teixeira

      Bom. Se considerarmos que o Senado Federal foi transformado em “mero chancelador” das “preferências” do Planalto, então. . .

  7. Miguel José Teixeira

    A corja vermelha só entende de “recursos financeiros não contabilizados”!

    “Marinho parece não distinguir faturamento de lucro”
    (Cláudio Humberto, Diário do Poder, 09/03/22)

    O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, não perde a chance de reiterar suas concepções atrasadas. Agora fala em aumentar impostos sobre o faturamento das empresas em troca da desoneração da folha de pagamento daquelas que mais geram empregos. Atrasado, ele não diferencia faturamento de lucro. O ministro nem sequer desconfia que as empresas de varejo, por exemplo, estão entre as que mais faturam, empregam muito, mas, com margens reduzidas, sucumbem. Fecham.

    Pregação do ódio
    A pelegada que voltou ao poder ama empregos, pelo faturamento que apresentam para sindicatos, mas odeiam os empregadores.

    Problema deles
    Ele também ignora o risco da saída do Uber do País: “Problema deles”. Não sabe que o problema é de 1,5 milhão de motoristas de aplicativo.

    Idade da pedra
    Parece desolador para um País em desenvolvimento um ministro do Trabalho de concepções anacrônicas, com a cabeça na era pré-internet.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/fusao-do-pp-com-uniao-brasil-garantira-r135-bilhao-em-ano-eleitoral)

    E bota “pré-internet” nisso!

    Marinho não passa de um “vendedor de cartas sindicais”!

  8. Miguel José Teixeira

    Da série: “A viúva é rica e os abastecedores de seus cofres são mansos e sofrem de amnésia coletiva”!

    “Fusão do PP com União Brasil garantirá R$1,35 bilhão em ano eleitoral”
    (Cláudio Humberto, Diário do Poder, 09/03/22)

    A federação partidária do União Brasil com PP já foi adiada duas vezes, e agora novamente prometida para a próxima semana. Quem é contra a junção dos partidos atribui as dificuldades aos “desentendimentos regionais”, como em Pernambuco, onde Dudu da Fonte (PP) e o presidente nacional do União, Luciano Bivar, disputam o controle do Estado. Mas o problema, além do direito de escolha de candidatos e dos dirigentes, é o rateio dos bilionários fundos partidário e eleitoral.

    Conta de somar
    O futuro megapartido contaria com 108 deputados federais, 15 senadores e 5 governadores, caso todos permaneçam filiados.

    Ao que interessa
    O partidão “UB-PP” estaria apto a receber por volta de 22% dos fundões; cerca de R$1,35 bilhão num ano eleitoral como 2022, por exemplo.

    Saia justa
    Há casos pontuais, como o do senador Sergio Moro (PR), que se tornaria correligionário de diversos alvos da Lava Jato, filiados ao PP.

    Porta de saída
    O PP chegou a ser o partido com o maior número de citados em delações na Lava Jato, mas apenas um foi condenado: Pedro Corrêa.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/fusao-do-pp-com-uniao-brasil-garantira-r135-bilhao-em-ano-eleitoral

    O Moro é um caso à ser estudado pela NASA. . .

  9. Miguel José Teixeira

    Com esta, os grandes senadores que SC já teve, “se-reviraram-se” nos túmulos:

    “Renan Bolsonaro ganha cargo no Senado com salário de R$ 9,5 mil”

    Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente Bolsonaro, foi nomeado a um cargo de confiança no gabinete do senador conservador por Santa Catarina Jorge Seif Junior (PL) nesta quarta-feira (8), segundo publicação no Diário Oficial do Senado.

    Jair Renan Bolsonaro ocupará um cargo de confiança como auxiliar parlamentar pleno AP-07 , no gabinete do representante catarinense com salário R$ 9.536 em valores brutos.

    (https://ultimosegundo.ig.com.br/2023-03-08/renan-bolsonaro-ganha-cargo-no-senado-com-salario-de-r–9-5-mil.html)

    Pois é. . . a suspeita empresa de videos games do “filho zero qualquer coisa do capitão zero zero”, sem a caneta de presidente nas mãos do papai, não prosperou!

  10. Miguel José Teixeira

    E se os empreendedores, se fartarem disso e irem curtir a vida, como fizeram em Blumenau, quando o PT chegou ao “pudê”? É bom que a “açeçora janja boca de garoupa” lembre o biltre, de que o seguro desemprego, na mesma faixa salarial, é igual para homens e mulheres.

    “Lula diz que Justiça tem que obrigar empresários a pagarem salários iguais para homens e mulheres”
    (+em: https://www.terra.com.br/nos/lula-diz-que-justica-tem-que-obrigar-empresarios-a-pagarem-salarios-iguais-para-homens-e-mulheres,8ad25fd977c673e2e7c8c91995d33a1e9a984sdc.html)

  11. Miguel José Teixeira

    Duas manchetes de “O Antagonista” só para PenTelhar!

    1) “Lula transforma impeachment de Dilma em “golpe” contra mulheres”
    (+em: https://oantagonista.uol.com.br/brasil/lula-transforma-impeachment-de-dilma-em-golpe-contra-mulheres/?utm_campaign=QUA_TARDE&utm_content=link-910651&utm_medium=email&utm_source=oa-email)

    2) “Lula é “presidente masculino com alma feminina”, diz Simone Tebet”
    (+em: https://oantagonista.uol.com.br/brasil/lula-e-um-presidente-masculino-com-alma-feminina-diz-simone-tebet/?utm_campaign=QUA_TARDE&utm_content=link-910710&utm_medium=email&utm_source=oa-email)

    Lembram-se do Silvio Brito que, em sua canção, preconizava:
    . . .
    “Pára o mundo
    Que eu quero descer”
    . . .
    Pois é. . .do mundo desses dois biltres, já desci!

    https://www.youtube.com/watch?v=mD5ySxDC5Yw

    1. Miguel José Teixeira

      Lembrem-se que a “traíra do PanTanal” votou à favor da defenestração da “dilmaracutaia”, xodó do “ex presidiário lula”, que segura a coleira do “lindinho”, que namora a “lambisgóia das araucárias” e que é odiada pela “janja boca de garoupa”!!!
      Entenderam??? Pois é. . . não é fácil acompanhar a “política” da corja vermelha!

  12. Miguel José Teixeira

    Piada de português: lá, os que cometem ilícitos são punidos. Cá, são galardoados!

    “Governo de Portugal demite presidente da TAP”

    Não é só no Brasil que os escândalos corporativos ganham repercussão. Em decisão surpreendente, o governo de Portugal, maior acionista da companhia aérea TAP, determinou a demissão por justa causa da CEO da empresa, Christine Ourmières-Widener, e do presidente do conselho de administração, Manuel Beja. Segundo as autoridades locais, o motivo foi o pagamento indevido de uma indenização de 500 mil euros para uma antiga executiva. Atualmente, a TAP é alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito.

    (Fonte: Mercado S/A., Caderno Economia, CB, 08/03/23)

  13. Miguel José Teixeira

    Tantas Palavras, Murilo Mendes, CB, 08/03/23)

    Eu não nasci no começo desse século.
    Eu nasci no plano do eterno.
    Eu nasci de mil vidas superpostas.
    Nasci de mil ternuras desdobradas.
    Eu vim para conhecer o mal e o bem.
    E para separar o mal e o bem.
    Eu vim para amar e ser desamado.
    Eu vim para ignorar os grandes e consolidar os pequenos.
    Eu não vim construir a minha riqueza.
    Não vim construir a minha própria riqueza.
    Mas não vim para destruir a riqueza dos outros.
    Eu vim para reprimir o choro formidável.
    Esse choro formidável que as gerações anteriores me transmitiram.
    Eu vim para experimentar a dúvida e a contradição.
    E aprendi que é preciso idolatrar a dúvida.

  14. Miguel José Teixeira

    Almirante desprovido de céu de brigadeiro!

    “A pergunta que não quer calar”
    (Denise Rothenburg, Brasília-DF, CB, 08/03/23)

    Ninguém entendeu por que o Ministério de Minas e Energia recebia e guardava as joias presenteadas à família Bolsonaro. Agora, com a queda do Almirante Bueno, da Enepar, ex-chefe de gabinete de Bento Albuquerque no Ministério, espera-se que esse mistério seja esclarecido. Há quem diga que, se Bento Albuquerque não falar logo, será ouvido como investigado.
    . . .
    Acorde, Almirante! A nau bolsonaro está adernando!

    1. Miguel José Teixeira

      Os normativos que regem o serviço público, garantem que ao servidor público a desobrigação de cumprir ordens superiores que o levem a cometer um ilícito. Se o faz, penso que é conivente!

  15. Miguel José Teixeira

    É o que dá, fazer oposição com o fígado!

    Atirou no que viu…
    O Movimento dos Sem-Terra invadiu as fazendas na Bahia para testar a sua força junto ao PT e o espaço no governo. Agora, com a desocupação esta semana, o MST percebeu que não terá respaldo para fazer o que bem entender. Hoje, tem reunião com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, para reabrir o diálogo.

    … e acertou no que não viu
    A ocupação levantou a lebre para análise do projeto de regularização fundiária aprovado na Câmara e parado no Senado. O PT se declarou contra a proposta. Agora, o partido terá que se posicionar num Congresso mais conservador.

    (Fonte: CB, Brasília-DF, Denise Rothenburg, 08/03/23)

  16. Miguel José Teixeira

    O suor nosso de cada dia, escoando pelo ralo da incompetência ou. . .

    “Obra que custou R$ 1 bilhão e nunca foi inaugurada, VLT de Cuiabá começa a ser desmontado”
    (Pablo Rodrigo, FSP, 08/03/23)

    Previsto para estar em funcionamento na Copa do Mundo de 2014, o VLT (veículo leve sobre trilhos) que ligaria Cuiabá à vizinha Várzea Grande começou a ser desmontado pelo governo de Mato Grosso. Seis quilômetros de trilhos que já estavam instalados foram arrancados.

    Um dos maiores escândalos entre obras públicas não entregues no país, a construção custou até agora R$ 1,066 bilhão, tudo em verbas federais. Os trens que deveriam estar transportando passageiros hoje dividem espaço com montanhas de concreto, vergalhões e borracha. Só de trilhos, são 24 quilômetros de aço importado da Polônia.
    . . .
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2023/03/obra-que-custou-r-1-bilhao-e-nunca-foi-inaugurada-vlt-de-cuiaba-comeca-a-ser-desmontado.shtml)

    O 7 x 1 em 2014, foi “fichinha”!

  17. Miguel José Teixeira

    . . .”Semana passada, o presidente da República queixou-se de que “produzimos alimentos demais”. . . .”

    “Ovos de ouro”
    (Alexandre Garcia, Caderno Política, Correio Braziliense, 08/03/23)

    Em solenidade na noite passada, assumiu a nova direção da Frente Parlamentar da Agropecuária, que terá muito trabalho pela frente para defender o agro no Congresso. O campo se sente alvo de algum tipo de revanche, por ter votado majoritariamente em Bolsonaro. O agro representa uma quarta parte de tudo que se produz no país, e as exportações do setor têm garantido sucessivos superávits na balança comercial e equilíbrio em nossas contas externas. Isso sem falar no óbvio: são os produtos da terra que garantem nossa segurança alimentar e contribuem para alimentar mais de 1,5 bilhões de habitantes deste planeta. Além disso, é da terra que sai o algodão de nossa roupa, o combustível de nossos veículos, o papel do nosso cotidiano, o couro dos nossos calçados — enfim, quase tudo que usamos e consumimos. Um setor que se destaca por tecnologia, modernidade e produtividade. A atual produção de grãos vai crescer 15%, mas a área plantada aumenta em apenas 3,5%. O PIB do agro brasileiro é igual ao PIB da Argentina inteira.

    Num país prejudicado pela insegurança jurídica — agora não existe coisa julgada para tributos —, a principal preocupação do agro nestes tempos é com o direito de propriedade. Cláusula pétrea na Constituição, o artigo 5º escreve na mesma linha do direito à vida o direito de propriedade. No entanto, nas invasões a propriedades da Suzano Celulose, no sul da Bahia, o governo recomenda diálogo com o agressor de um direito pétreo. E paira no Supremo uma decisão sobre terras indígenas, que pode afetar gravemente os produtores rurais. É o chamado marco temporal, a tirar o sono de quem precisa repousar para produzir alimentos no dia seguinte. Os constituintes foram bem claros no art. 231 ao estabelecer que são dos índios “as terras que tradicionalmente ocupam”. Sublinhei o verbo porque está no presente; não diz “que ocuparam” nem “que vierem a ocupar”. Portanto, pela nossa língua oficial, são as terras ocupadas no dia da promulgação da Constituição, 5 de outubro de 1988.

    Parece um desmonte: o ministério que era “da Agricultura, Pecuária e Abastecimento”, com a sigla Mapa, definhou. Com a ministra Tereza Cristina, conquistou mercados em 150 países do mundo e tinha ferramentas para isso. Agora foi desarmado. O Cadastro Ambiental Rural foi para Marina Silva, do Meio Ambiente. A Conab, o Incra, a Anater (Agência de Assistência Técnica e Extensão Rural), a Ceagesp e a Ceasa/MG foram para o Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, do ministro Paulo Teixeira, do PT. O ministro da Agricultura, Carlos Favaro, ex-presidente da Aprosoja, ficou apenas com a Embrapa.

    Semana passada, o presidente da República queixou-se de que “produzimos alimentos demais”. Talvez ele não saiba que o excesso vai para a exportação, que permite que importemos o que não temos. Será que ele não sabe que esse produzir demais gera renda, empregos, agroindústria, impostos? Um dos líderes do PSDB, Tasso Jereissati diz que Lula não está sendo conciliador como Mandela foi, mas simplesmente um antiBolsonaro. Se for vingar-se dos eleitores de Bolsonaro no agro, porque ajudaram a promover grandes manifestações em Brasília, poderá sacrificar a galinha dos ovos de ouro.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/03/08/interna_politica,381178/alexandre-garcia.shtml)

    O piNçador Matutildo, piNçou:

    “Num país prejudicado pela insegurança jurídica – agora não existe coisa julgada para tributos -, a principal preocupação do agro nestes tempos é com o direito de propriedade. Cláusula pétrea na Constituição, o artigo 5º escreve na mesma linha do direito à vida o direito de propriedade.”

    O Bedelhildo, bedelhou:

    O “coisa julgada” que puxou 580 dias de cadeia, está na presidência da República!

    E o Chatildo, sobre a frase “O ministro da Agricultura, Carlos Favaro, ex-presidente da Aprosoja, ficou apenas com a Embrapa”:

    Apenas com a Embrapa!!!

    Será que o tal favaro tem competência para, pelo menos, manter a Embrapa no nível em que se encontra atualmente?

    Aguardemos, pois!

  18. Miguel José Teixeira

    A frase do dia:

    O empresário Antônio Ermírio de Moraes estava certíssimo ao afirmar: “A política do PT é a arte de pedir votos aos pobres, pedir dinheiro aos ricos e mentir para ambos”.

    (Sebastião Machado Aragão, Asa Sul, CB, 08/03/23)

  19. Miguel José Teixeira

    Duas cartas ao Sr. Redator, CB, 08/03/22:

    1) “Vergonha”
    O discurso do presidente da Câmara, Arthur Lira, de que o governo Lula não tem uma base no Congresso para aprovar qualquer projeto, soou como chantagem. Ou o chefe do Executivo faz o que o danoso Centrão, capitaneado por Lira, deseja ou a gestão petista será um fracasso. Isso significa que o país está nas mãos dos criadores do orçamento secreto, dos que têm um portfólio invejável de processos no Judiciário, por desvio de dinheiro público ou má gestão, entre outros pecados. Causa vergonha ouvir um discurso tão raso e nocivo aos interesses do país.
    (José Ricardo de Almeida, Jardim Botânico)

    2) “Deboche”
    Fascinados com o poder de um chefe de Estado, tanto Lula quanto Bolsonaro ficaram atônitos diante de tanto dinheiro. Os dois trabalharam dentro do Congresso Nacional, que lamentavelmente não é nenhum exemplo de seriedade e retidão. Esse episódio das joias ofertadas pela Arábia Saudita gera perplexidade nos contribuintes brasileiros. Os outros países ficam debochando do Brasil, diante de tamanha desordem. Desprestigiados estão os políticos brasileiros diante de tanta imoralidade. Lula e Bolsonaro representam péssimos exemplos de gestores e de velhacos. Aguardamos consistentes deliberações das autoridades da justiça brasileira. A averiguação é necessária e urgente.
    (José Carlos Saraiva da Costa, Belo Horizonte (MG)

    Por enquanto, nós burros de cargas, ainda podemos “nos-espernear-nos”!

    Por enquanto. . .

  20. Miguel José Teixeira

    “. . .Não se vai igualar salários por decreto, o mercado de trabalho é dinâmico. Mesmo que a medida alcance grandes empresas e governos, só terá efeito prático com o tempo e a fixação de um conceito cultural de que homens e mulheres com a mesma competência e capacidade de trabalho merecem a mesma remuneração.”. . .

    “Desigualdade histórica”
    (Visão do Correio (Braziliense), CB, 08/03/23)

    O governo federal anunciará hoje um pacote de medidas voltadas para as mulheres, incluindo combate ao feminicídio e projeto de lei para garantir a igualdade salarial com os homens. Na verdade, a reforma trabalhista de 2018 fixou multa para empresas que pagarem salários diferentes por gênero. O que se pretende é aperfeiçoar a regra com elevação da multa e a possibilidade de incentivos para adoção da norma.

    Nas estatísticas sobram motivos para que se definam políticas públicas para garantir às mulheres igualdade de condições no mercado de trabalho, assim como direitos básicos dos cidadãos, sobretudo no que diz respeito à segurança. Neste Dia Internacional da Mulher, voltemos aos números. Elas são mais da metade da população brasileira, superando em 5 milhões o total de homens e somam 52% do eleitorado. Apesar disso, aparecem em menor proporção nos cargos de chefia de empresas e governos e têm menor representação política no Congresso, Assembleias e câmaras municipais.

    Essa menor representatividade inibe o debate de pautas temáticas, como discussões sobre gênero e violência, dificultando mudanças em uma realidade que chega a ser cruel. No primeiro semestre de 2022, os crimes de feminicídio somaram 699 casos, um recorde. No mercado de trabalho a exclusão das mulheres fica exposta. Embora sejam a maioria da população, elas representam 44% do total da força de trabalho do país. Mas são a maioria entre os desempregados, representando 55,5%. Segundo dados da Pnad Contínua do IBGE no terceiro trimestre de 2022, a taxa de desocupação para elas chegou a 11%, enquanto para os homens foi de 6,9%. Na parcela dos desalentados, aqueles que gostariam de trabalhar mas desistiram por não se julgarem capazes, as mulheres são 55,5%.

    No estudo “As dificuldades das mulheres chefes de família no mercado de trabalho”, o Departamento Intersindical de Estudos Sociais e Econômicos (Dieese) mostra que, em termos de rendimentos, as mulheres ganham, em média, 21% menos do que os homens, sendo R$ 2.305 para elas e R$ 2.909 para eles, valores referentes ao terceiro trimestre do ano passado. Essa diferença ocorre mesmo em atividades nas quais elas são maioria. Nos serviços domésticos as mulheres são 91% e ainda assim recebem 20% menos do que os homens. O mesmo ocorre na educação, setor no qual 75% dos ocupados são mulheres, que recebem 32% menos do que os homens.

    Combater a diferença salarial é contribuir para reduzir a desigualdade social. Para se ter ideia do impacto dessa equidade é preciso lembrar que dos 79 milhões de lares no Brasil, 50,8% tinham a liderança feminina em 2022, somando 38,1 milhões de famílias. Já aquelas com chefia masculina eram 36,9 milhões. O benefício seria maior para as mulheres negras, que chefiam sozinhas 21,5 milhões de lares.

    Não se vai igualar salários por decreto, o mercado de trabalho é dinâmico. Mesmo que a medida alcance grandes empresas e governos, só terá efeito prático com o tempo e a fixação de um conceito cultural de que homens e mulheres com a mesma competência e capacidade de trabalho merecem a mesma remuneração. É preciso estabelecer políticas públicas para que mulheres possam exercer todas as atividades sem que para isso sejam obrigadas a escolher entre carreira e família.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/opiniao/capa_opiniao/)

  21. Miguel José Teixeira

    “TV Janja”
    (Redação O Antagonista, 07/03/23)

    Rosângela da Silva, a Janja, utilizou a estrutura da TV Brasil para realizar uma live na tarde desta terça-feira (7) para promover o chamado Gabinete de Ações Estratégicas em Políticas Públicas, estrutura criada pelo governo federal para abrigar a primeira-dama.

    A live desta terça falou sobre o enfrentamento da violência contra a mulher e teve a participação da ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, e da atriz e apresentadora Luana Xavier. A expectativa dentro da EBC é que Janja atue como apresentadora em outras transmissões.

    Como mostramos na semana passada, o posto que o governo deu para Janja não será remunerado —uma vez que a lei impede que familiares do presidente trabalhem no Planalto—, e seu papel será de aconselhamento a Lula, sem “proposição ou execução de políticas públicas”.

    (Fonte: https://oantagonista.uol.com.br/brasil/tv-janja/?utm_campaign=QUA_MANHA&utm_content=link-910481&utm_medium=email&utm_source=oa-email)

    Matutando bem. . .

    Não tem perigo disso ir além do desperdício do erário!

  22. Miguel José Teixeira

    Parabéns, Mulheres do Brasil varonil!

    “8 de março: entenda a origem do Dia Internacional da Mulher”
    (FSP, 07/03/23)

    A escolha do 8 de março como Dia Internacional da Mulher é associada com frequência à morte de operárias no início do século 20, mas sua origem está mais conectada com o poder de organização de movimentos feministas do que a tragédias.

    Antes mesmo do incêndio em uma fábrica têxtil de Nova York, em 1911 —citado com frequência para explicar a data oficial—, já eram organizadas grandes passeatas em defesa de direitos das mulheres e procurava-se uma data para celebrar essa luta.

    Entre o fim do século 19 e o início do século 20, crescia principalmente na Europa e nos Estados Unidos a atividade de movimentos feministas que reivindicavam o direito a voto e melhores condições de trabalho.

    As cidades da época viviam uma transformação intensa: para muitas famílias nesses países, era a primeira vez que mulheres brancas saíam da condição de donas de casa para trabalharem como operárias e se submeteram a jornadas extensas em locais de trabalho insalubres e com altos índices de acidentes.

    Uma das primeiras grandes manifestações pelos direitos das mulheres ocorreu em 26 de fevereiro de 1909, em Nova York. Cerca de 15 mil mulheres fizeram uma passeara pelas ruas da cidade reivindicando condições melhores de trabalho. Nessa época, elas ficavam até 16 horas por dia no trabalho, seis dias por semana. Esse teria sido o primeiro Dia Nacional da Mulher nos Estados Unidos.

    Em agosto do ano seguinte, a alemã Clara Zetkin propôs na reunião da 2ª Conferência Internacional das Mulheres Socialistas a criação de uma jornada anual de protestos por igualdade de direitos. Ainda não havia a reivindicação de uma data internacional para concentrar essas reivindicações. O primeiro dia oficial da mulher chegou a ser celebrado em 19 de março de 1911.

    O incêndio na Triangle Shirtwaist Company, em Nova York, ocorreu no dia 25 de março de 1911. Um total de 146 trabalhadores morreram: 125 mulheres, que eram maioria na fábrica, e 21 homens. O desastre escancarou as péssimas condições às quais as mulheres estavam submetidas, o que contribuiu para a criação de normas de segurança mais rígidas. Anos antes as trabalhadoras da mesma fábrica da Triangle já haviam feito greves para reivindicar melhores condições de salário, o que foi recusado pela empresa.

    O 8 de março só se tornaria uma referência de data para a luta feminista em 1917, quando operárias foram às ruas para protestar contra a fome e a Primeira Guerra Mundial. O protesto já foi reconhecido como um marco para o início da Revolução Russa, que culminaria regime socialista soviético.

    A data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 1975 como Dia Internacional da Mulher para celebrar suas conquistas sociais e políticas, mas já era comemorada ao longo das décadas anteriores.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2023/03/8-de-marco-entenda-a-origem-do-dia-internacional-da-mulher.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsfolha)

    E o Chatildo:

    Você, Mulher Brasileira, notou algum avanço significativo, entre o 8 de março de 2022 e o presente?

    Revisitando Benito de Paula:

    https://www.youtube.com/watch?v=Ttm8xMNo6kc

  23. Miguel José Teixeira

    O “pentiunvirato bolsonaro”, siborra!

    “Trânsito dos quatro filhos virá à tona”
    (Estagiária sob a supervisão de Fabio Grecchi, Caderno Política, CB, 07/03/23)

    A Controladoria-Geral da União (CGU) concluiu o processo de análise do recurso sobre o sigilo no acesso, com base na Lei de Acesso à Informação (LAI), aos dados de visitas ao Palácio do Planalto dos filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro durante todo o mandato. O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) terá 10 dias para disponibilizar o acesso “aos registros de entrada e saída de Jair Renan Valle Bolsonaro, Eduardo Nantes Bolsonaro, Flavio Nantes Bolsonaro e Carlos Nantes Bolsonaro”.

    O GSI tinha imposto um sigilo de 100 anos para as informações das visitas dos filhos do ex-presidente ao Planalto. O Gabinete alegava ter o dever de garantir a segurança para fundamentar a negativa.

    A CGU destacou que registros de portarias de prédios públicos, com local de destino e horários de entrada e saída, têm natureza pública e podem ser objeto de acesso por meio da Lei nº 12.527/2011. “Os registros de ingresso de pessoas, nos órgãos públicos, têm o papel de salvaguardar a segurança e auxiliar na proteção das autoridades, de servidores e do patrimônio público, mas têm também um papel relevante no controle social, pois os dados têm o potencial de indicar os contatos e as agendas das autoridades públicas, bem como de prevenir eventual conflito de interesse”, salientou a CGU.

    A Controladoria revisou, ainda, outros sete recursos sobre sigilos a informações públicas, de um total de 234 que estão em processo de revisão sobre a manutenção de restrições impostas nos últimos quatro anos. As decisões foram informadas aos solicitantes ao longo da última semana. Um deles se refere ao acesso à informação relacionada ao planejamento de operações e abordagens da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no segundo turno das eleições de 2022. A corporação foi acusada de montar bloqueios, na Região Nordeste — que votou majoritariamente no então candidato Luiz Inácio Lula da Silva —, para impedir o trânsito de eleitores.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/03/07/interna_politica,381134/transito-dos-quatro-filhos-vira-a-tona.shtml)

  24. Miguel José Teixeira

    Mas não com a “caravana do retrocesso” no poder!

    “Reforma fiscal: por uma política tributária que olhe para o futuro”
    (Chico Sant’Anna, Jornalista, é analista Legislativo do Senado Federal, CB, 07/03/23)

    A reforma fiscal que vem por aí deveria focar o preparo do país em face dos novos tempos. Mais do que a tão propalada simplificação dos tributos — como clamam os farialimers — ela deve priorizar temas como a preservação ambiental, o estímulo a novas fontes renováveis de combustível, mudanças de hábito dos consumidores, apoio à pesquisa e educação, entre tantos temas que estão na ordem do dia, além, é claro, de preservar a integridade de nossa República Federativa. Nossos entes federativos perdendo paulatinamente suas prerrogativas.

    Mais e mais governadores e prefeitos são tolhidos pela chamada prerrogativa federal. Chegamos a um ponto em que uma cidade ou um estado não pode adotar regras que reduzam o consumo de sal ou de açúcar nos alimentos, mesmo sendo esse mesmo estado ou essa cidade o responsável em bancar os tratamentos de hipertensão ou diabetes. Mesmo que haja uma esquadra de iates ou esquadrilha de jatinhos particulares em seu território, nenhum governador pode taxar tais veículos com IPVA, pois é prerrogativa da União.

    Esses são meros exemplos de como nossa política de impostos é socialmente injusta e não dá autonomia aos gestores públicos que estão na ponta.
    Até mesmo o ICMS sobre energia elétrica foi enquadrado nacionalmente. Nenhum estado pode, por exemplo, diferenciar a tributação da energia de acordo com a matriz energética, mesmo que algumas sejam mais poluentes do que as outras, como as emanadas de termoelétricas.
    A nova política fiscal deve ser motivadora de mudanças de padrão de consumo e, principalmente, da natureza das embalagens. Apoiar a embalagem reutilizável e penalizar as descartáveis. Deve ainda incentivar a reciclagem. Não há sentido penalizar com impostos a venda de sucata. Metais, papel usado, plástico, ferro velho, garrafas vazias, cacos de vidro, borracha, tecidos, tudo deve ter uma carga zero de impostos, de forma a serem mais atrativos para as indústrias do que a matéria-prima originária.

    A recente revisão dos impostos federais nos dá um pouco de alento. Nem tanto pela volta dos tributos, mas pela diferenciação a eles imposta. Etanol pagará menos do que a gasolina. Faz todo sentido. Primeiro, é menos poluente, contribui para a melhoria da qualidade do ar e, consequentemente, para a redução de problemas respiratórios na população.

    Tradicionalmente, o etanol é produzido mais próximo dos consumidores. Isso fortalece a regionalização da economia, gera empregos de forma local. Grande parte do etanol consumido no DF, por exemplo, vem de Goiás. Assim, contribuímos para que haja mais oportunidades nos municípios circunvizinhos. E menos pressão social na capital federal. Os estados deveriam seguir esse exemplo e taxar menos o etano. No DF, os dois combustíveis têm a mesma carga de ICMS.

    A tributação da exportação de petróleo também é uma sinalização interessante e deveria vir para ficar. Ser modelo a outros produtos. Não há justificativa em penalizar o contribuinte brasileiro, que paga uma carga fiscal cara na bomba de gasolina, e mandar petróleo desonerado para os Estados Unidos. De cada três litros que tiramos do subsolo, um vai para o exterior. Totalmente desonerado de impostos. Embora a exportação de petróleo renda anualmente cerca de R$ 52 bilhões, o Estado brasileiro pouco lucra com isso. Quem mais fatura são empresas multinacionais como a Shell, Total e Equinor, que aqui aportaram suas plataformas, contando, até, com isenções fiscais concedidas no governo tampão de Temer. Em 2017, logo após a queda de Dilma Rousseff, ele isentou até 2040 os impostos cobrados sobre bens, maquinários e implementos destinados à exploração, inclusive importações, o que prejudicou a indústria nacional.

    Outro segmento que conta com tratamento privilegiado é o agronegócio. Enquanto os alimentos do brasileiro são taxados na mercearia, as exportações de grãos, normalmente usados na ração de rebanhos estrangeiros, são desoneradas. Não consideram, nem mesmo, que essas commodities demandam elevado consumo d’água e ampliam o desflorestamento do cerrado e da Amazônia.

    Uma nova política fiscal deve assim apoiar uma agenda verde, focar as metas do Acordo de Paris, seja desonerando os ambientalmente corretos, seja penalizado os demais. Deve respeitar a autonomia de estados e municípios, deve dar o espaço para políticas fiscais regionalizadas, identificadas com as potencialidades e necessidades locais. A chamada unificação tributária só funciona em países não federativos, como França e Chile. Todas as repúblicas federativas traduzem em suas políticas fiscais a autonomia de seus entes. Não respeitar isso é legislar contra o Pacto Federativo, previsto na Constituição de 1988.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/03/07/interna_opiniao,381106/reforma-fiscal-por-uma-politica-tributaria-que-olhe-para-o-futuro.shtml)

    O piNçador Matutildo, piNçou:

    “Quem mais fatura são empresas multinacionais como a Shell, Total e Equinor, que aqui aportaram suas plataformas, contando, até, com isenções fiscais concedidas no governo tampão de Temer. Em 2017, logo após a queda de Dilma Rousseff, ele isentou até 2040 os impostos cobrados sobre bens, maquinários e implementos destinados à exploração, inclusive importações, o que prejudicou a indústria nacional.”

    O Bedelhildo, bedelhou:

    Será que por isso temer temia Bretas?

    E o Chatildo, arrematou:

    Golpeou, sim! Não a dilmaracutaia que não valia um conto, mas a indústria nacional!

  25. Miguel José Teixeira

    . . .”De acordo com inúmeras previsões, a televisão substituiria os jornais impressos e, por sua vez, seria substituída pela internet. Por essa lógica, a esta altura da história, jornalistas já não deveriam ser necessários para absolutamente nada.”. . .

    “O ChatGPT me ajudou a escrever este artigo sobre o ChatGPT”
    (Cristiano Caporici, Jornalista, cientista da comunicação e diretor de Marketing da Tecnobank, CB, 07/03/23)

    “Como um modelo de linguagem avançado, o ChatGPT é uma tecnologia fascinante que tem o potencial de transformar a maneira como as pessoas interagem com a tecnologia”, diz o ChatGPT sobre si mesmo. Em seguida, a ferramenta, que virou febre em praticamente todos os meios em que é possível falar sobre algum assunto atualmente, lembra que tem a capacidade de “compreender e produzir linguagem natural”, o que permite que seja aplicada de diversas formas, “desde assistentes virtuais até chatbots de atendimento ao cliente”. Não é mentira, mas também está longe de ser uma verdade absoluta.

    O próprio ChatGPT sabe disso e, no segundo parágrafo de sua “autoanálise”, faz questão de ressaltar que, como qualquer outra tecnologia, “tem suas limitações e deve ser usado com responsabilidade”. Não é à toa, afinal, que a moda do momento é discutir quais as implicações de seu uso indiscriminado no meio acadêmico, médico, legal, da engenharia, enfim… cada área está olhando para si mesma e, em alguns casos, colocando em xeque a própria capacidade de lidar com a inteligência artificial.

    Do ponto de vista da comunicação, não é de hoje que se escuta que a tecnologia vai substituir profissionais e extinguir funções que sempre foram desempenhadas por nós, mortais pensantes. De acordo com inúmeras previsões, a televisão substituiria os jornais impressos e, por sua vez, seria substituída pela internet. Por essa lógica, a esta altura da história, jornalistas já não deveriam ser necessários para absolutamente nada. E, no entanto, cá estamos, com jornais impressos ainda circulando, programas de televisão firmes o bastante para gerarem um mercado ilegal conhecido como gatonet, e jornalistas desempenhando seu papel fundamental para a democracia mundial.
    Isso acontece porque não há, até aqui, nada capaz de emular com perfeição características puramente humanas, como a empatia, a criatividade (em muitos graus) e a capacidade de avaliar situações distintas sob variados aspectos. Não será diferente com o ChatGPT e outras ferramentas de inteligência artificial que aparecerem daqui em diante. Mas é preciso ter cuidado com a “urgência” em criar concorrentes para todas as novas plataformas.
    O Google, há poucos dias, correu para lançar sua própria ferramenta de inteligência artificial, o Bard. Esse desespero por não perder o timing fez com que, logo no lançamento do recurso, uma resposta errada causasse a perda de mais de US$ 100 bilhões em valor de mercado da gigante da tecnologia.
    As discussões são, claro, importantes para compreender cenários possíveis e antecipar os prós e contras de adotar esse tipo de ajuda, qualquer que seja o setor ao qual uma empresa pertença. “É importante lembrar que o ChatGPT é apenas tão bom quanto os dados com os quais é treinado. Se os dados forem tendenciosos ou limitados, ele pode reproduzir essas mesmas tendências ou limitações em sua linguagem”, acrescenta, sobre si, o próprio ChatGPT. Problema parecido já aconteceu com o algoritmo do Twitter, por exemplo, há poucos anos. Sempre que uma imagem na vertical é postada naquela rede, ela é cortada de forma aparentemente aleatória para que apareça na timeline dos usuários no formato horizontal. Twitteiros por todo mundo começaram a notar, entretanto, que esse corte não era assim tão aleatório. Se havia uma pessoa branca e uma negra na imagem, por exemplo, a tendência do algoritmo era deixar apenas a branca em evidência. Tratava-se de um vício moral que, pasmem, estava instalado no algoritmo do Twitter devido à forma como esse algoritmo foi treinado.

    Questões éticas como essa tendem a ser uma constante sempre que a tecnologia estiver envolvida em qualquer atividade humana. Afinal, embora hoje seja relativamente fácil fazer esse processamento de linguagem natural, por trás dos algoritmos sempre haverá ao menos um ser humano, com as próprias crenças, percepções e tendências pessoais. Mas isso o próprio ChatGPT é capaz de dizer melhor que eu mesmo. “O ChatGPT é uma tecnologia empolgante que tem o potencial de melhorar significativamente a maneira como as pessoas interagem com a tecnologia. No entanto, é importante usá-lo com responsabilidade e reconhecer suas limitações e considerações éticas. Se esses aspectos forem cuidadosamente considerados, o ChatGPT pode ser uma ferramenta poderosa para melhorar a vida das pessoas em todo o mundo.” Quem somos nós para discordar?

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/03/07/interna_opiniao,381105/o-chatgpt-me-ajudou-a-escrever-este-artigo-sobre-o-chatgpt.shtml)

    Em 1904, o Poeta Olavo Bilac, já preconizava:

    “Por agora – enquanto não chega essa era de supremo progresso -, contentemo-nos com o que temos, que já não é pouco…”

    (+em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/2/1/bilac-e-a-tecnologia)

  26. Miguel José Teixeira

    . . .”As mulheres têm o direito de ser o que quiserem, viver como acharem melhor, conquistar os postos de trabalho que desejarem, executar as funções para as quais foram preparadas, com todo mérito e reconhecimento, sem que passem por julgamentos a todo momento.”. . .

    “Todo respeito às mulheres”
    (Visão do Correio (Braziliense), CB, 07/03/23)

    A misoginia está entranhada na sociedade brasileira. Qualquer que seja o indicador avaliado, mesmo sendo maioria da população, as mulheres estão sempre em condições de inferioridade. Isso é visível, sobretudo, no mercado de trabalho, em que homens, tradicionalmente, ocupam as melhores posições e recebem salários muito maiores, ainda que elas desempenhem as mesmas funções. Não há exceção.

    As distorções, absurdas, estão escancaradas no comércio, na indústria, no setor de serviços, no campo, na política, no Judiciário, na ciência. Não importa se as profissionais tenham mais anos de estudos, capacidade técnica, anos de experiência. Em qualquer seleção, o homem branco, preferencialmente, ficará com a melhor vaga. Basta ver a composição dos quadros de pessoal das empresas e de instituições de Estado. Um atraso inaceitável numa sociedade tão diversa.

    É verdade que, nos últimos anos, por disposição das próprias mulheres em fazer valer seus direitos, alguns avanços foram registrados. Mas, reforce-se, são poucos. Não é possível, por exemplo, que, em 107 anos de existência, somente agora a Academia Brasileira de Ciências (ABC) tenha como presidente uma mulher. Dos 579 membros titulares da entidade, 115 são do sexo feminino, menos de 20% do total. Essa realidade se repete em vários países.

    No Judiciário, o quadro não é diferente. Pesquisa realizada em 2022, pela Ajufe Mulheres, em parceria com a Universidade de Oxford, do Reino Unido, aponta que, apesar de haver uma participação feminina maior nos tribunais, o Brasil apresenta taxas de diversidade de raça e de gênero abaixo da média global. Enquanto, no mundo, as mulheres são 26% dos representantes nos tribunais constitucionais, no país, não passam de 11%. Ao longo da história, o Supremo Tribunal Federal (STF) teve apenas três mulheres e três negros como ministros. Nunca houve uma mulher negra na Corte.

    O mesmo estudo revela que, no geral, a representatividade feminina no Judiciário (38,8%) está muito abaixo da proporção de mulheres na população do país (51,6%). Mais: só 6% dos juízes federais são mulheres negras. Essa realidade prejudica, inclusive, a visão que os magistrados devem ter da sociedade. Vários deles, inclusive, vivem em bolhas, o que pode ser medido pelos resultados das sentenças, com prevalência de decisões contrárias a cidadãos pobres e pretos. Uma das juízas ouvidas no levantamento foi definitiva: “Quanto mais diversos forem os tribunais, as cortes, melhor será a qualidade da decisão e do serviço oferecido a uma sociedade complexa como a nossa”.

    Quando se olha para os cargos de liderança nas empresas, houve retrocessos durante o período de pandemia: as mulheres perderam 1% dos postos de comando, caindo para 38% no ano passado. Dados do ranking global realizado pelo International Business Report, da Grant Thornton, indicam um alento, pois o índice brasileiro está à frente da América Latina (35%), mas ainda é baixo o nível de monitoramento de questões como promoção de mulheres (34%), número de funcionárias (29%) e contratações femininas (38%). Há, entre as companhias ouvidas, disposição para novas práticas que resultem em mais mulheres em cargos de comando, sobretudo por pressão de acionistas.

    Enfim, amanhã, 8 de março, Dia Internacional da Mulher, haverá pouco a comemorar, em especial, pelo aumento desenfreado da violência por questão de gênero. O feminicídio se tornou uma praga. A sociedade não pode normalizar os assassinatos cometidos, principalmente, por atuais ou ex-companheiros. O machismo, que alimenta a sensação de posse, deve ser combatido de todas as formas. As mulheres têm o direito de ser o que quiserem, viver como acharem melhor, conquistar os postos de trabalho que desejarem, executar as funções para as quais foram preparadas, com todo mérito e reconhecimento, sem que passem por julgamentos a todo momento. Foi-se o tempo de elas pedirem licença para tudo. A força está com as mulheres, o mundo é delas.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/03/07/interna_opiniao,381107/todo-respeito-as-mulheres.shtml)

  27. Miguel José Teixeira

    Alguém aí já viu uma galinha cacarejar antes de botar o ovo?

    “Deputado pretende acionar PGR por ‘mensalão’ da CPMI de 8 de janeiro”
    (Wilson Lima, O Antagonista, 07/03/23)

    O deputado federal Ubiratan Sanderson (PL-RS) pretende protocolar uma representação ao procurador-geral da República, Augusto Aras, para que sejam investigadas possíveis práticas de corrupção ativa e passiva por membros do governo Lula.

    Sanderson vai acionar a PGR após denúncias de que o Palácio do Planalto supostamente ofereceu até R$ 60 milhões em emendas para deputados retirarem suas assinaturas dos pedidos de instalação da CPMI do 8 de janeiro.

    “Vou levantar mais informações e dados para ir à PGR denunciar esse fato criminoso”, declarou o parlamentar a este site.

    Como mostramos ontem, o parlamentar denunciou em suas redes sociais que o governo Lula ofereceu R$ 60 milhões em emendas tipo RP2 para os parlamentares que aceitarem retirar seu nome do requerimento de investigação. A CPMI hoje tem o apoio de 186 deputados federais e 33 senadores.

    Além disso, revelamos ontem que o Planalto ameaçou não pagar emendas aos deputados de primeiro mandato que endossaram a investigação da Câmara e do Senado.

    (Fonte: https://oantagonista.uol.com.br/brasil/deputado-pretende-acionar-pgr-por-mensalao-da-cpmi-de-8-de-janeiro/?utm_campaign=TER_MANHA&utm_content=link-909960&utm_medium=email&utm_source=oa-email)

    Atentem: “Vou levantar mais informações e dados para ir à PGR denunciar esse fato criminoso”, declarou o parlamentar a este site.

    Penso que também enviou um recado ao Planalto: aumente o valor do pixuleco!

  28. Miguel José Teixeira

    Mambembe international politics

    “Brasil se oferece para receber nicaraguenses expulsos por Ortega.”
    (+em: https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2023/03/07/brasil-se-oferece-para-receber-nicaraguenses-expulsos-por-ortega.htm)

    “Governo Lula não aceita participar de declaração de 55 países contra Ortega.”
    (+em: https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2023/03/05/governo-lula-se-cala-na-onu-diante-de-crimes-de-ortega-na-nicaragua.htm)

    São ou não birutas, esses vermelhóides esquerdopatas tupiniquins?

    Confessam publicamente e diuturnamente serem democratas, mas adoram ditadores confessos!

  29. Miguel José Teixeira

    Quadrilha, unida, jamais será vencida! Quadrilha, unida, jamais será vencida! Quadrilha, unida, jamais será vencida!

    “Deu em nada: Lula mantém enroladíssimo Juscelino Filho no ministério”
    Lula quebra a promessa de campanha de não manter envolvidos em irregularidades.
    (+em: https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/sta-brasil/lula-mantem-juscelino-filho-no-ministerio-das-comunicacoes)

    “Companhêru”, o juscelino não está envolvido em irregularidades. Ele está reenvolvido”. Daí sua manutenção no MinCom. . .

  30. Miguel José Teixeira

    No aguardo de “preferências” do Planalto, para chancelar!

    “Para brasileiro ver”
    A primeira sessão do Senado na “semana da mulher” tem apenas três projetos que tratam sobre direitos para mulheres. E um deles cria o “dia nacional da mulher empresária”. Inflação, desemprego, reformas… nada.
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/arthur-lira-faz-aviso-de-quem-e-aliado-o-governo-esta-sem-rumo)

    Ouvi um zum-zum-zum que a “açeçora janja boca de garoupa” será homenageada na Chancelaria do Planalto, extinto Senado Federal, pelos seus relevantes serviços prestados à causa feminina!!!

    À conferir!

  31. Miguel José Teixeira

    A evolução de Pindorama: da era das continhas e espelhinhos até a era atual das joias valiosíssimas!

    Patrimônio é público
    A ex-primeira-dama Michelle mandou mal, tentando “internalizar” joias presenteadas pela família real saudita. Deveria ter declinado da oferta. Ou mandando os presentes à imediata inclusão no patrimônio da União.

    Patrimônio não é privado
    Lula fez pior: ao final do segundo governo, levou 133 valiosos presentes recebidos como presidente e já incorporados ao patrimônio da União. E os escondeu por 5 anos até serem apreendidos pela Polícia Federal.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/arthur-lira-faz-aviso-de-quem-e-aliado-o-governo-esta-sem-rumo)

  32. Miguel José Teixeira

    Será que há um ser pensante entre a corja vermelha?

    “Diretor de fundação do PT diz que Ortega e Maduro são ditadores”
    (Redação O Antagonista, 06/03/23)

    Há pelo menos um petista que admite: Daniel Ortega, Nicolás Maduro e Miguel Díaz-Canel são ditadores. Diretor da Fundação Perseu Abramo e membro do diretório nacional do PT, Alberto Cantalice (à esquerda na foto, com Lula) publicou uma série de tuítes na noite deste domingo (6) para criticar os ditadores de Nicarágua, Venezuela e Cuba, respectivamente, além do autocrata russo Vladimir Putin. Todos contam com a boa vontade do governo Lula.

    “Daniel Ortega, Nicolás Maduro, Vladimir Putin e Dias Carnel (sic) não são de esquerda. São ditadores. Quem combate Donald Trump e Jair Bolsonaro não pode conciliar com déspotas que se dizem aliados do nosso campo”, escreveu Cantalice, para o desconforto de alguns de seus seguidores.

    “Vou repetir: Daniel Ortega, Dias Carnel (sic) e Nicolás Maduro não são do Campo Progressista. São aprendizes de autoritários. Cooptaram as forças armadas com benesses. Sem futuro!”, escreve o petista em outra postagem. Cantalice passou a noite debatendo com seguidores que consideram suas posições problemáticas para o PT.

    O governo Lula decidiu recentemente não aderir a uma declaração da ONU para denunciar os crimes de Ortega na Nicarágua. Na última sexta-feira (3), um grupo de especialistas das Nações Unidas acusou o regime de crimes contra a humanidade.

    (Fonte: https://oantagonista.uol.com.br/mundo/diretor-de-fundacao-do-pt-diz-que-ortega-e-maduro-sao-ditadores/?utm_campaign=SEG_TARDE&utm_content=link-909521&utm_medium=email&utm_source=oa-email)

    Pois é. . .parece que CantAlice se perdeu nos países das maravilhas esquerdopatas!

  33. Miguel José Teixeira

    A menos que sejam réplicas, né “chancelador jaques wagner”?

    “Haddad, sobre caso das joias: “Ninguém ganha presente de R$ 16 milhões””
    (Redação O Antagonista, 06/03/23)

    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT, foto), comentou hoje o caso das joias sauditas que a gestão Bolsonaro tentou reaver. Em entrevista coletiva, o petista afirmou que “ninguém ganha presente de R$ 16 milhões”. De acordo com Haddad, o governo anterior não adotou os procedimentos para incorporar material ao patrimônio público.

    “É uma coisa absolutamente atípica. Ninguém ganha presente de R$ 16 milhões, e a Presidência da República não adotou os procedimentos cabíveis para incorporação ao patrimônio público, razão pela qual os auditores da Receita Federal, com propriedade, com muita razão, informaram o procedimento legal e mantiveram as joias no cofre da Receita Federal, em São Paulo, para que elas não fossem apropriadas indevidamente por quem quer que seja”, disse o ministro.

    “Todo presente desse valor necessariamente tem de ser incorporado ao patrimônio público. Se um cidadão comum receber um presente, quiser trazer para o Brasil, tem de declarar”, acrescentou o petista.

    Documentos obtidos por O Antagonista mostram que o governo de Jair Bolsonaro tentou liberar um conjunto de joias presenteadas pelo governo da Arábia Saudita em 2021 para que os objetos fossem analisados para a incorporação ao acervo presidencial, após apreensão pela Receita, como mostrou o Estadão.

    Após o caso vir à tona, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, enviou à Polícia Federal nesta segunda-feira (6) um ofício pedindo a apuração de “possíveis fatos criminosos” envolvendo o envio das joias.

    Na Lava Jato, a PF apreendeu centenas de joias, medalhas, objetos de arte e presentes de todo tipo recebidos pelo Brasil durante a gestão de Lula e que o presidente havia levado ao deixar o Planalto em 2010. Os itens estavam armazenados num cofre do Banco do Brasil em nome de um dos filhos. Após avaliação, o TCU determinou a reincorporação do material ao acervo oficial da Presidência.

    O piNçador matutildo, piNçou:

    “Na Lava Jato, a PF apreendeu centenas de joias, medalhas, objetos de arte e presentes de todo tipo recebidos pelo Brasil durante a gestão de Lula e que o presidente havia levado ao deixar o Planalto em 2010.

    E o Bedelhildo, bedelhou:

    Haddad, “quanto mais se abaixa mais o rabo aparece!”

  34. Miguel José Teixeira

    E nós, burros de cargas, carregando e afiando o piano, para a realeza tupiniquim “se-locupletar-se”!

    . . .”Levantamento realizado pelo jornal O Globo mostra que 30% são parentes de políticos, como os indicados por ministros de Lula.”. . .

    “A grande família dos tribunais de contas”
    (Redação O Antagonista, 06/03/23)

    Tribunais de Contas do país acumulam indicações de parentes de políticos. Levantamento realizado pelo jornal O Globo mostra que 30% dos atuais 232 conselheiros dessas cortes são familiares de políticos, sendo que alguns foram nomeados por seus próprios irmãos, sobrinhos ou cônjuges governadores. Os Tribunais de Contas são responsáveis por fiscalizar o uso do dinheiro público.

    A pesquisa também mostra que a grande maioria (80%) chegou a esses órgãos indicada por aliados após fazer carreira em cargos políticos. Além disso, 32% são condenados na Justiça ou alvos de investigações por crimes que vão desde improbidade administrativa até peculato e corrupção.

    Atualmente, o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), tenta emplacar sua esposa, a enfermeira Aline Peixoto, no Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia. Caso a indicação seja aprovada, será o quarto ministro do governo Lula a ter sua mulher como conselheira de uma dessas cortes.

    Os outros casos são o do ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias (PT), que emplacou sua mulher, Rejane Dias, para conselheira do Tribunal de Contas do Piauí (foto); o do ministro do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes (PDT), que nomeou sua mulher, Marília Góes, no Tribunal de Contas do Amapá em fevereiro de 2022, quando ainda era governador do estado; e o do ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), que emplacou sua esposa, Renata Calheiros, no Tribunal de Contas de Alagoas. Em dezembro do ano passado, o emedebista, que havia deixado o governo do estado em abril, conseguiu garantir a vaga aberta na corte. Após ser indicada, ela teve a candidatura aprovada no dia seguinte.

    (Fonte: https://oantagonista.uol.com.br/brasil/a-grande-familia-dos-tribunais-de-contas/?utm_campaign=SEG_MANHA&utm_content=link-909504&utm_medium=email&utm_source=oa-email)

  35. Miguel José Teixeira

    E por aqui, um biltre que ludibriou incautos de todos os matizes, terá que aumentar o “pixuleco” dos parlamentares, para poder avançar no seu programa de governo, que é nada mais nada menos, do que saquear os cofres públicos, conforme o fêz anteriormente!

    . . .”Na abertura da sessão anual do Congresso Nacional do Povo, governo anuncia uma elevação de 7,2% nos gastos com o Exército, e premiê pede que militares estejam “em prontidão de combate”. No fim do evento, deve ser formalizada a reeleição de Xi Jiping”. . .

    “Orçamento militar cresce, em meio a tensões”
    (Caderno Mundo, CB, 06/03/23)

    O orçamento da defesa da China, o segundo maior do mundo, atrás dos Estados Unidos, aumentará 7,2% este ano, decidiram os delegados do Congresso Nacional do Povo ontem, no início da sessão anual. A meta dos gastos militares foi anunciada em US$ 222 bilhões (cerca de R$ 1,16 trilhão), a maior elevação desde 2019. Ao fim do encontro, com duração de nove dias, deve ser concedido um terceiro mandato presidencial de cinco anos a Xi Jiping.

    No Grande Salão do Povo, em Pequim, o primeiro-ministro em fim de mandato Li Kequiang afirmou aos quase três mil delegados que “as tentativas de contenção vindas do exterior não param de se intensificar”. Em um momento de tensões acentuadas com os Estados Unidos, sobretudo em relação ao futuro da ilha de Taiwan, Ki apelou para que os treinamentos do Exército sejam intensificados e que as forças estejam em “prontidão para o combate”.

    O primeiro-ministro pediu “medidas decisivas” para se opor à independência formal de Taiwan, ilha autogovernada reivindicada pela China como parte de seu território. Li defendeu uma “reunificação pacífica” entre China e Taiwan, que se separaram em 1949 após uma guerra civil, sem, entretanto, anunciar nenhuma iniciativa.

    “Como nós, chineses de ambos os lados do Estreito de Taiwan, somos uma família unida pelo sangue, devemos promover os intercâmbios econômicos e culturais e a cooperação e melhorar os sistemas e políticas que contribuem para o bem-estar de nossos compatriotas de Taiwan”, escreveu o premiê em seu relatório de trabalho para a abertura da reunião anual do parlamento.

    No cenário internacional, pesam, sobretudo, a tensão com os Estados Unidos e a posição de Pequim sobre a invasão da Ucrânia por parte da aliada Rússia, considerada ambígua pelo Ocidente. Uma disputa com Washington por supostos balões de espionagem, no mês passado, agravou a situação. As autoridades chinesas afirmaram que o artefato, que acabou derrubado por ordem do presidente Joe Biden, tinha fins científicos. No entanto, o episódio abalou as relações entre os dois países a ponto de o secretário americano de Estado, Antony Blinken, cancelar uma visita que faria à China.

    Em relação à economia, a China divulgou uma das metas de crescimento mais baixas dos últimos anos, de 5%. Ainda assim, o primeiro-ministro assegurou que “a economia chinesa vive uma sólida recuperação”, após três anos de abrandamento do desenvolvimento devido à pandemia e às duras restrições sanitárias aplicadas por Pequim. Em 2022, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu apenas 3%, um dos piores resultados em 40 anos em um contexto de desaceleração econômica, bloqueios e crise imobiliária.

    Novo mandato
    Espera-se que no encerramento do Congresso Nacional do Povo, na próxima semana, seja certificada a reeleição de Xi Jiping à frente do gigante asiático. Em outubro do ano passado, o presidente foi confirmado em suas funções à frente do Partido Comunista (PCC). Desde então, o político de 69 anos enfrentou desafios inesperados, com protestos contra a estratégia “covid zero”, uma das mais severas do mundo.

    Os testes em larga escala e confinamentos prolongados afetaram o crescimento econômico e a vida social e, em novembro, uma série de manifestações estourou pelo país. A política de saúde foi suspensa pouco depois, seguida por uma explosão de contágios e mortes que as autoridades mal noticiaram oficialmente.

    “A opinião pública provavelmente não é muito boa sobre Xi Jiping, a política de ‘covid zero’ abalou a fé das pessoas”, opina Alfred Muluan Wu, professor da Políticas Públicas da Universidade Nacional de Singapura. Contudo, o especialista afirma que o presidente ainda tem uma posição muito forte na cúpula do partido, o que o torna virtualmente inquestionável.

    Para Christopher Johnson, presidente do China Strategies Group, em vez de ameaçar o poder de Xi, os protestos do ano passado deram a ele exatamente o que estava buscando. “Se abandonar a política de ‘covid zero’ desse certo, ele poderia dizer que ouviu o povo. Se não desse certo, ele poderia culpar os manifestantes e as ‘forças estrangeiras hostis’ que seu chefe de Segurança sugeriu publicamente que estavam por trás deles”, escreveu em um artigo na revista Foreign Affairs.

    As questões associadas à “covid zero” serão certamente deixadas de lado na reunião da Assembleia Popular Nacional, um evento cuidadosamente coreografado que também nomeará Li Qiang, ex-líder do Partido Comunista em Xangai e aliado de Xi, como novo primeiro-ministro. Devem ser abordados assuntos políticos, econômicos e sociais, como a taxa de natalidade, o bem-estar animal, a educação sexual, o assédio on-line e as relações com Taiwan. As reuniões funcionam como fórum para os participantes apresentarem novos projetos, mas têm pouca influência na administração geral da China.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/mundo/capa_mundo/)

  36. Miguel José Teixeira

    Olhem o “chancelador” izalci, aí gente!!!

    “Decisões judiciais afugentam investimentos”
    A insegurança jurídica é um dos maiores obstáculos para investimentos estrangeiros no país, afirmou o senador Izalci Lucas (PSDB-DF). O parlamentar preside a Frente em Apoio aos Investimentos Estrangeiros no Brasil. Izalci aponta a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), que obriga as empresas a pagarem o tributo federal retroativo a 2007. Para o senador, não faria sentido as empresas terem de pagar o imposto, levando-se em conta o fato da existência de uma sentença transitada e julgada pelo STF há mais de 15 anos. Lembrou que, recentemente e por unanimidade, o mesmo STF considerou que uma decisão definitiva, a chamada “coisa julgada”, sobre tributos recolhidos de forma continuada, perde seus efeitos no caso de a Corte se pronunciar em sentido contrário. E foi justamente o que aconteceu.

    Solução urgente
    O senador ressaltou ainda que, diante da situação, é preciso buscar soluções urgentes para amenizar os impactos que as caixas das empresas sofrerão. E destacou a urgência de mecanismos legais para garantir segurança jurídica aos investidores. “Caso contrário, nós teremos problemas com as empresas e com os investidores brasileiros, e, pior, também não haverá mais investimento estrangeiro por aqui. E o que mais tem hoje são recursos para investir nos países, no Brasil em especial”, afirmou.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/03/06/interna_cidades,381062/capital-s-a.shtml)

    Matutando bem. . .

    Será que ele perdeu a noção do perigo? Ou tem uma toga na manga?

  37. Miguel José Teixeira

    Será que não?

    “Grêmio vence o Inter no Sul”
    . . .
    No mesmo dia e horário, o Internacional defende a segunda colocação contra o Esportivo, no Beira-Rio, para não ter um novo encontro com o rival tricolor antes da decisão do Gauchão.
    . . .
    (+em: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/03/06/interna_cidades,381072/gremio-vence-o-inter-no-sul.shtml)

    Conforme teclado anteriormente:

    Onde rola o vil metal e o bicho homem, surge o pecado capital!

    À conferir!

  38. Miguel José Teixeira

    O eterno “Trio de Ouro” de SC, Werner, Eggon & Geraldo em alta!

    “Weg vai investir R$ 100 milhões em fábrica de baterias”
    (Mercado S/A., CB, 06/03/23)

    A fabricante de baterias para veículos elétricos Weg vai investir R$ 100 milhões na construção de uma fábrica em Jaraguá do Sul (SC). Atualmente, a empresa catarinense tem capacidade para produzir 100 megawatt-hora (MWh) por ano, mas espera chegar a 1 gigawatt-hora (GWh) em pouco tempo. Segundo a Weg, o movimento está em sintonia com o provável aumento da demanda por carros movidos a eletricidade. No Brasil, os elétricos respondem por apenas 0,4% do total de emplacamentos.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/03/06/interna_cidades,381069/mercado-s-a.shtml)

    “Me-orgulho-me” e muito, ter morado em Jaraguá do Sul e tê-los conhecido! Símbolos da pujança Jaraguaense!

    E, felizmente há muito outros!

  39. Miguel José Teixeira

    Faz um “L”!

    . . .Segundo levantamento da Serasa Experian, 72 requerimentos de falência foram apresentados em janeiro deste ano, um aumento de 80% em relação ao mesmo mês em 2021..”. . .

    “Pedidos de falência aumentam 80%”
    (Raphael Pati, Estagiário sob a supervisão de Odail Figueiredo, CB, 06/03/23)

    Após três anos em queda, o número de empresas que tiveram falência requerida na Justiça voltou a crescer no país. Segundo levantamento da Serasa Experian, 72 requerimentos de falência foram apresentados em janeiro deste ano, um aumento de 80% em relação ao mesmo mês em 2021. Se comparado a janeiro de 2022, a alta foi de 56,5%.

    A maioria das empresas é de micro ou pequeno porte — 28 no total. Contudo, a maior variação ocorreu entre os negócios de médio porte, que passaram de 8 pedidos em janeiro de 2022, para 25 no mesmo mês deste ano. Além disso, as empresas do ramo da indústria tiveram o maior número de requerimentos de falências, com 37, ao todo, um aumento de 270% em relação ao ano anterior.

    Também foi registrada uma elevação forte no número de pedidos de recuperação judicial, que ocorre quando uma empresa muito endividada elabora um plano para pagar os credores, como foi o caso, recentemente, das Lojas Americanas. Na comparação com janeiro de 2022, o primeiro mês deste ano apresentou alta de 37,3% em pedidos de, com um total de 92 solicitações.

    Quase metade das solicitações de recuperação (44) foram feitas por empresas do setor de serviços. Os negócios que integram a indústria e o comércio aparecem logo em seguida, com 22 e 20 pedidos, respectivamente. Completa a lista o setor primário, que teve 6 petições em janeiro.

    Para o economista do Serasa Experian, Luiz Rabi, dois fatores ajudam a explicar o crescimento no número, tanto de falências, quanto de recuperações judiciais. O primeiro é a taxa de juros elevada, que, além de dificultar o acesso ao crédito para os empresários, induz o consumidor a gastar menos e poupar.

    “O varejo é um setor onde a taxa de juros é muito importante, porque boa parte das vendas são feitas por meio do crediário. Então, quando a taxa aumenta, não apenas eleva o custo financeiro da empresa, mas acaba impactando a demanda do consumidor, principalmente para produtos de maior valor”, aponta Rabi.

    Também contribui para o cenário instável o aumento da inadimplência no país. Segundo o economista, conforme vai deixando de pagar compromissos, a empresa pode atingir um patamar de insolvência, que ocorre quando há reincidências constantes em não pagar as dívidas. Isso pode levar os credores a entrar com um pedido de falência, ou a própria instituição a solicitar recuperação judicial.
    “No ano passado, nós tivemos um crescimento significativo da inadimplência das empresas”, afirma Rabi. Segundo o Serasa, o Brasil registrou 69,4 milhões de inadimplentes em 2022, entre pessoas físicas e jurídicas.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/03/06/interna_cidades,381070/pedidos-de-falencia-aumentam-80.shtml)

    Matutando bem:

    Será que todos estão à espera da “cervejinha e da picanha” prometida pelo então ex presidiário lula, quando candidato?

  40. Miguel José Teixeira

    Corroborando com o já sacramentado!

    . . .”O partido insistirá que a atuação de ambos não era para combater a corrupção, mas sim para combater o PT”, analisou.”. . .

    “PT monta tática para isolar Moro & Cia.”
    (Raphael Felice, CB, 06/03/23)

    Às investidas que ex-integrantes da Lava-Jato fizerem, das tribunas do Congresso, contra o novo formato da operação — que está sendo tocada pelo juiz Eduardo Appio —, o PT promete dar o troco dentro do Legislativo. A bancada pretende bater forte para mostrar que o ex-juiz e hoje senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e o ex-procurador e atualmente deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) foram dois vetores de criminalização da política e, indiretamente, vetores para a eleição de Jair Bolsonaro à Presidência.

    Por meio do reforço desse discurso, a tática petista é de, aos poucos, promover o isolamento de ambos e mostrá-los como adversários da atividade política. Isso porque, quando ambos colocam nas plataformas políticas pelas quais se elegeram, que travarão uma luta contra a corrupção, aos olhos dos petistas — e de seus satélites dentro do Congresso — colocam todos os parlamentares no mesmo balaio.

    Na avaliação do cientista político Valdir Pucci, a tática do PT em criticar a Lava-Jato é acertada do ponto de vista político. “Moro e Dallagnol estão no Congresso justamente com a bandeira de defender a Lava-Jato. E ficar do lado da operação significa atacar o PT e a própria história recente do partido envolvido nesses escândalos de corrupção. Então, se de um lado Moro e Dallagnol defendem a Lava-Jato como uma forma de atacar o PT, automaticamente o PT se contrapõe porque é uma forma de defender sua própria história. O partido insistirá que a atuação de ambos não era para combater a corrupção, mas sim para combater o PT”, analisou.

    Porém, o professor emérito e cientista político da Universidade de Brasília (UnB), David Fleischer, tem dúvidas se essa é a melhor tática para obter o isolamento de Moro e de Dallagnol. Para ele, melhor faria a bancada caso se debruçasse sobre projetos que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva considera importantes a serem retomados.

    “O PT não esquece. Eles foram feridos, não de morte, mas feridos bastante e Moro foi o grande alvo deles. A Lava-Jato pegou gente de outros partidos, como o MDB. O melhor é deixar esse ressentimento para lá e tocar em outros assuntos mais importantes”, propôs.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/03/06/interna_politica,381087/pt-monta-tatica-para-isolar-moro-cia.shtml)

  41. Miguel José Teixeira

    . . .”O escândalo das roubalheiras na Petrobras foi revelado em primeiro lugar para olhos e ouvidos curiosos no grande vizinho do norte.”. . .

    “Paisanos e fardados”
    (André Gustavo Stumpf, Jornalista, CB, 06/0323)

    No mundo desenvolvido, os civis determinam os objetivos estratégicos de um país. No Brasil não tem sido assim, desde a Proclamação da República, uma conspiração militar articulada com alguns paisanos para derrubar o imperador, em 1889, e instalar um marechal no posto de presidente da República. Esse início de maturidade nacional terminou por colocar militares de diferentes patentes em posição de mando na política nacional ao longo dos últimos 100 anos.

    O fenômeno não é novo, apenas se tornou mais ostensivo no governo Bolsonaro. O ex-presidente nunca pertenceu a uma corrente político-partidária definida. Ele sempre foi um militar da reserva que se aproveitou da política. Passou a receita para os filhos. E de partido em partido, conseguiu chegar à Presidência da República sem respaldo de qualquer legenda. As consequências chegaram rapidamente. Ele encheu o governo de militares, inclusive policiais e bombeiros. Radicalizou aquela tendência anterior.

    O presidente Lula, ao contrário, nasceu na luta política sindical, em São Paulo, no extraordinário período de expansão da indústria nacional, no período chamado de substituição de importações. O caminho dele ocorreu na negociação e discussão dentro do Partido dos Trabalhadores e legendas aliadas. Aconteceu, no entanto, que as duas linhas se cruzaram como consequência da eleição de 2022. Os militares assumiram uma exposição pública além do razoável. Estão sendo contidos pela ação natural dos novos agentes políticos que venceram o pleito.

    Não se trata de projeto político, mas de circunstâncias, recentíssimas, da política nacional. O ministro Alexandre de Moraes determinou que todos os indiciados nos trágicos acontecimentos ocorridos no último dia oito de janeiro sejam apreciados e julgados pelo Supremo Tribunal Federal. Havia militares naquela sedição que serão julgados por civis. Isso é novidade na história do Brasil. A antiga tradição indica que os problemas deveriam ser varridos para debaixo do tapete e rapidamente esquecidos. Essa é a lógica de impor sigilo de 100 anos para assuntos desagradáveis. Os arquivos da escravidão foram queimados para não remanescerem nos registros da história oficial. Do ponto de vista oficial, a escravidão não existiu.

    Em outro segmento, o presidente Lula decidiu colocar a Agência Brasileira de Informações (Abin) na alçada da Casa Civil. Retirou dos militares a responsabilidade sobre o setor onde exerciam uma espécie de monopólio informal. Só eles tinham informações confidenciais e sigilosas de alta relevância sobre o país e seus aliados. Esse detalhe não impediu que as agências norte-americanas de informação tivessem livre acesso a documentos e informações pessoais do mais alto nível do governo Dilma Rousseff. O escândalo das roubalheiras na Petrobras foi revelado em primeiro lugar para olhos e ouvidos curiosos no grande vizinho do norte.

    Tramita no Congresso projeto de emenda constitucional destinado a modificar a redação do famoso artigo 142 da Constituição Federal. Alguns exegetas militares entendem que o dispositivo lhes concede o poder moderador, que existiu na Monarquia. Era exercido pelo imperador. Seria o poder de arbitrar divergências e, em última análise, intervir na política nacional para garantir a estabilidade das instituições. Os constituintes de 1988 jamais cogitaram dessa hipótese. Mas é necessário reafirmar o óbvio. Na República não existe o poder moderador.

    Os espanhóis enfrentaram problemas semelhantes depois da queda da ditadura de Francisco Franco. Os portugueses viveram algo parecido após a morte de Antônio de Oliveira Salazar, cujo governo era fundamentado em três bases: fé, fado, futebol.

    Versão lusa de Deus, Pátria e Família. Tudo era proibido e fiscalizado pela rígida Polícia Internacional de Defesa do Estado (Pide). A solução, tanto em Madri quanto em Lisboa, foi acomodar os militares dentro de linhas de convivência conhecidas e respeitadas. Aliás, sistema semelhante funciona com sucesso há muitos anos nos Estados Unidos, onde os paisanos controlam os fardados. E ninguém reclama.

    O presidente Fernando Henrique Cardoso criou o Ministério da Defesa, um órgão civil para controlar os militares, como ocorre em todos os países da Europa Ocidental. O recente exemplo russo de deixar as decisões bélicas nas mãos de militares mostrou a extensão do desastre. FHC conhecia a famosa definição de George Clemenceau: “A guerra é coisa importante demais para ser deixada por conta dos generais”.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/03/06/interna_opiniao,381048/paisanos-e-fardados.shtml)

  42. Miguel José Teixeira

    Da série: A transformação da praça dos 3 Poderes em “puxadinho” do Palácio do Planalto, caminha a passos céleres!

    . . .”Cumpre também que o Senado, ao qual compete examinar as indicações para PGR e STF, deixe de ser um mero chancelador das preferências do Planalto. Isso dependerá de maior amadurecimento da democracia brasileira, porém.”

    “Não é pessoal”
    (Editorial da FSP, 04/03/23)

    Luiz Inácio Lula da Silva e o PT renegam, como se sabe, as acusações e condenações que pesam sobre os governos passados do partido —atribuídas a conspiratas da burguesia, de inimigos externos e do aparelho do Estado.

    Entre petistas também se fomentou ressentimento contra autoridades indicadas por seus presidentes, notadamente procuradores-gerais da República e ministros do Supremo Tribunal Federal, que foram protagonistas em casos como os do mensalão, do petrolão e do impeachment de Dilma Rousseff.

    Em documento divulgado em 2017, o PT relata percepções internas de que um “republicanismo”, grafado entre aspas no texto, teria levado a escolhas erradas para a PGR, o STF e a Polícia Federal.

    “Na opinião dessas teses, sem aquele tipo de ‘republicanismo’, a Operação Lava Jato e, antes dela, a Ação Penal 470 [mensalão] não teriam conseguido instalar uma ‘justiça de exceção’, organizada com o objetivo de destruir o PT e Lula”, discorre a resolução partidária.

    Por esse raciocínio tortuoso, Lula e Dilma teriam errado ao escolher magistrados e procuradores-gerais que depois atuaram contra seus governos e aliados —isto é, mostraram independência.

    De volta ao poder, Lula dá sinais de ter assimilado tal ideia. Em entrevista à Bandnews, defendeu uma possível indicação de seu advogado, Cristiano Zanin, a uma vaga no Supremo e mostrou que não pretende escolher o procurador-geral a partir da lista de três nomes indicados pela corporação.

    “Todo mundo compreenderia” a escolha de Zanin, disse o mandatário, louvando os méritos profissionais do, conforme suas palavras, amigo e companheiro. Obviamente, não é de qualificação que se trata, mas do princípio da impessoalidade no serviço público.

    Quanto ao uso da lista de três nomes para a PGR, Lula desmerece uma virtude reconhecida de suas gestões, que deram início à prática republicana —sem aspas.

    “Já está provado que nem sempre a lista tríplice resolve o problema”, pontificou o petista.

    Ora, se o método não é garantia infalível de uma atuação virtuosa do procurador-geral, a experiência de Augusto Aras no posto durante o governo Jair Bolsonaro (PL) mostra os riscos muito maiores de uma escolha baseada em critérios de afinidade.

    É possível, claro, que Lula venha a fazer sua indicação com zelo e responsabilidade, mas o bom funcionamento das instituições não pode depender de atributos e intenções do governante de turno. Por isso, esta Folha defende que o emprego da lista seja obrigatório.

    Cumpre também que o Senado, ao qual compete examinar as indicações para PGR e STF, deixe de ser um mero chancelador das preferências do Planalto. Isso dependerá de maior amadurecimento da democracia brasileira, porém.

    (https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2023/03/nao-e-pessoal.shtml)

    1. Miguel José Teixeira

      Quem não sabia qual a finalidade do Senado Federal, agora já sabe: “mero chancelador das preferências do Planalto”! Para isso, necessitam trabalhar apenas 3 dias por semana. . .

  43. Miguel José Teixeira

    A transformação da praça dos 3 Poderes em “puxadinho” do Palácio do Planalto, caminha a passos céleres!

    “Favorito ao STF, Zanin tenta ampliar imagem de ‘advogado de Lula'”
    (Painel da FSP, 05/03/23)

    Favorito para ser indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao STF (Supremo Tribunal Federal), o advogado Cristiano Zanin tem buscado ampliar suas credenciais para a vaga ao se colocar como mais do que um criminalista, área pela qual é mais conhecido.

    O advogado Cristiano Zanin, favorito para ser indicado por Lula para o STF – Mauro Pimentel/AFP
    Ele tem distribuído, por meio de sua assessoria, uma relação de casos de grande visibilidade em que já atuou nas áreas de direito econômico, empresarial e societário.

    Entre eles estão disputas envolvendo empresas como Transbrasil, Varig, Quattor, Schincariol, Airbus e BMF, entre outras.

    Mais recentemente, Zanin foi contratado para causas de grande valor, envolvendo a J&F e as Americanas.

    O carimbo de ser visto apenas como criminalista e advogado do presidente tem causado incômodo, segundo dizem pessoas próximas. A vaga de ministro do STF deverá ser aberta em maio, com a aposentadoria do ministro Ricardo Lewandowski.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2023/03/favorito-ao-stf-zanin-tenta-ampliar-imagem-de-advogado-de-lula.shtml)

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