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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXXXIV

63 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXXXIV”

  1. Miguel José Teixeira

    O alerta foi dado!

    “Escolha de ativista gera temor de manipulação nos indicadores do IBGE”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 28/07/23)

    É vista com desconfiança até no governo a escolha do petista “religioso” Marcio Pochmann para presidir o IBGE, que apura indicadores sensíveis da economia, como o índice de inflação IPCA, PIB, pesquisas sociais, emprego/desemprego etc. A oposição teme manipulação de números por razões ideológicas. A falta de dados confiáveis afasta investidores como ocorreu na Argentina de Cristina Kirchner, musa de Lula: incapaz de derrubar a inflação e reduzir a dívida, “aparelhou” o Indec, o IBGE de lá, e passou a manipular e fraudar indicadores econômicos. Foi desastroso.

    Crime e castigo
    O governo Kirchner foi acusado de fraudar o desempenho da inflação, por exemplo. Ajudou a destruir a economia e a reputação do Indec.

    Triunfo do grotesco
    Enquanto institutos independentes davam 19,6% de inflação, o Indec de Kirchner apontava “8,7%”. Desandou: hoje, a inflação é de 100% ao mês.

    Risco de calote
    Porchmann, o obtuso, atacou o Pix, imitado até nos EUA, porque foi obra do governo anterior. Sua mente confusa vê “passo na via neocolonial”.

    Sem perigo de dar certo
    O “desenvolvimentista” Porchmann é adepto da maluquice, da qual Lula foi contaminado, de que o governo deve ter licença para gastar, gastar…

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/escolha-de-ativista-gera-temor-de-manipulacao-nos-indicadores-do-ibge)

  2. Miguel José Teixeira

    A história “se-repetindo-se”? “. . .Parece que vão fazer uma lei para proibir dizer essas e outras coisas.”. . .

    “Dilemas do cronista”
    (Severino Francisco, Crônica da Cidade, CB, 27/07/23)

    Um cronista deve falar de questões sociais ou é melhor que fique com os assuntos amenos? A dúvida assola várias pessoas. E, confesso, eu mesmo vivo o dilema. De outra parte, de vez em quando, alguém me sopra no ouvido: “O que Rubem Braga diria da situação vivida pelo país na atualidade?”

    O mestre da crônica ficou com a imagem de alienado lírico incurável, a discorrer, infinitamente, sobre o voo de borboletas ou a gentileza dos passarinhos. Mas trata-se de engano. O ilustre colega foi extremamente combativo e escreveu sobre os principais problemas do século: rebelou-se contra o nazismo, denunciou as torturas durante governos ditatoriais, protestou contra as guerras, brigou pelo monopólio da Petrobras, se revoltou contra a fome, debateu as inovações da arte moderna, defendeu a estabilidade do emprego dos trabalhadores e chamou a atenção para a indiferença dos governos com os miseráveis.

    “É difícil mesmo ser cronista neste país”, escreveu Braga. “O primeiro mandamento de um cronista é variar de assunto, saltar disto para aquilo, falar de bois e de nuvens, de máquinas e metafísicas. Pois isso não se pode fazer. O país é horrivelmente monótono. Seus males e suas vergonhas se repetem com tão insistente despudor que o remédio é voltar a eles”.

    As notícias de torturas nos quartéis durante a ditadura não passaram em branco: “Que os quartéis do Exército sejam locais de espancamento, e tortura é coisa que não pode agradar a nenhum militar honrado. A covardia é algo que repugna fortemente os homens de farda. Infelizmente, a verdade é que a Revolução tem seus primeiros meses marcados por essa mancha detestável”.

    Mais do que cronista, ele se considerava jornalista, uma máquina de escrever, com algum uso, mas ainda em bom estado de funcionamento. Fez até uns versinhos para brincar com a opção de jornalista: “Quando eu era rapazinho/Queria ser intelectual/Mas hoje sou jornalista/Que faço eu no jornal?/Sou cozinheiro do trivial!/Sou cozinheiro do trivial!”.

    Os governos autoritários sempre foram alvos da ironia, da sátira e do humor, que raiavam a poesia: “Parece que vão fazer uma lei para proibir dizer essas e outras coisas. Como não gosto de cadeia, passarei a falar das borboletas azuis. Encherei as colunas deste jornal e os ares desta República de borboletas azuis até que seja proibido falar das borboletas azuis. Então, se me permitirem, falarei das borboletas amarelas. Há muitas borboletas e muitas cores neste país; estou sereno e otimista”.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/07/27/interna_cidades,387195/cronica-da-cidade.shtml)

  3. Miguel José Teixeira

    O enxadrista Lula Ding Liren em ação!

    . . .”Deve-se também levar em conta que tanto o arcabouço fiscal quanto a reforma tributária, além de outras medidas do governo, ainda não foram aprovados pelo Congresso.”. . .

    “Reforma ministerial vira jogo de intrigas na Esplanada”
    (Luiz Carlos Azedo, Nas entrelinhas, CB, 27/07/23)

    É certa a entrada do Centrão no governo Lula, não se sabe ainda em quais ministérios. As conversas de bastidor com os caciques do PP e do PR estão praticamente concluídas, de maneira a garantir uma maioria governista segura na Câmara, onde a governabilidade do país tem seu ponto mais vulnerável. As pressões para acelerar a mudança refletem as contradições entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e os caciques do MDB e do União Brasil no Senado, principalmente os senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Davi Alcolumbre (União-AP).

    As indicações de Lira estão consolidadas, fazem parte de seu acordo com os presidentes do PP, Ciro Nogueira (PI), e do Republicanos, Marcos Pereira (SP). Cotados para a Esplanada, os deputados Sílvio Costa Filho (Republicanos-PE) e André Fufuca (PP-MA) têm como características boas relações com o PT nos seus estados. O aval de Lira e suas bancadas, porém, não garante que os 49 votos do PP e os 41 do Republicanos sejam carreados automaticamente para as propostas do governo. Os dois ministros são políticos muito jovens e terão que exercer uma liderança compartilhada.

    O caminho crítico das negociações é a escolha dos ministérios a serem ocupados, ou seja, dos ministros que serão defenestrados no novo desenho político da Esplanada. A entrada de 90 deputados de centro-direita na base do governo muda o perfil político do governo e o peso relativo de todos os partidos na sua composição, principalmente os de esquerda. Essa realidade faz com que uma legenda da base queira fazer cortesia com o chapéu do outro. Nem o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que conduz as negociações, sabe o que o presidente Lula pretende fazer na recomposição do governo e quando.

    A pressa de Lira decorre do fato de que a votação da reforma tributária no Senado aumenta o poder de barganha de Renan Calheiros e Davi Alcolumbre, mas dificilmente Lula decidirá essa mudança antes de agosto. Entretanto, com viagem marcada para o exterior, por causa da reunião do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), nos próximos dias 20 ou 21, em Joanesburgo, ou Lula decide nesse interregno ou joga a mudança para setembro. Porque, no dia 27, comparecerá à reunião da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) em São Tomé e Príncipe. Tudo isso com uma dificuldade extra: as dores da artrose no quadril e as frequentes idas ao Hospital Sírio-Libanês, em Brasília, para infiltrações de corticoide.

    Enquanto isso, as intrigas prosperam. As tentativas de deslocar o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, considerado da cota do PT, e a ministra do Esporte, Ana Moser, escolha pessoal de Lula, até agora fracassaram, mas continuam. As especulações agora se voltam, também, para os ministérios dos Portos e Aeroportos, ocupado por Márcio França, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, acumulado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, ambos do PSB. Fala-se em deslocar França para a pasta de Alckmin, que ficaria com a responsabilidade de coordenar o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC).

    Dança das cadeiras
    Ambos, porém, são ex-governadores que ajudam o Executivo a se articular com o empresariado paulista e mitigar a força de Tarcísio de Freitas (PR), principalmente às vésperas de eleições municipais. O atual governador de São Paulo é contra a entrada do PR no governo e pode até deixar o partido, pressionado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. De todas as mexidas possíveis no governo, provavelmente essa seria a mais delicada e com maior repercussão eleitoral. A primeira consequência seria reforçar a candidatura à reeleição do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, e isolar de vez o candidato de Lula, Guilherme Boulos (PSol).

    A ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB), também está sendo objeto de fritura. A entrada do economista petista Márcio Pochmann no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), depois de intenso bombardeio na mídia por sua atuação à frente do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA), foi tratada como um enfraquecimento da ex-candidata a presidente da República. A ministra já administra uma relação complexa com o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante. Acontece que Tebet está afinadíssima com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, assim como com Alckmin. Ou seja, são mudanças que mexeriam no time que mais está ganhando no governo, a equipe econômica.

    Nova alternativa na bolsa de apostas seria a ministra Luciana Santos (PCdoB), de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), ser remanejada para a pasta das Mulheres, que ganharia o Bolsa Família. Nesse caso, a ministra Cida Gonçalves seria defenestrada. Não por caso, num parlamento com baixíssima representação feminina, os ministérios comandados por mulheres são os mais cobiçados pelo Centrão. Acontece que isso dificulta ainda mais a troca, porque a tendência de Lula é não diminuir o número de mulheres do primeiro escalão.

    Além disso, se considerarmos o ritmo da mudança no Turismo, pasta na qual a deputada Daniela Carneiro (União-RJ) foi substituída pelo deputado Celso Sabino (União-PA), é possível uma decantação mais longa desse processo de substituição, até para evitar ressentimentos. Deve-se também levar em conta que tanto o arcabouço fiscal quanto a reforma tributária, além de outras medidas do governo, ainda não foram aprovados pelo Congresso. Pode ser que Lula queira deixar a votação depois de testar a força dos dois indicados nas suas bancadas.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/07/27/interna_politica,387213/nas-entrelinhas.shtml)

  4. Miguel José Teixeira

    . . .”O fato é que estamos diante de uma encruzilhada ou bifurcação que nos levará ou ao império da Lei, conforme ordenado pela Carta de 88, ou ao império dos juízes e suas considerações subjetivas, e/ou atreladas aos momentâneos interesses políticos.”. . .

    “A Carta Magna de 1988”
    (Circe Cunha, Coluna VLO, CB, 27/07/23)

    A validade constitucional da obtenção de dados pessoais coletivos pelo Estado para fins persecutórios dependeria, em tese, das leis e regulamentos específicos do país em questão. Sobretudo aquelas contidas na Lei Maior, que em nosso caso foi redigida e promulgada em 1988. A maioria dos países democráticos tem leis e constituições que protegem os direitos fundamentais dos cidadãos, incluindo o direito à privacidade. Esse é ponto fundamental a embasar e dar sentido a democracia. Só pode haver liberdade e democracia, com privacidade do indivíduo, o que inclui aí também o direito inalienável a propriedade.

    Nas democracias autênticas, tanto o indivíduo quanto sua propriedade são intocáveis pelo Estado. Não chega a ser surpresa que em muitos países, é se exigido que qualquer ação do Estado que envolva a coleta e o uso de dados pessoais seja baseada, além dos tradicionais fundamentos legais, tenha ainda razoabilidade, proporcionalidade e necessidade vital para a comunidade. Isso pressupõe que o Estado deva sempre ter motivos legítimos e justificados para obter esses dados, impondo ainda que a ação deve ser limitada ao mínimo necessário para alcançar os objetivos pretendidos.

    Soberano é o indivíduo e não o Estado. Obter dados pessoais coletivos sem indícios específicos e prévios de que indivíduos tenham cometido crimes, como tem acontecido repetidamente nesses últimos tempos, apenas com o condão de intimidar, violaria flagrantemente princípios de proporcionalidade e necessidade e podendo facilmente ser considerado como ato inconstitucional na maioria dos países, onde a Constituição é seguida com respeito.

    Quanto às quebras de sigilo coletivos de dados pessoais, outro fato que tem acontecido com certa frequência nesses últimos meses, em relação a pessoas indeterminadas, novamente, a legalidade e a constitucionalidade dependem das leis específicas do país em questão. No nosso caso, e de acordo com o que está contido na Carta de 88, essa ação, não só pode ser enquadrada como inconstitucional, como contrária ao que dizem as leis ordinárias expressas no Código Processual.

    Em geral, a coleta de dados pessoais sem um motivo claro e sem a devida proteção da privacidade dos indivíduos é sempre considerada inconstitucional. Portanto, é fundamental que a obtenção de dados pessoais pelo Estado seja realizada dentro dos limites legais e constitucionais estabelecidos para proteger os direitos e a privacidade dos cidadãos. A hipertrofia do Poder Judiciário, como observado por muitos juristas brasileiros, estaria na raiz dessas ações que extrapolam a letra da Constituição.

    Dados os tempos bicudos em que estamos imersos, todo o cuidado é pouco. Em tempos assim, falar em constitucionalidade e outras garantias ao cidadão, torna-se até perigoso. O fato é que estamos diante de uma encruzilhada ou bifurcação que nos levará ou ao império da Lei, conforme ordenado pela Carta de 88, ou ao império dos juízes e suas considerações subjetivas, e/ou atreladas aos momentâneos interesses políticos.

    A frase que foi pronunciada
    “A persistência da Constituição é a sobrevivência da democracia.” (Ulysses Guimarães)

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/07/27/interna_opiniao,387218/visto-lido-e-ouvido.shtml)

  5. Miguel José Teixeira

    “Estados de governadores ligados a Lula têm maioria das cidades mais violentas”
    (Cláudio Humberto. Coluna CH, DP, 27/07/23)

    Dados do Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública revelam um dado significativo: das 50 cidades mais violentas do Brasil, 34 estão concentradas em Estados governados por aliados do presidente Lula. Nos Estados sob gestão direta do PT estão 17 das cidades mais violentas. Aqueles controlados pelo PSB do ministro Flávio Dino (Justiça e Segurança) a 2ª pior no ranking, somam 8 das 50 mais violentas. Estados sob controle do MDB totalizam 7 cidades de maior criminalidade.

    São Paulo de fora
    São Paulo, estado com maior número de registro de armas, não tem nenhuma cidade no ranking das 50 mais violentas.

    O que eles fizeram
    Governada pelo PT há 15 anos, a Bahia tem 11 das 20 cidades mais violentas. E ocupa as quatro primeiras posições do ranking tenebroso.

    Amapá, presente
    Estado com menos armas registradas e maior índice de mortes violentas, o Amapá tem duas cidades no ranking onde o crime reina absoluto.

    Os 16 mais
    Os Estados mais violentos: Norte (AM, AP, MA, PA e RO), Nordeste (BA, CE, PB, PE, PI, RN e SE), Centro-Oeste (MT), Sul (RS e PR) e claro, RJ.

    (Veja a lista em: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/estados-de-governadores-ligados-a-lula-tem-maioria-das-cidades-mais-violentas)

  6. Miguel José Teixeira

    Não só o comunicado!

    . . .”Num requinte de malignidade, Lula acomodou nos lábios do ministro petista Paulo Pimenta, que chefia a Comunicação da Presidência, um comunicado que caberia a Simone Tebet fazer.”. . .

    “Cotovelada em Simone Tebet envelhece fator democrático”
    (Josias de Souza, Colunista do UOL, 26/07/23)

    A política produz gratidões cínicas. Quando Simone Tebet envernizou com o seu apoio a frente ampla que se formou em torno de Lula no segundo turno de 2022, dizia-se que ela poderia ser o que quisesse no futuro governo petista. Passada a eleição, Simone quis a pasta do Bolsa Família. Levou uma rasteira do PT. Empurrada para o Ministério do Planejamento, harmonizou-se com o petista da Fazenda Fernando Haddad. Pelo bom comportamento, recebe agora uma cotovelada de Lula. No governo da pacificação, Simone já não dispõe de paz nem para compor a própria equipe.

    À procura de um presidente para o IBGE, Simone recebeu de Lula uma sugestão com ares de fato consumado. Em vez de entregar o cargo a um técnico dos quadros do próprio Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, como planejou, a ministra terá que nomear o economista Márcio Pochmann, que já comandou o Instituto Lula e a Fundação Perseu Abramo, braço acadêmico do PT. O personagem teve turbulenta passagem pelo Ipea entre o segundo mandato de Lula e o primeiro de Dilma. Numa gestão intervencionista, expurgou pensadores divergentes e encostou o Instituto de Pesquisa Econômica no desenvolvimentismo criativo do PT.

    Num requinte de malignidade, Lula acomodou nos lábios do ministro petista Paulo Pimenta, que chefia a Comunicação da Presidência, um comunicado que caberia a Simone Tebet fazer. No início da noite desta quarta-feira, Pimenta disse aos repórteres que o companheiro Pochmann será mesmo enfiado no comando do IBGE. É como se Lula, às voltas com uma meia-sola ministerial que enfiará mais centrão na Esplanada, desejasse mostra a porta de saída à ministra do MDB.

    No segundo turno de 2022, Lula fez acenos ao centro num documento chamado “Carta do Amanhã”. Dias depois de receber o apoio de Simone Tebet, Lula enrolou-se na bandeira da defesa da democracia para pronunciar no palco do Teatro Tuca, na PUC de São Paulo, o célebre discurso no qual declarou que não faria “um governo do PT”, pois pretendia governar para “além do PT”.

    O risco associado à continuidade de Bolsonaro foi decisivo para que Lula prevalecesse com a magra diferença de 1,8% dos votos. Juntaram-se aos eleitores petistas os brasileiros que votaram em Lula para evitar mais quatro anos do capitão. Mas se a crueldade dedicada a Simone Tebet serve para alguma coisa é para demonstrar que o fator democrático envelheceu precocemente.

    A cinco meses do Natal, a tese segundo a qual Lula governaria escorado numa frente ampla ficou muito parecida com Papai Noel. A imagem é bonita. Mas não passa de uma fantasia.

    (Fonte: https://noticias.uol.com.br/colunas/josias-de-souza/2023/07/26/cotovelada-em-simone-tebet-envelhece-fator-democratico.htm)

    1. A tal frente ampla foi apenas para enganar os distintos eleitores e eleitoras, uma prática bem comum da esquerda do atraso – na verdade dos políticos em geral pois a direita xucra foi eliminando um a um que deu verniz para ela vencer com Bolsonaro – do Lula, nascido sindical e do PT, que nunca quer dividir o poder com ninguém.

  7. Miguel José Teixeira

    Amarrotada & desbotada, porém, ainda é a toga!

    . . .”Com tanta exposição do incidente, o Poder Executivo tratou de anular o estímulo para novas manifestações contra autoridades, e anunciou uma proposta de lei para dissuadir os descontentes com a atuação de servidores do público. Penas gigantescas de prisão para ataques a autoridades, ultrapassando até as penas de crimes gravíssimos.”. . .

    “Muito barulho
    (CB, 26/07/23)

    O que merecia um simples registro ganhou manchetes e páginas sem-fim, porque o episódio no aeroporto de Roma acontecera apenas dois dias depois da participação de um Ministro do Supremo no Congresso da UNE. No dia 12, quarta-feira, o Ministro Barroso afirmou, na UNE, que “nós derrotamos o Bolsonarismo”. Para a sorte dele, antes que a semana terminasse, na sexta-feira, 14, seu colega Alexandre de Moraes foi xingado no Aeroporto de Roma (Fiumicino). A fala de Barroso complementa a de Nova York “Perdeu, Mané, não amola”. O vitorioso que se gabava em Brasília já havia tripudiado de um derrotado em Nova York. Presença inédita de um juiz do Supremo em congresso da UNE em que emoções expuseram aquele que foi Presidente da Justiça Eleitoral num período de preparo para a eleição presidencial de 2022, época de debate sobre segurança das urnas e comprovante impresso do voto.

    Aí, sobreveio um fato quase rotineiro, de apupos em outro continente. Foi a oportunidade para desviar a atenção da opinião pública, saturando-a com o incidente de Fiumicino. Até então esse tipo de xingamento a autoridades não merecia mais que um registro discreto nos jornais do dia seguinte, para não estimular esse tipo de manifestação. Em geral, só aparecia nas redes sociais o vídeo colhido por algum circunstante. Igualmente as redes registravam os aplausos, como os que recebia o ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo em tempos do mensalão, ou os vivas ao juiz Sergio Moro, condutor do inquérito da Lava-Jato. Ironicamente, o alvo em Roma foi justamente o ministro que, em junho de 2018, sentenciou em voto: “Quem não quer ser criticado, satirizado, fica em casa.”

    Com tanta exposição do incidente, o Poder Executivo tratou de anular o estímulo para novas manifestações contra autoridades, e anunciou uma proposta de lei para dissuadir os descontentes com a atuação de servidores do público. Penas gigantescas de prisão para ataques a autoridades, ultrapassando até as penas de crimes gravíssimos. O próprio presidente da República se encarregou de qualificar os supostos agressores de animais selvagens que deveriam ser extirpados — surpreendente para um país que não tem pena de morte. Também surpreendente que o próprio tribunal que abriga o ministro em questão tenha assumido o caso, embora os supostos agressores não tenham foro no Supremo. Num caso de Justiça Federal de primeiro grau, foi a última instância que reagiu, já negando a possibilidade de recursos. Foi a presidente do STF quem autorizou busca e apreensão no domicílio das pessoas investigadas. A Polícia Federal entrou na residência do casal Mantovani e levou documentos, celulares, computadores — ação inédita para um aparente caso de vias de fato, que é contravenção, e desacato no exterior, sem pena que justifique inquérito de extraterritorialidade.

    O PSD de Gilberto Kassab também se contaminou com a caça aos “animais selvagens” e sumariamente expulsou Roberto Mantovani do partido, mesmo sem apurações conclusivas do episódio. O presidente da República, discursando no Sindicato dos Metalúrgicos, aprovou a expulsão sumária e lembrou que o expulso fora candidato a prefeito. Não mencionou que a candidatura, em 2004, tinha o apoio de Lula e o vice do PT. Depois, recomendou que mesmo não gostando de alguém, não se deve xingar. Em seguida, qualificou Mantovani de canalha. E não se constrangeu em revelar para uma plateia de metalúrgicos que havia avisado o chefe de governo alemão de que o suposto agressor de Moraes se diz representante de uma empresa alemã. Além disso, anunciou-se com estardalhaço o já sabido no caso Marielle. Para corroborar com a ação, prendeu-se o Suel, que já cumpria prisão domiciliar. O Capitão Renault, de Casablanca, foi o modelo: “Prendam os suspeitos de sempre”. Produz-se muito barulho para não se ouvir o discurso de Barroso na UNE.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/07/26/interna_politica,387170/muito-barulho.shtml)

  8. Miguel José Teixeira

    E o efeito cascata?

    . . .”Os resultados da pesquisa repercutirão nas transferências constitucionais da União e dos estados, principalmente nos fundos de participação dos Municípios (FPM) e dos Estados (FPE), a principal fonte de receita dos pequenos municípios, principalmente os que diminuíram de tamanho.”. . .

    “Censo pode alterar representação de estados na Câmara”
    (Luiz Carlos Azedo, Nas entrelinhas, CB, 26/07/23)

    O Projeto de Lei Complementar 148/23, apresentado pelo deputado Rafael Pezenti (MDB-SC)(*), propõe a alteração do tamanho das bancadas dos estados, de acordo com os resultados do Censo Demográfico 2022. É uma repercussão política dos números apurados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que oferecem um quadro muito mais atualizado da sociedade brasileira. Passamos por uma nova transição demográfica. O fato mais relevante é baixo crescimento da população e sua redistribuição no território brasileiro.

    Hoje, somos pouco mais de 203 milhões de pessoas. Houve um crescimento de 6,5% no número de habitantes — pouco mais de 203 milhões de pessoas —, numa taxa de crescimento de 0,52% ao ano — cerca de 4,7 milhões de pessoas a menos que o projetado pelo próprio IBGE. É a menor taxa da série histórica, iniciada em 1872, por iniciativa do imperador Pedro II.

    Em contrapartida, houve um aumento de 90,7 milhões de domicílios, 34% em relação a 2010, com uma média de 2,79 moradores por residência, inferior ao período anterior, que indicava 3,31 de pessoas residentes em cada domicílio. Isso significa mais problemas de saneamento e degradação do padrão habitacional nas grandes cidades.

    Em mais da metade dos 5 mil municípios brasileiros, exatamente 2.397 deles — incluindo nove capitais —, a população diminuiu de tamanho. A população dos chamados grotões caiu muito — 44,8% dos municípios brasileiros têm menos de 10 mil habitantes, nos quais vivem apenas 6,3% da população —, enquanto 57% dos habitantes se encontram em centros urbanos acima de 100 mil pessoas.

    As mudanças demográficas mais importantes foram o envelhecimento da população, com a redução da taxa de natalidade a partir da queda de fecundidade, e a fragmentação das unidades familiares, com o predomínio de casais com um filho ou nenhum, e mães e pais solteiros.

    Mas os dados que precisam ser mais bem esquadrinhados são os relativos a escolaridade, moradia, trabalho, rendimento, condições do local onde vivem, saneamento e abastecimento de água, coleta de lixo, fornecimento de energia elétrica, condições das vias de circulação — o deslocamento até o trabalho e para estudos —, equipamentos com acesso à internet, entre outros.

    A chamada “vida banal” dos brasileiros, como diria o geógrafo Milton Santos, sofre com a captura das políticas públicas pelos grandes interesses privados. O Censo é uma oportunidade de calibrar melhor o foco e a distribuição de recursos públicos, para mitigar esta situação.

    Não é uma coisa fácil, mas é possível. O cruzamento dos dados do Censo 2022 com o Mapa da Violência, por exemplo, seria o ponto de partida para a implementação efetiva do Sistema Único de Segurança Pública (Susp), que conta com mais de R$ 5 bilhões de orçamento neste ano. O georreferenciamento de casos de feminicídios e estupros poderia dar mais eficácia ao combate a essa tragédia brasileira.

    Dois exemplos são bem ilustrativos das mudanças em curso. O primeiro, a existência de 40 mil moradores de rua na capital de São Paulo, entre eles os frequentadores da Cracolândia, um problema de saúde pública associado à crise habitacional da maior metrópole do país, cujo lobby imobiliário é hegemônico na política local.

    O segundo, a cidade de Sorriso (MT), capital do agronegócio no Brasil. A população local chegou a 110.635 pessoas no Censo 2022, o que representa um aumento de 66,73%. Porém, 1.310 famílias têm renda de até R$ 105,00 e a prefeitura local precisa de administradores, arquitetos, assistentes sociais, professores, engenheiros, fiscais, geólogos, veterinários, pedagogos, psicólogos, técnicos em construção e de informática.

    Municípios e bancadas

    Tanto em São Paulo como em Sorriso, com os dados do Censo, será possível conhecer melhor o perfil da população e suas necessidades. Os resultados da pesquisa repercutirão nas transferências constitucionais da União e dos estados, principalmente nos fundos de participação dos Municípios (FPM) e dos Estados (FPE), a principal fonte de receita dos pequenos municípios, principalmente os que diminuíram de tamanho.

    É previsível que, em muitos deles, a administração pública entre em colapso. A ideia de uma reforma municipal, que torne mais barata e eficiente a gestão local, não deveria ser descartada. De igual maneira, critérios mais objetivos, racionais e transparentes para a apresentação de emendas parlamentares ao Orçamento da União.

    Como a Constituição prevê que cada estado deve ter entre oito e 70 deputados, deve haver uma atualização do tamanho das bancadas — a última foi em 1993. Caso isso seja feito, as bancadas estaduais ficariam assim: Amazonas passaria de oito para 10 deputados (+2); Ceará, de 22 para 23 ( 1); Goiás, de 17 para 18 ( 1); Minas Gerais, de 53 para 54 ( 1); Mato Grosso, de oito para nove ( 1); Pará, de 17 para 21 ( 4); Santa Catarina, de 16 para 20 ( 4).

    Diminuiriam as de Alagoas, de nove para oito deputados (-1); Bahia, de 39 para 37 (-2); Paraíba, de 12 para 10 (-2); Pernambuco, de 25 para 24 (-1); Piauí, de 10 para oito (-2); Rio de Janeiro, de 46 para 42 (-4); e Rio Grande do Sul; de 31 para 29 (-2).

    Acre, Amapá, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Sergipe, Tocantins, Distrito Federal (todos com oito), Espírito Santo (10), Maranhão (18), Paraná (30) e São Paulo (70) manteriam o número de deputados.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/07/26/interna_politica,387177/nas-entrelinhas.shtml)

    (*) Conheça o jovem parlamentar de Petrolândia-SC, que já apresentou 257 propostas legislativas em:

    https://www.camara.leg.br/deputados/161440

  9. Miguel José Teixeira

    O ossobuco foi, finalmente, desembrulhado!

    Papel passado
    Em uma sessão que durou três horas e meia, nove desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) podem ter dado um fim à bilionária disputa entre Paper Excellence e J&F pela Eldorado Celulose. O processo, analisado na semana passada, estava suspenso por conta de um conflito de competência — que foi resolvido com a confirmação do desembargador Franco de Godoi como relator do caso. A Paper Excellence planeja investir mais de R$ 16 bilhões assim que estiver sacramentado o controle da Eldorado Celulose.

    Investimento
    O valor seria aplicado principalmente na construção da segunda linha de operação da Eldorado no Mato Grosso do Sul para a produção de até 2,5 milhões de toneladas de celulose ao ano. Com a falta de investimento neste setor, especialistas estimam que os cofres públicos deixaram de arrecadar anualmente R$ 1,3 bilhão por ano em impostos municipais, estaduais e federais.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/07/26/interna_politica,387171/brasilia-df.shtml)

    Matutando bem. . .

    Se a batalha judicial começou em 2017, imaginem a bagatela que as burras dos governos deixaram de arrecadar.

    Desce a minha picanha e a minha Baden Baden Cristal Pilsen, grátis, por favor!

  10. Miguel José Teixeira

    “Cumpanhêru PuTin, quem semeia ventos colhe tempestades. Por isso eu os estoquei!

    “Dilma encontra Putin
    “Presidente do banco dos países Brics, Dilma Rousseff se reúne, hoje, com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, em São Petersburgo. O tête-à-tête acontece às vésperas do Fórum Econômico Rússia-África — agendado para quinta-feira e sexta-feira desta semana. O encontro entre Dilma e Putin é um aceno dos países integrantes do Brics à Rússia, isolada desde o início da guerra na Ucrânia.
    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/07/26/interna_politica,387171/brasilia-df.shtml)

    Matutando bem. . .

    A dilmaracutaia realizou, em parte, seu sonho de “mocinha”!

  11. Miguel José Teixeira

    Sob a égide da toga!

    . . .”O jornal Estado de São Paulo noticiou a suposta decisão do Judiciário goiano de majorar o salário de membros do Poder Judiciário para R$ 137 mil mensais!”. . .

    “Princípios constitucionais: moralidade”
    (Ruy Martins Altenfelder Silva, Advogado e presidente da Academia Paulista de Letras Jurídicas ( APLJ), CB, 26/07/23)

    A administração privada e a pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios, obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade. O princípio da moralidade nos remete ao comportamento ético responsável pela investigação dos princípios que distorcem, disciplinam o comportamento humano. A pressão pela ética espraia-se pelo tecido social, passando a ser requisito no mundo corporativo, tanto na condução dos negócios quanto na atuação do profissional e nas relações com os consumidores.
    Definida, por derivação do conceito filosófico original, como o conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral do indivíduo, de um grupo social ou do conjunto da sociedade, ao emergir poderosa no cenário nacional, a ética suscitou e continua a suscitar ações da sociedade civil organizada, como as campanhas contra a candidatura de políticos “ficha suja” e impunidade à malversação de dinheiro público.

    São sinais promissores que apontam para a percepção da ética como um dos valores indispensáveis à construção de uma nação moderna, voltada à democracia, ao desenvolvimento sustentado, à qualidade de vida de seus habitantes e à correção de vergonhosas desigualdades.

    A ética está diretamente ligada à cidadania, condição que implica o conhecimento e o exercício pleno de direitos e deveres inerentes à vida em sociedade. E a cidadania, por sua vez, é decorrência quase natural da educação, entendida aqui em seu sentido mais amplo e nobre. O processo de formação e a prática cidadã devem ter início na família, continuar na escola, invadir a trajetória profissional e prosseguir ao longo da vida.

    É relevante vincular os ensinamentos teóricos a exemplos de posturas práticas, em especial aqueles transmitidos às novas gerações nas fases de vida em que estão mais abertas à aquisição de valores e princípios, isto é, na infância e na adolescência. O jornal Estado de São Paulo noticiou a suposta decisão do Judiciário goiano de majorar o salário de membros do Poder Judiciário para R$ 137 mil mensais! Está aí um caso que afronta o princípio constitucional da moralidade e que exige o pleno conhecimento de todo cidadão.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/07/26/interna_opiniao,387159/principios-constitucionais-moralidade.shtml)

  12. Miguel José Teixeira

    . . .”Quanto mais mal informados sobre os bastidores do poder, mais e mais os cidadãos têm sua vida afetada de forma negativa.”. . .

    “Democracia direta”
    (Circe Cunha, Coluna VLO, CB, 26/07/23)

    Ao longo da história, a democracia tem evoluído de modo mais lento do que as sociedades exigem. Há, desde sempre, múltiplos desafios significativos para garantir uma verdadeira participação política igualitária para todos os cidadãos capazes de envolver todo no destino comum do país. Embora com algumas críticas, a participação direta na gestão pública tem sido apontada como um caminho possível. Trata-se de uma abordagem importante para enfrentar os desafios atuais e construir sociedades mais justas e inclusivas. A desilusão com o modelo de representação atual, quando se verifica que os políticos estão mais interessados em resolver suas regalias e seus problemas imediatos, tem levado alguns teóricos a insistir num maior envolvimento da população no governo.

    A participação direta requer o envolvimento ativo dos cidadãos nas decisões políticas e na vida pública, sem depender, exclusiva e excessivamente, dos representantes eleitos. Só que isso parece requerer muito trabalho e esforço, além de exigir uma sociedade mais dinâmica e disposta para enfrentar os desafios de governar. De toda a forma, os ingredientes para que isso ocorra de modo racional existem, podendo ser alcançados por meio dos tradicionais mecanismos como plebiscitos, referendos, assembleias populares, audiências públicas e outras formas de consulta direta à população.

    Razão para que isso aconteça o mais breve possível existe aos milhões. A participação direta é importante e pode promover uma democracia mais efetiva, inclusiva e com maior igualdade. A participação direta do povo na gestão do país permite que todos os cidadãos tenham a oportunidades iguais de expressar suas opiniões e, com isso, influenciar mais fortemente as principais decisões políticas, sobretudo aquelas que afligem os cidadãos. Esse modelo é, especialmente, relevante para grupos minoritários e marginalizados que, muitas vezes, têm suas vozes ignoradas ou sub-representadas nos processos políticos tradicionais.

    Empoderamento cívico é fundamental para sustentar uma democracia sadia. Permitir que os cidadãos participem ativamente do processo político, de forma direta, incentiva o senso de responsabilidade de cada um. Não por outra razão, em países, onde os cidadãos se envolvem mais ativamente no governo e se engajam mais nos assuntos do Estado, alcançam maiores resultados positivos na vida de todos. Esperar que tudo seja feito apenas pelo governo, tem sido um dos pontos fracos de nossa democracia e razão de nossas crises institucionais cíclicas.

    A população colocada à margem de tudo o que se passa na gestão pública contribui ainda para que os casos de corrupção aconteçam repetidamente. Quanto mais mal informados sobre os bastidores do poder, mais e mais os cidadãos têm sua vida afetada de forma negativa. O lema que deveria ser adotado por todos os brasileiros doravante poderia ser: “Nada do que ocorre no Estado e no governo me é estranho”.

    A vida comunitária depende da vontade de participação de cada um na gestão da coisa pública. Não é segredo para ninguém a afirmação de que a participação direta de todos permite que as pessoas estejam mais envolvidas nas questões políticas do dia a dia e, portanto, tenham acesso às informações relevantes para tomarem decisões in loco e para o bem das comunidades. Isso pode levar a políticas mais bem fundamentadas e melhores resultados para a sociedade como um todo.

    O combate à corrupção e clientelismo podem ser sensivelmente reduzidos com a participação direta de todos, minorando o poder concentrado em mãos de poucos e, com isso aumentando a transparência nas decisões políticas. Também a chancela democrática, com a maior inclusão dos cidadãos na tomada de decisões políticas, pode aumentar a legitimidade das próprias políticas públicas, uma vez que elas são resultado da vontade expressa dessa mesma população.

    Apesar de seus benefícios, a participação direta também enfrenta desafios, como a necessidade de garantir que as informações sejam acessíveis a todos, evitando a manipulação de opiniões e garantindo que todos os segmentos da população sejam devidamente representados. No entanto, com a adoção de tecnologias adequadas e o compromisso das instituições democráticas em valorizar a participação direta, é possível avançar em direção a sociedades mais justas e inclusivas. O problema é que nossos políticos, principalmente aqueles que adquiriram a condição de políticos profissionais, dificilmente deixarão que isso aconteça. A democracia direta parece ser um risco apenas para aqueles que fazem da política um meio de vida. A democracia que queremos é aquela que nós temos que lutar por ela. Luta, portanto, é uma missão indelegável.

    A frase que foi pronunciada
    “A Constituição é a bíblia daqueles que têm fé na democracia.” (Whelchess)

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/07/26/interna_opiniao,387158/visto-lido-e-ouvido.shtml)

  13. Miguel José Teixeira

    A arapuca está armada!

    . . .” Um consumidor que renegociar uma dívida acima de R$ 4 mil, mesmo com desconto de 50% na negociação inicial, chegará ao fim do contrato pagando mais do que a dívida inicial.”. . .

    “É preciso ir além da renegociação de dívidas”
    (Visão do Correio (Braziliense), CB, 26/07/23)

    O governo federal se apressou em comemorar os primeiros resultados do Programa Desenrola Brasil, lançado em 17 de julho. Apenas nos primeiros cinco dias, o programa limpou o nome de 2 milhões de brasileiros que estavam negativados por dívidas de até R$ 100 e permitiu a renegociação dos débitos que totalizaram R$ 500 milhões, em 150 mil contratos. A comemoração tem motivo, uma vez que o programa cumpre uma promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Dividido por faixas de renda, a negociação começou pelas dívidas do sistema financeiro, com a adesão dos bancos, e se estende às redes de varejo, que se anteciparam e já oferecem ao consumidor a opção de repactuar os débitos.

    O programa era mais do que necessário diante do quadro de endividamento crônico do brasileiro nos últimos meses, com o percentual de famílias com dívidas a vencer chegando a 78,5% em junho, sendo que, desse total, 18,5% se consideram muito endividados, e outros 29% têm dívidas em atraso, conforme dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Ao atender a uma necessidade urgente diante desse quadro de sufoco financeiro das famílias, o governo busca retomar a condição de adimplência desses consumidores para que eles voltem a consumir, o que se confirma com a intenção de lançar um programa de redução de preços de eletrodomésticos, com incentivos, para estimular o consumo e a produção industrial.

    Mais uma vez, o presidente Lula adota medidas emergenciais sem a preocupação — pelo menos imediata — de contribuir para a solução de problemas estruturais. O governo perde a oportunidade de condicionar a renegociação de dívidas à educação financeira, para que os consumidores que, agora, estão conseguindo aliviar o endividamento não voltem a se endividar e a acumular débitos que ultrapassem a capacidade de pagamento. Esse risco existe, diante do prazo oferecido pelos bancos e as taxas de juros. Um consumidor que renegociar uma dívida acima de R$ 4 mil, mesmo com desconto de 50% na negociação inicial, chegará ao fim do contrato pagando mais do que a dívida inicial.

    É preciso lembrar que a educação financeira é adotada hoje na grade curricular de apenas algumas escolas e uma parte delas se queixa de dificuldades para se adaptar à nova disciplina. Aqui é preciso fazer uma reflexão: o consumidor atende ao mercado. À medida que ele se educa financeiramente ele adquire mais um aspecto de cidadania, ao adquirir capacidade de lidar com suas finanças de forma consciente e sustentável. É preciso que o governo invista na educação financeira em todo o ensino brasileiro, com capacitação e preparação de professores para transmitir aos alunos os conceitos e conhecimentos que lhes permitirão trocar o imediatismo consumista pelo planejamento.

    Hoje, a educação financeira está fixada em lei, com o estabelecimento da Estratégia Nacional de Educação Financeira, instituída pelo Decreto nº 7.397 do governo federal de dezembro de 2010. O objetivo é exatamente promover a educação financeira e previdenciária para fortalecer a cidadania dos brasileiros. Colocar em prática essa estratégia é urgente para que jovens brasileiros não cheguem à fase adulta integrando o contingente de endividados e sem noções de como lidar de forma adequada com o dinheiro. O governo precisa ir além de simplesmente renegociar dívidas de consumidores para que estes voltem a consumir.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/07/26/interna_opiniao,387161/e-preciso-ir-alem-da-renegociacao-de-dividas.shtml)

  14. Miguel José Teixeira

    E o Senhor Oitentão, hein?

    “Mick Jagger celebra 80 anos com festa em Londres e disco de inéditas a caminho”
    Em plena atividade, vocalista dos Rolling Stones é modelo para sucessivas gerações do rock.
    ](+em: https://oglobo.globo.com/cultura/musica/noticia/2023/07/26/mick-jagger-celebra-80-anos-em-plena-atividade-com-festa-em-londres-e-novo-album-a-caminho.ghtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsdiaria)

    Imaginem se ele conseguisse sentir satisfacão. . .

    https://www.youtube.com/watch?v=nrIPxlFzDi0

    Saúde, ícone!

  15. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Cláudio Humberto, DP, 26/07/23)

    …pelo ritmo da escalada autoritária, só falta Medida Provisória ser renomeada para Ato Institucional.

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)

    Esconjuro, pé de pato. Mangalô três vezes.

  16. Miguel José Teixeira

    O tiro saiu pela culatra? Depende o ponto de vista: para lula, sim. Já para o cabo Gilberto, acertou na mosca!

    “Já traficantes…”
    O deputado Cabo Gilberto Silva (PL-PB) desmontou o ataque de Lula a clubes de tiros, por imaginá-los “covil de bolsonaristas”, fiscalizados com rigor pelo Exército e PF: “nunca vi traficante comprar arma legal”
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/assedio-do-governo-a-deputados-do-pp-irrita-lira-e-dirigentes)

  17. Miguel José Teixeira

    Incautos de todo o país, uni-vos! A voz de “taquara rachada” dele é inconfundível!

    “Senador vítima de golpe”
    Criminosos estão se passando pelo senador Humberto Costa (PT-PE) e fazendo pedido de doações em nome do parlamentar. O pernambucano já negou ser o dono do número e fez o alerta: é golpe.
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/assedio-do-governo-a-deputados-do-pp-irrita-lira-e-dirigentes)

    Matutando bem. . .

    Será que não é ele mesmo?

  18. Miguel José Teixeira

    Eu sempre pensei que a heroína da corja vermelha fosse a lambisgóia das araucárias!

    “Heroína da esquerda”
    Para o líder do PCO, Rui Costa Pimenta, “chegou o dia em que a Barbie, símbolo da mulher conservadora norte-americana, tornou-se a heroína da esquerda brasileira”. O que está ruim sempre pode piorar”, ironizou.
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/assedio-do-governo-a-deputados-do-pp-irrita-lira-e-dirigentes)

  19. Miguel José Teixeira

    E o respeito ao eleitor? No jogo político, o eleitor está para o eleito, assim como a caçapa está para a sinuca!

    “Assédio do governo a deputados do PP irrita Lira e dirigentes”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 26/07/23)

    Azedou a relação do governo com líderes e dirigentes de partidos como PP o assédio do Planalto a deputados insinuando o interesse de Lula (PT) em convidá-los para o ministério. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), deixou claro o desconforto durante evento em São Paulo, ao retomar críticas à articulação política. Além disso, cancelou pela terceira vez a reunião que Lula pediu. Lira quis, com o desdém, sinalizar lealdade aos dirigentes e líderes do PP e demais partidos do Centrão.

    Aposta na divisão
    Lira reage à tentativa de Alexandre Padilha (Relações Institucionais) de aliciar deputados para dividir o Centrão e enfraquecer seus líderes.

    PT inveja Lira
    Lira surpreendeu garantindo vitórias importantes ao governo, mas os petistas o desprezam, daí a estratégia de tentar minar sua liderança.

    Desqualificação
    O assédio a deputados é visto como tentativa tosca de dividir PP e o Centrão, e de desqualificar líderes e dirigentes como interlocutores.

    Tiro de inquietação
    Padilha irritou o Centrão plantando notícia sobre sua reunião com os deputados do PP André Fufuca (MA) e Silvio Linhares Filho (PE).

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/assedio-do-governo-a-deputados-do-pp-irrita-lira-e-dirigentes)

    Matutando bem. . .

    Ou os PeTralhas aprendem a tocar lira ou continuarão à dançar conforme lira toca!

  20. Miguel José Teixeira

    Cada um enxerga o “centrão” como quer. . .

    . . .”Em sua live semanal, o presidente afirmou querer conversar com os partidos individualmente e mencionou PP e Republicanos.”. . .

    “Lula diz que Centrão não existe, mas deve ganhar cargos”
    (Redação O Antagonista, 25/07/23)

    Falando em terceira pessoa, o presidente disse, em sua live semanal, querer conversar com os partidos individualmente e mencionou PP e Republicanos, siglas do bloco que negociam o ingresso na base aliada.

    “O Lula não conversa com o Centrão. O Lula conversa com os partidos políticos individualmente. Eu posso conversar com o PP, posso conversar com o União Brasil, com os partidos que são da base, mas eu não reúno o centrão. O Centrão não existe. O Centrão é um ajuntamento de um grupo de partidos em determinadas situações”, afirmou.

    “Eu não quero conversar com o Centrão enquanto organização, eu quero conversar com o PP, quero conversar com o Republicanos, com PSD, União Brasil. É assim que a gente conversa”, acrescentou o petista.

    O presidente disse que é “normal” ceder espaço aos partidos para dar mais “tranquilidade” ao governo nas votações no Congresso.

    “Não é o partido que quer vir para o governo que escolhe o ministério. Quem escolhe o ministério é o presidente da República. Quem indica o ministério é o presidente da República, quem oferece o ministério é o presidente da República. E eu acho plenamente possível. Vamos discutir isso nos próximos dias, não estou preocupado, ainda não fiz nenhuma conversa com ninguém”, acrescentou.

    Lula pode dizer que não conversa com o Centrão, mas a entrada de PP e Republicanos no governo já está consolidada e os deputados André Fufuca (PP-MA) e Sílvio Costa Filho (Republicanos-PE) aguardam suas pastas.

    (Fonte: https://oantagonista.uol.com.br/brasil/lula-diz-que-centrao-nao-existe-mas-deve-ganhar-cargos/?utm_medium=email&_hsmi=267752298&_hsenc=p2ANqtz–h8nc6HkoSgfSpXt5B4yM_du89YQ9__mYVH1iTcvEerzQQypu2ByHWjVe4hXqMEfu-TTVtF2BPGYk-8dJnHrOBD4vHDw&utm_content=267752298&utm_source=hs_email)

    Já o “gaga heleno”, enxergava o “centrão” assim:

    https://www.facebook.com/RenatoRoseno50/videos/se-gritar-pega-centra%CC%83o-na%CC%83o-fica-um-meu-irma%CC%83o/640878873179611/?locale=pt_BR

    Depois, seu chefete virou refém dele, assim como o lula o está!

  21. Miguel José Teixeira

    ¿Dónde está el centro?

    “Mergulhada na incerteza, Espanha tenta formar governo”
    (CB, 25/07/23)

    A ressaca das urnas na Espanha trouxe a difícil missão de negociar questões muitas vezes irreconciliáveis. Sem conquistarem a maioria, o primeiro-ministro Pedro Sánchez, líder do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), e o conservador Alberto Núñez Feijóo, do Partido Popular (PP), começaram as articulações para a formação de um novo governo e a designação de um premiê.

    Ao contrário dos prognósticos, Sánchez foi bem-sucedido em barrar o avanço da oposição de direita nas eleições do último domingo. Ao fim da apuração, o PP obteve 136 das 350 cadeiras do Congresso dos Deputados, enquanto o Vox — de extrema-direita e seu único aliado potencial — perdeu 19 assentos e ficou com 33. Ambos somam 169 cadeiras, sete a menos do necessário para alcançar a maioria absoluta para designar o governo.

    Apesar de o PSOE ter feito 122 deputados e o Sumar, seu aliado de esquerda radical, 31, a coalizão de Feijóo parece em melhores condições de criar uma aliança com os partidos regionais do País Basco e da Catalunha.

    No entanto, na noite de ontem, Andoni Ortuzar, presidente do Partido Nacionalista Basco (PNV), avisou a Feijóo que nem sequer abrirá negociações que possam levá-lo a tomar posse como premiê. Sánchez passou parte do dia reunido com a diretoria do PSOE e expressou a esperança em encontrar uma “fórmuila de governabilidade”. O partido catalão Junts, de Carles Puigdemont, conseguiu eleger sete deputados e deixou claro que não apoiará nem Sánchez nem Feijóo. O Sumar, outra legenda da Catalunha, iniciou as negociações com o Junts para “explorar todas as vias de acordo”.

    Professor de ciência política da Universidad de Málaga, Ángel Valencia Sáiz afirmou ao Correio que Feijóo tentará governar por ter vencido as eleições. “O problema é que seus possíveis sócios de coalizão não lhe permitem comandar o país. A maior dificuldade viria do Vox, que não entraria em um pacto no qual o PNV se fizesse presente. Sánchez poderia governar, se, além da coalizão com Sumar, o fizesse com os partidos nacionalistas basco e catalão, inclusive o Junts”, disse. No entanto, Sáiz sustentou que a aritmética das urnas pode implicar exigências inacessíveis. “A situação política deixada pela vitória mínima do PP dificulta, e muito, os pactos na Espanha. Não se descarta a possibilidade de repetição de eleições”, alertou Sáiz.

    Para o professor de Málaga, a Espanha não consegue retornar ao bipartidarismo. Ele avaliou que Sánchez conseguiu resistir, ganhar votos e impedir um governo de coalizão do PP com o Vox, o principal derrotado nas urnas. “Por enquanto, os espanhóis não querem que a extrema-direita faça parte do governo da nação”, disse. Manuel Villoria Mendieta, professor de ciência política da Universidad Rey Juan Carlos (URJC, em Madri), lembrou ao Correio que, pelo fato de a Espanha ser um sistema parlamentarista, deve governar aquele que tiver mais apoios no Parlamento. “Feijóo pediu para formar o governo, mas é impossível que ele consiga apoios suficientes. Sánchez também tentará fazê-lo, mas será uma missão muito difícil, pois precisará de uma aliança com Junts, cujo líder (Puigdemont) é foragido da Justiça espanhola e pode solicitar, em troca de sua inocência, coisas impossíveis, tanto do ponto de vista legal quanto político.”

    Mendieta aponta a estabilidade política como a “grande derrotada” nas eleições. “O Vox é o partido que mais perdeu. O PP não subiu muito, mas se esperava muito mais do partido de Sánchez. O mais importante, para mim, é que a Espanha não está disposta a aceitar a extrema-direita no governo nacional. Nós, espanhóis, somos muito mais progressistas. Isso torna quase inviável para o PP governar, a não ser que alcance resultados espetaculares, superiores a 36% dos votos.” (RC)

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/mundo/2023/07/25/interna_mundo,387106/mergulhada-na-incerteza-espanha-tenta-formar-governo.shtml)

  22. Miguel José Teixeira

    De direita, centro ou de esquerda, o que os “donos” da caneta querem mesmo é a ditadura!

    Israel: . . .”Parlamento aprova emenda polêmica que põe fim ao princípio da razoabilidade e impossibilita a máxima instância do Judiciário de anular decisões do governo. Especialistas veem ameaças ao Estado de Direito e às normas democráticas.”. . .

    “Lei esvazia poderes da Suprema Corte”
    (Rodrigo Craveiro, CB, 25/07/23)

    Milhares de israelenses saíram às ruas de Tel Aviv, de Jerusalém e de outras cidades do país depois que o Knesset (Parlamento) aprovou, por 64 votos a zero, uma emenda da polêmica reforma do Judiciário que põe fim ao “princípio da razoabilidade” — o qual permitia à Suprema Corte anular as decisões do governo de Benjamin Netanyahu que os magistrados considerarem irracionais. Na prática, a medida restringe os poderes da máxima instância do Judiciário de intervir nas ações tomadas pelo governo.

    Principal defensor da reforma, o primeiro-ministro classificou o aval do Knesset como “uma etapa democrática necessária”. “Esta etapa busca restabelecer um equilíbrio entre os poderes, de maneira que o governo escolhido possa aplicar uma política condizente com a vontade da maioria dos cidadãos”, declarou Netanyahu, que assistiu à sessão no Knesset, um dia depois de se submeter à colocação de um marcapasso. Após a divulgação do resultado da votação, forças de segurança entraram em choque com manifestantes e usaram canhões d’água e cavalaria.

    Especialistas admitem a preocupação de que o fim da cláusula da razoabilidade represente uma ameaça ao Estado de direito e às normas democráticas. Ao longo de sete meses, a reforma judicial de Netanyahu incitou os maiores protestos da história de Israel. Segundo o jornal The Jerusalem Post, o chefe de governo negociará com a oposição, até novembro, a retomada dos debates sobre os outros pontos da reforma — incluindo uma que concede ao governo maior poder para nomear juízes.

    O ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben-Gvir, garantiu que “o Estado de Israel” será “um pouco mais democrático” com a emenda. “A lei é importante para a democracia, mas trata-se apenas do começo. Por um Estado de Israel mais democrático e mais judeu, temos que passar o resto da reforma (…) e mudar a autoridade dos procuradores-gerais”, observou. Arquiteto da reforma, o ministro da Justiça, Yariv Levin, assegurou que a cláusula da razoabilidade não foi anulada. “Nós reduzimos seu uso para que as opiniões pessoais de um juiz não sejam expressas em detrimento da vontade do povo. Não há porque temer a emenda”, declarou aos parlamentares.

    Principal líder da oposição, o centrista Yair Lapid denunciou a “completa violação das regras do jogo democrático” e exortou a Suprema Corte a revogar a lei. “Não desistiremos, não nos renderemos. Não deixaremos que transformem Israel em um país falido e antidemocrático, dirigido pelo ódio pelo extremismo”, avisou.

    O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, classificou a aprovação da emenda como “infeliz” e criticou o fato de ela ter ocorrido mediante o aval da “maioria mínima possível”. “Acreditamos que, para grandes mudanças democráticas, você precisa trabalhar pelo consenso. Nós exortamos os líderes israelenses a trabalharem por uma abordagem baseada no consenso, por meio do diálogo político”, afirmou, por meio de nota, um dos principais aliados de Israel.

    Risco não imediato
    Para Barak Medina, professor de direito da Universidade Hebraica de Jerusalém, o risco à democracia israelense não é imediato, ao menos por enquanto. “A emenda confere ao governo mais poderes. A questão é até que ponto Netanyahu utilizará esses poderes. A expectativa é que ele tente destituir o procurador-geral, Gali Baharav-Miara, o que representaria uma ameaça real”, afirmou ao Correio. “Se ele fracassar, a emenda limitará o poder de revisão judicial e poderá prejudicar o Estado de direito e o princípio da separação de poderes.”

    Medina lembra que a medida aprovada ontem é apenas a primeira parte menos prejudicial da reforma. “A reação popular impedirá o governo de implementar os passos adicionais do plano, os quais têm a ver com nomeações no Judiciário. Creio que o tribunal invalidará a emenda atual. Haverá várias semanas de agitação, até que a Suprema Corte decida”, acrescentou.

    Por sua vez, o advogado Guy Lurie — especialista do The Israel Democracy Institute (IDI, em Jerusalém) e pós-doutor em direito pela Universidade de Haifa — adverte: “A democracia está sob ataque em Israel”. Segundo ele, a primeira cláusula do plano de Netanyahu, aprovada ontem, reduz os poderes de revisão das decisões do governo, por parte da Suprema Corte. “Com isso, prejudica-se uma importante verificação do poder do governo e uma proteção crucial ao Estado de direito no país”, alertou.

    Lurie teme que, embasado na emenda, o governo atue de forma irresponsável. “Netanyahu poderá ter impunidade, por exemplo, para fazer nomeações corruptas; demitir o procurador-geral, mesmo sem justa causa; e abrir caminho para ataques ao Estado de direito”, disse à reportagem. Pesquisas feitas pelo IDI mostraram que a medida aprovada pelo Knesset é “extremamente impopular” entre os israelenses — apenas um terço da população demonstra apoio a ela. “Ainda menos pessoas avalizam a maneira unilateral como ela passou pelo Parlamento, com uma pequena maioria.” Ainda de acordo com Lurie, a revisão judicial das decisões do governo se baseava nos poderes legislados da Corte, em voga desde a criação da máxima instância do Judiciário israelense, em 1948.

    Professor de ciência política da Universidade Bar Ilan, em Ramat Gan (subúrbio de Tel Aviv), Gerald Steinberg considera em grande parte sem sentido a lei que proíbe a “razoabilidade”. “Há outras quatro dimensões no pacote da reforma do Judiciário, todas mais significativas do que a emenda aprovada hoje. Não é provável que alguma delas seja adotada agora”, explicou.

    Eu acho…

    “A emenda aprovada hoje (ontem) lida apenas com um dos aspectos do controle de constitucionalidade — a revisão de ações administrativas, não da legislação. O governo enfrenta substantiva resistência pública,que pode impedi-lo de aprovar partes adicionais e mais generosas da reforma planejada. Além disso, espera-se que a Suprema Corte revise a validade da emenda, e que o tribunalainvalide ou a interprete de forma restritiva.”
    Barak Medina, professor de direito da Universidade Hebraica de Jerusalém

    “Essa medida avalizada pelo Knesset se insere em um grande plano do governo para ‘reformar o Judiciário’ no Estado de Israel. A emenda foi aprovada de forma unilateral, como o governo imaginava desde o princípio. Não houve qualquer compromisso com a oposição. Nesse sentido, vejo esse desdobramento particularmente como uma vitória dos aliados de extrema-direita do primeiro-ministro Netanyahu.”
    Guy Lurie, advogado, especialista do The Israel Democracy Institute (em Jerusalém) e pós-doutor em direito pela Universidade de Haifa

    “Netanyahu preferia um compromisso. No entanto, a emenda da reforma do Judiciário foi imposta a ele por um grupo pequeno de fanáticos — especificamente ,o ministro da Justiça, Yariv Levin, que ameaçou a renunciar e levar à derrubada da coalizão governista. Em algum momento, talvez durante a próxima eleição, eles provavelmente serão acusados pelos eleitores de dividir o país.”
    Gerald Steinberg, professor de ciência política da Universidade Bar Ilan, em Ramat Gan (subúrbio de Tel Aviv)

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/mundo/capa_mundo/)

  23. Miguel José Teixeira

    “O cenário do consumo em 30 anos com a geração Alpha”
    (Samanta Sallum, Capital S/A., CB, 25/07/23)

    O ano é 2053. Os consumidores continuam vivendo no delicado equilíbrio entre o cuidado com suas finanças pessoais e consumir aquilo que desejam, especialmente quando o assunto são alimentos saudáveis. A geração Alpha, nascida nas décadas de 2010 e 2020, é maioria no mercado de trabalho e traz consigo características como uso intensivo de tecnologia, atenção à sustentabilidade e novas formas de comprar e consumir. Esse é o cenário projetado pela Dunnhumby em seu estudo Grocery 2053: a Data-Driven Gaze into The Future.

    Para se antecipar ao futuro
    A empresa americana identificou tendências atuais de consumo que impactarão os clientes nas próximas décadas para, então, identificar quais varejistas estariam hoje mais alinhados ao que o público irá desejar no futuro. E quem já está antecipando o futuro dos supermercados? Empresas como Amazon, Lidl e CVS.

    Inteligência artificial para otimizar orçamento
    Para responder a esse cenário, o varejo precisará fazer muito mais para conquistar a preferência dos clientes: usar Inteligência Artificial para ajudar o cliente a otimizar seu orçamento, transformar-se em uma espécie de assessor financeiro do consumidor e desenvolver formatos de loja de baixo custo baseados em 100% de itens de marca própria.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/07/25/interna_cidades,387114/capital-s-a.shtml)

  24. Miguel José Teixeira

    . . .”É o caso da decisão do Congresso Nacional de aumentar o fundo partidário. Trata-se de uma deliberação pornográfica. Depois de toda a luta para o fim do financiamento político das empresas, as suas excelências driblam a proibição e resolvem retirar o dinheiro diretamente do bolso do contribuinte.”. . .

    “Depressão e alegria”
    (Severino Francisco, Crônica da Cidade, CB, 25/07/23)

    Fui resolver uma pendência administrativa na W3 Sul e, quando passava por uma loja, uma senhora atarracada olhou para mim de uma maneira estranha. Segui em frente, ela veio atrás e perguntou, com voz firme: “O senhor tem alguns segundos para eu te dizer uma coisa importante?” Tinha pressa, mas, por cortesia, respondi que sim. A senhora fechou os olhos, se concentrou como se fosse receber um pai de santo e esperou alguns segundos, em suspense.

    Depois da impressão dramática do silêncio, em tom bíblico, profético, inapelável e inescapável, me fulminou, escandindo quase sílaba por sílaba: “O senhor é pro-fun-da-men-te depressivo”. Senti-me aterrado com a revelação; no entanto, na sequência, ela me disse algo que me ressuscitou: “Mas eu tenho uma boa notícia para o senhor: Jesus te ama”.

    Com os olhos radiantes do brilho alucinado dos profetas, ela me observava atenta, aguardando o efeito causado por suas palavras ameaçadoras.
    Estava com pressa, um tanto agoniado para chegar ao trabalho, mas, mesmo assim, ainda tive tempo de comentar: “Olha, a senhora só acertou na parte de Jesus. Depressão é algo que passa longe de mim”. Ela ficou um tanto decepcionada com a minha convicção antidepressiva e reduziu o tom apocalíptico, sem dar inteiramente o braço a torcer: “É, mas o senhor me parece um pouco aflito”.

    Saí voando para o trabalho. No entanto, gostaria de dizer-lhe algumas palavras. Minha senhora, fiquei muito honrado com a distinção que me conferiu, mas minha verdadeira vocação é a alegria. Entretanto, pensando bem, a senhora não se equivocou inteiramente em suas ponderações. Algumas coisas me deixam em cavo estado de depressão.

    É o caso da decisão do Congresso Nacional de aumentar o fundo partidário. Trata-se de uma deliberação pornográfica. Depois de toda a luta para o fim do financiamento político das empresas, as suas excelências driblam a proibição e resolvem retirar o dinheiro diretamente do bolso do contribuinte.

    Dá profundo desalento constatar que os praticantes de atos suspeitos ainda se permitam o desplante de legislar em causa própria para continuar a fazer bandalheiras com o dinheiro dos nossos impostos. Para mim, as campanhas políticas deveriam ser feitas com as filipetas. Isso evitaria os trambiques.

    Fico angustiado de constatar que, com a internet, a mentira tornou-se quase que a língua oficial brasileira. E também com o fato de que, depois das redes sociais, idiotas de carteirinha foram alçados à condição de celebridades políticas, graças a um bombardeio de falácias. Disparam a metralhadora giratória de asneiras sem o menor pudor pela ostentação da própria burrice.

    Confesso que, nos últimos tempos, perdi um pouco o senso de humor. Impossível não ficar triste ao ler as notícias. No entanto, se a alegria bater à porta ou roçar o meu corpo, insinuando-se, pode ter a certeza de que me encontrará de braços abertos. Xô, satanás! Xô, depressão!

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/07/25/interna_cidades,387121/cronica-da-cidade.shtml)

  25. Miguel José Teixeira

    A pergunta que já se calou: quem matou o Celso Daniel?

    “A pergunta que não quer calar….” Quem mandou matar Marielle?
    (Ana Maria Campos, Eixo Capital, CB, 25-/07/23)

    Só papos

    “A confissão de Élcio Queiroz, que delatou também Ronnie Lessa e Maxwell Corrêa, é um avanço importante para o caso Marielle Franco. O Brasil espera por justiça. Precisamos saber quem mandou esses três matarem Marielle e Anderson Gomes”
    Deputada federal Érika Kokay (PT-DF)

    “A colaboração premiada, apesar de demonizada pelo PT, revelou as roubalheiras na Petrobras durante o governo Lula, e agora é invocada pelo PT para confirmar o que já sabíamos, que Lessa é o suspeito do assassinato de Marielle. Espero que cheguem no mandante e mordam a língua ao criticarem métodos modernos de investigação”
    Senador Sergio Moro (União-PR)

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/07/25/interna_cidades,387120/eixo-capital.shtml)

  26. Miguel José Teixeira

    “Inteligência artificial a serviço da Justiça”
    (Ana Maria Campos, Eixo Capital, CB, 25/07/23)

    Um estudo da Procuradoria-Geral do Distrito Federal revelou que 70% das intimações diárias para o DF se resumem a atividades mecânicas e repetitivas. A partir desta descoberta, a PGDF promoveu uma concorrência pública para seleção de instituição de pesquisa e desenvolvimento que receberia investimentos da Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAPDF), no âmbito do programa “Desafios DF”, para desenvolver solução com inteligência artificial que proporcionasse maior agilidade ao fluxo de execução fiscal, matéria que concentra o maior volume de demandas da entidade. A licitação contou com três pesquisadores interessados, tendo como vencedor o plano de trabalho apresentado pela equipe do AI Lab (UnB-Faculdade do Gama) e do Dr. IA (UnB-Faculdade de Direito), liderados pelo professor de Engenharia de Software da Faculdade do Gama, Dr. Fabricio Braz. Atualmente, além de coordenar o Laboratório AI Lab, da instituição, ele comanda o projeto de pesquisa que vai apresentar a solução para os problemas da PGDF e do Tribunal de Justiça do DF no âmbito da execução fiscal.

    Projeto piloto
    O Brasil tem 100 milhões de processos. Desses, 30 milhões referem-se à execução fiscal. “Essa área é responsável por um estoque significativo do trabalho do judiciário brasileiro. A expectativa é de que a experiência dos projetos OSIRIS possa ser replicada por todas as procuradorias dos estados e de municípios”, antecipa Fabrício.

    Apoio da Finatec
    O investimento na pesquisa é de R$ 3,5 milhões e o projeto será concluído em dezembro de 2024. A Finatec dá todo o suporte administrativo para viabilizar a execução do projeto no que diz respeito à gestão de recursos e à governança, especialmente na parte de documentação e de prestação de contas. “Ela nos estabelece rotinas e procedimentos para que a gente siga e, assim, reduzem-se os riscos de problemas de natureza fiscal e legal tanto com o financiador FAP-DF quanto com outros órgãos fiscalizadores. Podemos focar só na pesquisa, que é a nossa expertise”, finaliza Fabricio Braz.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/07/25/interna_cidades,387120/eixo-capital.shtml)

  27. Miguel José Teixeira

    Não será bisbilhotar legalmente?

    “Nasa quer ajudar a monitorar a Amazônia”
    (CB, 25/07/23)

    O Brasil deve ampliar a parceria com a Nasa para o monitoramento do desmatamento da Amazônia. O anúncio foi feito, ontem, depois do encontro entre o administrador da Agência Espacial Americana, Bill Nelson, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto, para tratar da cooperação aeroespacial entre Brasil e Estados Unidos.

    A embaixadora dos EUA no Brasil, Elizabeth Bagley, também presente à reunião, informou que Lula e o presidente americano Joe Biden vão conversar por telefone, provavelmente até o fim desta semana, sobre os assuntos abordados na reunião de ontem. “Nossos satélites mandam muitas imagens e informações aos cientistas aqui no Brasil para localizar a destruição da floresta”, afirmou Bill Nelson em coletiva de imprensa realizada após o encontro. “Futuramente, três novos satélites vão aumentar nossa capacidade de identificar e impedir o desmatamento”, complementou.

    Nelson explicou, também, que a Nasa tem instrumentos que podem ajudar a aumentar a produtividade no campo, que identificam a umidade do terreno e do ar e detectam pragas. Ele visita, hoje, as instalações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da Embraer, em São Paulo.

    Parceria
    A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, explicou que qualquer tipo de parceria no monitoramento das florestas depende do aval das autoridades científicas que acompanham a política aeroespacial brasileira. Ela lembrou que, em breve, entrará em operação um novo radar que permitirá a captação de imagens por meio das nuvens, e que o Inpe “continua firme e forte, fazendo o seu dever de casa”, na qualificação de informações para o combate ao desmatamento na Amazônia.

    “A princípio, nós temos total simpatia. Tudo que tiver de avanço tecnológico para poder garantir o melhor monitoramento da nossa floresta, nós estamos à disposição”, explicou a ministra. Luciana lembrou que a cooperação entre Brasil e EUA na área espacial vem desde a década de 1980.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/07/25/interna_politica,387137/nasa-quer-ajudar-a-monitorar-a-amazonia.shtml)

    1. Miguel José Teixeira

      Atentem:
      . . .
      “Os minerais raros são encontrados na região Amazônica (parte em áreas de proteção), em Goiás, em Tocantins, em Minas Gerais, e nos litorais do Norte e do Nordeste, áreas ricas em areias monazíticas e com fosfatos de terras raras.”
      “O problema é que se conhece muito pouco dos depósitos de terras raras no Brasil e muitos deles são definidos com base em dados limitados, que sequer são tornados públicos. Para termos certeza do potencial, bilhões de dólares serão necessários e isso não deve ocorrer num prazo menor que 10 anos”, aponta Luis Mauricio Ferraiuoli Azevedo, presidente do conselho da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa Mineral e Mineração (ABPM).
      . . .
      (+em: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/economia/capa_economia/)

  28. Miguel José Teixeira

    “A vida”
    (Antônio Carlos S. Machado, Águas Claras, Sr. Redator, CB, 25/07/23)

    De n mistérios e tantos ministérios aqui, ali e acolá a vida sempre convida ao cantarolar…
    De n mistérios e tantos ministérios, por esse mundo afora, a vida nos faz boa ronda por dentro e por fora!
    De n mistérios e tantos ministérios – nessas passagens e paragens -, a vida é o ar da sala, teto, cozinha, quartos, banheiros e garagens.
    De n mistérios e tantos ministérios, nesses becos e guetos, a vida dorme, acorda, lê, escreve, alimenta-se em livres arvoredos.
    De n mistérios e tantos ministérios, nessas margens ribeirinhas, a vida fala – é bom aprender a amar os significantes/significados vindos dessas letrinhas!
    De n mistérios e tantos ministérios — em vales, no ar, montanhas, abismos, rios, riachos, córregos e mares (…) -, a vida ensina que as artes respiram nesses lugares.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/07/25/interna_opiniao,387116/sr-redator.shtml)

  29. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Cláudio Humberto, DP, 24/07/23)

    …com um chanceler de enfeite e outro de fato, o aspone Amorim, que só dorme, Lula acumula as funções de ministro das Relações Exteriores.

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)

    Então, “nóis sifu, cumpanhêrus”!

  30. Miguel José Teixeira

    A corja vermelha ainda não entendeu a máxima do belzebu de Garanhuns: “os meus eu já tenho, preciso atrair os outros”!

    “Aliados insatisfeitos”
    Desagrada parte da atual bancada governista a movimentação de Lula, que oferta ministérios e cargos para tentar cooptar partidos de centro. PT e seus puxadinhos, tipo PSB, PCdoB e Psol, reclamam espaço.
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/sp-tem-mais-armas-legais-e-menos-mortes-violentas)

  31. Miguel José Teixeira

    Ele sabe fazer o “L” mas não tem afinidade com a sopa de “L”. . .de Letrinhas!

    “Lula é o problema”
    Petistas tentam culpar “os redatores dos discursos” o agradecimento vexatório de Lula à África “pelos serviços prestados” na escravidão. Ele é quem apela ao improviso com a conhecida dificuldade de ler textos.
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/sp-tem-mais-armas-legais-e-menos-mortes-violentas)

  32. Miguel José Teixeira

    . . .”Flávio Dino não erra ao brandir os fantasmas de Hitler e Mussolini. O errado é você, que acredita nele.”. . .

    “Os nazifascistas estão chegando”
    (Rodolfo Borges, O Antagonista, 23/07/23)

    Os nazifascistas estão chegando, estão chegando os nazifascistas (que o resto da música fique tocando na cabeça de todo mundo que realmente acredita que os nazifascistas estão chegando). O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse que endurecer as punições contra quem ameaçar o Estado Democrático de Direito, elevando para 40 anos a pena de prisão, se justifica pelo “perigosíssimo nazifascismo do século 21”. É uma retórica pobre e… perigosíssima.

    “Quem minimizou os riscos antidemocráticos, há 100 anos atrás na Alemanha ou na Itália, alimentou um monstro. Busco não pecar por omissão. Assim se constrói a verdadeira PAZ, aquela que nasce do RESPEITO À CONSTITUIÇÃO”, justificou-se o ministro no Twitter. Ele ainda colocou no mesmo saco a invasão do Supremo Tribunal Federal (STF) e os recentes ataques a escolas. Ainda que as preocupações de Dino sejam compreensíveis, a linha entre pecar por omissão ou por excesso é muito tênue, ainda mais nesse contexto de autoritarismo.

    A política do século 21 se move por meio de fantasmas, como sempre se moveu, mas anabolizada pela participação de milhões de pessoas, por meio de seus micro impérios virtuais de mídia. Um tuiteiro alimenta o outro e a bola de neve sai esmagando qualquer possibilidade de sensatez pelo caminho. Políticas e políticos não precisam ser o pior possível e imaginável para serem ruins. Um presidente não precisa ser comunista ou fascista para ser temido, confrontando e punido. O uso recorrente desses exageros retóricos esvazia os termos de força e sentido.

    O nazismo e o fascismo tinham características bem particulares em suas épocas de relevância e seus ecos sobrevivem hoje à margem, em guetos, numa poética justiça histórica. Com o comunismo e o socialismo a história é um pouco diferente. De alguma forma, apesar das tragédias que patrocinaram, sobreviveram para seguir nomeando partidos e servir de símbolo para uma virtude quixotesca, adolescente — Dino, por exemplo, trocou recentemente o PCdoB pelo PSB, comunismo por socialismo. Nem a China, contudo, pode ser mais classificada como comunista.

    O conceito de fascismo foi expandido para abarcar a defesa da estrutura familiar e da pátria. Já o nazismo serve para criticar, por exemplo, aqueles que se opõem a políticas de cunho racial — outra ironia conceitual. De modo ainda mais geral, os dois termos são usados para criticar pretensões autoritárias à direita. A alusão às atrocidades históricas de Hitler e Mussolini assusta e desperta, mas também infantiliza e, no caso da política proposta pelo governo Lula e defendida por seu ministro da Justiça, significaria um retrocesso em mudança recente, que tirou um dedinho das autoridades do país do pedestal.

    Esses termos sobrevivem, hoje, ao lado do anedótico “neoliberalismo”, enquanto palavras de ordem, espantalhos que simplificam a realidade para fazer política. Faz parte do jogo. O ministro da Justiça não está errado ao fazê-lo — da mesma forma que os direitistas não erram ao empunhar o fantasma do comunismo. Vale tudo na política, inclusive posar de vingador contra a ameaça fascista. O errado é você, por acreditar no que eles dizem.

    (Fonte: https://oantagonista.uol.com.br/opiniao/os-nazifascistas-estao-chegando/?utm_medium=email&_hsmi=267431771&_hsenc=p2ANqtz-_csti7-j16_Ggg_0rKCM5XB7PosP-zZutwXTDjCA76GGAfbZwBLKTF36Zz-9V9k12jn_IXBp3xxXhYm6o6pZre8O7HAA&utm_content=267431771&utm_source=hs_email)

    Jorge Ben Jor e “Os alquimistas estão chegando. . .

    https://www.youtube.com/watch?v=0y1kGcMi_l8

  33. Miguel José Teixeira

    . . .”O algo mais atende pelo nome de política tecnológica, a versão atual da antiga política industrial. Não há como enfrentar a mudança do clima e a nova ordem geopolítica entre China e EUA sem autonomia econômica que só a imprudência juvenil julga possível de ter sem coordenação.”. . .

    “Não cai nem decola”
    (Antônio Machado, Brasil S/A., CB, 23/07/23)

    Como um copo meio cheio, meio vazio, o desempenho da economia mostra resultados para todos os gostos. Não afundou, como diziam os informes de gestores de ativos frustrados com a volta de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nem está pronta para decolar, conforme a retórica triunfalista. Falta algo mais.
    Não obstante o avanço de reformas consideradas difíceis, como a dos tributos sobre o consumo e a produção, o Produto Interno Bruto (PIB) continua com tendência de crescimento estagnado no entorno de 1,5% ao ano, quando se exclui o efeito estatístico de eventos extremos como o impeachment de Dilma Rousseff (PT), a eleição de Jair Bolsonaro (PL), a pandemia, a invasão da Ucrânia pela Rússia e a disputa geoeconômica entre Estados Unidos e China.

    Economia que se desindustrializou num movimento impelido por um viés macroeconômico ideologicamente motivado e dependente da exportação de commodities agrícolas e minerais, de soja a petróleo, qualquer sopro de fora chega como ventania. E se mantém socialmente estável, sabe-se lá até quando, graças à indução da demanda dissociada de investimento em capacidade de oferta.

    Em síntese, esse é o quadro de um país acomodado, com lideranças sem visão. Explica por que o PIB caiu 3,3%, em 2020, e subiu 5%, em 2021, 2,9% em 2022, em torno de 2%, neste ano, e menos que isso, na projeção para 2024. Na métrica de 10 anos móveis, dá 1,5% ao ano, em média. E olhe lá: país populoso não enriquece só com bens naturais e serviços.

    Taxas anuais de crescimento parrudo, repetindo-se por anos a fio tal como nas economias asiáticas, da China (até recentemente) à Índia, Vietnã e Indonésia (na última década e meia), exigem investimentos em novas plantas industriais, na construção de moradias, em tecnologia e ciência, em infraestrutura, em volumes acima de 22% a 25% do PIB.

    Isso tivemos dos anos 1950 a 1980, com democracia e com ditadura, com governos de esquerda e direita, fazendo do Brasil modelo visitado por formuladores chineses antes de 1978, o ano da abertura da China aos capitais estrangeiros marcado pela máxima de Deng Xiaoping, segundo a qual “não importa a cor do gato desde que ele cace o rato”. Perdemo-nos desde então ao se impor a ideologia da paleta de cores cinzentas.

    Restrições auto impostas

    A ideia arraigada de que o crescimento econômico e o desenvolvimento — que é um conceito mais amplo —, serão alcançados por vontade, bastando medidas que nivelem o gasto fiscal pactuado entre governante e políticos à arrecadação tributária, continua muito forte no Brasil.

    O chamado neoliberalismo se dissipou nas grandes economias da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), bloco de práticas de governança pública que regula parte da economia global, e nunca foi dominante nas economias asiáticas. Aqui encontra o temor reverencial tornado obsoleto nos EUA desde que se firmou com Trump e se consolidou com Biden o consenso bipartidário de que a ascensão econômica, tecnológica e militar da China virou uma ameaça existencial à hegemonia americana. Política industrial é a resposta dos EUA, associada às sanções à exportação de tecnologias sensíveis.

    Oscilamos entre o neoliberalismo fiscalista, inaugurado no governo Michel Temer (MDB), e o neoliberalismo populista das gestões petistas, em ambos os casos operados com restrições autoimpostas pelo receio do poder dos traders de dinheiros aplicados nos papéis da dívida pública. Como se o país fosse devedor irresponsável, tipo Argentina, quando tem um enorme colchão de reservas de divisas e roda uma dívida líquida em relação ao PIB bem abaixo de sua medida bruta, sem precisar de hot money.

    Faz-se política econômica não para movimentar a atividade e atrair novos capitais de longo prazo, mas pelo receio de rebordosa dos juros e da taxa cambial manipulada pelos traders, quando caberia ao Banco Central pôr ordem nestes ímpetos. Não o faz também por estar impedido de absorver papéis de dívida e de operar sem aviso prévio no câmbio.

    Imprudência juvenil
    Toda e qualquer reforma do status da gestão pública é necessária. O Estado nacional envelheceu, assim como a divisão federativa, além de sua governança, tanto administrativa quanto a representação política.

    É assim que se deve desconfiar dos muitos críticos da reforma para substituir cinco impostos sobre o consumo por dois, além de mais um seletivo. Trocar PIS, Confins, IPI, ICMS e ISS por um tributo que onere o valor adicionado a cada etapa da produção e distribuição é um avanço que já tarda, ainda que o projeto em discussão agora no Senado exija aperfeiçoamentos. Na sequência, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, quer pôr para tramitar no Congresso a reforma do imposto sobre a renda.

    A pauta é consensual, embora a oneração da renda inspire cuidado, já que décadas de economia estagnada fizeram migrar a sede jurídica de muita empresa e o domicílio fiscal de seus acionistas — tal como os jovens que saem do país em busca de oportunidades. Significa que, se dê quantas voltas quiser, voltamos ao que precisa mudar.

    Nosso atraso econômico, agravado pela enorme defasagem tecnológica e cada vez mais pelas ameaças climáticas, indica que se exige algo mais do que a operação cotidiana dos mercados de capitais e commodities.

    O algo mais atende pelo nome de política tecnológica, a versão atual da antiga política industrial. Não há como enfrentar a mudança do clima e a nova ordem geopolítica entre China e EUA sem autonomia econômica que só a imprudência juvenil julga possível de ter sem coordenação.

    Os ignorantes digitais

    Pessimistas sobre o futuro do Brasil dizem trabalhar com evidências. Pois trabalhemos com elas e a tese da sincronização administrada das transformações se apresenta. Boa parte das críticas à reforma do IVA, por exemplo, se concentra na falta de explicitação das alíquotas, que serão conhecidas depois de aprovada a proposta e seus penduricalhos. Mas, se fosse estendida à arrecadação tributária a mesma tecnologia de pagamentos instantâneos do Pix, já se saberia, hoje, a alíquota do consolidado dos cinco impostos atuais. É cerca de 25%, como projetado para o novo IVA. A digitalização daria facilmente a contraprova.

    A política de desenvolvimento de que o país carece, inspirando-se no exemplo dos EUA, da Índia e da Coreia do Sul, tem de ter objetivos claros, horizonte longo, 20 a 50 anos, visar investimentos em aumento de capacidade produtiva física e intelectual, e operar em conformidade com capitais privados. Trata-se mais de aporte em ativos do que em dívida, e pode dispensar os bancos públicos, que são da época em que crédito era comercial, de prazo curto e ninguém assumia risco.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/07/23/interna_economia,387033/brasil-s-a.shtml)

  34. Miguel José Teixeira

    Poderosos sem poder!

    “PF veta porte de Carlos Bolsonaro”

    Polícia Federal nega pedido de renovação da autorização de andar armado por mais cinco anos. Vereador critica a decisão da corporação e faz alusão à facada levada pelo pai durante a campanha presidencial de 2018.
    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/brasil/capa_brasil/)

    Já o médico do lula municia a janja!

    O cardiologista Roberto Kalil Filho, afirmou que “a janja tem mesmo que se meter em tudo”!

    Matutando bem. . .

    A carluxo estava para bolsonaro assim como a janja está para lula: ambos não tem prerrogativas para tal, mas metem o bedelho em tudo!

    Ele, o primeiro vereador federal da história do Brasil. Ela, a primeira superministra!

    Como já dizia o meu saudoso primo Quincas, lá do Baú: dou um pelo “ôtro” e não quero “trôco”!

  35. Miguel José Teixeira

    O apressado come cru

    A eleição do futuro presidente da Câmara só se dará em fevereiro de 2025, ou seja, depois da eleição municipal, quando os partidos terão embates fervorosos nas urnas.

    Mas, o Partido Republicanos quer que o governo ajude seu presidente, Marcos Pereira, a conquistar a Presidência da Câmara na sucessão de Arthur Lira (PP).

    (Extraído de http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/07/23/interna_politica,387029/brasilia-df.shtml)

  36. Miguel José Teixeira

    “CUmunistchinha” acredita na Bíblia!

    . . .”Comparação feita por Dino entre Lula e nome bíblico é vista como aceno aos policiais, uma das bases do bolsonarismo.”. . .

    “Sai Messias e entra Moisés”
    (CB, 23/07/23)

    Após o “Messias”, alusão que o ex-presidente Jair Bolsonaro fazia ao seu nome do meio durante o mandato, o atual governo agora é representado por um profeta. Pelo menos nas palavras do ministro da Justiça Flávio Dino, que fez uma relação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com Moisés, da Bíblia.

    A analogia foi feita em um evento de lançamento do Programa de Ação na Segurança, na sexta-feira. Ao fazer a comparação semelhante ao que era feito no governo antecessor, Dino também acenou às forças policiais brasileiras — uma das principais bases de apoio ao bolsonarismo — e afirmou a Lula que elas estavam com o presidente da República no cumprimento de seus deveres.

    Em um púlpito, Dino cita feitos de Moisés contado no livro Êxodo, da Bíblia, como a vitória “mais conhecida” sobre o exército de Faro e a travessia do deserto, mas afirma que há outro feito de Moisés, que apesar de menos conhecido, faz um paralelo com o momento do Brasil e do governo do presidente Lula.

    “Tem outra batalha liderada por esse general bíblico, o Moisés, que é menos conhecida mas acho que é ilustrativa em relação à importância desse momento. Narra o livro do Êxodo que em uma batalha contra o exército de Amaleque, Moisés se posicionou no alto de uma coluna e, para inspirar o exército nessa batalha, ele levantava os braços. Quando ele levantava os braços, o exército ia bem, quando ele abaixava os braços, o exército fraquejava. Ele cansou, mas havia dois ministros do lado dele para segurar seus braços para cima”, disse Dino.

    Ao prosseguir, o ministro falou que os aliados e o povo brasileiro segurariam os braços do chefe do Executivo caso ele cansasse. Por fim, o ministro da Justiça afirmou a Lula que os policiais brasileiros também compunham este exército e frisou que era necessário separar a conduta de cada agente.

    “Essa história bíblica, presidente, é para lhe dizer o seguinte: o senhor é nosso general no alto da colina, fique de braço levantado, por favor. E segundo, quero afirmar ao senhor, que cada vez mais e sempre, quando eventualmente o senhor cansar, o que é raro, o senhor pode contar com seus ministros, os políticos e o povo brasileiro para sustentar seus braços para cima. E inscreva no seu exército as polícias brasileiras. Pode inscrever, estou lhe afirmando isso, porque a gente precisa separar o joio do trigo para fazer justiça”, concluiu.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/07/23/interna_politica,387028/sai-messias-e-entra-moises.shtml)

    Matutando bem. . .

    Em Pindorama, o tal messias ressuscitou o belzebu de Garanhuns. Será que o tal “moisés” do dino, conduzirá o povo à picanha e à cervejinha grátis prometida?

  37. Miguel José Teixeira

    A famiglia “rachadjinha” insiste!

    Olho nele
    Para quem apostava que o filho 04 do ex-presidente Jair Bolsonaro não iria para a política, é bom começar a rever a aposta. Essa semana, Jair Renan Bolsonaro (foto) foi tomar chimarrão com o prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD). O blog Ronda Política, lá do Sul, publicou que Jair Renan está percorrendo a região Oeste de Santa Catarina acompanhado do empresário da área de transportes Emílio Dalçóquio Neto, e da deputada Catarina de Toni. 04 continua como assessor parlamentar do senador Jorge Seif (PL).
    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/07/23/interna_politica,387029/brasilia-df.shtml)

    Faz sentido. . .

    João Rodrigues, ex presidiário, hóspede da Papuda, que alegou que com sua eleição o povo o absolveu, poderá dar muitas dicas para o 04 ajudar futuramente o papai.

  38. Miguel José Teixeira

    “+ ceches”, já!

    O Vinicius Torres Freire, Jornalista, que já foi secretário de Redação da Folha e é mestre em administração pública pela Universidade Harvard (EUA), em sua coluna ontem na FSP, sugere:

    “O governo não tem um “Mais Creches” – não é atribuição federal, mas a universalização de boas creches e escolas infantis seria uma revolução social. Não apareceu ainda um plano de ampliação e melhoria acelerada do SUS. Creche e SUS interessam a pobres, as melhorias são incrementais, e a autoria política do progresso tende a ser de difícil identificação. Não interessam muito ao terço mais rico ou menos pobre do país. Mas seria um próximo grande passo de Lula 3.

    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/viniciustorres/2023/07/os-maiores-beneficios-sociais-da-historia-e-o-destino-de-lula-3.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

    Como todos nós conhecemos a eterna falta de creches em todos os municípios brasileiros, está aí uma excelente ideia à ser encampada por todos os homens públicos de bem!

  39. Miguel José Teixeira

    O cafetão mor, tentar levar para o lupanar do Planalto Central. . .o Partido das Prostitutas!!!

    “Lula admite demitir petista para atrair Ciro Nogueira”

    No vale-tudo para garantir fidelidade canina do PP a seu governo, o presidente Lula (PT) aposta na máxima “meu reino é a minha província” e definiu o preço a pagar: a demissão de Wellington Dias (PT), ministro do Desenvolvimento Regional. É um aceno ao senador Ciro Nogueira, presidente do PP, principal adversário de Dias no Piauí e maior obstáculo no Centrão ao entendimento com o governo petista.

    Chave do cofre
    Também sinalizaram a Ciro que ele indique sua aliada Margarete Coelho para a presidência da Caixa, destronando uma petista.

    Assédio explícito
    O plano B de Lula será investir na divisão do PP, atraindo para o governo o presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), expoente do PP.

    Resistindo ao assédio
    Na reunião que já adiou duas vezes com Lula e novamente prometida para a próxima semana, a tendência de Lira é manter tudo como está.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/planalto-apreensivo-com-prisao-nos-eua-de-general-braco-direito-de-maduro)

  40. Miguel José Teixeira

    . . .”O projeto de Lula ignora o Artigo 5º da Constituição Federal que garante que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”.”. . .

    “Projeto de Lula adota modelo de 14 ditaduras para intimidar protestos.” Veja lista.
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 22/07/23)

    O Brasil deu um passo triste, nesta sexta (21), para autoritarismo quando o presidente Lula (PT) assinou projeto que, a pretexto de combater “crimes contra o Estado democrático de direito”, apenas intimida e criminaliza manifestações dos cidadãos, garantidas na Constituição. Prevê até 12 anos de prisão para um vago “crime contra a liberdade das autoridades políticas”, seja lá o que isso for. E inclui o Brasil na lista de ditaduras que adotaram legislação semelhante, como Venezuela e Cuba.

    Péssimas companhias
    A blindagem é difundida em outros regimes que Lula aprecia, Nicarágua é um deles. A lista tem ainda Coreia do Norte, Irã, Síria, Camboja…

    Diferença explicita
    A pena hoje é de 30 anos de prisão para quem mata meros mortais, mas pelo projeto será 40 anos caso a vítima seja uma autoridade.

    Constituição ignorada
    O projeto de Lula ignora o Artigo 5º da Constituição Federal que garante que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”.

    Ditadura, velha amiga
    A sanha lembra outro arroubo autoritário que ronda o Brasil: a regulação das redes sociais com o que a oposição chama de Projeto da Censura.

    Veja a lista elaborada pelo Instituto Liberal apontando as ditaduras que adotaram legislação semelhante à proposta por Lula em:

    https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/projeto-de-lula-adota-modelo-de-14-ditaduras-para-intimidar-protestos-veja-lista

    Conheça o Projeto de Lei – PL 2720/2023 em:

    https://legis.senado.leg.br/sdleg-getter/documento?dm=9393264&ts=1689257387359&disposition=inline&_gl=1*1rpreds*_ga*MTA1MDQwODQ0MS4xNjcyMDEzMzU4*_ga_CW3ZH25XMK*MTY5MDA1MjQyOC4xLjEuMTY5MDA1MjQ5My4wLjAuMA..

    1. Miguel José Teixeira

      “A democracia é condenada à morte quanto os detentores do poder criam leis para se protegerem dos cidadãos.”
      (Cláudio Humberto)

    2. Segundo a esquerda do atraso, o PT e Lula, o povo de agora em diante e pelo projeto se aprovado no Congresso Nacional, será uma categoria inferior perante a Lei que disponibilizarão para a Justiça nos ferrar ainda mais do que ferram. Políticos e autoridades soltos e intocáveis, mesmo gerindo mal as coisas públicas e metendo no bolso deles os nossos pesados impostos

  41. Miguel José Teixeira

    Então “otoridades”, não façam lambanças! Pois, quem paga seus polpudos salários somos nós, burros de cargas!

    “Lula propõe até 40 anos de prisão para quem atacar autoridades”
    . . .
    O texto ainda pune servidores e políticos que forem flagrados em atos que atentam contra a democracia. Enquanto funcionários públicos poderão ser exonerados, políticos poderão perder seus cargos, além de responderem criminalmente.
    . . .
    (+em: https://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2023-07-21/lula-projeto-lei-contra-ataques-antidemocraticos-autoridades.html)

    Huuummm. . .

    Vais sobrar novamente para os “ladrões de galinhas”. . .

  42. Miguel José Teixeira

    Janja dá Charão para o falastrão! Mas. . .quem é Charão? Ora, a nova narraPTivista do lula!

    “Efeito da gafe do petista”
    (CB, 21/07/23)

    A equipe que elabora os discursos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ganhou reforço ontem, um dia depois de ele agradecer à África “por tudo o que foi produzido pelos 350 anos de escravidão”. A assessora de imprensa da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, passará a “colaborar com a preparação e redação de discursos e falas públicas” no gabinete do presidente.

    “A partir de hoje (quinta-feira), deixo de responder pela assessoria de imprensa da Janja. Sigo trabalhando para o Gabinete Pessoal do Presidente, mas agora voltando a me dedicar à tarefa de colaborar com a preparação e redação de discursos e falas públicas”, disse Cristina Charão.

    Na quarta-feira, Lula esteve em Cabo Verde e, ao lado do presidente do país, José Maria Neves, fez a declaração sobre a escravidão. “Quero recuperar a relação com o continente africano porque nós, brasileiros, somos formados pelo povo africano. Nossa cultura, nossa cor, nosso tamanho são resultado da miscigenação entre índios, negros e europeus”, ressaltou. “Nós temos uma profunda gratidão ao continente africano por tudo o que foi produzido durante os 350 anos de escravidão no nosso país.”

    “Compreensão simples”

    Questionada pela reportagem, a assessoria de Lula negou que a mudança tenha vínculo com o episódio ou intuito de evitar gafes do presidente.

    Sobre o episódio em Cabo Verde, informou que o sentido da fala de Lula “é de compreensão simples para quem não tiver má vontade”. “Significa que o Brasil tem uma dívida com a África de gratidão por tudo que o país teve produzido aqui e toda a herança social, cultural e na formação do povo brasileiro”, diz a nota. “O presidente já falou várias vezes sobre esse tema e tem um longo histórico de ações pela igualdade racial e pela aproximação das relações do Brasil com a África, sendo muito querido no continente, como falou o próprio presidente de Cabo Verde na ocasião”, acrescenta.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/07/21/interna_politica,386929/efeito-da-gafe-do-petista.shtml)

  43. Miguel José Teixeira

    . . .”O que irrompe desse ovo disforme logo toma espaço nos noticiários policiais, vai à Justiça e desaparece num passe de mágica, e é esquecido, dando lugar a um novo governo e à uma nova coalizão.”. . .

    “Modelo de governança”
    (Circe Cunha, Coluna VLO, CB, 21/07/2)

    Segue, sem fim, a saga do loteamento político na Esplanada dos Ministério e adjacências, num modelo de governança, que todos já sabem que não terminará bem, mesmo assim, o sistema é perpetuado apenas para gáudio dos partidos e para a desespero da nação, que reconhece nessa prática apenas o retalhamento do Estado e sua entrega àqueles que nada ou pouco devolvem algo de bom para o país.

    Eis aí a nossa sina cíclica e razão do nosso atraso estendido pelo tempo afora. A moeda, nessa dança macabra das cadeiras, é o voto. Um voto que deveria ser lastreado na vontade do eleitor e não na concupiscência de seus falsos representantes. Por detrás desse poderio das legendas partidárias, que tornam nosso país ingovernável, estão, além dos fundos bilionários eleitorais e partidários, as tais emendas secretas e outros descaminhos impostos ao orçamento público.

    Por não haver quem possa cortar o mal pela raiz, extraindo dessa miríade de partidos os recursos suados da nação, haveremos de padecer ainda por muito tempo. A reforma política, que com certeza não virá jamais, deveria ser o carro-chefe de todas as reformas, inclusive a tão trombeteada reforma fiscal.

    Começamos pelo fim, votando o que deveria ser a última de nossas preocupações, como quem começa a casa pelo telhado. Insanidade. Agora e mais uma vez, chega a ameaça velada do infiel Centrão, dizendo que não aceitará qualquer cargo no governo. Deseja essa bancada inconfidente, posições de destaque dentro do organograma do Estado. Não um posto qualquer, mas uma sinecura que lhe renda poder e aumente sua capacidade de interferir no governo e nas finanças públicas. Só não vê quem quer.

    Entre governo e eleitorado, faltando ainda alguns anos para as próximas eleições, o Centrão e outras bancadas da pressão ficam com o que lhes indicam os caciques das legendas. Tudo acordado em reuniões de líderes. Abrigar esse e outros partidos no governo, de acordo com fórmula desenhada depois da Constituinte de 1988, tem sido motivo de escândalos desde sua origem, forçando o governo a reformas ministeriais cíclicas e sempre piores.

    O presidencialismo de coalizão não tem dado certo, porque força os governos a ter que construir a cada legislatura, uma base política confiável. Acontece que uma base congressista fiel, realmente devotada aos interesses da nação, é peça rara. O que existe de fato é uma espécie de coalizão de líderes, com vistas ao fortalecimento de suas bancadas.

    É um jogo circunscrito, que começa e termina dentro das esferas de poder e que só se estende à nação quando seus efeitos negativos forçam a população a arcar com os custos dessas costuras mal ajambradas. Fossem contabilizados, em números e cifras, quanto custa para o contribuinte a obtenção de votos garantidos no Legislativo, veríamos que a cada votação de interesse do governo e de sua base, os eleitores vão ficando cada vez mais endividados.

    Existe sim uma coalizão, que é a do poder. Nesse patamar, onde estão as principais lideranças políticas do Estado, existe de fato essa coalizão; fora dessa esfera fechada, só existe o vácuo. Não tarda e toda essa estrutura erguida para permitir o que chamam de governabilidade será, mais uma vez, rompida, como um ovo que eclode de dentro para fora.

    O que irrompe desse ovo disforme logo toma espaço nos noticiários policiais, vai à Justiça e desaparece num passe de mágica, e é esquecido, dando lugar a um novo governo e à uma nova coalizão.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/07/21/interna_opiniao,386936/visto-lido-e-ouvido.shtml)

  44. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Cláudio Humberto, DP, 21/07/23)

    …o PL expulsou Yury Paredão por concluir que se trata de um deputado melancia: liberal por fora, bolorento por dentro.

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)

    O PL não é o BBB mas colocou o yury no seu devido lugar: paredão!

  45. Miguel José Teixeira

    A coisa tá feia, a coisa tá pretta. . .

    “Aspirina”
    O petista chefão da Conab Edegar Pretto tem uma dor de cabeça pela frente. O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) acionou o Ministério Público para apurar repassa de R$200 mil pelo governo Lula para a cooperativa Terra Livre, ligada ao irmão Adelar Pretto, que é do MST.
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/ministerio-saude-deixa-faltar-insumos-para-diagnosticar-covid-e-outras-doencas)

    Saudades da lavajato:
    . . .
    Quem mamava no governo agora secou a teta
    A coisa tá feia, a coisa tá preta
    . . .
    Saudades dos legítimos sertanejos:

    https://www.youtube.com/watch?v=UFhRU6xVNe0

  46. Miguel José Teixeira

    A geringonça tupiniquim está sob o comando da “eminência verde morruga!”

    “Papagaio de pirata”
    Gerou comentários a inconveniência de Janja no meio das fotos da assinatura do Programa de Aquisição de Alimentos. A primeira-dama, que nada tem a ver com o ato, fez pose e se aboletou no meio dos ministros.
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/ministerio-saude-deixa-faltar-insumos-para-diagnosticar-covid-e-outras-doencas)

    Já, já, o lira estará reivindicando a janja para o centrão!

  47. Miguel José Teixeira

    “Mas o título de ministro, o salário e as benesses do cargo são meus”

    “Vieira humilhado”
    A reunião em Bruxelas reconfirma o papel humilhante do ministro Mauro Vieira como “chanceler de enfeite” do Brasil. Quem apareceu nas fotos e participou dos eventos, ao lado de Lula, foi o aspone Celso Amorim.
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/ministerio-saude-deixa-faltar-insumos-para-diagnosticar-covid-e-outras-doencas)

    Você aí conhece quem é a principal “otoridade” que está “fazendo das tripas coração” para manter-se no cargo?

    Até ontem, foi fiel escudeiro do capitão zero zero. Hoje, é fiel escudeiro do lula desde que era conhecido por “guguzinho”!

  48. Miguel José Teixeira

    O hiper aprovado Ratinho Jr. poderá jogar água no chop da corja vermelha!

    “Disputa antecipada”
    Falta muito para desenrolar o processo de Sérgio Moro (União-PR) na Justiça Eleitoral, mas os ânimos no PT paranaense estão aflorados. A petelhada já conta com sua cassação e se assanha para disputar a vaga.
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/ministerio-saude-deixa-faltar-insumos-para-diagnosticar-covid-e-outras-doencas)

  49. Miguel José Teixeira

    Penso que o tal “PrerrogaTivas” tem a exata resposta para essa obsessão de lula por defender o podre maduro!

    “Boric faz sucesso na Celac e Lula acusa o golpe”
    (Coluna CH, DP, 21/07/23)

    A reação agressiva de Lula (PT) ao presidente Gabriel Boric tem uma explicação: a vaidade ferida do petista, cujo discurso confuso e dúbio acabou ofuscado pelas declarações do presidente chileno, que defendeu em Bruxelas a condenação veemente de ditaduras como a Venezuela e a também à Rússia, pela invasão à Ucrânia. As palavras de Boric ganharam manchetes positivas e soaram como música aos ouvidos dos chefes de Estado e de governo da Europa e da América Latina.

    Perdeu, playboy
    Com seu discurso superado, Lula percebeu que sua pretensa liderança da esquerda no continente está sob xeque-mate.

    Abaixo as tiranias
    Gabriel Boric não deixa dúvidas do seu compromisso com as bandeiras históricas da esquerda, mas sem fazer concessões a tiranias.

    Olha o vexame
    Lula tenta “saída honrosa” para seu amigo ditador Nicolás Maduro, acusado de crimes contra a humanidade e de ligação ao narcotráfico.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/ministerio-saude-deixa-faltar-insumos-para-diagnosticar-covid-e-outras-doencas)

    O problema do Boric assumir a liderança, é que os líderes esquerdopatas da AL tem a visão retrógrada igual ao lula.

    E como diz o adágio: em terra de cegos, quem tem um olho eles mandam matar!

  50. Miguel José Teixeira

    Se bem que, a Saúde foi sucateada pelo capitão zero zero. Depois do Mandetta, tivemos apenas arremedos de ministros.

    “Ministério Saúde deixa faltar insumos para diagnosticar Covid e outras doenças
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 21/07/23)_

    A ministra da Saúde, Nísia Trindade, e o secretário-executivo da pasta, Swedenberger Barbosa, foram informados da “situação crítica” dos insumos para ações de vigilância em saúde e laboral, de acordo com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), em alertas ignorados. Estão em falta materiais para diagnóstico de Covid-19, Rubéola, Parvovírus, Chikungunya, Zika, além da Doença de Chagas. Somente este ano o Conass notificou o ministério por duas vezes.

    Pane geral
    O problema grita nos Laboratórios Centrais (Lacen) de todos os Estados, que trocam insumos entre si, quando têm, ou a população fica à mingua.

    Logística capenga
    Gestores que pedem o estoque ouvem que a trava está no departamento de logística. São pendências judiciais, licitações ou o produto esgotado.

    Vacinação comprometida
    O Conass alerta que a falta de insumos compromete a vacinação. Falta, por exemplo, diluente para vacinas contra Covid-19 e a poliomielite.

    Embromation
    Questionado pela coluna, o Ministério da Saúde pediu “tempo” para responder, demonstrando ignorar o problema. O espaço segue aberto.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/ministerio-saude-deixa-faltar-insumos-para-diagnosticar-covid-e-outras-doencas)

    Seguramente, a lambança que aquela gente fêz na Saúde, não dá para consertar em apenas 6 meses e 21 dias. . .

  51. Miguel José Teixeira

    Matutando bem. . .

    Será que não é melhor para a Nação, o lula entregar tudo para o “centrão” e sair por aí em sua interminável lua de mel com a janja!

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