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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXIX

25 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXIX”

  1. Miguel José Teixeira

    “Blocão” da Câmara ataca impiedosamente o “probo” cangaceiro das Alagoas!

    . . .
    O motivo da reação do Blocão é a seguinte publicação de Renan, no último domingo (18), em seu perfil no Twitter:

    “A lei Dani/Lira é um lixo legislativo. Não há hipótese de passar no Senado Federal. Só faltou mudarem o plenário da Câmara de Ulysses Guimarães para Eduardo Cunha. É o desenrola do Lira. Inacreditável o apoio do MDB e PT”.
    . . .
    (+em: https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/csa-brasil/blocao-da-camara-repudia-covardia-de-ataque-de-renan-contra-deputada)

    Pois é. . .a lei dos PEPs ainda vai render!

  2. Miguel José Teixeira

    Chuuupaaa, belzebu de Garanhuns!

    “Famílias cobram construção de mais casas de 15 metros quadrados em Campinas

    Ainda que pequeno, imóvel de alvenaria é um sonho para muitos, segundo líder de ocupação.
    . . .
    “Quando soubemos que iam dar o embrião lá, pensamos que seria ideal aqui também. Nossos barracos foram construídos com pedaços de móveis, lonas, telhas velhas. Ter uma casa de alvenaria, ainda que pequena, e não precisar viver com medo de tudo voar quando dá uma chuva, é um sonho para muitos”, diz Silva.
    . . .
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2023/06/familias-cobram-construcao-de-mais-casas-de-15-metros-quadrados-em-campinas.shtml)

  3. Miguel José Teixeira

    Alguém duvidava?

    Senado aprova indicação de Zanin ao STF por 58 votos a 18.

    Matutando bem. . .

    5 + 8 = 13 – quem segura a ponta da guia na qual a coleira do zanin está presa? Os PeTralhas! E qual o número eleitoral deles? 13!

    1 + 8 = 9 – noves fora. . .

  4. Miguel José Teixeira

    . . .”Não tivemos um Pacto de Moncloa claramente firmado, mas avançamos bem com nossos acordos após o governo militar. Entretanto, nos últimos anos, parece que voltamos à linha de partida como se a nossa transição tivesse sido inconclusa.”. . .

    “A transição que deu certo”
    (Otávio Santana do Rêgo Barros, General de Divisão da Reserva, foi chefe do Centro de Comunicação Social do Exército, CB, 21/06/23)

    Em 1987, o professor Gilberto Dupas estudava a transição espanhola do regime franquista para a democracia plena e, entusiasmado com o que vira naquele país, resolveu organizar um livro com artigos de sociólogos, historiadores, políticos e economistas, para dissecar a jornada.

    A obra A transição que deu certo (Trajetória Cultural, 1989) foi o resultado do desafio que se impôs Dupas. Adolfo Suárez, ex-presidente daquele país, prefaciou o trabalho, enquanto o então senador Fernando Henrique Cardoso o apresentava.

    Impossível não fazer comparações entre os processos desencadeados pela Espanha e pelo Brasil. Esses países viviam a consolidação do regime democrático após períodos de governos militares e tateavam na busca do melhor caminho para o atingimento da estabilidade política geradora de todas as outras estabilidades.

    Suárez relatou que a transição espanhola foi um projeto político com claro e manifesto objetivo de instaurar na Espanha uma democracia constitucional pluralista. Dividida entre dois grupos antagônicos: os que desejavam a continuidade do regime anterior e os que tentavam anular tudo o que existia e começar do zero, o país sabia ser impossível um resultado satisfatório diante do maniqueísmo que se forjara.

    Ao fim, por competência e humildade política de seus próceres, os extremos foram vencidos e construiu-se uma programação em três fases que incluía uma reforma política, um compromisso constitucional e uma política de consenso.

    Na reforma política, os espanhóis assumiram a sua história pretérita, com os erros e os acertos, comprometendo-se a não buscar responsáveis, nem se refugiar em interpretações que proclamavam o armagedon entre o bem e o mal. Suárez destacou que a democracia na Espanha foi possível, porque antes eles tornaram possível a liberdade e, com a liberdade, o acordo entre grupos políticos. Quanto ao compromisso constitucional, o arranjo foi consequência de um entendimento geral e amplificado, resultando, portanto, em uma Carta redigida e firmada a muitas mãos.

    Por fim, a política de consenso precisou superar não só as desavenças ideológicas, mas também o fosso econômico que separava ricos e pobres, guardando equilíbrio entre a pressão social, as exigências da mudança política e a própria responsabilidade por governar.

    O Pacto de Moncloa, firmado em junho de 1977, foi uma construção política coordenada pelo próprio Adolfo Suárez, que permitiu a partidos, antes visceralmente contrários, tomarem assento em torno de mesas de negociação e deliberarem responsavelmente sobre o desafio de tornar a Espanha viável após a morte de Franco.

    Já Fernando Henrique Cardoso, em seus comentários sobre a obra, destacou que as dificuldades espanholas para a transição foram muito maiores que as brasileiras. O êxito foi resultado da elevada capacidade das lideranças inovadoras em encontrar soluções onde antes apenas divergências persistiam.

    A caminhada não foi sem sobressalto. Mudanças políticas bruscas foram necessárias. A desilusão algumas vezes tomou conta das pessoas. Atos de sublevação militar foram contidos e punidos. Acordos internacionais assegurados. E a monarquia, incialmente contestada, teve no rei Juan Carlos ator maior de sua legitimação.

    Quarenta anos depois, mesmo diante dos desafios que o século 21 incorporou à dinâmica política, militar, econômica e psicossocial da Europa, a Espanha continua sendo uma referência de país estável. Para o Brasil de agora, o maior exemplo do processo vivido pelos espanhóis é a política de consenso.

    Franquistas, comunistas, socialistas, liberais, conservadores, militares e religiosos, juntos, pavimentaram a estrada para o futuro. De Castela nasce a esperança à Terra Brasilis. É imperativo combater a irracionalidade criada por agrupações fdalgais antolhadas.

    O nós contra eles defendido no radicalismo dos grupos radicais suga a energia necessária de que o país precisa para atravessar a borrasca e alcançar o porto do bem-estar e paz sociais.

    Não tivemos um Pacto de Moncloa claramente firmado, mas avançamos bem com nossos acordos após o governo militar. Entretanto, nos últimos anos, parece que voltamos à linha de partida como se a nossa transição tivesse sido inconclusa.

    Um Suárez, um González, um Juan também podem emergir nestes tempos sectários de nossa política. Seriam novos gestores portadores de novas ideias.

    Enquanto eles não se estabelecem, a sociedade em geral precisa olvidar as desavenças, os revanchismos e os interesses funestos na hora de discutir o futuro do país.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/06/21/interna_opiniao,385582/a-transicao-que-deu-certo.shtml)

  5. Miguel José Teixeira

    “Capitalismo e meio ambiente”
    (Ruy Martins Altenfelder Silva, Advogado, é presidente da Academia Paulista de Letras Jurídicas (APLJ), CB, 21/06/23)

    Quem pensa em meio ambiente sem pensar no social ou no econômico corre o risco de ser utópico ou ingênuo, pois o sucesso de uma política ambiental passa necessariamente pelo social e pelo econômico. Sem emprego e renda é impossível preservar o meio ambiente. Negócios e preservação ambiental precisam andar de mãos dadas.

    A preservação ambiental no Brasil depende do setor privado, que dispõe de tecnologia, dinamismo e recursos para investir em projetos ambientais. Conservar o meio ambiente gera lucros e impactos positivos para as empresas aumentando reputação e credibilidade.

    Acabo de ler o inteligente livro de Marcus Peçanha (Conexão — Capitalismo e meio ambiente), que afirma com acerto que os governos trabalham com orçamentos cada vez mais apertados com prioridades para os gastos sociais. A iniciativa privada tem recursos e disposição para investir, o que não acontece com todos os outros setores da economia.

    Ainda que o governo tivesse recursos, não tem agilidade de planejamento e execução. A iniciativa privada, para investir, não está sujeita a legislações, não presta contas para o Ministério Público, para o Tribunal de Contas, para a CGU. Portanto, a iniciativa privada tem muito mais liberdade e dinamismo do que o governo.

    Além de ter recursos, a iniciativa privada está sendo pressionada a investir porque os indicadores serão mais cobrados na questão do ESG (termo em inglês para meio ambiente, social e governança). Os fundos de investimento, os bancos, as instituições de fomento e até os bancos públicos, como o BNDES, estão evitando investir em empresas que não têm bons indicadores no que tange ao ESG.

    Assim, as empresas buscam solidificar sua política nesse aspecto para manterem acesso não apenas ao mercado consumidor, mas também ao capital mais barato. Assim como os governos, nos três níveis — municipal, estadual ou federal — precisam da iniciativa privada para preservar o meio ambiente, a iniciativa privada precisa dos governos para fazer projetos ambientais escaláveis e com bons indicadores. E as parcerias são inexoráveis e devem avançar muito nos próximos anos.

    O que será construído e gerará retorno serão modelos de concessões que englobem também variáveis como créditos de carbono e pagamentos por serviços ambientais. Em um futuro próximo, o acionista que operar uma concessão verá o quanto de carbono e de biodiversidade está resgatando, o quanto de sociedades tradicionais está ajudando. E irá ao mercado rentabilizar seus investimentos, por meio de vendas de crédito de carbono ou da venda de serviços ambientais.

    Outro bom exemplo de PPP é a agenda de qualidade ambiental urbana. Pode-se conceder à iniciativa privada a reciclagem do lixo. O modelo das PPPs configura o que de melhor existe no momento. É um instrumento de mercado que traz consigo riscos. No caso do meio ambiente, ainda está, em alguns casos, sendo maturado e haverá um processo de calibragem e consolidação. Mas podemos afirmar, sem sombra de dúvidas, que o modelo mais adequado que já apareceu para a preservação ambiental é esse.

    Mercado e trabalho precisarão fazer aperfeiçoamentos em razão da dependência mútua, e a melhor ferramenta é a mensuração de indicadores. Marcus Peçanha menciona os erros que devem ser evitados no processo, bem como ensina como as empresas podem acessar o mercado de créditos de carbono e também como o combate ao desmatamento pode ser bom negócio para a iniciativa privada. O livro do jovem consultor e empreendedor em ESG é de leitura agradável e oportuna. Revela com precisão a conexão capitalismo e meio ambiente.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/06/21/interna_opiniao,385590/capitalismo-e-meio-ambiente.shtml)

    (+sobre o livro: https://www.amazon.com.br/Conex%C3%A3o-capitalismo-meio-ambiente-iniciativa/dp/8550817740)

  6. Miguel José Teixeira

    . . .”O risco agora é muito maior do que no passado, já que esses militantes, depois de treze anos no Poder, aprenderam que não pode tomar e derrubar o Estado democrático aparelhando apenas as instituições civis. É preciso, e a história da Venezuela ensina isso, aparelhar sobretudo as Forças Armadas, as Polícias do Estado, trazendo esse pessoal armado para seu lado, fazendo valer, pelo poder do fogo, seus desígnios obscuros.”. . .

    “Hospedeiros do Estado”
    Circe Cunha e Mamfil – Manoel de Andrade, Blog do Ari Cunha, 21/06/23)

    Falar em aparelhamento do Estado, remete-nos a expressão “Aparelho”, que nos idos dos anos sessenta e setenta, significavam algo como ninho onde se reuniam grupos de militantes da esquerda, para traçar planos para derrubar o governo, no caso aqui, os militares.

    Hoje em dia, a expressão mudou de substantivo para adjetivo, conferindo a palavra um sentido mais amplo, transformando o que era um simples “Aparelho”, em aparelhamento. Note que com o passar o tempo a expressão ganhou ainda maior periculosidade, já que esses “Aparelhos”, onde os filhinhos de papai da época, sonhavam com a implantação, no Brasil, da ditadura do proletariado, deixaram de ser lugares clandestinos e fechados, vindo a se instalar, abertamente, no coração das instituições públicas.

    E é nesses lugares que os “aparelhos” podem provocar mais danos, agindo como hospedeiro a infectar o organismo do Estado. Dessa forma é possível dizer que os “Aparelhos” geraram o aparelhamento. Não por outra, essa ação de aparelhamento é sempre feito com mais eficiência, quando a bandeira vermelha está no Poder. Interessante notar aqui, que mesmo estando geograficamente situada no Poder, as esquerdas não perderam o vício de querer derrubá-lo. É como estar num barco e querer afundá-lo em alto mar, para fazer, com os destroços, outra embarcação.

    É a insanidade, intoxicada por uma construção e interpretação errônea da dialética, onde os meios servem sempre para justificar os fins. A operação Lava Jato, desnudou esse com portamento doentio, na cara da população. Durante aquele acontecimento, tornado o maior caso de corrupção da humanidade, a esquerda, mesmo estando no governo, não se intimidou em servir-se do dinheiro desviado dos cofres públicos, para corromper as elites políticas e empresariais do país, visando destruir o próprio Estado por dentro. “Fê-lo porque quê-lo”, diriam, só não pagou como devia por esse desatino, porque cuidou antes de aparelhar o Estado, trazendo para o coração das instituições o antigo “Aparelho”.

    Segue no mesmo devaneio de implantar no país a tal da ditadura do proletariado, agora batizado com eufemismos mais palatáveis para os distraídos, como “socialismo do século XXI” . O risco agora é muito maior do que no passado, já que esses militantes, depois de treze anos no Poder, aprenderam que não pode tomar e derrubar o Estado democrático aparelhando apenas as instituições civis. É preciso, e a história da Venezuela ensina isso, aparelhar sobretudo as Forças Armadas, as Polícias do Estado, trazendo esse pessoal armado para seu lado, fazendo valer, pelo poder do fogo, seus desígnios obscuros.

    A má notícia, aqui, se é que se pode falar em más notícias nesses tempos cabulosos, é que esse movimento já vem sendo realizado, pelas beiradas. Esconder da população que o aparelhamento das Forças Armadas segue como planejado pelo mesmo “Aparelho” que voltou a ser instalado no Palácio do Planalto, serve apenas a um propósito: deixar que esse fenômeno nefasto ocorra sem atropelos e sem maiores alardes e sem a contestação da nação. É esse verdadeiro ovo da serpente, que está ser chocado, bem na Praça dos Três Poderes, que urge denunciar, antes que venha à luz, antes que seja tarde demais.

    (Fonte: https://blogs.correiobraziliense.com.br/aricunha/hospedeiros-do-estado/)

  7. Miguel José Teixeira

    . . .”Um dos problemas, desde sempre, com boa parte das lideranças políticas, além da pouca instrução e da baixa escolaridade, é que muitos desconhecem esses princípios básicos e agem à margem do que mandam as leis, causando sérios danos à população.”. . .

    “Ser patriota não deveria ser vergonhoso”
    (Circe Cunha e Mamfil – Manoel de Andrade, Blog do Ari Cunha, 20/06/23)

    Nas aulas, onde eram ministradas a disciplina denominada “Organização Social e Política Brasileira”, comumente chamada de OSPB, os alunos do antigo ensino médio, aprendiam, entre outras importantes lições, a definição e o significado precisos de uma série de conceitos como, Estado, País, Nação, Governo, Partido, Ideologia, Poder e outros.

    De posse dessa informação o aluno podia entender, com mais clareza, algumas regras básicas e as estruturas que davam e dão sentido ao Brasil, e fazem desse grande país o que ele é. Assim ficavam sabendo que o País é a parte física e que, em sentido figurado, serve de cenário onde atua a porção humana ou os atores, chamados aqui de nação.

    A esses elementos se agrega o que se chama de Governo, que age como uma espécie de maestro a reger esse conjunto ou orquestra. A junção de País, Nação e Governo, formam um só elemento, denominado Estado. Dessa forma o Estado, ao englobar o País, a Nação e o Governo, passa a ser entendido como uma entidade única e jamais dissociado de suas partes.

    Colocado didaticamente dessa maneira, ficam entendidas algumas premissas básicas, mas que comumente, por ignorância ou mesmo má-fé, são propositadamente deixadas de lado, como a que ensina que o governo não é mais importante ou está acima da nação.

    Outro entendimento primário é que a nação não pode ser subjugada pelo Governo. O governo não é dono do País. O país pertence à Nação. A Nação é soberana, o que no dizer da Carta Magna, significa que todo poder dela emana e em seu nome deve ser exercido. Em suma, os alunos aprendiam uma importante lição: o Governo trabalha para a Nação, administrando suas riquezas, distribuindo justiça, cuidando para que a Nação alcance os melhores índices de desenvolvimento.

    Pelo fato de o Estado brasileiro traçar seus destinos com base no regime republicano, fica entendido que as eleições, para a alternância do poder, são fundamentais e o melhor meio de administrar o Estado. Além disso, fica claro também que nesse regime, os bens e riquezas produzidos, ou a coisa pública, possui apenas um dono e herdeiro: o povo brasileiro, sendo inadmissível e mesmo criminoso, que o governo faça uso dos bens e das riquezas da população em proveito próprio.

    Um dos problemas, desde sempre, com boa parte das lideranças políticas, além da pouca instrução e da baixa escolaridade, é que muitos desconhecem esses princípios básicos e agem à margem do que mandam as leis, causando sérios danos à população. Até mesmo um aluno mediano na disciplina de OSBP, podia presumir que o subdesenvolvimento crônico e persistente do Brasil, tinha em suas origens na baixíssima qualidade moral e cognitiva das elites dirigentes que compunham o Governo, aqui subdividido em Executivo, Legislativo e Judiciário.

    Para esses estudantes, apenas pelas definições desses conceitos, ficava explícito que as elites, que no Governo, cuidavam, desde sempre, de administrar o Estado, não somente não conheciam o Brasil, como desconheciam a própria a nação brasileira, a quem tratava como subalterna e útil apenas em época de eleição.

    Também, por meio dessas lições, era aberta uma janela ampla, por onde os alunos começavam a perceber que estavam na população também as raízes desse divórcio litigioso entre Governo e Nação, já que ela não conseguia enxergar sua importância e sua posição dentro do Estado.

    Até mesmo o pessoal da administração e que ficava nos arredores cuidando da manutenção da escola, ao escutar algumas dessas aulas, parava suas atividades e se punha a pensar nessas questões. Por certo muitos desses que estão hoje em posição de prestígio nos governos, não tiveram aulas de OSPB ou encaravam essa disciplina como supérflua. O resultado está aí.

    As frases que foram pronunciadas:

    “Onde mora a liberdade, ali está a minha pátria.” (Benjamin Franklin)

    “Os operários não têm pátria.” (Karl Marx)

    (Fonte: https://blogs.correiobraziliense.com.br/aricunha/ser-patriota-nao-deveria-ser-vergonhoso/)

  8. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Cláudio Humberto, DP, 21/06/23)

    …no Brasil ou nos EUA, o importante mesmo é ter ligações com o presidente certo.

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)

    Que o diga a PeTêTeVê (comercialmente conhecida como gloBBBo)

  9. Miguel José Teixeira

    Dizem as más línguas que a premiê italiana irá explicar para o lula o significado de “cinquecentoottanta”!

    Grazie, Giorgia
    A premiê Giorgia Meloni foi gentil com o Brasil, que ela adora, aceitando receber o visitante mal-educado que não queria o encontro e recuou. Ela valoriza as relações entre os dois países e não pensa com o fígado.
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/presidente-e-relatora-nao-queriam-cpmi-nem-assinaram-requerimento)

    Matutando bem. . .

    Com tanto recuos do atual governo, ele já está sendo chamado de gestão reCUadora!

  10. Miguel José Teixeira

    Definitivamente a corja vermelha alterou a narrativa do clássico “quem não deve não teme”, para o não menos clássico “gato escaldado tem medo de água fria”!

    “Presidente e relatora não queriam CPMI, nem assinaram requerimento”
    (Tiago Vasconcelos, coluna CH, DP, 21/06/23)

    A cúpula da CPI Mista dos Atos de 8 de Janeiro não queria investigar a invasão que depredou as sedes dos Três Poderes. O deputado Arthur Maia (PP-BA), escolhido presidente da CPMI, e a relatora, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), fugiram como o diabo da cruz dos pedidos para assinar o requerimento de criação da comissão, mas as manobras malandras de Rodrigo Pacheco, presidente do Senado deram o comando das investigações exatamente aos senadores que não a queriam.

    Desconfiança
    As intenções da cúpula são vistas com desconfiança. Também o 1º vice-presidente Cid Gomes (PDT-CE) não apoiou a criação da CPMI.

    Raro flagrante
    A ordem inicial do governo era para lulistas se oporem à criação da CPI, mas o vazamento de imagens internas do Planalto impossibilitou a ideia.

    Único caso
    De toda a cúpula da CPMI, apenas o 2º-vice-presidente da CPMI, Magno Malta (PL-ES), apoiou desde o início a criação da comissão.

    Relatora protege
    Considerado pelos autores da CPMI como um alvo, o ministro Flávio Dino (Justiça) impôs a escolha da relatora, garantindo sua blindagem.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/presidente-e-relatora-nao-queriam-cpmi-nem-assinaram-requerimento)

  11. Miguel José Teixeira

    Narrativa alheia!

    . . .”Gestão Lula usou investimentos privados já contratados por BNDES e Caixa para defender mudanças no marco do setor”. . .

    “Governo fabrica investimento para justificar retrocesso no saneamento”

    O governo Lula anunciou que os dois decretos que mudam o marco do saneamento devem atrair R$ 120 bilhões em novos investimentos. No entanto, advogados que militam no setor dizem que se trata de uma engodo.

    Esse valor já é o previsto na carteira do BNDES e do FEP, fundo de estruturação de projetos da Caixa Econômica Federal. Referem-se a projetos concedidos e em andamento.

    Ao todo, são R$ 116,8 bilhões em investimentos atrelados a contratos de concessão ou PPP (Parcerias Público-Privada) junto ao BNDES e outros R$ 2 bilhões em projetos em andamento via Caixa. Todos, sem exceção, ligados à iniciativa privada.

    Os dados foram obtidos via Lei de Acesso à Informação.

    “Trata-se de um engodo midiático”, diz Saulo Puttini, ex-diretor do BNDES que atuou na elaboração do marco e hoje é sócio do escritório Levy&Salomão.

    Para ele, a mudança proposta [pelos decretos] privilegia estatais de saneamento.

    “Especialmente aquelas pouco eficientes. Isso pode levar até a uma fuga de investimentos”, disse.

    Em discussão no Congresso, as mudanças feitas no marco do saneamento pelos decretos geram controvérsias. O presidente da Câmara, Arthur Lira, é o mais crítico às alterações.

    Dois pontos são sensíveis. Primeiro, a possibilidade de prestação direta de serviços por estatais estaduais em regiões metropolitanas, aglomerações urbanas ou microrregiões (subdivisão da área do estado).

    A alteração ajuda a Embasa (Empresa Baiana de Águas e Serviços). A companhia cuida do saneamento básico de Salvador (BA) com um contrato vencido e o novo marco previa uma nova licitação, na qual a estatal deveria concorrer com o setor privado para manter a prestação do serviço.

    Com o decreto, no entanto, a empresa pode renovar o contrato sem nova licitação. O estado é reduto político do ministro Rui Costa (Casa Civil).

    Outra ajuda veio com as mudanças nas regras para que estatais estaduais comprovem capacidade técnica e financeira para investir na expansão do saneamento, dando mais prazo para essa comprovação.

    “Essas alterações [do marco] poderão levar até a uma redução daqueles investimentos que já eram previstos anteriormente”, diz Puttini.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2023/06/governo-fabrica-investimento-para-justificar-retrocesso-no-saneamento.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newspainelsa)

  12. Miguel José Teixeira

    E de goleada em goleada segue a palhaçada!

    Afinal, a depenada canarinho está à espera do ancelotti ou de um milagre?

    Nessa toada, acabaremos sentindo orgulho do 7 a 1 para a Alemanha na copa do lula!

  13. Miguel José Teixeira

    Ex presidiário, ex mensaleiro & ex “cumpanhêru”, planeja transformar o mito em mártir!

    “PL calcula que poderá eleger 20% mais candidatos com Bolsonaro inelegível”

    A possibilidade de Jair Bolsonaro (PL) ser declarado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já está sendo transformada em matemática eleitoral pelo partido dele, o PL.

    VITAMINA
    O presidente da legenda, Valdemar Costa Neto, já disse a interlocutores que consultou especialistas em marketing eleitoral e chegou à conclusão de que, fora da cédula, o ex-presidente pode ganhar até mais força eleitoral.

    VITAMINA 2
    Um de seus trunfos seria a solidariedade dos eleitores, que o veriam como vítima de um sistema jurídico injusto.

    VITAMINA 3
    Nos cálculos de Valdemar, o partido poderia eleger um número 20% maior de candidatos além do planejado com Bolsonaro inelegível. O que não aconteceria se ele estivesse ainda no gozo pleno de seus direitos políticos.

    VITAMINA 4
    Em público, o presidente do PL não cita a inelegibilidade de Bolsonaro quando analisa a potencialidade do PL nas eleições municipais. Mas já apresenta números grandiosos.

    VITAMINA 5
    No sábado, ele afirmou nas redes sociais que a agremiação, hoje no comando de 339 prefeituras, pode chegar a 1.500 nas eleições de 2024.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2023/06/pl-calcula-que-podera-eleger-20-mais-candidatos-com-bolsonaro-inelegivel.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsm%C3%B4nica)

    E o Bedelhildo:

    Periga chegar a 22%. . .

  14. Miguel José Teixeira

    Se você prestar bastante atenção na foto, cujo link segue abaixo, poderá reconhecer um senador barriga verde encenando uma atuação:

    https://oantagonista.uol.com.br/brasil/presidente-da-cpmi-torce-por-requerimentos-da-oposicao/?utm_medium=email&_hsmi=263181479&_hsenc=p2ANqtz–ZmeVrwloDBxOYxEjO3XZ8hK16QqjwjhFa2JJgvbcIupkFZ7eUKdI4ESvxSR42v4S7y4rM2BIKHq-tKdskkjmPJtDHJg&utm_content=263181479&utm_source=hs_email

    E depois dizem que essa gente não trabalha!

  15. Miguel José Teixeira

    Solução à la janja: então “cumpanhêrus, tiremu” o r de Brasil. Na ordem alfabética, Basil vem antes de Botsuana!

    “Brasil atrás do Botsuana”
    O Brasil caiu uma posição no ranking de competitividade mundial entre 2022 e 2023, do International Institute for Management Development (IMD), na Suíça. Em 64 países, o Brasil é o 60º. Atrás de Botsuana.
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/definir-inelegibilidade-de-bolsonaro-no-dia-22-e-ironia-do-tse)

  16. Miguel José Teixeira

    Não confunda os PCCs: o tupiniquim, é o braço institucional dos PeTralhas. O outro, é o Partido Comunista Chinês.

    “Entidade condena proximidade de Lula a ditaduras”
    (Coluna CH, DP, 20/06/23)

    O movimento Democracia Sem Fronteiras Brasil denuncia a aproximação do governo Lula (PT) com ditaduras como Venezuela e China. Para a entidade, a administração petista quer se aproximar de países autoritários. Além de receber ditadores em Brasília, o PT e Lula enviaram delegação para fechar acordo com o Partido Comunista Chinês (PCC). “O atual governo brasileiro está dando sinal verde para a implementação de ideologias antidemocráticas e autoritárias”, alerta o DSF Brasil.

    Comunicado oficial
    “O grupo DSF Brasil se posiciona totalmente contrário ao caminho adotado pelo atual governo de aproximação com ditaduras”, diz a nota.

    Ditador não pede
    Cerca de 20 deputados petistas foram à China fechar suposto acordo de “intercâmbio sociopolítico” com o Partido Comunista Chinês.

    De joelhos, não
    A entidade dedicada à defesa da Democracia critica a conivência do “com os absurdos cometidos pelo PCC”.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/definir-inelegibilidade-de-bolsonaro-no-dia-22-e-ironia-do-tse)

  17. Miguel José Teixeira

    “Pavãozinho suro” saiu do Rede mas caiu na rede!

    “Viraliza vídeo em que Randolfe ataca Moraes e exige seu impeachment”
    (Mael Vale, DP, 20/06/23)

    O senador do Amapá e líder do governo Lula (PT) no Senado Randolfe Rodrigues, que recentemente se desfiliou do partido Rede, viralizou em um vídeo nas redes sociais criticando ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), em especial o ministro Alexandre de Moraes.

    O parlamentar alega, durante discurso no plenário do Senado, que o Supremo “rasgou a constituição” querendo ter mais poder que todos os Três Poderes.

    As críticas de Randolfe foram feitas no ano de 2019, mas parecem atuais. Ele sustenta que inquérito do STF, relatado por Moraes, ameaçava censura a senadores e tinha por objetivo “fechar o Congresso”.

    O senador faz a revelação em gritos no Plenário e afirmou que o Supremo move a ação “sem pé nem cabeça”, sem fundamentação na ordem jurídica” desconhece e ignora um parecer da Procuradoria-Geral da República”.

    Randolfe pede o impeachment de Alexandre de Moraes e destaca que o Senado é responsável pela cassação dos ministros do STF.

    O vídeo completo foi divulgado pelo senador Magno Malta (PL-ES) que diz concordar com as falas de Randolfe Rodrigues, líder do governo petista no Senado.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/e01-brasil/viraliza-video-em-que-randolfe-ataca-moraes-e-exige-seu-impeachment)

    (O vídeo em: https://www.instagram.com/p/CtmHxWsNtF0/?hl=en)

    Naquela época o “pavãozinho” ainda tinha o rabo e a crista!

    Vai que é tua “XeXa”!!!

    1. Há três coisas que não voltam: a morte confirmada, o tiro disparado e a palavra pronunciada.

      O dia seguinte até para o bêbado, é revelador

  18. Miguel José Teixeira

    Narrou e seu deu mal! (2)

    “Líder do agro discorda de Lula e diz que setor debate prática, não ideologia”

    O ex-deputado Nilson Leitão, presidente do Instituto Pensar Agropecuária (IPA), diverge da afirmação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de que o problema do agronegócio com a sua gestão é “ideológico” e não ligado a questões econômicas.

    A chamada bancada ruralista, que conta hoje com a adesão de cerca de 300 dos 513 deputados, tem imposto uma série de derrotas e entraves ao governo no Congresso Nacional.

    Para Leitão, ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, não há indisposição ideológica com o governo petista. “O que precisa é a prática. Ideologia não faz parte do debate com o setor”, diz.

    “O agro, como setor, não tem relação ideológica com os temas que defende. A gente discute tecnicamente, trata de desburocratização, de eficiência, de ciência. A relação entre o agronegócio e o governo jamais deve ser de cunho partidário. O agro não é partido político”, afirma Leitão, que chegou a ser cotado para assumir o Ministério da Agricultura devido à sua proximidade com o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB).

    “A agenda do agro é a que está no Congresso, no governo. A gente espera um bom Plano Safra, um seguro agrícola robusto, à altura do que o Brasil necessita, um crédito com juros que sejam praticáveis e que a base do governo entenda a importância das pautas do licenciamento ambiental, da regularização fundiária, do defensivo agrícola, do PL 490 [projeto do marco temporal aprovado na Câmara dos Deputados]. Esses são os temas que o agro quer discutir”, completa o presidente do IPA, entidade vinculada à FPA.

    Leitão afirma que nesses assuntos o agronegócio tem enfrentado dificuldade em conversar com o governo federal, mas que o diálogo está totalmente aberto.

    “O agro não tem essa questão ideológica, ele quer produzir, e para isso precisa desacorrentar várias coisas, precisa de prática”, conclui.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2023/06/lider-do-agro-discorda-de-lula-e-diz-que-setor-debate-pratica-nao-ideologia.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newspainel)

  19. Miguel José Teixeira

    Narrou e se deu mal! (1)

    “Prefeito de Campinas rebate Lula: ‘humano é não mentir'”

    O prefeito de Campinas, Dário Saadi (Republicanos), rebateu neste domingo (18) críticas feitas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a respeito da construção de um conjunto de moradias populares com unidades de 15 m².

    “Ontem eu vi na televisão: a cidade de Campinas, que é uma das cidades mais ricas deste país, o prefeito daquela cidade está construindo casas de 15m² para que as pessoas pobres fiquem lá durante… com sete pessoas”, declarou durante cerimônia neste sábado (17), em Belém.

    Em vídeo publicado em uma rede social, Saadi diz que Lula falou “um monte de bobagens, de besteiras e de mentiras” a seu respeito. Segundo explica, a construção não se trata de um programa habitacional da prefeitura e, sim, uma ação conjunta da prefeitura com a Justiça para abrigar moradores da Ocupação Mandela Vive, que estavam com ordem de despejo.

    “A prefeitura fez lá um loteamento urbanizado, com infraestrutura, asfalto, água, energia elétrica. E também atendendo à reivindicação, à solicitação dos moradores, construiu lá o embrião, que é uma unidade pequena, preparada já para a ampliação”, esclarece Saadi.

    Ainda no sábado, Lula diz que o prefeito de Campinas “não é um cara humano”.

    “Lula, humano seria não atender as reivindicações dessas famílias e deixá-las lá com ameaça de despejo a qualquer momento? Lula, humano é não mentir, é falar a verdade”, disparou.

    O prefeito encerra pedindo ao presidente para deixar de “fazer politicagem” e trabalhar em conjunto para oferecer casas populares.

    Os imóveis no interior paulista foram anunciados pela Cohab (Companhia de Habitação Popular) como contrapartida para famílias que viviam em situação de risco em área invadida na periferia da cidade, próximo ao Aeroporto Internacional de Viracopos.

    Como a Folha mostrou, o tamanho dos imóveis virou alvo de críticas de especialistas. Em uma rede social, o prefeito Dário Saadi (Republicanos) classificou a queixa como “coisa criada pela esquerda lacradora, que nada faz pela população e busca atrapalhar o trabalho de quem faz”.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2023/06/prefeito-de-campinas-rebate-lula-humano-e-nao-mentir.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newspainel)

  20. Miguel José Teixeira

    Será o mote para a criação da “guarda nacional PeTralha”?

    “Declaração de ministro do GSI irrita PF e acirra disputa por comando na segurança de Lula”
    (Redação Terra, 19/06/23)

    Uma declaração do chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), General Amaro, provocou irritação entre os membros da Polícia Federal (PF) e intensificou a disputa pelo controle da segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). As informações são do blog da jornalista Andréia Sadi.

    No início do mandato, em janeiro, Lula criou por meio de decreto a Secretaria Extraordinária de Segurança Imediata, que ficou subordinada ao gabinete presidencial. A secretaria, composta principalmente por policiais federais, assumiu a responsabilidade de proteger o presidente e seus familiares, entre outras atribuições.

    No entanto, de acordo com o decreto, a partir de 30 de junho, a responsabilidade pela segurança do chefe do Executivo seria novamente atribuída de forma exclusiva ao GSI – órgão originalmente responsável por essa função.

    Foi nesse contexto que Amaro, em uma entrevista ao site Poder360, afirmou que uma eventual retirada da PF da segurança presidencial “não apresenta nenhum problema”.

    “Caso isso aconteça, não gerará problema nenhum para nós. É de bom grado e aceitamos muito bem a permanência daqueles que puderem e quiserem permanecer de acordo com a legislação própria da Polícia Federal. Não há problema nenhum na permanência. Temos total interesse até em receber. Não permanecendo, não traz nenhum problema na continuidade”, disse Amaro em entrevista ao Poder360.

    Agentes da PF consideraram a fala como arrogante, desrespeitosa e antiquada, uma vez que o conceito de comando único está em desuso no atual contexto de segurança pública, que prioriza a integração entre diferentes órgãos de segurança.

    Os agentes também expressaram seu descontentamento com a afirmação de Amaro de que os militares passam por um treinamento de oito semanas para desempenhar a função de segurança, enquanto os agentes federais apenas duas semanas.

    “Só esqueceu de dizer que o policial tem no curso de formação a disciplina de segurança de dignitários, vários cursos de atualização [inclusive com outras polícias do mundo], e, sobretudo, uma atuação diária exercendo a função”, disparou um agente da PF.

    De acordo com o blog, a PF concorda que o GSI fique responsável pela logística aérea e pelos cerimoniais militares, além das outras atribuições que o órgão já possui em relação a estruturas estratégicas, como a segurança cibernética.

    Entretanto, a corporação acredita que a segurança do presidente deve ser de responsabilidade dos policiais.

    Durante uma entrevista ao Estúdio i em janeiro, o diretor-geral da PF, Andrei Passos Rodrigues, afirmou que “nenhum país estruturado do mundo tem militares encarregados da segurança do seu presidente.”

    Entenda a disputa
    Um grupo dentro do governo defende a proposta de que a PF e o GSI passem a atuar de forma conjunta, porém com os militares assumindo o comando da operação.

    No entanto, há uma outra ala que considera a mudança imprudente, citando episódios recentes envolvendo integrantes do GSI nos atos golpista de 8 de janeiro e a saída do general Gonçalves Dias do comando do órgão após a divulgação de imagens dele ao lado de invasores do Palácio do Planalto.

    Além disso, a PF assumiu a responsabilidade pela segurança de Lula durante a campanha eleitoral, sob o comando de Andrei Passos Rodrigues, ganhando a confiança do presidente, da primeira-dama Janja e de outros familiares.

    (Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/declaracao-de-ministro-chefe-do-gsi-irrita-membros-da-pf-e-intensifica-disputa-por-comando-na-seguranca-de-lula,ef6ba7962abbd9749b830dcd3b7190ebtmpfyi30.html)

    E o Bedelhildo apavorado, indaga:

    Será janja a madrinha da futura GNPeTê?

  21. Miguel José Teixeira

    A toga virou a barra da saia da mamãe dos PEPs!

    “Políticos acionam o STF a cada dois dias contra atos do governo e do Congresso”

    A ‘judicialização da política’ cresce no terceiro mandato de Lula, com 69 ações propostas por partidos ou parlamentares, número maior do que nos primeiros meses de Jair Bolsonaro e Dilma Rousseff no Palácio do Planalto

    (+em: https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2023/06/politicos-vao-ao-stf-a-cada-dois-dias-contra-atos-do-governo-e-do-congresso.ghtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsdiaria)

  22. Miguel José Teixeira

    A narrativa da retro vanguarda que a PeTêTeVê não vê!

    . . .”Documento sobre a pauta do grupo ainda elogia ditaduras de Cuba, Venezuela e Nicarágua.”. . .

    “Foro de São Paulo culpa EUA e União Europeia por guerra e isenta a Rússia”
    (Redação O Antagonista, 18/06/23)

    Além de elogiar regimes ditatoriais de Cuba, Venezuela e Nicarágua, o documento do Foro de São Paulo sobre a reunião deste ano culpa os Estados Unidos e a União Europeia pela guerra na Ucrânia, diz a Crusoé. O país invasor, a Rússia, é isento de qualquer responsabilidade.

    “O esforço dos Estados Unidos e seus aliados na União Européia para continuar a expansão progressiva da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) para as fronteiras da Federação Russa levou a um cenário com implicações de alcance imprevisível, que poderia ser evitado”, diz o grupo.

    (+em: https://crusoe.uol.com.br/diario/foro-de-sao-paulo-culpa-otan-pela-guerra-na-ucrania-e-isenta-russia/?_gl=1*1nao673*_ga*MjQxNzkxODQxLjE2ODUxNDI4MTU.)

    (Fonte: https://oantagonista.uol.com.br/brasil/foro-de-sao-paulo-culpa-eua-e-uniao-europeia-por-guerra-e-isenta-a-russia/?utm_medium=email&_hsmi=262970085&_hsenc=p2ANqtz-9ujBozGx7LeYiCof8zdZJ6ovhuuSH4sCCtoir5sAxjX9fdk1j2wKIX3ooEhH3G0DHESjSY8w25vgmLhMmdnteJWs0rhg&utm_content=262970085&utm_source=hs_email)

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