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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CXIX

34 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CXIX”

  1. Miguel José Teixeira

    É melhor consultar o VAR!!!

    “Bola de Ouro: Raí faz o “L” e exalta legado de Sócrates em cerimônia”

    (+em: https://www.terra.com.br/esportes/futebol/bola-de-ouro-rai-faz-o-l-e-exalta-legado-de-socrates-em-cerimonia,5c1f853be96dcb85a34eb103aa8ebb90y2wiq6hr.html)

    Se atentarmos bem para a foto, o irmão do Sócrates está com o olho direito aberto e o esquerdo fechado, como se estivesse mirando algo. Os dedos em “L”, parecem descendo, formando o gesto de uma arma!

  2. Miguel José Teixeira

    “Meu pecador favorito”
    (Por Otávio Rêgo Bastos, General da Reserva, foi chefe do Centro de Comunicação Social do Exército, CB, 17/10/22)

    Chegamos a 15 dias das eleições e analistas dos mais variados espectros ideológicos e formação acadêmica ainda se debruçam sobre pranchetas estatísticas e compêndios antropológicos tentando compreender os cordéis que dominam a formulação da opinião e como esse juízo de valor se transforma em voto nas urnas.

    Manuel Castells, em seu livro Ruptura, a crise da democracia liberal, advoga que a emoção é o centro de gravidade dessa discussão. Segundo o pensador espanhol, as emoções coletivas são como as águas que descem das montanhas em seu caminho para o mar.

    Quando se deparam com um bloqueio em seu fluxo natural, abrem novas vias, se afunilam, ganham força, desbarrancam margens até preencherem os espaços de uma ordem pré-estabelecida com uma nova ordem inquietante.

    Nos últimos 10 anos as emoções foram sendo impedidas, em vários momentos, de seguir o curso normal, resultando em nova praça de discussão da política. Desde a virada do século 21, a luta pelo poder nas sociedades democráticas vem se transformando e perpassa pelo controle das opiniões na mídia, pela política do escândalo e pela autonomia comunicacional dos cidadãos.

    Essa transformação se deve à perda de vigor do projeto de poder anterior que defendia a cultura das elites ilustradas, humanistas, apartidárias, a economia social de mercado e que davam prioridade aos valores europeus nascidos com a derrota das autocracias após a segunda guerra mundial.

    Como lembrou Castells: um projeto de despotismo esclarecido no qual o aforismo se transformou em: “tudo para o povo, mas sem o povo”. O novo populismo se aproveitou desse desleixo e passou a atuar direto nas pessoas, injetando como combustível das demandas sociais o sentimento de rechaço ao descaso assumido pelas lideranças ocidentais no pós-guerra fria.

    A construção da realidade pessoal e por conseguinte as decisões que o indivíduo assume dependem dos sinais que recebe e troca dentro desses universos. O “eu acho que…”, pouco a pouco, vai se tornando a ideia força. E depois que ela entra fluente na argumentação do indivíduo pouco há a fazer para que se consiga uma mudança de opinião.

    A política é fundamentalmente emocional. Na próxima ronda eleitoral não fugirá à regra. A emoção estará presente na formação da opinião e na escolha entre o homem e a ideia.

    Nada de projetos bem elaborados, propostas críveis e análise de riscos versus potencialidades. Apenas uma impressão: gosto dele ou não gosto dele. Diante dessa simplicidade de escolha, os gladiadores na arena política colocam sua tropa principal para a missão de destruir a imagem do adversário e quebrar a confiança da opinião do eleitor sobre o oponente.

    Estatisticamente, as mensagens negativas são cinco vezes mais eficazes que as positivas em sua influência na transformação. Eis a razão de tanto ódio, mentira e desinformação espargidos na propaganda eleitoral.

    Todavia, essa tática não está surtindo efeito nas campanhas à Presidência da República. O rio das emoções estancou diante da hora da verdade. Perdeu o impulso da transformação. O passado rege o presente para certificar a decisão já tomada.

    Na luta que se estabeleceu entre o bem e o mal, sem que se saiba quem é quem, as pessoas não se incomodam com veleidades do tipo conservadores versus progressistas, estatizantes versus privatizantes, Estado laico versus religioso, armamentistas versus pacifistas, ambientalistas versus desmatadores.

    Simplesmente, elas acabam preferindo seu pecador em vez do pecador do vizinho, sem muito pensar. E, como todos são pecadores, essa mácula “juvenil” acaba sendo desconsiderada.

    Os cidadãos selecionam e defendem as informações que recebem em função das suas convicções anteriores, aprofundadas em solo adubado de emoções. A deliberação racional na disputa eleitoral passou a ser secundária.

    O mundo da pós-verdade ajuda nessas posturas decompondo o cenário para chegar a uma solitária variável: a minha verdade é a única verdade. Eis, portanto, a razão para ainda assistirmos a muitas brigas até o enter final, mas o resultado delas pouco influenciará no desfecho em 30 de outubro.

    Como disse, a política é fundamentalmente emocional, por mais que isso incomode os racionalistas ancorados em um iluminismo démodé que perdeu o brilho com o crescimento do populismo multicolorido.

    Os ventos de uma nova era estão batendo à porta. A pintura está se delineando. Muito cedo para perceber os traços firmes do rosto que ela representará. Mas bons pintores preparam a base na tela de linho já pensando no que virá adiante.

    É na base da tela com as cores cinzentas da dúvida que poderão surgir os bosquejos que mudarão as mentes e por meio delas as instituições. A sociedade, mesmo tomada de emoção, precisará enxergar o futuro pincelado desde o agora. O voto no segundo turno será o início dessa obra de arte. Bom trabalho. Paz e bem.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2022/10/17/interna_opiniao,374967/meu-pecador-favorito.shtml)

    E o Matutildo, matutou, matutou, matutou e sintetizou:

    2023: seja o que Deus quiser!

  3. Miguel José Teixeira

    . . . “A mistura de religião com política tem ultrapassado os limites do desejável.”. . .

    “Pela defesa da liberdade religiosa”
    (Visão do Correio (Braziliense) CB, 17/10/22)

    O Brasil é o maior país católico do mundo. É também por aqui que a comunidade evangélica vem crescendo de forma impressionante ano a ano. Segundo o Censo mais recente, o de 2010, a população evangélica passou de 15,4% em 2000 para 22,2% dez anos depois. Especialistas em demografia da religião afirmam que os números atuais são bem maiores. Vale lembrar que o novo Censo, que deveria ter sido feito em 2020, está em andamento.

    Números mais recentes, no entanto, foram apresentados por uma pesquisa do Datafolha, feita em 2020. O levantamento apontou que 50% dos brasileiros são católicos, 31% são evangélicos e 10% não têm religião. Professam a religião espírita 3% das pessoas, enquanto 2% são da umbanda, candomblé ou outras religiões afro-brasileiras; 1% se diz ateu e 0,3% tem como religião o judaísmo.

    São dados que demonstram a formidável diversidade religiosa brasileira, característica de nossa nação que precisa ser defendida por todo e qualquer cidadão cioso da manutenção dos valores democráticos, especialmente em momentos politicamente ruidosos como os que vivemos.

    É oportuno reafirmar que a livre manifestação religiosa e o respeito à diversidade são amparados pela Constituição Federal de 1988. O inciso 1 do artigo 19 informa que “é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público”. Também trata do tema o artigo 5º, ao defender que a todos os brasileiros e brasileiras é assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e os locais e as liturgias devem ser protegidos.

    A Constituição é assertiva, portanto, quanto a existência do Estado laico no Brasil, que consagra a liberdade de crença e de culto.

    Na estrutura do Governo Federal, existe até um órgão responsável por garantir esse direito. Trata-se da Coordenação de Liberdade de Religião ou Crença, Consciência, Expressão e Acadêmica (COLIB), subordinado à Secretaria Nacional de Proteção Global (SNPG), que integra o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH).

    Não há dúvidas, portanto, do dever de toda sociedade vigiar o total respeito à legalidade. Pessoas físicas e jurídicas, membros do poder Judiciário, empresários, líderes religiosos e, tão importante quanto, representantes políticos, não podem abrir mão de cumprir o papel garantidor do respeito pela fé alheia.

    Infelizmente, o Brasil atual tem dado exemplos negativos sobre o assunto. Líderes políticos têm usado de desinformação com fundo religioso para atacarem uns aos outros. A mistura de religião com política tem ultrapassado os limites do desejável. Templos de várias manifestações religiosas distintas já foram alvo de ataques. A sociedade precisa repreender esse tipo de estratégia política equivocada que visa apedrejar a fé do outro. Um país que desrespeita a fronteira do respeito à religião de seu povo demonstra o absoluto enfraquecimento de sua democracia.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/opiniao/capa_opiniao/)

  4. Miguel José Teixeira

    Para não dizerem que não teclei sobre o “zé trovão”

    “40% dos estreantes na Câmara foram alvos de ação ou investigação”
    (Por José Marques, FSP, 16/10/22)

    Cerca de 40% dos 202 eleitos pela primeira vez para um mandato na Câmara dos Deputados foram alvos de processos ou de investigações nos últimos anos, por suspeitas que envolvem calúnia, mau uso de recursos públicos, estelionato e até homicídio.

    Serão pelo menos 80 deputados que têm em seus históricos investigações por suspeita de práticas de crimes ou que responderam a processos criminais ou a civis que podem gerar inelegibilidade.
    . . .
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2022/10/40-dos-estreantes-na-camara-foram-alvos-de-acao-ou-investigacao.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsfolha)

    A arma para expurgá-los, era o voto. E quem votou nêles? Ora, os portadores a arma!

  5. Miguel José Teixeira

    “Instituto Veritá divulga pesquisa sobre 2º turno da eleição presidencial”
    (Redação O Antagonista, 16/10/22)

    O Instituto Veritá divulgou neste domingo (16) pesquisa com projeções para o segundo turno das eleições presidenciais no Brasil, marcado para o dia 30 deste mês.

    O levantamento mostra o presidente Jair Bolsonaro na frente, com 51,2% dos votos válidos, enquanto Lula tem 48,8%.

    Como a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, os dois estão tecnicamente empatados.

    Foram ouvidas 5.528 pessoas entre 11 a 15 de outubro. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo 04850/2022.

    O Antagonista adotou como política editorial publicar os resultados de todas as pesquisas registradas no TSE, para garantir que o leitor tenha acesso às diversas projeções e avalie o desempenho de cada um dos institutos que medem a intenção de voto do eleitor brasileiro.

    (Fonte: https://oantagonista.uol.com.br/brasil/instituto-verita-divulga-pesquisa-sobre-2o-turno-da-eleicao-presidencial/?utm_campaign=DOM_TARDE&utm_content=link-850134&utm_medium=email&utm_source=oa-email)

  6. Miguel José Teixeira

    Localizaram a outra perna do saci

    “Dunga defende apoio de Neymar a Bolsonaro e diz que Copa vai unir o Brasil.”
    (+em: https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2022/10/16/dunga-defende-apoio-de-neymar-a-bolsonaro-e-diz-que-copa-vai-unir-o-brasil.htm)

    Eis que surge o primeiro pretendente à sucessão do “tchitchi”!

    O “pereba dos pampas” está certo: Neymar pode apoiar quem ele quiser.

    Agora, que a copa irá unir o Brasil, só mesmo na cabeça de um sem cabeça. . .

  7. Miguel José Teixeira

    Ã-rã!!!

    “TSE abre investigação contra “Jovem Pan” por cobertura eleitoral.”
    – O corregedor geral da Justiça Eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, abriu no sábado (15.out.2022) investigação contra o grupo de comunicação Jovem Pan para apurar suposto tratamento privilegiado à candidatura de Jair Bolsonaro (PL) na cobertura das eleições. A decisão atente a pedido da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

    (+em: https://www.poder360.com.br/justica/tse-abre-investigacao-contra-jovem-pan-por-cobertura-eleitoral/?utm_source=terra_capa&utm_medium=referral)

    Meu BomJe!!!

    E o que dizer da rede globo? Só falta os articulistas entrarem no ar com o botom do ex presidiário lula!!!

    Olha o lula! Olha o lula! Olha o lula!!!

    Sei não. . .mas às vezes o capitão tem razão!

  8. Miguel José Teixeira

    . . .”Rir do mal para que ele não nos atinja é uma manifestação bastante profunda de humanidade.”. . .

    “Desgraça tem graça, literalmente: tem a palavra graça lá dentro”
    (Por Ricardo Araújo Pereira, Humorista, membro do coletivo português Gato Fedorento. É autor de “Boca do Inferno”, FSP, 15/10/22)

    Você já ouviu aquela piada do filantropo que era tão bondoso que todo o mundo gostava muito dele? Não deve ter ouvido porque não existe. Bondade não tem graça nenhuma. A única hipótese de um filantropo muito bondoso protagonizar uma piada é se ele oferecer toda a sua fortuna, ficar na miséria, e depois ninguém o ajudar.

    Qualidades só têm graça se forem tão exageradas que se transformam em defeitos. Antipatia tem graça. Simpatia não tem. Simpatia em excesso tem graça de novo. Perguntar “está tudo bem?” não tem graça. Perguntar “está tudo bem? Quer um chá? Uma massagem nas costas? Posso fazer-lhe um resumo do episódio da novela de ontem? Tem frio? Tem calor? De zero a dez, quanto?” é mais divertido, porque é chato.

    No desenho de Luiza Pannunzio, uma senhora com cabelos brancos que mais parecem nuvens – sorri largado, sentada numa poltrona, vestindo calça, blusa e casaquinho. As roupas parecem muito confortáveis. Ela também usa óculos e sandálias apropriadas à sua idade na cor preta. As mãos estão apoiadas no seu colo, os braços apoiados nos do sofá. Acima de sua cabeça está escrita a frase da avó do autor desta coluna: “só te ris do mal.”

    A minha avó censurava-me sempre, com uma perplexidade que eu achava difícil de perceber: “Só te ris do mal”. Mas, na verdade, de que outra coisa a gente há de rir? Desgraça tem graça. Literalmente: tem a palavra graça lá dentro.

    O filósofo francês Henri Bergson disse que o cómico exigia algo como uma momentânea anestesia do coração. “O riso não tem maior inimigo do que a emoção.” É isso mesmo. O riso protege os nossos sentimentos porque, quando rimos, fingimos não os ter. O que não existe não se pode magoar.

    Talvez haja quem diga que essa é uma operação desumana. E, no entanto, é uma manifestação de humanidade bastante profunda. Rir do mal para que ele não nos atinja. Todos os que se confrontaram com o mal absoluto o fizeram, provavelmente, mais por necessidade urgente do que por vocação.

    Uma das piadas que os judeus contavam na Alemanha nazista:

    Um comandante da Gestapo diz a um prisioneiro judeu: “Vou te dar uma oportunidade. Eu uso um olho de vidro, mas está tão bem feito que nunca ninguém descobriu qual dos dois é. Se adivinhares, não te fuzilarei”.

    O judeu responde imediatamente: “É o olho esquerdo”. O oficial nazista, admirado, pergunta: “Como é que descobriste?”. O judeu: “É que parece mesmo humano”.

    E uma das que se sussurrava na União Soviética:

    “Sergei, arranjei um emprego. Vou para o cimo daquela torre e o meu trabalho é estar atento. Quando a revolução mundial triunfar, sopro nesta corneta. Pagam-me um rublo por dia.”

    “Ivan, isso é pouquíssimo.”

    “Eu sei, mas é um trabalho para a vida toda.”

    Eles riam do mal, claro. No paraíso ninguém ri. Para quê?

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ricardo-araujo-pereira/2022/10/desgraca-tem-graca-literalmente-tem-a-palavra-graca-la-dentro.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

    E o Matutildo:

    Lembram-se daqueles “outdoors” que, no passado recente, a famiglia lima colocou ao longo da BR 470, “um presente para Blumenau”?

    Pois é. . .

    O presente agora, caso o manquinho coveiro dos PeTralhas seja eleito governador, é a quadruplicação da BR 470!

    Ria por que é de graça!

    Sabia que para sorrir o nosso rosto movimenta pelo menos 13 músculos?

    +em: https://www.youtube.com/watch?v=KhqnnMFJlqI

  9. Miguel José Teixeira

    Desde que conheci o Niels Gerd Kraft Schulz Júnior, que virou meu Compadre, batizei seu filho Gabriel, sou simpatizante do Imortal e consequentemente do Renato Gaúcho. Sua mãe Dona Gerda, Gremista. Seu pai, o Professor Schulz, falava, lia e escrevia 19 idiomas, era Colorado.

    “Grêmio revê pivô de rebaixamento em jogo fundamental por acesso antecipado.”
    (+em: https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2022/10/16/gremio-reve-pivo-de-rebaixamento-em-jogo-fundamental-por-acesso-antecipado.htm)

    Caso o Renato deixe escapar essa chance hoje, é melhor “ele picar a mula”!

    Mas bah, tchê! Honre as bombachas que usas!

    E como cantarolava o Lupicínio Rodrigues:

    “Até a pé nós iremos
    Para o que der e vier
    Mas o certo é que nós estaremos
    Com o Grêmio onde o Grêmio estiver”
    . . .
    https://www.youtube.com/watch?v=ercKSa9pdqI

    1. Miguel José Teixeira

      Não “ganhemo” nem “perdemo”. “Empatemo”. Caso o Grêmio consiga voltar à série A, como esse timinho e sem técnico, vai virar saco de pancadas!

  10. Miguel José Teixeira

    Bananeira que já deu cachos de ouro

    “Hulk provoca torcida do Fla e reclama da arbitragem: “só precisa ser justo”.”

    (+em: https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2022/10/15/hulk-provoca-torcida-do-fla-e-reclama-da-arbitragem-so-precisa-ser-justo.htm)

    O boleiro Matutildo, especialista em “phutebol”, segundo o saudoso Mestre Edgar Arruda Salomé, o superado e milionário atleta, acertou ao exigir: “o árbitro só precisa ser justo”!

    Errou e muito ao provocar a torcida da nação adversária!

    Hulk voltou a ser seu alter ego, porém, nú com as mãos nos bolsos!

  11. Miguel José Teixeira

    Sempre é bom lembrar que, o “centrão” é o mesmo que locupletou-se no mensalão, no PeTrolão e outros “lulão”, na era PeTralha!

    . . .”O Centrão, grupo formado por apoiadores interesseiros e ocasionais do atual governo, tem sido, ao lado do próprio Lira, a turma mais contemplada com essas benesses.”. . .

    “Brasil inzoneiro”
    (Circe Cunha, Coluna VLO, CB, 16/10/22)

    Chamem do que quiser, o fato é que as ditas e malditas emendas secretas, são as saúvas da vez. Ou os cidadãos pressionam pelo seu fim, ou elas irão acabar devorando, pelas beiradas, todo o Orçamento da União. Surgidas em 2020 graças às articulações do grupo ligado ao deputado Arthur Lira (PP-AL), atual presidente da Câmara dos Deputados, as emendas de relator, sabidamente alcunhada de secretas, pela total falta de transparência, tanto em relação aos valores como o nome dos parlamentares envolvidos nesse repasse, têm sido, pelos seus mecanismos, claramente anti republicanas, uma fonte incessante de escândalos de corrupção e de desvio de dinheiro.

    Não surpreende que a cada transferência de dinheiro nesse esquema obscuro, mais e mais a Polícia Federal vem sendo obrigada a abrir investigações. Na verdade, esse tipo de emenda parlamentar, tem sido um prato cheio para a polícia, dado aos descaminhos de bilhões de reais destinados aos mais recônditos municípios brasileiros.

    A facilidade e a rapidez com que essas montanhas de dinheiro se transformam em pó, tem chamado a atenção de órgãos de transparência, não os ligados ao governo, mas aqueles que atuam com independência e seriedade. O governo, de mãos atadas, devido aos malfadados compromissos do presidencialismo de coalizão ou cooptação, vê esse esquema e empurra a responsabilidade para o Legislativo, que também ignora o assunto.

    Dessa maneira, a única coisa realmente palpável e concreta nesse esquema maroto, são os bilhões de reais, que voam dos cofres Públicos para o além e para a terra do nunca. O Supremo, que também já foi acionado para arbitrar esse caso escuso, chegou, por determinação da ministra Rosa Weber, a suspender esses repasses, mas, por obra de forças também secretas, voltou atrás e tudo ficou como dantes.

    O Tribunal de Contas da União também não se pronuncia sobre o caso. Somente em 2021 as emendas secretas consumiram mais de R$ 16 bilhões, valor esse que é apenas uma estimativa aproximada. O Centrão, grupo formado por apoiadores interesseiros e ocasionais do atual governo, tem sido, ao lado do próprio Lira, a turma mais contemplada com essas benesses.

    Segundo aqueles que acompanham de perto o enxame de mariposas em torno do orçamento secreto, pela forma obscura como esse fabuloso volume de recursos é usado, chegará o momento em que todo esse esquema irá cair por terra, revelando as entranhas dessas negociatas, que hoje já são consideradas como o maior caso de corrupção do mundo, feito à luz do dia, mas por debaixo dos panos.

    A senadora Simone Tebet (MDB-MS) tem sido uma das raras vozes a alertar para esse problema e para o fato de que no próximo ano o orçamento secreto irá consumir mais de R$ 20 bilhões. Nessa última sexta-feira (14) a Polícia Federal prendeu um desses atravessadores de dinheiro, responsável pela liberação individual de R$ 36 milhões em emendas para lugarejos no fim do mundo ( Igarapé Grande e Lago da Pedra) no Maranhão.

    As investigações e as prisões vão se sucedendo à medida em que o dinheiro vai sendo liberado, numa verdadeira roda viva sem fim. A situação é clara do ponto de vista de todo o esquema: caso o presidente Bolsonaro vete o repasse desses recursos, imediatamente sua base de apoio no Congresso se desmancha.

    Cercado por esses chacais, resta ao presidente ser arrastado por eles, configurando uma situação totalmente surreal em que, diante da população, absolutamente ninguém nesse banzé com o dinheiro público, está isento de culpa e quiçá de punição. É o nosso Brasil inzoneiro.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2022/10/16/interna_opiniao,374948/visto-lido-e-ouvido.shtml)

  12. Miguel José Teixeira

    . . .“O Estado tem dever constitucional de garantir o efetivo atendimento em creche e unidade de pré-escola, sob pena de configurar-se inaceitável omissão estatal”. . .

    “R$ 120 bilhões nas contas do governo”
    (Por Sacha Calmon, Advogado, CB, 16/10/22)

    Luísa Martins, de Brasília, merece ser transcrita: O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma o julgamento que discute se é dever do Estado assegurar vagas em creches e pré-escolas a todas as crianças de até cinco anos de idade. A Confederação Nacional de Municípios (CNM) tenta sensibilizar a Corte sobre o impacto financeiro da medida, que pode chegar a R$ 120,5 bilhões. A maioria dos ministros, porém, tende a votar a favor da universalização do acesso.

    A manifestação do ministro Luiz Fux, relator e único a votar até agora, deu o tom do julgamento. Mesmo sendo entusiasta da teoria Análise Econômica do Direito, segundo a qual decisões judiciais devem considerar potenciais efeitos sobre os cofres públicos, além de outros efeitos. Ele entendeu que é dever estatal garantir educação a todas as crianças. “O Estado tem dever constitucional de garantir o efetivo atendimento em creche e unidade de pré-escola, sob pena de configurar-se inaceitável omissão estatal”, afirmou, em sua última sessão como presidente do tribunal.

    A expectativa é que seu voto seja seguido ao menos pelos ministros Luís Roberto Barroso, Edson Fachin, Ricardo Lewandowski, Carmen Lúcia e Rosa Weber, sua sucessora no cargo. Nos bastidores, a percepção de ministros e seus auxiliares é de que a Constituição Federal é cristalina ao prever, entre as formas de o Estado exercer e efetivar seu dever com a educação dos brasileiros, a garantia de acesso à educação infantil a todas as crianças de zero a cinco anos, em creches ou pré-escolas.

    As prefeituras, no entanto, alegam que não têm recursos suficientes para concretizar integralmente a medida. É fácil bater a carga, difícil é o seu cumprimento! Além disso há diferenças grandes entre municípios.

    O debate jurídico teve início, quando o município de Criciúma (SC), por falta de vagas, negou matrícula a uma criança que estava sob os cuidados do Conselho Tutelar. O Ministério Público de Santa Catarina ajuizou ação e obteve decisão favorável do Tribunal de Justiça local. A prefeitura recorreu ao STJ.

    O resultado do julgamento vai destravar 15.644 ações semelhantes que estão paradas nas instâncias inferiores. O município alega que não cabe ao Judiciário definir como a cidade vai alocar suas verbas, embora reconheça que o acesso à educação infantil é dever do poder público.

    Em memorial enviado ao Supremo em 30 de agosto último, a CNM apresentou uma estimativa de R$ 120,5 bilhões para garantir as matrículas de 100% das crianças brasileiras dessa faixa etária, o que exigiria a criação imediata de 8,4 milhões de vagas.

    O julgamento está suspenso enquanto os ministros estudam os prováveis efeitos de suas decisões sobre o assunto, pois devem ser mesmo sopesados como ocorre na formação da jurisprudência em todo o Ocidente. Aliás, a jurisprudência dos precedentes tanto ocorre no chamado common law ou direito anglo-saxônico como no direito continental europeu, desde a Alemanha e países escandinavos até o direito espanhol, português e sul-americano.

    Esses impactos dos julgados sobre os poderes Executivos, nos três níveis de governo numa Federação, devem ocupar o estudo dos precedentes judiciais.

    A população, de um modo geral, não está atenta a tais efeitos, daí a importância dos tribunais superiores.

    No Brasil, não se dá importância ao Poder Judiciário por se ter a errada ideia de que os juízes existem para julgar atos humanos, quando, em verdade, os juízes existem para dirimir os conflitos sociais que se apresentam à sociedade humana, incluídos os poderes do Estado. Ao Executivo compete praticar atos administrativos e políticos de ofício no cumprimento da Constituição e das leis feitas pelo Poder Legislativo.

    Ao Judiciário se reserva a imprescindível função de aplicar a constituição e as leis contenciosamente, fixando-lhe o entendimento devido. Essa função é a mais difícil e nobilitante exigindo examinar fatos e entes normativos, os quais se dirigem as sociedades politicamente organizadas. Quando mais não fosse na própria Bíblia, no chamado Velho Testamento, ali já encontramos um livro com o nome de Juízes…

    Seja no common law, seja no direito romano-germânico dito continental europeu o estudo da jurisprudência se apresenta fundamental para o correto entendimento dos sistemas legais. Cada vez mais, as classes médias e de baixas rendas estão pagando mais IR/física e IR/jurídica, pois, Bolsonaro mantém as tabelas do imposto de renda e de lucro presumido inalteradas como se não existissem a inflação e a perda de poder aquisitivo por parte da população do país.

    Para evitar cisões de papel, a intimidade com as classes que estão na base da pirâmide social brasileira sugere, ante uma recessão iminente, corrigir as tabelas do imposto de renda das pessoas físicas e o limite da IR na categoria do lucro presumido.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2022/10/16/interna_opiniao,374947/r-120-bilhoes-nas-contas-do-governo.shtml)

    E o simplório Matutildo dá a forma simples de resolver o problema das creches nos municípios:

    transferir o orçamento das inúteis, dispendiosas e obsoletas câmaras de vereadores para a manutenção das creches!

  13. Miguel José Teixeira

    . . .”Sim, você pode optar por um candidato que comungue a sua fé. Também pode pedir votos para ele. Mas não pode, nem deve transformar sua religião num armamento para condenar e atacar a fé do outro.”. . .

    “A fé move montanhas, não votos”
    (Por Ana Dubeux, CB, 16/10/22)

    Poucas coisas são mais caras a um ser humano do que a sua conexão com o divino. A fé — ou mesmo a ausência dela — é um atributo pessoal, não político no sentido de partidário e eleitoral. Explorar a religiosidade em campanhas políticas em um país laico, conforme nos diz a Constituição, se não é crime, deveria ser.

    É na fé que o povo repousa a força e, muitas vezes, a esperança. Surrupiá-la para angariar votos prova a falência moral e ética de um país entregue a uma polarização odiosa, que infelizmente não terá ponto final com o fim destas eleições. Talvez seja nosso martírio ter que conviver também com a exploração da religião como moeda eleitoral.

    A Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) alertou que a fé católica não pode estar a serviço de nenhum candidato ou partido. Católicos tiveram o desprazer de compartilhar um dos momentos mais festivos e especiais de sua fé, o Dia de Nossa Senhora Aparecida, nossa padroeira, com uma claque de bolsonaristas que tumultuaram a celebração na Basílica e seus arredores. Em uma das missas, o padre alertou: “Não é dia de pedir votos; é dia de pedir bênçãos”.

    A Igreja Católica lembrou, em nota, que nada pode tirar a atenção dos reais problemas do Brasil. Lembrei-me da frase maravilhosa de Dom Helder, repetida pelo Papa Francisco, por ocasião da pandemia: “Quando dou comida aos pobres, me chamam de santo. Quando pergunto por que eles são pobres, chamam-me de comunista”.

    Dom Helder foi perseguido pelo regime militar, mas nos lembrou todos os dias de sua vida que a preocupação religiosa tinha endereço certo: aliviar o sofrimento de quem mais precisa. As suas pregações e seus escritos já estão no Vaticano e integram o processo de beatificação e canonização. Que suas palavras ecoem por todo o sempre!

    O uso da violência física ou verbal dentro de igrejas e templos ainda me choca, e creio que vai chocar sempre, apesar do histórico de uso político da religião. Sim, você pode optar por um candidato que comungue a sua fé. Também pode pedir votos para ele. Mas não pode, nem deve transformar sua religião num armamento para condenar e atacar a fé do outro.

    Não é apenas leviano, é cruel. Mais do que não jogar fora o seu voto, lembre-se de não macular as crenças e os ensinamentos da sua religião. Guarde-a no seu coração e a pratique no dia a dia, no convívio com o outro. Não deixe que ninguém, sobretudo políticos, roubem o que você tem de mais precioso.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2022/10/16/interna_opiniao,374945/a-fe-move-montanhas-nao-votos.shtml)

    1. Excelente texto para reflexão

      Infelizmente fé e crença sempre acompanharam o poder e o estado

      É da natureza humana, que no fundo se sente fraca e precisa de uma suposta proteção divina

      E a manipulação da fé é também parte deste cardápio de divindades, poderosos,fervorosos e submissos

      É só se interessar por história, não apenas dos nossos milênios cristãos mas das civilizações anteriores

      Amém

  14. Miguel José Teixeira

    Missão impossivel! Pois um se vangloria de ser semianalfabeto. Outro, é formado em Educação Física, porém desprovido de moral. . .

    “Boa gestão faz a diferença”
    (Visão do Correio (Braziliense), CB, 16/10/22)

    Dentro de duas semanas, os brasileiros voltarão às urnas para eleger o próximo presidente da República. Quem quer que seja o vencedor terá de enfrentar desafios enormes, em especial, na seara econômica. Há uma nuvem enorme de incerteza rondando o mundo, que deixará uma margem mínima de manobra para que o Brasil entre nos eixos, a confiança volte, o crescimento ganhe força, o emprego e a renda apontem para cima e a pobreza, que tanto assusta, recue. Não será com bravatas que o país superará as adversidades.

    A primeira grande questão a ser vista por quem estiver no Palácio do Planalto nos próximos quatro anos é a fiscal. Todas as projeções apontam para aumento do deficit público, elevação da dívida federal e gastos sem fontes de custeio. A proposta de Orçamento para 2023 que foi encaminhada ao Congresso não contempla uma série de pontos, a começar pelo financiamento do Auxílio Brasil de R$ 600, que não tem como ser revertido a curto prazo dada à frágil situação financeira das famílias mais pobres. Fala-se em um gatilho para bancar tal despesa, mas é preciso que tudo seja feito às claras para não gerar mais desconfiança.

    Aventuras fiscais sempre acabam mal, e a conta cai no colo dos contribuintes, seja por meio de aumento de impostos, seja pela péssima prestação de serviços púbicos. Não há escapatória. E a história recente está aí para confirmar como as estripulias com as contas públicas empurraram o Brasil para a beira do precipício, com recessão, desemprego e inflação. Não é aceitável que esse velho filme se repita a partir do próximo ano. O país precisa, sim, de equilíbrio e boa gestão dos recursos recolhidos da sociedade. Seguida essa cartilha, com uma âncora que não precisa, necessariamente, ser o teto de gastos, que já está furado, as intempéries externas tenderão a ser amenizadas.

    Os donos do dinheiro sabem diferenciar gestões responsáveis. Num mundo ameaçado por guerras, ter um porto seguro como o Brasil faz a diferença. Além de ser celeiro do mundo, com uma agricultura pujante, o país tem um mercado de consumo promissor e um enorme potencial de investimentos em infraestrutura. Num contexto de previsibilidade e facilidades para os negócios, certamente o capital produtivo não se furtará de estender às mãos à economia brasileira. É isso que o próximo presidente da República deve ter em mente. O Estado terá de ser parceiro da recuperação, não um empecilho.

    Os brasileiros estão ávidos por boas notícias. Há mais de uma década, o país se debate para sair do atoleiro. Os espasmos de crescimento criam falsas esperanças. Não à toa, boa parte da população se mostra arredia a propostas que não se sustentam na realidade. O Brasil é de uma diversidade impressionante, que requer uma visão ampla dos problemas. Bastam bom senso, bons projetos e decisões equilibradas para que a locomotiva entre nos trilhos. Todos, com certeza, têm muito a ganhar. Já se viu isso logo depois que o país conseguiu debelar a hiperinflação e adotou como princípio da civilidade econômica.

    A partir de 2023, o Brasil dependerá cada vez mais de suas próprias escolhas. Não terá a seu favor os ventos do crescimento mundial. Muito pelo contrário. A tendência é de as principais economias do planeta, incluindo a China, jogarem contra. Felizmente, de um lado ou de outro, não há indicativos de que os rumos apontam pelo desastre. O país já sofreu demais, as sequelas dos desacertos estão abertas. Que todos tenham aprendido com os erros. O futuro é logo aí, resta saber se a opção será por chegar mais rápido a ele ou se ainda prevalecerão os atalhos. De puxadinho em puxadinho, os problemas se agigantam. Não é o que se quer. O Brasil merece o melhor. E ainda há tempo para isso.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/opiniao/capa_opiniao/)

    2023: seja o que Deus quiser!

  15. Miguel José Teixeira

    Bom. . . saber fritar hamburgueres, quase transformou um tosco em embaixador

    “Céticos com o futuro, 76% dos jovens dizem querer deixar o Brasil, indica Datafolha”
    . . .
    Nesse contexto, 76% dos jovens dizem ter muita ou alguma vontade de deixar definitivamente o Brasil. Quanto mais jovem, maior é o desejo.
    . . .
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2022/10/ceticos-com-o-futuro-76-dos-jovens-dizem-querer-deixar-o-brasil.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsfolha)

    Brasil o eterno país do futuro, sem futuro no futuro!

  16. Miguel José Teixeira

    Alquimia eleitoral: a arte de transformar dinheiro em votos

    “2022 foi a eleição em que os ricos se deram mal”
    (Por Cláudio Humberto, DP, 16/10/22)

    Dos dez candidatos mais ricos do Brasil, este ano, apenas dois foram eleitos, em 2 de outubro. Milionários são sempre convidados a ocupar o posto de suplente, sob o compromisso de financiar a campanha do titular. Em Goiás, o único bilionário Marcos Ermírio de Moraes (PSDB-GO), herdeiro do grupo Votorantim, foi o segundo suplente do candidato a senador Marconi Perillo, mas dançou. Não faltaram recursos: a fortuna somada dos dez candidatos mais ricos de 2022 é quase R$4,5 bilhões.

    Na Capital
    O segundo candidato mais rico, empresário Paulo Octávio (PSD), ficou em terceiro na disputa pelo governo do Distrito Federal.

    Bronze de ouro
    O multimilionário Luiz Pastore (MDB-DF), terceiro mais rico, tentou ser primeiro suplente de senador de Flávia Arruda (PL). Perdeu dinheiro.

    Quarto fora
    Com fortuna declarada de quase meio bilhão de reais, Ailson Souto (PP) não foi eleito deputado estadual no Pará.

    Exceções
    Antídio Lunelli (PSC-SC), 5º candidato mais rico, foi eleito deputado estadual e Otaviano Pivetta (Rep-MT), o 6º, foi reeleito vice-governador.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/2022-foi-a-eleicao-em-que-os-ricos-se-deram-mal)

  17. Miguel José Teixeira

    Mais um para Brusque. . .

    “Felipe D’Avila para Amoêdo: “Pega o boné e vai embora”
    (Redação O Antagonista, 158/10/22)

    Luiz Felipe D’Avila (foto), candidato derrotado do Novo à Presidência da República, também se manifestou sobre a declaração de voto de João Amoêdo em Lula.

    Em publicação no Twitter, ele afirmou que o anúncio do fundador do Novo representa “uma traição aos valores liberais” e a “todas as pessoas que criaram um partido para livrar o Brasil do lulopetismo que tantos males criou ao Brasil”.

    “Amoêdo: pega o boné e vai embora. Você não representa os valores liberais”, acrescentou.

    Como mostramos, Amoêdo disse à Folha que o presidente Jair Bolsonaro “apresenta um risco substancialmente maior” que Lula.

    (Fonte: https://oantagonista.uol.com.br/brasil/felipe-davila-para-amoedo-pega-o-bone-e-vai-embora/?utm_campaign=SAB_TARDE&utm_content=link-850014&utm_medium=email&utm_source=oa-email)

  18. Miguel José Teixeira

    Ouro, prata e bronze: não necessariamente nessa ordem!

    A Servia conquistou ouro no volibol mundial feminino ao vencer o Brasil que “sobrou-lhe” a prata.
    Já a Itália, venceu os EUA e conquistou o bronze.
    Sacaram a diferença?
    A prata “sobra’ para o perdedor. . .
    O bronze se conquista!

  19. Miguel José Teixeira

    Parabéns, Professoras e Professores!

    Parodiando o saudoso e genial Tim Maia:
    “Hoje é o dia do Professor
    Anda meio esquecido
    Mas é o dia do Professor”
    . . .

    1. Homenagem a minha primeira professora, a implacável dona Catarina, no então Grupo Escolar Pedro II,nos altos da Floriano Peixoto

      Com ela, os da Alameda e Centro eram iguais aos do “beco” Araranguá, Morro do Aipim e da Rua Itajaí, onde morava

  20. Miguel José Teixeira

    “China consagra Xi Jinping em meio a crise e incertezas”
    (Por Igor Gielow, FSP, 15/10/22)

    Xi Jinping, 69, começa sua jornada definitiva aos livros de história neste domingo (16), quando o Partido Comunista Chinês abre seu 20º Congresso para entronizá-lo por um inédito terceiro mandato como líder da segunda maior economia do mundo.
    . . .
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/10/china-consagra-xi-jinping-em-meio-a-crise-e-incertezas.shtml)

    Apenas uma “diferencinha” entre o grande líder chinês e os dois cabeças de bagres que disputam a presidência da República aqui em Pindorama:

    Xi Jinping tem doutorados em engenharia química e ciência política.

    (+em:https://pt.wikipedia.org/wiki/Xi_Jinping#:~:text=Depois%20de%20estudar%20engenharia%20qu%C3%ADmica,nas%20prov%C3%ADncias%20costeiras%20da%20China.)

  21. Miguel José Teixeira

    A traíra do PanTanal ataca novamente. . .

    “Orçamento secreto vai deixar Mensalão ‘no chinelo’, avalia Tebet”
    (+em: https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/orcamento-secreto-vai-deixar-mensalao-no-chinelo-avalia-tebet,7c35e0d117a944d87c7fd84fafa4ffb8wiubqytv.html)

    Como se o “secretão” apagasse o “mensalão”. . .

    Como se o ex presidiário lula, caso eleito e refém do Congresso Nacional, não ampliará o “secretão”. . .

    Como se todos os seus eleitores (da tebePT) fossem ignorantões, iguais ao belzebu de Garanhuns. . .

  22. Miguel José Teixeira

    Huuummm… de ligações perigosas com juízes, consta que lira é imperador. . .

    “TSE atende a pedido de Lira e manda investigar possível ligação de juiz de Alagoas com governador”
    (+em: https://www.terra.com.br/noticias/eleicoes/tse-atende-a-pedido-de-lira-e-manda-investigar-possivel-ligacao-de-juiz-de-alagoas-com-governador,f1fc9abb54a62f80f22b453056f5ac63tvwh08ub.html)

    Nosso querida Alagoas, da esplêndida Maragogi, não merece isso!

  23. Miguel José Teixeira

    Desnorteadamente, desnorteada!

    “Tebet trocou apoio a Lula por lei que já existe”
    (Coluna CH, DP, 14/10/22)

    Foi sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) a lei que pretextou o apoio de Simone Tebet (MDB) a Lula (PT) no segundo turno. O apoio de Tebet foi “condicional”, como trombetearam as manchetes sempre generosas, ao “compromisso” de sancionar uma lei cria multa para empresas que pagarem salários diferentes para homens e mulheres que exerçam a mesma função. Mas a Lei 14.457/22 já existe: foi sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro. Prevê multa e muitas outras medidas.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/escandalo-em-alagoas-tem-ingredientes-mafiosos)

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