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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXLVIII

45 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXLVIII”

  1. Miguel José Teixeira

    Deixem o “ômi trabaiá”!

    “Interesse nenhum”
    Mais uma semana e o presidente Lula (PT) não aparece entre os temas mais buscados na internet, diz o Google Trends. E ele até que se esforçou: falou na ONU, foi vaiado nas ruas, posou para foto com Zelenski e até impôs banheiros unissex em escolas públicas.
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/justica-eleitoral-gasta-872-da-verba-com-pessoal-ate-em-ano-sem-eleicao)

  2. Miguel José Teixeira

    Banheires pare todes!

    “Imposição autoritária”
    “Sem Congresso, sem debate com sociedade, sem consulta a Estados e Municípios, sem perguntar aos pais, o governo Lula impõe banheiros unissex em todas as escolas públicas”, criticou o senador Sergio Moro.
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/justica-eleitoral-gasta-872-da-verba-com-pessoal-ate-em-ano-sem-eleicao)

    Matutando bem. . .
    Pelo andar da “caravana do retrocesso”, logo, logo teclaremos “lule” e “janje”. . .

  3. Miguel José Teixeira

    E seguem os ataques à Justiça Eleitoral, iniciados pelo capitão zero, zero e corroborados pela lambisgóia das araucárias!

    “Justiça Eleitoral gasta 87,2% da verba com pessoal, até em ano sem eleição”
    (Cláudio Humberto, coluna CH, DP, 25/09/23)

    A Justiça Eleitoral torra quase todo o bilionário orçamento com folha de pagamento dos pouco mais de 37 mil funcionários. Relatório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aponta que dos R$7,12 bilhões gastos em 2022, R$6,2 bilhões (87,2%) bancaram os custos com pessoal, mesmo em anos como o de 2023, quando não há eleições. Pouco sobra para bancar outras despesas. Ainda assim, gastos com informática levam uma boa fatia do orçamento: R$329,7 milhões.

    Raio-X
    A Justiça Eleitoral tem 2.870 magistrados, 23.242 servidores e outros 11.137 auxiliares, que são terceirizados e estagiários.

    Nível um
    Só os estagiários da Justiça Eleitoral custam mais de R$31 milhões por ano, aponta o documento “Justiça em Números”, do CNJ.

    No topo
    O Tribunal Regional Eleitoral de Roraima tem o maior custo médio com magistrados. Com servidores, o topo fica com o TRE de Alagoas.

    Sobrecarga
    Apesar do Brasil ter eleições a cada dois anos, outra pesquisa do CNJ mostra que 79,7% acham o volume de trabalho inadequado.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/justica-eleitoral-gasta-872-da-verba-com-pessoal-ate-em-ano-sem-eleicao)

  4. Miguel José Teixeira

    O P(rédio) G(rande) R(edondo) mais iluminado!

    “Augusto Aras deixa comando da PGR nesta terça”

    Tem muita gente que sentirá saudades dele!

  5. Miguel José Teixeira

    A nova narraPTiva da poióca do haddad, para o clássico do boiadeiro salles: “Parecer, caneta! parecer, caneta!

    “Governo prepara microrreformas; maioria não depende do Congresso”
    (Geralda Doca, O Globo, 25/09/23)

    Mais da metade das 17 medidas em gestação serão executadas como portarias ou resoluções.
    . . .
    (+em: https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2023/09/25/microrreformas-governo-elabora-pacote-de-17-medidas-maioria-nao-depende-de-aval-do-congresso.ghtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsdiaria)

  6. Miguel José Teixeira

    E segue os saques aos cofres públicos, pois a viúva é rica e os abastecedores dos seus cofres são mansos!

    “‘Emendas Pix’: uso de R$ 5,4 bi seguem ocultos”
    (Dimitrius Dantas, O Globo,

    Estados e municípios beneficiados por emendas parlamentares que são transferidas diretamente para seus cofres contrariam regras do Tribunal de Contas da União e não dão transparência a seus gastos. Levantamento revela que destino de 94% dos recursos recebidos por meio da modalidade não foi informado

  7. Miguel José Teixeira

    “CUmunistchinha” precifica seu apoio!

    “Nem Lula nem Bolsonaro será prefeito de SP, diz Tabata sobre Boulos e Nunes.”
    (Joelmir Tavares e Carolina Linhares, FSP, 23/09/23)

    Falando abertamente como pré-candidata a prefeita pela primeira vez, Tabata Amaral (PSB) disse que a decisão soberana em 2024 caberá ao eleitor e minimizou a influência dos padrinhos de seus principais adversários, Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB).
    . . .
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2023/09/nem-lula-nem-bolsonaro-sera-prefeito-de-sp-diz-tabata-sobre-boulos-e-nunes.shtml)

    Já, já ganha um “ministériozinho” para chamar se seu!

  8. Miguel José Teixeira

    Alô, “otoridades”! Será que o pagamento pela aquisição de produtos da agricultura familiar pela Conab, já não foi feito para os “π-k-grossas” da quadrilha do MST?

    “MST aumenta críticas ao governo Lula e prevê protestos”
    (Fábio Zanini, Painel, FSP, 23/09/23)

    O MST aumentou o tom das cobranças ao governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pelo que vê como paralisia no processo de reforma agrária. As críticas agora se estendem à demora na aquisição de produtos da agricultura familiar pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento).
    . . .
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2023/09/mst-aumenta-criticas-ao-governo-lula-e-preve-protestos.shtml)

    A corja vermelha é capaz de tudo, para saquear os cofres públicos!

  9. Miguel José Teixeira

    . . .”Alguém aí consegue explicar por que um país com áreas inteiras de suas cidades nas mãos de bandidos gastou 8 bilhões de reais com auxílio-moradia para juízes e procuradores só nos últimos quatro anos? “. . .

    “Criminalidade”
    (Renato Mendes Prestes, Águas Claras, Sr. Redato, Correio Braziliense, 24/09/23)

    Está completando 55 anos a publicação de um pequeno artigo acadêmico que, a seu modo, mudou a economia. Crime e castigo: uma análise econômica, de Gary Becker, professor da Universidade de Chicago que mais tarde ganharia o Prêmio Nobel, foi a primeira reflexão econômica sobre a atividade criminosa.

    Becker mostrou que a violência representa um custo para a sociedade: não apenas quanto ao que se perde com o crime, mas também ao que é gasto com a prisão de criminosos. Precisamos sempre definir se estamos investindo o suficiente, ou não. Ele introduziu ainda a noção de que criminoso em potencial toma uma decisão econômica: pesa os prós e os contras da infração.

    Melhores oportunidades de vida e mais policiamento tendem a mudar a relação custo-benefício, o contraventor poderá desistir da ação se o risco de ser pego ou a chance no mundo do trabalho forem maiores.

    Nas últimas décadas, a criminalidade despencou no mundo rico. Ao mesmo tempo, disparou na América Latina, hoje a região mais perigosa do globo.

    Temos 12% da população mundial, mas respondemos por um terço dos assassinatos. Das cinquenta cidades mais violentas, 42 são latino-americanas, 17 brasileiras.

    A taxa média de 21 assassinatos por 100.000 habitantes da região é quatro vezes superior à média global. Menos de 10% das mortes violentas são desvendadas: a impunidade continua a norma.

    Medidas são necessárias, como duplicar a Polícia Federal e aumentar os efetivos da Polícia Civil dos estados, investir em treinamento e inteligência das polícias, reformular as penitenciárias, controlar as armas e atuar fortemente em prevenção.

    Alguém aí consegue explicar por que um país com áreas inteiras de suas cidades nas mãos de bandidos gastou 8 bilhões de reais com auxílio-moradia para juízes e procuradores só nos últimos quatro anos?

    Ou por que torramos 10 bilhões de reais com os estádios da Copa? Sem contar com a locupletação do erário por meio do mensalão e o petrolão.

    E tem gente querendo comprar avião de meio bilhão para a Presidência da República!

    Eu hein!

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/09/24/interna_opiniao,389911/sr-redator.shtml)

    Só pra PenTelhar. . .
    . . .
    O Caetano:
    Viva a Bossa, sa, sa
    Viva a Palhoça, ça, ça, ça, ça
    Viva a Bossa, sa, sa
    Viva a Palhoça, ça, ça, ça, ça
    . . .
    E nós, burros de cargas:
    Viva a troça, ça, ça
    Viva a janja, ja, ja, ja
    Viva a troça, ça, ça
    Viva a marmanja, ja, ja, ja

    (https://www.youtube.com/watch?v=WwfwRULbSA8)

  10. Miguel José Teixeira

    Lembrando que “toga” é um substantivo feminino!

    . . .”É público e notório que só haverá verdadeiro avanço na luta das mulheres por equidade no Brasil quando elas ocuparem mais cadeiras nos espaços de poder, seja no Executivo, no Legislativo ou no Judiciário.”. . .

    “A Justiça das mulheres”
    (Ana Dubeux, Correio Braziliense, 24/09/23)

    Quem tem medo de mais mulheres no Judiciário? Essa pergunta me vem à mente quando acompanho as reações contra a proposta de paridade de gênero, em análise no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Diz o texto em votação que, “nas promoções por antiguidade e por merecimento, serão abertos editais alternados para a formação de listas mistas e exclusivas de mulheres, observadas as políticas de cotas instituídas por este Conselho, até o atingimento de paridade de gênero no respectivo tribunal”.

    O julgamento começou no último dia 19, com três votos já favoráveis, e foi suspenso. Volta a ser analisado na próxima terça-feira. Há grande resistência nos tribunais. Alguns argumentam que a maioria de homens promovidos se deve exclusivamente ao fato de que há mais magistrados do sexo masculino com mais tempo de carreira, e que, por isso, é necessário ter “paciência”, porque um dia naturalmente haverá paridade.

    Basta esperar? Até quando? Nunca houve conquista feminina com a atitude de cruzar os braços e aguardar o tempo das coisas. Ainda assim, as mulheres do Judiciário que pleiteiam melhores condições de representatividade na magistratura não chegaram com o pé na porta. Promoveram estudos, debates, cartas, documentos baseados em dados oficiais que demonstram por que é necessário ter cotas para as listas de promoções por antiguidade e merecimento.

    No estudo Participação Feminina na Magistratura 2023, ano-base 2022, o percentual de magistradas, do total de membros do Poder Judiciário, apresentou queda (de 38,8% para 38%), com expressiva diminuição nos postos mais altos da carreira. Em 2019, eram 25,7% de desembargadoras e 19,6% de ministras de tribunais superiores. O dado atual estampa decréscimo: as mulheres representam 25% e, entre ministros e ministras, 18%. Ou seja, o decorrer do tempo não necessariamente nos favorece.

    É público e notório que só haverá verdadeiro avanço na luta das mulheres por equidade no Brasil quando elas ocuparem mais cadeiras nos espaços de poder, seja no Executivo, no Legislativo ou no Judiciário.

    Essas advogadas e juristas, que estão encabeçando movimentos, atos e protestos por mais representação feminina sem altos cargos da Justiça, estão fazendo história e honrando outras mulheres que estiveram na mesma luta antes.

    É bom lembrar a resposta da primeira juíza a ocupar a Suprema Corte dos Estados Unidos, Ruth Bader Ginsburg, quando questiovavam, com ironia, quantas mulheres seriam suficientes na corte americana para ela se sentir plenamente satisfeita. A magistrada rebatia: “Quando houver nove”. Ou seja, a totalidade. E ela acrescentava: “Mas houve nove homens, e ninguém nunca levantou uma questão sobre isso”, observou.

    Um dos filmes sobre Ginsburg, Suprema, mostra um caso de discriminação histórico que Ruth defendeu com seu marido e advogado tributário Martin em 1972. O processo envolvia Charles Moritz, que teve uma dedução fiscal de 296 dólares negada por ser um cuidador do sexo masculino. Ruth e seu marido argumentaram com sucesso que a recusa representava uma discriminação com base no gênero.

    Mais mulheres no Judiciário em posições de poder é uma necessidade para corrigir injustiças históricas — não apenas a favor de outras mulheres, mas a favor de uma sociedade melhor para todos.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/09/24/interna_opiniao,389910/a-justica-das-mulheres.shtml)

  11. Miguel José Teixeira

    Da série “já passou da hora de colocarmos em prática, os pomposos discursos sobre o tema”!

    “O Brasil contra o capacitismo”
    (Visão do Correio (Braziliense), CB, 24/09/23)

    Franklin Delano Roosevelt foi presidente dos Estados Unidos por quatro mandatos, entre 1933 e 1945. Entrou para a história como um dos personagens mais importantes do século 20, responsável por retirar os EUA da Grande Depressão e ser decisivo na vitória dos aliados contra o Adolf Hitler na Segunda Guerra Mundial. Um aspecto particular do herói norte-americano, no entanto, ganhou notoriedade nos últimos anos, após muito esforço em deixá-lo oculto: Roosevelt era uma pessoa com deficiência. Aos 39 anos, em 1921, contraiu uma paralisia, que o deixaria sobre uma cadeira de rodas até o fim da vida.

    O próprio Roosevelt mantinha firme disposição de não tornar pública sua condição pessoal. São raras as imagens do ex-presidente que sugerem a paralisia do político democrata. Havia uma estratégia deliberada de evitar que a limitação física se tornasse algum óbice para as necessidades políticas naquele emblemático período do século 20.

    A trajetória de Roosevelt é um dos exemplos de como o capacitismo — o preconceito contra as pessoas com deficiência — está profundamente arraigado nas sociedades. Vem de tempos imemoriais o estigma contra essa parcela da população. Registros históricos descrevem atos cruéis e sumários contra aqueles que apresentavam alguma deficiência. A segregação também era comum.

    É precisamente para mudar esse estado de coisas que o Brasil precisa se engajar na luta contra o capacitismo. O Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência, celebrado no último dia 21, é um marco importante para lembrar a condição de aproximadamente 18,6 milhões de brasileiros. Esse é o contingente da população que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apresenta alguma deficiência – e uma série de direitos plenos.

    O capacitismo se manifesta de várias formas. Está presente, por exemplo, na precariedade das políticas públicas voltadas para a acessibilidade. É importante frisar, nesse sentido, que a noção de acessibilidade não se resume a permitir a circulação de pessoas com mobilidade reduzida. Ela também é necessária para que as pessoas com deficiência tenham acesso à informação, à cultura, à educação, aos serviços de saúde, ao mercado de trabalho. Não é preciso ser especialista no assunto para perceber as enormes lacunas existentes para essa parcela da população no Brasil de 2023.

    É indiscutível que as pessoas com deficiência podem contribuir de forma inestimável para o país. Segundo dados do IBGE, mais da metade dos trabalhadores dessa categoria atuam na informalidade. É preciso reconhecer que existe um esforço da iniciativa privada e do poder público em oferecer oportunidades de emprego para essa parcela da população, mas ainda há muito a percorrer para que a economia absorva todo o potencial desses brasileiros que reúnem todas as condições de atuar com competência no mercado de trabalho.

    É hora, pois, de dar visibilidade a tantos talentos que estão ocultos sob a sombra do preconceito. O combate ao capacitismo precisa ocorrer até na linguagem. Não se se usam mais termos como “portadores de necessidades especiais”, por exemplo. Em uma das ideias mais poderosas nessa luta contra a discriminação, é fundamental lembrar: a pessoa sempre vem antes da deficiência.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/09/24/interna_opiniao,389909/o-brasil-contra-o-capacitismo.shtml)

    O piNçador Matutildo, piNçou:
    “. . .a noção de acessibilidade não se resume a permitir a circulação de pessoas com mobilidade reduzida.”

    E o Bedelhildo. . .
    Basta olharmos de soslaio, para comprovar que nem o mínimo (permitir a circulação de pessoas com mobilidade reduzida) nossas “otoridades” conseguem cumprir.

    Só para ilustrar. . .
    O descaso com a acessibilidade aqui na Capital Federal é assombroso! Já os discursos. . .

  12. Miguel José Teixeira

    Lembrando que 1 hectare equivale a 10.000 metros quadrados!

    . . .”A área média destinada para cada índio passará de 134 hectares para 264 hectares, a maior do planeta.”. . .

    “Em nome da proteção”
    (Circe Cunha, Coluna Visto, lido e ouvido, Correio Braziliense, 24/09/23)

    Não serão poucas e nem pacíficas as consequências geradas pela decisão, tomada pelo Supremo Tribunal Federal, que considerou inconstitucional a tese do marco temporal das terras indígenas. O que muitos analistas esperam é que, com essa decisão, a questão das demarcações de terras indígenas, que já era problemática, irá ganhar ainda mais combustível, podendo incendiar o país, principalmente nas áreas rurais, onde fazendeiros e índios vêm há décadas disputando cada palmo de terra.

    Ocorre que nessas disputas sangrentas por nacos de terra, e até por riquezas minerais descobertas nessas áreas, as lutas entre o homem branco (também estrangeiros) e os indígenas, com muitos casos de mortes e até de genocídios documentados, nunca foram adequadamente solucionados pelo Estado, com firmeza e justiça. Legislativo, Executivo e Judiciário empurraram juntos, e por anos a fio, a questão das terras indígenas para frente, na esperança, quem sabe, de que o problema seria resolvido, naturalmente com o passar do tempo.

    Para um país que hoje tem no agronegócio seu principal ativo econômico, a decisão do STF, garantido aos povos originários a reivindicação de outras áreas, inclusive dentro do polígono plantado com commodities, irá trazer incerteza jurídica e bilhões de prejuízos aos agricultores, que poderão, da noite para o dia, perderem suas terras para os índios.

    A aprovação do marco temporal resolveria a questão para os ruralistas, mas, ao mesmo tempo, iria prejudicar muito as comunidades indígenas em todo o país. Para os ambientalistas, essa foi uma vitória da vida e da preservação das florestas.

    Já para os pecuaristas e agricultores a decisão do STF, sem uma previsão de compensação para os atuais exploradores das terras, muitos fixados nessas áreas há mais de um século, irá gerar ainda mais brigas e conflitos sangrentos.

    Nessa questão o Congresso perdeu para a Suprema Corte, ao não tomar para si e há mais tempo, a questão da demarcação definitiva das terras indígenas, o que poderia resolver o problema com mais negociação e com medidas mais pensadas e estudadas.

    Agora de nada adianta o Legislativo voltar a discutir o assunto quer por meio do PL 490/07 da Câmara ou pelo PL 2903/23 do Senado, porque essas propostas podem ir parar também no STF, onde provavelmente serão declaradas inconstitucionais. O que se sabe agora é que essa decisão dará aos povos indígenas a propriedade de uma área equivalente a 38% do continente europeu, o que equivale a um total de 2,36 milhões de quilômetros quadrados. Isso para uma população, que segundo o IBGE gira em torno de 1,7 milhão de indígenas ou 0,83% da população brasileira.

    A área média destinada para cada índio passará de 134 hectares para 264 hectares, a maior do planeta. Caso as futuras reivindicações desses povos tenham sequência, a média destinada para cada família indígena saltará de 929 hectares para 1.837 hectares. Para as ONGs estrangeiras, presentes no Brasil essa é uma vitória formidável e vai de encontro à uma antiga tese proposta nos Estados Unidos: “fazendas aqui, florestas lá”, ou seja os fazendeiros americanos ficam com a produção de alimentos e aos brasileiros resta a conservação das florestas nativas, o que arruinaria o agronegócio, responsável hoje por alimentar mais de 1 bilhão de indivíduos em todo o mundo.

    Mesmo países da Europa, como França, Inglaterra, Dinamarca, Noruega e outros estão torcendo para que o agronegócio brasileiro, acusado de desmatar para plantar e criar gado, vá à bancarrota e perca sua liderança mundial na exportação de grãos e proteína.

    Há muito em jogo. Agora é redobrar a atenção sobre a atuação dessas ONGs, fiscalizar os latifúndios indígenas para que não venham a se transformar, em áreas de interesse internacionais, retirando a soberania do Estado brasileiro sobre seu território.

    A frase que foi pronunciada
    “Todas as ONGs criadas aqui no estado de Roraima e no Amazonas são ONGs internacionais só que com nomes indígenas, com pessoas como presidente indígenas, mas quem gerencia por trás de tudo isso são os estrangeiros.” (Isaías da Costa da Comunidade Indígena Maracanã 1, no município de Uiramutã do estado de Roraima, na Terra Indígena Raposa Serra do Sol, de usufruto indígena, hoje, homologada e demarcada.)

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/09/24/interna_opiniao,389908/visto-lido-e-ouvido.shtml)

    O piNçador Matutildo, piNçou:
    “Para as ONGs estrangeiras, presentes no Brasil essa é uma vitória formidável e vai de encontro à uma antiga tese proposta nos Estados Unidos: “fazendas aqui, florestas lá”, ou seja os fazendeiros americanos ficam com a produção de alimentos e aos brasileiros resta a conservação das florestas nativas, o que arruinaria o agronegócio, responsável hoje por alimentar mais de 1 bilhão de indivíduos em todo o mundo.”

    E o Bedelhildo. . .
    Nesse mato tem coelho!

    E só pra encucar. . .
    O tamanho mínimo de um sonhado e suado lote é 125 m², conforme estabelecido pela lei federal 6.766/1979.

  13. Miguel José Teixeira

    Em Pindorama, “otoridades da indukaçção” ainda discutem qual o termo correto: Aluna, Aluno ou alune e/ou Professora, Professor ou professore!

    “. . .todas as variáveis que abordam o tema do subdesenvolvimento acabam, no final da equação, apontando o fator educação como o ponto de partida para o primeiro mundo.”. . .

    “Educação: a origem de todos os problemas. Ou solução”
    (Circe Cunha, Coluna Visto, lido e ouvido, Correio Braziliense, 23/09/23)

    No mundo, há exemplo de países que saíram da miséria e da ruína total provocada por guerras longevas e foram não só capazes de dar a volta por cima, superando enormes dificuldades, mas que hoje servem de modelo para outras nações que enfrentam o mesmo problema. Entre estes países, duas nações despontam como exemplo acabado de retomada do caminho da prosperidade: Japão e Coreia do Sul.

    Destruídos pela guerra, esses dois países empreenderam estratégias parecidas e bem definida para sair do buraco. A escada que propiciou o retorno à superfície, foi, nos dois casos, a reestruturação total e persistente de todo o sistema de ensino, num processo que sabiam, duraria até uma geração.

    Não há fórmulas mágicas para elevar o nível social, político e econômico de um país que possa prescindir da educação. Por isso, comparações, sob qualquer ponto de vista, entre países que priorizam a educação como política de estado e outros que não tem essa prioridade é simplesmente impossível e absurda.

    Acostumados, como estamos, a ocupar a lanterna na maioria dos ranking internacionais de qualidade de ensino, temos ainda, em nosso desfavor, o problema crescente e avassalador da violência em nossas escolas. As imagens que têm corrido o mundo, mostrando alunos brasileiros numa espécie de guerra permanente, agredindo-se mutuamente e, pior, os próprios professores em sala de aula, depredando escolas, onde chegam a atear fogo, reforçam as preocupações de que nosso futuro é sombrio. Será essa a geração que hoje bate em professor que, um dia, decidirá o destino do país? Seguimos na contramão do Japão e da Coreia do Sul, descendo a escada rumo ao fosso.

    Análises, dados, gráficos, estatísticas e números da economia explicam, em parte, as razões que mantêm o Brasil, eternamente, no corredor de acesso ao patamar de nação desenvolvida, mas todas as variáveis que abordam o tema do subdesenvolvimento acabam, no final da equação, apontando o fator educação como o ponto de partida para o primeiro mundo. As principais avaliações mundiais de qualidade do ensino, colocam o Brasil na rabeira das listas.
    Nova lei quer incentivar matrículas no ensino técnico

    Por uma lei, o Congresso estabelece novas regras para o ensino técnico brasileiro. No relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a legislação citada no relatório foi interpretada como incentivo para a entrada de jovens no ensino técnico. Uma das medidas da nova lei é permitir aos estudantes aproveitarem créditos de disciplinas cursadas durante o ensino médio técnico na educação superior.

    A lei determina ainda que seja criado um sistema de avaliação específico para a educação técnica e tecnológica. Outro ponto trazido pelo marco legal é a possibilidade de contabilizar horas trabalhadas em programas de aprendizagem na carga horária escolar e vice-versa. A partir de agora, o governo federal terá dois anos para elaborar uma política nacional de educação profissional.

    “Muitas vezes, o ensino técnico é visto como uma opção alternativa para estudantes que têm problemas com a escola ou falta de motivação, em vez de ser uma primeira opção que conduz a carreiras atraentes. É preciso tornar a educação profissional mais atrativa e acessível para enfrentar os desafios do mercado de trabalho e orientar todos os alunos para os programas adequados aos seus talentos e aspirações”, argumenta o relatório.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/09/23/interna_opiniao,389877/visto-lido-e-ouvido.shtml)

    Vem polêmica aí, gente!

    . . .”Uma das medidas da nova lei é permitir aos estudantes aproveitarem créditos de disciplinas cursadas durante o ensino médio técnico na educação superior.”. . .

  14. Miguel José Teixeira

    A arte do futebol por quem entende da arte!

    “Os divãs da Copa do Brasil”
    (Marcos Paulo Lima, CB, 23/09/23)

    O Flamengo está doente dos pés à cabeça. A briga entre o dirigente Marcos Braz, 52, e o entregador de aplicativo Leandro Campos da Silveira Gonçalves Junior, 22, no Barra Shopping, Zona Oeste do Rio de Janeiro, expõe mais uma vez um dos defeitos gravíssimos na gestão do departamento de futebol profissional do clube mais rico da América do Sul: a carência de um psicólogo em tempo integral na comissão técnica.

    Os combates anteriores no ringue entre o preparador físico Pablo Fernández e Pedro; o volante Gerson e o lateral-direito Varella; e os chutes de Jorge Sampaoli na grade de proteção do Maracanã na derrota para o São Paulo no primeiro jogo da final da Copa do Brasil, e no microfone da tevê à beira do gramado da Serriha no empate com o Goiás atenstam o descontrole emocional.

    Ao mesmo tempo em que esportes de alta performance cobram força mental dos atletas para gerar conquistas, cuida-se pouco das enfermidades da alma desses profissionais. Pep Guardiola teve sensibilidade em 2019. Pediu e a diretoria do Manchester City contratou David Young. Ele era psicólogo da seleção de críquete da Inglaterra e virou colaborador do técnico espanhol. Havia demanda de Guardiola justamente por equilíbrio, força mental para o desenvolvimento do trabalho.

    A ginasta estadunidense Simone Biles chamou a atenção para a saúde mental ao desistir de competir nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, realizados em 2021 devido à pandemia. Na sequência, estrelas como a tenista japonesa Naomi Osaka, o surfista brasileiro Bruno Medina, a nadadora Ana Marcela e o astro espanhol de basquete Ricky Rubio, entre outros, pausaram a carreira para cuidar dos sentimentos.

    O Flamengo está com os nervos à flor da pele faz tempo. A temporada começou mal depois das conquistas da Copa do Brasil e da Libertadores no fim do ano passado e arrisca terminar pior. A equipe contabiliza fracassos em série na Supercopa do Brasil, Mundial de Clubes, Recopa Sul-Americana, Taça Guanabara, Campeonato Carioca e Libertadores. Ocupa o sétimo lugar no Brasileirão e vê a Copa do Brasil, último título palpáve em 2023, por um triz.

    Há resistência no Flamengo à presença de um psicólogo efetivo na comissão técnica. Tinha no início da Era Landim. Alberto Figueiras foi demitido com três meses de gestão do presidente. Jorge Jesus assumiu com o mental coach Evandro Motta a tiracolo. Com a saída do Mister, as demandas passaram a ser tratadas com a contratação pontual de profissionais da área. Michael teve acompanhamento. Em 2022, Dorival Júnior foi mais do que técnico: não tem diploma, mas colocou o elenco no divã.

    Marcos Braz já disse que o Flamengo não tem psicólogo efetivo na comissão técnica desde abril de 2019 e ganhou quase tudo. Método empírico. No São Paulo, a ciência ajuda Dorival Júnior. A psicóloga Anahy Couto gere a alta performance emocional. Ela não decide, mas auxilia. Afinal, corpo e mente sã ajudam a conquistar títulos.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/09/23/interna_opiniao,389872/os-divas-da-copa-do-brasil.shtml)

  15. Miguel José Teixeira

    Então. . .cadeia à vista!

    . . .”Três recordes batidos em sequência — em gastos no cartão corporativo, despesas com publicidade e emendas parlamentares — mostram que este governo será uma réplica dos dois primeiros mandatos do petista.”. . .

    “Crusoé: “O Lula está de volta”
    (Redação O Antagonista, 22/09/23)

    Em seu discurso na Assembleia-Geral da ONU, Lula (foto) repetiu que “o Brasil está de volta”. Contudo, os três recordes batidos em sequência — gastos no cartão corporativo, despesas com publicidade e emendas parlamentares — mostram que este governo será uma réplica dos dois primeiros mandatos do petista, diz Crusoé.

    “Do púlpito da Assembleia-Geral da ONU, o presidente Lula desfilou os mesmos carcomidos dogmas da esquerda dos últimos cinquenta anos. Atacou o bloqueio a Cuba e o protecionismo dos países ricos. Defendeu o povo palestino, o multilateralismo, o combate à fome e pediu a reforma do Conselho de Segurança. Nada de novo, portanto. ‘Como não me canso de repetir, o Brasil está de volta. Nosso país está de volta para dar sua devida contribuição ao enfrentamento dos principais desafios globais’.”

    “Mas, se Lula sempre retoma essa expressão referindo-se a um retorno ao palco global, a frase pode ser entendida como uma volta ao passado, como escreve Orlando Tosetto Júnior em coluna nesta edição da Crusoé.

    Trata-se de um fenômeno que se dá tanto nas relações exteriores como no plano doméstico.

    Nas últimas semanas, três recordes batidos em sequência mostram que este governo será uma réplica dos dois primeiros mandatos de Lula, com abuso da máquina pública para fins eleitoreiros, compra de votos no Legislativo e comportamentos perdulários entre autoridades.”

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/crusoe-o-lula-esta-de-volta/?utm_medium=email&_hsmi=275437404&_hsenc=p2ANqtz–hBke-xmlXA5FNwUFRS0P8rx4_o6nZwtuCQGw6hBOzKG1HecfgZgg71VK_BvKQKLroi5p16k0mnwiKGeREm01UYNqfKg&utm_content=275437404&utm_source=hs_email)

    (Leia + em: https://crusoe.com.br/edicoes/282/o-lula-esta-de-volta/)

  16. Miguel José Teixeira

    Da série “Errar é humano. Persistir no erro é burrice”!

    “O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a defender a ditadura da Venezuela e disse que o país comandado por Nicolás Maduro “tem mais eleições do que o Brasil”. Segundo o petista, o conceito de democracia é “relativo.”

    “A Venezuela tem mais eleições do que o Brasil. O conceito de democracia é relativo para você e para mim”, disse o presidente em entrevista à Rádio Gaúcha.

    (+em: https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/lula-diz-que-venezuela-tem-mais-eleicoes-do-que-o-brasil-e-que-conceito-de-democracia-e-relativo,ec9c4c8d009da2eda5f21cb06ab018e3lu0703t7.html?utm_source=clipboard)

    Mas bah, tchê! Bebericou mate que não apetece a guapo nenhum!

  17. Miguel José Teixeira

    “Picolé de chuchu” é transformado em estafeta da “marionete de PuTin”!

    “Alckmin terá reunião com o premiê da Rússia”
    (Denise Rothenburg, Enviada especial, CB, 22/09/23)

    Nova York — Passado o primeiro encontro entre o presidente Lula e o ucraniano Volodomyr Zelensky, o vice-presidente Geraldo Alckmin terá uma reunião em breve com o primeiro-ministro russo, Mikhail Vladimirovich Mishustin. A data será definida por uma comissão de alto nível dos dois países. O encontro virá na esteira de uma sequência de conversas que o Brasil tem mantido com os dois países em guerra, no sentido de tentar ajudar na busca do diálogo.

    De Zelensky, Lula ouviu essa semana que a integridade territorial da Ucrânia é inegociável. Ao ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, o chanceler russo, Sergei Lavrov, disse que tem acompanhado as movimentações da Ucrânia em busca de apoio para os pontos que considera fundamentais para a pacificação. Da parte russa, segundo fontes do governo brasileiro, existe disposição de diálogo, mas eles consideram que precisam ser chamados. E quando Mauro Vieira mencionou que Lula e Zelensky haviam se encontrado, o chanceler russo perguntou: “Onde foi?”, com ares que quem não sabia dessa reunião.

    A reunião de trabalho entre os dois chanceleres foi a quarta deste ano. Eles haviam se reunido em bilaterais à margem de eventos multilaterais na Índia, durante a cúpula do G-20; na África do Sul, palco do encontro dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia China e África do Sul); e quando Lavrov esteve no Brasil.

    Conhecem perfeitamente a posição brasileira, que condenou a invasão da Ucrânia e trabalha pela pacificação.

    A sequência de encontros de autoridades brasileiras com a Rússia vai muito além da busca do fim da guerra. Os russos apoiaram abertamente o pleito brasileiro, de obter uma vaga no Conselho de Segurança de ONU. Com os ucranianos, as conversas também têm ocorrido. O assessor internacional do Planalto, Celso Amorim, esteve na Ucrânia no primeiro semestre, Lula e Zelensky haviam conversado por telefone e, agora, o encontro presencial entre eles, segundo fontes do governo brasileiro, rendeu “uma química”. Os ucranianos entendem a posição brasileira de não enviar armas, e a ordem agora é seguir as conversações.

    O próximo personagem do governo brasileiro, ao que tudo indica, será o médico Geraldo Alckmin.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/mundo/2023/09/22/interna_mundo,389827/alckmin-tera-reuniao-com-o-premie-da-russia.shtml)

    Matutando bem. . .
    Será que um médico que há muito não atua na medicina terá alguma serventia para a Ucrânia?

  18. Miguel José Teixeira

    Alô Especialistas em Direito Tributário!

    “. . .95% das empresas brasileiras pagam mais impostos do que deveriam.”. . .

    “Reforma tributária não resolverá por completo nó de impostos”
    (Amauri Segalla, Mercado S/A., CB, 22/09/23)

    O nó tributário brasileiro gera situações insustentáveis. Um estudo recente feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) constatou que 95% das empresas brasileiras pagam mais impostos do que deveriam.

    A reforma tributária trará alívio para esse cenário, mas não resolve tudo. Segundo Douglas Campanini, sócio da Athros Auditoria e Consultoria, mesmo com a extinção do sistema atual, as companhias deverão seguir em busca de recuperação de tributos recolhidos indevidamente.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/09/22/interna_economia,389831/mercado-s-a.shtml)

  19. Miguel José Teixeira

    A poióca do haddad vai levar a geringonça do lula à bancarrota, e. . .

    . . .”Com o declínio da arrecadação e a pouca disposição do presidente Lula para cortar gastos, como será possível obter os R$ 160 bilhões em receitas extras que eliminariam o deficit orçamentário? “. . .

    “Tombo da arrecadação põe em xeque promessa de deficit zero”
    (Amauri Segalla, Mercado S/A., CB, 22/09/23)

    Ninguém do mercado financeiro, nem mesmo os economistas conhecidos pelo mau humor, esperava por um tombo tão feio da arrecadação em agosto. De acordo com dados da Receita Federal, o recolhimento de impostos, contribuições e demais receitas teve queda real (depois de descontada a inflação) de 4,1% em agosto versus o mesmo período do ano passado.

    Foi o terceiro recuo consecutivo do indicador.

    Mais do que um resultado isolado, os números indicam uma tendência negativa, o que poderá atingir em cheio os objetivos fiscais do governo.

    Na verdade, quase ninguém acredita mais na possibilidade de deficit zero em 2024.

    Com o declínio da arrecadação e a pouca disposição do presidente Lula para cortar gastos, como será possível obter os R$ 160 bilhões em receitas extras que eliminariam o deficit orçamentário? Não é preciso fazer muito esforço para entender que a proposta da equipe econômica é uma fantasia.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/09/22/interna_economia,389831/mercado-s-a.shtml)

    . . .nós burros de cargas, seremos intimados a pagar o rombo da “caravana do retrocesso!

  20. Miguel José Teixeira

    . . .”Ter preocupação com a política social e com o crescimento econômico, para a geração de empregos, é proposta legítima de um plano de governo. A forma de promover as duas coisas é que faz toda a diferença.”. . .

    “Fazer mais com menos”
    (Carlos Rodolfo Schneider, Empresário, Correio Braziliense, 22/09/23)

    Por definição, a eficiência do gasto do setor público é menor do que a do setor privado, por vários motivos, como as necessárias amarras e os controles que precisam haver na área pública, a descontinuidade de projetos quando da mudança de governo, as pressões políticas para alocação de recursos, a falta de capacidade de gestão de muitos entes públicos, conduzidos por interesses que pouco tem a ver com eficiência e com foco no interesse público. Então, quanto mais recursos são transferidos da sociedade para o Estado, via aumento de arrecadação de impostos, como estamos vendo hoje no Brasil, maior a ineficiência na alocação de recursos do país, e consequentemente menor a produtividade e a competitividade da economia.

    O Brasil tem a maior carga tributária entre os países em desenvolvimento, o que potencializa o problema de má alocação de recursos. O Estado, que deveria arrecadar para servir a sociedade, cada vez mais serve-se dela. Estudos têm demonstrado que nós temos a pior relação do planeta entre impostos cobrados e retorno à sociedade. As despesas correntes, isto é, os gastos para manter a máquina pública, têm crescido nos últimos anos, chegando a 20% do PIB, forçando o aumento da carga tributária, que passou de 25% na década de 90 para a faixa de 33% a 35% nos últimos anos. Para investimentos, essenciais para o crescimento do país, praticamente não tem sobrado recursos públicos.

    O Estado precisa aprender a gastar com mais eficiência o enorme volume de recursos que já arrecada. Temos que entender que o avanço vem de gastar melhor e não de gastar mais. Na educação, por exemplo, gastamos perto de 6% do PIB, mais do que países que são referência e tem as melhores colocações no teste PISA, onde estamos entre os últimos colocados. O mesmo vale para a saúde, para a segurança e outros serviços públicos.

    Ter preocupação com a política social e com o crescimento econômico, para a geração de empregos, é proposta legítima de um plano de governo. A forma de promover as duas coisas é que faz toda a diferença. Experiências de diversos países demonstraram que a via do aumento de gastos alimentado por majoração de tributos tem gerado resultados muito mais tímidos e de alcance curto do que a via da redução de gastos alicerçada em aumento de sua eficiência. A primeira alternativa é a mais fácil, mas alimenta a inflação, pressiona a taxa de juros, o que acaba inibindo o crescimento e prejudicando justamente os mais pobres.

    Os atalhos sempre parecem a solução mais simples, mas, se quisermos preparar o país para um crescimento mais robusto e consistente, temos que estar dispostos a pavimentar o nosso caminho.

    Sem dúvida a responsabilidade social é pauta obrigatória quando se discutem prioridades do país, especialmente no prover igualdade de oportunidades, além de serviços de saúde, educação e segurança adequados. Mas a solução não deve vir por meio de extração de mais recursos da sociedade, isto é, de aumento de carga tributária, que já é muito elevada. Uns mais, outros menos, todos já pagamos demais.

    É preciso um esforço para fazer mais com menos.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/09/22/interna_opiniao,389823/fazer-mais-com-menos.shtml)

    O piNçador Matutildo, piNçou:
    “Os atalhos sempre parecem a solução mais simples, mas, se quisermos preparar o país para um crescimento mais robusto e consistente, temos que estar dispostos a pavimentar o nosso caminho.”

    E o Bedelhildo, arrematou:
    Com o lula comandando a “caravana do retrocesso”, contentemo-nos com a abertura de uma picada!

  21. Miguel José Teixeira

    Entrega logo a geringonça para o presidente de fato, o cangaceiro lira e. . .vaza lula. . .

    “. . .De 45 dias com agendas de trabalho entre agosto e setembro, presidente passou apenas 19 em Brasília.”. . .

    “Lula passa 57% dos dias fora de Brasília e confusão aumenta no governo”
    (Mônica Bergamo, FSP, 22/09/23)

    O retorno de Lula (PT) ao Brasil, na quinta (21), depois de seis dias de viagem a Cuba e aos EUA, era aguardado com expectativa: no vazio deixado por ele, disputas internas entre ministros e deles com a base parlamentar se acirraram, e a confusão em alguns setores, inclusive em temas econômicos, é generalizada.

    ESTICA E PUXA
    O problema é considerado crônico: em agosto e setembro, Lula teve 45 dias com agenda de trabalho. Em mais da metade deles, no entanto, o presidente estava fora de Brasília. Foram 26 dias em viagens, contra 19 despachando no Palácio do Planalto.

    ESTICA 2
    As agendas de Lula pelo Brasil e no exterior são entendidas como importantes e até inevitáveis. Ao contrário do que ocorria em seus dois governos anteriores, no entanto, não existe agora a figura do capitão do time, o ministro com força política capaz de organizar a bagunça na tropa. Toda e qualquer decisão é sempre de Lula.

    ESTICA 3
    O presidente, no entanto, frustrou os que imaginavam que, já na volta, ele interferiria nos assuntos que geram mais atritos.

    EM CASA
    Cansado da viagem, o presidente passou a maior parte do tempo descansando –e, segundo interlocutores, se fechou em copas sobre a disputa que envolve, por exemplo, a indicação de quem substituirá Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal (STF) e Augusto Aras na Procuradoria-Geral da República (PGR).

    NA MIRA
    A divergência mais evidente na Esplanada é a que envolve o ministro da Justiça, Flávio Dino, e setores do PT que se opõem à sua candidatura ao STF e apoiam o advogado-geral da União, Jorge Messias, para a Corte.

    NA MIRA 2
    O tiroteio entre os dois grupos se intensificou, e dentro da própria pasta comandada por Dino as divisões se aprofundaram. Diante da possibilidade de ele saltar da cadeira da Justiça para o STF, surgiram internamente vários candidatos para substituí-lo.

    TROFÉU
    O ministro da Casa Civil, Rui Costa, também bateu de frente com Dino quando números do Fórum Brasileiro de Segurança Pública revelaram um dado constrangedor para Costa: o de que a PM da Bahia, que governou e elegeu o sucessor, é a que mais mata no país. O estado é também recordista em mortes violentas intencionais.

    TROFÉU 2
    Costa tentou desqualificar a pesquisa, mas ela foi endossada por Dino. Ao mesmo tempo, setores do PT têm criticado o ministro por supostamente fazer pouco pela área de segurança no plano federal.

    CAIXA
    Em outra frente, parlamentares da base apoiaram projetos que aumentam despesas da União, contrariando o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Todos aguardam que Lula decida se o governo tentará ou não derrubá-las no próprio Congresso.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2023/09/lula-retorna-e-encontra-confusao-instalada-em-diversas-areas-do-governo.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsm%C3%B4nica)

    . . .antes que as dores no quadril “se-espalhe-se” pela carcaça toda!

    Matutando bem. . .
    O “sapo barbudo” poderá “se-transformar-se” em um condor!
    Com dor no quadril,
    Com dor nas costas,
    com dor na cabeça. . .

  22. Miguel José Teixeira

    Então, Fritz? Ah! Tuda chunta e misturrada. . .

    PT + PL (X) XeXa

    O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Alexandre de Moraes, divulgou nesta quinta-feira (21) uma nota oficial em que chamou de “agressões infundadas” os questionamentos da presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, sobre a existência da Justiça Eleitoral.

    Moraes afirmou que essas manifestações são “errôneas e falsas” e que a Justiça Eleitoral continuará a combater “aqueles que são contrários aos ideais constitucionais” e as “forças que não acreditam no Estado democrático de Direito”.

    Replicando uma tese defendida por bolsonaristas, Gleisi havia dito na quarta considerar “absurda” a existência da corte, reclamando das multas impostas às legendas. Nesta quinta, reafirmou as críticas (veja vídeo).

    Moraes teve uma atuação dura nas eleições do ano passado contra os ataques de Jair Bolsonaro (PL) às urnas eletrônicas e ao sistema eleitoral. Por isso, foi exaltado inclusive por Lula (PT).

    Deputados do PL ouvidos pela Folha nesta quinta se uniram a Gleisi na defesa do fim da Justiça Eleitoral. Especialistas discordaram, afirmando que o tribunal tem mais méritos que deméritos e que partidos precisam ser punidos quando cometem irregularidades.

    (Por Camila Mattoso, Diretora da Folha em Brasília. Foi editora do Painel. Cobriu Copas e Olimpíadas. Em parceria, revelou o caso Wal do Açaí, a evolução patrimonial da família Bolsonaro e as candidaturas laranjas do PSL. (Texto recebido em meu gmail)

    1. Miguel José Teixeira

      O XeXa deu um espirro e a PeTralha gleisi “siborrô”

      Agora na mídia:
      “Presidente do PT recua em suas críticas ao TSE”

      A desculpa é aquela de sempre: “fui mal interpretada”, “o texto foi tirado do contexto”, enfim! É coisa do bolsonaro!

      Calada, a “lambisgóia das araucárias” é uma soprano!

  23. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Cláudio Humberto, coluna CH, DP, 22/09/23)

    …é a primeira vez que o encontro de um palhaço com um comediante não rendeu risadas.

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)

    Seria cômico, se não fosse trágico!

  24. Miguel José Teixeira

    Quebraram o bico do depenado tucano.

    “Cara na porta”
    O senador Marco do Val (ES) emitiu comunicado informando que vai deixar o Podemos e se filiar ao PSDB. Não demorou e o próprio PSDB emitiu nota dizendo que, se houver pedido, será indeferido.
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/juizes-do-trabalho-sao-os-mais-reclamoes-do-pais)

    E agora, izalci?

    Será que os depenados tucanos vão entregar mais este “direito de permanecer no confortável gabinete da liderança partidária, estrategicamente bem posicionada em frente ao Plenário, a sala é ocupada pelo partido desde 1988”? (Vinicius Dória, CB, 21/09/23)

  25. Miguel José Teixeira

    A toga também quer fufucar!

    “Com remuneração média de R$69,8 mil, juízes acham que ganham pouco”
    (Rodrigo Vilela, Diário do Poder, 21/09/23)

    O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) ouviu magistrados sobre a percepção que tinham sobre o desenvolvimento das atividades funcionais e divulgou o resultado da pesquisa.

    Um dos itens abordados foi quanto a satisfação com a remuneração recebida pelos juízes. No total, 73,9% dos entrevistados dizem que “discordam” ou “discordam totalmente” que a remuneração recebida seja adequada, ou seja, o pagamento não está de acordo com as atividades. Apenas 26,1% do total geral “concorda” ou “concorda totalmente” que o pagamento é adequado.

    Outro relatório divulgado pelo próprio CNJ revela que um juiz ou um desembargador custa, em média, R$69,8 mil mensalmente aos tribunais. Para efeito comparativo, o salário-mínimo no Brasil é de R$1.320.

    A pesquisa do CNJ ouviu membros da Justiça Estadual, Justiça do Trabalho, Justiça Federal, Justiça Eleitoral, Justiça Militar, Tribunais Superiores e Conselhos de Justiça.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/xwk-brasil/com-remuneracao-media-de-r698-mil-juizes-acham-que-ganham-pouco)

    Data venia, quando o advogado vai fazer o concurso para juiz ele já sabe exatamente qual será o valor do seu futuro salário. Caso ele, ainda candidato à juiz, entenda que o salário é pouco, obviamente ele deve seguir outro caminho na espetacular carreira da advocacia.

    Mas, o que pesa na balança?

    Ora, quem nasce para “cai cai” nunca chega a “Kakay”!

  26. Miguel José Teixeira

    Efeito PráTico da picanha e do filé mignon à preços de lula!

    “Endividado, brasileiro atrasa contas essenciais”
    (Fernanda Strickland, caderno Economia, CB, 21/09/23)

    A inflação dos alimentos e os juros altos dos cartões de crédito e dos empréstimos bancários estão levando o consumidor a ter que escolher qual conta pagar no fim do mês. De acordo com os dados do Mapa da Inadimplência e Renegociação das Dívidas do Serasa, as famílias estão atrasando o pagamento de contas de serviços essenciais, como água e luz. Esse grupo de despesas representou, em agosto, 24,7% das dívidas dos brasileiros, número recorde desde o início da série, em 2019.

    De acordo com a pesquisa do Serasa, o número de inadimplentes no país voltou a subir após dois meses em queda. Somente em agosto, mais de 320 mil pessoas entraram na lista das que estão sem conseguir pagar suas dívidas. O valor médio das dívidas, por pessoa, subiu 0,5% passando para R$ 4.948.

    O Rio de Janeiro é o estado com maior número de pessoas endividadas: 53,11% da população adulta do estado está com contas em atraso, percentual acima da média nacional, que é de 43,72%. Mais de 7,2 milhões de fluminenses estão inadimplentes e o valor médio para cada um ultrapassa os R$ 5 mil.

    Amapá, Amazonas, Mato Grosso e Distrito Federal também ultrapassam a barreira de mais da metade da população com dívidas atrasadas. No DF, mais de 1,2 milhão de moradores estão inadimplentes, com dívidas que chegam a R$ 9,5 bilhões — média de R$ 7,4 mil para cada um. Isso representa 52,45% da população adulta, percentual também superior ao índice nacional.

    Fernando Lamounier, educador financeiro e sócio diretor da Multimarcas Consórcios, explica que “a instabilidade econômica do país é o agente dificultador de um padrão de vida financeira saudável para o cidadão comum”. “A alta inadimplência deve-se à situação de salários baixos e desemprego elevado”, afirma.

    Lamounier aponta que o cartão de crédito é visto popularmente como um valor adicional ao orçamento mensal dos brasileiros, e os juros altos pioram o cenário. “As pessoas vêm utilizando o cartão para compras do dia a dia, e a capacidade de parcelamento as leva a acreditar que, ao dividir uma compra, a conta fica menor, quando na realidade, isso apenas adia as dívidas para o próximo mês”, aponta.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/09/21/interna_economia,389775/endividado-brasileiro-atrasa-contas-essenciais.shtml)

  27. Miguel José Teixeira

    Despelegaram o mundo. . .

    “Taxa de sindicalização desaba no mundo”
    (Amauri Segalla, Mercado S/A., CB, 21/09/23)

    Não é apenas no Brasil que os sindicatos perderam força. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) informa que, em 1980, a taxa de sindicalização da indústria nos países ricos era de 43%. No século 21, o índice caiu pela metade (22%). Para a OIT, os avanços tecnológicos — que levaram a jornadas flexíveis e a mudanças nas formas de trabalho — criaram um ambiente corporativo menos favorável à sindicalização. Por isso, não faz sentido discutir a realidade atual pelo prisma do passado.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/09/21/interna_economia,389773/mercado-s-a.shtml)

    Matutando bem. . .
    A “caravana do retrocesso” comandada pelo lula, continua na contramão do mundo!

  28. Miguel José Teixeira

    O vendilhões de palavras bíblica$ atacam sem dó nem piedade!

    . . .”Uma mulher foi presa em Jaraguá do Sul (SC). Ela ocupava o cargo de missionária em uma igreja evangélica e é suspeita de ser comparsa de Osório.”. . .

    “Pastores fazem 50 mil vítimas”
    (Darcianne Diogo, Caderno Cidade, CB, 21/09/23)

    Organização criminosa comandada pelo líder religioso Osório José Lopes Júnior (*) é acusada de induzir fiéis a aplicar valores em falsas operações financeiras e projetos inexistentes. O grupo faturou R$ 156 milhões em cinco anos

    Mais de 50 mil vítimas e um prejuízo de quase R$ 156 milhões. Uma organização criminosa liderada pelo pastor Osório José Lopes Júnior foi alvo da operação Falso Profeta desencadeada pela Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Ordem Tributária, vinculada ao Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (DOT/Decor). Em troca de “bênçãos” financeiras, o grupo de 200 integrantes, incluindo dezenas de lideranças evangélicas, induzia as vítimas a depositar valores em falsas operações financeiras e projetos de ações humanitárias inexistentes.

    A operação ocorreu na manhã de ontem e mobilizou mais de 100 policiais civis do Decor e de outros cinco estados. Os 16 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça do DF foram cumpridos na capital federal, em Goiás, no Mato Grosso, no Paraná e em São Paulo. Além disso, a Justiça mandou bloquear valores, redes sociais e proibiu a utilização de mídias digitais. Uma mulher foi presa em Jaraguá do Sul (SC). Ela ocupava o cargo de missionária em uma igreja evangélica e é suspeita de ser comparsa de Osório.

    Foi mais de um ano de investigação até a polícia delimitar e descobrir o forte esquema de estelionato, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e falsidade ideológica comandada por Osório. O pastor já é alvo de vários processos anteriores por crimes semelhantes. Em dezembro do ano passado, a prisão do influencer Paulo Salomão, também pastor, escancarou a organização criminosa liderada por Osório. Na ocasião, Salomão foi preso em flagrante por uso de documento falso e por adulterar documentações particulares no momento em que apresentava um extrato com o saldo de R$ 17 bilhões em uma agência bancária da 516 Sul. Mas, mesmo após a captura, o grupo continuou a aplicar golpes e entrou na mira da polícia.

    O golpe

    Pelas redes sociais, como YouTube, Telegram, Instagram e WhatsApp, o grupo de religiosos angariava as vítimas, a maioria delas fiéis e frequentadores de igrejas evangélicas e pregavam uma teoria conspiratória apelidada de “Nesara Gesara” para convencer as vítimas a investir as economias em falsas operações, com a promessa de retorno financeiro imediato e rentabilidade estratosférica. A PCDF detectou, por exemplo, a promessa de que somente com um depósito de R$ 25, as pessoas receberiam de volta nas “operações” o valor de “Um octilhão de reais”, ou mesmo se investisse R$ 2 mil ganhariam 350 bilhões de centilhões de euros. Em cinco anos, o grupo de criminosos movimentou ao menos R$ 156 milhões.

    “O golpe pode ser considerado um dos maiores já investigados no Brasil, uma vez que foram constatadas, como vítimas, pessoas de diversas camadas sociais e localizadas em quase todas as unidades da federação, estimando-se mais de 50 mil vítimas”, afirmou o delegado Leonardo de Castro, coordenador do Decor.

    Como instrumento da fraude, os pastores constituíam empresas “fantasmas” e de fachada, simulando serem instituições financeiras digitais (falsos bancos), com alto capital social declarado. Na tentativa de “dar aparência” de veracidade e legalidade às operações financeiras, os investigados ainda celebraram falsos contratos com as vítimas, com promessas de liberação de quantias surreais provenientes de inexistentes títulos de investimento, que estariam registrados no Banco Central do Brasil (Bacen) e no Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Quanto às empresas de fachada, a polícia identificou cerca de 40 delas e mais de 800 contas bancárias suspeitas.

    Osório é considerado foragido da Justiça. Contra ele há um mandado de prisão preventiva expedido. Os alvos poderão responder, a depender da participação no esquema, pelo cometimento dos crimes de estelionato, falsificação de documentos, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, contra a ordem tributária e organização criminosa.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/09/21/interna_cidades,389765/pastores-fazem-50-mil-vitimas.shtml)
    . . .
    (*) O pastor goiano Osório José Lopes Júnior, da igreja Assembleia de Deus, é apontado como líder do grupo de estelionatários alvos da operação Falso Profeta, deflagrada hoje (20) em quatro estados e no DF. Ele está foragido.
    . . .
    (+em: https://www.caldeiraopolitico.com.br/noticia/73971/pastor-da-assembleia-de-deus-e-lider-do-grupo-alvo-da-operacao-falso-profeta)

  29. Miguel José Teixeira

    Pacto pelo trabalho: Biden entra com a mão de obra e lula arrocha o trabalhador!

    “Uberizados” de todo o mundo, uni-vos, propõem Lula e Biden”
    (Luiz Carlos Azedo, coluna Nas entrelinhas, CB, 21/09/23)

    Com outras palavras, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ontem, exumaram Karl Marx e Frederich Engels no Manifesto Comunista de 1848, ao lançarem o documento Parceria pelos Direitos dos Trabalhadores e Trabalhadoras, no qual defendem o fortalecimento de sindicatos e a elaboração de regras para disciplinar a relação de trabalhadores com plataformas digitais. Com toda certeza, serão chamados de comunistas pela extrema direita norte-americana e brasileira.

    A comparação é equivocada, os dois revolucionários do século XIX faziam uma clara distinção, por exemplo, entre os comunistas e os cartistas da Inglaterra e os reformadores agrários na América do Norte, embora os apoiassem. À época, os comunistas não protagonizavam as ideias socialistas, os movimentos democráticos e as lutas trabalhistas. Exerciam menos influência do que outras correntes que lutavam contra o absolutismo e a brutal exploração dos trabalhadores na primeira Revolução Industrial, como anarquistas, ludistas, carlistas e toda sorte de socialistas.

    Criada em 28 de setembro de 1864, em Londres, a Associação Internacional dos Trabalhadores — chamada de Primeira Internacional —, no qual ambos tiveram grande influência, pretendia abolir todos os exércitos e as guerras do mundo. Essa bandeira também foi adotada no Congresso da Segunda Internacional, realizado em Paris, em 1889, e foi confirmada pelo Congresso Social-Democrata de Stuttgart, em 1907. Entretanto, seria o grande divisor de águas entre os social-democratas e os comunistas, a partir da Primeira Guerra Mundial.

    De origem marxista, a Social-Democracia Alemã, da qual Marx e Engels foram fundadores, chegou ao poder em 1918, na República de Weimar, que viria a colapsar. Antes disso, porém, houve o grande “racha” da Segunda Internacional, após a bancada parlamentar do Partido Social-Democrata alemão apoiar por unanimidade a entrada da Alemanha na Primeira Guerra Mundial e aprovar o orçamento militar do Imperador alemão, Guilherme II. Depois, os partidos social-democratas austríaco, húngaro, polonês, francês, belga, inglês, italiano, português e espanhol fizeram a mesma coisa.

    Os social-democratas russos foram a exceção. Decidiram lutar contra a guerra e o czar Nicolau II, Imperador da Rússia, Rei da Polônia e Grão-Duque da Finlândia. Obtiveram sucesso em fevereiro de 1917. Entretanto, o revolucionário russo Vladimir Lênin rompeu definitivamente com a social-democracia russa, que era reformista, e tomou o poder, em outubro do mesmo ano, para criar uma república soviética “de operários, soldados e camponeses”.

    A Social-Democracia Alemã, à qual pertence o atual primeiro-ministro Olaf Scholz, sempre optou pelo caminho das urnas e das reformas. Na República de Weimar, a divisão entre social-democratas e comunistas acabou favorecendo a ascensão ao poder de Adolf Hitler, líder do Partido Nacional-Socialista (nazista).

    As propostas

    Lula e Biden lançaram seu manifesto ao lado do diretor da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Gilbert Houngbo. Brasil e Estados Unidos pretendem, juntos, incentivar a geração de empregos com direitos trabalhistas e proteger quem trabalha por meio de plataformas digitais, como aplicativos de transporte de passageiros e de entrega de refeições. “Também estamos preocupados e atentos aos efeitos no trabalho da digitalização das economias e do uso profissional da inteligência artificial no mundo do trabalho”, declararam Brasil e Estados Unidos.

    As propostas são as seguintes: ampliar o conhecimento sobre direitos trabalhistas; garantir que a transição energética ofereça empregos que não sejam precários; aumentar a importância dos trabalhadores em organismos como G20 e nas conferências do clima (COP28 e COP30); apoiar e coordenar programas de cooperação técnica, relacionados ao trabalho; capacitar trabalhadores e proteger direitos de quem trabalha por meio de plataformas digitais; e buscar parceiros do setor privado para criar empregos dignos nas principais cadeias de produção, combater a discriminação e promover a diversidade.

    Biden está em campanha pela reeleição. A iniciativa mira a grande massa de trabalhadores norte-americanos “uberizados” ou desempregados, que são atraídos pelo ex-presidente Donald Trump; Lula quer fortalecer os sindicados, que entraram em colapso financeiro com o fim do imposto sindical e foram esvaziados pelo uso intensivo de tecnologia nas empresas. “Uberizados” e empreendedores brasileiros votaram em massa no ex-presidente Jair Bolsonaro.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/09/21/interna_politica,389795/nas-entrelinhas.shtml)

  30. Miguel José Teixeira

    Os depenados tucanos vão à caça!

    “Sem liderança”
    (Vinicius Doria, coluna brasília-DF, CB, 21/09/2)

    O líder do PSDB no Senado, Izalci Lucas (DF), tem até a noite de hoje para atrair um novo senador para a legenda e garantir o direito de permanecer no confortável gabinete da liderança partidária. Estrategicamente bem posicionada em frente ao Plenário, a sala é ocupada pelo partido desde 1988. Com a desidratação da bancada tucana para apenas dois senadores, a Mesa Diretora deu prazo até amanhã para os tucanos recomporem a bancada de três parlamentares, mínimo exigido pelas regras da Casa para manter a estrutura da liderança — e, assim, evitar o despejo.

    “Procura-se tucano”

    No início do mês, Izalci disse ao Correio que, entre os dias 15 e 20, definiria o nome do novo senador tucano, mas, até o fechamento desta coluna, ninguém foi anunciado. O governador gaúcho Eduardo Leite, agora afastado da presidência nacional do partido, chegou a conversar com Styvenson Valentim (Podemos-RN), mas o acordo não saiu. Agora, a última esperança de Izalci é o senador Marcos do Val (Podemos-ES). O assédio a Do Val foi assunto da reunião da bancada do Podemos, ontem, e o sentimento é de que o capixaba já está com um pé no ninho tucano. O Podemos puxa a fila para ocupar a sala do PSDB, no caso de despejo.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/09/21/interna_politica,389783/brasilia-df.shtml)

    Só pra desgadelhar. . .
    Se o senador amin não quer ser zero nem 13, conforme matutado anteriormente, que tal ele entrar para o PSDB?

    E o Aritmético chatildo!
    Inviável! PSDB é 45, 4+5=9 e. . .noves fora. . .

  31. Miguel José Teixeira

    Em pleno Ano da Graça de 2023 os povos nativos continuam nas mãos dos “libertadores”!

    “Congresso confronta STF com marco temporal”
    (Vinicius Doria, coluna Brasília-DF, CB, 21/09/23)

    O Supremo Tribunal Federal vai rejeitar o marco temporal como baliza para demarcação de terras indígenas. Até o momento, o placar está em 5 x 2 (estava quando a matéria foi escrita. finalizou em 9X2, portanto tese enterrada), faltando apenas um voto para enterrar a tese. No Congresso, a Frente Parlamentar da Agropecuária, reforçada pela oposição ao governo Lula, enfrenta a Corte e corre para aprovar o projeto que determina o reconhecimento apenas dos territórios ocupados por comunidades indígenas até a promulgação da Constituição, em 5 de outubro de 1988.

    Mas, mesmo que o projeto passe, constitucionalistas ouvidos pela coluna dizem que não há possibilidade de a Suprema Corte voltar atrás quando a constitucionalidade do texto for questionada. Os juristas avaliam que, com base nos votos dados até agora, dificilmente os magistrados mudarão de posição. O que abre, para os próximos meses, mais um flanco de atrito entre os dois Poderes.

    Antes, porém, o projeto de lei ainda terá que vencer outra barreira, a da sanção presidencial. Se o marco temporal for aprovado pelo Congresso, lideranças do governo não têm dúvida de que será vetado pelo presidente Lula.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/09/21/interna_politica,389783/brasilia-df.shtml)

  32. Miguel José Teixeira

    Agora temos o “PePêdoCiro” e o “PePêdoLira” E qual será o “PPdoDão”?

    . . .”Apesar de a cúpula aprovar um conjunto de diretrizes que põe o partido na oposição ao governo, bancada na Câmara se reúne com o ministro Alexandre Padilha para fechar estratégias de aprovação dos temas de interesse do Palácio.”. . .

    “O dilema do PP: é base ou não?”
    (Victor Correia, Caderno Política, CB, 21/09/23)

    O PP vive um dilema: não sabe se é governo ou se é oposição. Naquilo que depender do senador Ciro Nogueira (PI), atuará contrariamente aos interesses do Palácio do Planalto no Congresso. Mas, se prevalecer o que foi acertado entre o presidente da Câmara, Arthur Lira, e o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha — com a bênção de Luiz Inácio Lula da Silva —, o governo verá as propostas que considera importantes serem aprovadas com alguma facilidade.

    Ontem, ficou claro que o racha no PP é profundo. Depois de a Executiva Nacional do partido aprovar um conjunto de diretrizes que põem a agremiação na oposição, os deputados da legenda Câmara se reuniram com Padilha para discutir as prioridades do governo. O encontro ocorreu a convite do próprio líder da bancada, Dr. Luizinho (RJ), que assumiu o lugar do agora ministro dos Esportes, André Fufuca — também presente. Para o ministro, apesar da divisão, o PP entregará os votos necessários.

    Na noite de terça, o PP aprovou um documento com 11 “valores pétreos” que devem ser seguidos por todos os filiados, “independentemente de acordos locais ou apoio ao governo federal ou a governos estaduais” — segundo a legenda. As posições são, em grande parte, contrárias ao que defende do governo Lula: contra descriminalização das drogas, volta do imposto sindical e invasões de terras; e a favor das privatizações.

    “Valores pétreos”

    Na manhã de ontem, Ciro defendeu que os “valores pétreos” representam a “essência” do PP. “Água e óleo não se misturam! Em nossas convicções centrais, fecharemos até questão. Seremos uma só voz”, escreveu em sua conta no X (antigo Twitter). Ao lado de Ciro estão parlamentares ligados ao bolsonarismo e aos ruralistas, como a senadora Tereza Cristina (MS), ex-ministra da Agricultura do governo anterior, e o deputado Covatti Filho (RS).

    Mas apesar de Ciro dizer que o PP tem “uma só voz”, a história é outra na Câmara, área de influência de Lira. Não demorou nem um dia para Padilha ser convidado por Dr. Luizinho para uma reunião, ato visto como resposta aos “valores pétreos”.

    Embora haja deputados que defendam a oposição a Lula, a leitura da bancada é que a maioria está com o governo. Basta ver votações como a da medida provisória que reestruturou a Esplanada. O PP deu 34 votos favoráveis, apenas um a menos do que União Brasil e MDB, que já tinham três ministérios cada.

    Ao comentar a reunião com o PP, Padilha destacou o histórico de cooperação do partido. “Acreditamos que com a colaboração que a bancada do PP deu nos últimos seis meses — aprovando o marco fiscal, reforma tributária, a criação dos programas sociais e contribuindo para salvar a democracia e rechaçando os golpistas do 8 de janeiro —, essa colaboração será ainda maior a partir do momento que o líder da bancada na Câmara assume um ministério”, frisou Padilha.

    Para o ministro, as afirmações de Lira, de Fufuca, além do convite para se reunir com a bancada, são provas da presença do PP na base governista. Entre as prioridades do Planalto levadas aos deputados, são destaque duas medidas para baratear o acesso ao crédito: o marco legal das garantias e a criação das debêntures de infraestrutura. Participaram do encontro com Padilha, entre outros, os deputados Claudio Cajado (BA) — relator do arcabouço fiscal na Câmara —, José Nelto (GO) e Mário Negromonte (BA).

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/09/21/interna_politica,389781/o-dilema-do-pp-e-base-ou-nao.shtml)

    O bedelhildo, não perde a vazada:
    E bota valores PéTreo$ nisso!

    E o Aritmético Chatildo:
    Se PP é o 11 e 1+1=2 então, 11+2 igual a 13! E. . .13 é o PT. Portanto, aritmeticamente, o PePê é PeTê!
    Ou. . .11-2=9 e. . .nove fora. . .zero!

    Matutando bem. . .mineiramente!
    Se o amin não é zero, então ele é 13, uai!

  33. Miguel José Teixeira

    . . .”Estamos com a política judicializada pela Suprema Corte, com o seu poder opera e determina de forma monocrática os caminhos da sociedade, desconsiderando o Congresso Nacional. A democracia ruiu!”. . .

    “Democracia”
    (Renato Mendes Prestes, Águas Claras, Sr. Redator, CB, 21/09/23)

    De forma sub-reptícia ou declarada, há variados e sucessivos questionamentos quanto a eficiência da democracia como forma de governo. Mas o que poucos percebem é que uma democracia fraca, e torná-la menor, é uma rodovia aberta para a autocracia e para a ditadura. Adolf Hitler e Hugo Chaves são dois bons exemplos de exploração das contradições e das fragilidades do sistema. Se elas não existissem, nenhum dos dois teria chegado ao poder na Alemanha e na Venezuela, respectivamente e, a partir daí, construído regimes de exceção.

    A fragilidade de uma democracia se evidencia quando as instituições não respondem aos desafios impostos pela conjuntura política, econômica e social. Tal fragilidade quase sempre decorre de aspectos estruturais que envolvem educação precária, ausência de liberdade de imprensa e falta de independência entre os poderes da República. Também em consequência de aspectos conjunturas, como o desempenho da economia, a ausência de segurança pública, corrupção e a precariedade dos serviços públicos.

    Pode-se apontar dois riscos relevantes para a democracia: a desilusão com o desempenho do sistema e a incapacidade de produzir um conjunto aceitável e previsível de regras para a competição e a cooperação políticas.

    Não são poucos os que acreditam que a democracia brasileira hoje está em perigo.

    Tais narrativas são sustentadas por alas da direita nacional, alinhadas com o universo politicamente correto e fomentada pelas políticas conservadoras do respeito ao cidadão. Estamos vivenciando isso? A polarização política pode ter o efeito perverso de afastar os que estão no centro do processo político. É um risco.

    A democracia nos impõe princípios que podem assegurar a convivência harmônica entre os diversos, mas desde que respeite a Constituição, não deixando-a de lado, por simples vontade, interesse pessoal e político.

    Estamos com a política judicializada pela Suprema Corte, com o seu poder opera e determina de forma monocrática os caminhos da sociedade, desconsiderando o Congresso Nacional. A democracia ruiu!

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/09/21/interna_opiniao,389787/sr-redator.shtml)

    Isso que todos se uniram para eleger um ex presidiário, EM NOME DA DEMOCRACIA!

  34. Miguel José Teixeira

    . . .”Por fim, permanecem duas perguntas, aguardando respostas, dentro do viciado, cretino e surrado presidencialismo brasileiro: quando, finalmente, anunciarão ministros e ministérios que trabalharão para solucionar os imensos problemas que afligem a maioria esmagadora da população? Quando os ministérios passarão a ser escolhidos e conhecidos como legitimas cotas do cidadão?”

    “Política”
    (Vicente Limongi Netto, Lago Norte, Sr. Redator, CB, 21/09/23)

    Hilário, patético e sinistro o noticiário político. O cardápio de cargos à disposição de senadores, deputados, governadores e ministro é atraente e apetitoso. É preciso fortalecer a base parlamentar agradando os gulosos partidos e seus membros influentes. Querem sempre mais.

    O Centrão tira o couro do governo sem perdão.

    Políticos, ministros e Lula tratam do assunto como se estivessem escalando times de futebol para disputar uma “pelada”, ou, então, escolhendo o tipo do filé para jantar. Afinal, ninguém é de ferro. Sobremesa predileta é a cota. De quem é a cota. Do partido, do fulano, beltrano ou de Lula? Os conchavos são intensos. A pantomima é um abissal deboche com o povo, que deveria e merecia ser o mais ouvido e beneficiado com as escolhas.

    O Judiciário também entra na rinha. Tribunais superiores tornaram-se casas políticas.

    Lula precisa tirar da cartola nomes que defendam os interesses do governo. Caso o escolhido for ministro de Estado, o escolhido tem que ser da cota do PT. É o fim da picada. Os jornais informam que determinado eleito, senador ou deputado, merece ser premiado com algum ministério porque pertence “a cota do partido tal”. A televisão revela que o fulano será escolhido porque é exigência daquele partido que ajudou para a eleição de Lula. Colunistas garantem que beltrano vai ganhar ministério forte porque o partido dele tem bancada poderosa.

    Encontram um jeito de abrigar políticos derrotados em cargos do segundo escalão. São filiados a partidos aliados do governo, amigos do peito de figuras próximas a Lula ou são amigos pessoais do próprio Lula ou apadrinhados da primeira-dama, Janja.

    Quem tem padrinho ou madrinha, não morre pagão.

    Por fim, permanecem duas perguntas, aguardando respostas, dentro do viciado, cretino e surrado presidencialismo brasileiro: quando, finalmente, anunciarão ministros e ministérios que trabalharão para solucionar os imensos problemas que afligem a maioria esmagadora da população? Quando os ministérios passarão a ser escolhidos e conhecidos como legitimas cotas do cidadão?

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/09/21/interna_opiniao,389787/sr-redator.shtml)

    Torçamos para que as palavras do autor do texto, R E T U M B E !!!

  35. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 21/09/23)

    …o papo Lula x Zelenski não foi em russo.

    Matutando bem…

    Foi “só pra inglês ver”!

  36. Miguel José Teixeira

    Será, MeuBomJe! (3)

    “Roubando a cena”
    (Cláudio Humberto, coluna CH, DP, 21/09/23)

    Chamou mais atenção a trombada que o presidente dos EUA, Joe Biden, deu numa bandeira do Brasil ao entrar no palco da coletiva Lula do que o encontro do brasileiro com o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/biden-oferece-jantar-a-30-lideres-sem-lula-na-lista)

    Só pra alertar. . .

    Mais vale uma trombado do tio Sam na bandeira do que na Nação!

  37. Miguel José Teixeira

    Será, MeuBomJe! (2)

    “STF agora ‘mete a colher’ até em briga familiar”
    (Cláudio Humberto, coluna CH, DP, 21/09/23)

    O caso surpreendeu os críticos do Supremo Tribunal Federal (STF) legislador, até “constituinte”, que invade competências do Congresso. Esta semana, a Corte resolveu se meter até em briga familiar, de um sobrinho que agrediu a tia, em Sergipe. Habituados a julgar no plenário virtual temas de fato importantes, como aborto e acusados pelos atos de 8 de janeiro, a Segunda Turma achou relevante convocar o plenário presencial para decidir se o meliante indenizará a vítima em… R$1 mil.

    Só pra SuTriFar. . .

    “Garantir a supremacia da Constituição, com respeito à segurança jurídica, aos direitos fundamentais e à integridade do Estado Democrático de Direito.”

  38. Miguel José Teixeira

    Será, MeuBomJe!

    “Biden oferece jantar a 30 líderes sem Lula na lista”
    (Cláudio Humberto, coluna CH, DP, 21/09/23)

    Cerca de 30 líderes mundiais, além de empresários e filantropos, se reuniram em um jantar oferecido pelo presidente Joe Biden, terça (19), no Metropolitan Museum of Art, em Nova York. O encontro foi paralelo à programação da abertura da assembleia geral das Nações Unidas, com a presença de chefes de Estado e de Governo e figuras como o chef José Andrés, celebridade no mundo da gastronomia, e até o bilionário Bill Gates. Lula estava na cidade deste o domingo (17), mas ficou de fora.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/biden-oferece-jantar-a-30-lideres-sem-lula-na-lista)

    Só pra PenTelhar. . .

    Dizem as más línguas que no citado jantar, lula era o copeiro!

  39. Miguel José Teixeira

    Estamos “fufucados”! Ou. . .como já dizia o eterno Vice Reitor da FURB, o Saudoso Mario Wisintainer, “estamos futeboleados!”

    . . .”O município de Peritoró (MA), reduto do novo ministro do Esporte, André Fufuca, vai ter nova arena esportiva com verba de R$ 4,7 milhões”. . .

    “‘Arena Fufuca’ garantiu verba antes de ministro tomar posse”
    (Redação O Antagonista, 20/09/23)

    O cenário esportivo da cidade de Peritoró, no Maranhão, está prestes a mudar de patamar. No início de setembro, o Ministério do Esporte, assinou um convênio para a construção de uma nova arena esportiva na cidade, com um investimento de R$ 4,7 milhões.

    A verba destinada para esse projeto é considerada superlativa para os padrões locais e foi liberada às vésperas da posse do novo ministro do Esporte, André Fufuca (foto), que é natural do Maranhão e foi o deputado mais votado de Peritoró em 2022.

    De acordo com reportagem do O Globo, esse investimento coloca o Maranhão na liderança das verbas direcionadas pelo Ministério do Esporte. Entre os dias 4 e 6 de setembro, foram destinados R$ 73 milhões para municípios em todo o Brasil, sendo R$ 11 milhões para o estado maranhense.

    A construção do estádio de Peritoró é o segundo projeto de arena esportiva no Maranhão a receber investimento do Ministério do Esporte. O município de Dom Pedro também foi contemplado com R$ 5,2 milhões para a reforma do seu estádio municipal.

    Segundo O Globo, políticos locais afirmam que o deputado federal Fábio Macedo (Podemos-MA) se comprometeu em destinar emendas para essa reforma. O terreno onde a nova arena de Peritoró será construída foi doado pelo pecuarista Dedé Macedo, pai de Fábio Macedo.

    Os recursos destinados aos municípios maranhenses fazem parte dos R$ 211 milhões que o Ministério do Esporte herdou com o fim do orçamento secreto. A liberação desses recursos foi um dos pontos que contribuiu para a saída da ex-ministra Ana Moser.

    Questionado pela reportagem sobre sua participação na elaboração dos convênios, Fufuca afirmou que não teve envolvimento, pois sequer foi recebido por Moser durante o período de transição da pasta. A secretaria nacional de Esporte Amador, Educação, Lazer e Inclusão Social (SNEALIS) foi responsável pela liberação dos recursos.

    A secretaria estadual de Esporte e Lazer (Sedel) do Maranhão não retornou os contatos ao O Globo para esclarecer se os recursos do ministério serão utilizados para a reforma ou construção de um novo estádio em Peritoró. No município de Dom Pedro, o vice-prefeito Lucyan Rezende afirmou que ainda não foi informado sobre como serão utilizados os recursos liberados pelo Ministério do Esporte, diz a reportagem.

    Já o Ministério do Esporte afirma que a liberação dos recursos ocorreu com total transparência e dentro do rito adequado, beneficiando 19 estados brasileiros. A mudança no comando da pasta não afetou os processos já em andamento, que seguem normalmente.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/arena-fufuca-garantiu-verba-antes-de-ministro-tomar-posse/?utm_medium=email&_hsmi=275148823&_hsenc=p2ANqtz-8cfElf7elJVLW5ZD8JpX6Oux_Gmu07-Bui74Oc2JJporeY7xb7enp3Y22nkOCCYGBWqdiQ8LNBY4PSk_WSQBZxXkMttw&utm_content=275148823&utm_source=hs_email)

  40. Miguel José Teixeira

    “Acabou a lua de mel de Fernando Haddad com o mercado financeiro?”
    (Amauri Segalla, Mercado S/A., CB, 20/09/23)

    Nos últimos meses, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, passou a ser visto pela indústria financeira como a voz mais sensata do governo Lula. Haddad ganhou a confiança do mercado ao pregar de forma incisiva a responsabilidade fiscal e o equilíbrio das contas públicas, mas agora parece que o encantamento perdeu força.

    De acordo com uma nova pesquisa realizada pela Genial/Quaest, a avaliação positiva do ministro caiu, passando de 65% para 46%. Enquanto isso, apenas 12% dos gestores de 87 fundos de investimentos entrevistados atribuem nota positiva ao governo Lula.

    Outro dado traduz a crescente desconfiança da turma das finanças com o governo: 95% dizem que, ao contrário do que prometeram Lula e Haddad, não será possível zerar o deficit no ano que vem.

    Segundo os gestores, pairam dúvidas sobre a eficácia do arcabouço fiscal e há o temor de que reforma tributária estabeleça tantas exceções que a inviabilize.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/09/20/interna_economia,389733/mercado-s-a.shtml)

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