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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CXLII

38 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CXLII”

  1. Miguel José Teixeira

    Rainha da Sapucaí

    E a grande vencedora do carnaval do Rio 2023 é, por unanimidade, Gisele Bündchen!

    Faturou, somente com sua presença no Camarote N 1, enquanto lá permaneceu, a merreca de 57 MIL REAIS POR MINUTO!

    Enquanto isso, outras “celebridades”, para salvarem o “sal da sopa”, mostram a “xerereca”!!!

  2. Miguel José Teixeira

    Línguas mudam lentamente por aceitação popular; não é papel do Estado interferir

    “O gênero da linguagem”
    (Editorial, O que a Folha pensa, FSP, 20/02/23)

    A chamada guerra cultural em torno de temas como aborto, drogas e sexualidade intensifica a polarização política entre ditos progressistas e conservadores. O embate surgiu e é mais acirrado nos EUA, mas o Brasil incorpora suas pautas.

    Uma delas é a linguagem neutra, que propõe mudanças na língua para incluir pessoas não binárias, que não se identificam com o gênero feminino ou masculino —e segundo estudo publicado na Nature, constituem cerca de 1,2% da população no Brasil e de 2% no mundo.

    Pelas alterações propostas, o pronome “todos” vira “todes”, adjetivos como “bonito” e “bonita” viram “bonite” ou “bonitx”, e, além de “ele” e “ela”, acrescenta-se o “elu”.

    No último dia 11, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou inconstitucional uma lei de Rondônia que proíbe o uso dessa linguagem em instituições de ensino.

    A Corte entendeu, corretamente, que a lei estadual viola competências da União. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação, federal, estipula regras sobre currículos, conteúdos programáticos, metodologia de ensino e atividade docente.

    Além de seguir essa norma técnica, o STF acertou ao impedir que o governo interfira de modo censório no uso da língua. Não é papel do Estado definir como as pessoas se comunicam no dia a dia, e tal restrição vale tanto para interditos quanto para a promoção de novos estilos de linguagem.

    A língua, como toda manifestação cultural, não é imutável. Rupturas de valores ao longo do tempo e contatos entre os povos geram novidades cuja aceitação popular é paulatina. Apenas a partir do uso generalizado, palavras são incorporadas aos dicionários.

    Em relação à sintaxe (a concordância entre as palavras), mudanças são raras, pois afetam a estrutura da língua — caso da linguagem neutra. Na frase “todas as vítimas morreram”, a troca para “todes” exige a criação do artigo “es”. Já o termo “vítima” termina em “a”, mas não se refere apenas a pessoas do gênero feminino; deveria ou não ser trocado por “vítimes”?

    Diferentes identidades sexuais e de gênero merecem respeito, e pessoas que as manifestam têm direitos que devem ser garantidos como para qualquer cidadão. A diversidade é um valor democrático.

    Mas pode-se questionar se, num país em que quase metade dos jovens tem dificuldade para interpretar textos, mexer profundamente na língua seria estratégia de fato eficaz contra o preconceito.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2023/02/o-genero-da-linguagem.shtml)

  3. Miguel José Teixeira

    Vermelhoide esquerdoPaTa infiltrada na “Azul e Branco”

    “Gleisi Hoffmann passa despercebida na Sapucaí antes de desfilar pela Portela”
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2023/02/gleisi-hofmann-passa-despercebida-na-sapucai-antes-de-desfilar-pela-portela.shtml)

    Aparentemente, segundo a Diretoria da Portela, nada foi furtado!

    E o Bedelhildo: mas, a presença da “lambisgoia das araucárias”, determinou antecipadamente a derrota da agremiação.

    À conferir!

  4. Miguel José Teixeira

    Vou levantar a bola para o “Craque” Herculano, que entende de empresas de comunicações!

    “Muitos pedidos, poucas vagas”
    (Ana Maria Campos, Eixo Capital, CB, 21/02/23)

    A disputa por cargos comissionados no governo Lula é grande. O presidente da EBC, Hélio Doyle, tem respondido a vários pedidos de emprego. Assim que foi nomeado oficialmente, o jornalista divulgou uma mensagem explicando a dificuldade em atender a pedidos de vagas, porque a maioria das funções é exercida por concursados. Mais uma vez, ontem, ele usou as redes sociais para prestar contas da situação: “Há pouquíssimos cargos eventualmente vagos. A EBC tem cerca de 1.700 empregados concursados e 421 cargos comissionados, dos quais 126 podem ser ocupados por não concursados. Isso para todas as áreas e cidades.”

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/02/21/interna_cidades,380479/eixo-capital.shtml)

    Atentem que o ex presidente bolsonaro ameaçou fechar a Empresa Brasil de Comunicação – EBC. Mas, inexplicavelmente, recuou. . .

    E o piNçador Matutildo, piNçou. . .

    “A EBC tem cerca de 1.700 empregados concursados e 421 cargos comissionados, dos quais 126 podem ser ocupados por não concursados.”

    . . .e o Bedelhildo arrematou:

    E audiência QUASE ZERO!

  5. Miguel José Teixeira

    . . .”o orçamento da ANM está contingenciado, sendo que 7% do royalty recolhido pelas mineradoras deveriam ser transferidos religiosamente para os cofres da ANM. Em 2022, por exemplo, as mineradoras recolheram mais de R$ 7 bilhões em royalty. Mas a agência não tem acesso autorizado à íntegra dos recursos.”. . .

    “Fortalecer as agências reguladoras é condição para a evolução sustentável do Brasil”
    (Raul Jungman, Diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), CB, 21/02/22)

    Fortalecer as agências reguladoras no Brasil é caminhar com vigor para estabelecer reais condições de desenvolvimento sustentável para os setores econômicos. Blinda-se a competitividade, ao mesmo tempo em que se preserva o interesse público. As agências reguladoras são figuras de caráter técnico, com distanciamento do poder concedente. São pautadas pela busca do equilíbrio de interesses, pela imparcialidade e transparência nas ações, tendo como destaque a participação de usuários e consumidores e de operadores no processo regulatório, em um ambiente de amplo e permanente diálogo. Necessárias, portanto, no cenário que está sendo construído no país. Isso porque o Estado está deixando de exercer um papel ultrapassado de produtor para assumir cada vez mais sua função reguladora, em se tratando da interferência na ordem econômica.

    Para cumprir essas e outras tarefas, as agências deveriam ter respeitadas autonomias administrativa, financeira e patrimonial. No entanto, uma série de medidas está sendo anunciada e adotada para reduzir o grau decisório das agências, expondo-as a uma maior influência do jogo político. São manobras com poder de ferir de morte a gestão isenta dos órgãos reguladores — condição preponderante para a iniciativa privada prosperar no Brasil. A mineração passou a vivenciar, a partir da criação da Agência Nacional de Mineração (ANM), perspectivas de um futuro muito mais dinâmico e aberto a um universo de novas tecnologias e oportunidades de negócio, atratividade de investimentos vultosos, produção cada vez mais mitigadora de impactos, estabilidade e clareza nas regras, bem como a inibição à concorrência desleal.

    Há anos, o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) e as associadas defendem a necessidade de estruturar uma agência reguladora sólida, atuante e com recursos de modo a consolidá-la como eficiente e eficaz diante de um setor mineral em expansão no país. Passados quatro anos de sua criação, ela adentrou 2023 como a que apresentava a situação mais crítica em termos de falta de pessoal para cumprir suas funções. O levantamento analisa 11 agências reguladoras, expostas pelo Portal da Transparência, pelas agências e pelo Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação.

    O dilema se completa pela carência de equipamentos, recursos materiais e orçamentários — o orçamento da ANM está contingenciado, sendo que 7% do royalty recolhido pelas mineradoras deveriam ser transferidos religiosamente para os cofres da ANM. Em 2022, por exemplo, as mineradoras recolheram mais de R$ 7 bilhões em royalty. Mas a agência não tem acesso autorizado à íntegra dos recursos.

    Importante notar que o setor mineral movimenta centenas de bilhões de reais na economia anualmente. É um grande gerador de divisas para o país e, ao lado do agronegócio, contribui diretamente para manter o saldo da balança comercial positivo. É, ainda, um setor que, até 2027, projeta investir US$ 50 bilhões no Brasil. Uma indústria desse naipe deveria receber atenção especial em termos de regulação e de fiscalização. São providências essenciais para o desenvolvimento de negócios, que é multinacional. Está exposto a regras rígidas de controle e governança internacionais, assim como à rígida concorrência com mineradoras de diversas nações, entre as quais países mais desenvolvidos do que o Brasil. Mas não é o que acontece. Muito embora, ressalte-se, a ANM tenha agido, nesses poucos anos de existência, com alta relevância para se sobrepor às dificuldades impostas e conseguir elevar o patamar de qualidade da regulação e fiscalização setorial.

    O fato, no entanto, é que, segundo o levantamento junto às agências reguladoras, a ANM deveria ter um quadro de 2.121 servidores — no início do ano, estava com 664, uma defasagem de 68,7%. No início de fevereiro, o Executivo autorizou a nomeação de 40 candidatos aprovados em um concurso público, que estava paralisado desde 2021. Pode ser uma sinalização de boa vontade do novo governo para solucionar a situação crítica da ANM. Logo atrás da ANM, outras agências em situação das mais frágeis em termos de pessoal, o que também afeta a indústria da mineração, são a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a Agência Nacional de Águas (ANA).

    Superar este momento de intenso questionamento sobre o papel das agências reguladoras é grande desafio a ser encarado pelos novos integrantes, tanto do Executivo federal quanto do Congresso Nacional. Mas não se pode esquecer que o setor empresarial e a sociedade civil são outros agentes que devem se envolver diretamente na temática e exigir das autoridades posicionamentos consistentes. Na visão do Ibram, as agências reguladoras precisam ter seu papel, independência e importância restabelecidos para o atendimento às aspirações de evolução do Brasil como nação influente no planeta.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/02/21/interna_opiniao,380458/fortalecer-as-agencias-reguladoras-e-condicao-para-a-evolucao-sustentavel-do-brasil.shtml)

  6. Miguel José Teixeira

    A magnífica Pomerode e o maior Ovo de Páscoa do Mundo!

    “SC volta a ter o maior ovo de Páscoa do mundo”
    (Rodrigo Vieira, 18/02/23, ND+)

    O município de Pomerode, no Vale do Itajaí, tem novamente o título de maior ovo de Páscoa do mundo. A cidade havia perdido o recorde mundial para uma cidade da Espanha no ano passado, mas recuperou a conquista na tarde deste sábado (18).

    O ovo gigante decorado tem 16,72 metros de altura e 10,88 metros de diâmetro e é uma das atrações da Osterfest, a festa de Páscoa de Pomerode, que começou na última quinta-feira (16) e segue até 9 de abril.

    A árbitra internacional do Guinness World Records, Sarah Casson, acompanhou a medição oficial e concedeu o título mundial para Pomerode.

    Salou, cidade turística na costa da Espanha, superou a criação catarinense em 96 centímetros no ano passado. Mas foi por pouco tempo, já que o recorde mundial voltou para SC.

    É o segundo reconhecimento mundial do evento em Pomerode. O primeiro, conquistado em 2017, é o de maior árvore de casquinhas naturais do mundo. A Osterbaum, como é chamada na região de colonização alemã, tem mais de 110 mil casquinhas de ovos naturais.

    (Fonte: https://ndmais.com.br/turismo/sc-volta-a-ter-o-maior-ovo-de-pascoa-do-mundo-veja-onde-fica/)

    Matutando bem. . .

    Será que o Genial Valther Tadeu OSTERmann tem algo a ver com a Genial OSTERfest?

  7. Miguel José Teixeira

    Terrorismo rural

    “Carnaval vermelho” em fazendas de SP
    (Redação O Antagonista, 20/02/23)

    O grupo sem-terra Frente Nacional de Luta Campo e Cidade, FNL, invadiu fazendas do oeste do estado de São Paulo no final de semana.

    Batizada de “Carnaval Vermelho”, a mobilização reuniu cerca de 1.000 famílias e foi concentrada nas cidades de Marabá Paulista, Sandovalina, Presidente Venceslau e Rosana, localizadas na região de Presidente Prudente.

    No domingo (19), também foram registradas invasões nas cidades de Presidente Epitácio, Mirante do Paranapanema e Teodoro Sampaio.

    Segundo a PM, o policiamento da região foi reforçado e as invasões estão sendo monitoradas.

    Em nota, a Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de São Paulo, Aprosoja, condenou as invasões.

    “Condenamos veementemente a relativização do direito de propriedade, a destruição de patrimônio e a barbárie de práticas criminosas que deveriam ter ficado no passado”, disse a Aprosoja.

    (Fonte: https://oantagonista.uol.com.br/brasil/carnaval-vermelho-em-fazendas-de-sp/?utm_campaign=SEG_TARDE&utm_content=link-904179&utm_medium=email&utm_source=oa-email)

    Parodiando a ministra:

    Investigação precisa chegar a lula. . .

  8. Miguel José Teixeira

    Começou a trovoada que afetará todos os catarinenses!

    “Zé Trovão dá cargo para demitido da Embratur por acusação de assédio sexual”
    O deputado federal Zé Trovão (PL-SC) nomeou como secretário parlamentar de seu gabinete Marcus Thiago de Oliveira Figueiredo, que em 2020 foi exonerado de seu cargo de coordenador-geral de Tecnologia da Informação da Embratur após ter sido acusado de assediar uma funcionária de 21 anos da agência de turismo.
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2023/02/ze-trovao-da-cargo-para-demitido-da-embratur-por-acusacao-de-assedio-sexual.shtml)

  9. Miguel José Teixeira

    . . .“O que fez a diferença foram os 38% que não se identificam nem com um nem com outro. E mais os 9% que se identificam com o centro. Então são 47% de eleitores que não se posicionam sequer à direita, tampouco à esquerda. A busca pelo voto ficou nesse percentual que não se posiciona”, frisa.”. . .

    “Conservadorismo ganha espaço”.
    (Taísa Medeiros, CB, 20/02/23)

    Apesar de as urnas terem consagrado Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como o novo presidente do Brasil, o eleitorado de direita está mais consolidado do que nunca. Essa é uma das conclusões vindas do levantamento Panorama Político 2023, realizado pelo Instituto de Pesquisa DataSenado. A politização também se intensificou após o último pleito, o que denota que a política entrou de vez para os assuntos discutidos pela população.

    Em 2021, 55% dos brasileiros não se consideravam nem de esquerda, nem de direita ou de centro. Em 2022, esse índice caiu para 38%, já que mais brasileiros se posicionaram como sendo de esquerda (17%) ou de direita (31%). Para o coordenador do DataSenado, Marcos Ruben de Oliveira, o fenômeno deverá ser observado nas próximas pesquisas, uma vez que o último levantamento foi realizado logo após o pleito.

    “A proximidade com as eleições e o momento que nós estávamos vivendo fortaleceu muito essa tomada de posição. Antes, as pessoas evitavam tomar um posicionamento, mas estão mais convictas, se sentindo mais à vontade pra viver o posicionamento político. A identificação com as campanhas fez com que elas se posicionassem. Em relação a essas questões de moral e dos costumes, as pessoas acabaram se posicionando mais claramente nessa edição da pesquisa”, analisa Oliveira.

    Influência nas urnas
    O coordenador ressalta que o grande divisor de águas para o resultado da eleição ter pendido para a esquerda foram os eleitores que se diziam de centro ou que não se posicionaram. “O que fez a diferença foram os 38% que não se identificam nem com um nem com outro. E mais os 9% que se identificam com o centro. Então são 47% de eleitores que não se posicionam sequer à direita, tampouco à esquerda. A busca pelo voto ficou nesse percentual que não se posiciona”, frisa.

    O cientista político do Insper Leandro Consentino traça duas hipóteses para esse movimento diagnosticado no levantamento. “O primeiro deles diz respeito ao nascimento de uma direita no Brasil. Há muito tempo a gente tinha um debate muito localizado entre o centro e a esquerda, nenhum deles se dizendo direita plenamente, e agora existe uma direita que se afirma enquanto tal e tem orgulho de exprimir esse rótulo. A segunda questão está ligada ao fato do próprio crescimento do antipetismo nas eleições, ou seja, essas pessoas que estão se afirmando de direita, de alguma forma, querem marcar posição de que não coadunam com a vitória eleitoral do presidente progressista.”

    Consentino relembra que, apesar da eleição de um presidente de esquerda, os demais cargos disputados, especialmente no Legislativo, não seguiram essa tendência. “A gente teve um Congresso com um perfil muito mais conservador. Se a gente pensar na maior bancada, é a do PL, que é um partido que assumiu o rótulo e se orgulha desse rótulo de direita neste momento. Portanto, faz parte desse movimento mais amplo dentro da sociedade essa questão de ter ampliado os números da direita. Nos estados, houve governadores que reafirmaram com orgulho esse rótulo, vide São Paulo, vide Minas Gerais, e mesmo alguns candidatos que acabaram ficando aí pelo caminho, como o derrotado Onyx Lorenzoni, no Rio Grande do Sul”, detalha.

    Democracia fortalecida
    Outro ponto de atenção trazido nos dados coletados foi o aumento da crença na democracia como a melhor opção de forma de governo. “A democracia saiu fortalecida dessas eleições. A gente pode afirmar de fato que esse apoio se revelou maior nos últimos anos”, diz Oliveira. O coordenador destaca ainda um ponto de curiosidade: tanto eleitores da esquerda quanto da direita defendem o Estado Democrático de Direito.

    “Nós, da equipe do DataSenado, escutamos também uma parte das entrevistas no processo que a gente chama de auditoria. Nela, a gente observa que tanto as pessoas que se identificam com a direita quanto aquelas que se identificam com a esquerda defendem a democracia. Esse foi um fenômeno muito interessante e qualitativo, está na fala das pessoas. Ambos defendem a democracia, mas cada um entende o seu lado como o lado mais democrático. Cada um entende que o outro lado não é tão democrático quanto o próprio.”

    Apesar disso, a confiança nas urnas teve uma queda, quando comparada com a série histórica. Na pesquisa realizada em 2022, 58% dos entrevistados concordaram com a afirmação de que “o resultado das urnas eletrônicas em eleições é confiável”. Houve queda de oito pontos percentuais nesse nível de concordância, e aumento no nível de discordância.

    Oliveira acredita que, além dos ataques às urnas feitos por políticos de direita, outro fator que contribui para o aumento da desconfiança é o fato de o resultado não ser o esperado por quem votou no seu candidato. “Quando a gente pega o resultado por identificação com a linha política, por exemplo, 93% dos que se identificam com a esquerda confiam nas urnas e apenas 21% dos que se identificam de direita confiam. É importante fazer esse recorte”, enfatiza o pesquisador. “O brasileiro em geral acredita que os resultados são confiáveis, validam esse resultado. A exceção, nessa eleição, foram as pessoas que se identificam com a direita.”

    O levantamento foi feito entre 8 e 26 de novembro de 2022, logo após o resultado nas urnas, e ouviu, por telefone, 2.007 cidadãos de 16 anos de idade ou mais, em amostra representativa da população.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/02/20/interna_politica,380414/conservadorismo-ganha-espaco.shtml)

  10. Miguel José Teixeira

    Só os tolos ainda contratam “çábios açeçores”!

    . . .”O diálogo entre o poder público e a sociedade demanda que as Secoms, incluindo estados, municípios e os poderes Legislativo e Judiciário, se estruturem internamente, e abarca também o suporte profissional de agências de comunicação para implementar, em conjunto, um trabalho pautado pela transparência e agilidade, fundamentos da boa comunicação pública. ”

    “A comunicação pública e os desafios dos novos governantes”
    (Patrícia Martins, Jornalista e diretora de assuntos institucionais do setor público da Abracom e sócia-diretora da Oficina Consultoria e do Grupo In Press, CB, 20/02/23)

    Ao iniciarmos esta nova etapa em nossa democracia e atravessarmos um dos momentos mais complexos do ponto de vista institucional, o Brasil é a completa tradução da escassez. Além do flagelo social, há carência de boas ideias, bons projetos e, sobretudo, de líderes com vocação e vontade de implementá-los. Mais do que nunca, são necessários governantes com visão de futuro. E esses líderes precisam dominar a arte da comunicação verdadeira.
    Neste novo cenário político-institucional, a comunicação é a ferramenta com potência capaz de conter os malefícios da polaridade tóxica e divisionista que estão visíveis nos espaços físicos e virtuais. O que vemos hoje passando nas timelines e perfis nas redes sociais é uma espiral crescente de antagonismos, extremamente prejudiciais ao respeito, à tolerância e aos direitos humanos.

    O momento exige sair da conversa com bolhas e exercer o diálogo mesmo com seus não eleitores. E é preciso sempre lembrar, como ensina o professor e pesquisador de comunicação Dominique Wolton, que “informar não é comunicar”. Ou seja, é preciso dialogar, ouvir, entender e conviver.

    O Brasil, ecoando outras nações nos tempos atuais, vive um momento extremamente similar, o que só faz crescer a necessidade de uma comunicação profissional, ética e inovadora. Um exercício incansável do diálogo consciente, um sentar para conversar com espírito e sentimento de empatia, uma busca pelo equilíbrio verdadeiro e união de pares. É a hora do ápice da comunicação genuína e transformadora, capaz de criar vínculos, educar e conscientizar até nos mais áridos desertos.

    E é diante desse precário cenário que cada governo eleito tem o enorme desafio de estruturar equipes e secretarias de comunicação, reestruturar a comunicação a serviço da população. No âmbito federal, esse papel volta a ter força de ministério com a responsabilidade de liderar, normatizar e implementar a política de comunicação promovendo o estado de direito, o pluralismo ideológico, o acesso à informação e o fortalecimento da liberdade de expressão e de imprensa.

    É direito de cada cidadão brasileiro à informação tempestiva e transparente. O entendimento de políticas públicas e o acesso aos serviços públicos requerem boa e frequente comunicação. O diálogo entre o poder público e a sociedade demanda que as Secoms, incluindo estados, municípios e os poderes Legislativo e Judiciário, se estruturem internamente, e abarca também o suporte profissional de agências de comunicação para implementar, em conjunto, um trabalho pautado pela transparência e agilidade, fundamentos da boa comunicação pública.

    Nesse horizonte, as lideranças devem valorizar e exercer com espírito público a comunicação inovadora, consciente e transformadora para momentos difíceis e desafiadores. Os próximos meses nos mostrarão quais governantes estão realmente dispostos a promover um mandato focado no pluralismo e construir um amplo diálogo com toda a sociedade.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/02/20/interna_opiniao,380433/a-comunicacao-publica-e-os-desafios-dos-novos-governantes.shtml)

  11. Miguel José Teixeira

    Se nossos “líderes” fossem apenas velhos, tudo bem! Ocorre que, além de idosos e retrógrados, movimentam-se olhando pelo retrovisor!

    . . .”Acontece que seu radicalismo, misturado à falta de projeto e incapacidade de refletir sobre os grandes temas nacionais, o afastaram dos representantes do que poderia ser chamado de centro-direita.”. . .

    “Líderes velhos em tempos novos”
    (André Gustavo Stumpf, Jornalista, CB, 20/02/23)

    O ex-presidente Jair Bolsonaro declarou ao jornal norte-americano Wall Street Journal que pretende voltar ao Brasil no início de março próximo. Seu provável retorno, se ocorrer, vai completar a cena política nacional inconclusa desde o golpe mal-sucedido ocorrido em 8 de janeiro e antecedido pela estranha fuga do ex-presidente para Kissimee, vilarejo próximo a Orlando, nos Estados Unidos, onde se situam os grandes parques temáticos do mundo Disney.

    Bolsonaro obteve mais de 57 milhões de votos na última eleição. Apesar dos pesares, das loucuras, das frases mal colocadas, da tentação autoritária, da proteção ostensiva a filhos e amigos, além de sua aversão ao trabalho, ele conseguiu resultado expressivo, combinado com o vigoroso antipetismo que viceja na população brasileira, sobretudo na classe média. Deve ser visto, em condições normais, como um personagem importante na política nacional.

    Acontece que seu radicalismo, misturado à falta de projeto e incapacidade de refletir sobre os grandes temas nacionais, o afastaram dos representantes do que poderia ser chamado de centro-direita. E dos conservadores na política e liberais na economia. Esse pessoal não pretende patrocinar, nem apoiar golpe de Estado. Também não quer se aliar a militares golpistas que ainda têm uma visão de país moldada sobre a antiga realidade da guerra fria. Alguns militares do Exército tentaram produzir um livro branco sobre as ações da força que terminou não sendo publicado oficialmente. Mas circula de maneira quase clandestina com o título Orvil, tentativas de tomada do poder. O título é “livro” ao contrário.

    Esse grupo é o mesmo que apoiou o quase golpe de Estado, permitiu que bolsonaristas fizessem acampamentos na frente de instalações militares e tentaram, com mensagens subliminares, inspirar golpistas que se engajaram na aventura de atacar os prédios do Congresso Nacional, da Presidência da República e do Supremo Tribunal Federal. Os principais expoentes dessa turma, no meio militar, estão sendo ultrapassados no sistema de promoções dentro da Força sob o governo Lula. Alguns vão remanescer, mas o principal grupo vai para a reserva, onde, aliás, viceja a oposição ao governo eleito em outubro passado.

    As forças político-partidárias estão se organizando no Congresso Nacional. A oposição, em tese, tem a maioria, mas, na prática, é muito difícil lutar de maneira continuada contra a avassaladora força do governo federal. Os blocos e as federações vão se formar pela ordem natural das composições em torno de governo e oposição, sempre segundo interesses objetivos. Não há espaço para ideologias e amadorismo no cotidiano da atividade parlamentar. É nesse momento que a presença do ex-presidente Bolsonaro pode ter alguma influência sobre a atuação de deputados e senadores. A força originária dos militares tende a se reduzir depois da profunda frustração com o fracasso da tentativa do golpe de Estado.

    O presidente Lula conseguiu encontrar um lugar para Dilma Rousseff. Ela é um problema para o governo do PT. Sua administração foi catastrófica para o país, jogou a economia brasileira em recessão profunda consequência de equívocos monumentais na condução da política econômica. E se concluiu com as famosas pedaladas fiscais que lhe custaram o mandato. Isso ocorreu em paralelo com as investigações promovidas pela Operação Lava-Jato. Agora, os dois momentos foram vencidos. Dilma Rousseff em Shanghai, na China, na presidência do Banco dos Brics, não vai mais atrair problemas, nem provocar discussões. Ela ficará longe do Brasil. O debate sobre legalidade de seu impeachment, conduzido pelo ministro Ricardo Lewandowski, nomeado para o STF por Lula, perderá o sentido. Um problema a menos para Lula.

    Os brasileiros vão descobrir se existe bolsonarismo. Ou se o coletivo perdeu o sentido pela falta de protagonismo de seu líder e da hesitação manifestada em momentos que exigiram decisão. Se o ex-presidente não assumir sua possível liderança, novos nomes deverão surgir na centro-direita brasileira, de maneira mais civilizada e menos agressiva. Ou seja, movimentos mais ou menos conectados com similares europeus. Nada parecido com a grosseria e com o palavreado chulo do ex-presidente.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/02/20/interna_opiniao,380432/lideres-velhos-em-tempos-novos.shtml)

    1. Miguel José Teixeira

      (Erramos)
      O artigo Líderes velhos em tempos novos (20/2) foi publicado sem o último parágrafo: “O primeiro semestre deste 2023 será rico em demonstrar novas situações. Os líderes estão envelhecendo, junto com suas ideias originárias do tempo da União Soviética, da guerra fria, da luta no Vietnã, quando não havia internet, comunicação por satélite, telefone celular nem inteligência artificial. Tudo mudou na política e nos negócios. Os políticos e os militares brasileiros só precisam abrir os olhos para perceber a mudança. Eles envelheceram”. Pedimos desculpas aos leitores e ao autor, o jornalista André Gustavo Stumpf.
      (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/02/21/interna_opiniao,380453/erramos.shtml)

    1. Mas, não é a mesma Janja, que depois de aceitar e confirmar presença, alegou indisposição para não participar do carnaval da Sapucaí, do Rio de Janeiro?

      1. Miguel José Teixeira

        Dispensar indesejáveis ela aprendeu, sofrendo na prática, com a 1ª Dama dos EUA. A mentir, aprendeu com o expresidi/atualpreside lula!!!

  12. Miguel José Teixeira

    “Fala, zé”
    (José Carlos Vieira, CB, 19/02/23)

    Extra! Extra!
    Se a canoa não virá, eu chego lá!!!!!

    Frases da semana do meu amigo Mosquito, o Rei Momo de boteco
    “Corotear o que há de bom!”
    “Sou da época em que as pessoas saíam para comprar Coca-Cola com casco de Pepsi e só voltavam na Quarta-Feira de Cinzas”
    “Mais um carnaval no cheque especial. Vou sair fantasiado de Paulo Guedes”

    Diálogo pós-pandemia
    — Oi, lembra de mim? ‘Eu sou aquele pierrô, que te abraçou…’
    — Vixe! Com essa barriga de chope?

    Dilema
    Pago o IPVA ou vou para a Chapada?

    Sugestão de fantasias para os dias de folia
    — Patriota de tornozeleira
    — Wandinha comunista
    — Minuta do golpe
    — Ema gorda com cloroquina
    — Ovni chinês
    — Centrão

    Poeminha
    Porque eu não sou da informática:
    eu sou da invencionática.
    Só uso a palavra para compor meus silêncios
    Manoel de Barros

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/02/19/interna_cidades,380401/fala-ze.shtml)

  13. Miguel José Teixeira

    “Se amor é fantasia, eu me encontro em pleno carnaval” (Vinicius de Moraes)

    “Dicas de português, Dad Squarisi, CB, 19/02/23

    É folia
    Oba! Começou o carnaval. A palavra carnaval vem de carne. Significa dias em que a carne é liberada. Opõe-se à quaresma, período de abstinência. Como festa pagã, escreve-se com inicial minúscula.

    Antes de chegar a esta alegre Pindorama, a palavrinha bateu pernas. Desembarcou aqui por via do italiano carnevale. Mas seu berço é o latim. Na língua dos Césares, significava “adeus à carne”.

    Filhotes
    O carnaval deitou e rolou nesta terra mestiça. Deu filhotes. Dele nasceu carnavalesco. O sufixo –esco é velho conhecido nosso. Aparece em adjetivos, mas não qualquer adjetivo. Só nos derivados de substantivos. Quer dizer semelhante, parecido. Carnavalesco é semelhante a carnaval. Dantesco, a Dante. Burlesco, a burla (zombaria). Momesco, a momo.

    A família cresceu. Veio o neto — o advérbio carnavalescamente. Reparou? Ele é filho do adjetivo (carnavalesco). Cuidado ao usá-lo. Dizer que uma pessoa se comporta carnavalescamente às vezes ofende. O recado é este: você age como se estivesse no carnaval. Parece palhaço.

    Quem não gosta de samba…
    Abram alas, que o samba quer passar. E passa. Na terrinha descoberta por Cabral, começou com Donga. “Pelo telefone” abriu o caminho. Cartola, Pixinguinha, Mansueto de Menezes, Noel Rosa, Clementina de Jesus o seguiram.

    Hoje existe uma certeza: “Quem não gosta de samba / Bom sujeito não é / É ruim da cabeça / ou doente do pé”. E uma dúvida. Onde a palavra nasceu? Há uma unanimidade — veio ao mundo na África. E um talvez — provavelmente do quimbundo, língua da família banta, falada em Angola.

    Samba-canção & cia.
    Há o samba da gema e variações pra dar e vender. Samba-canção, samba-choro, samba-enredo, samba-exaltação, samba-lenço, samba-roda são algumas. Todas têm um denominador comum. Aceitam dois plurais. Um: flexionam-se os dois termos (sambas-canções, sambas-choros, sambas-enredos, sambas-exaltações, sambas-lenços, sambas-rodas). O outro: só o primeiro ganha s. Aí, subentende-se a expressão “que servem de”: sambas-(que servem de) canção, sambas-(que servem de) choro, sambas-(que servem de) enredo, sambas-(que servem de) exaltação), sambas- (que servem de) roda.

    Qual é?
    Folião tem pressa. A festa começa antes da data marcada no calendário. É o pré-carnaval. A alegria traz às manchetes o prefixo pré-. A questão: quando usá-lo com hífen? A resposta é meio tucana. Em geral, o trio exige o tracinho, sobretudo quando a pronúncia aberta se torna bem clara.

    É o caso de pré-escola, pré-vestibular, pré-estreia, pré-datado, pré-escolar, pré-diluviano, pré-história, pré-encolhido, pré-natal, pré-primário, pré-operatório, pré-santificado, pré-universitário.

    O prefixo tem muitas exceções. Eis algumas: preanunciação, preaquecer, precogitar, precondição, predefinido, predelineado, predeterminado, predisposto, preestabelecido, preexistente, prefigurado, prefixado, pregustado.

    Superdica
    Com hífen? Sem hífen? Na dúvida, consulte o dicionário.

    Na boca de todos
    Uma das palavras mais faladas no carnaval e no pós-carnaval? É decoro. Ela veio do latim decoru. Na língua dos Césares e na de Camões tem o mesmo significado — decência. Muitos políticos são punidos por falta de decoro.

    Leitor pergunta
    Tenho dúvidas sobre a grafia de quaresma e quarta-feira de cinzas. Maiúscula? Minúscula? (Luiz Celso, Guará)
    Guarde isto: carnaval, quaresma e quarta-feira de cinzas jogam no mesmo time. Sem pedigree, escrevem-se com a letra inicial pequenina.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/02/19/interna_cidades,380400/dicas-de-portugues.shtml)

    Fala, Martim Cererê!

    https://pt-br.facebook.com/osambamerecerespeito/videos/um-samba-enredo-pesado-do-z%C3%A9-katimbaencontro-de-bambassegue-a-letraletras-de-m%C3%BAs/373270860084059/

  14. Miguel José Teixeira

    . . .”São bilhões e bilhões de reais que fluem das mãos dos cidadãos, diretamente para manter o status quo, azeitando e mantendo atuante a odiosa máquina de moer opositores. Somos, nesse caso, todos cúmplices, mantendo vivo um sistema que visa nos manter num silêncio sepulcral. “. . .

    “Prisioneiros de consciência”
    (Circe Cunha, Coluna VLO, DP, 19/02/23)

    Em democracias verdadeiramente maduras, as instituições do Estado jamais se prestam a perseguir opositores do governo de plantão, com base em opções ideológicas. Nessas democracias autênticas, o Estado e todas as suas instituições são infensas as etéreas fumaças de matizes ideológicos. Predileções ou cores partidárias são válidas nos limites dos partidos e jamais devem contaminar o Estado e sua máquina. Primeiro, porque é esse o desejo dos cidadãos de bem. Segundo, é preciso lembrar que o custeio da máquina pública é feito pelos pagadores de impostos, que, na sua imensa maioria, querem ver os políticos e suas preferências momentâneas longe, muitas léguas, de tudo que é público.

    O problema aqui é fazer valer esse modelo de equidistância do Estado, num país, histórico e culturalmente, patrimonialista, em que as relações interpessoais e consanguíneas penetram e contaminam toda a estrutura da máquina pública. A persistir nesse modelo de República às avessas, o que a população brasileira pode esperar para o futuro ad infinitum é ser governada alternadamente por clãs oligárquicos que usam e abusam dos mecanismos do Estado para perseguir ou mesmo eliminar opositores, tornando o caminho dos cofres aplainados e livres para seus correligionários.

    Nada do que foi dito acima é novidade para ninguém, o que tornam as coisas ainda piores, já que muitos passam a acreditar que é esse o modelo que estamos fadados a seguir e a aturar e que, em última análise, decorre, diretamente, de nossas próprias escolhas diante do altar das urnas eletrônicas. Não há salvação à vista, frente a um Estado distópico, pronto a desconstruir e retorcer, diante de todos, o que vem a ser Estado democrático de direito. Ainda mais quando forças de toda a ordem, que poderiam estar ao lado dos cidadãos, se rendem às benesses do governo, ajudando o sistema a parecer aquilo que não é de fato.

    São bilhões e bilhões de reais que fluem das mãos dos cidadãos, diretamente para manter o status quo, azeitando e mantendo atuante a odiosa máquina de moer opositores. Somos, nesse caso, todos cúmplices, mantendo vivo um sistema que visa nos manter num silêncio sepulcral.

    Essas digressões, feitas tangencialmente à nossa realidade, nesses momentos de penumbra, vêm a propósito do esquecimento ou para usar uma linguagem mais atual, do cancelamento a que estão submetidas centenas de pessoas, na sua maioria gente idosa, presas sem acusação formal ou acesso aos seus processos na Justiça, todas elas acusadas de crimes vagos e sem previsão no ordenamento jurídico.Tachadas de terroristas e outros epônimos a estampar manchetes e que, agora, jazem em condições sub-humanas por conta de uma máquina pública transformada em fuzil e municiada por projéteis ideológicos, prontas para aniquilar opositores. É disto que se trata, mesmo que a tarja preta tente esconder de todos. São prisioneiros de consciência, mesmo que digam o contrário.

    A frase que foi pronunciada
    “A verdade é que este tipo de ditadura, sendo essencialmente antidemocrática, tem de recorrer a formas pseudodemocráticas para se legitimar, mas também, e isso é o que importa, pela sua real convicção de representar o povo, o verdadeiro, pessoas legítimas, que se definem pelo poder através de critérios raciais, políticos ou culturais.” (José María Faraldo, Redes de terror: a polícia secreta comunista e seu legado)
    . . .
    Entendido
    Vida Vivida — histórias de um advogado, de José Alberto Couto Maciel é um desses livros de cabeceira que se tem para conversar lendo. Cada vez que é aberto, chama a atenção para detalhes. “Na prática, muitas vezes, se ganha o processo porque se tem razão, porque fez um excelente trabalho; outras vezes, por esses mesmos motivos, se perde. É que o lado humano importa muito mais do que o direito. Parece-me que o direito tem sempre duas caras, e qualquer das duas vale quando transitado em julgado.”
    . . .
    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/02/19/interna_opiniao,380379/visto-lido-e-ouvido.shtml)

  15. Miguel José Teixeira

    . . .”É hora de descer dos tamanquinhos do protagonismo, cujo horizonte colimado é a continuidade no poder, a qualquer custo.”

    2023 vai começar.
    (Danilo Sili Borges, Crônicas da Madrugada, 19/02/23)

    Essa história de que, no Brasil, o ano só começa depois do carnaval é mesmo verdade! Não se trata de mais uma das muitas “narrativas” – palavra que passou ao uso dos atores do cenário político, para descrever situações inventadas, hipotéticas pelas quais eles pretendem fazer com que você, eu e muitos outros nelas acreditemos, divulgando-as pelos meios de comunicação, que vão dos formais às fake news.

    Neste domingo vivemos o ápice da festa popular. Alegria, corpos quase desnudos, máscaras para que uns pareçam o que não são, ou que sejam, sem parecerem, o que realmente são no restante do ano, com fantasias “de rei, ou de pirata ou jardineira”, como figuraram Vinícius e Tom.

    Nestes primeiros 50 dias tudo foi festa, batalhas de confete, prolegômenos. O grande baile continuou sendo o da Praça (não confundir com a Praça é Nossa). Alguns poucos mascarados vieram ao proscênio, dançam suas danças do passado, fazendo o que podem para não perder o ritmo, que já não atende aos joelhos enrijecidos. São os mesmos de outrora, todos facilmente identificáveis. As mesmas “narrativas”. Baixa um sentimento de “déjà vu”, como se a Mangueira repetisse o enredo e o samba ancestral, na voz do saudoso Jamelão, coisa boa, mas antiga!

    No fundo do palco da Praça há uma miríade de figurantes esperando para se apresentar, o dono do bloco não dá espaço. Ele dança sozinho, com a leveza e a autoconfiança da mais vivida porta-bandeira, ele é a escola inteira…

    Salvo alguns, que estão fazendo par com o dono da festa, desbotados mestres-salas, os do fundo compõem o restante do numeroso quadro de ministros do governo que se está a iniciar.

    Possivelmente, você não conseguiu identificar o Ministro(a) da Educação e nem sabe resumir qual é a sua proposta para essa fundamental área do governo.

    O mesmo ocorrerá para o(a) Ministro(a) da Ciência e Tecnologia, o(a) Ministro(a) da Saúde e o(a) do Esporte, mesmo estando em sua área o futebol, o vôlei e a Fadinha do skate.

    E o que dizer dos outros de menor popularidade?

    Apliquei esse teste em pessoas da minha convivência, mas deixo de comentar os resultados, experimente você mesmo e não se surpreenda.

    Quer ir um pouco mais adiante? Pergunte quem é o Ministro da Indústria e Comércio** e quais os planos que o seu ministério está propondo para recuperar o setor industrial brasileiro que está se dissolvendo, como aquela coisa na água. Parte da resposta vou dar aqui: o Ministro é o Vice-Presidente da República.

    Todos esses assuntos deveriam ter sido apresentados como planos de governo nos debates eleitorais. Não o foram, simplesmente, porque não existiam. Os risíveis encontros serviram como arena para chistes e pegadinhas entre candidatos mal preparados.

    O cidadão que assiste a pelo menos um jornal televisivo por dia, sabe que há uma disputa enorme entre o presidente Lula e o presidente do Banco Central, Campos Neto, em torno da Selic (taxa de juros) arbitrada por aquele organismo em 13,75%, para evitar que a inflação dispare no país. Não tenho partido na disputa pessoal. Sei que o Congresso Nacional decidiu, em 2021, que o Banco Central deva cuidar da política monetária para impedir que esta seja contaminada pela política, com sua habitual volatilidade, e que a inflação fuja ao controle, como já havia ocorrido outras vezes no país, com os danos conhecidos e amargamente sentidos.

    O que percebo da minha modesta torre de observação, nas imediações do Paranoá, é que o presidente quer taxa de juros mais baixas, ainda que isso possa causar mais inflação, para poder botar em prática seus projetos pessoais, a qualquer custo. Por outro lado, o BC tem missão institucional a cumprir e dela não abre mão.

    Antes do BC gozar da independência legal mencionada, aí pelos anos, 2009-2016, os governos de então estouraram a economia nacional, gerando enorme crise de liquidez, daí a decisão legislativa de se passar a ter o BC com as características atuais, como, aliás, é a prática na maioria das democracias deste planeta.

    Iniciar obras, terminá-las ou não, conceder benefícios sociais à farta, sacar contra as gerações futuras, definindo tarifas irreais para energia e preços subsidiados para combustíveis, limpa currículos, garante popularidade, mas deixa heranças malditas.

    O mundo continua caminhando a passos largos no caminho do conhecimento, do desenvolvimento, da eficiência e da produtividade. Não podemos perder tempo com conversas sobre temas pacificados pelos que conhecem os caminhos que levam ao crescimento equilibrado do país.

    É hora de descer dos tamanquinhos do protagonismo, cujo horizonte colimado é a continuidade no poder, a qualquer custo.

    Quarta-feira de Cinzas o carnaval acaba, o ano começa, é hora de botar o bloco do governo na rua para trabalhar, sem “narrativas”.

    (Fonte: https://www.cronicasdamadrugada.net/2023/02/2023-vai-comecar.html?sc=1676840416010#c171588602276731208)

    Matutando bem. . .

    “Mais vale ser um ministro desconhecido do que um ministro conhecido por ilícitos praticados anteriormente. . .”

  16. Miguel José Teixeira

    Esperar o quê de um Tribunal, que mesmo sem atribuição para tal, decide se a lei vale ou não?

    “Tribunais de Contas pregam transparência, mas escondem gastos em convescote”
    (Cláudio Humberto, DP, 19/02/23)

    Membros de tribunais de contas passaram dois dias exaltando a transparência em um evento nacional que discutiu “comunicação” em suas atividades, mas, na prática, a conversa é outra. Eles ignoraram perguntas incômodas sobre o custo da organização do tal Congresso, realizado em Santa Catarina. Não contam a origem dos recursos e tampouco detalharam despesas com equipe técnica, hospedagem, alimentação e transporte de convidados que passaram por lá.
    . . .
    (+em: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/tribunais-de-contas-pregam-transparencia-mas-escondem-gastos-em-convescote)

    “TCU libera nomeação de Mercadante no BNDES em parecer”
    (+em: https://valor.globo.com/brasil/noticia/2023/01/10/tcu-libera-nomeacao-de-mercadante-no-bndes-em-parecer.ghtml)

    Literalmente, mandou a Lei das Estatais para a “cucuia”!

  17. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Cláudio Humberto, DP, 19/02/23)

    …o “balão” brasileiro já tem nome imbatível: Dilma.

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)

    Não corre risco de ser abatido pois já vai decifrado.

  18. Miguel José Teixeira

    Rapidamente, rápida!

    A “PrSV janja boca de garoupa”, aprendeu a lição de como “se-livrar-se” de indesejáveis com a 1ª Dama do Tio Sam!

    “Sem samba”
    Convidada para desfilar na Sapucaí, a primeira-dama Janja, como todo bom político, aceitou. Aproximando a data do combinado e com outras escolas insatisfeitas, apareceu um cancelamento por motivos médicos.
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/tribunais-de-contas-pregam-transparencia-mas-escondem-gastos-em-convescote)

    Matutando bem. . .

    Portanto, a viagem aos EUA não foi de toda inútil!

  19. Miguel José Teixeira

    Acabei de “esbarrar-me” com o “Calinho”!

    Onde? Ora, na Moendão, onde fui “me-abastecer-me” para curtir o carnaval ouvindo o clássico som marinho e seus “caçulinhas”!

    Agora, em São Miguel, degustando-a num “mercedinho”, pois ninguém é de ferro!

    Saúde!

  20. Miguel José Teixeira

    Júnior manifesta-se como Sênior!

    “Vinícius Jr desabafa na internet: ‘Os insultos seguem, mas o baile também'”
    . . .
    Com excelentes jogadas, fazendo da defesa adversária um verdadeiro salseiro, Vinícius foi mais uma vez o protagonista em um triunfo da equipe merengue. Após a vitória ele desabafou na internet sobre a perseguição que sofre na Espanha por torcidas adversárias.

    – Os insultos continuam… mas a dança também… Nos vemos em Liverpool! HALA MADRI! – escreveu o atacante.
    . . .
    (+em: https://www.terra.com.br/esportes/vinicius-jr-desabafa-na-internet-os-insultos-seguem-mas-o-baile-tambem,844f1e98ec3c99744435a0e267e2d238kpvz0hhr.html)

    Alô, Vini! Como já dizia o saudoso Ibrahim Sued:

    “os cães ladram e a caravana passa”!

  21. Miguel José Teixeira

    Tubo de ensaio, Fatos científicos da semana, CB, 18/02/23

    Segunda-feira, 13 – Lançamento adiado
    A agência espacial russa Roscosmos adiou para o início de março o lançamento de uma nave Soyuz MS-23 que trará à Terra três tripulantes da Estação Espacial Internacional (ISS). A decisão foi tomada após a detecção de um novo vazamento em uma nave cargueira. Dois dias antes, a Roscosmos havia indicado “uma queda de pressão no Progress MS-21”, que deveria desacoplar da ISS amanhã. O incidente acontece dois meses depois que um vazamento foi observado em outra nave russa acoplada à ISS, que viajaria de volta à Terra com dois cosmonautas russos e um astronauta americano. A estação espacial é um dos poucos setores em que Rússia e Estados Unidos ainda cooperam desde que o presidente Vladimir Putin decidiu invadir a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, e das sanções ocidentais impostas a Moscou que vieram na sequência.

    Terça-feira, 14 – “Taberna” de 5 mil anos
    Arqueólogos encontraram os restos de uma “taberna” de quase 5 mil anos no sul do Iraque. Uma equipe conjunta da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, e da Universidade de Pisa, na Itália, fez a descoberta nas ruínas da antiga cidade de Lagash, a noroeste da Nassíria, conhecida por ter um dos primeiros centros urbanos da civilização suméria do Iraque antigo. Lá, os especialistas identificaram os restos de um sistema primitivo de refrigeração, um forno grande, bancos para refeições e cerca de 150 tigelas com vestígios de comida. Nos recipientes, havia esqueletos de peixes e outros animais, junto às evidências de consumo de cerveja, comum entre os sumérios. Segundo Holly Pittman, diretora do projeto, o local foi classificado como uma taberna justamente por conta da cerveja. “É, de longe, a bebida mais comum, mais do que a água, para os sumérios”, explicou.

    Quarta-feira, 15 – O fóssil mais bem preservado
    Cientistas do Peru anunciaram a descoberta do fóssil “mais bem preservado do mundo”. Trata-se de um crânio com mandíbulas de um cachalote pré-histórico,”preservado intacto por 7 milhões de anos”. Os restos do animal foram descobertos, em 2020, no Deserto de Ocucaje. Segundo Ado Benites-Palomino, paleontólogo que lidera a equipe, o crânio está inteiro, com ossos dos ouvidos e duas vértebras articulares. “Normalmente, você obtém fragmentos de dentes ou maxilares”, compara. A peça tem cerca de 1,3m de comprimento e corresponde a um adulto “caracterizado pela presença de dentes funcionais no maxilar e na mandíbula”. A estimativa é de que, no total, o animal, conhecido como o cachalote macroraptor de Ocucaje, tinha entre 5 e 5,5 metros, o que faria dele um predador de médio porte.

    Quinta-feira, 16 – Sem cantos e rivais
    Na Austrália, as baleias machos estão parando de cantar para atrair uma parceira, afastando a competição masculina. A estratégia é detalhada na revista Communications Biology. Os autores do estudo, da Universidade de Queensland, analisaram o comportamento de jubartes por quase 20 anos para chegar à conclusão. Em 1997, relatam, um macho cantando era quase duas vezes mais propenso a ser visto tentando procriar do que um que não cantava. Em 2015, os que não cantavam tinham cinco vezes mais chances de serem registrados tentando se reproduzir. O aumento da população de baleias após o fim das atividades de caça, em 1960, pode explicar o fenômeno. “Ao não cantar, os machos podem ser menos propensos a atrair competição e mais propensos a manter a fêmea”, explica Rebecca Dunlop, líder do estudo.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/ciencia/2023/02/18/interna_ciencia,380372/tubo-de-ensaio-fatos-cientificos-da-semana.shtml)

  22. Miguel José Teixeira

    A frase que foi pronunciada
    (Circe Cunha, Coluna VLO, CB, 18/02/23)

    “O homem público é o cidadão de tempo inteiro, de quem as circunstâncias exigem o sacrifício da liberdade pessoal, mas a quem o destino oferece a mais confortadora das recompensas: a de servir à Nação em sua grandeza e projeção na eternidade.” (Ulysses Guimarães)

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/02/18/interna_opiniao,380339/visto-lido-e-ouvido.shtml)

  23. Miguel José Teixeira

    A arte do futebol por quem entende da arte e conhece suas artimanhas

    “Não é por falta de aviso!”
    (Marcos Paulo Lima, Opinião, CB, 18/02/23)

    Em 18 de maio de 2022, iniciei assim o texto de uma reportagem publicada no Correio Braziliense: “O futebol brasileiro vive uma explosão no número de casos de manipulação de resultados. O número saltou de seis, em 2016, para 88 em 2021. Nove deles no Candangate — o escândalo no Campeonato do Distrito Federal denunciado em 2021. O país é o epicentro das fraudes no esporte mais popular do mundo, mas outras modalidades estão contaminadas”, apontava.

    Nove meses depois do alerta, o Brasil se vê surpreso com a tentativa de manipulação de resultados na Série B do Brasileirão. A denúncia partiu do Vila Nova-GO. Um jogador alvo do esquema admite o assédio. A máfia atua em todo o país. Há quem dê de ombros e quem leve a sério a gravidade do tema.

    Quando denunciei o Candangate, unimos os pontos e mostramos passo a passo como funciona a engrenagem. Os fraudadores levam vida cigana. Caçam clubes falidos e torneios sem visibilidade. Arrendam os times e oferecem jogadores. Os reforços infiltrados contaminam elencos com ofertas de manipulação.
    Mostramos os jogos contaminados e mapeamos a Ásia como origem da maioria das apostas digitais.

    Dirigentes de clubes locais torceram o nariz, mas o Tribunal de Justiça Desportiva do Distrito Federal (TJD-DF) e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) entraram em ação. A Federação do DF contratou firma especializada em integridade para monitorar desvios de padrões nas apostas. Os inquéritos continuam abertos, porém o combate ao crime organizado é missão inglória. Ouço de fontes que há má vontade e falta de conhecimento. Isso acelera o agravamento da crise.

    Em 2005, houve o escândalo da Máfia do Apito. Onze jogos da Série A foram refeitos. Dezoito anos depois, a Justiça Desportiva se mostra ineficiente para punir. O Ministério Público também. A falta de regulamentação do setor é a maior adversária das investigações. Como obrigar os serviços on-line a fornecerem dados de pagamentos feitos a apostas suspeitas? É quase impossível rastrear o dinheiro. As sedes das firmas ficam no exterior. É impossível determinar a instalação de escritórios no país e taxas para trabalhos de inteligência e combate à manipulação.

    Há legalização, mas falta regulamentação de um segmento com mais de 450 sites on-line no Brasil. Todos movimentam R$ 12 bilhões por ano e há estimativa de R$ 12,5 bi para 2023. Casas de apostas turbinam o esporte. Compram naming rights. Ocupam uniformes dos 20 times da Série A. Onze como patrocinador máster. Atletas são garotos-propaganda. Alguns jogam e apostam!

    Há firmas honestas engajadas em regulamentação e integridade. Afinal, a manipulação faz com que sites percam dinheiro. Outras são suspeitas. O cenário é complexo. Pede atenção dos três poderes. O futebol virou refém. Está dominado por máfias de apostas.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/02/18/interna_opiniao,380335/nao-e-por-falta-de-aviso.shtml)

    . . .
    Chefe da Polícia pelo WhatsApp manda me avisar
    . . .
    https://www.youtube.com/watch?v=CsXuX0-Zy5o

  24. Miguel José Teixeira

    Cinco anos para todos, sem direito à reeleição e não se fala mais nisso!

    “Para que não se sintam semideuses, como alguns se sentem”
    (Senador Plínio Valério (PSDB-AM), sobre sua proposta de mandato de oito anos para ministros do STF)

    Atualmente, com raras exceções, todos os detentores de mandato eletivo se julgam semideuses, agem como verdadeiros nababos e usufruem de benesses sultânicas!

  25. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Cláudio Humberto, DP, 18/02/23)

    …mentiras na economia, investigação de corrupção na Petrobras… o começo do novo governo do PT se parece muito com fim do último.

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)

    Pena que o vice não é um Temer e sim um “picolé de chuchu”!

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