O passado que se disfarça no presente. É o que revela esta charge muito antiga de SponHolz. A carga tributária que era alta contra os brasileiros e o crescimento econômico, todos os estudos mostram que ela tende a aumentar ainda mais para sustentar a máquina estatal atrasada no tempo, a corrupção e os políticos brasileiros. Pior, ela vai ser cobrada de forma mais simples e rápida na tal Reforma Tributária cheia de exceções regionais e de interesses corporativos ultrapassados e não competitivos. É isso, que trama o Congresso Nacional [Câmara e Senado] e o Palácio do Planalto contra os burros-de-carga eleitos por nós mesmos. E sem dinheiro, e para justificar mais dinheiro, inventaram no papel o “novo PAC” – Plano de Aceleração do Crescimento. Inovar e desburocratizar no Brasil, só a favor derrama.
- By Herculano
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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXXXIX
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Um espaço plural para debater as obscuridades e incoerências dos políticos, bem como à incompetência combinada com sacanagens dos gestores públicos com os nossos pesados impostos.
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31 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXXXIX”
“E isso é só o começo!” Gabou-se o gabola mor PeTralha!
“Defasagem de preços da Petrobras com mercado internacional”
(Samanta Sallum, Capital S/A., CB, 15/08/23)
Com a alta da cotação do petróleo no mercado internacional, as refinarias da Petrobras passaram a comercializar combustíveis por custos menores no mercado interno, o que pode ter impactos sobre a importação e para as refinarias privadas do país.
De acordo com o Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie), no período entre 4 e 10 de agosto, a defasagem de preços da gasolina comercializada pela Petrobras em relação aos internacionais era de 31,15% (R$ 1,14 por litro) e a do diesel de 27,68% (R$ 1,17 por litro).
Importação pressiona alta na bomba
Hoje, o Brasil precisa contar com a importação de óleo diesel e gasolina para manter o abastecimento no país, o que tem causado preços mais elevados, de forma generalizada, tanto para as distribuidoras quanto para os postos.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/08/15/interna_cidades,388024/capital-s-a.shtml)
E o seu PeT que preside a PeTrobras, ó: nem um latido!
Quando flano por Gaspar, automaticamente, vem à minha mente: Moendão, Pinoco’s, Raul’s & Trutas do Bertoldi!
“Flanar na cidade é bom pra todo mundo”
(Vicente Sá, Crônica da Cidade, CB, 15/08/23)
Quando Baudelaire ressaltou a importância do flâneur para a cidade de Paris, tirou o peso da vadiagem e colocou o valor do observador naquela criatura que passeava por ruas e subúrbios da Cidade Luz. Mas o passeador e observador não é só francês, pois os filósofos e os poetas sempre estiveram de olho na urbe e na vida que se transmutava nela. E poetas e filósofos existem em toda cidade e toda cultura.
Aqui mesmo em Brasília, Nicolas Behr, o poeta, sempre foi um flaneur candango. E assim que se apaixonou e escreveu seus poemas sobre a capital da República. Eu e o Filósofo da Asa Norte não nos cansamos de flamar pela asa mais querida e hoje sei que lhe fazemos tanto bem quanto ela nos faz.
O flanar é manter viva a paixão pela sua cidade, seu bairro, sua rua. E como todos e tudo precisa ser olhado com carinho para se sentir bonito, a ruas, as árvores, o próprio movimento da urbe carece de ser visto e admirado. Para isto, nada melhor que um flanador como nós.
Às vezes o corre-corre da vida nos tira a capacidade de olhar em volta e findamos por viver sem enxergar nossa casa, nosso bairro, nossas feiras, nossas ruas e também nossas companhias nesta viagem que é a vida.
Mário Quintana, ainda nos anos 1950, pegava um bonde aos domingos com um amigo e saltava em um bairro onde nunca tinha ido. Queria assim descobrir uma Porto Alegre que lhe encantasse e surpreendesse. Passava todo o dia a caminhar por aquele novo planeta que se abria à sua frente. E, hoje sabemos,
Porto Alegre agradecia.
Mario de Andrade, mais abusado, flanou por todo o Brasil a registrar a vida dos grotões mais distantes, povoados ribeirinhos, e enxergar, ouvir, aprender e registrar, para os que não conseguiam flanar, o que era o Brasil.
Muitos pintores sentem extrema necessidade de caminhar em silêncio pela cidade para que os sons, as cores, a alma dos bairros e ruas lhe penetre e se transforme em suas pinturas futuras. Para eles, o ritmo e as características de cada local são um canto de sereia que os atrai e encanta. Por isso às vezes os vemos a caminhar feito sonâmbulos com um riso besta no rosto.
Com a valorização das caminhadas para melhorar a saúde, muita gente acabou descobrindo o prazer de flanar e, mesmo que não registrem em poesia ou em quadros sua percepção, são também muito queridos pelas cidades que habitam.
Os antigos insistiam em separar o caminhar flanante do passeio em busca de compras. Não devemos, segundo eles, misturar interesses tolos e pessoais com o olhar apaixonado pela vida em volta. Eu sei que me tornei um flanador sem querer, talvez até por distração, mas hoje não conseguiria viver de outro jeito.
E tenho muitos amigos que são assim, tão felizes quanto eu.
É claro que para fazer essas viagens solitárias é preciso estar de bem consigo mesmo e para isso é necessário flanar em sua própria alma.
Mas isto é assunto para a próxima crônica.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/08/15/interna_cidades,388022/cronica-da-cidade.shtml)
Está aí um bom nome para uma boa Cachaça: “Flanante do Tonel”
Com uma bolada diária de R$ 2,5 milhões, alguém ainda precisa de uma “Bola de Ouro”?
“Indo de mãos vazias”
(Danilo Queiroz, CB, 15/08/23)
Quatro dos cinco brasileiros eleitos melhores do mundo só aceitaram mercados alternativos vários anos após colocarem o prêmio no currículo. De partida para o Al-Hilal, Neymar dá uma pausa no projeto da Bola de Ouro
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/08/15/interna_cidades,388050/indo-de-maos-vazias.shtml)
Cegados pelo brilho das jóias!
“Tese derrubada e guerra no horizonte”
(Denise Rothenburg, Brasília-DF, CB, 15/08/23
Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro bem que tentaram tirá-lo da linha de tiro do escândalo das joias, colocando na roda uma portaria dos tempos de Michel Temer, que tratava esse tipo de presente como bens de “natureza personalíssima”. Só tem um probleminha: o próprio Bolsonaro revogou a portaria em 2021 e, além disso, a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a devolução dos bens foi baseada em lei. Logo, a posse das joias por Bolsonaro e a venda por ex-auxiliares não se sustenta.
Com a “natureza personalíssima” descartada, a ideia é tratar o caso como uma “trapalhada”, uma vez que os bens foram devolvidos. Pelo menos, esse será um dos caminhos a ser traçado por aliados, no campo da política.
No campo jurídico, porém, é diferente. A esperança dos bolsonaristas é que, se o remédio for muito amargo, Bolsonaro vire vítima. O ex-presidente, segundo relatos, não está ajudando a construir essa imagem. Irritado, tem batido na mesa e diz que não quer saber de ir para a cadeia por causa de joias que foram devolvidas, depois de Lula, segundo ele, tirar contêineres do Alvorada quando era presidente.
A ideia dos bolsonaristas é colocar as comparações na roda.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/08/15/interna_politica,388057/brasilia-df.shtml)
Não foi nada fácil. Mas que “los hermanos” conseguiram, conseguiram!
“Adeus, Evita! O peronismo sofreu sua derrota histórica”
(Luiz Carlos Azedo, Nas entrelinhas, CB, 15/08/23)
O musical Evita estreou na Broadway na década de 1970. Patti LuPone foi a primeira atriz a viver seu mito nos palcos. Desde então, o musical nunca deixou de ser encenado. A versão cinematográfica, lançada em 1996, protagonizada pela cantora Madonna, depois de ela própria estrelar o musical, foi outro sucesso de bilheteria. O segredo foi o fascínio que Eva Perón exerceu ao lado do marido, Juan Domingo Perón. Evita não era santa, como acreditam muitos argentinos, mas ela deu dignidade ao povo em sua trajetória política.
Perón foi presidente da Argentina entre 1946 e 1955. Em 1955, viúvo da carismática Evita, que fascinava “los cabecitas negras”, não teve como resistir aos conservadores e pecuaristas. Fugiu pelo Paraguai, passou por Panamá, Venezuela e República Dominicana e se instalou em Madri, na Espanha franquista. Lá, organizou o movimento peronista, formado por facções à esquerda e à direita, que dariam origem aos grupos de extermínio do “triple A” e à guerrilha de “Los Montoneros”, respectivamente.
Perón voltou ao poder de 1973 a 1974, mas frustrou a esperança de que sua presença desse algum rumo ao país. Sua viúva, Isabelita, que tentou mimetizar Evita, fez um governo desastroso. A democracia durou pouco. Os militares voltaram à Casa Rosada e massacraram a oposição; mas sucumbiram à derrota na Guerra das Malvinas, cujo objetivo era a legitimação do governo com esperanças nacionalistas. Derrotados pelos ingleses, devido à dura reação da conservadora primeira-ministra Margareth Thatcher, os chefes militares saíram de cena e acabaram condenados à prisão pela Justiça argentina.
O caos econômico e a instabilidade institucional que deixaram, porém, prejudicaram todos os governos civis que seguiram. Raul Alfonsín, da Unión Cívica Radical (UCR), de centro, renunciou meses antes do fim de seu mandato, pois convivia com uma inflação descontrolada. Fernando de la Rúa, também da UCR, foi outro que abandonou o cargo antes do fim do mandato. O Partido Justicialista, peronista, teve alguns presidentes seguidos, com mandatos curtos.
Carlos Menem, o mais longevo, e seu ministro Domingos Cavalo, da Fazenda, promoveram a dolarização da moeda argentina, que parecia ser, mas não foi, a solução para o país. Destruiu a indústria argentina. O casal Néstor e Cristina Kirchner, na Presidência, recuperou em parte a economia, mas não o suficiente para permanecer na Casa Rosada. O conservador Mauricio Macri veio na sequência; também fracassou, sua derrota resultou na volta dos peronistas.
Alberto Fernández e Cristina Kirchner, atual vice-presidente, acossada por inúmeros processos judiciais, também fracassaram. No domingo, sofreram a maior derrota da história do peronismo. O governo argentino não teve fôlego para suportar a herança financeira deteriorada do governo Macri, depois que este contratou empréstimos de US$ 44 bilhões ao FMI sob duras condições.
Desastre peronista
No domingo, a vitória do candidato de extrema direita Javier Milei, cujas principais propostas econômicas são dolarizar a economia e fechar o banco central do país, foi um assombro. O político se apresenta como “anarcocapitalista”. Pretende proibir o aborto, liberar a posse de armas e admite legalizar a venda de órgãos. É um aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Como no Brasil, em 2018, a crise econômica desiludiu os argentinos com os partidos políticos. Milei também seduziu os jovens. O voto nas primárias, obrigatório para os adultos, é um ensaio geral para a eleição de 22 de outubro. As eleições argentinas já têm o favorito à Casa Rosada. Milei, porém, preocupa o mercado.
A Argentina é um dos maiores exportadores mundiais de soja, milho e carne bovina. Os títulos públicos e as negociações do acordo sobre a dívida de US$ 44 bilhões com o Fundo Monetário Internacional (FMI) subiram no telhado. A inflação argentina, que está em 115,6% em 12 meses, com juros em 118% ao ano, deve disparar. O peso argentino já sofreu uma desvalorização de quase 40% neste ano.
A dolarização da economia e o fim do câmbio negro agradam a classe média. Mas a Argentina ficaria totalmente dependente da política monetária dos Estados Unidos. O Mercosul seria inviabilizado, às vésperas de conseguir um acordo com a União Europeia. Se isso ocorrer, a política de integração regional do presidente Luiz Inácio Lula da Silva será muito abalada.
O governo Fernández pode representar o fim do peronismo como alternativa de poder na Argentina. O Partido Justicialista coleciona mais um fracasso. Os ajustes fiscais e monetários exigidos pelo Fundo Monetário aprofundaram a crise. A cesta básica subiu, os salários se desvalorizaram, os ajustes cambiais desmoralizaram o peso argentino. A Argentina agora faz parte de um grupo de países denominado “standalone” (estar sozinho) pelas agências de risco, ao lado das seguintes nações: Líbano, Palestina, Botsuana, Bósnia, Trinidad-Tobago, Panamá, Jamaica, Bulgária, Malta e Ucrânia.
O ministro da Fazenda, Sergio Massa, candidato que chegou em terceiro lugar, é responsabilizado pela perda de controle da situação. Milei obteve mais de 30,5% dos votos, muito acima do previsto; o bloco da candidata conservadora Patrícia Bullrich, ex-ministra da Segurança, obteve 28%; e a coalizão governista peronista obteve 27% dos votos. Foi uma derrota anunciada, o maior desastre eleitoral dos peronistas na história.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/08/15/interna_politica,388060/nas-entrelinhas.shtml)
Quadrilha/unida/jamais será vencida! Quadrilha/unida/jamais será vencida! Quadrilha/unida/jamais será vencida!
“Deputados de esquerda usam boné do MST em CPI com líder do movimento”
(+em: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2023/08/15/cpi-do-mst-deputados-esquerda-bone-mst-depoimento.htm)
Em nome do “CUmpanherismo”, escancararam a impessoabilidade e a imparcialidade!
Alguém aí, algum dia, em algum momento, teve dúvidas de que essa violência contra a Democracia, voltaria a “se-repetir-se” sob o manto da corja vermelha?
Torçamos, pois, pelo sucesso do evento!
. . .”O próximo grande evento será o Startup Summit, quando o Sebrae vai levar para Santa Catarina mil startups de todos os estados brasileiros. Durante o evento, serão anunciados R$ 450 milhões em projetos de inovação de pequenos negócios, com recursos do Sebrae, da Embrapii e empresas (contrapartida).”. . .
“Startups e o novo modelo de desenvolvimento para o país”
(Décio Lima, Presidente do Sebrae, CB, 15/08/23)
A última década foi marcada por profundas transformações na economia global, impulsionadas pelo avanço acelerado da tecnologia. Nesse cenário, a economia digital e o fenômeno das startups desempenharam um papel fundamental na reconfiguração dos modelos de negócio e das relações comerciais. A disseminação do uso da internet e – em especial – o advento dos smartphones deram força a um movimento que se consolidaria definitivamente com a pandemia de Covid-19.
No Brasil, essas mudanças não poderiam deixar de impactar as micro e pequenas empresas (MPE), que representam 99% dos CNJP e respondem por 30% do PIB do país. Esse novo modelo acirrou a competitividade, forçando as empresas tradicionais a se adaptarem às mudanças com rapidez para acompanhar as tendências de consumo, adotando novos formatos de negócio e abraçando a digitalização. As MPE também precisaram encarar desafios para os quais não haviam sido preparadas, relacionados principalmente à segurança cibernética e à proteção dos dados dos clientes.
Das 7,8 mil startups apoiadas ano passado pelo Sebrae, quase 70% são microempresas de até R$ 360 mil por ano. Todas estas jovens empresas passaram por programas de curta, média e longa duração do Sebrae, em todos os estados do Brasil e em muitas cidades do interior. Com a capilarização de nossos programas de apoio, em pouco tempo, o Sebrae deve se tornar a maior plataforma de desenvolvimento de startups do país e potencialmente do mundo.
Além de ações para fomentar startups em todo o Brasil, o Sebrae atua em segmentos e regiões estratégicas para impulsionar os negócios inovadores, como a bioeconomia na Amazônia, por meio do Inova Amazônia, O Nordeste por meio do Startup Nordeste e os diversos programas de apoio à startups em segmentos como saúde, área financeira, indústria 4.0, educação dentre outros.
Com a visão de desenvolvimento da inovação, o Nordeste On – Neon colocou o Maranhão, este ano, no mapa global da inovação com quase 11 mil inscritos. O grande volume de pessoas também repercutiu em resultados práticos com R$ 2,5 milhões de investimentos nas startups e rodadas de negócios.
O próximo grande evento será o Startup Summit, quando o Sebrae vai levar para Santa Catarina mil startups de todos os estados brasileiros. Durante o evento, serão anunciados R$ 450 milhões em projetos de inovação de pequenos negócios, com recursos do Sebrae, da Embrapii e empresas (contrapartida). Esses recursos serão destinados aos microempreendedores, as micro e pequenas empresas e startups com porte até R$ 4,8 milhões.
Acreditamos que apoiar as startups brasileiras é o caminho para acelerar as soluções de problemas estruturais do país por meio do desenvolvimento em áreas como inteligência artificial, biotecnologia, energias renováveis, entre outras. Essas inovações aumentam a competitividade no cenário global, geram mais empregos qualificados e bem remunerados.
Por fim, ampliar o universo de empresas inovadoras contribui para a superação de problemas sociais complexos e antigos, como a democratização do acesso à saúde, educação e transporte. Ao transformar sua agenda econômica em um modelo inovador e inclusivo, fundamentado em ciência, tecnologia e sustentabilidade, o Brasil poderá alcançar o almejado desenvolvimento, sem, contudo, deixar nenhum setor da população para trás.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/08/15/interna_opiniao,388032/startups-e-o-novo-modelo-de-desenvolvimento-para-o-pais.shtml)
Lá, sujeito ao “anarcocapitalismo”. Aqui, impera o “anarcoCUmunismo”!
. . .”O Brasil seria o país mais impactado por essa mudança. A Argentina é o terceiro maior parceiro comercial do Brasil. As duas nações representam 63% da área total da América do Sul, 60% de sua população e 61% do PIB.”. . .
“Primárias argentinas preocupam o mercado”
(Visão do Correio (Braziliense), CB, 15/08/23)
É forte a aversão ao risco no mercado financeiro após o resultado das eleições primárias na Argentina, em razão da vitória do candidato de extrema direita Javier Milei, cujas principais propostas econômicas são dolarizar a economia e fechar o banco central do país. O político se apresenta como “anarcocapitalista”. (*)
A narrativa política de Milei também preocupa o mercado financeiro. Pretende proibir o aborto, legalizar a venda de órgãos e adotar outras medidas ultraconservadoras e polêmicas. A crise econômica desiludiu os argentinos com os partidos políticos e abriu as portas para Milei, que seduziu os jovens. O voto nas primárias, obrigatório para os adultos, é um ensaio geral para a eleição de 22 de outubro, uma indicação clara de quem é o favorito à Presidência.
A eleição de outubro afeta o enorme setor agrícola da Argentina, um dos maiores exportadores mundiais de soja, milho e carne bovina. São impactados os títulos públicos e as negociações do acordo sobre a dívida de 44 bilhões de dólares com o Fundo Monetário Internacional (FMI). A inflação argentina, que está 115,6% em 12 meses, com juros em 118% ao ano, deve disparar.
Somente neste ano, o peso argentino sofreu uma desvalorização de quase 40%. A dolarização da economia e o fim do câmbio negro são propostas que também seduzem a classe média argentina. Mas são medidas de curtíssimo prazo, que não enfrentam nenhum problema estrutural do país vizinho.
A Argentina ficaria totalmente dependente da política monetária dos Estados Unidos. Com isso, o Mercosul seria inviabilizado, mais uma vez, às vésperas de conseguir um acordo com a União Europeia. Se isso ocorrer, será um grande revés para a política de integração regional do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
As primeiras reações do mercado financeiro argentino ontem foram péssimas: a cotação do dólar blue, extraoficial, chegou a 670 pesos. A reação do Banco Central argentino foi subir a taxa de juros e fixar o câmbio oficial em 350 pesos, até outubro, quando ocorrerão as eleições. Entretanto, a dolarização informal já está em curso, por causa do clima de instabilidade política e da derrota do candidato peronista, que ficou em terceiro lugar.
Com adoção do dólar como moeda oficial pelo governo, a dolarização seria completa e o peso argentino deixaria de circular. O principal impacto, segundo os especialistas, seria sobre as pessoas de baixa renda, que passariam a receber seus salários também em dólar, sem precisar mais trocar as moedas, sujeitas às fortes oscilações das taxas de câmbio. O efeito mais imediato seria a estabilização dos preços, pois o governo do país não poderia mais emitir moeda. Teoricamente, os preços internos seriam equalizados aos preços dos produtos importados, para que haja competitividade e menos inflação.
O Brasil seria o país mais impactado por essa mudança. A Argentina é o terceiro maior parceiro comercial do Brasil. As duas nações representam 63% da área total da América do Sul, 60% de sua população e 61% do PIB. Obtivemos saldo comercial positivo de US$ 2,2 bilhões com a Argentina em 2022. Foram US$ 15,3 bilhões em exportações para o país vizinho contra US$ 13,1 bilhões em importações de mercadorias argentinas.
Milei obteve mais de 30,5% dos votos, muito acima do previsto, com o principal bloco conservador de oposição bem atrás, com 28%; e a coalizão governista peronista ficou em terceiro lugar, com 27%. Dentro da coalizão Juntos pela Mudança, a candidata conservadora Patrícia Bullrich, ex-ministra da Segurança, venceu o moderado prefeito de Buenos Aires Horácio Larreta, que prometeu apoiar a campanha dela. O ministro da Economia, Sergio Massa, candidato peronista, sofreu uma derrota anunciada: era o candidato errado no momento errado, pois quatro de cada 10 argentinos estão abaixo da linha de pobreza.
Essa foi a maior derrota eleitoral dos peronistas na história.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/08/15/interna_opiniao,388042/primarias-argentinas-preocupam-o-mercado.shtml)
(*) Anarcocapitalismo (também conhecido como anarquismo de livre mercado ou anarquismo de propriedade privada) é uma filosofia política libertária que defende o direito a soberania do indivíduo através da propriedade privada e do livre mercado.
Já o “anarcoCUmunismo” é a Nação sob o comando dos corruPTos de todas as cores. . .
Evitando formação de quadrilha!
“Lula passa Dia dos Pais com Janja e longe dos filhos”
(+em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2023/08/lula-passa-dia-dos-pais-com-janja-e-longe-dos-filhos.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsm%C3%B4nica)
“Sacumé, né”. . .em casa de enforcado não se fala em cordas!
Suspensa a ala dos “rolex” no 7 de setembro!
“Bolsonaro, ‘baqueado’, desiste de convocar manifestações no 7 de Setembro”
(+em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2023/08/bolsonaro-baqueado-vetou-manifestacoes-a-seu-favor-no-proximo-7-de-setembro.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsm%C3%B4nica)
Haja cara de pau, meu BomJe!
Pensando bem…
(Cláudio Humberto, DP, 15/08/23)
…a Fazenda do ministro não planta nada.
Matutando bem…
(Matutildo, aqui e agora)
Mas o que colhe de abacaxis. . .
Lambisgoia das araucárias engole o “L”!
“Turbulência”
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), foi acomodada ao lado da deputada Júlia Zanatta (PL-SC), em voo. Pediu para chamar a Polícia Federal após passageira tirar foto com Zanatta e vociferar críticas ao PT.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/cotada-para-caixa-e-autora-da-emenda-mercadante-que-jogou-no-lixo-a-lei-das-estatais)
Hummm. . . PorTanto, aPTtamente aPTa, pois é corruPTamente corruPTa, embora tecnicamente, inaPTamente inaPTa!
“Cotada para Caixa é autora da ‘emenda Mercadante’, que jogou no lixo a Lei das Estatais”
(Cláudio Humberto, coluna CH, DP, 15/08/23)
A Caixa Econômica Federal deve ser parte integral do pacotão de cargos que o governo Lula (PT) negocia com o centrão em troca de apoio no Congresso. O banco, presidido por Rita Serrano, vai abrir espaço para acomodar o PP, um dos maiores partidos da Câmara dos Deputados. A candidata mais cotada é Margarete Coelho, diretora de Administração e Finanças do Sebrae, e ex-deputada autora da “emenda Mercadante”, que praticamente revogou a Lei das Estatais para permitir a indicação do petista à presidência do BNDES. A Lei proibia por três anos a nomeação de políticos para cargos de direção, para proteger as empresas e os cofres públicos.
‘Contorno’
A emenda permitiu que o presidente Lula (PT) afrouxasse a quarentena imposta a políticos para presidência ou direção de empresas públicas.
Agradou
Coelho agrada a bancada do PP na Câmara, além do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), colega desde os tempos de Parlamento.
Aliados
No governo, Margarete não deve sofrer resistências. Transita bem até entre governistas, como Marcelo Freixo (PT), hoje chefe da Embratur.
Outro plano
Além da ex-deputada Margarete, o PP considera como opção Danielle Calazans, secretária de Planejamento do Rio Grande do Sul.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/cotada-para-caixa-e-autora-da-emenda-mercadante-que-jogou-no-lixo-a-lei-das-estatais)
Na tentativa de desafinar lira, a poióca do haddad pode travar!
“Câmara não pode humilhar o Senado e o Executivo”, diz Haddad sobre relação entre Poderes”
Declaração do ministro da Fazenda repercutiu mal e ele precisou se explicar para o presidente da Câmara, Arthur Lira; veja desdobramentos
(+em: https://www.terra.com.br/economia/dinheiro-em-acao/camara-nao-pode-humilhar-o-senado-e-o-executivo-diz-haddad-sobre-relacao-entre-poderes,570d6c27f5b77c6632ba85fb83027ef8q1dh0zwa.html?utm_source=clipboard)
Pobre haddad! Com essa idade e ainda não aprendeu que “ajoelhou, tem que rezar”!
Recado aos bandidos? Não. . . peremPTórimente, Julgando e condenando os policiais!
“Lula critica expressão ‘bala perdida’ e lamenta mortes: ‘Não pode sair atirando a esmo””
(+em: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2023/08/14/lula-pede-fim-de-mortes-por-bala-perdida-nao-pode-sair-atirando-a-esmo.htm)
Será que o correto seria “bale perdide”?
Revisitando adágio: “para bom entendedor, quase meia palavra ba”. . .
“A economia cresce por elevação da produtividade, e não por gasto público, como acreditam a ex-presidente Dilma e gente do PT”
(Maílson da Nóbrega, economista e ex-ministro da Fazenda)
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/08/14/interna_economia,387989/mercado-s-a.shtml)
. . .”O MP é uma instituição essencial para o funcionamento do Estado de Direito, atuando como uma entidade independente na representação da sociedade na persecução penal e na defesa da ordem jurídica.”. . .
“É urgente reconhecer o risco da atividade do Ministério Público”
(Manoel Murrieta, Presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), CB, 14/08/23)
MANOEL MURRIETA
O reconhecimento da atividade de risco dos membros do Ministério Público (MP) é urgente. O MP é uma instituição essencial para o funcionamento do Estado de Direito, atuando como uma entidade independente na representação da sociedade na persecução penal e na defesa da ordem jurídica. No entanto, essa independência e imparcialidade frequentemente colocam seus membros em situações de risco.
A atividade do Ministério Público pode ser perigosa devido à sua atuação contra organizações criminosas, corrupção, crime organizado e violações dos direitos humanos. Promotores e procuradores podem ser alvos de ameaças, assédio, intimidação, agressões físicas e até mesmo assassinato. A exposição a tais riscos pode afetar a liberdade de atuação de seus membros, prejudicando sua capacidade de desempenhar suas funções de maneira adequada. Mesmo assim, seguimos aguerridos na missão de defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.
Atualmente, tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei (PL) 2191/2023, que reconhece como atividade de risco permanente as atribuições inerentes à magistratura, torna qualificado o homicídio praticado contra os membros dessa carreira, bem como lhes garante outras medidas de proteção e dá outras providências. Como presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), tenho atuado, junto aos mais de 16 mil associados, para que seja incluído na proposição o PL 996/2015, e outros anteriores, nos quais há previsão de semelhante reconhecimento para a carreira do Ministério Público.
O reconhecimento oficial da atividade de risco do MP é crucial para despertar a consciência pública e do próprio Sistema de Justiça em relação aos desafios enfrentados pelos promotores e procuradores. Além disso, o reconhecimento também é fundamental para a adoção de medidas concretas de proteção e segurança a esses profissionais.
Em evento da Organização dos Estados Americanos (OEA), ocorrido nos Estados Unidos, levei a necessária celeridade para tratar o tema no Brasil. Na presença de diversas lideranças do Poder Judiciário brasileiro e de cortes de outros países, reforcei que precisamos de segurança física, direito de manifestação do livre convencimento e garantia da não proteção insuficiente, prevista na Constituição. Essa é uma urgência não só no Brasil, mas em todo continente americano. Importante destacar: o movimento classista do MP é, sim, uma ferramenta de estabilidade da democracia, em favor de toda sociedade.
O Ministério Público tem um papel preponderante na proteção dos direitos humanos e da Justiça em âmbito internacional. Dentro da OEA, por exemplo, ele desempenha um papel significativo em processos de investigação de violações dos direitos humanos nos Estados membros. Sua independência e imparcialidade garantem uma atuação firme e objetiva, buscando a responsabilização daqueles que violam os direitos fundamentais.
Na Organização das Nações Unidas (ONU), o MP também possui um papel relevante em questões de justiça, atuando em casos de crimes internacionais, como genocídios, crimes de guerra e crimes contra a humanidade. Além disso, participa de fóruns e conferências, promovendo ações voltadas ao desenvolvimento sustentável, à igualdade de gênero e a outras pautas de interesse global.
Reconhecer e defender a atividade de risco do Ministério Público é essencial para preservar os princípios democráticos e o Estado de Direito. O Ministério Público protegido e independente é fundamental para combater a impunidade, defender os direitos dos cidadãos e manter a ordem jurídica.
A defesa desse reconhecimento é uma responsabilidade de toda a sociedade. Garantir a segurança e a proteção desses profissionais é crucial para o fortalecimento do Estado de Direito e para a promoção de uma sociedade justa e igualitária. Somente com medidas efetivas de proteção e apoio será possível garantir que o Ministério Público continue a cumprir seu papel fundamental na busca pela justiça e pela defesa dos interesses da sociedade.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/08/14/interna_opiniao,387999/e-urgente-reconhecer-o-risco-da-atividade-do-ministerio-publico.shtml)
Será mera coincidência qualquer semelhança com os disparates coaxados pelo sapo barbudo?
. . .”“A China é uma bomba-relógio em muitos aspectos. Eles estão com problemas. Isso não é bom, porque quando caras ruins têm problemas, eles fazem coisas ruins”, disse Biden, em uma frase que foi obviamente mal recebida em Pequim.”. . .
“Bomba-relógio diplomática”
(Visão o Correio (Braziliense), CB, 14/08/23)
Estremecidas desde a gestão do ex-presidente Donald Trump, as relações entre Estados Unidos e China estão entre os principais focos de tensão do mundo hoje e no seu ponto mais baixo desde 1979, quando os dois países estabeleceram contato formal. Atual ocupante da Casa Branca, Joe Biden não tem feito esforços para resolver a situação. Pelo contrário: em junho, ele chamou o presidente chinês Xi Jinping de “ditador”, o que gerou um mal-estar com o governo chinês. A mais recente pancada de Biden veio na última quinta-feira, durante um evento de arrecadação de fundos para a campanha de 2024 — ele é candidato à reeleição — no estado de Utah. “A China é uma bomba-relógio em muitos aspectos. Eles estão com problemas. Isso não é bom, porque quando caras ruins têm problemas, eles fazem coisas ruins”, disse Biden, em uma frase que foi obviamente mal recebida em Pequim.
A atitude repetida de Biden termina de jogar por água abaixo os esforços da diplomacia norte-americana de retomar uma normalidade na relação com a China. Em junho, três dias antes de o presidente chamar Jinping de ditador, o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, esteve em Pequim para um diálogo com o governo chinês. O trabalho, que tinha como objetivo tentar passar uma borracha no episódio do balão espião — a China alega que era um equipamento meteorológico — derrubado pela Força Aérea dos EUA em fevereiro, não durou 72 horas.
Hoje, os dois países passam por dificuldades econômicas. Os EUA enfrentam uma inflação que persiste apesar dos esforços do Federal Reserve, o banco central americano, enquanto a China vive uma retração da sua economia interna, com a maior queda recente na sua balança comercial e a previsão de um PIB de 5% — pouquíssimo para os padrões chineses. Ou seja, era o momento de diálogo, entendimento mútuo, esforços conjuntos e uma colaboração construtiva entre Pequim e Washington, para enfrentar com maturidade os problemas econômicos que estão se impondo diante do mundo.
Mas, ao que tudo indica, a eleição de 2024 dos EUA se dará mesmo entre Biden e Trump, mesmo com o segundo enrolado até o último fio de cabelo com a Justiça norte-americana. Qualquer que seja o resultado, é possível que o tom ríspido e, de certo modo, beligerante contra a China seja mantido pelos Estados Unidos, o que é uma péssima notícia para o resto do planeta, já que um acirramento nas relações entre os dois países carrega consigo riscos substanciais para todo o mundo.
Primeiramente, vale ressaltar a imensa dependência econômica que as duas maiores economias globais têm uma da outra. Uma escalada de hostilidades comerciais poderia resultar em impactos negativos em cadeia, afetando não apenas os dois países, mas reverberando em todas as partes do globo, inclusive no Brasil. Além disso, o aspecto geopolítico não deve ser subestimado. A China tem aumentado sua influência em regiões como a África e a Ásia, por meio do projeto da Nova Rota da Seda, promovendo parcerias econômicas e infraestruturais. Um confronto direto e aberto com os Estados Unidos poderia levar a uma divisão do mundo em esferas de influência rivais, em uma versão 2.0 da Guerra Fria, aumentando a instabilidade global e prejudicando a cooperação internacional em questões cruciais, como a paz e a segurança — principalmente diante do acirramento da questão de Taiwan, que a China considera como uma província rebelde, e os EUA, como aliados.
Diante da briga entre gigantes, resta aos demais países torcer para que os esforços diplomáticos prevaleçam na relação entre China e Estados Unidos, e que o ocupante da Casa Branca – seja ele quem for – não atrapalhe. Para o resto do mundo, já seria um alívio.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/opiniao/capa_opiniao/)
Sinistro! Muito sinistro!
“Justiça de Portugal libera US$ 15 bi ao Governo da Venezuela”
A cifra estava bloqueada pelo banco português Novo Mundo desde 2019
(+ em: https://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2023-08-11/justica-de-portugal-libera-us–15-bi-que-ao-governo-da-venezuela.html
Já que perguntar não ofende. . .
Será que os múltiplos eventos jurídicos tupiniquins realizados na “terrinha” tem algum relacionamento com esta decisão judicial portuguesa?
Todos dançam conforme toca lira!
“Lira acumula vitórias no STF e STJ e se livra de Lava Jato, kit robótica e ficha suja”
(+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2023/08/lira-acumula-vitorias-no-stf-e-stj-e-se-livra-de-lava-jato-kit-robotica-e-ficha-suja.shtml)
Será?
“Mamãe passou a$$ucar em mim”
https://www.youtube.com/watch?v=r5z9KcBa8nw
Perguntar não ofende:
Os PeTralhas governam a Bahia desde Tomé de Sousa?
Não. Somente(???) desde 2007, quando assumiu o jaques wagner, notável colecionador de réplicas de relógios de grife!
“Sob PT, polícia da Bahia matou em um ano mais que todas as polícias dos EUA”
(Leonardo Martins, UOL, em Brasília, 14/08/23)
As polícias da Bahia, estado comandado pelo PT há 16 anos, mataram mais pessoas em supostos confrontos do que todas as forças policiais dos Estados Unidos juntas no ano de 2022. O UOL comparou dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e do Mapping Police Violence, dos EUA.
. . .
(+em: https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2023/08/14/letalidade-policial-pm-bahia-policias-eua.htm)
E ainda, chamavam o Toninho Malvadeza. . .
Enquanto isso no céu de Brasília. . .
Chuva de meteoros?
Não. Reflexos das joias dos bolsonaro!
Matutando bem. . .
Nem a Papuda nem a Colmeia serão mais as mesmas!
E a caravana do retrocesso segue realizando o seu sonho, que para nós, burros de cargas, é um terrível pesadelo!
“. . .o país é apenas uma zona tampão geopolítica. . .”
“Na ausência de reforma política ampla e profunda, o Brasil manterá sua trajetória atual como um país grande, mas estrategicamente banal, cujas instituições disfuncionais e quadro político caótico significam que o país é apenas uma zona tampão geopolítica aceitavelmente inerte para EUA e fornecedor acessível de recursos naturais para China”
(Relatório da Bismarck Analysis, consultoria de risco baseada nos EUA)
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/08/13/interna_economia,387944/brasil-s-a.shtml)
. . .”Arrecada-se muito, o que faz do Brasil um país com as maiores cargas tributárias do planeta. Mas gasta-se com a mesma sem cerimônia, fazendo de nossa máquina pública um enorme sorvedouro de recursos.”. . .
“Visão de pássaro”
(Circe Cunha, Coluna VLO, CB, 13/08/23)
Subir no palanque para fazer discursos políticos para uma campanha eleitoral, um lugar onde cabem todos os tipos de promessas e acenos, é muito diferente do que subir a rampa do Planalto para governar um país complexo como o Brasil.
No palanque, o Brasil que se vislumbra é um. Visto do alto da rampa, da própria rampa ou do terceiro andar do Palácio do Planalto, o país que se descortina é outro totalmente distante dos palavrórios. Obviamente, diante da realidade que se apresenta ao eleito, sempre hão de existir aqueles que preferem tomar atalhos mais fáceis e governar o país por controle remoto, cooptando com benesses, todas as forças políticas ao redor, dentro de esquemas do século passado, dentro do que se chama presidencialismo de coalizão. Nesse tipo de modelo de governança, todos lucram, menos a população que é chamada a pagar a conta desses desacertos escusos e longe da ética pública.
Gastos, e não investimentos, e benesses vão embrulhadas em outras caixas de presente, com a distribuição de cargos no governo, uma boquinha que faz a alegria de parlamentares que não se avexam em trair o eleitor, concorrendo à um cargo e se licenciando para ocupar função no Executivo.
Nesse tipo de jogada, é sabido que nenhum dos lados está certo sob o ponto de vista da correção e da ética. Não chega a ser surpresa que diante de um modelo dessa natureza, para cada passo que o país avançava em frente, corresponde a dois passos recuando, ou seja: ficamos a patinar, sem ir a lugar algum. Prova disso é que em praticamente todas as metas que o governo achou por bem estabelecer, nesses últimos anos, como é o caso na questão do Plano Nacional de Educação (PNE), apenas uma, entre as 20 metas estabelecidas, foi efetivamente cumprida e saiu do papel.
Mesmo em questões prementes como o aquecimento global, tópico que diz respeito à própria sobrevivência da espécie humana, o Brasil tem ameaçado recuar a não cumprir acordos assinados para deter ou reduzir as emissões de gás do efeito estufa. Na vida real o valor daquilo que é prometido aos eleitores em palanque é sempre dez vezes mais ou impossível de ser materializado.
A percepção da população é de que o próprio governo não sabe o que fazer com os recursos que possui, nem quanto gasta, deixando-se guiar não pelos números, mas apoiado no que acredita ser seu infalível instinto político. Mas esse ainda não parece ser nosso maior problema. Arrecada-se muito, o que faz do Brasil um país com as maiores cargas tributárias do planeta. Mas gasta-se com a mesma sem cerimônia, fazendo de nossa máquina pública um enorme sorvedouro de recursos.
Estima-se que a dívida pública já tenha ultrapassado mais de R$ 6 trilhões. Isso equivale a dizer que nem todo o PIB do país seria capaz de honrar essa dívida gigantesca. Quando o governo acena com mais impostos e mais tributos, o que está em pauta não é falta de recursos para tocar o país para frente. Dinheiro, existe em abundância. Como existe também em excesso, má gestão dos recursos públicos, acompanhado por grande número de casos de corrupção. É do perverso trinômio corrupção, má gestão de recursos e silêncio dos contribuintes que alimenta a gigantesca máquina.
Sem um enfrentamento sério desses problemas, de nada adianta aumentar os impostos para arrecadar mais. O pior é que não parece haver perspectiva de acabar com esse flagelo. Para a questão dos gastos tem o remédio que é dar maior eficiência as contas públicas. Já para o caso de corrupção, que corre paralelo a questão dos altos gastos, esse parece ser um problema sistêmico, que só seria resolvido com reformas profundas no Estado. Quanto ao silêncio da população, o que se pensa é que é melhor ficar calada. Reformas que os políticos não desejam e que fazem tudo para que não aconteça.
Infelizmente não existe uma união nacional em torno de propostas desse tipo. Diferentemente dos pássaros, nossas lideranças não possuem a capacidade de enxergar o país de cima, em sua totalidade. De longe e do alto o Brasil é um país magnífico. Visto de perto, através da visão de nossas elites dirigentes, somos um país promissor apenas para essa elite.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/08/13/interna_opiniao,387947/visto-lido-e-ouvido.shtml)
…”A reedição petista de programas ultrapassados e que foram desastrosos no passado está calcada na ideia de que essa foi a missão recebida das urnas.”…
“Lula vai quebrar a Petrobras de novo, e a culpa é do Bolsonaro”
(Rodrigo Oliveira, O Antagonista, 12/08/23)
O presidente Lula acaba de lançar o PAC. Essa é a terceira edição de um programa que sempre termina com centenas de obras inacabadas. O petista está preso ao passado e tudo o que trouxe para o terceiro mandato são remontagens de projetos antigos e conhecidos da população brasileira.
Com o PAC 3, o governo junta o desmonte promovido na Petrobras durante a gestão Dilma, com a retomada de investimentos em refinarias e estaleiros — setores que terminaram a gestão petista em estado de penúria após a Lava Jato ter levado luz a um esquema de desvios históricos. O fim da história atual provavelmente será o mesmo, até porque não há motivos racionais para acreditarmos que, em se adotando as mesmas práticas, teremos resultados diferentes.
É preciso, no entanto, entender o que trouxe o Brasil de volta a 2002 como se não tivesse aprendido nada nos últimos 20 anos. E a resposta é Jair Bolsonaro. A inépcia e falta de tato do ex-presidente levou milhões de brasileiros a uma espécie de escolha de Sofia entre duas opções notadamente aquém das necessidades do país. A rejeição a Bolsonaro levou à eleição de Lula — com retumbantes quase 51% dos votos válidos. A eloquente demonstração numérica das urnas é inequívoca, venceu o que os eleitores consideraram um mal menor.
Para o vencedor do pleito, no entanto, nada disso é real. Afundado na megalomania tradicional somada à vingança por ter amargurado centenas de horas encarcerado, Lula se convenceu, ou foi convencido pela ala mais estridente do PT, de que a vitória eleitoral era a vitória de um modelo de gestão. Obviamente, ele está completamente equivocado. Entre as duas oposições impostas aos eleitores no segundo turno, uma multidão votou no menos pior — milhões, em Bolsonaro, para evitar Lula e outros milhões em Lula para evitar Bolsonaro.
A repetição amanhã dos erros de ontem é culpa de ambos. Mas engana-se o mandatário que pensa ter sido vitorioso por representar uma agenda específica e repete a estratégia fracassada dos governos anteriores. Os eleitores que acomodaram a escolha no menos pior não esperam por uma volta ao passado e podem, por algum tempo, permanecerem inertes enquanto o petismo avança pelas mesmas trilhas de outrora. Não para sempre, porém.
Lula está tão errado agora quanto esteve antes.
(Fonte: https://oantagonista.com.br/opiniao/lula-vai-quebrar-a-petrobras-de-novo-e-a-culpa-e-do-bolsonaro/?utm_medium=email&_hsmi=270046639&_hsenc=p2ANqtz-_M6NX6iGmzZk7-MZKjB0ppJAfjV5q2SuXppWMzmySH676bLwl907aTjPomqdAW5abq_4syjBMf8CbAdUDc_k9XfjYMYg&utm_content=270046639&utm_source=hs_email)
. . .”Angra 3 também não produziu um watt de eletricidade, mesmo depois de muitos bilhões terem vazado em canais obscuros.”. . .
“Opinião: Novo PAC é como voltar o relógio em 20 anos”
Com um novo programa, Lula quer estimular a economia. A proteção da Amazônia, do meio ambiente e do clima são irrelevantes. O governo parece não ter aprendido nada com os erros dos PACs anteriores, opina Alexander Busch 1). No início da semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi celebrado como o salvador da Amazônia na cúpula em Belém. Dois dias depois, com o mesmo barulho, apresentou um programa para a economia, o chamado Novo PAC Desenvolvimento e Sustentabilidade.
Mas nele, as questões ambientais quase não desempenham papel. Muito pelo contrário: há inúmeros projetos no programa que são diametralmente opostos ao que Lula anunciou no início da semana.
Um dos itens de maior destaque são os investimentos em petróleo e gás sob o guarda-chuva da estatal Petrobras. Também está prevista a exploração de petróleo na foz do rio Amazonas, cuja autorização o Ibama acaba de recusar.
O pacote também inclui a continuação da construção da usina nuclear Angra 3, iniciada há 40 anos. Do Mato Grosso, a ferrovia Ferrogrão deve ligar áreas de cultivo de soja através da Amazônia até portos na região Norte. O traçado passa por reservas indígenas e é bastante controverso – e não apenas entre os ambientalistas.
São todos projetos que terão um preço alto, porque, literalmente, “poluem” a matriz energética do Brasil. E, por outro lado, aumentam o risco de que a floresta seja destruída ainda mais rapidamente. Com o Novo PAC, o novo papel de Lula como principal líder na proteção do meio ambiente do Sul global fica enfraquecido.
Repetição de erros
Mas não é só isso: há um grande perigo de que se repitam erros ocorridos desde o início do PAC 1, em 2007, no primeiro governo Lula, e do PAC 2, executado pelo governo Dilma Rousseff, a partir de 2011.
Acima de tudo, isso significa os grandes escândalos de corrupção que vieram a público a partir de 2014: além da Petrobras, as empreiteiras do Brasil estiveram particularmente envolvidas.
Funcionava assim: a Petrobras financiava os projetos. As construtoras, como a Odebrecht, os executavam – e repassavam parte de sua renda de volta aos políticos que aprovavam os projetos.
Este foi um ciclo lucrativo para os envolvidos, que custou muitos bilhões ao Estado, mas fez muito pouco para o país em termos de infraestrutura. Enormes somas de dinheiro foram gastas em projetos completamente irrealistas.
Alguns dos projetos envolvidos em corrupção massiva agora estão prestes a recomeçar: como a expansão da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, que já custou bilhões nos governos anteriores do PT. Ou a Transnordestina, a ligação ferroviária do interior do Nordeste aos portos da região. Angra 3 também não produziu um watt de eletricidade, mesmo depois de muitos bilhões terem vazado em canais obscuros.
“Os PACs 1 e 2 não foram bem-sucedidos”, criticou Claudio Frischtak, presidente da consultoria Inter.B e com uma década de atuação no Banco Mundial. “Na verdade, foram programas muito problemáticos.”
Provas impressionantes do fracasso são dois projetos emblemáticos no Rio de Janeiro: os grandes estaleiros que deveriam ser usados para a construção de plataformas de petróleo e petroleiros para a Petrobras estão todos falidos. E os teleféricos, que deveriam ligar vários pontos da cidade, como o Complexo do Alemão ao centro do Rio, não funcionam mais.
Conclusão: como o Novo PAC nada mais é do que uma cópia de seus dois antecessores, dificilmente resolverá os grandes problemas do Brasil em infraestrutura, habitação e saneamento.
É mais provável que um ciclo com muitos participantes interessados comece novamente.
(1) Há mais de 30 anos, o jornalista Alexander Busch é correspondente de América Latina do grupo editorial Handelsblatt e do jornal Neue Zürcher Zeitung. Nascido em 1963, cresceu na Venezuela e estudou economia e política em Colônia e em Buenos Aires. Quando não está viajando pela região, fica baseado em Salvador. É autor de vários livros sobre o Brasil.
(Fonte: https://www.terra.com.br/economia/opiniao-novo-pac-e-como-voltar-o-relogio-em-20-anos,3c5568f8eefd6c67049c49e44788538cux2fe0mf.html?utm_source=clipboard
Tubo de ensaio, Fatos científicos da semana, CB, 12/08/23
Apesar de a quantidade de plástico lançada no mar ser muito inferior à estimada até agora pelos cientistas, o material descartado seria mais duradouro, aponta um estudo publicado por uma equipe de cientistas holandeses e alemães na revista Nature Geoscience. Os pesquisadores chegaram a essa conclusão a partir de projeções baseadas em dados procedentes de observações do litoral, da superfície e das profundezas dos oceanos. Os autores calcularam que entre 470 mil e 540 mil toneladas de plástico acabam nos oceanos a cada ano — uma cifra que pode parecer descomunal, mas é bastante inferior às entre 4 milhões e 12 milhões de toneladas estimadas até agora. Em contrapartida, a quantidade de detritos plásticos flutuando no mar — cerca de 3,2 milhões de toneladas — é muito maior do que a calculada. A má notícia é que os plásticos permanecem muito mais tempo no oceano do que se pensava. “Isso significa que levará mais tempo até que os efeitos das medidas de combate sejam visíveis”, destaca Mikael Kaadorp, da Universidade de Utrecht, autor principal.
Terça-feira, 8
Poeira da Terra no espaço
No primeiro estudo do tipo, cientistas analisaram uma amostra de poeira dos filtros de ar dentro da Estação Espacial Internacional (EEI) e encontraram níveis de contaminantes orgânicos superiores aos valores médios detectados nos lares dos Estados Unidos e da Europa Ocidental. Publicada na revista Environmental Science and Technology Letters, a pesquisa mostrou que os compostos potencialmente nocivos não vêm de fora, mas fazem parte da composição de equipamentos do centro de pesquisa, além de revestimentos de segurança, como os retardadores de chamas. “Nossas descobertas têm implicações para futuras estações espaciais e habitats, onde pode ser possível excluir muitas fontes contaminantes por meio de escolhas cuidadosas de materiais nos estágios iniciais de projeto e construção”, escreveram os autores.
Quarta-feira, 9
Todo o brilho de Earendel
Depois do Telescópio Espacial Hubble, foi a vez de James Webb captar imagens da estrela mais distante já detectada no universo muito distante, nos primeiros bilhões de anos após o Big Bang. O instrumento NIRCam — câmera de infravermelho — de Webb revelou que Earendel, como foi apelidada, é uma estrela massiva do tipo B, duas vezes mais quente que o nosso Sol e cerca de um milhão de vezes mais luminosa. Localizada na galáxia Sunrise Arc, ela é detectável apenas devido ao poder combinado da tecnologia humana e da natureza por meio de um efeito chamado lente gravitacional. Tanto o Hubble quanto o Webb foram capazes de detectar a estrela devido ao seu alinhamento sortudo por trás de uma ruga no espaço-tempo criada pelo enorme aglomerado de galáxias WHL0137-08. Outra equipe de pesquisa, também usando Webb, identificou recentemente uma estrela com lentes gravitacionais que eles apelidaram de Quyllur — uma gigante vermelha observada 3 bilhões de anos após o Big Bang.
Quinta-feira, 10
Frio exterminou humanos
Evidências paleoclimáticas mostram que cerca de 1,1 milhão de anos atrás, o clima do sul da Europa esfriou significativamente, causando a extinção dos primeiros humanos no continente, de acordo com um novo estudo liderado por pesquisadores da Universidade College London, na Inglaterra. Os cientistas descobriram a ocorrência de condições glaciais extremas até então desconhecidas, que empurraram o clima europeu para níveis além do que os homens arcaicos poderiam tolerar, esvaziando o continente das populações humanas. Até agora, a teoria predominante é que, uma vez que os primeiros hominídeos chegaram, eles foram capazes de sobreviver e se adaptar a climas cada vez mais severos depois de 900 mil anos atrás.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/ciencia/2023/08/12/interna_ciencia,387888/tubo-de-ensaio-fatos-cientificos-da-semana.shtml)
Os leitores do CB e o passamento da Genial Dad:
Dad Squarisi
O mundo literário perde sua maior expressão. Sua elegância no trato com as coisas de seu cotidiano. Sua comovente aptidão ao seu trabalho, conduz neste momento de pesar a rezar por sua alma de pessoa da natureza.
Enedino Corrêa da Silva, Asa Sul
A data de 10 de agosto de 2023 ficará marcado como a data em que uma amiga, mestra e batalhadora passou desta para a vida eterna: descansou em paz. Dad Squarisi foi exemplo de um ser humano sereno e batalhador, e que sempre enfrentou desafios. No livro Desafios, uma celebração da ciência à favor da vida, registra o emocionante depoimento de Dad e a lição de vida que ela leu na carroceria de um caminhão e seguiu: Lutar sempre. Desistir jamais. Aos 77 anos, passou desta para a vida eterna. Exímia jornalista e mestra da nossa língua portuguesa, ensinou milhares de jovens estagiários do Centro de Integração Empresa Escola e na sua imperdível coluna no Correio Braziliense, onde chegou à editora de Opinião. Escritora, deu importantes lições em seus diversos livros. Dócil, deixou milhares de amigos e lições de vida. Descanse em paz, amiga Dad Squarisi!
Ruy Martins Altenfelder Silva, São Paulo
Amorosa, justa e merecida, a edição impressa do Correio Braziliense (11/8) dedicada a encantadora, cativante e inesquecível Dad Squarisi. Parabéns ao editorial do jornal e aos textos comoventes de Ana Dubeux, Severino Francisco, Paulo Pestana, Conceição Freitas, Samanta Sallum, Ana Maria Campos, Silvestre Gorgulho e Denise Rothenburg. Por decisão do Pai Supremo do Firmamento, a doce Dad tornou-se jardineira do céu. Para adubar, plantar e colher o que mais gostava e exortava: amor, amizade, solidariedade. Respeito as pessoas, paciência e devoção e ternura aos mais necessitados. Dad recomendava desapego a tudo que soa ou representa amarguras e tolices. Ensinou, enfática: “Perdoar. Ódios, rancores e ressentimentos são cadáveres que clamam por sepultura”. Para ela, perdoar faz bem a quem perdoa. Deus dá o exemplo. Perdoar é o vício do Senhor”. Dad tinha razão. Espíritos serenos e pacificados atraem bons fluidos. Rejuvenesce o sorriso. Concluo para não levar merecido puxão de orelha da Dad, mestra e artesã da palavra, que ensinava “seja simples, conciso e claro”. Vicente Limongi Netto, Lago Norte
Saudade virou palavra nova
Ganhou roupa libanesa
Ganhou mais amor e coragem
Entrou em discursos no Senado
A dica: a vida se renova
Vale a pena plantar gentileza
Ganhamos tanto na viagem
A Sau Dad virou legado.
Marcos Linhares, Brasília
Nos últimos dias, estava procurando sua coluna no jornal e não a encontrava. Sentia sua falta, já que adoro letras. Somente hoje, 11/8, soube que você nos deixou.Triste fiquei! Porém, o gosto pela língua culta tem o sabor de amor às letras, que você, tão bem, soube despertar no coração de seus leitores! Parabéns e obrigada por tudo!
Eliane Maria de C. Rocha, Asa Norte
Há muito acompanho o Correio. Muitas reportagens causam emoção, pelos textos harmônicos e humanizados. Mas, nesta sexta-feira, de modo muito especial, fique muito emocionada com a edição que homenageou a jornalista e escritora Dad Squarisi. Ontem, quando soube da sua morte, comentei com meus familiares o tamanho da perda para todos nós, leitores, e dos que acompanhavam a sua coluna “Dicas da Dad”. Os textos bem mostram a trajetória de Dad, uma profissional que alinhavava com perfeição a nossa língua e nos dava exemplos muito simples de como melhor lidar com as palavras. Mas chama à atenção também o reconhecimento que o Correio desmonstrou pelo trabalho explêndido de Dad Squarisi. Poucas são as empresas que fazem homenagens aos seus profissionais. Ela não foi a primeira. Recordo-me das homenagens a jornalista Valéria de Velasco, que editava a revista do Correio. Que Dad, assim como a Valéria, possam desfrutar sempre do amor maior e verdadeiro do Altíssimo.
Maria Eduarda Rocha, Asa Sul
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/08/12/interna_opiniao,387905/sr-redator.shtml
E ninguém sequer imagina o porquê!
. . .”Estudo da UniRio, realizado no ano passado, aponta que a violência política cresceu 335% entre 2019 e 2022. Ao menos 45 candidatos a cargos públicos perderam a vida durante a campanha.”. . .
“Velho oeste moderno”
(Roberto Fonseca, CB, 12/08/23)
“Uma nação é um sistema de segredos” (José Ortega Y Gasset, filósofo espanhol)
O assassinato de Fernando Villavicencio, então terceiro colocado a presidente do Equador nas pesquisas eleitorais, por narcotraficantes é um duro golpe na imagem da América Latina perante o restante do planeta. Como representantes de uma das maiores quadrilhas do país assumiram a autoria do crime, a impressão que se passa é que a região é regida pela lei do mais forte, ou seja, uma espécie de velho oeste moderno.
A violência política é histórica em regimes democráticos da América Latina. Há casos, por exemplo, de três candidatos terem sido assassinados durante a disputa pela Presidência da Colômbia, entre agosto de 1989 e abril de 1990, em um dos períodos mais sangrentos da história do nosso vizinho sul-americano. No México, a execução de um presidenciável em 1994 continua sem solução até hoje. Temos vistos nos últimos tempos, no entanto, uma escalada nos atentados contra a classe política, com muito deles sendo filmados, o que aumenta o impacto na opinião pública.
Em setembro do ano passado, a vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, escapou de uma tentativa de assassinato depois que um atirador a ameaçou à queima-roupa. A arma não disparou. No ano anterior, em plena pandemia, o presidente do Haiti, Juvenel Moïse, acabou morto a tiros dentro de casa. Entre 2019 e 2020, ex e rebeldes das Farc atacaram inúmeras autoridades colombianas.
No Brasil, a facada sofrida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, durante a campanha presidencial de 2018 em Juiz de Fora (MG), é o caso mais emblemático. O cenário, entretanto, apresenta-se muito mais grave. Estudo da UniRio, realizado no ano passado, aponta que a violência política cresceu 335% entre 2019 e 2022. Ao menos 45 candidatos a cargos públicos perderam a vida durante a campanha. A lista de crimes inclui ameaças, homicídios, atentados, homicídios de familiares, sequestros e sequestro de familiares de lideranças políticas. É, sem dúvida, um cenário assustador.
Até 2017, o Equador — um dos países mais lindos do mundo e extremamente cobiçado pelas suas imensas riquezas minerais — era apontado como o segundo país mais seguro da América Latina. A onda de violência registrada lá é recente e muito grave. Se tal cenário se replicar por toda a região, viveremos tempos ainda mais sombrios em breve. É necessário, então, um projeto de paz e unidade. Quem assumirá esse papel na América Latina?
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/08/12/interna_opiniao,387904/velho-oeste-moderno.shtml)
O piNçador Matutildo, piNçou:
” É necessário, então, um projeto de paz e unidade. Quem assumirá esse papel na América Latina?”
O Bedelhildo, bedelhou:
Obviamente, óbvio e/ou uLULAntemente, uLULAnte: ele não!
E o Chatildo, desembuchou:
E porque não? Basta olharmos o rastro de vingança que assola o Brasil. Uma verdadeira caça às bruxas, aos que ousaram tentar combater os corruPTos!
“. . .ao longo da história, os negros, seja por estratégia, seja por devoção às divindades católicas, não têm desrespeitado a fé cristã. Em contrapartida, são importunados e têm seus templos violentados e vandalizados por correntes evangélicas fundamentalistas.”. . .
“Reparação com um século de atraso”
(Visão do Correio (Braziliense), CB, 12/08/23)
Passados 100 anos, o arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte, dom Walmor Oliveira de Azevedo, revogou, nesta quinta-feira, o Aviso nº 5, de 10 de agosto de 1923, assinado pelo reverendíssimo padre João Rodrigues de Oliveira. O documento proibia a realização da festa de Reinado, uma tradição herdada dos antepassados de negros sequestrados e explorados de forma desumana pelos colonizadores. O documento revogatório é denominado reparação histórica. Desde o fim abolição, a única reparação foi a instituição das cotas raciais, para o acesso de negros ao ensino superior. Ainda hoje, pretos e pardos são alvo do racismo e da discriminação escancarados.
Essa não é a primeira vez que o episcopado reconhece e revisa as iniciativas preconceituosas da Igreja. No centenário da Lei Áurea, em 1988, a Igreja Católica fez uma mea culpa, por meio da Campanha Fraternidade, uma ação anual sobre os mais diferentes temas, com prioridade para os que afetam a vida dos menos favorecidos. Naquele ano, a iniciativa teve como lema “Ouvi o clamor deste povo”, por meio do tema “Fraternidade e o Negro”. Foi também uma tentativa de reparação histórica, uma vez que as autoridades católicas, que chegaram ao Brasil, descoberto por Pedro Álvares Cabral, concordavam com a exploração a mão de obra dos negros sequestrados de países africanos. Naquele momento, os africanos eram considerados seres sem alma e sem sentimento. Portanto, diante dessa condição, suprimir a liberdade daqueles indivíduos de pele preta não seria pecado.
Hoje, o clero reconhece que o povo negro tem sido vítima das mais diferentes formas de agressão. Admite também que os afro-brasileiros têm cultura e liberdade religiosa. Nenhum desses elementos colidem com o cristianismo. Pelo contrário, ao longo da história, os negros, seja por estratégia, seja por devoção às divindades católicas, não têm desrespeitado a fé cristã. Em contrapartida, são importunados e têm seus templos violentados e vandalizados por correntes evangélicas fundamentalistas.
O poder público, por sua vez, se mostra inerte na defesa dos direitos de pretos e pardos. As mudanças até agora ocorridas têm sido ineficazes para garantir equidade étnica-racial no país. A falta de letramento racial, resultado de falhas no processo educacional, em todas as fases, o racismo é fortalecido. Isso ocorre inclusive na estrutura dos órgãos de Estado, que tratam discricionariamente os pretos e pardos, como se fossem párias das sociedade.
Mas diante dos movimentos contra o racismo, principalmente pelos danos que ele causa à sociedade, as autoridades do poder público, católicas e de outras confissão de fé deveriam puxar uma campanha de educação dos cidadãos e dos fiéis para que haja respeito aos legados culturais e religiosos dos antepassados dos afrodescendente. Passou-se de hora de romper com epistemicídio, e recuperar os saberes ancestrais presentes nos tecidos demográfico e cultural do país.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/opiniao/capa_opiniao/)
Em Ouro Preto-MG:
https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2023/01/02/interna_gerais,1439993/reinado-a-fe-que-canta-e-danca-abre-calendario-festivo-em-ouro-preto.shtml
Matutildo e a charge!
Pois é. . .
O Genial Arquiteto e Chargista Sponholz, caPTou a mensagem no período de 2003 a 2015.
Portanto, até hoje, duas décadas se passaram!
Algo mudou?
Não mudou e nem vai mudar pois estamos sob o comando da caravana do retrocesso!