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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXX

37 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXX”

  1. Miguel José Teixeira

    Matutando bem. . .

    Putin está para Prigozhin assim como o belzebu de Garanhuns está para o cangaceiro das Alagoas: refém.

  2. Miguel José Teixeira

    “Tubo de ensaio, Fatos científicos da semana, CB, 24/06/23)

    Segunda-feira, 19
    Répteis pescoçudos eram mais vulneráveis
    Estudo publicado na revista Current Biology mostra que, na era dos dinossauros, répteis marinhos com pescoços longos corriam maior risco de serem decapitados por seus predadores. A conclusão de que essa caracaterística evolutiva dos animais representou um ponto fraco foi confirmada ao fim de análises em ossos fossilizados de duas espécies triássicas de Tanystropheus, remotamente relacionado a crocodilos, pássaros e dinossauros. Ambos os fósseis tinham cabeças e pescoços bem preservados que terminavam abruptamente. “Não há nenhuma evidência do resto dos animais. Esse fato sugere que, quando chegaram ao local onde foram soterrados, os ossos ainda estavam cobertos por tecidos moles, como músculos e pele — o que significa que eles não foram consumidos pelo predador”, disse Eudald Mujal, coautor do estudo, em nota. “Isso faria sentido, já que parece mais proveitoso para o predador se concentrar nas partes mais carnudas do corpo do que no pescoço fino e na cabeça pequena”, observou o pesquisador do Museu Estatal de História Natural de Stuttgart, na Alemanha.

    Terça-feira, 20
    Farejadores de hits
    Todos os dias, mais de 20 mil músicas são lançadas mundo afora. Com esse volume gigantesco de produções, muitas vezes se torna difícil a aposta em novos hits. Uma tecnologia desenvolvida por pesquisadores nos Estados Unidos promete facilitar essa escolha e auxiliar no lançamento de sucessos, prevendo com 97% de precisão os futuras fenômenos musicais, segundo estudo publicado na revista Frontiers in Artificial Intelligence. Pesquisadores norte-americanos aplicaram aprendizado de máquina a dados neurológicos de 33 participantes, que tinham de 18 anos a 57 anos. Equipados com sensores cardíacos, os voluntários escutaram 24 músicas e foram questionados sobre suas preferências e alguns dados demográficos. Durante o experimento, os cientistas mediram as respostas neurofisiológicas dos participantes às músicas. “Os sinais cerebrais que coletamos refletem a atividade de uma rede cerebral associada ao humor e aos níveis de energia”, disse Paul Zak, professor da Claremont Graduate University e autor sênior do estudo.

    Quarta-feira, 21
    Euclid pronto para explorar o universo
    A Agência Espacial Europeia (ESA) anunciou que o telescópio Euclid será lançado em 1º de julho, dos Estados Unidos, para tentar desvendar dois grandes enigmas do universo, a matéria e a energia escuras. O satélite, que sairá de Cabo Canaveral, na Flórida, será levado por um foguete Falcon 9, da empresa americana SpaceX. Concebido pela Thales Alenia Space, o equipamento de duas toneladas, 4,7 metros de altura e 3,5 metros de comprimento, será posicionado perto do telescópio espacial James-Webb, a 1,5 milhão de quilômetros da Terra. Do chamado ponto de Lagrange 2, Euclid — nome em homenagem ao pai da geometria, o grego Euclides — projetará um mapa tridimensional do universo, que abrangerá 2 bilhões de galáxias, cobrindo um terço da abóbada celeste e retrocedendo no tempo até 10 bilhões de anos atrás. Essa inédita cartografia visa reconstruir a história do universo “por parcelas do tempo”, de acordo com o astrofísico Yannick Mellier. A ideia é entender melhor a matéria escura e a energia escura, que constituem 95% do universo, mas cuja natureza é completamente desconhecida.

    Quinta-feira, 22
    “Stonehenge” da Holanda
    Durante escavações num canteiro de obras de um parque industrial nas proximidades da cidade holandesa de Tiel, arqueólogos descobriram um santuário construído há 4 mil anos. No local, há um monte funerário que servia como calendário solar, segundo descreveram os especialistas. A área está sendo chamada de Stonehenge da Holanda, em referência à misteriosa construção pré-histórica localizada no condado de Wiltshire, cerca de 130km a oeste de Londres — diferença é que o monumento inglês é feito de pedras. Trata-se do primeiro santuário de calendário solar descoberto em território holandês. Os arqueólogos trabalham nas escavações desde 2017, mas o templo só foi encontrado neste semestre. Segundo comunicado da administração de Tiel, o local tem o tamanho de quatro campos de futebol e, provavelmente, era um lugar importante “onde as pessoas aguardavam dias especiais no ano, realizavam rituais e enterravam seus mortos”.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/ciencia/2023/06/24/interna_ciencia,385737/tubo-de-ensaio.shtml)

    O piNçador Matutildo, piNçou:

    “Todos os dias, mais de 20 mil músicas são lançadas mundo afora.”

    E o Bedelhildo, badelhou:

    E ainda tem veículos de comunicação que insiste com a mesma música duas, três, ou mais vezes por dia!

  3. Miguel José Teixeira

    . . .”Quando liberado dos espartilhos da convenção jornalística, a que o obrigava o fato de escrever para jornais dos outros, Chateaubriand encontra, escrevendo, sua maneira de falar, sua voz física: ora, por debaixo dela estava o Nordeste, que era o timbre e a dicção dessa voz”.”. . .

    “A voz de Chatô”
    (Severino Francisco, Crônica a Cidade, CB, 24/06/23)

    Animado pelo espírito de audácia, Assis Chateaubriand, o cangaceiro modernista e modernizador da comunicação no Brasil, realizou tantas façanhas na condição de homem de ação e de empresário desbravador, que essas duas facetas soterraram o jornalista e, principalmente, o jornalista-escritor. Mas ele teve a sorte de ser saudado em 6 de maio de 1969, com um discurso revelador, pelo poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto, ao tomar posse na Academia Brasileira de Letras da cadeira anteriormente ocupada pelo jornalista paraibano. É uma das mais brilhantes análises sobre a relação entre jornalismo e literatura escritas no Brasil.

    João esquece as anedotas, se concentra precisamente no jornalista e o alça à condição de um dos grandes escritores brasileiros. O poeta esteve com Chatô uma única vez em uma conversa que se desdobrou em monólogo polêmico por duas horas pela fluência verbal e verve do paraibano. “Minha índole é de controvérsia”, dizia Chatô.

    Cabral flagrou ali o aspecto mais original do grande prosador paraibano de Umbuzeiro: parecia que já tinha ouvido aquela voz tão singular dos artigos que lia desde os tempos de adolescente no Diário de Pernambuco: “E não disse ‘grande prosador paraibano de Umbuzeiro’ como forma retórica: é que, para mim, o jornalista Assis Chateaubriand foi na verdade um prosador dos melhores, e um prosador em que estão presentes os traços mais distintivos dos escritores do Nordeste”.

    João observa, com agudeza, que por mais espontânea que pareça, a língua do jornal não é a língua falada. O exercício do jornalismo, a obrigação de escrever, de qualquer maneira, sobre o que quer que aconteça, e sempre contra o relógio, não leva o jornalista a empregar sua maneira própria de falar, sua voz física: sim, o leva a empregar uma língua outra, a língua do jornal, o jornalês. “Pois se as condições do trabalho de redação prejudicaram esse escritor sob certos pontos de vista, não puderam prejudicá-lo naquilo que, para um escritor, é essencial: encontrar sua voz própria, esse sotaque pessoal, que Chateaubriand, com o instinto do verdadeiro prosador, transformou em estilo.”

    O estilo de Chatô não tem nada de planejado: é simplesmente o estilo que ele achou quando sua situação de jornalista-dono-de-jornais lhe permitiu escrever, não em estilo de jornal, mas da maneira como bem lhe parecesse, observa João. “Ora, ao poder escrever como bem lhe parecesse, Chateaubriand se viu escrevendo como falava. Quando liberado dos espartilhos da convenção jornalística, a que o obrigava o fato de escrever para jornais dos outros, Chateaubriand encontra, escrevendo, sua maneira de falar, sua voz física: ora, por debaixo dela estava o Nordeste, que era o timbre e a dicção dessa voz”.

    Por isso, João usou a expressão língua falada e não língua coloquial. “Esses artigos estão escritos numa língua falada, mas na língua falada pessoal do homem Assis Chateaubriand, e não numa língua de quem estava procurando reproduzir a maneira de falar de uma situação determinada, ou de uma pessoa outra. É a língua de uma pessoa que fala como quem discute, como era a própria fala de seu autor, e que discute sempre apaixonadamente”. O inconformismo dos escritores surgidos a partir dos movimentos de renovação das artes dos anos 1920 impactou Chateaubriand e o transformou em cangaceiro modernista, que escavou a própria voz nas páginas efêmeras dos jornais.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/06/24/interna_cidades,385733/cronica-da-cidade.shtml)

  4. Miguel José Teixeira

    São João visto sob duas óticas:

    Em Brasília:

    “Derradeiro Bloco da Solidão”

    Estava tão preocupada
    Com outras fantasias
    Que roubei sua máscara
    E você nem percebeu

    Com ela fui por aí
    Sem ritmo ou harmonia
    Invertendo o carnaval
    Sambando na casa
    Desta quarta-feira
    Fiz confete e serpentina
    Com as cinzas que juntei
    Jogando em quem passa por mim

    (Geraldo Ramiere)
    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/06/24/interna_cidades,385763/tantas-palavras.shtml)

    No Brasil, exceto em Brasília:

    Muitos SANTOS, há no Céu;
    Mas ESTE, É muito bom!
    De mulher BOA nasceu;
    Nosso rico SÃO JOÃO.

    Com O Baptismo deu VIDA;
    Purificando pecados;
    A quem A tinha perdida;
    Por terem sido malvados!

    Quando Baptizou JESUS;
    Sua humildade mostrou;
    Foi digno de ver A LUZ;
    Com que nosso PAI OS brindou!

    Graças a SEU Baptizado;
    Também a meu UM Tal deu VIDA;
    Sentindo-me muito honrado;
    Por SUA essência em mim tida!

    Por tal, vamos festejar;
    E a ESTE Lindo SANTO honrar;
    Pois nasceu pra nos salvar;
    Com seu PURO Baptizar!

    Com carinho; Bom São João!!!!!

    (Fonte: https://www.awebic.com/poemas-de-sao-joao/)

  5. Miguel José Teixeira

    Penso que, fisicamente, ambos tem suas línguas presas. Então, imaginem se elas fossem soltas naturalmente.

    . . .”Esses personagens falam, como se diz, pelos cotovelos e se mostram também, nas entrelinhas, quem são. . .

    “Língua de sogra”
    (Circe Cunha, coluna VLO, C, 26/3)

    Diz, com muita propriedade, o Salmo 52 que os peixes morrem pela boca e os homens pela língua. Infelizmente, esse é um alerta que poucos têm dado ouvidos, sobretudo a classe política de nosso país, historicamente sempre ávida por marcar posições por daquilo que dizem. Servisse de guia e de orientação a ser seguida, muitos contratempos poderiam ser evitados, principalmente aqueles que acabam provocando crises institucionais.

    Não é de hoje que as crises políticas que abalam o país e que, de certo modo, atrapalham o pleno desenvolvimento da nação são causadas por falas mal pensadas ou saídas da boca sem passar antes pelo cérebro. A verborragia é a arte dos parlapatões ou dos boquirrotos. Espremidas e peneiradas pela razão e o bom senso não sobram senão salivas. Mas pelo mal que, por séculos, tem causado ao país e aos brasileiros, as falas soltas deveriam ser detidas a tempo de não aumentarem nossos infortúnios, que não são poucos.

    Para quem se detém em analisar o que nossas lideranças políticas dizem a torto e a direito e de modo despretensioso, o que deixam escapar, sem querer, e o que dizem é aquilo que gostariam de fazer de fato. Para os parlamentares e os que vivem da fala e do discurso, a tarefa de exercitar a mente para educar a língua é sempre um trabalho difícil, mas necessário.

    Curioso que temos, neste momento histórico em que vivemos, dois personagens situados em lados extremos da política. De tão antagônicos, praticamente, se tocam em similitude, quando a questão é verborragia e língua solta. Lula e Bolsonaro são dois grandes parlapatões da atual cena política nacional. Por esse destempero vocal, transformado num misto de vício e mania, eles foram muito além do razoável e causaram diversos danos a si e aos cidadãos deste país. A diferença é que a frouxidão de Lula com a língua parece se estender também para uma lassidão no campo da ética.

    Esses personagens falam, como se diz, pelos cotovelos e se mostram também, nas entrelinhas, quem são. De Bolsonaro, pode-se dizer, perdeu a eleição em outubro de 2022, em parte pela sua verborragia durante seu mandato, comprando brigas e intrigas desnecessárias, indispondo-se com o establishment e outros próceres do sistema, queimando pontes e causando conflitos, que, ao final, vieram a prejudicá-lo, colocando parte da imprensa, do Judiciário e do parlamento contra seu governo. O problema aqui, aliado à língua solta, era o excesso de franqueza e de sentimentos contraditórios, que se percebia em seu entorno e que foram potencialmente elevados, depois da tentativa de assassinato e seus efeitos físicos posteriores, que passou a experimentar com esse atentado.

    De fato, Bolsonaro foi o personagem mais atacado em toda a história de nossa República e ainda segue colhendo infortúnios e perseguições de todos os lados. Mesmo tendo sobrevivido a uma verdadeira guerra, travada em diversas frentes contra ele, Bolsonaro, conseguiu a proeza de se tornar querido entre a grande parcela da população brasileira, por onde transita com facilidade e sempre cercado de grande multidão.

    “Lula, Lula, Lula”, como dizia José Dirceu, com reticências cheias de histórias mal contadas, tornou-se um personagem folclórico da história política brasileira, justamente por sua língua solta, que parece dançar dentro da boca. Trata-se aqui de um verdadeiro Macunaíma, o herói sem caráter, o encantador de serpentes incautas. Lula vive, por seus malabarismos passados, a contradição de ser, talvez, o único presidente da República que não pode transitar tranquilamente em vias e praças públicas. De tanto que fala, pode-se inferir que nesse personagem ímpar estão irmanados diversos outros personagens. Sua língua destrambelhada parece comandada por diversas entidades distintas. Foi com essa lábia toda que construiu seu itinerário político e com ela se mantém em pé até hoje.

    Hoje, a língua solta de Lula causa transtornos na cena nacional e internacional. Diz o que diz e depois se desdiz com a mesma facilidade. Pena que, durante os debates políticos transmitidos pela TV, as regras demasiadas estreitas não permitiram que esses dois personagens pudessem duelar livremente, numa batalha de línguas, mais afiadas que espada espartana e mais venenosas do que língua de sogra.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/06/24/interna_opiniao,385751/desde-1960.shtml)

  6. Miguel José Teixeira

    Em Pindorama, os padrões internacionais no esporte é só “para inglês ver”!

    . . .”Famílias em pânico tentava escapar dos cenários de filmes de terror dentro e fora da Vila Belmiro e de São Januário.”. . .

    “Sobre ídolos e vândalos”
    (Marcos Paulo Lima, CB, 24/06/23)

    O ano começou com duas imagens tristes, fortes e muito simbólicas nos gramados da Vila Belmiro e de São Januário. Os corpos dos maiores ídolos do Santos e do Vasco foram velados ali, dentro do campo onde os camisas 10 revolucionaram a história de dois clubes gigantes do futebol brasileiro e se tornaram os maiores ídolos. As imagens viralizaram pelo mundo. Afinal, tratava-se de Edson Arantes do Nascimento, o Rei Pelé, e de Roberto Dinamite.

    Meses depois, os dois estádios foram palcos de vandalismos inaceitáveis na 11ª rodada do Campeonato Brasileiro. Atentados às memórias de quem usou as canetas para escrever páginas belíssimas e centenárias no almanaque dos tradicionais clubes paulista e carioca. Pelé e Dinamite chorariam.

    Sinalizadores, tentativas de invasão às quatro linhas e até tiro com armas de fogo do lado de fora transformaram jogos de futebol em zonas de guerra. Famílias em pânico tentava escapar dos cenários de filmes de terror dentro e fora da Vila Belmiro e de São Januário.

    Presidido pelo recém-empossado presidente brasiliense José Perdiz, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) agiu. Santos e Vasco jogarão sem torcida como mandante e visitante por 30 dias nas competições masculina e feminina. O castigo é temporário. Começará a ser cumprido na 12ª rodada nos duelos contra Flamengo e Cuiabá, respectivamente. A pena dura até o julgamento. A punição pode cair ou piorar. De 2007 para cá, o Brasil recebeu os Jogos Pan-Americanos do Rio (2007), a Copa das Confederações (2013), a Copa do Mundo (2014), os Jogos Olímpicos do Rio (2016), duas edições da Copa América (2019 e 2021), uma final única da Libertadores (2020) e o Mundial Sub-17 (2019). Os padrões Fifa, Conmebol e COI de tratar eventos esportivos com segurança rígida viraram piadas nacionais. Eram considerados exagero. Desdém de um país viciado em dar de ombros para a organização e alimenta a esculhambação. O quanto pior, melhor.

    Até quanto permitirão a entrada de torcedores nos estádios com rojões, sinalizadores e até faca? Ou já esqueceram!? Na Copa São Paulo de Futebol Júnior do ano passado, um torcedor invadiu o campo portando arma branca, na Arena Barueri. Jogadores do São Paulo entraram em ação para impedir o pior. Também em 2022, um santista entrou no campo, correu em direção a Cássio e deu um chute por trás no goleiro do Corinthians. Por que depois de receber tantos torneios de ponta a revista é tão falha nos eventos esportivos do país?

    É preciso contra-atacar como fez Ariel Holan. Você lembra um dos motivos do pedido de demissão do técnico argentino do Santos, em 2021? Refresco a memória: rojões detonados contra o apartamento dele, no litoral paulista. O presidente Andres Rueda revelou a história à época. Santos, Vasco, o futebol clama por posturas enérgicas como a de Holan. Em nome de Pelé e Dinamite.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/06/24/interna_opiniao,385746/sobre-idolos-e-vandalos.shtml)

  7. Miguel José Teixeira

    Infelizmente a tese do haddad “O debate sobre o caráter socioecônomico do sistema soviético”, não fornece elementos para tal!

    . . .”É preciso encontrar um modelo que reduza as desigualdades regionais profundas, materializadas em graves problemas sociais e econômicos.”. . .

    “Reforma tributária contra a desigualdade”
    (Visão do Correio (Braziliense) CB, 24/06/23)

    Apesar das divergências, há consenso nos meios político e econômico de que a reforma tributária é inadiável. Em relação às nações desenvolvidas, o Brasil opera com um modelo superado há muitas décadas. Atualmente, o volume de tributos cobrados e as disparidades entre os estados fomentam a conhecida guerra fiscal, o que cria empecilhos aos investimentos nacionais e estrangeiros. O modelo construído pelo Congresso suscita muitas dúvidas quanto aos seus efeitos práticos. Mas é seguramente um passo inicial para combater a iniquidade.

    A primeira etapa da reforma tributária é dedicada ao consumo — compra e venda de bens e produtos. Os tributos cobrados por estados e municípios, respectivamente, Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e Imposto Sobre Serviços (ISS), foram unificados em Imposto sobre Valor Agregado (IVA), denominado IBS. A mesma lógica vale para os impostos federais: Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Estes três impostos serão convertidos em IVA federal, chamado de CBS. A promessa é de que essa unificação ponha fim à tributação em cascata e também à guerra fiscal entre os estados.

    Diferentemente da atualidade, o tributo incidirá sobre o destino, ou seja, no local de compra ou consumo do bem ou serviço. O Brasil tem 27 leis tributárias — uma em cada estado, e que são modificadas ao sabor de cada chefe do Executivo estadual. Essa diversidade não só é conflitante, como impõe às empresas uma contabilidade complexa e onerosa.

    Mas a simplificação da cobrança dos tributos não basta para sacramentar a modernização no regime tributário. As desigualdades regionais, marcantes no país, constituem um desafio para a construção de um consenso. A proposta do Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional (FNDR), que começaria com um aporte de R$ 8 bilhões em 2029 e chegaria a R$ 40 bilhões a partir de 2033, é considerada insuficiente pelos estados. Os governadores reivindicam R$ 75 bilhões para o FNDR, a fim de compensar as perdas implícitas na proposta.

    Tanto o relator da reforma tributária, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) quanto o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), reconhecem que a proposta apresentada esta semana é preliminar. Passará por emendas e será objeto de diversas pressões. Mas eles acreditam que o parlamento está maduro para debater avanços tão necessários à economia brasileira.

    A construção de um entendimento é indispensável para atrair investidores, expandir o crescimento econômico, ampliar a oferta de empregos, estimular o consumo e organizar as contas públicas. Modernizar o modelo tributário é passo fundamental para o Brasil deixar para trás a condição de país em desenvolvimento. É preciso encontrar um modelo que reduza as desigualdades regionais profundas, materializadas em graves problemas sociais e econômicos. Uma reforma tributária só se mostrará efetiva se proporcionar ao Brasil mais desenvolvimento e mais justiça social.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/opiniao/capa_opiniao/)

  8. Miguel José Teixeira

    SiTuDisch!!!

    “Governo Lula e PT temem bolsonarismo mais forte sem Bolsonaro”
    (Mônica Bergamo, FSP, 24/06/23)

    Ministros do governo Lula e integrantes do PT celebram em público a possibilidade de Jair Bolsonaro (PL) se tornar inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em privado, no entanto, diversos deles avaliam que, com isso, o ex-presidente pode se tornar um cabo eleitoral ainda mais forte do que já é hoje, ainda no pleno gozo de seus direitos políticos.

    PONTO UM
    Em primeiro lugar, ele viraria uma espécie de mártir da causa da direita no Brasil. Na condição de vítima, atrairia solidariedade e fidelidade ainda maior de quem o admira.

    PONTO DOIS
    Sem o risco de Bolsonaro voltar a comandar o país, o bolsonarismo poderia voltar a atrair eleitores antipetistas que passaram a rejeitar o ex-presidente por atitudes como o negacionismo na época da pandemia.

    CEREJA
    O bolsonarismo sem Bolsonaro, portanto, poderia virar o polo mais importante de oposição ao governo Lula, organizando-se em torno de um pré-candidato mais palatável do que ele nas próximas eleições presidenciais.

    ASSINATURA
    O nome mais citado como provável sucessor de Bolsonaro em um bolsonarismo de tintas mais suaves é o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP).

    TUDO DEPENDE
    A chave de tudo, no entanto, será o desempenho da economia, analisam as mesmas lideranças. Se ela deslanchar, as dificuldades eleitorais da oposição cresceriam.

    TEMPO RUIM
    Na falta de uma liderança natural como Bolsonaro, e com certa desagregação de sua base, seria preciso buscar um outro candidato em condições adversas diante de um governo Lula fortalecido.

    ISSO NÃO
    Na semana passada, o instituto Quaest mostrou a força de Bolsonaro mesmo diante da ação no TSE. Questionados, 43% dos entrevistados disseram que ele não deveria ser condenado pelo tribunal. E 47% responderam que sim, ele precisa ser punido –uma situação de empate técnico.

    E DEPOIS?
    Questionados se o ex-presidente deveria apoiar outro candidato à Presidência em caso de ficar inelegível, 21% escolheram Tarcísio, 15% citaram Michelle Bolsonaro, 11% apontaram o governador mineiro Romeu Zema e 4%, o senador Flávio Bolsonaro, um dos filhos do ex-presidente.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2023/06/governo-lula-e-pt-temem-bolsonarismo-mais-forte-sem-bolsonaro.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsm%C3%B4nica)

    Matutando bem. . .

    Se, com a caneta na mão o capitão zero zero foi derrotado, imaginem seu prestígio como político inelegível!

    Mas, em Pindorama, essa estratégia PeTralha pode colar.

    É mais fácil derrotar um derrotado do que enfrentar uma candidatura nova!

  9. Miguel José Teixeira

    Menteur obstiné

    “Na França, imprensa de esquerda já não leva Lula a sério”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 24/06/23)

    Flagrado novamente contando lorotas sobre o Brasil em Paris, o presidente Lula (PT) foi recebido com críticas até do jornal Libération, porta-voz da esquerda francesa, fundado pelo filósofo Jean-Paul Sartre. “Decepção”, mancheteou o jornal habituado a bajular o petista. Em vídeo, Lula já se jactou das mentiras que contou na França, exagerando nos dados sociais sobre o Brasil. Voltou ontem às mentiras sobre fome e desempenho da economia brasileira, inclusive sob os governos do PT.

    Pernas curtas
    Em conversa com blogueiros petistas, gravada em vídeo, Lula se jactou de mentir sempre que visitava Paris. A ficha começou a cair na França.

    Usando a fome
    Lula disse, na caradura, que 33 milhões de brasileiros passam fome nas ruas. É dado falso de uma ONG ativista divulgado na campanha eleitoral.

    Economia fantasiosa
    Lula disse ter deixado o Brasil como a 6ª maior economia. Mentira. O País chegou a 7ª maior no governo Dilma. Está agora na 10ª.

    Conta outra
    Já que contava lorotas, Lula acusou em Paris até o Banco Mundial de não assistir países pobres. A instituição atende 400 milhões de pessoas.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/na-franca-imprensa-de-esquerda-ja-nao-leva-lula-a-serio)

    Felizmente, apesar do lula, Paris (não) está em chamas. . .

    https://www.youtube.com/watch?v=bWV8PIwbcd0

  10. Miguel José Teixeira

    E em nossa região?

    Operação do Inmetro reprova 12 marcas de fios e cabos elétricos
    A irregularidade mais comum encontrada é a utilização de quantidade inferior de cobre na fabricação. Os fiscais do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) foram às ruas em todo o país para checar se os produtos continham o selo de avaliação da conformidade e se seguiam os requisitos técnicos previstos nos regulamentos. Fiscalizaranm 25.521 fios e cabos. Foram verificadas 23 marcas, sendo 12 reprovadas: TotalFlex, ATN, Danflex, Zatflex, Full Cabos, Ligcabos, Cobremax, Topflex, Max, Tekfio, Flex Sul e Lig Cabos.

    Risco de incêndios
    O cobre na fabricação representa 75% do custo. Para economizar, fabricantes desonestos substituem por outro metal menos nobre, que não conduz tão bem a energia e aumenta os riscos. Cabos irregulares geram desperdício de energia e podem provocar curto-circuito nas instalações e até causar incêndios.

    Centro-Oeste
    Cerca de 2 mil unidades unidades de fios e cabos foram fiscalizadas na região Centro-Oeste, com duas marcas reprovadas (Full Cabos e LigCabos).

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/06/23/interna_cidades,385697/capital-s-a.shtml)

  11. Miguel José Teixeira

    Você acredita em almoço grátis?

    Passe livre
    Inspirada no Movimento Passe Livre, que completou 10 anos, a Câmara dos Deputados debateu, em audiência pública, a Proposta de Emenda Constitucional intitulada Sistema Único de Mobilidade e a Tarifa Zero (PEC 250/23). A proposta, apresentada pela deputada Luiza Erundina (PSol-SP), foi construída pela sociedade civil e por organizações do terceiro setor, como o Insituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc).

    Avanços
    Estudo do Inesc estima que o custo seria de R$ 70,8 bilhões/ano, o equivalente a 1% do Produto Interno Bruto (PIB). Atualmente, 74 cidades brasileiras adotam a tarifa zero. Em Maricá (RJ), o sistema funciona desde 2014. No passado, os moradores do município economizaram R$ 161 bilhões, livres do gasto do transporte público. A ideia é universalizar a medida em todo o país.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/06/23/interna_cidades,385721/eixo-capital.shtml)

  12. Miguel José Teixeira

    . . .“Ele me ajudou não apenas a namorar as minhas namoradas e me conformar com o desprezo das outras, como a suportar rudes golpes afetivos que sofri, com a morte de pessoas queridas.”. . .

    “O mestre de Braga”
    (Severino Francisco, Crônica da Cidade, CB, 23/06/23)

    Li primeiro a poesia de Manuel Bandeira, só mais tarde conheci as suas crônicas. Não digo que seja o meu poeta preferido, mas alguns poemas e alguns versos me parecem memoráveis. Certa vez, no meio de um pomar, recitei para uma namorada o Poemeto erótico: “Teu corpo é tudo brilha/Teu corpo é tudo que cheira/Rosa, flor de laranjeira/Teu corpo, a todo momento o vejo/A única ilha no oceano do meu desejo”.

    A musa ficou trêmula, pensou que eu havia escrito aquela maravilha para ela. Lembro-me, também, do Rondó dos cavalinhos: “Os cavalinhos correndo,/E nós, cavalões, comendo…/Tua beleza, Esmeralda,/Acabou me enlouquecendo.”

    Também figura em minha antologia de joias bandeireanas o poema Alumbramento: “Eu vi os céus! Eu vi os céus!/Oh, essa angélica brancura/Sem tristes pejos e sem véus!/Súbito! Alucinadamente…/Vi carros triunfais… troféus…/Pérolas grandes como a lua… Eu vi os céus! Eu vi os céus!/- Eu vi-a nua… toda nua!”

    Em face da transparência quase absoluta da era virtual pode soar ingênua a visão de Bandeira, mas, para mim, o encanto permanece intacto. O ritmo é outro aspecto notável. Não é apenas porque escreve em versos rimados; a poesia dele tem uma música interna, uma fluência de rio corrente, haurida na mais pura fonte da linguagem popular.

    É uma linguagem direta, clara e límpida. Por isso, levei o maior susto quando, mais tarde, li as crônicas e os ensaios de Bandeira. Não imaginava que ele fosse um intelectual tão requintado. O ensaio-crônica que ele escreveu sobre Rubem Braga foi marcante para mim: “Braga é o estilista cuja melhor performance ocorre sempre por escassez de assunto. Aí começa ele com o puxa-puxa, em que espreme na crônica as gotas de certa inefável poesia que é só dele.”

    Pois bem, uma boa alma me presenteou com o livro magrinho, mas essencial, O poeta e outras crônicas de literatura e vida, de Rubem Braga, organizado por Gustavo Henrique Tuna. Lá, descobri que era o inverso do que eu supunha: Braga é que se declara fã de Bandeira. “Minha adesão a Bandeira foi imediata”, conta Braga. “Ele me ajudou não apenas a namorar as minhas namoradas e me conformar com o desprezo das outras, como a suportar rudes golpes afetivos que sofri, com a morte de pessoas queridas.”

    Braga lembra a vaidade que sentiu quando fazia crônicas para um jornal de Belo Horizonte e lhe contaram que várias pessoas pensavam que Rubem Braga era pseudônimo de Manuel Bandeira. Reconhece Manuel na condição de mestre: “A linguagem limpa e ao mesmo tempo familiar, às vezes popular, de muitos poemas, influiu em minha modesta prosa. E da melhor maneira: no sentido da clareza, da simplicidade, e de uma espécie de franqueza tranquila de quem não se enfeita nem faz pose para aparecer diante do público.”

    Sim, Bandeira lhe ensinou muitas coisas, admite Braga. “Só não me ensinou o milagre de sua condensação lírica e musical, o pulo do gato da poesia; mas também um escrevedor de jornal e revista não precisava saber tanto…”

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/06/23/interna_cidades,385700/cronica-da-cidade.shtml)

  13. Miguel José Teixeira

    Deu no rodapé do PeTêTeVê:

    “Jornais franceses criticam lula!”

    E o Matutildo:

    “Comme un éléphant dans un magasin de porcelaine”

  14. Miguel José Teixeira

    Flagraram o romeu mamando na julieta!

    “‘Rancho Zema’: governador de MG investe R$ 41 milhões para reformar estrada que leva a sítio de sua família.”
    (+em: https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2023/06/rancho-zema-governador-de-mg-investe-r-41-milhoes-para-reformar-estrada-que-leva-a-sitio-de-sua-familia.ghtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsdiaria)

    Sempre no fiofó do povo! Até aí, nada de novo!

    1. Miguel José Teixeira

      Meu BomJe! Será que o belzebu de Garanhuns e a claque que o aplaudiu (segundo a matéria), não percebem que sem a “Revolução Industrial” tal evento não teria condições técnicas de ocorrer?

  15. Miguel José Teixeira

    É muita grana para a corja vermelha “se-refe$telar-se”!

    “Governo federal bate recorde de arrecadação em maio e abril”
    (Otávio Augusto, O Antagonista, 22/06/23)

    O governo federal registrou recorde de a arrecadação nos dois últimos meses. Foram R$ 204,4 bilhões em abril e R$ 176,8 bilhões em maio.
    Os dados foram divulgados pelo Ministério da Fazenda e pela Receita Federal na manhã desta quinta-feira (22).
    Abril e maio registraram recordes em comparado com os mesmos meses dos anos anteriores. A série histórica começa em 1995.
    A arrecadação federal somou R$ 972,9 bilhões no acumulado de janeiro a maio, também recorde na série histórica.

    (Fonte: https://oantagonista.uol.com.br/economia/governo-federal-bate-recorde-de-arrecadacao-em-maio-e-abril/?utm_medium=email&_hsmi=263629950&_hsenc=p2ANqtz-899Y6wluOKcBfvt6kF-9h8BrU0OUSTiMR1UGw_rbgyj2smInejE9Kgq897LBGtmC99cDVREJ5O5rpk_8MY14dCUJnHnQ&utm_content=263629950&utm_source=hs_email)

    E nós, burros de cargas, vamos bem, obrigado!

  16. Miguel José Teixeira

    Lava toga!

    “Tribunal despeja juiz Appio de sua sala na Justiça Federal, e até retratos de família são retirados”
    (Mônica Bergamo FSP, 22/06/23)

    O Tribunal Regional Federal da 4a Região (TRF-4) decidiu despejar o juiz Eduardo Appio de sua sala na Justiça Federal. Em um despacho, o corregedor regional Cândido Leal Júnior determina que todos os bens particulares do magistrado fossem retirados de seu gabinete na 13a Vara Federal de Curitiba, que se celebrizou na Operação Lava Jato.

    CAMINHÃO DE MUDANÇA
    A medida causou constrangimento aos servidores do gabinete, já que Appio foi afastado apenas preventivamente de suas funções, e recorreu ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para voltar ao cargo.

    CAMINHÃO 2
    Em seu despacho, o corregedor Leal autoriza o diretor da 13a Vara Federal, com apoio da diretora administrativa da seção, a pegarem todos os objetos de Appio e devolverem ao juiz. Até mesmo retratos da família dele e desenhos de sua filha devem ser retirados do local.

    DISCRETO
    “A diligência deverá ser realizada com discrição”, determina Leal.

    LINHA
    Ao assumir a 13a Vara Federal de Curitiba, Appio começou a passar um pente fino em decisões judiciais e administrativas da Operação Lava Jato, revertendo várias delas. E passou a ser criticado por ex-integrantes da operação, como Sergio Moro e Deltan Dallagnol, entre outros.

    LINHA 2
    No mês passado, ele foi acusado de passar um trote em João Malucelli, namorado da filha de Moro e sócio da família do senador em um escritório de advocacia.

    LINHA 3
    João Malucelli é filho de um desembargador do TRF-4, Marcelo Malucelli, que estava sendo acusado de parcialidade em decisões da Lava Jato pelas ligações de sua família com a de Moro.

    LINHA 4
    Por causa da acusação de trote, Appio foi liminarmente afastado de suas funções pelo TRF-4. Mas a decisão não é definitiva e ainda será analisada pelo CNJ.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2023/06/tribunal-despeja-juiz-appio-de-sua-sala-na-justica-federal-e-ate-retratos-de-familia-sao-retirados.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsm%C3%B4nica)

  17. Miguel José Teixeira

    Chuchu & canja, porém, sem janja!

    “Deputados querem Alckmin no lugar de Padilha”
    O vice-presidente Geraldo Alckmin está em alta entre parlamentares que seguem reclamando da articulação política. Com o presidente Lula em frequentes viagens ao exterior, deputados independentes e da base governista relatam uma melhora no ambiente e trato político, destacam até que não há mais interferências e palpites da primeira-dama Janja. A demanda para que Alckmin assuma a articulação já foi levada ao petista, que a registrou, mas, por enquanto, descartou a possibilidade.
    (+em: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/jbs-denunciada-no-senado-dos-eua-por-desmatar-a-amazonia)

    Vai pra casa, Padilha!!!

    https://www.youtube.com/watch?v=2sqx60Oluvc

  18. Miguel José Teixeira

    E Pindorama, ninguém viu, ninguém vê! E o CEO do mundo, vulgo belzebu de Garanhuns, desfilando na tela da PeTêTeVê e bravateando na França como se “un coq était”!

    “JBS denunciada no Senado dos EUA por desmatar a Amazônia”
    (Cláudio Humberto, coluna CH, DP, 23/06/23)

    A JBS, dos irmão Wesley e Joesley Batista, foi acusada no Senado dos Estados Unidos, nesta quinta (22), de participar do desmatamento da Amazônia, enquanto em Paris o presidente Lula (PT) prometia ser rígido para o Brasil cumprir a meta de zerar o desmatamento até 2030. A meta está prevista no Acordo de Paris. A JBS passou vergonha durante audiência no Comitê de Finanças do Senado dos EUA, ao ser acusada até mesmo pelo abate de gado criado em áreas desmatadas.

    Lavagem de licenças
    Rick Jacobsen, gerente da Agência de Investigação Ambiental dos EUA, denunciou lavagem de licenças ambientais e matadouros ilegais da JBS.

    Área imensa
    Pesquisadores estimam em 200 mil hectares, desde 2008, a pegada do desmatamento da JBS na Amazônia.

    Emissões fraudulentas
    A ONG Mighty Earth denunciou à SEC (CVM de lá) bonds de U$3 bilhões vinculados a “metas de sustentabilidade” que considera “fraudulentas”.

    Defesa insuficiente
    Representada pelo diretor Global de Sustentabilidade, Jason Weller, a JBS tentou se defender das acusações, mas não convenceu.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/jbs-denunciada-no-senado-dos-eua-por-desmatar-a-amazonia)

  19. Miguel José Teixeira

    1 drops triplo da Capital S/A., CB, 22/06/23)

    “Nova geração de códigos de barras”
    A inovação permitirá que o consumidor esteja mais informado sobre os produtos e também eficiência para a cadeia de suprimentos. Segundo João Carlos de Oliveira, presidente da Associação Brasileira de Automação-GS1 , “a transição para a nova geração de códigos de barras, o chamado código 2D, vai favorecer em agilidade, eficiência, economia e rastreabilidade”. Esse é um movimento global de evolução de tecnologia com o setor de varejo. São mais de 20 países — incluindo China, EUA, Austrália e Brasil — que já iniciaram pilotos de sucesso.

    “Dados nutricionais”
    Os novos códigos de barra têm mais capacidade de fornecer dados confiáveis e precisos a consumidores, empresas e agências reguladoras. Na área da saúde, proporciona mais segurança a profissionais e pacientes. O código 2D pode contar a história de um produto: de onde vem, dados nutricionais, composição, rastreabilidade e muito mais.

    “PIB”
    O brasileiro conhece o código de barras desde 1983. Foi criada então a Associação Brasileira de Automação Comercial (ABAC), que atualmente é a Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil. Hoje conta com mais de 58 mil associados que representam 36% do PIB nacional e 12% dos empregos formais, com duas sedes no país, uma em São Paulo e outra em Brasília.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/06/22/interna_cidades,385650/capital-s-a.shtml)

  20. Miguel José Teixeira

    Dormir é perder tempo de vida?

    “Insônia”
    (Tantas Palavras, CB, 22/06/23)

    Tem noite que caminho
    acima das nuvens
    no alto do firmamento

    os sonhos ficam lá embaixo
    no banco da pracinha vazia
    silenciosa, pouca sombra
    mangas maduras pelo chão
    enjoativo perfume doce no ar

    tem noite que é melhor
    brincar de pescar estrelas
    mergulhar no azul da sombra
    chegar a lugar nenhum

    ficar de olhos vidrados
    para não correr risco
    de pegar no sono e
    perder horas de vida.

    (Elisa Maria Mattos)

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/06/22/interna_cidades,385642/tantas-palavras.shtml)

  21. Miguel José Teixeira

    “Pode até não mudar a situação, mas altera sua disposição”

    Desabafos, CB, 22/06/23 e bedelhadas do Bedelhildo!

    1) Presidente dos Estados Unidos chama dirigente chinês de ditador. Xi Jinping ficou zangado. Conflitos à flor da geopolítica mundial.
    José Matias-Pereira, Lago Sul

    B: dizem que o CEO do mundo, vulgo lula da silva, determinará ao Presidente do Tio Sam sua retratação!

    2) O governo com tantas viagens internacionais. A economia desses gastos seria bem-vinda para a saúde e a educação do povo.
    Marcos Gomes Figueira, Sudoeste

    B: pois é. . .a fome grassando no mundo e “eles” fazendo guerra!

    3) Futebol: contra Senegal, o Brasil sonegou.
    Vital Ramos de V. Júnior, Jardim Botânico

    B: excesso de fenômenos!

    4) Atenção: Após o carnaval em junho, o GDF informa que o Natal foi transferido para o mês de agosto.
    Abrahão F. do Nascimento

    B: e no Dia de São João, será instituído o Troféu ministrim rui josta!

  22. Miguel José Teixeira

    Rápidos no gatilho!

    No DF, com apenas 1 dia de inverno, os preços dos hortifrutigranjeiros já dispararam!

    Brasil, da Lei do Gerson!

  23. Miguel José Teixeira

    Pergunta na sacristia
    (Cláudio Humberto, DP, 22/06/23)

    Lula no Vaticano foi pagar a promessa ou pedir perdão?

    Resposta dos burros de cargas
    (Matutildo, aqui e agora)

    Foi, além de esbanjar recursos públicos, tentar roubar o anel do Papa!

  24. Miguel José Teixeira

    Oremos para que o PPP esteja errado!

    “Turbinando Bolsonaro”
    O presidente do PP, Ciro Nogueira (PI), acha que Bolsonaro se transformará no maior eleitor da História do País, caso o TSE o vitime, declarando o inelegível. O senador aposta que vencerá as presidenciais de 2026 aquele que tiver apoio do ex-presidente, no campo conservador.

    Oremos para que o PPP esteja correto!

    “Fracasso previsto”
    Considerando o governo Lula “um desastre”, o senador Ciro Nogueira faz outra previsão eleitoral: para ele, o PT não elegerá um só prefeito de capital, nas eleições municipais: “Escreva aí e me cobre em 2024”.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/sob-silencio-da-oab-stf-discute-se-juiz-podera-julgar-acao-de-parente)

  25. Miguel José Teixeira

    A ditadura morena: não bastasse a lei dos PEPs agora vem os TOGs!

    “Sob silêncio da OAB, STF discute se juiz poderá julgar ação de parente”
    (Cláudio Humberto, coluna CH, DP, 22/06/23)

    A OAB nacional mantém constrangedor silêncio sobre uma inacreditável ação da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) no Supremo Tribunal Federal (STF), que, na prática, permitirá que suas excelências julguem processos de interesse de escritórios de advocacia de seus filhos, cônjuges e parentes consanguíneos. A proibição está definida no artigo 144 do Código de Processo Civil, que a AMB alega ser “inconstitucional”. A medida pode até provocar concorrência desleal.

    Nova corrida
    Advogados temem que a alteração da regra provoque uma “corrida” a escritórios ligados a magistrados tão logo a ação seja protocolada.

    Limites tênues
    Alguns ministros tentam impor limites, como impedir que magistrado com parente assuma a relatoria o caso. Mas ficaria liberado para julgar.

    PGR foi contra
    Não se conhece a posição de Augusto Aras, mas a antecessora Raquel Dodge se posicionou contra a ação e pediu a “improcedência do pedido”.

    Olha a alegação
    A AMB alega que “o juiz não tem como saber que uma das partes é cliente de advogado que se enquadre na regra de impedimento”.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/sob-silencio-da-oab-stf-discute-se-juiz-podera-julgar-acao-de-parente)

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