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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CI

8 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CI”

  1. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Cláudio Humberto, DP, 16/07/22)

    …Rodrigo Pacheco só não é roda-presa na esperteza: num dia recebe o pré-candidato petista, no outro promulga PEC ao lado do atual presidente.

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)

    E, à qualquer momento, poderá declarar seu voto no Ciro e depois cortejar a Simone! É a política da boa vizinhança, pensando no seu umbigo. . .

  2. Miguel José Teixeira

    “TRE-RS anula decisão bizarra de juíza que queria censurar a bandeira do Brasil”
    (+em: https://diariodopoder.com.br/justica/tre-rs-anula-decisao-bizarra-de-juiza-que-queria-censurar-bandeira-do-brasil)

    Também, pudera! A Bandeira Nacional é símbolo pátrio e não propriedade de um partido político!
    . . .
    “Salve lindo pendão da esperança
    Salve símbolo augusto da paz
    Tua nobre presença à lembrança
    A grandeza da Pátria nos traz.”
    . . .
    No entanto, seria salutar que os que fazem da Bandeira Nacional apelo partidário, tenham em mente o significado de sua letra e RESPEITEM-NO!

    Eis seu explendor:

    https://www.youtube.com/watch?v=2UQw9rBfv88

    BRA-SIL, à espera de um milagre que o una!

  3. Miguel José Teixeira

    É mentira Terta?

    O ex presidiário lula, em explícita campanha eleitoral, agora interpretando Pantaleão, criação do saudoso Chico Anysio, diz que pretende ser eleito no primeiro turno para não corrermos o risco de um golpe militar, sob o comando do capitão zero zero.

    Na verdade, ele sonha em ser eleito no primeiro turno para estufar o peito e coaxar:

    “o eleitor brasileiro me absolveu!”

    Vade retro, belzebu de Garanhuns!

    1. Miguel José Teixeira

      Em seguida, os corruPTos empreiteiros que devolveram valores babilônicos aos cofres públicos, de onde foram ilicitamente extraídos, terão direito à milionárias indenizações pelo Estado, pois também serão inocentados. Será a verdadeira lava jato invertida: “otaj aval”!

  4. Miguel José Teixeira

    . . .”Os jovens de 1968 que protestavam nas ruas inspirados nos ideais revolucionários do sanguinário Mao não eram psicopatas em sua imensa maioria. Eram apenas ingênuos em busca de mais igualdade, embora houvesse entre eles também os oportunistas.”. . .

    “A verdade sobre a democracia”
    (por Marcelo C*outinho, Professor da UFRJ, Opinião, CB, 15/07/22)

    Em 2 mil anos, a primeira e a última vez que o Oriente influenciou o mundo ocidental com uma ideologia política foi nos anos 1960. Enquanto Mao Tsé-Tung prendia, humilhava e matava milhares de artistas e intelectuais em nome da sua revolução cultural, jovens de Paris à Amazônia andina lutavam com admiração pela nova sociedade implementada à força na China. Esses estudantes e até pensadores mais experimentados no Ocidente defendiam com veemência substituir as suas recentes democracias pelo regime totalitário socialista.

    A ideologia de Mao nasceu na verdade em berço europeu. Não era, portanto, um ideário genuinamente oriental. A China, e antes dela a Rússia da União Soviética, de quem depois se tornou inimiga, constituíram as próprias versões na prática do marxismo vulgar para além das fronteiras ao leste. Quando Karl Marx escreveu seus ideais revolucionários no século 19, não havia ainda a democracia que só conhecemos após a Segunda Grande Guerra, com voto feminino universal, plena liberdade de contestação, direitos humanos e estados de bem-estar social. Não se pode assim culpar Marx pelos erros de intelectuais e jovens simpatizantes de governos autoritários na segunda metade do século 20. O grande teórico da esquerda tem pouco a dizer sobre a democracia que não conheceu.

    Mesmo que Marx pudesse mudar de opinião diante da social-democracia, fica uma pergunta inquietante: por que, tempos depois, muitas pessoas, inclusive supostamente bem esclarecidas, ainda almejavam com tanta paixão trocar a democracia pelo socialismo? Minha resposta é que, até hoje, poucos sabem o que é a democracia, fundamentalmente um regime de acesso ao poder por regras eleitorais abertas e garantias de oposição, e não um modelo socioeconômico. Muitos confundem democracia com desenvolvimento solidário, capaz de solucionar todos os problemas sociais. E a verdade é que a democracia ajuda a constituir uma sociedade melhor porque abriga as diferenças dentro dela, mas não garante que todos sejam realmente iguais. Nenhum regime pode assegurar isso.

    Os jovens de 1968 que protestavam nas ruas inspirados nos ideais revolucionários do sanguinário Mao não eram psicopatas em sua imensa maioria. Eram apenas ingênuos em busca de mais igualdade, embora houvesse entre eles também os oportunistas. O regime de Mao deu em fome e desespero. A própria China abandonou depois o socialismo e se tornou uma potência com reformas que a tornaram capitalista. Por sua vez, os regimes europeus constituíram a mais fabulosa experiência social já vista na humanidade, sem miséria e com muita educação e liberdade. Isso durou décadas, mas na grande história foi apenas uma vírgula de bem-estar num mundo de sofrimento e violência.

    O regime democrático é baseado na competição (nem sempre justa) entre interesses e valores divergentes encontrados na sociedade, preservando sempre os direitos das minorias. Portanto, a democracia abriga bem o princípio da solidariedade sem, no entanto, confundir-se com ele. São coisas distintas, e por isso mesmo ainda vemos tanta insatisfação com o mais novo regime político da humanidade. E tão pouco importa se é representativa ou participativa.

    Sempre vai haver competição se for realmente uma democracia plural de pensamentos contrários. Nada disso impede, é claro, que haja uma extensão do conceito de modo a incluir também a democratização do acesso a bens e serviços. Foi justamente isso que a social-democracia fez, em boa medida pressionada pelos mesmos jovens iludidos com o socialismo atrás dos muros.

    Os anos passaram, e muitas democracias não conseguiram sequer chegar perto do modelo europeu, que, aliás, começa a naufragar em dificuldades materiais. A democracia sem crescimento econômico é um caldeirão. Quando se tem dinheiro é mais fácil organizar as diferenças. Todo mundo quer ver seus problemas resolvidos, e se queixa da democracia quando não atende as enormes expectativas criadas em torno dela.

    As insatisfações se acumulam eleição após eleição, precisamente porque a justiça e a solidariedade não são alcançadas. E desse modo renascem os ovos de serpente, ou de dragão. Movidos pelo antiocidentalismo ou por um saudosismo conservador, muitos jovens de novo se encantam com regimes autoritários à esquerda e à direita. A admiração de grupos por Putin é um exemplo explícito da unidade de hoje entre os extremos. Um reacionário com passado socialista em Moscou.

    A verdade é que a democracia não pode tudo. Não foi sequer pensada para ser perfeita, pois a própria ideia de perfeição foi bastante antidemocrática ao longo do século 20. Resta, então, saber o que faremos com esse conjunto de instituições de agora em diante. Uma coisa que sabemos é que não se sustenta sem um poder internacional favorável. Mesmo o líder contemporâneo das democracias, os EUA, foi capaz de ir contra as liberdades em determinados momentos da Guerra Fria, que está agora sendo reestabelecida em outros termos.

    Imagine o que pode fazer com os regimes democráticos pelo mundo uma grande potência autoritária em ascensão. Muita coisa mudou, mas a luta pelo poder continua. A democracia é uma fórmula de administrar pacificamente essa luta. Estabelecer um regime cínico onde se supõe falsamente que todos são iguais e comungam do mesmo objetivo a despeito do poder é o maior veneno que a democracia pode engolir. A democracia precisa reconhecer os seus limites e avançar.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2022/07/15/interna_opiniao,370791/a-verdade-sobre-a-democracia.shtml)

  5. Miguel José Teixeira

    O nosso complexo de vira-latas! Sempre ele

    . . .”Seguimos, depois de décadas, alheios ao que acontece em nossa volta e conosco, curvando-nos excessivamente às exigências internacionais e, com isso, deixando o cauda à mostra.”. . .

    “Questão de vida ou morte”
    (Circe Cunha, Coluna Visto, lido e ouvido, CB, 15/07/22)

    Até mesmo o matuto, lá dos cafundós do Judas, sabia: amigo é meu umbigo. Os homens políticos e urbanos e, principalmente, os que estão perfilados com a elite que comanda o país, parecem desconhecer essa lição, ou pelo menos a desprezam. Por esse desdém nas relações do Brasil com o resto do mundo, é que estamos onde estamos. E não estamos bem. Seguimos, depois de décadas, alheios ao que acontece em nossa volta e conosco, curvando-nos excessivamente às exigências internacionais e, com isso, deixando o cauda à mostra.

    Almejamos ser o celeiro do mundo, mesmo que isso custe a fome de dezenas de milhões de brasileiros. Uns vão aos mercados inflacionados, outros, vão em busca, nos contêineres de lixo, da comida diária. Amigos são os próximos e os próximos são os brasileiros. Os demais são fregueses, a quem devemos respeito, segundo as práticas comerciais e ponto.

    O agrobusiness, conforme implantado no país, tem, por suas peculiaridades, escancarado as portas do Brasil a outras iniciativas do tipo capitalista predadora, que precisam ser vigiadas muito de perto, não importando quem esteja por trás desse negócio.

    O caso aqui é o de compra de grandes extensões de terras em nosso território por estrangeiros, alguns deles agindo diretamente em conexão com seus governos. Poucas autoridades conhecem esse problema e fazem cara de paisagem sobre o assunto. A razão é sabida e passa longe de qualquer noção de ética pública. A compra de milhares de hectares de terra por estrangeiros, na condição de pessoas jurídicas, vem na esteira e na contramão dos festejos ufanistas do agronegócio. Nacos enormes de nossas terras estão sendo passadas para mãos estrangeiras.

    O filósofo de Mondubim dizia que quem aluga o traseiro não escolhe onde sentar. O que se tem aqui são verdadeiros territórios estrangeiros, encravados bem no coração do país, no Norte, no Sul e no Nordeste. As extensões monstruosas dessas propriedades, por sua territorialidade só podem ser percebidas do espaço. São enclaves alienígenas, com papel passado e tudo.

    Não será surpresa se algum dia os brasileiros necessitarem de passaportes para atravessar o próprio país. Para piorar, uma situação que, per si, mereceria uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, diversos projetos no Congresso ainda propõem a compra facilitada e a posse, além do arredamento de propriedades rurais no Brasil, tanto por pessoas físicas quanto por empresas.

    É o caso aqui do Projeto de Lei 2963/19. Pelo projeto fica dispensada a necessidade de autorização ou licença para a aquisição dessas propriedade por parte de estrangeiros. A desculpa aqui é que o Brasil tem, nos últimos anos, perdido centenas de bilhões de reais em investimentos no setor agropecuário em decorrência dos entraves na compra de terras por estrangeiros.

    A frase que foi pronunciada
    “A terra é a única coisa no mundo que vale alguma coisa, pois é a única coisa neste mundo que dura. É a única coisa pela qual vale a pena trabalhar, vale a pena lutar…” (Margaret Mitchell, autora de E o Vento Levou…)

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2022/07/15/interna_opiniao,370793/visto-lido-e-ouvido.shtml)

  6. Miguel José Teixeira

    Corra que a polícia vem aí (versão tupiniquim)

    “Número ‘absurdo e exagerado’ de candidaturas de policiais preocupa parlamentares já eleitos em SP ”
    . . .
    De acordo com as projeções da frente, serão só da Polícia Militar serão 80 da ativa e mais ou menos a mesma quantidade de aposentados em busca de um cargo eletivo. O número é cinco vezes maior do que a média em anos anteriores, quando de 30 a 40 concorriam. Se forem consideradas as demais forças, chega-se a 250.
    . . .
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2022/07/numero-absurdo-e-exagerado-de-candidaturas-de-policiais-preocupa-parlamentares-ja-eleitos-em-sp.shtml)

    Huuummm. . .será que os ladrões travestidos de parlamentares estão “siborrando”?

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