Advertência, não use vara curta. Preferencialmente, nem cutuque
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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXXXV
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Um espaço plural para debater as obscuridades e incoerências dos políticos, bem como à incompetência combinada com sacanagens dos gestores públicos com os nossos pesados impostos.
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69 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXXXV”
O Estado Democrático de Direito, corre risco, com o S(PT)F?
“Com Zanin, PT passa a ter 7 indicados no STF”
O STF (Superior Tribunal Federal) passa a ter 7 integrantes indicados pelo PT (Partido dos Trabalhadores) a partir desta 5ª feira (3.ago.2023). Cristiano Zanin toma posse como ministro da Corte em sessão marcada para as 16h.
O Supremo seguiu, até a posse de Zanin, com 10 ministros. Além da presidente, Rosa Weber, compuseram as cadeiras Roberto Barroso, Gilmar Mendes, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Luiz Fux, Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Nunes Marques e André Mendonça.
Além de Zanin, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicou, em outros mandatos, a ministra Cármen Lúcia e o ministro Dias Toffoli. Luiz Fux, Rosa Weber, Roberto Barroso e Edson Fachin foram nomeados ministros depois das indicações de Dilma Rousseff (PT).
Zanin foi aprovado em 21 de junho de 2023, depois de 7 horas e 43 minutos de sabatina na CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) do Senado. O placar foi de 21 votos a 5. A votação não teve abstenções. Leia aqui as principais declarações do novo ministro do STF.
Depois de aprovado pela Comissão, o nome de Zanin foi ao plenário da Casa, onde teve 58 votos a 18. Ele ocupará o lugar de Ricardo Lewandowski, outro indicado de Lula, que se aposentou antecipadamente em 11 de abril deste ano.
Segundo critérios atuais, o novo ministro pode permanecer no cargo até 15 de novembro de 2050, quando completará 75 anos. Assumirá a relatoria dos processos deixados por Lewandowski. Ao todo, são 534 processos em tramitação –o 2º menor acervo da Corte.
O advogado estará impedido de participar do julgamento de 143 ações em que representou uma das partes envolvidas. O número consta no sistema de busca simples do Supremo. Só 19 estão em tramitação.
Zanin é advogado e defendeu Lula durante a operação Lava Jato. Alvo da força-tarefa, o petista foi preso em razão dos processos conduzidos pelo ex-juiz e atualmente senador Sergio Moro (União Brasil-PR).
Durante a sabatina, ele foi questionado por Moro se, em casos relacionados à Lava Jato, o advogado se declararia como impedido ou suspeito. Zanin declarou que somente o fato de um processo estar ligado à operação Lava Jato não levará ao seu impedimento imediato.
“Eu não acredito que o simples fato de colocar uma etiqueta no processo, indicar o nome Lava Jato, isso possa ser um critério a ser utilizado, do ponto de vista jurídico, para aquilatar a suspeição e o impedimento“, disse. O advogado afirmou que é necessário analisar as partes o conteúdo do processo para saber se ele deve se afastar do julgamento.
(Fonte: https://www.poder360.com.br/justica/com-zanin-pt-passa-a-ter-7-indicados-no-stf/)
Te cuida, Moro!
. . .”O céu e o inferno estão aqui no mesmo lugar, sendo que esse segundo é erguido por ação daqueles que, pelo poder que desfrutam momentaneamente permanecem longe do Evangelho.”. . .
“Abre as asas sobre nós”
(Circe Cunha, Coluna VLO, CB, 03/08/23)
No Evangelho de Cristo, o sentido de liberdade e principalmente a busca de libertação das amarras e agruras do mundo estão associadas à luta contra o que a Igreja chama de pecado. Nesse sentido, o pecado não seria muito distante de tudo aquilo, que de uma forma ou outra, atenta contra a dignidade humana.
À libertação do que a Igreja qualifica como pecado está associado também a tudo que nesse mundo, ou no plano secular, contribui para a infelicidade do ser humano. A plenitude humana se liga à libertação dos muitos grilhões que aprisionam o homem, quer no plano econômico, cultural, social ou político.
Só há verdadeira liberdade, no sentido do Evangelho, quando essa alcança a dignidade do homem sobre a Terra. Afinal, a opressão exercida contra a plena liberdade humana é, antes de tudo, um pecado tanto no âmbito espiritual como terreno. Os obstáculos terrenos, não são impostos pelas condições exigidas no Evangelho, mas são, sobretudo, fruto da ação de homens contra homens.
É nesse ponto que o cercear das liberdades passa a constituir na mais grave das faltas sobre a Terra e contra o que orientam as luzes do céu. Assim, é que a liberdade é um ganho de dois mundos. A liberdade do espírito é também a liberdade da carne.
Não chega a ser uma surpresa o fato de que quanto mais os homens sentem na carne o sentimento opressor da falta de liberdade, mais e mais partem em busca de brechas que religuem a liberdade do espírito à sua condição humana. A liberdade que vem do Evangelho é sempre uma esperança para as brutalidades desse mundo. De fato, quando os homens negam a liberdade a outros, estão, em sentido direto, negando tudo aquilo que prega o Evangelho.
A transformação da Terra de Éden a inferno é obra humana, e não um castigo vindo do alto. Não há, pois, no sentido cristão, maior falta ou pecado do que negar a emancipação. Nenhuma política ou ação econômica e social, que vá concorrer para diminuir a liberdade humana pode ser vista como uma medida dentro do que prega o Evangelho.
Há uma interligação entre independência, dignidade humana e as condições necessárias para exercer essa liberdade plenamente na Terra. O céu e o inferno estão aqui no mesmo lugar, sendo que esse segundo é erguido por ação daqueles que, pelo poder que desfrutam momentaneamente permanecem longe do Evangelho.
Notem que o sentido de restrição dos direitos é sempre orientado para alcançar o outro distante e nunca erguida para todos igualmente. A liberdade é um dom de Deus e não pode, por isso mesmo, ser usada de forma leviana, para promover a desarmonia entre os homens.
Modernamente, podemos dizer que o estado do pecado é dado pelo Estado cerceador da liberdade. Não se enganem: a dignidade humana só é realizada plenamente quando a justiça passa a trabalhar pela verdade e pela liberdade. Não de alguns; mas de todos.
A frase que foi pronunciada
“Quando o povo teme o governo, há tirania. Quando o governo teme o povo, há liberdade.” (John Basílio Barnhill.)
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/08/03/interna_opiniao,387507/visto-lido-e-ouvido.shtml)
https://www.youtube.com/watch?v=TjXW_stzRl8
E a PisToleira CarLa, hein?
Após agir e comPorTar-se taL quaL as lambisgóias PeTralhas, zambeLLi, com duplo “L”, apeLou para o p”L” e foi oLimpicamente ignorada.
Dizem que até o capitão zero zero, quer distância deLa. Está desde janeiro sem responder as suas investidas.
Pede Licença e sai de fininho. . .
Pecado é roubar e não poder carregar. . .
. . .”Ministro do STF Dias Toffoli anulou provas obtidas por meio de acordos de leniência da Odebrecht contra ex-governador do Rio de Janeiro.”. . .
“Toffoli deixa Cabral sambar na cara da sociedade”
(Redação O Antagonista, 03/08/23)
O ministro do STF Dias Toffoli anulou as provas obtidas por meio de acordos de leniência da Odebrecht contra Sérgio Cabral. A decisão foi tomada após a defesa do ex-governador do Rio de Janeiro argumentar que o material, colhido através dos sistemas Drousys e My Web Day B – de comunicação interna e de contabilidade e controle de pagamentos de vantagens indevidas – foi produzido ilegalmente.
(Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam em:
https://oantagonista.uol.com.br/videos/toffoli-deixa-cabral-sambar-na-cara-da-sociedade/?utm_medium=email&_hsmi=268885440&_hsenc=p2ANqtz-8yYu0w-SfLQ_KfyrMb3xvia47P6uYEyQZnnELhUeuwhsnSgKzc4oziNem4oSimyne7XoLXGVZgJPjEUxHIs9f0Cyd-IA&utm_content=268885440&utm_source=hs_email)
Pergunta na rua
(Cláudio Humberto, DP, 03/08/23)
Corte nos juros é vitória de quem?
Resposta na via
(Matutildo, aqui e agora)
Da obsoleta CUT!!! A julgar pelos painéis espalhados ao longo da via de acesso ao aeroporto de Brasília, pedindo “Fora, Campos Neto”!
Matutando bem…
Cada facção da corja vermelha terá sua própria narraPTiva da vitória pela baixa dos juros!
Acabou de inventar a pólvora!
“Perigo próximo”
O senador Hamilton Mourão (Rep-RS) alertou colegas na CPI das ONGs para atuação de picaretas no País. “Ou o Brasil acorda ou em um futuro próximo não seremos efetivamente soberanos na Amazônia”, cravou.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/esperteza-de-lula-ameaca-votacoes-na-camara)
Será que ainda temos soberania na Amazônia?
“Demorô”!
“Sra. Pé-frio”
Acabou mal a torcida da primeira-dama Janja pela seleção feminina na Copa do Mundo. Após a eliminação, internautas a responsabilizaram pelo “pé-frio”, característica memorável do maridão nos primeiros mandatos.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/esperteza-de-lula-ameaca-votacoes-na-camara)
Matutando bem. . .
Parte do “probrema” com o excesso de “mulherada” alegada pelo lula, foi eliminada com a defenestração da seleção da gringa!
O CÉUnado é parte do inferno do contribuinte!
“Senado: viagens de servidores já custaram R$1,1 mi”
(coluna CH, DP, 03/08/23)
Servidores do Senado, tanto quanto os parlamentares, desfrutam de boas viagens, dentro do País e no exterior, por conta do pagador de impostos. No primeiro semestre de 2023, revela a transparência da Casa, foram gastos R$1.147.703,67 só com passagens aéreas. O valor considera apenas o gasto com os servidores, não estão no bolo da gastança os senadores, colaboradores eventuais ou terceirizados.
Badalados
Na lista, destinos disputados por turistas: França, Estados Unidos, Chile, Portugal, Holanda, Irlanda, Inglaterra, Espanha… e por aí vai.
Fatura
O bilhete mais caro, R$16,5 mil; bancou a passagem de um servidor para Portugal. Foi à um fórum promovido pela escola de um ministro do STF.
Sempre eles
Ao todo, foram 613 viagens pela tropa de servidores. A maioria, 285, foi justificada como “segurança de autoridades”.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/esperteza-de-lula-ameaca-votacoes-na-camara)
Parafraseando Cazuza: a gamela do engambelador mor está cheia de ratos
“‘Esperteza’ de Lula ameaça votações na Câmara”
(Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 03/08/23)
O semestre mal começou e articulação do Planalto já detectou dificuldades para aprovar matérias na Câmara. A principal ameaça paira sobre a nova regra fiscal, que depende dos deputados. Parlamentares se sentem engambelados por Lula, que prometeu reforma ministerial, mas nada entregou. Para entregar o prometido, o presidente precisa mexer na turma da lacração, trocando uma das mulheres da Esplanada. A enrolação irritou as raposas do centrão, que ameaçam não votar nada.
Fila de espera
Republicanos e Progressistas esperam Lula oficializar a nomeação de André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Rep-PE) para a Esplanada.
O tempo urge
O governo quer votar a regra fiscal até 31 de agosto e o Orçamento de 2024, em seguida. Na Câmara, ninguém se compromete com o prazo.
Blá blá blá
A última desculpa do Planalto para enrolar com as mudanças é a agenda de Lula, sempre “cheia”, quando convém. A viagem à África já foi citada.
Sobrou
Até a viagem de Marcos Pereira, presidente do Republicanos, já virou desculpa… como se fosse dele a decisão de nomear ministros.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/esperteza-de-lula-ameaca-votacoes-na-camara)
. . .”Peregrinos que vão participar de encontros com o papa Francisco podem solicitar autorização para permanecer no país europeu, alegando perseguição religiosa e guerras. Seis angolanos sinalizaram desejo de continuar em território luso.”. . .
Portugal se prepara para pedidos de asilos
(Vicente Nunes, Correspondente, CB, 02/08/23)
Lisboa – O governo de Portugal trabalha com a possibilidade de participantes da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) pedirem asilo político no país. A intolerância religiosa, as dificuldades econômicas e as guerras travadas em vários países da África e do Oriente Médio estimulam que jovens inscritos para os encontros com o papa Francisco, que desembarca hoje em Portugal, onde fica até domingo, manifestem o desejo de permanecer no país europeu. Até agora, seis angolanos disseram que pretendem continuar em território luso.
Segundo Cláudia Rocha, inspetora do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), por enquanto, todos os peregrinos que entraram em Portugal vindos de várias partes do mundo — mais 350 mil, mas que podem se transformar em 1 milhão nos próximos dias — são tratados como visitantes e têm autorização legal para permanecer no país por até 90 dias. O prazo pode ser estendido por mais 90, caso haja uma autorização formal das autoridades.
Se, expirados esses prazos, os peregrinos permanecerem em território luso, serão considerados ilegais, ficando, de acordo com a inspetora, sujeitos a todas as penalidades previstas em lei, inclusive a de deportação. Portugal, tradicionalmente, não costuma expulsar imigrantes ilegais, concedendo a eles a oportunidade de manifestarem interesse em ficar no país. Foi dessa forma que mais de 100 mil brasileiros conseguiram se regularizar neste ano.
A ordem dentro do governo português é de não tratar oficialmente, por enquanto, os eventuais pedidos de asilo de peregrinos no país, para não estimular um movimento. Contudo, sabem que alguns casos serão inevitáveis. “Só falamos de situações concretas. Neste momento, todos os peregrinos que entraram em Portugal estão em situação de normalidade”, afirmou Cláudia, que está acompanhando os casos de 195 visitantes de Angola e de Cabo Verde dados como desaparecidos desde a última segunda-feira, quando chegaram em Lisboa.
Desaparecidos
Para autoridades lusas, o fato de parte dos peregrinos angolanos e caboverdianos não terem ido para as dioceses que os abrigaria durante a Jornada indica forte intenção de permanecerem em Portugal. “Mas não cremos que sejam todos. É uma parcela pequena”, disse ao Correio um integrante do Sistema de Segurança Interna. “Vamos aguardar o final da Jornada para ver o que acontecerá”, acrescentou, lembrando que, depois das notícias sobre o possível desaparecimento dos jovens africanos, dioceses como a de Mindelo afirmaram que houve muita confusão porque parte dos grupos decidiu se alojar em locais diferente dos previstos inicialmente. O diácono José Manuel Vaz, que acompanha uma parte dos peregrinos de Cabo Verde, disse que eles poderiam ser encontrados facilmente nas atividades da Jornada. “É fake news essa história de sumiço”, comentou.
Seja como for, desde segunda-feira, as forças de segurança de Portugal estavam nas ruas à procura de 195 peregrinos. Segundo a inspetora Cláudia Rocha, 27 são de Angola e 168, de Cabo Verde. O mais jovem deles tem 19 anos. Ela contou que os angolanos deveriam ter ir para Porto Mos, em Leiria, e os caboverdianos, para Fátima, mas não apareceram. Rocha destacou, porém, que tudo transcorre com tranquilidade. “Já acionamos todo o sistema de segurança para tentarmos encontrar os peregrinos. Há uma troca constante de dados entre os sistemas de informação para que se dê uma rápida solução ao caso”, disse. “O que podemos afirmar é que todos eles entraram legalmente em Portugal.”
O primeiro passo, assim que os desaparecimentos foram comunicados às forças de segurança, foi mapear quem são as pessoas, de onde vieram, quantos anos têm e quando entraram em Portugal. “Feito esse mapeamento, saímos a campo para entender o que pode ter acontecido. Fomos às dioceses para onde todos deveriam ter ido. Todas as informações foram colhidas. Agora, estamos dando os passos seguintes”, explicou Cláudia Rocha.
O governo português ainda não acionou os consulados e as embaixadas de Angola e de Cabo Verde em busca de ajuda. Também não houve nenhum contato com as famílias dos desaparecidos. Dados do Sistema de Segurança Interna apontam que, desde 22 de julho, quando Portugal fechou suas fronteiras terrestres e apertou a fiscalização nos aeroportos e nos portos, até ontem, 866,2 mil pessoas passaram por fiscalização, das quais 139 foram impedidas de entrar no país, a maioria por não estar com os documentos adequados, explicou Arthur Querido, porta-voz do esquema montando pelo governo.
Polícia alerta fiéis sobre golpes
A Polícia de Segurança Pública de Portugal (PSP) identificou uma série de golpes que vêm sendo aplicados em peregrinos. Segundo Pedro Moura, representante da força de segurança, que corresponde à Polícia Militar no Brasil, foram identificados, principalmente, estelionatos cometidos por empresas e motoristas de transportes e em tíquetes de alimentação dados a voluntários do megaevento. Pelas denúncias que chegaram à PSP, há empresas e pessoas cobrando até 200 euros (R$ 1.100) pelo transporte de passageiros por trajetos curtíssimos. No caso dos tíquetes de alimentação, foi identificada a clonagem dos vales oferecidos aos voluntários. Quando eles vão aos locais cadastrados para almoçar ou jantar, não podem comer, pois alguém usou o benefício antes. “Pedimos a todos que não caiam nesses golpes e denunciem. Anotem as placas dos veículos para que possamos agir”, recomendou o policial.
Do celular para o mundo real
Lisboa — Os jovens sãos as maiores vítimas do desemprego, dos abusos sexuais e da violência urbana. Apesar desses temas não estarem presentes nos discursos oficiais da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que começou ontem e vai até domingo, milhares de meninos e meninas cruzaram o mundo em direção a Portugal certos de que terão voz nos encontros que serão liderados pelo papa Francisco. De alguma forma, acreditam que a expressão da fé tornará o futuro deles menos tortuoso.
Nem o sol escaldante nem as pesadas medidas de segurança enfrentadas para chegar ao Parque Eduardo VII tiraram a alegria dos mais de 350 mil peregrinos que acompanharam a missa de abertura da Jornada, conduzida pelo cardeal patriarca de Lisboa, dom Manuel Clemente. Em sua homilia, ele defendeu que os jovens larguem as telas de seus celulares e saiam para descobrir o mundo real, em que os desafios são enormes.
Para o religioso, os jovens não podem ficar presos às aparências de um mundo irreal, sendo manipulados, quando a realidade requer ações concretas, seja para superar os próprios problemas, seja para estender a mão ao próximo. O pontífice tem enfatizado os perigos da desconexão da vida real, mas a própria Igreja Católica está longe de se conectar com o que se passa na realidade de seus fiéis, que vêm diminuindo ano a ano.
Mulher trans, a brasileira Adani Robson, 27 anos, disse que veio à Jornada para tentar propor um diálogo mais profundo entre a Igreja e as comunidades transgênero e LGBTQIAP+. “O papa tem feito um discurso de representatividade muito forte, e vejo um valor neste discurso. Mas precisamos de ações mais efetivas. O mercado de trabalho também tem um discurso bonito, de representatividade, mas, na prática, isso não funciona”, acrescentou ela, que viajou de São Luís (MA) para Lisboa.
Para a empresária carioca Tamara Braga, 29, a Jornada representa um reencontro com a Igreja Católica, da qual se afastou por anos por discordar da estrutura machista e racista que imperava entre os religiosos. “Fui coroinha durante anos, mas me decepcionei. Está na hora de a Igreja buscar um caminho diferente, de ser mais inclusiva”, afirmou. Ela, que é uma mulher LGBT, contou que se sentiu muito mal ao ser questionada por um sacerdote, ontem, dentro de uma igreja portuguesa, se a bandeira que estava abrindo no recinto era da comunidade gay.
Vanessa Pitanguy, 27, de Belo Horizonte, ressaltou a importância de a Igreja combater o racismo religioso. “É triste ver católicos atacando outras religiões, como a umbanda e o candomblé. O papa tem um papel importante no combate à intolerância”, destacou. Segundo Lucas Pessoa, 28, da comunidade de Santo Amaro, no Rio de Janeiro, é vital que a Igreja se envolva mais em políticas públicas, para conter o genocídio da juventude negra. “Estou fazendo uma coleta de dados periféricos na Maré, e tem dias que não consigo ir para as aulas porque há uma guerra dentro da favela”, assinalou.
Tradições e modernidade
Na opinião de Maria Angélica, 29, do Maranhão, é muito difícil para a população afrodescendente participar de eventos como a Jornada, sobretudo em outro país. “Por isso, estou aqui, nesse diálogo com a Igreja Católica, com o papa Francisco, para dar visibilidade ao que enfrentamos no nosso dia a dia”, frisou. Para Felipe Veloso, 21, estudante de engenharia civil, que se inscreveu como voluntário na Jornada, o encontro da juventude é uma enorme demonstração de que a Igreja está atenta às transformações da sociedade.
Professor universitário, Sérgio Moraes, 29, de Patos (PB), está convencido de que Francisco se empenha em dar voz às novas gerações. “Não foi à toa que ele promoveu uma grande abertura na Igreja, com falas muito fortes”, disse. Tanto Sérgio quando Felipe veem com bons olhos o enfrentamento que a Igreja vem fazendo em relação aos abusos sexuais cometidos por religiosos. “O combate a esses crimes é fundamental”, reforçou Sérgio.
Integrante de um grupo de 20 pessoas que cruzaram o Atlântico para reforçar a fé na Igreja, Rosana de Araújo, 50, afirmou que o catolicismo está se renovando, e a Jornada, com jovens de todo o mundo, é um importante termômetro para medir a força da estrutura comandada por Francisco. “Esse é o caminho que eu acredito”, assinalou. Para Vinícius Gonçalves, 25, de Rondônia, “a Igreja Católica está longe de acabar”, ainda que os indicadores apontem que o número de fiéis a Roma despencou nos últimos 20 anos.
Para o Frei João Carlos, 52, do Maranhão, que está na sua quarta edição da Jornada da Juventude, a “Igreja está viva, pois nunca contemplou números”. No entender dele, as tradições do catolicismo se encaixam perfeitamente ao mundo novo. Pelos cálculos dos organizadores da Jornada Mundial da Juventude, apenas um país não conta com participantes no megaevento: Maldivas. O maior número de peregrinos é da Espanha, seguida por Portugal, França e Estados Unidos. Entre os países de língua portuguesa, os destaques ficam por conta de Brasil, com quase 6 mil participantes até ontem, Angola e Cabo Verde. (VN)
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/mundo/capa_mundo/)
Não bastasse a importação, sem estudos preliminares de pombos, pardais, javalis, etc., que hoje viraram pragas no Brasil, agora vem aí. . .
“Novo modelo de gestão foca em resultados”
Rosana Hessel, CB, 02/08/23)
. . .”Ele foi inspirado, segundo Pojo, em modelos bem-sucedidos de gestão no setor privado, como o da montadora japonesa Toyota.”. . .
O novo modelo de gestão do governo federal vai focar nos resultados mostrados pelos servidores. Dependendo da natureza do órgão, não haverá a obrigatoriedade de registro de ponto e, sim, um programa de metas, com prazos definidos e planos de entrega, conforme as novas regras do Ministério da Gestão e da Inovação (MGI), que acaba de lançar o novo Programa de Gestão e Desempenho (PGD).
De acordo com o secretário de Gestão e Inovação do MGI, Roberto Pojo, existem 205 órgãos na administração pública federal. Todos poderão aderir ao programa e 125 deles possuem algum modelo de trabalho remoto, que poderá ser aperfeiçoado com o PDG, pois haverá uma avaliação mensal. O programa, segundo ele, faz parte do processo de aprimoramento do serviço público, que foi acelerado durante a pandemia, com a digitalização de serviços e o teletrabalho.
“O foco do PDG é gerenciar as equipes, a partir do olhar no resultado e no desempenho. Estaremos saindo daquele controle do gerenciamento da disponibilidade, que é o que ponto faz, pois é limitado e garante apenas que o servidor chegou no horário e foi embora no horário previsto”, explicou Pojo, em entrevista ao Correio. Segundo ele, o MGI será o primeiro órgão a aderir ao novo programa, estabelecido pela Instrução Normativa nº 24 da pasta, publicada, na última segunda-feira, no Diário Oficial da União.
De acordo com a nova norma, entre os 10 objetivos estão promover a gestão orientada a resultados; estimular a cultura do planejamento institucional; otimizar a gestão dos recursos públicos; fomentar a transformação digital; e atrair e reter talentos na administração pública federal. “Esse programa vai ajudar, por exemplo, o governo a dimensionar melhor o número de funcionários em cada órgão ou ministério”, explicou Pojo. Ele lembrou que nem sempre os chefes de departamento precisam de recursos, mas de um bom programa e planejamento para executar melhor o serviço à população.
O novo programa foi desenvolvido pelo MGI, e 12 servidores trabalham nesse projeto. Ele foi inspirado, segundo Pojo, em modelos bem-sucedidos de gestão no setor privado, como o da montadora japonesa Toyota. E, como é uma regra geral de gestão, dada a diversidade da administração pública, cada órgão ou ministério que aderir ao PGD vai montar o plano próprio de gestão, em concordância com os servidores. As áreas em que o atendimento presencial é necessário também precisarão elaborar os seus respectivos planos de entrega. “Todos passarão a trabalhar com a mesma regra de gestão. O programa dá diretrizes amplas e cada organização desenha o seu plano, de acordo com a necessidade”, destacou.
Pojo lembrou ainda que os funcionários e a chefia do órgão assinarão um termo de compromisso para as avaliações de desempenho, que não serão por notas de 0 a 10, mas por uma escala para os resultados: I) excepcional: plano de entregas executado com desempenho muito acima do esperado; II) alto desempenho: plano de entregas executado com desempenho acima do esperado; III) plano de entregas executado dentro do esperado; IV) inadequado: plano de entregas executado abaixo do esperado; e V) plano de entregas não executado.
Esse planejamento, na opinião do secretário, vai dar mais subsídios para cada gestor avaliar a equipe. Todos os órgãos que aderir ao PGD informarão os resultados ao MGI. A pasta, com essas informações, vai ter um panorama mais amplo da administração pública e poderá, por exemplo, saber quais órgãos e servidores mais se destacaram e os que não estão entregando nada. Esses subsídios ajudarão, inclusive, na documentação da abertura de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD), que pode culminar até em demissão. “O PGD está pensado para fazer o uso nos casos extremos das situações já existentes”, disse Pojo. Segundo ele, alguns órgãos possuem sistemas de gestão que são referência, como os da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), da Controladoria-Geral da União (União) e do Banco Central.
Na avaliação de Diogo Lima, pós-graduado em Gestão Pública pelo Insper e gerente de projetos da Republica.org, a iniciativa do governo de fazer um acompanhamento por produtividade é importante, “pois mostra um olhar para a qualidade das entregas do órgão e dos seus profissionais públicos”. Entretanto, alertou para o funcionamento do novo modelo. “Para essa medida ser efetiva, o monitoramento é essencial. Está previsto um período de 12 meses para adaptação, além de um comitê executivo. Este comitê será estratégico para o funcionamento do novo modelo”, acrescentou.
Servidor apoia
Roberto Pojo informou também que o novo modelo está sendo bem recebido pelos servidores. Na avaliação de Rudinei Marques, presidente do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas do Estado (Fonacate), a norma é positiva, porque consolida os avanços conquistados durante a pandemia, quando houve um ganho de produtividade no funcionalismo, de forma geral.
“O programa com metas individuais compactuadas entre servidores e gestores foi um golaço do MGI”, afirmou Marques. Segundo ele, a possibilidade de manter o teletrabalho com metas claras, pode evitar que servidores percam de duas a três horas por dia com o deslocamento ao local de trabalho.
O presidente do Fonacate reconheceu que haverá ganhos e economia para a União com o novo modelo. Algumas carreiras precisarão ser desenvolvidas exclusivamente de forma presencial, principalmente na saúde, mas haverá a oportunidade de buscar uma modalidade híbrida. “Para a União, a implementação do PGD dará um controle maior sobre a produtividade, que antes não estava bem definida”, observou. O sindicalista reconheceu que os servidores que não entregarem “não vão merecer estar em trabalho remoto”.
Procurado, o Sindicato Nacional dos Servidores do Ministério das Relações Exteriores(Sinditamaraty) informou que recebeu com otimismo a iniciativa do MGI, “que demonstra o compromisso do novo governo com a modernização da administração pública federal, instituindo boas práticas focadas no resultado”. “O MRE já havia iniciado a implantação do PGD, na versão anterior, em apenas algumas áreas, mas espera a rápida expansão para todo o órgão”, completou.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/economia/capa_economia/)
Matutando bem. . .
Já que certas “otoridades” fazem na vida pública o mesmo que fazem na privada, agora os servidores também poderão fazê-lo!
Sucesso ao PGD!
E você aí sabe quem, atualmente, ocupa a cadeira mais importante do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação?
“O desafio tecnológico no futuro profissional”
(Samanta Sallum, Capital S/A., CB, 02/08/23)
O mercado de trabalho cada vez mais demanda habilidades digitais dos jovens e intensificará essa exigência, como apontado pelo Fórum Econômico Mundial. Até 2030, serão criados cerca de 150 milhões de empregos ligados às novas tecnologias. No entanto, 67% das vagas podem não ser preenchidas adequadamente, pois não há projeção de número suficiente de profissionais aptos para esses cargos.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/08/02/interna_cidades,387468/capital-s-a.shtml)
Pois é. . .pelo seu currículo que pode ser consultado em https://www.gov.br/mcti/pt-br/composicao/ministra, ela não é qualquer uma!
Pena que é, pasmem, do PCdoB! Quer algo mais retrógado do que isso???
“. . .Partidos de centro-direita que ganharam folgada maioria em 7 de outubro trocaram a fidelidade aos eleitores por cargos em ministérios e estatais.”. . .
“Com dinheiro do povo”
(Alexandre Garcia, CB, 02/08/23)
A Casa dos nossos representantes reabriu neste 1º de agosto. Vai votar de novo o “arcabouço fiscal”, que voltou do Senado e deve ter que votar de novo a reforma tributária, que provavelmente será modificada no Senado. E ainda terá que examinar a proposta para censurar as redes sociais e ensaios de reforma administrativa e mexer na trabalhista, feita durante o governo Temer. Os 513 deputados que lá estão são nossos representantes, nossos mandatários. Pergunto se nós, como mandantes e representados, estamos sendo consultados sobre o aumento além do teto, de gastos que consomem os impostos que pagamos, se estamos sendo consultados sobre se abrimos mão da nossa liberdade de expressão e opinião nas redes sociais, aliás garantidas por cláusula pétrea da Constituição. Afinal, a Constituição diz que todo poder emana do povo e supõe-se que, numa democracia, nossos representantes devam manter afinidade com nossas aspirações, pois o voto não é uma procuração em branco — ou a representação democrática é uma farsa.
Há, entre os políticos, duas ideologias. A de um Estado mínimo — para não pesar no pagador de impostos —, ágil, para poder prestar bons serviços públicos — e que não atrapalha a atividade da nação que investe, emprega, compra, vende, produz. E há aquela ideologia em que o Estado é maior e mais importante que a nação. Um Estado senhor, patrão, fiscalizador, bisbilhoteiro, gastador, burocrático, supostamente para estimular a economia, criar emprego e gerar bem-estar. Esse Estado acaba gastando mais do que arrecada, desestimula o pagador de impostos, gera inflação, castra liberdades, tolhe a iniciativa, o empreendedorismo. Prefere ter clientes que vivam de seu paternalismo, tanto entre os desempregados, quanto entre os empregados e empregadores. Acaba pondo a nação a seu serviço, invertendo a relação saudável em que a nação se organiza num Estado, para que o Estado possa servi-la com defesa, Justiça, polícia e serviços sociais.
Passamos quatro anos com um Estado que procurava ficar mais leve para o contribuinte e mais eficiente na prestação de serviços. Um período em que vigorou a liberdade econômica e, por parte do Executivo, as demais liberdades, como a de xingar o Presidente ou de estar apto à autodefesa natural dessas liberdades e direitos. Agora estamos rapidamente enveredando pela opção do Estado forte. Em que o Executivo faz o oposto do que o anterior julgava importante; o Judiciário cresce com o Estado, e o principal poder de representação popular, o Legislativo, parece apático ou perplexo. Mais do que isso, afina-se mais com o governo de turno do que com os eleitores que lhe deram mandato em 2018. Partidos de centro-direita que ganharam folgada maioria em 7 de outubro trocaram a fidelidade aos eleitores por cargos em ministérios e estatais. O eleitor de 2018 ainda não conseguiu mudar o triste fisiologismo de seus representantes.
Investidores nacionais e estrangeiros são afetados nas expectativas. O Estado brasileiro não consegue oferecer segurança jurídica nem política — isso sem falar da segurança pública. Somos um país ciclotímico, do sobe e desce. Não conseguimos aproveitar o que o destino nos deu. Não temos a necessária estabilidade política e jurídica para permitir desenvolvimento econômico e social. Vai o Congresso cumprir o que se espera dele? Os plenários do Senado e da Câmara que reabrem agora, não são mesa de boteco. Um senador perguntou ontem na CPMI: “O que estamos fazendo aqui, com o dinheiro do povo?”
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/brasil/2023/08/02/interna_brasil,387498/alexandre-garcia.shtml)
“Largada preocupante”
(Denise Rothenburg, Brasília-DF, CB, 02/08/23)
O que se ouve no Congresso é que, ou o presidente Lula faz logo a reforma ministerial, ou problemas virão. O primeiro aviso foi a convocação do ministro da Casa Civil, Rui Costa, para prestar depoimento na CPI do MST. Lá, deputados do União Brasil, do PP e do Republicanos votaram a favor. E há outras no forno espalhadas por várias comissões. O deputado Danilo forte (União-CE) pretende convocar o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e o diretor de gestão corporativa e sustentabilidade da ENBPar —Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional, Leandro Xingó Tenório de Oliveira, para debater como alguém sem experiência na área de energia nuclear, ou em grandes empresas, foi parar na ENBPar. “Há indícios de que Xingó não poderia ter tido seu nome aprovado para a diretoria”, diz Danilo.
A ideia do deputado é debater a legislação que dá acesso a esses cargos. “Xingozinho”, como é conhecido, foi vereador em Coronel Fabriciano (MG), trabalhou como secretário parlamentar no gabinete de Alexandre Silveira e foi consultor da prefeitura de Ipatinga. “Embora tenha experiência na política, não tem experiência necessária”, escreveu o deputado na justificativa ao seu pedido. É mais uma fogueira para o governo pular no Congresso.
Travou
Cada ministro que se vê alvo da reforma ministerial encontra um cinturão de segurança para permanecer no cargo. O presidente Lula não conseguirá fechar essa conta sem gerar insatisfações.
Contenção de danos
O governo mapeia a reforma ministerial com pesos e medidas para que o dano seja menor. Nesse balanço, há quem diga que está cada vez mais difícil segurar quem não tem votos no Congresso.
A briga que vem por aí
Okay, o governo fechou um acordo para distribuir as verbas das emendas de relator deste ano, mas, para 2024, ano eleitoral, o estresse será grande. Há quem vislumbre uma guerra tal e qual a de 2004, que desaguou no mensalão.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/08/02/interna_politica,387483/brasilia-df.shtml)
A caravana do retrocesso em disparada!
“Precipício”
O deputado Éder Mauro (PL-PA) analisou gastança do governo Lula no primeiro semestre: “se continuar jorrando o dinheiro público, em 6 meses seremos uma Argentina e em um ano e meio seremos uma Venezuela”.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/ex-diretor-da-abin-aponta-omissao-do-governo-lula)
Uns tem o PIX. Outros, o PIXuleco!
“Origem conhecida”
O ex-ministro do Turismo Gilson Machado fez conta rápida sobre pix enviados a Bolsonaro, “média de 20 reais por pessoa aproximadamente. Nenhuma doação de empreiteiras, banqueiros, frigoríficos…”.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/ex-diretor-da-abin-aponta-omissao-do-governo-lula)
Moendão ou Pinoco’s?
“Desce outra”
Para o deputado federal Marcos Pollon (PL-MS), se o presidente Lula for eliminar do País tudo o que ele não gosta, “a única coisa que vai sobrar no Brasil é boteco”.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/ex-diretor-da-abin-aponta-omissao-do-governo-lula)
Matutando bem. . .
E pior! Os botecos serão concessões do poder público, para dar “boquinhas” para os “cumpanhêrus”!!!
Óh meu rei! Berrante eu não toco mas berimbau, arranho!
“Revés”
A CPI do MST impôs mais um revés ao Palácio do Planalto, que segue cochilando. A comissão aprovou requerimento do relator Ricardo Salles (PL-SP) para convocar o ministro Rui Costa (Casa Civil).
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/ex-diretor-da-abin-aponta-omissao-do-governo-lula)
Destino certo!
“Rumo ao Supremo”
O presidente da CPMI do 8 de Janeiro, deputado Arthur Maia (União-BA) deu 48h para Flávio Dino entregar as imagens do Ministério da Justiça. Se enrolar, Maia vai ao STF, “se aceitarmos passivamente esse tipo de comportamento, a CPMI do 8 de janeiro estará condenada ao ridículo”.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/ex-diretor-da-abin-aponta-omissao-do-governo-lula)
Duas perguntas para reflexão durante o dia:
1) Imitando as lambisgóias PeTralhas, como o fêz a Carla Zambelli, ela poderá ter outro destino?
2) Será preciso mesmo uma técnica de futebol estrangeira para deixar de ganhar um título mundial?
“Ex-diretor da Abin aponta omissão do governo Lula”
(Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 02/08/23)
O depoimento do ex-diretor adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) é mais um indício de que o atual governo pode ter estimulado os atos de vandalismo de 8 de janeiro, por omissão e “agentes provocadores” de “efeito manada”, para criminalizar a oposição. Imagens de câmeras de segurança mostraram o general Gonçalves Dias, então ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, confraternizando com supostos invasores mesmo com o Palácio do Planalto sob ataque.
Batom na cueca
Saulo Cunha acusou G. Dias de fraude: omitiu no relatório a autoridades que foi alertado sobre risco de vandalismo no dia 8. Pelo próprio Saulo.
General de pijamas
As imagens mostram o general do Lula sem assumir uma atitude de resistência em defesa do Palácio ou na expulsão de supostos invasores.
Confraternização
Para deputados e senadores de oposição, a atitude omissa de G. Dias até sugerem alguma familiaridade com os “invasores”.
Virou
O pedido do ex-diretor da Abin para realizar sessão secreta pegou mal entre os membros da CPMI, mas o depoimento acabou elogiado.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/ex-diretor-da-abin-aponta-omissao-do-governo-lula)
Matutando bem. . .
O passarinho “cantou”! Mas. . .encontrará ressonância?
Falando em passarinho e Gonçalves Dias, lembrei-me do Pedro II do Morro. O saudoso Professor Lourival Busarello, nas aulas de Português, nos cobrava e muito a “Canção do Exílio” do Gonçalves Dias:
Minha terra tem palmeiras
Onde canta o Sabiá,
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar – sozinho, à noite –
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu’inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
(Extraído de https://www.escrevendoofuturo.org.br/caderno_virtual/texto/cancao-do-exilio/index.html)
A corja vermelha esculacha, pois não entende do riscado!
“Elogios do FMI ao BC”
(CB, Caderno Economia, 01/08/23)
Em relatório publicado ontem, o Fundo Monetário Internacional (FMI) elogiou a condução da política monetária brasileira pelo Banco Central e classificou como “ambiciosa” a agenda de crescimento inclusivo e sustentável proposta pelo governo. O documento, elaborado pelo conselho executivo do FMI, destacou que a inflação geral tem recuado rapidamente desde o pico atingido no ano passado.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado em 12 meses caiu para 3,19% em meados de julho, abaixo da meta de 3,25%. Segundo o FMI, a inflação do Brasil continua em uma “forte trajetória de queda”. “A inflação nominal deve atingir 5,4% até o final de 2023 e convergir para a meta em meados de 2024, enquanto a inflação básica deve cair mais gradualmente.”
O documento projeta crescimento de 2,1% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano e de 1,2% em 2024, convergindo, ao longo dos anos seguintes, para o potencial da economia brasileira no médio prazo, em torno de 2%. A reforma tributária, o novo arcabouço fiscal, o fortalecimento de mecanismos de resolução de disputas tributárias e o programa Desenrola do governo federal foram mencionados de forma positiva no relatório.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/08/01/interna_economia,387451/elogios-do-fmi-ao-bc.shtml)
E assim cambaleia a geringonça tupiniquim!
. . .”a economia será prisioneira do seu próprio passado, porque a PEC da Transição aumentou o deficit fiscal e a regra que continua valendo é a do antigo Teto de Gastos.”. . .
“Congresso precisa desarmar a bomba fiscal”
(Visão do Correio (Braziliense), CB, 01/08/23)
O Congresso retoma suas atividades nesta semana com duas matérias prioritárias na ordem do dia: a reforma tributária, que será examinada pelo Senado, e o novo arcabouço fiscal, que volta à Câmara para apreciação de emendas feitas pelos senadores. Sem essas medidas, a economia será prisioneira do seu próprio passado, porque a PEC da Transição aumentou o deficit fiscal e a regra que continua valendo é a do antigo Teto de Gastos. As expectativas para a economia são promissoras, mas também estão associadas à aprovação dessas mudanças. Sem reformas, a tendência é a taxa de juros ser mantida num patamar muito alto pelo Banco Central.
Neste semestre, o governo Lula foi beneficiado pela “pedalada fiscal” que herdou do governo Bolsonaro. Entretanto, isso gerou uma armadilha: os precatórios que não foram pagos pelo ex-ministro da Fazenda Paulo Guedes. Serviram para uma grande maquiagem na dívida pública. Em 2022, nas contas do Tesouro, o calote dos precatórios e das requisições de pequeno valor (RPV) chegou a R$ 142 bilhões (1,4% do PIB) e pode chegar a R$ 200 bilhões, em 2026. É uma bola de neve.
Mesmo assim, são números controversos. A Instituição Fiscal Independente (IFI), do Senado Federal, em 2021, avaliava que dívida com precatórios poderia chegar, em 2026, a R$ 420,9 bilhões, em um cenário otimista, ou a R$ 744,1 bilhões, em um cenário mais pessimista. A redução da inflação também tem impacto na gestão do déficit público, ainda mais quando a taxa de juros se mantem nos mesmos patamares.
O mercado está otimista com os indicadores de curto prazo mais positivos e a expectativa de aprovação da reforma tributária e do arcabouço fiscal, mas teme os o seus jabutis, que precisam ser expurgados do texto final, para evitar que percam a eficácia necessária.
Na semana passada, a notícia boa para o governo veio da Fitch, a segunda agência de risco norte-americana, que melhorou a perspectiva da nota do Brasil pela primeira vez desde 2019. Ao elevar rating da dívida de longo prazo em moeda estrangeira do Brasil em um degrau, de BB- para BB, com perspectiva estável, a Fitch animou o mercado, que aposta numa redução imediata da taxa básica de juros (Selic), de 13,75% ao ano, em 0,50 ponto percentual, para 13,25% na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), nesta semana.
Fatores externos, porém, podem influenciar o cenário: a alta do preço do barril de petróleo no mercado internacional, que está sendo absorvida pela Petrobras, porém em algum momento os preços de combustíveis terão que saber realinhar pela estatal brasileira, e a crise de abastecimento do trigo, com o bloqueio das exportações ucranianas pela Rússia.
Diante dessa situação, é preciso que todos façam o dever de casa: o governo precisa contingenciar os gastos, como foi anunciado; e o Congresso, aprovar o texto final do novo arcabouço fiscal, na Câmara, e da reforma tributária, em tramitação no Senado.
Nesse aspecto, as negociações entre o presidente Lula e os líderes do Centrão, para incorporação do PP e do PR à base do governo, com ocupação efetiva de espaços na Esplanada dos Ministérios, podem realmente garantir mais governabilidade, mas precisam aumentar a blindagem da política econômica. Ou seja, esses partidos precisam demonstrar responsabilidade com o equilibrio fiscal. Se pressionarem para o governo aumentar o deficit fiscal, com adoção de medidas populistas, a emenda será pior do que o soneto.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/08/01/interna_opiniao,387408/congresso-precisa-desarmar-a-bomba-fiscal.shtml)
Além de traíra é mentirosa!
. . .”O chefe do Palácio do Planalto tentou colocar fim à crise, mas acabou acrescentando mais elementos para o imbróglio.”. . .
“Lula desmente Tebet e diz que “ela sabia” da indicação de Pochmann”
(Otávio Augusto, O Antagonista, 01/08/23)
O presidente Lula desmentiu a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, e afirmou que ela “sabia há muito tempo” que o economista Marcio Pochmann iria ser indicado para o comando do IBGE.
O chefe do Palácio do Planalto tentou colocar fim à crise, mas acabou acrescentando mais elementos para o imbróglio. Na semana passada, Tebet disse, um dia depois de Pochmann ser anunciado para o IBGE pelo ministro-chefe da Secom, Paulo Pimenta, que sabia enfim quem era o indicado.
“A Simone Tebet sabe que o Marcio Pochmann é meu escolhido há muito tempo e, com toda a clareza, ela ponderou que era importante terminar o Censo. Terminou o Censo, agora o Marcio Pochmann vai tomar posse como presidente do IBGE”, resumiu Lula.
A declaração foi dada na manhã desta terça-feira (1º) durante a transmissão ao vivo chamada de “Conversa com o Presidente”. A data da posse de Pochmann será marcada após 7 de agosto.
Tebet e Pochmann se reuniram na tarde desta segunda-feira (31), em São Paulo. A ministra, na última semana, chegou a dizer publicamente que “não o conhecia”.
A indicação — muito mais uma imposição de Lula — causou desconforto. Tebet colocou panos quentes e afirmou que a troca havia sido pensada com antecedência. Contudo, admitiu que foi pega de surpresa com a divulgação do nome. A ministra afirmou, apesar de tudo, que Pochmann terá tratamento “técnico”.
Tebet afirmou que o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, foi o responsável pelo anúncio atabalhoado de Pochmann. “Foi um desencontro de informação”, resumiu. Segundo ela, Pimenta não sabia que Lula ainda não tinha tratados de nomes. Segundo o presidente, contudo, o nome de Pochmann estava na mesa há muito tempo.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, resumiu que houve “muitas críticas” ao nome e optou por um comportamento neutro.
Tebet e Haddad consideram Pochmann radical e temem que isso atrapalhe a política econômica do governo, já vítima de muitos ruídos causados pelo próprio Lula.
(Fonte: https://oantagonista.uol.com.br/economia/lula-desmente-tebet-e-diz-que-ela-sabia-da-indicacao-de-pochmann/?utm_medium=email&_hsmi=268669847&_hsenc=p2ANqtz-8prghD6fpoqHqQ5uMgBqxE1n-OSq9X4JTmqmq1HAoq1uprsCkSIETV5KlIAzfQMawiQOMg_nbHtvrgWfz1BCmM_c80XA&utm_content=268669847&utm_source=hs_email)
Matutando bem. . .
E lula aceitaria alguém em sua quadrilha desprovido dessas duas “qualidades”?
Atentem para a fórmula simples de depreciar uma galardia!
“Uma raposa em ação”
Governador de Minas e já em campanha para presidente, Tancredo Neves fez um gesto de cortesia ao governo João Figueiredo: incluiu a ministra da Educação, Esther de Figueiredo Ferraz, entre os agraciados pela medalha da Inconfidência. No dia da solenidade, a ministra estranhou a homenagem: “Não tenho qualquer das qualidades exigidas para merecer isso…”. Em seu discurso, Tancredo justificou a reputação de raposa política: “A ministra está, realmente, fora do regime da medalha: ela tem muito mais virtudes que as exigidas…”
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/cpi-do-mst-vai-ouvir-presidente-da-suzano-no-dia-23-de-agosto)
Pensando bem…
(Cáudio Humberto, DP, 01/08/23)
…o Legislativo voltou. Já o Executivo…
Matutando bem…
(Matutildo, aqui e agora)
Imaginem o quanto foi economizado com o recesso de legislativo!
É “roubar e não poder carregar” é crime inafiançável!
“A tal narrativa’
O deputado Gilson Marques (Novo-SC) chamou atenção para a mudança recente no vocabulário das manchetes. “Toma lá dá cá” agora é “jogo democrático”; “orçamento secreto” deu lugar a “emenda de relator” etc.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/cpi-do-mst-vai-ouvir-presidente-da-suzano-no-dia-23-de-agosto)
Lá na Nova Rússia, recebi a informação de que o Gilson Marques, ignorou olimpicamente uma delegação da FURBone, alegando que Blumenau não conseguia nem eleger um deputado federal. . .
De tabela, azedou a lima, ao ignorar também, a lambisgóia PeTralha, eterna aspirante ao baixo clero!
Se gato escaldado tem medo de água fria, onça também! Ambos são felinos!
“Efeito Bolsonaro?”
Influenciado pelo secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, decidiu devolver a onça de ouro que ganhou da Arábia Saudita.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/cpi-do-mst-vai-ouvir-presidente-da-suzano-no-dia-23-de-agosto)
Recado dado, lula deitado! Aumentem as bene$$e$!
“Muita calma”
Coordenador Trabalho da Reforma Tributária, Efraim Filho (UB-PB) disse que o Senado deve fazer “o debate de texto propriamente dito”. Para ele, a Casa não aprovará versão da PEC para atender interesses do governo.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/cpi-do-mst-vai-ouvir-presidente-da-suzano-no-dia-23-de-agosto)
Bom. . . a CPI da Covid, que era chamada da CPI do fim do mundo, teve apenas um resultado: o “pavãozinho do Norte” perdeu a cauda”!
“CPI do MST vai ouvir presidente da Suzano no dia 23 de agosto
(Tiago Vasconcelos, coluna CH, DP, 01/08/23)
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara dos Deputados que investiga as invasões do MST já tem data marcada para o depoimento do presidente da gigante brasileira do papel Suzano, Walter Schalka, cujas fazendas são alvos, há décadas, de invasões ilegais disfarçadas de “ocupações” de terras: dia 23 de agosto. O requerimento é do relator da comissão de inquérito, deputado Ricardo Salles (PL-SP).
Coincidências
Em fevereiro, o MST iniciou invasões às fazendas da Suzano na Bahia, que até 2022 era governada por Rui Costa, atual ministro da Casa Civil.
Norte-Sul
Em abril, que o chefão do MST avisou que seria “vermelho”, o movimento invadiu fazendas da Suzano no Espírito Santo.
Alvo predileto
Durante os primeiros meses do ano sob a gestão federal petista, quatro fazendas da Suzano foram invadidas pelo MST em todo o país.
Batente
A CPI do MST retoma os trabalhos nesta terça (1º) com o depoimento do ex-ministro Gonçalves Dias, o “G.Dias”, ex-ministro do presidente Lula.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/cpi-do-mst-vai-ouvir-presidente-da-suzano-no-dia-23-de-agosto)
Matutando bem. . .
Uma CPI relatada pelo “passador de boiada” poderá trazer algum resultado positivo?
Toca o berrante!!!
A nova “narraPTiva” da corja vermelha para aquela máxima que “se-dizia-se” nas antigas: “Não roube. Se o fizeres, roube bastante para por o delegado na cadeia”!
“Posse”
O advogado e amigo de Lula, Cristiano Zanin, alçado ao posto de ministro do Supremo Tribunal Federal, deve, enfim, sentar-se na cadeira nesta semana. A posse está prevista para esta quinta-feira (3).
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/brasileiros-tiraram-r350-bi-do-pais-em-um-mes)
Enquanto o garimpo ilegal avança sob à proteção de “sabe Deus lá quem”. . .
“De braços cruzados”
Os servidores da Agência Nacional de Mineração (ANM) decidiram, nesta semana, por uma greve geral, a partir da próxima quarta-feira, caso o governo federal não apresente alguma proposta de reestruturação da autarquia. Eles reivindicam o alinhamento salarial frente às demais agências reguladoras ainda em 2023, em parcela única e integral. Outra demanda é a abertura de concurso público para o preenchimento de vagas, pois, segundo os funcionários, o órgão opera atualmente com o menor contingente dos últimos 50 anos — 664 servidores e 1.457 cargos vagos.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/07/30/interna_politica,387340/brasilia-df.shtml
Enquanto isso. . .a “leléia” enche os bolsos dos vendilhões de palavras bíblicas!
. . .”Aos 86 anos, Francisco mantém-se na busca de modernizar a Santa Sé e reparar os danos à imagem da instituição, abalada por escândalos sexuais e um conservadorismo resistente em suas estruturas.”. . .
“O apelo da igreja católica aos jovens”
(Visão do Correio (Braziliense), CB, 30/07/23)
A igreja católica tem grandes desafios pela frente, o mais importante deles, convencer os jovens de que as estruturas fincadas em Roma, sob o comando do Papa Francisco, estão dispostas a encarar o mundo novo, com toda a sua diversidade e demandas. Em relação à juventude, não resta dúvida de que o catolicismo tem um desafio, pois vem perdendo fiéis por todo o planeta. Um dos papas mais reformistas da Igreja nos últimos 60 anos, Francisco quer um posicionamento que se encaixe ao que meninos e meninas veem como filosofia de vida.
Apesar do esforço do Papa Francisco para falar com os mais jovens e em defesa dos mais pobres, o discurso carece de aderência à realidade da população. Isso é visível, sobretudo, nas periferias das grandes cidades, onde observa-se um aumento no número de pessoas que se dizem sem religião e dos que têm optado por seguir outras denominações cristãs.
Não é de agora que a igreja católica vem perdendo fiéis. Em 1994, 75% dos brasileiros se diziam seguidores dos preceitos de Cristo definidos por Roma. Em 2010, eram 63% e, ao que tudo indica, pelo Censo de 2022, esse índice caiu para menos de 50% da população. É que a Igreja enfrenta dificuldades para ocupar espaço nas novas fronteiras abertas no país. Na Região Norte, na qual está encravada a Amazônia, o catolicismo encolhe mais rapidamente. Por isso, em 2019, surgiu a proposta de se ordenar homens casados como padres, mas o tema não avançou.
Se ainda quiser recuperar o espaço perdido, a Igreja católica terá de avançar na quebra de paradigmas, dando mais espaço para mulheres e negros, indo aonde a população mais carente está, retomando os reais preceitos de Cristo, como a caridade e a fraternidade. A despeito dos posicionamentos firmes do Papa Francisco nesse sentido, o empenho do corpo clerical tem sido insuficiente. É preciso que os cidadãos se sintam realmente abraçados pelos representantes da Santa Sé.
A Jornada Mundial da Juventude que ocorrerá em Portugal entre os dias 1º e 6 de agosto demonstra a forte divisão da sociedade em relação ao que representa a Igreja católica. O entusiasmo de jovens de todo o planeta que encontrarão o papa Francisco contrasta com as críticas aos vultosos gastos feitos pelos governos locais para o evento. Alega-se que esse dinheiro poderia custear melhores condições de vida aos mais pobres.
Espera-se que a Jornada, da qual devem participar cerca de 1,5 milhão de peregrinos, seja um passo importante para a Igreja católica externar seus ensinamentos nos tempos atuais . Em vídeo divulgado há poucos dias, o Papa Francisco conclamou os jovens a agirem em nome do Evangelho, em um mundo atormentado por uma guerra e sob grave ameaça climática.
Ao comentar o tema da Jornada Mundial, “Maria levantou-se e partiu apressadamente”, o pontífice lembrou que a fé católica exige, além de devoção espiritual, uma atitude concreta. “Maria, quando sabe que vai ser a mãe de Deus, não fica parada a tirar uma selfie ou a pensar no que vai fazer”. Pelo contrário, “a primeira coisa que faz é pôr-se a caminho, apressadamente, para servir, para ajudar. Também vocês têm de aprender a colocar-se a caminho para ajudar os demais”, exortou.
Aos 86 anos, Francisco mantém-se na busca de modernizar a Santa Sé e reparar os danos à imagem da instituição, abalada por escândalos sexuais e um conservadorismo resistente em suas estruturas. Em Lisboa, ele buscará estreitar os laços com uma geração que tem o poder da mudança. “São João Paulo II dizia que se convives com os jovens, você se torna jovem também. E a Igreja necessita dos jovens para não envelhecer”, defende a autoridade máxima do Vaticano.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/07/30/interna_opiniao,387329/o-apelo-da-igreja-catolica-aos-jovens.shtml)
Se você chora ao descascar cebolas. . .
O capitão zero zero “et caterva” só sorriram em Ituporanga, a capital da cebola!
Alô, Valthinho!
Manchete no portal UOL:
“Para acomodar centrão, Lula tem de optar entre tirar mulheres ou aliados”
Fácil, fácil adivinhar quem serão as vítimas. Lula já antecipou com a asneira coaxada anteriormente:
“assisti somente uma parte da estreia da seleção feminina na Copa do Mundo porque estava com muitas mulheres.”
Alô, janja! Liga para a Rosemary Noronha! O coroinha do belzebu tem o número do seu celular!
Pensando bem…
(Cláudio Humberto, DP, 30/07/23)
…aparelhar um órgão técnico é como invadir propriedades alheias: tem um quê de crime premeditado.
Matutando bem…
(Matutildo, aqui e agora)
Ou pleitear um Nobel da Paz semeando a discórdia!
Foi-se o tempo do “quem cala consente”!
“General na CPI do MST”
General de Lula, Gonçalves Dias, ex-GSI, tomou um revés no STF: está obrigado a dar as caras na CPI do MST. Mas pode ficar calado à vontade, não será sentenciado pela mídia por “abusar do silêncio”.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/ataques-ao-bc-reforcam-temor-de-manipulacao)
Uai, sô! A “bagatela” da democra$$ia tupiniquim!
“MG: deputados têm R$8,6 milhões de ressarcimento”
Deputados estaduais de Minas Gerais torraram mais de R$8,6 milhões em verbas indenizatórias, somente este ano, segundo dados da transparência da própria Assembleia Legislativa, de fevereiro a junho. Com o artifício, os parlamentares são ressarcidos de despesas com combustíveis, manutenção e aluguel de carros, passagens, hospedagem, alimentação, consultorias, promoção de eventos… enfim, uma farra.
PT gastador
O gabinete de Ulysses Gomes (PT): gasta sem piedade: R$198,6 mil. Em junho, R$41 mil só com “divulgação da atividade parlamentar”.
Menos caro
Entre os que já apresentaram notas todos os meses, o gabinete que menos gastou foi de Eduardo Azevedo (PSC): R$42,1 mil.
Escalada
Desde a posse, em fevereiro, quando fizeram evaporar R$1,2 milhão, os gastos têm aumentado. Em junho, ultrapassara os R$2 milhões.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/ataques-ao-bc-reforcam-temor-de-manipulacao)
Alguém aí, em sã consciência, duvida?
“Ataques ao BC reforçam temor de manipulação”
(Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 30/07/23)
Na polêmica sobre a taxa Selic de 13,75%, o governo Lula (PT) adota a estratégia de pressionar politicamente o Banco Central a alterar sua avaliação técnica para definir indicadores sensíveis da economia. Em todo o mundo democrático, os bancos centrais são autônomos, como no Brasil, blindados de influência política. A estratégia reforça a suspeita de que o governo tenta desestabilizar a direção do BC para assumir o controle e definir taxa de juros irreais, de olho na próxima eleição.
Selic tem a força
Não por ignorância e sim por esperteza, o PT difunde a lorota de que a queda da inflação é obra do governo. Mas é consequência da taxa Selic.
Passo a mais
No mercado, a indicação do ativista Marcio Pochmann para o IBGE reforçou a suspeita de que há um plano para “controlar” indicadores.
Ataques injustos
Ataques de Lula ao BC irritam cada vez mais especialistas que conhecem a integridade e a qualidade técnica de quem define a Selic.
Decisão é técnica
Eleito melhor presidente de BC do mundo, Roberto Campos Neto apoiou a taxa Selic de 13,75% no início da campanha presidencial de 2022.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/ataques-ao-bc-reforcam-temor-de-manipulacao)
Pegou jeito e gosto! Agora rouba até cena!
“Bolsonaro rouba cena em evento feminino e interrompe discurso de Michelle”
(+em: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2023/07/29/michelle-bolsonaro-encontro-mulheres-pl-sc.htm)
Huuummm. . . “se-aPrecaTe-se”, lulalarápio!
MERcaDAnte quer reabrir o $umidouro!
“BNDES vai ao Congresso para retomar crédito a exportações de serviços de engenharia.”
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Esse tipo de crédito está suspenso desde 2016, quando as construtoras que receberam os recursos do banco passaram a ser investigadas por corrupção na Lava Jato e em outras operações do gênero. Entre as obras que geraram controvérsias estão o porto de Mariel, em Cuba, e o metrô de Caracas, na Venezuela, que, então, tinham participação da Odebrecht.
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Venezuela, Cuba e Moçambique ainda permanecem inadimplentes no valor total de US$ 1 bilhão.
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(+em: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2023/07/bndes-vai-ao-congresso-para-retomar-credito-a-exportacoes-de-servicos-de-engenharia.shtml)
Tubo de ensaio, Fatos científicos da semana, CB, 29/07/23)
Segunda-feira, 24
TikTok no caminho do Twitter
Conhecida por seu conteúdo em vídeo, a rede social TikTok anunciou que vai oferecer um novo formato com apenas postagens de texto, tornando-se o mais novo gigante tecnológico a oferecer uma alternativa ao atribulado Twitter — que aposentou o logotipo do pássaro azul e passou a ser identificado por um X branco com fundo preto. As publicações de texto no TikTok serão mais parecidas com o que é oferecido pelo Instagram, que também lançou, no início do mês, a Threads. Assim como a plataforma recém-lançada pela Meta, o TikTok se beneficia de seu tamanho, com cerca de 1,4 bilhão de usuários ativos mensais, segundo o site especializado Business of Apps. A diferença é que o TikTok preferiu integrar seu formato exclusivo de texto dentro do próprio app, ao invés de fazer produtos separados, como acontece com a dupla Threads e Instagram. Na semana passada, Musk relatou que o Twitter perdeu quase metade de sua receita de publicidade, abrindo oportunidade aos concorrentes.
Terça-feira, 25
Nasce um planeta
Nova imagem divulgada pelo Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) forneceu pistas sobre como planetas tão massivos quanto Júpiter poderiam se formar. Usando o Very Large Telescope do ESO (VLT) e o Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), os pesquisadores identificaram grandes aglomerados de poeira, perto de uma estrela jovem, que podem colapsar para criar planetas gigantes. “Essa descoberta é realmente cativante”, disse Alice Zurlo, pesquisadora da Universidade Diego Portales, Chile, que participou do trabalho. A jovem estrela está localizada a mais de 5.000 anos-luz de distância na constelação de Monoceros e atraiu a atenção dos astrônomos quando subitamente aumentou seu brilho mais de 20 vezes em 2014. “Ninguém nunca tinha visto uma observação real de instabilidade gravitacional acontecendo em escalas planetárias. Até agora”, frisou Philipp Weber, pesquisador da Universidade de Santiago, Chile, que liderou o estudo publicado no The Astrophysical Journal Letters.
Quarta-feira, 26
IPCC sob novo comando
O britânico Jim Skea foi eleito
o novo presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) das Nações Unidas, cujos relatórios estabelecem o consenso científico sobre as mudanças climáticas. “Estou muito honrado”, escreveu o cientista em uma rede social. Professor de energia sustentável e co-presidente do Grupo de Trabalho III sobre mitigação das mudanças climáticas, Skea sucede o sul-coreano Hoesung Lee, um economista especialista em questões climáticas eleito em outubro de 2015, cuja presidência foi muito discreta. O britânico terá a delicada missão de coordenar o trabalho de centenas de especialistas até o fim desta década, durante a qual a humanidade precisará reverter a curva de emissão de gases de efeito estufa para limitar o aquecimento global. Também estava concorrendo ao cargo a brasileira Thelma Krug, ex-pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais do Brasil e co-presidente do IPCC.
Quinta-feira, 27
Cepa de influenza passou de homens para porcos
Um novo estudo da cepa de influenza A, responsável pela pandemia de H1N1 de 2009 (a “gripe suína”), mostra que o vírus passou de humanos para porcos cerca de 370 vezes desde então, e a circulação subsequente nos animais resultou na evolução de variantes da cepa pdm09 que, então, saltaram destes para os humanos. A constatação é do Serviço de Pesquisa Agrícola do Departamento de Agricultura dos EUA e foi publicada na revista PLOS Pathogens. Essas descobertas aumentam as evidências de que o controle da infecção por influenza A em pessoas que trabalham com suínos pode ajudar a prevenir a transmissão aos porcos e, posteriormente, reduzir o risco de propagação de volta aos humanos.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/mundo/2023/07/29/interna_mundo,387287/tubo-de-ensaio-fatos-cientificos-da-semana.shtml)
. . .”General Abdourahamane Tchiani, chefe da Guarda Presidencial, confirma que tomou o poder e atribui ação ao fracasso do Estado em manter a segurança. Presidente Mohamed Bazoum está preso. França condena ação perigosa para toda a região da África.”. . .
“Golpe consolidado”
(Rodrigo Craveiro, CB, 29/07/23)
Em 63 anos de independência da França, o Níger — país da África Ocidental, com 25 milhões de habitantes — enfrentou cinco golpes. O último deles foi oficializado ontem, quando o general Abdourahamane Tchiani, 62 anos, discursou em rede nacional de televisão e se proclamou o novo líder da nação, na capital, Niamey. “Nós não podemos continuar com as mesmas abordagens propostas até agora, sob o risco de testemunharmos o desaparecimento gradual e inevitável de nosso país. Por isso, decidimos intervir e assumir a responsabilidade”, declarou o militar golpista. “A abordagem atual em matéria de segurança não foi capaz de proteger o país, apesar dos grandes sacrifícios do povo nigerino e do grato apoio de nossos aliados externos”, acrescentou.
Na quarta-feira, a unidade da Guarda Presidencial que Tchiani comandava desde 2011 cercou o palácio presidencial e capturou Mohamed Bazoum, o primeiro presidente eleito a suceder outro desde a independência, em 1960. Não houve derramamento de sangue. As novas autoridades fecharam as fronteiras do Níger e suspenderam as instituições do Estado. O paradeiro de Bazoum e de seus familiares segue desconhecido, mas os golpistas garantem que o líder deposto está em boas condições de saúde. A Junta Militar comandada por Tchiani advertiu que se opõe a “qualquer intervenção militar estrangeira”. Aliados de Bazoum garantiram que o golpe foi “encenado” por Tchiani para “ganhos pessoais”.
O Exército do Níger expressou apoio ao movimento golpista e acusou a França, que possui 1.500 soldados no país, de violar o fechamento da fronteira, ao pousar um avião militar no aeroporto de Niamey. A Junta Militar liderada por Tchiani também suspendeu o funcionamento de todos os partidos políticos até segunda ordem e exortou a população a manter a calma.
Em visita a Port Moresby, na Papua Nova Guiné, o presidente da França, Emmanuel Macron, disse que “condena absolutamente, e com a maior firmeza, o golpe militar contra um líder corajoso e democraticamente eleito”. Macron lembrou que Bazoum tem feito reformas e investimentos de que o Níger necessita. “Esse golpe de Estado é perfeitamente ilegítimo e profundamente perigoso para os nigerinos, para o Níger e para toda a região”, advertiu.
Secretário-geral da associação Alternative Espaces Citoyens (Espaços Alternativos Cidadãos), Moussa Tchangari admitiu ao Correio que “um golpe é um infeliz evento em um país que tenta galgar o caminho da democracia”. Morador de Niamey, ele lamentou o fato de uma ruptura institucional definir o “contador zero” na busca pela estabilidade e pelo Estado de Direito. “Nossa democracia não pode ser perfeita, mas qual o é? Um golpe não pode consertar a democracia que tínhamos”, comentou.
Manifestações
Tchangari ressaltou que os nigerinos enfrentam uma “situação muito difícil” em termos de segurança. “Mas, em comparação com nossos vizinhos, estamos um pouco melhores. Um golpe também mina nossa luta pela segurança. Nós, que lutamos pela democracia, não podemos aceitar uma nova era de governo militar”, desabafou. Ativista pró-democracia, ele relatou que não há uma atmosfera tensa na capital. “As pessoas vivem como costumavam antes do golpe.
Há um toque de recolher, mas nada particular. Também tivemos protestos. O primeiro deles em apoio ao presidente; outro em suporte aos soldados. Há alguma violência, mas a situação é bem calma.”
Jornalista do Le Figaro e da Radio France, Stanislas Poyet, 30 anos, mora em Niamey desde 23 de janeiro. Por telefone, ele confirmou ao Correio que a capital nigerina vivia uma situação de calma. “Havia planos de manifestações, mas protestos foram proibidos pelas novas autoridades. Na quinta-feira, houve registros de violência durante atos a favor dos golpistas, no centro de Niamey, com gritos de ordem contra a França. Algumas pessoas incendiaram carros. No decorrer do golpe, não tivemos nenhum confronto entre as diferentes facções”, afirmou.
Segundo Poyet, o general Tchiani era muito próximo ao ex-presidente Mahamadou Issoufou. “Em seu discurso, Tchiani criticou as decisões do governo em matéria de segurança. O presidente deposto Mohamed Bazoum chegou a tentar mediar negociações com grupos jihadistas importantes no Níger, associados à rede Al-Qaeda e ao Estado Islâmico. As autoridades de Bazoum tentaram construir uma estratégia de negociações, a fim de que militares abandonassem seus postos.”
“A abordagem atual em matéria de segurança não foi capaz de proteger o país, apesar dos grandes sacrifícios do povo nigerino e do grato apoio de nossos aliados externos” (General Abdourahamane Tchiani, novo líder em comando do Níger)
Eu acho…
“Não fiquei surpreso com o golpe militar em meu país. Está na dinâmica da região. Existe uma tentação autoritária, em todo o mundo, não apenas na região do Sahel. Esse e outros golpes precisam ser compreendidos dentro dessa perspectiva.” (Moussa Tchangari, secretário-geral da associação Alternative Espaces Citoyens (Espaços Alternativos Cidadãos) do Níger)
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/mundo/2023/07/29/interna_mundo,387288/golpe-consolidado.shtml)
Será que a vida no planeta Terra resistirá à “Era do calor”?
. . .”Cientistas climáticos da ONU e da União Europeia afirmam que este mês terá os maiores registros de temperatura da história, inaugurando um período de quebras sucessivas de recordes de calor.”. . .
“Julho estreia o fervimento global”
(Paloma Oliveto, 28/07/23)
As últimas três semanas foram as mais quentes já registradas, e julho está a caminho de ser o mês com as mais altas temperaturas desde que o monitoramento foi iniciado, em 1940. A informação, confirmada ontem por cientistas do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus, da União Europeia, e da Organização Meteorológica Mundial (OMM) coloca o mundo na era do “fervimento global”, segundo o secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres.
Além da temperatura atmosférica, o mês superou todas as marcas nas medições da superfície oceânica. Os cientistas que fizeram o alerta destacaram que a quebra de recordes está associada às ondas de calor da América do Norte, da Ásia e da Europa, além dos incêndios florestais no Canadá e na Grécia.
Na quarta-feira, uma análise independente da Universidade de Leipzig, na Alemanha, havia previsto que julho seria o mais quente dos últimos 120 mil anos, com base em registros paleoclimáticos. “Para vastas partes da América do Norte, Ásia, África e Europa, este é um verão cruel. Para todo o planeta, é um desastre. E para os cientistas, é inequívoco: os humanos são os culpados. Tudo isso é inteiramente consistente com previsões e avisos repetidos. A única surpresa é a rapidez da mudança”, discursou, ontem, Guterres, na sede da ONU, em Nova York.
Em 6 de julho, a média diária da temperatura global atmosférica na superfície ultrapassou o recorde estabelecido em agosto de 2016, tornando-se o dia mais quente já registrado, com 5 e 7 de julho logo atrás, disse o informe da OMM e da Copernicus. Nas três primeiras semanas do mês, foi excedido temporariamente o limite de 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais. Estudos demonstram que passar dessa marca em definitivo pode levar ao colapso de sistemas marinhos e terrestres, com impactos significativos na saúde e na economia.
Segundo o alerta divulgado ontem, desde maio, a temperatura média global da superfície do mar está bem acima dos valores observados anteriormente para a época do ano, contribuindo para o julho excepcionalmente quente. “Temperaturas recordes fazem parte da tendência de aumentos drásticos nas temperaturas globais”, comentou Carlo Buontempo, diretor do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus, em nota. “As emissões antrópicas (causadas por atividades humanas) são, em última análise, o principal fator dessas temperaturas crescentes”. Segundo Buontempo, “é improvável que o recorde de julho permaneça isolado este ano, as previsões indicam que as temperaturas nas áreas terrestres provavelmente estarão bem acima da média”.
“Amostra do futuro”
A Organização Meteorológica Mundial prevê que há 98% de probabilidade de que pelo menos um dos próximos cinco anos seja o mais quente já registrado, e 66% de risco de se exceder temporariamente o 1,5°C acima da média de 1850-1900 por pelo menos uma vez no período. “O clima extremo que afetou muitos milhões de pessoas em julho é, infelizmente, a dura realidade da mudança climática e uma amostra do futuro”, lamentou o secretário-geral da OMM, Petteri Taalas. “A necessidade de reduzir as emissões de gases de efeito estufa é mais urgente do que nunca. A ação climática não é um luxo, mas uma obrigação.”
Os recordes de calor acompanham a chegada do El Niño no Pacífico tropical. Porém, segundo o cientista climático HaustKarsten, da Universidade de Leipzig, embora o fenômeno natural contribua para o calor, os recordes que vêm sendo quebrados mês a mês são consequências “da liberação contínua de grandes quantidades de gases de efeito estufa pelos seres humanos”. Como os efeitos do El Niño só deverão se manifestar totalmente no segundo semestre, Haustein alertou que “julho provavelmente será seguido por mais meses de calor recorde até, pelo menos, o início de 2024”.
Autor do livro El Niño in World History (El Niño na História Mundial, sem edição em português), o especialista climático da King´s College London George Adamson concorda que o fenômeno não é o único culpado pelas quebras de recorde de calor. “O El Niño pode causar grandes mudanças nos padrões climáticos em todo o mundo, mas não pode ser responsabilizado pelas atuais temperaturas globais. Durante os anos sem El Niño, a energia extra liberada pelo fenômeno continua lá, mas uma maior parte dela é transferida para os oceanos tropicais. Portanto, embora você veja flutuações na temperatura da superfície relacionadas ao El Niño, a causa subjacente das temperaturas globais observadas em escalas de tempo decenais é o dióxido de carbono liberado por atividades antropogênicas”, garante.
O relatório mais recente do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU (IPCC) atesta que a atividade humana é responsável por todo o aquecimento registrado desde meados do século 19. “O intervalo provável da mudança induzida pelo homem na temperatura da superfície global em 2010-2019 em relação a 1850-1900 é de 0,8°C a 1,3°C, com uma estimativa central de 1,07°C. Enquanto o intervalo provável da mudança atribuível à força natural é de apenas -0,1°C a +0,1°C’, diz o resumo técnico do documento.
O IPCC também destaca que o uso de combustíveis fósseis é o principal fator que impulsiona o aquecimento global: “Em 2019, cerca de 79% das emissões globais de gases de efeito estufa foram provenientes de energia, indústria, transporte e edifícios e 22% vieram da agricultura, silvicultura e outros usos da terra. As reduções de emissões de CO2 decorrentes de medidas de eficiência são ofuscadas pelo aumento das emissões em vários setores.”
Alta histórica no consumo de carvão
No mesmo dia em que a ONU confirma que julho de 2023 será o mais quente já registrado no planeta, a Agência Internacional de Energia (AIE) informou que o consumo mundial de carvão atingiu uma alta histórica em 2022 e, provavelmente, baterá um recorde neste ano. A combustão do material provoca emissão de CO2 para a atmosfera, o que causa o aquecimento global. No ano passado, o aumento foi de 3,3%, indica o relatório, enquanto no primeiro semestre de 2023, a agência estima que a demanda mundial crescerá 1,5%.
“Para os cientistas, é inequívoco: os humanos são os culpados. Tudo isso é inteiramente consistente com previsões e avisos repetidos. A única surpresa é a rapidez da mudança” (António Guterres, secretário-geral da Organização das Nações Unidas)
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/ciencia/capa_ciencia/)
Se na Capital Federal é assim, imaginem nos demais municípios brasileiros?
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A água que o brasiliense consome, ainda não está totalmente tratada. Atualmente, 92,31% da população do DF é atendida com coleta e tratamento de esgoto, mas o processo remove 95% das substâncias impróprias. Quando descartados de maneira inadequada e sem o devido tratamento, os resíduos humanos contaminam a água dos rios que abastecem as casas e levam prejuízos à saúde da população.
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(Extraído de http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/07/29/interna_cidades,387283/como-esta-a-agua-de-brasilia.shtml)
. . .”Governa-se ao sabor da música, tocada pela desafinada ala política. São lições do passado que não foram aprendidas. Tivesse composto sua equipe com base em critérios técnicos, como deveria ser lei, nada dessa dança infinda das cadeiras ocorreria.”. . .
“O que menos importa”
(Circe Cunha, Coluna VLO, CB, 29/07/23)
Integrar a equipe de governo do atual presidente, principalmente no primeiro escalão, não é tarefa para amadores em política, pois exige do contemplado com cargo no ministério ou estatal de ponta, mais do que expertise nas artes da política. Para quem embarca nessa missão, é preciso deixar de lado, quaisquer traços de amor-próprio ou autoestima. Só há lugar no palco e perante os holofotes para um único indivíduo, o chefe do Executivo.
Estar ministro ou presidente de alguma estatal ou órgão público relevante não faz do ocupante um plenipotenciário em seu posto e, muito menos, garante sua permanência por muito tempo. Por trás de toda essa instabilidade nos cargos, estão, além da astúcia política do atual presidente da República, a insatisfação e a ganância das muitas legendas atraídas para dar apoio às propostas de interesse do governo.
Também nesse quesito fica entendido que o presidente cumpre sua parte nos acordos com os partidos ao nomear o elemento indicado pela legenda. Mas isso não quer dizer que o agraciado terá vida longa no governo. Com isso, um posto no comando de um ministério ou outra instituição pública pode ser ocupado, ao longo dos quatro anos, por vários indicados, numa rotatividade que é sempre acionada quando o apoio nas votações de interesse do governo é demandado.
Quando uma equipe de governo é composta, majoritariamente, com base em critérios políticos, dentro da lógica do toma lá dá cá, ou seja, baseada no lastro político, estar ministro ou presidente de algum órgão é bem diferente de ser ministro ou presidente de alguma coisa. Nada é. Tudo está enquanto for de interesse do governo e daquele núcleo duro que o rodeia.
O que houve agora com a ministra do Planejamento, Simone Tebet, com o presidente Lula trazendo para o comando do IBGE, uma aliada política importante, aconteceu sem sequer consultá-la. Essa medida mostra o nível de relacionamento entre o chefe do Executivo e sua equipe.
Situações como essa ocorrem a todo o momento. Acontece que, nesse caso específico, o nomeado, Márcio Pochmann, oriundo da ala radical do PT, é figura polêmica e já teve passagem tumultuada no Ipea. Por certo não seria a escolha de Tebet e não será surpresa caso venha a provocar conflitos internos no IBGE e com a ministra do Planejamento. É o tal do presente de Grego, que a ministra terá que engolir. Todo esse imbróglio é o preço a ser pago pelas alianças políticas e pela falta de um programa de governo coerente e pré-elaborado.
Governa-se ao sabor da música, tocada pela desafinada ala política. São lições do passado que não foram aprendidas. Tivesse composto sua equipe com base em critérios técnicos, como deveria ser lei, nada dessa dança infinda das cadeiras ocorreria. As reformas ministeriais cíclicas explicam, em parte esse, refazer constante, onde o menos importante é o escolhido para as vagas. Nesse caso, temos a contradição que explica que o mais importante é o que menos importa.
A frase que foi pronunciada
“A democracia e o socialismo não têm nada em comum, exceto uma palavra: igualdade. Mas observe a diferença: enquanto a democracia busca a igualdade na liberdade, o socialismo busca a igualdade na moderação e na servidão.” (Alexis de Tocqueville)
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/07/29/interna_opiniao,387301/visto-lido-e-ouvido.shtml)
E. . .”nóis gosta inté de picolé de chuchu”!
. . .”É interessante perceber que as quatro figuras aqui descritas encontraram na comida o escudo contra acusações de elitismo.”. . .
“O chuchu de cada um”
(José Horta Manzano, Empresário, CB, 29/07/23)
Em 1939, Carmen Miranda embarcou para os Estados Unidos (EUA). No horizonte, assomavam sinais ameaçadores da guerra que estava para estourar. Para os serviços americanos de inteligência, estava fora de questão que o Brasil, país mais importante da América Latina, se alinhasse com as ditaduras nazi-fascistas. Junto a outros esforços para cativar nossa simpatia, o governo de Washington decidiu importar uma artista brasileira com potencial de mostrar ao público americano uma faceta atraente e simpática de nosso país, e, ao mesmo tempo, levar os brasileiros a se orgulharem do sucesso de uma compatriota nos EUA.
A escolha recaiu sobre Carmen Miranda e ela viajou. Um ano depois de ter deixado o Brasil, voltou para apresentações no Rio de Janeiro. Não se sabe ao certo a razão — talvez por pura inveja —, a recepção a ela foi pouco calorosa. Um diz que diz pérfido chegou a espalhar que a artista, depois de um ano fora, tinha ganhado dinheiro mas perdido o ritmo e a graça.
Luiz Peixoto e Vicente Paiva compuseram então o samba Disseram que eu voltei americanizada especialmente para ela. A letra repele veementemente toda “americanização” e termina: “Enquanto houver Brasil, na hora das comidas, eu sou do camarão ensopadinho com chuchu”. Chuchu é legume popular. Na cabeça de pobre, “rico não come chuchu” (embora nem sempre seja verdade). O fato é que, lançada a música, Carmen logo recuperou os fãs ressabiados. O povão voltou a se identificar com a cantora, que, mesmo enricada, continuava comendo chuchu.
Antes de chegar à Presidência, o jovem Jânio Quadros teve ascensão fulgurante. Em pouco mais de dez anos, foi vereador, deputado estadual, prefeito, deputado federal e governador. Desde muito cedo, frequentou palácios, recepções e banquetes. Na base de seu eleitorado, porém, estavam pessoas simples, de parco poder aquisitivo. Não ficava bem que imaginassem o “político que varria a bandalheira” levando vida de rico, longe do quotidiano das massas.
Para desfazer essa impressão, Jânio sempre cuidou sua aparência quando discursava em comício. Vinha desgrenhado e com caspa no ombro. Lá pelas tantas, tirava do bolso um sanduíche de mortadela já mordido e explicava ao auditório que não tinha tido tempo de almoçar (ou jantar, conforme o caso). Era sua maneira de mostrar que continuava comendo chuchu.
Logo no início de sua gestão, Jair Bolsonaro foi um dia apanhado comendo lagosta com um embaixador estrangeiro. Em 2021, enquanto brasileiros empobrecidos substituíam carne por ovo, foi fotografado exibindo a embalagem do prato de resistência de seu almoço daquele Dia das Mães: picanha de R$ 1.799 o quilo. Pegou mal.
Decerto aconselhado por algum assessor, o então presidente resolveu mostrar humildade. Um dia, deixou-se filmar enquanto comia, junto a uma barraquinha de rua, uma porção de frango com farofa. Com as mãos, sem talher. Era sua maneira de dizer que continuava comendo como o povão. Só que, desastrado, emporcalhou-se todo, espalhando farofa na calça e na calçada. A emenda ficou pior que o soneto. Seu chuchu não convenceu.
No quesito viagens internacionais, Lula 3 começou a todo vapor. Em seis meses, tinha visitado uma dúzia de países distribuídos por três continentes. Um luxo. Mas o partido em que ele militou a vida toda (PT) prega, em teoria, um mundo de desigualdades sociais aplainadas. Assim, não fica bem o presidente, só porque presidente é, ser recebido por figuras principescas, participar de banquetes e comer do bom e do melhor sem ao menos trazer um pratinho de doces para os catadores.
Um assessor mais atento — ah, esses assessores! — talvez tenha chamado a atenção do chefe para esse contrassenso. Luiz Inácio resolveu remediar. Ao retornar de recente viagem à França e à Itália, queixou-se publicamente das refeições que lhe costumam oferecer no exterior. Disse que, quando viaja, não tem ocasião de comer do que gosta, na quantidade que lhe apraz. Afirmou que, nos banquetes, “as porções são minúsculas”, é “tudo pequenininho”, não tem uma” bandejona pra gente se servir”. Dia seguinte, a mídia francesa e a italiana não perdoaram a gafe.
É interessante perceber que as quatro figuras aqui descritas encontraram na comida o escudo contra acusações de elitismo. Esses quatro não devem ser os únicos. O mundo é vasto e cada um tem sua maneira de dizer que adora comer chuchu.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/07/29/interna_opiniao,387300/o-chuchu-de-cada-um.shtml)
Exibindo vistosa prótese da cauda, pavãozinho suro arrebata!
“Lula padrinho, Janja cantando e mais: casamento de Randolfe reúne políticos e artistas”
(+em: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2023/07/29/casamento-randolfe-rodrigues.htm)
Só foi ofuscado pelo vestido da janja, que mais “se-parecia-se” com personagem de desenhos animados!
E todos fizeram o “L” felizes para sempre!
Erfand das Rad!
“Pia se justifica e diz que ataque da França surpreendeu: ‘jogo de precisão'”
A técnica tupiniquim descobriu que além da navegação, futebol também é preciso!
Saudades do Professor Arruda!
Pensando
(Cláudio Humberto, DP, 29/07/23)
…a fixação por armas, quem diria, virou coisa do PT.
Matutando
(Matutildo, aqui e agora)
Mas. . .o PT sempre empurrou a foice e o martelo para nós, burros de cargas, abastecermos as burras do governo e eles “se-locupletarem-se”!
Economista de botecos!
“Falta o beabá”
O ministro Fernando Haddad (Fazenda) disse ontem ter na cabeça “um número” ideal para Selic. O ministro ainda não aprendeu o beabá: essa taxa não é produto de chute e sim de estudo técnico criterioso.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/lula-poe-ministerios-do-psb-na-roda-de-negociacao-com-partidos-do-centrao)
Fritura a la kassab, em óleo de peroba!
“PSD quer a Petrobras”
Na lista de cargos oferecidos e pretendidos por partidos para apoiar o governo Lula, começa a aparecer com frequência cada vez maior a Petrobras, entregue ao petista Jean Paul Prates. A fritura parte do PSD.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/lula-poe-ministerios-do-psb-na-roda-de-negociacao-com-partidos-do-centrao)
Uma mão lava a outra e os nós, burros de cargas, abastecemos ambas!
“STF acaba ‘auxílio-livro’, mas poupa penduricalhos”
(Coluna CH, DP, 29/07/23)
Em decisão unânime, que merece aplausos, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou inconstitucional um penduricalho inacreditável nos contracheques de integrantes do Tribunal de Justiça de Minas Gerais: “auxílio-livro”. Suas excelências espetavam no bolso do contribuinte um mínimo de R$16 mil, equivalentes a 50% do menor salário dessa turma, a título de “abono de aperfeiçoamento profissional”. O problema é que o STF não estendeu a decisão a muitos outros penduricalhos existentes.
Devolução, não
O “auxílio-livro” foi instituído em 2001, mas só em 2015 a PGR ingressou com ação no STF. Mas não se fala em devolver o dinheiro recebido.
Assim não dá
O STF não levou em conta na decisão regalias existentes na Justiça e no setor público em geral, como “auxílio-pré-escola” ou “auxílio babá”.
E o salário, ó…
Criaram a “interpretação” de que bônus e gratificações “não são salários” e, assim, não entram no cálculo do teto salarial de ministros do STF.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/lula-poe-ministerios-do-psb-na-roda-de-negociacao-com-partidos-do-centrao)
Corja vermelha vai rifar o socialismo moreno!
“Lula põe ministérios do PSB na roda de negociação com partidos do Centrão”
(Cláudio Humberto, coluna CH, DP, 29/07/23)
A grita do presidente do PSB, Carlos Siqueira, contra partidos de centro no governo, faz todo o sentido: os cargos ocupados pelo seu partido foram colocados na mesa de negociação pelo próprio Lula (PT). O presidente avalia que sua prioridade é aliciar os partidos de centro, para que integrem uma bancada de fidelidade canina ao governo, como é o caso do PSB. Até porque os socialistas estão bem atendidos: Lula acha que ressuscitou Geraldo Alckmin tornando-o vice e ministro de Estado.
Portos e Aeroportos
Ao Republicanos agrada o Ministério de Portos e Aeroportos, onde Márcio França (PSB) tem atuação medíocre, mal falada até no governo.
Objetivo é destravar
O Porto de Santos, território de França, opõe o governo federal ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, filiado… ao Republicanos.
Contra o atraso
Tarcísio já mostrou a Lula a defesa da privatização do Porto de Santos, dificultada pelas concepções atrasadas do atual ministro.
Areia demais
Além da vice, o PSB levou o Ministério de Justiça, com grande poder, e Desenvolvimento Indústria, Comércio e Serviços, de Alckmin.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/lula-poe-ministerios-do-psb-na-roda-de-negociacao-com-partidos-do-centrao)
Matutando bem. . .
Lula está prestes a por no centrão do PSB!
Enquanto isso, verbas para a Saúde e a Educação são glosadas!
. . .”A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, deve novamente participar da organização.”. . .
“Governo Lula estuda nova edição do Festival do Futuro no fim deste ano”
(Mônica Bergamo, FSP, 28/07/23)
O governo federal estuda fazer, ainda neste ano, uma nova edição do Festival do Futuro. Realizado pela primeira vez em 1º de janeiro, o evento celebrou a posse do presidente Lula (PT), em Brasília, e reuniu diversas atrações musicais.
Palco dos shows do festival do Futuro, da posse de Luiz Inácio Lula da Silva, na Esplanada dos Ministérios – Pedro Ladeira/Folhapress
A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, deve novamente participar da organização.
Segundo interlocutores ouvidos pela coluna, a gestão petista avalia a possibilidade de realizar o evento no encerramento da 4ª Conferência Nacional de Cultura, prevista para ocorrer entre os dias 4 e 8 de dezembro, em Brasília.
Uma outra possibilidade discutida internamente é fazer do festival um evento anual.
(Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2023/07/governo-lula-estuda-nova-edicao-do-festival-do-futuro-no-fim-deste-ano.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsm%C3%B4nica)
Matutando bem. . .
É a antiga técnica de controlar a plebe utilizada no império romano: “pão e circo”!
E. . .repassar uma graninha paras os artistas que fizeram o “L”, pois. . .não existe “almoço grátis”!
O avesso do avesso!
“Saúde e Educação respondem por metade do novo bloqueio no Orçamento de 2023”
(+em: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2023/07/saude-e-educacao-respondem-por-metade-do-novo-bloqueio-no-orcamento-de-2023.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsfolha)
Matutando bem. . .
Nos países desenvolvidos, justamente nestas áreas é que eles investem mais!
Enquanto isso. . .a ala técnica “siborra”!
“Ala política do governo já aposta em outra reforma ministerial na virada do ano”
(+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2023/07/ala-politica-do-governo-ja-aposta-em-outra-reforma-ministerial-na-virada-do-ano.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsfolha)
Matutando bem. . .
Não tem perigo dessa geringonça dar certo!
As traíras são canibais, sim!
“Ministra refuta Aras”
(CB, 28/07/23)
A ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou que uma possível recondução do procurador-geral da República, Augusto Aras, ao cargo seria um “desastre”, contrariando posicionamento de petistas que defendem a manutenção do atual PGR. O mandato de Aras termina em setembro e cabe ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicar um nome para o posto.
“Decepcionante (a defesa de aliados ao PT pela recondução de Aras). E, se isso (a recondução) efetivamente acontecer, ao meu ver, seria um desastre. E eu ficaria extremamente decepcionada”, disse, em entrevista à jornalista Miriam Leitão, da GloboNews, na quarta-feira.
“Fala alguém que votou, em um primeiro momento, na indicação de Aras, mas votou contra a recondução dele justamente por ver que ele estava fazendo no Ministério Público, que é um órgão de fiscalização e controle da máquina pública, uma gestão de subserviência e de aceno político ao presidente de plantão”, argumentou.
Aras foi indicado ao cargo duas vezes pelo então presidente Jair Bolsonaro. Na primeira, em 2019, foi aprovado por 68 votos a 10 no Senado; na segunda tentativa, o placar foi de 55 votos favoráveis, 10 contrários e uma abstenção.
O PGR tem virado alvo de críticas cada vez mais duras dos setores que não concordam com sua recondução ao cargo, principalmente por sua inércia diante de denúncias contra Bolsonaro e na suposta omissão na pandemia de covid-19.
O procurador, entretanto, tem recebido apoio na sua campanha de recondução de membros dentro do PT, como os de seus conterrâneos: o ex-governador da Bahia e ministro da Casa Civil, Rui Costa, e o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).
Na tentativa de se manter no cargo, Aras tem feito semanalmente em seu canal no YouTube, desde o início de junho, uma série de vídeos intitulada Principais resultados da gestão de Augusto Aras à frente do MPF. A estratégia, entretanto, não tem obtido o resultado esperado ao conquistar a atenção do público, já que seus vídeos dificilmente passam de 100 visualizações.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/07/28/interna_politica,387269/ministra-refuta-aras.shtml)
Unidos pelo desMOROnamento!
. . .
Moro tem motivos para estar tenso
O processo que investiga o senador Sergio Moro (União-PR), por abuso de poder econômico, ganhou um novo capítulo. A investigação aponta que os gastos que ele fez durante a pré-campanha presidencial, quando ele era filiado ao Podemos, superam R$ 6,5 milhões até o momento — o máximo permitido era R$ 4,4 milhões. O ex-juiz da Operação Lava-Jato é alvo de ações movidas pelo PL e pela Federação Brasil Esperança (PT, PCdoB e PV), no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). Os processos pedem a apuração de supostas irregularidades em gastos e doações antecipadas.
Suspeita de caixa 2
Há uma outra acusação, de caixa 2, baseada em suspeita de triangulação de valores gastos nas duas pré-campanhas — Presidência e Senado por São Paulo —, além da disputa do Senado pelo Paraná. A defesa de Moro alega que as duas pré-candidaturas não beneficiaram em nada o pleito em que ele saiu vencedor.
Na mesma direção
A situação do ex-juiz é muito parecida com o caso da juíza Selma Arruda (Podemos-MT), que, em 2020, perdeu o mandato após ser condenada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e pela Mesa Diretora do Senado por abuso de poder econômico e caixa 2 nas eleições de 2018. Curiosamente, à época da cassação, ela desfrutava do apelido “Moro de saias” e acumulava uma legião de seguidores nas redes sociais.
Onde tudo se complica
O maior desafio de Moro é o TSE. O relator da ação no Paraná é o desembargador Dartagnan Serpa Sá e, por lá, o senador tem a possibilidade de vencer com um placar apertado. Na Corte, aqui em Brasília, interlocutores afirmaram à coluna que a expectativa é de que ele tenha o mesmo destino do ex-deputado Deltan Dallagnol (Podemos-PR).
Olhares de cobiça
Enquanto Moro segue ameaçado de perder o mandato, outros personagens podem voltar ao jogo e se movimentam, caso a Justiça Eleitoral casse o senador e decida por novas eleições para o cargo. São eles: Gleisi Hoffmann, presidente do PT; Ricardo Barros, deputado licenciado e secretário de Indústria e Comércio paranaense; e o ex-deputado Paulo Martins (PL) — que ficou em segundo lugar na disputa ao Senado e é apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e pelo governador Ratinho Júnior (PSD).
. . .
(Pinçado da Coluna Brasília-DF, CB, 28/07/23 – http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/07/28/interna_politica,387255/brasilia-df.shtml)
Conflito à vista. . .
“Gil do Vigor quer ser presidente do Brasil: ‘Sou a cara do nosso país'”
(+em: https://gente.ig.com.br/celebridades/2023-07-27/gil-do-vigor-quer-ser-presidente-brasil-sou-cara-nosso-pais.html)
Lembram-se daquela cerveja escura, tipo sweet stout, que tem um touro no seu rótulo?
Pois é. . .na disputa com o lula, o vencedor ficará com as 4 letras iniciais da marca da cerveja e o perdedor, com as 2 finais. . .
E o contribuinte?
Como sempre, tomará nas duas finais!
Confissão pública da sua incompetência!
“‘Dar um golpe é a coisa mais fácil que tem’, diz Bolsonaro”
(+em: https://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2023-07-28/dar-um-golpe-e-a-coisa-mais-facil-que-tem–diz-bolsonaro.html)
Armou, fugiu e os incautos que nele acreditaram, se deram mal!
. . .A questão é que aqueles que deveriam ser os autores e protagonistas da mudança sequer ventilam a possibilidade de levar o projeto adiante. A razão é simples: uma vez realizada, dentro dos parâmetros exigidos pela população, muitos dos atuais beneficiários desse modelo arcaico perderiam seus privilégios e, principalmente, as boquinhas advindas de um modelo que nada possui de democrático ou correto, do ponto de vista da ética pública.”. . .
“A mãe de todas as reformas”
(Circe Cunha, Coluna VLO, CB, 28/07/23)
Ainda não será nessa legislatura que a reforma política ganhará o ímpeto necessário para ser discutida ou votada. É uma pena, pois trata-se, na visão da maioria dos cientistas políticos, da mais importante de todas as reformas, capaz de tirar o país para sempre da pasmaceira atual. Não por outro motivo, a reforma política é também chamada de mãe de todas as reformas, pois a partir dela, as outras mudanças necessárias para o país viriam numa sequência natural.
A questão é que aqueles que deveriam ser os autores e protagonistas da mudança sequer ventilam a possibilidade de levar o projeto adiante. A razão é simples: uma vez realizada, dentro dos parâmetros exigidos pela população, muitos dos atuais beneficiários desse modelo arcaico perderiam seus privilégios e, principalmente, as boquinhas advindas de um modelo que nada possui de democrático ou correto, do ponto de vista da ética pública.
Para a população que arca com todas as atuais mordomias dos políticos profissionais, uma reforma política profunda e radical seria a glória e o fim de um Estado corporativista e perdulário, marcando o início de um país moderno e igualitário. Isso posto, vê-se que os atuais representantes, eleitos pelos cidadãos, não estão, em sua maioria, cumprindo aquilo que desejam os eleitores. Portanto, não os representam com a legitimidade devida, mas, pelo contrário, traem quem os elegeu.
Desde sempre, a nação está a exigir alterações legais, que alterem tanto o sistema eleitoral quanto o político. Não é segredo para ninguém que uma reforma política séria acabaria com a corrupção, o principal problema do país. Outro ganho com essa reforma se faria sentir na qualidade de nossa democracia, uma vez que envolveria a participação da população em todo o processo, trazendo o cidadão para dentro das decisões nacionais. Por certo, o caminho parece espinhoso, mas, contando com o apoio e o entusiasmo dos brasileiros, essa jornada se faria com mais tranquilidade.
Para a sociedade, é preciso resolver, o quanto antes, o problema do financiamento das campanhas, reduzindo e racionalizando tanto as verbas públicas quanto as privadas. Para isso, faria-se necessário o enxugamento do número exagerado de legendas, reduzindo-as para quatro ou cinco agremiações políticas realmente representativas, com programas e diretrizes sólidas e que contassem com o apoio de um número significativo de eleitores.
Hoje, como se sabe, boa parte das legendas políticas atuam como entidades privadas que nada contribuem para o desenvolvimento de nossa democracia. Vivem flutuando de um lado para o outro, ao sabor das conveniências, ora integrando a oposição, ora agindo como governo, num esquema sem identidade e sem ideologia.
Deixar que os parlamentares ajustem os valores dos fundos Eleitorais e de Partidários tem provocado verdadeira revolta nos eleitores, que se sentem traídos e enganados pela classe política. Com o enxugamento de legendas e com cortes nos fundos destinados aos partidos e às eleições, acabariam as campanhas multimilionárias, que nada trazem de proveitoso para os brasileiros.
Outro ponto a ser focado nessa reforma seria a coligação partidária, pondo também um fim ao atual modelo, que só beneficia os pequenos partidos, sem representatividade, que vivem desse expediente espúrio, apenas para proveito pelos seus dirigentes.
Há ainda questões como o voto proporcional que elege candidatos sem maiores expressões, guindados ao poder apenas com os votos da legenda. Outra medida que impactará na vida dos brasileiros será a adoção do voto distrital, obrigando o candidato a ter uma extensa lista de trabalhos efetuados em seu distrito em prol da comunidade, o que aproximaria, de fato, os políticos de suas bases eleitorais e daria maior legitimidade e responsabilidade ao mandato.
Outras medidas importantes que caberiam numa reforma política de respeito seriam o fim do voto secreto, a exigência de cumprimento de todo o mandato, o recall para os políticos ineficientes, além, é claro, do estabelecimento da ficha limpa para todos e quaisquer candidatos. Nenhuma reforma política estaria completa sem uma reforma também no sistema eleitoral. Nesse ponto, o estabelecimento do voto impresso, como quer a maioria dos eleitores brasileiros, seria uma medida que traria grande segurança ao sistema, acabando com as dúvidas e toda a desconfiança que ainda paira sobre o atual modelo.
A frase que foi pronunciada
“Eu prefiro mandato de cinco anos sem reeleição porque acho que cinco anos é um tempo bom. Isso vai entrar no processo de reforma política. Pretendo convencer os partidos políticos a apresentarem o programa de reforma política.” (Lula, em 2006)
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/07/28/interna_opiniao,387237/visto-lido-e-ouvido.shtml)
Será que nas cidades que tem prefeitos, as carências citadas abaixo não são as mesmas?
“. . .Alckmin comentava que um prefeito atuante já sai de casa prestando atenção em tudo que a cidade mostra. E vai anotando os problemas que vê pelas ruas, como buracos a serem tapados, postes de iluminação, esgotos a céu aberto e por aí vai.”. . .
“Carências de uma cidade sem prefeito”
(José Natal, Jornalista, CB, 28/07/23)
O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, ainda como governador de São Paulo e, depois, como candidato à Presidência da República, bradava em seus discursos que o bom mesmo na política é ser prefeito de uma cidade. Com entusiasmo, Alckmin comentava que um prefeito atuante já sai de casa prestando atenção em tudo que a cidade mostra. E vai anotando os problemas que vê pelas ruas, como buracos a serem tapados, postes de iluminação, esgotos a céu aberto e por aí vai. Quando chega na Prefeitura, parte da agenda de providências está pronta, é só executar.
Brasília não tem prefeito, mas bem que o governador poderia agir como tal, e adotar esse lema como rotina. Se o fizer, vai se espantar com tantas providências que teria que adotar ao chegar em seu gabinete. Claro, se a causa lhe interessar, a primeira anotação seria sobre o trânsito caótico que aos poucos leva o brasiliense a um estresse diário, com poucas perspectivas de melhoras a curto prazo.
A única preocupação, que nunca sai da pauta do governo é a desordenada cobrança de multas aos usuários, medida a qual Brasília se orgulha de ser uma das cidades que mais adota. Ainda no trânsito, o governador poderia anotar num bloquinho, no banco de trás, um absurdo número de faixas de pedestres esquecidas e abandonadas pelo Departamento de Trânsito (Detran). Motivo de orgulho de Brasília, a faixa representa segurança, e como tal, deveria ser melhor tratada. Algumas sequer são percebidas pelos pedestres, desgastadas pelo tempo. Outro item que talvez figurasse na agendinha do governador são as minúsculas e desapetrechadas paradas de ônibus. Desconfortáveis, sujas e sem manutenção, não abrigam mais do que dez usuários, tampouco os acalenta do sol e da chuva, no inverno ou no verão. São raras as que apresentam o mínimo de conforto, e outras tantas servem de mictórios sem descargas.
Também não pode faltar na agendinha do governador uma rápida e atenta observação ao trabalho efetuado pela Novacap na instalação de algumas calçadas e passeios públicos, espalhados pela cidade. Algumas, ou maioria, bem distante do que realmente uma cidade como Brasília deveria apresentar à comunidade. Grande parte feita com visível cara de improviso, péssimo acabamento e instaladas com a qualidade técnica discutível.
Nos dias de hoje, o Lago Sul por exemplo, está recebendo quilômetros dessas calçadas de concreto. Os moradores elogiam, mas fazem a inevitável censura e criticam o acabamento apresentado. É comum o cidadão esbarrar nos postes de iluminação que, estranhamente, não foram retirados no caminho traçado pelas calçadas. Para quem duvidar, é fácil constatar.
Dessa agenda, caso um dia se torne realidade, o governador poderia incluir uma visita às escadas rolantes da Rodoviária, às passagens subterrâneas sob as vias auxiliares Sul e Norte, e ainda dar uma passada nas obras de duplicação das pistas que atendem as áreas dos condomínios próximos ao Jardim Botânico.
Naquele setor, pendengas judiciais impedem, há meses, que as pistas sejam duplicadas, e os moradores enfrentam congestionamentos gigantescos pela manhã e no final da tarde, todos os dias. O mesmo acontece com as pistas que ligam Sobradinho e Planaltina ao Plano Piloto, um retrato vivo e diário do caos no trânsito.
Uma outra providência que a cidade cobra e, por certo, poderia fazer parte da agendinha do governador são os reparos nas camadas de asfalto que, com frequência, a Novacap faz pela cidade. O reparo é necessário, mas a forma como vem sendo feita carece de mais cuidado. Quem dirige pela cidade já se acostumou com as visíveis saliências deixadas pelos revestimentos mal feitos nas pistas de rolamento.
A Ponte JK, desde que foi inaugurada 20 anos atrás, nunca recebeu uma lata de tinta que melhore seu visual já desgastado e amarrotado pelo tempo. O Teatro Nacional, fina estampa do nosso orgulho turístico e cultural, implora por uma reforma que lhe devolva a dignidade e o vigor para receber arte, artistas e o público.
Sabidamente, obras públicas no Brasil raramente são entregues dentro dos prazos estabelecidos. Item que também poderia fazer parte da agenda de providências do governador, a comunidade agradeceria. Na plenitude de seus sessenta e três anos, Brasília, como capital da República e cidade tida como modelo de arquitetura e urbanismo, merece um olhar mais carinhoso e afetivo de seus governantes. Se o governador, vez por outra, escolher um dia da semana para se vestir de prefeito, e sair pelas ruas da cidade, vai notar que por aqui há algo mais para se ver além dos jogos do Flamengo e as áreas nobres já abençoadas por Deus e bonitas por natureza.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/07/28/interna_opiniao,387236/carencias-de-uma-cidade-sem-prefeito.shtml)
Os gestores públicos, normalmente, acreditam que seu cofres são abastecidos num passe de mágica. Não estão nem aí para desperdícios.
Ontem pela manhã, trabalhadores da prefeitura da Penha ou de empresas por ela contratadas, colocaram uma placa de “Proibido Estacionar” defronte à casa em que estou nesse momento, na Prainha de São Miguel. Alegaram que, doravante será proibido o estacionamento de veículos, em ambos os lados, ao longo de toda a rua da praia. À tardinha, a placa havia sumido!
Lá como cá, se mente descaradamente!
. . .”Detalhe importante: tudo sem apresentar prova alguma.”. . .
“Em defesa da ciência”
(Roberto Fonseca, CB, 28/07/23)
O depoimento de David Grusch, um ex-oficial de inteligência da Força Aérea dos Estados Unidos, ao Congresso norte-americano trouxe de volta ao debate um assunto em que há os posicionamentos mais diferentes possíveis, sem poder cravar se existe certo ou errado. Política? Economia? Meio ambiente? Nada disso. Perante os congressistas dos EUA, Grusch falou sobre objetos voadores não identificados, cuja sigla é mais conhecida do que o próprio nome: os OVNIs.
No depoimento, transmitido ao vivo e com ampla cobertura da imprensa internacional, o ex-oficial de inteligência fez várias “revelações”:
1. O governo dos EUA guarda OVNIs;
2. Existe um programa de recuperação de “naves” que caíram na Terra;
3. Soube que pessoas ficaram “feridas” ao tentarem encobrir “tecnologias alienígenas”; entre outras afirmações.
Detalhe importante: tudo sem apresentar prova alguma.
Só que o depoimento de Grusch abriu uma interessante discussão em blogs, vídeos e nas redes sociais. Se tem uma dúvida que permeia a humanidade é: “Estamos ou não sozinhos?” É uma pergunta que permite as mais variadas respostas, sem certo ou errado. O único fato concreto até hoje é que não há provas de vida fora da Terra. E isso não quer dizer que não há. E, sim, que apenas não foi comprovada nenhuma hipótese. Nada mais.
Por isso, é necessária a valorização e a discussão de estudos recentes sobre as mudanças climáticas em andamento no nosso planeta. Dois deles, particularmente, me chamaram muito a atenção. O primeiro, realizado por pesquisadores da Universidade de Copenhague (Dinamarca), aponta que um importante padrão de circulação das águas do Oceano Atlântico, responsável por regular boa parte do clima do planeta, pode entrar em colapso já neste século, o que provocaria uma queda excessiva na temperatura na Europa e um aumento nas regiões tropicais do Hemisfério Sul. A chance disso ocorrer até 2095 é de 95%.
O segundo, uma avaliação da Universidade de Leipzig (Alemanha), crava que julho de 2023 quebrou o recorde de temperatura global já registrado, com sérios indícios de que tenha sido o mais quente dos últimos 120 mil anos. São dados concretos, analisados por pessoas especialistas no assunto, que alertam sobre as mudanças que estamos enfrentando, e precisamos nos preparar.
É o empirismo na prática, quando as teorias científicas são baseadas na observação do mundo, em vez da intuição ou da fé. Trata-se de um ponto importante que deve ser levado em conta em qualquer discussão. Entre os fatos e as suposições, é fácil escolher quem leva ampla vantagem.
(http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/07/28/interna_opiniao,387233/em-defesa-da-ciencia.shtml)
Lula disse que não bebe mais! Como nele não acredito, penso que, menos, também não!
“Deus protege bebum”
Em 1996, por sugestão da deputada mineira Sandra Starling (PT), o partido causou polêmica ao sapecar em sua página, na internet, a frase de um fundador, sociólogo Francisco Weffort, que depois seria nomeado ministro da Cultura de FHC:
“Deus protege os bêbados, as crianças e o PT”.
Anos depois, a frase era usada para explicar a estabilidade de Lula, apesar do escândalo de corrupção do Mensalão, e a pizza preparada para petistas como Professor Luizinho, um dos muitos petistas envolvidos.
(Fonte:https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/escolha-de-ativista-gera-temor-de-manipulacao-nos-indicadores-do-ibge)
É Ford? Então, FordEU!
“Foguete Tesla”
A Tesla, de Elon Musk, é mesmo a maior dos EUA, mercado automotivo mais competitivo do mundo. A fabricante de veículos elétricos já vale US$566 bilhões, seguida da japonesa Toyota (US$552 bilhões). A Ford está apenas em 10º lugar, atrás de marcas alemãs, coreanas etc.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/escolha-de-ativista-gera-temor-de-manipulacao-nos-indicadores-do-ibge)
PimenTa nos olhos da traíra do PanTanal é colírio para os olhos dos traídos por ela!
“Cumpriu ordem”
Cabem nos dedos de uma mão os que acreditam na versão de Paulo Pimenta (Secom) de que foi “sem querer” ou “descuido” atropelar Simone Tebet (Planejamento) e anunciar o novo presidente do IBGE.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/escolha-de-ativista-gera-temor-de-manipulacao-nos-indicadores-do-ibge)
Poch, poch, poch. . .Quem é? É a traíra do PanTanal!
1) …a ministra do Planejamento não conseguiu nem planejar sua relevância no governo.
(CH, DP, 28/07/23)
2) “É a venezualização do IBGE”
(Senador Rogério Marinho (PL-RN) sobre o terraplanista Márcio Porchmann na autarquia)
(CH, DP, 28/07/23)