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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCII

29 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCII”

  1. Miguel José Teixeira

    A “BurrodeCargasTur” se agiganta!

    “Crescimento rápido”
    A despesa com viagens de servidores do governo Lula superou a marca de R$1 bilhão, este mês. O recorde dos últimos 5 anos é de 2022, no governo Bolsonaro, quando servidores torraram R$1,54 bilhão viajando.
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/hamas-mata-brasileiros-e-bebes-e-lula-finge-nao-ver)

    E sabem qual o hit na Esplanada dos Ministérios?

    https://www.youtube.com/watch?v=aa3E-EQtwMY

  2. Miguel José Teixeira

    E continuamos com a nossa missão (dada não sei por quem) de destruir o planeta à qualquer custo!

    “Ação humana foi o principal gatilho para onda de calor”
    (Caderno Ciência, Correio Braziliense, 11/10/23)

    O aquecimento global causado pelas atividades humanas foi o principal gatilho da recente onda de calor que atingiu a América do Sul, revelou um relatório da rede científica World Weather Attribution (WWA). O trabalho, divulgado ontem, estudou a ligação entre eventos extremos e as mudanças climáticas entre 17 e 26 de setembro. Grande parte da América do Sul registrou altas temperaturas antes do início da primavera, com termômetros chegando a 40°C nas regiões central e norte do Brasil e em partes da Bolívia, da Argentina e do Paraguai.

    “Sem a mudança climática, um calor primaveril tão intenso teria sido extremamente improvável”, afirmou o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) Lincoln Muniz Alves. Com uma influência do fenômeno El Niño, que aquece as águas do Pacífico, a mudança climática, impulsionada pela queima de combustíveis fósseis, tornou “pelo menos 100 vezes mais provável” a ocorrência de temperaturas mais elevadas em um início de primavera mais quente do que o habitual, afirma a WWA, que reuniu 12 pesquisadores de universidades e agências meteorológicas do Brasil,da Holanda, dos Estados Unidos e do Reino Unido.

    A ação humana também aumentou as chances de haver uma elevação na temperatura entre 1,4ºC e 4,3°C, de acordo com o relatório da rede científica internacional, que combina modelos climáticos com observações. O estudo, apresentado em uma coletiva de imprensa virtual, revelou ainda quatro mortes relacionadas à onda de calor em São Paulo.

    O inverno deste ano também foi um dos mais quentes em décadas em vários países da região. A estação foi marcada por fenômenos como chuvas intensas no Chile e ciclones no sul do Brasil, que deixaram dezenas de mortos. O tempo mais quente propiciou o surgimento de diversos incêndios florestais em regiões como a Amazônia, concluiu a WWA.

    El Niño
    Segundo o estudo, a contribuição do fenômeno El Niño, que costuma fazer os termômetros subirem, foi pequena em comparação à influência das mudanças climáticas. “Caso medidas para reduzir rapidamente as emissões de gases de efeito estufa não forem adotadas, o calor da primavera se tornará mais intenso”, alertou Izidine Pinto, pesquisador do Instituto Meteorológico Real da Holanda. O também autor do relatório destacou um maior impacto em pessoas vulneráveis e nos “ecossistemas vitais para regular nosso clima”.

    A WWA enfatizou, ainda, que, embora haja perdas com o calor extremo no futuro, é errado supor que os impactos humanos são inevitáveis. “A adaptação ao calor extremo pode ser eficaz na redução da morbidade e mortalidade”, afirma o relatório, que não identificou nenhum plano de ação contra o calor na área analisada, como alertas precoces, mensagens de conscientização ou chamamentos para mudanças de comportamento em resposta às altas temperaturas.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/ciencia/2023/10/11/interna_ciencia,390612/acao-humana-foi-o-principal-gatilho-para-onda-de-calor.shtml)

  3. Miguel José Teixeira

    Caça aos talentos!

    “A fabricante de aviões Boeing inaugurou um centro de engenharia em São José dos Campos, no interior paulista. Com isso, o Brasil passa a abrigar um dos 15 espaços desse tipo que a empresa possuiu em diversas partes do mundo. Segundo a gigante americana, o local funcionará como um polo de tecnologia aeroespacial.” (Mercado S/A., Correio Braziliense, 11/10/23)

    Vale lembrar que, em São José dos Campos, São Paulo, está instalado o PODEROSO ITA – Instituto Tecnológico de Aeronáutica!

  4. Miguel José Teixeira

    Tite ou titche. Ou tchitchi. Ou tchite. Ou tchitche!

    “Da Nação para a “nação””
    (Marcos Paulo Lima, Correio Braziliense, 11/10/23)

    O Flamengo virou terapia para técnicos frustrados com a passagem pela Seleção Brasileira. Ao pisar no Ninho do Urubu, conhecer colaboradores do clube e comandar o primeiro treino como treinador rubro-negro, ontem, em Vargem Grande, na Zona Oeste do Rio, Adenor Leonardo Bachi se tornou o terceiro ex-comandante canarinho a retomar a carreira no clube carioca, neste século.

    Mário Jorge Lobo Zagallo fez escala na Portuguesa-SP depois do vice na Copa de 1998, antes de aterrissar na Gávea. Mano Menezes teve o sonho de disputar o Mundial de 2014, no Brasil, frustrado pela demissão injusta tramada pelos ex-presidentes da Confederação Brasileira de Futebol José Maria Marin e Marco Polo Del Nero. Tite amargou duas eliminações nas quartas de final contra a Bélgica, na Rússia, em 2018; e diante da Croácia, no Catar, em 2022. Trezentos e cinco dias depois de 10 meses sabáticos, recluso com a família, ele escolheu trocar a Nação pela “nação” na retomada da carreira.

    Há uma boa e má história para Tite se inspirar. Em 22 de outubro de 2000, Zagallo assumiu a prancheta do Flamengo para colocar a casa em ordem em meio aos investimentos da firma suíça ISL no time. Não havia técnica capaz de domar o zagueiro Gamarra, os meia Petkovic e Alex e os atacantes Denílson e Edilson. O elenco cheio de grifes não conseguia funcionar minimamente como um time.

    A experiência de quem comandou Carlos Alberto Torres, Gerson, Tostão, Jairzinho, Rivellino e o Rei Pelé na conquista do tricampeonato na Copa de 1970 iluminou o Velho Lobo. Assim como Tite, o senhor marcado por frases de efeito preferiu a discrição. Ciente da dimensão da crise à espera dele, foi comedido nas primeiras palavras. “Estou entrando em uma situação delicada. Para mim, quanto menos falar é melhor”. A estratégia política do então presidente Edmundo Santos Silva lembra a de Rodolfo Landim. Aposta no sucesso de Zagallo para turbinar a candidatura dele à reeleição, mas sofreu impeachment. Landim pretende fazer o sucessor no fim de 2024.

    Zagallo entregou títulos. Quase infartou à beira do campo e matou outros tantos rubro-negros no Maracanã e em frente à tevê no lance do gol de Petkovic na conquista do tricampeonato carioca contra o Vasco. A campanha no Estadual teve ainda a conquista da Taça Guanabara. Na sequência, brindou o Flamengo com o título da extinta Copa dos Campeões contra o São Paulo. Novamente com uma obra-prima assinada pelo sérvio Petkovic na meta de Rogério Ceni. Zagallo aposentou-se como técnico no Flamengo antes de voltar ao cargo de coordenador técnico da Seleção na Copa do Mundo de 2006.
    Plano B da CBF depois da Copa da África do Sul em 2010, Mano Menezes assumiu a Seleção depois do não de Muricy Ramalho a Ricardo Teixeira. Renovou o grupo e fazia bom trabalho até a conquista do Superclássico das Américas de 2012. Derrotou a Argentina nos pênaltis, em La Bombonera, e foi premiado com bilhete de demissão.

    O primeiro emprego de Mano depois da Seleção foi no Flamengo. A postagem nas redes sociais empolgou 40 milhões de rubro-negros na mesma proporção que a repentina saída. “De Nação para a ‘nação’. Ser técnico do CR Flamengo é meu novo grande trabalho. Um orgulho!”, publicou no Twiter, ao assinar contrato na gestão de Eduardo Bandeira de Mello. Quatro meses e 19 jogos depois, o treinador comunicava o pedido de demissão. Estávamos fechando um ciclo de quatro meses e senti, no resumo do jogo de hoje, que não consegui passar para esse grupo aquilo que penso de futebol. E quando é assim, é porque o técnico precisa sair”, afirmou, depois de perder para o Athletico-PR, no Maracanã.

    Tite é o terceiro técnico a sair da Seleção para a “nação”. Chega na linha tênue entre repetir Zagallo ou Mano em um elenco talentoso, mas difícil. O gaúcho de Caxias do Sul é o terceiro comandante rubro-negro no ano. “Orgulho, uma responsabilidade muito grande e um desafio profissional. A estrutura te permite toda a qualidade de trabalho possível. De alto nível, como o Flamengo exige. Espero poder fazer esse trabalho de forma conjunta”, afirmou, ontem, em entrevista à FlaTV.

    O sucessor de Vítor Pereira e de Jorge Sampaoli falou diretamente à torcida. “Que eu tenha a capacidade do Tite enquanto profissional, mas, antes, do Adenor, enquanto pessoa; de poder representá-los. A dignidade, a força e o trabalho para que a gente possa merecer o sucesso. Ser melhor que os outros é o nosso objetivo. Ser melhor que nós mesmos talvez seja melhor ainda”. A estreia será contra o Cruzeiro no próximo dia 19, no Mineirão.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/10/11/interna_cidades,390622/da-nacao-para-a-nacao.shtml)

    Periga o contrato do adenor com o Flamengo, não durar até a definição da pronúncia correta do seu apelido pela Nação rubro Negra!

  5. Miguel José Teixeira

    . . .”Por que o Estado brasileiro convive com territórios comandados pelo crime?”. . .

    “Na Faixa de Gaza”
    (Alexandre Garcia, Correio Braziliense, 11/10/23)

    Quando vi as primeiras imagens do ataque do Hamas a Israel, com corpos de pessoas mortas na calçada, na parada de ônibus, pensei que fosse num quiosque da Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca. Muito semelhantes às imagens que havia visto dos corpos dos médicos baleados no chão — um ainda na cadeira onde estava sentado enquanto vivia.

    Depois vi imagens do Hamas sobre camionetas, brandindo fuzis e desconfiei que fossem imagens do Rio de Janeiro, em mais um “bonde”. Os fuzis são dos mesmos fabricantes, os mesmos modelos. Chegam ao Rio e à Faixa de Gaza com a mesma facilidade.

    Por fim, a morte chegou pelo mesmo motivo: foram mortos porque estavam ali. Na rave perto da fronteira com Gaza e no quiosque em frente ao hotel. No Rio, a causa da morte “bala perdida” agora é acrescida de outra: foi por engano.

    A ONU aprovou a partilha da Palestina em 1947, em memorável sessão presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha, o que possibilitou a criação do Estado de Israel. Os palestinos ficaram na Cisjordânia e na Faixa de Gaza — esta dominada pelo Hamas, que não reconhece Israel. Seu objetivo é a eliminação do Estado judeu. É um espírito que motivou muita violência nesses últimos 70 anos.

    No Rio de Janeiro, nos últimos 70 anos, o crime foi avançando sem reação das autoridades e da população. Hoje, está armado para a guerra e tem territórios, santuários, que não reconhecem o Estado brasileiro.

    Israel tentou, mais de uma vez, neutralizar o Hamas — e o Hezbollah ao norte —, mas encontrou barreira interna nos políticos e em movimentos internacionais, apoiados por Irã, Rússia, China e semelhantes. No Rio, políticos também propiciaram o crescimento das facções; o povo não deu apoio à polícia e a mídia conviveu com uma opinião pública que assistiu a tudo passivamente.

    Em Israel e em Gaza, as populações são reféns da violência. Acompanhei a escalada do crime no Rio pelos últimos 50 anos e sempre foi fácil prever que os traficantes acabariam por manter a população refém. Os meios de informação de massa nunca fizeram uma campanha contra o consumo de drogas que sustenta o crime.

    Potencial
    Israel mobilizou todas as suas forças para que o Hamas não tenha mais condições de atacar. No Brasil, o governo federal mostra que tem potencial para agir no Rio, ao mobilizar, nesses dias, imenso equipamento repressivo para expulsar brasileiros da “reserva” Apyterewa, em São Félix do Xingu (PA), onde não havia índio até que criassem a área para abrigar os que foram desalojados pela construção da hidrelétrica de Belo Monte.

    O governo também se mobiliza todos os dias para restringir armas legais na posse de pessoas que querem defender suas vidas e propriedades, diante da incapacidade de o Estado de cumprir o que está no art. 144 da Constituição: “A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio”.

    Por que o Estado brasileiro convive com territórios comandados pelo crime? Por que não há campanhas públicas demonstrando que drogas destroem os cérebros, os corpos e as famílias, e enfraquecem a nação, além de sustentarem as facções criminosas? Por que não se convence a população de que o certo é apoiar a lei?

    Recém lembramos o aniversário da Constituição e as palavras do Doutor Ulysses Guimarães: “O documento da liberdade, da dignidade, da democracia, da justiça social”. Liberdade, dignidade, democracia e justiça social que não podem ser alcançadas com medo e sem garantia de direitos básicos, como a incolumidade pessoal e patrimonial. É como estar na fronteira da Faixa de Gaza.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/10/11/interna_politica,390631/alexandre-garcia.shtml)

  6. Miguel José Teixeira

    “O Sul é meu País”! A bola de neve começou a rolar. . .

    “Governadores querem Fundo Constitucional”
    (Caderno Política, Correio Braziliense, 11/10/23()

    Os governadores do Conselho de Desenvolvimento do Sul (Codesul) — que reúne Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul — querem que a reforma tributária tenha a previsão de um Fundo Constitucional para a Região Sul. Os chefes dos executivos estaduais se reuniram, ontem, com o senador Eduardo Braga (MDB-AM), relator do texto sobre as mudanças na tributação.

    “Existe um Fundo Constitucional do Nordeste, do Centro-Oeste, do Norte, não são recursos que vão para os governos, são recursos que vão para financiar os bancos de desenvolvimento, que subsidiam empréstimos para o setor privado.

    As regiões Sul e Sudeste não têm fundos constitucionais.

    Estamos demandando que, no âmbito da reforma tributária, seja viabilizado o Fundo Constitucional da Região Sul”, disse o presidente do Codesul, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB).

    Para financiar esse fundo, os gestores indicaram o direcionamento dos royalties da usina binacional de Itaipu. “Apontamos uma pauta de cinco itens prioritários, falamos do Fundo Constitucional, do Fundo de Desenvolvimento Regional, da questão do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e do CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), para que andem juntos”, destacou o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL). “São cinco itens que a gente acordou. Um dos apontamentos requer uma audiência com o ministro (Fernando) Haddad sobre os royalties de Itaipu.”

    Já o Fundo de Desenvolvimento Regional é um valor que vai direto para os governos estaduais. A estimativa é de que o valor fique em R$ 400 milhões, mas os governadores querem a ampliação para cerca de R$ 1 bilhão.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/10/11/interna_politica,390627/governadores-querem-fundo-constitucional.shtml)

    Diz o adágio que: “água de morro abaixo, fogo de morro acima e mulher quando quer transar, ninguém segura”!

  7. Miguel José Teixeira

    Huuummm. . .

    “Porqueira de advogado”
    (Poder sem pudor, Coluna CH, Diário do Poder, 11/10/23)

    Certa vez, em conferência em um Congresso Brasiliense de Direito Constitucional, a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, defendia a Federação e culturas regionais quando, bem humorada, lembrou do ex-aluno que queria ser advogado para ganhar dinheiro e conhecer Miami.

    “O porqueira não conhece Mariana e quer ir para Miami!”, exclamou, bem humorada, arrancando risadas das seiscentas pessoas da plateia.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/hamas-mata-brasileiros-e-bebes-e-lula-finge-nao-ver)

    “Porqueira de “otoridades”
    Isso explica o porquê hoje em dia, tem tantas “otoridades” que nem conhecem as belezas de suas regiões, viajando por conta do erário para ao exterior!

  8. Miguel José Teixeira

    Várias & variáveis!

    A Frase do dia!
    “Silêncio e meias palavras neste momento são tributo à barbárie”
    (Deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) sobre omissão do governo ante o terrorismo)
    (Coluna CH, Diário do Poder, 11/10/23)

    Pensando bem…
    …se o 8/janeiro foi “terrorismo” e os Hamas são “companheiros de luta”, não admira que tenha tanta gente querendo parar o mundo para descer.
    (Coluna CH, Diário do Poder, 11/10/23)

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)
    E sabem quando os oportunistas pararão e descerão da “caravana do retrocesso”? Quando acabar os recursos públicos!

    Revisitando a Dama de Ferro:
    “O problema com o comunismo é que um dia o dinheiro dos outros acaba.”

  9. Miguel José Teixeira

    Cadê a Anatel?

    “Elas é que mandam”
    Operadoras de telefonia, como a Claro e a Oi Fibra, continuam ignorando o cadastro do “Não Me Perturbe”, que evitaria ligações atormentando consumidores a qualquer hora do dia com ofertas de produtos e serviços. (Coluna CH, Diário do Poder, 11/10/23)

    Está lá na SAUS, Quadra 06, Blocos C, E, F e H ,70070-940, Brasília – DF

    Para que ela serve mesmo?
    ” Anatel realiza as atividades de fiscalização e mantém contato mais próximo com a sociedade por meio de Gerências Regionais e Unidades Operacionais em todas as capitais brasileiras.”

    E. . . cadê a “deretoria”?
    Em busca do troféu abelha: quem não está voando, está fazendo cera!

    E. . . seu presidente?
    É economista e foi consultor e analista de informações setoriais em associação de operadoras celulares.

    Entenderam? Não? Eu também não!

  10. Miguel José Teixeira

    SuTriFe X SuTurFe

    “Ritmo do poder”
    Após tomar posse na quinta-feira (28) e conceder coletiva na sexta, o ministro Luís Roberto Barroso realizou o primeiro voo em jatinho da FAB como presidente do STF já na manhã do sábado (30). (Coluna CH, Diário do Poder, 11/10/23)

    Ganhou, mané!
    Derrotamos o bolsonaro e aderimos ao estilo lula/janja & cia. ilimitada!

  11. Miguel José Teixeira

    . . .”“No Brasil nossa pesquisa terá um elemento verde adicional no processo, o biocombustível. Nossa versão do híbrido flex será desenvolvida aqui no país”, adiantou Li.”. . .

    “Montadora chinesa terá 5 mil empregos na Bahia”
    (Henrique Lessa, Correio Braziliense, 10/10/23)

    A empresa de carros elétricos chinesa BYD anunciou, ontem, durante a cerimônia de lançamento da pedra fundamental da fábrica da empresa em Camaçari (BA), a instalação de um centro de pesquisa e desenvolvimento no complexo baiano. Segundo o fundador e presidente global da empresa, Wang Chuanfu, a empresa aposta que a Bahia se tornará “o vale do silício brasileiro”.

    Segundo a vice-presidente para as Américas da companhia, Stella Li, a estimativa é de que a empresa gere 5 mil empregos diretos no estado nordestino, entre a fábrica e o centro de desenvolvimento e pesquisa. “No Brasil nossa pesquisa terá um elemento verde adicional no processo, o biocombustível. Nossa versão do híbrido flex será desenvolvida aqui no país”, adiantou Li.

    A montadora chinesa, que se tornou a maior fabricante mundial de carros elétricos, superando este ano a marca de 5 milhões de veículos produzidos, será instalada onde antes funcionava a fábrica da Ford, que abandonou a fabricação de veículos no país. A unidade fabril baiana deve começar, no próximo ano, a produção de 150 mil unidades, com expectativa de dobrar essa produção para 300 mil unidades em 2025. A fábrica de Camaçari produzirá, inicialmente, os modelos Dolphin e Song Plus.

    O investimento projetado é de R$ 3 bilhões. Além de carros elétricos, híbridos plug-in e baterias, a unidade deve também atuar na fabricação de chassis de ônibus e de caminhões elétricos. Haverá ainda instalações para o beneficiamento e lítio e ferro fosfato, matérias-primas para a produção de baterias.

    O local será o primeiro a produzir carros elétricos na América Latina e, nos planos da montadora chinesa, deve ser um polo de exportação para os países vizinhos.

    Fora da China, a empresa só produz automóveis na Tailândia. O complexo de Camaçari será o primeiro a ter um centro de pesquisa e desenvolvimento fora da sede da empresa, no país asiático.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/10/10/interna_economia,390588/montadora-chinesa-tera-5-mil-empregos-na-bahia.shtml)

  12. Miguel José Teixeira

    E a corja vermelha querendo brecar a expansão da fabricação de veículo elétricos!

    “Tensão no Oriente Médio pode fazer preço do petróleo disparar”
    (Amauri Segalla, Mercado S/A., Correio Braziliense, 10/10/23)

    Se já estava complicado para as maiores economias do mundo segurarem a inflação, provavelmente, a partir de agora, o trabalho será redobrado. Após os ataques do grupo extremista Hamas a Israel, há boa chance de o conflito se estender a países que são grandes produtores de petróleo.

    Se, de fato, isso ocorrer, o preço do combustível tende a aumentar, o que provocará impactos na inflação.

    Ontem, as ações da Petrobras subiram com força na B3, a bolsa de São Paulo, diante da perspectiva de alta da cotação internacional do petróleo.

    “Na guerra, provavelmente vai ter aumento de volatilidade do petróleo e haverá variações muito especulativas em cima disso”, disse Jean Paul Prates, presidente da Petrobras.

    Outro complicador para o descontrole de preços é a economia aquecida nos Estados Unidos. Com empregos e consumo em alta, a inflação encontra o cenário perfeito para prosperar.

    Ou seja: o fim de ano deverá trazer desafios para a conjuntura econômica mundial.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/10/10/interna_economia,390578/mercado-s-a.shtml)

  13. Miguel José Teixeira

    Em tempos dessa interminável “sofrência” musical. . .

    . . .”Grande nome da MPB, Djavan prova que ainda está relevante com o álbum D, que recebeu duas indicações ao Grammy Latino 2023.”. . .

    “A vida musical no Brasil mudou muito”
    (Giovanna Kunz, Estagiária sob a supervisão de José Carlos Vieira, Correio Braziliense, 10/10/23)

    Djavan tem uma contribuição estrondosa para a cultura musical brasileira. Durante a carreira, o artista recebeu diversos prêmios, incluindo quatro Grammy Latino e indicações ao Grammy internacional. O último lançamento de Djavan, o álbum D, foi indicado ao Grammy Latino 2023 na categoria Melhor álbum de música brasileira, e a faixa Num mundo de paz, que integra o disco, concorre a Melhor canção em língua portuguesa.

    A carreira do músico alagoano é marcada pelo talento, letras poéticas e repletas de metáforas. Entre os temas falados nas canções estão amor, solidão, vida, natureza, espiritualidade e a cultura brasileira. Criou um estilo musical característico, onde mistura elementos de jazz, samba, bossa nova, música popular brasileira e as influências de música africana e latina.

    Desde o primeiro álbum, A voz, o violão, a música de Djavan, lançado em 1976, o cantor recebeu reconhecimento pela qualidade das composições e interpretação vocal. Em 1980, lançou o disco Alumbramento, que proporcionou a ele destaque nacional e internacional. As faixas Flor de lis e Samurai se tornaram clássicos da música brasileira. A riqueza e diversidade presentes nas obras o tornam um cantor imprescindível para o cenário musical nacional.

    Ao Correio, Djavan fala sobre a construção do álbum D, a música popular brasileira atual e como ele consegue manter a relevância e conversar com públicos diversos.

    O que o álbum D traz de diferente dos outros?
    É muito difícil responder uma coisa como essa porque sempre trabalhei com diversidade. No álbum estão músicas de todos os gêneros, músicas que falam de amor, de relacionamento social, de tudo. Tem todas as questões que envolvem o ser humano e, em geral, faço isso nos meus discos. Eu procuro sempre focar na relação humana, que é um tema que abrange várias circunstâncias da vida. Esse disco tem isso, mas também músicas que o amor é a razão e o foco central. Portanto, é um disco bom de se ouvir em todos os aspectos.

    Em qual fase você estava durante a criação do álbum D?
    Eu estava numa fase de muita concentração, porque um trabalho novo sempre me coloca numa concentração, num ponto de observação, de alerta muito grande e animado também. Eu sou uma pessoa que tem prazer pelo trabalho e fico feliz a cada música nova que eu faço. O período de estúdio é o mais denso, mais importante da minha vida. Eu gosto muito do show, mas eu acho que na gravação de um trabalho novo é onde a gente se revela, traz novas letras, assuntos, melodias, harmonias e arranjos. É um período em que eu trabalho muito, mas o cansaço que isso geraria acaba sendo diluído pelo prazer que sinto em fazer tudo. Portanto, eu acho que a gravação de um disco é o melhor momento da minha vida.

    Qual é o segredo para agradar pessoas de idade, gêneros, raças e classes sociais tão diferentes?
    Eu acho que é exatamente essa diversidade que chama a atenção para um público igualmente diverso. Porque uma pessoa adulta, uma pessoa jovem, um garoto e uma menina se encontram nesse disco. O meu público sempre foi muito heterogêneo desde o início. Meus trabalhos sempre encontram assuntos e tópicos que abrangem faixas etárias distintas, raças e religiões. É um disco que serve a todos, digamos assim.

    Suas músicas são tocadas em muitos casamentos e são trilhas sonoras de declarações de amor. Como é cantar tão bem sobre o amor?
    É cantar sobre a vida, porque você vive para o amor, você vive sobre o amor. Você vive para cultivar, perseguir esse sentimento, que é a vida de todo indivíduo. Tudo que o sujeito faz, de modo geral, é visando um relacionamento, visando gostar de alguém, ser gostado por alguém. Esse é o tema central da vida.

    Para você, quem está à frente da MPB atualmente?
    A vida musical no Brasil mudou muito, principalmente a competitividade. Eu sempre fui uma pessoa competitiva, sempre gostei de estar ali na briga. É óbvio que tenho um lugar desde que praticamente comecei minha carreira, por ser diferente, por fazer uma música que só eu faço, tudo isso, mas a música no Brasil mudou muito. A música se subdividiu, teve a junção de alguns gêneros e surgimento de outros. Eu gosto muito disso, eu acho que estamos no caminho certo, que é dar valor e possibilidade a todo mundo que tem uma arte, a todo mundo que tem talento, para aparecer e fazer o seu caminho.

    Você acredita que existe uma nova MPB?
    Os grandes artistas chamados de MPB, eles fazem escola, eles deixam um rastro para ser seguido, todos os dias surge uma pessoa fazendo música, que se não é exatamente MPB, é decorrente dela. E isso vai ser sempre assim.

    Você tem uma carreira muito longa, como você enxerga ainda conversar com o público e se manter relevante, mesmo após tanto tempo de carreira e com fases muito diferentes na carreira?
    Manter uma carreira por tanto tempo é uma tarefa bem difícil, mas, ao mesmo tempo, é feita com naturalidade. Eu tenho um público enorme há muitos anos e isso traz uma coisa que é fundamental, a segurança para continuar experimentando, abrangendo espaços novos e brigando ali na ponta, sempre com aquele mesmo ímpeto, com a mesma vontade. Eu estou sempre envolvido com o que eu tenho que fazer para melhorar. Portanto, é um trabalho que, embora seja muito dispendioso do ponto de vista de energia e de tempo, é um prazer.

    Tem algum trabalho seu que você tem um carinho especial?
    Em todo trabalho a gente coloca nele a mesma energia, a mesma expectativa. Eu não saberia dizer que música é melhor que outra, porque isso não passa muito na minha cabeça. Um disco pode ter quantas músicas for, para mim é como se fosse uma música só. Tudo aquilo representa o trabalho, representa aquele momento da minha vida, quem eu sou naquela fase. Eu sempre gosto dos trabalhos, se eu não gosto, eu não lanço. O resto é esperar para ver o que pode acontecer, cuidar da turnê, do lançamento, da mídia.

    Brasília está presente na sua música, qual a sua relação com a cidade?
    Eu amo Brasília. A obra de Niemeyer, modo de viver e a própria conjuntura estrutural da cidade é diferente. É uma cidade linda, importantíssima para o Brasil pela política. Sempre esteve na minha música um foco, um objeto de consumo, digamos assim, de consumo da alma da cidade. Eu gosto muito.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/10/10/interna_cidades,390549/a-vida-musical-no-brasil-mudou-muito.shtml)

    Ouça o Álbum “D” em:

    https://www.youtube.com/watch?v=uBaLnoMtoZk

  14. Miguel José Teixeira

    Acredite, se quiser!

    “O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, afirmou, ontem, que o governo Lula não vai patrocinar a volta do imposto sindical, mas defendeu a nova contribuição aos sindicatos, tanto de trabalhadores sindicalizados quanto de não filiados.” (Correio Braziliense, 10/10/23)

    Ministrin marin: peça para ir fazer xixizim e saia de finin, assim como o fêz o “feçô luizin”!

  15. Miguel José Teixeira

    Prooonto! De volta ao passado. . .

    . . .”Se a conta de luz já está alta, imagine quando houver uma gama de carros elétricos necessitando do carregamento de baterias.”. . .

    Muita calma…
    A instalação da fábrica da BYD, a gigante chinesa dos carros elétricos, foi anunciada com toda pompa na Bahia, esta semana. Só tem um probleminha: a vocação do Brasil é o biocombustível, ou seja, os carros híbridos. A fábrica é para os dois modelos. Porém, essa história de o Brasil investir em carros movidos somente a baterias elétricas já foi, inclusive, descartada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.
    …nessa hora
    Há o receio de que a população e o governo se empolguem com os elétricos chineses subsidiados que sairão da Bahia e a rede de abastecimento deixar a desejar, uma vez que a vocação do país é o biocombustível. Se a conta de luz já está alta, imagine quando houver uma gama de carros elétricos necessitando do carregamento de baterias. (Denise Rothenburg, Coluna Brasília-DF., Correio Braziliense, 10/10/23)

    . . .e a “caravana do retrocesso”, comandada pela dupla lula/janja, continuará a ser movida por tração animal!

    Ou seja: nós, burros de cargas/eleitores!

  16. Miguel José Teixeira

    O “pegador mor” do Condomínio Vivendas da Barra era tão frágil quanto o mito!

    “Suposto ex-namorado de filho de Bolsonaro tentou vaga em reality show”
    (+em: https://gente.ig.com.br/colunas/gabriel-perline/2023-10-10/suposto-ex-namorado-de-filho-de-bolsonaro-tentou-vaga-em-reality-show.html)

    E o papai alardeando que o filho zero 4, já tinha “pegado” a metade das “minas” do condomínio e a outra metade estava doida para ser “pegada”!

    O que será de tão malvado que os portugueses fizeram ao chegar aqui, que até hoje estamos pagando por isso!

    Será que a 1ª Missa foi celebrada em solo sagrado dos nativos?

  17. Miguel José Teixeira

    Acabou de inventar a pólvora!

    “Tales Faria: Só a indústria armamentista lucra com o conflito Israel-Gaza”
    (UOL, 10/10/23)

    Quem mais lucraria com uma guerra?

    1. Miguel José Teixeira

      Às vezes, “se-tem-se” a impressão que essa gente anda tão acomodada lendo apenas os releases oriundos da corja vermelha, que desaprenderam a analisar.

  18. Miguel José Teixeira

    O PSB (Partido Sócio do Brasil) desfilando em novo invólucro!

    . . .”Para o partido, o domínio de uma mesma família na chefia de dois poderes compromete a moralidade e a impessoalidade da administração pública.”. . .

    “PSB questiona no STF se parentes podem chefiar Executivo e Legislativo locais simultaneamente”
    (Redação O Antagonista, 09/10/23)

    O Partido Socialista Brasileiro (PSB) ajuizou, no Supremo Tribunal Federal (STF), ação para impedir que parentes até segundo grau ocupem, simultaneamente, cargos de chefia dos Poderes Legislativo e Executivo da mesma unidade federativa.

    De acordo com a legenda, tem se tornado cada vez mais frequente que pai e filho ocupem, ao mesmo tempo, a presidência da Casa Legislativa e a prefeitura ou governo estadual. O objetivo da ação é evitar que, por exemplo, o presidente de uma Câmara Municipal seja filho do respectivo prefeito, ou que o presidente de uma Assembleia Legislativa estadual seja filho ou cônjuge do governador, e, ainda, que a presidência da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal seja ocupada por filho ou parente até segundo grau do presidente da República.

    A sigla argumenta que a oligarquização do poder político foi combatida pelo texto constitucional e que o parágrafo 7º do artigo 14 da Constituição Federal estabeleceu a denominada “inelegibilidade por parentesco”. Contudo, cita diversos exemplos para sustentar que essa prática tem se tornado cada vez mais comum.

    Segundo o PSB, o domínio de uma mesma família na chefia de dois poderes compromete a moralidade e a impessoalidade da administração pública e afeta a fiscalização das ações e das contas do Executivo. “É inimaginável que o filho aceitaria um pedido de impeachment contra o próprio pai”, exemplifica.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/psb-questiona-no-stf-se-parentes-podem-chefiar-executivo-e-legislativo-locais-simultaneamente/?utm_medium=email&_hsmi=277685625&_hsenc=p2ANqtz-8F7YtqScjuACz-wjSDIlp2MT7jUukMJ2RRT5jR90d7F6ehXubzLTe0dxmgzarWkvyoexRxodhp8dLUqPkqOJwyNOwl9g&utm_content=277685625&utm_source=hs_email)

    Porém. . .nem um pio sobre o avanço da “janja boca de garoupa” nas decisões do poder executivo federal!

  19. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Cláudio Humberto, Diário do Poder, 10/10/23)

    …não se faz política com terrorismo.

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)

    Mas em Pindorama, quem faz a política são os terroristas!

  20. Miguel José Teixeira

    . . .“A solução é mudar o critério de escolha”. . .

    “Ives Gandra diz que ‘guardião do Supremo’ faz falta”
    (Coluna CH, diário do Poder, 10/10/23)

    O jurista Ives Gandra Martins considera que o Supremo Tribunal Federal (STF) precisa voltar ao período de Moreira Alves, referindo-se a um dos mais respeitáveis ministros da História da Corte, segundo nota divulgada nesta segunda-feira (9). Ele lembra que era comum se afirmar na época que “o Supremo é o guardião da Constituição e Moreira Alves é o guardião do Supremo”. Martins avalia que “no dia que o STF for só Poder Judiciário, haverá mais harmonia entre os Poderes e paz política”.

    Ativismo inexistente
    Alves foi um dos ministros mais qualificados e um líder do STF que inspirava e praticava independência e bom senso, afastando o ativismo.

    Critério de escolha
    Ives Gandra é contra mandato no STF, para evitar contaminação política ainda maior na Corte. “A solução é mudar o critério de escolha”, defende.

    Respeito à Constituição
    Ele não critica a qualidade dos ministros. E pede o STF refluindo para o que a Constituição ordena sobre independência e respeito entre poderes.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/diplomatas-passam-vergonha-explicando-ligacao-lula-hamas)

  21. Miguel José Teixeira

    Sobre a charge:

    Votamos, por força do marketing, nos invólucros das candidaturas.
    Os invólucros que não obtém sucesso nas urnas, despem-se e seguem a vida.
    Já os eleitos, em nova embalagem, “se-tornam-se” os canalhas que vemos por aí aos borbotões!
    Como já teclei anteriormente, político bom é político sem mandato. . .

    1. Miguel José Teixeira

      Os canalhas, as passagens & diárias. . .

      “Em semana curta no Congresso, o presidente da Câmara, Arthur Lira, embarca nesta terça (10) para dez dias no exterior. Lira e vários outros deputados irão à Índia e China. Retornam somente no dia 20.” ((Fonte: Coluna CH, Diário do Poder, 10/10/23)

      E nós, os burros de cargas/eleitores?
      Tentando “nos-lembrarmo-nos” em quem votamos nas eleições passadas. . .

      1. Miguel José Teixeira

        A mesma Coluna CH, dá conta de que “O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, também deixam o Brasil. Senador e ministro cumprem agenda na Europa em semana de Brasília esvaziada.”

      2. Miguel José Teixeira

        “Seis deputados estarão na comitiva do presidente da Câmara. Em missões internacionais, a Câmara paga as passagens aéreas para todos os trechos na classe econômica. A Casa também oferece diárias no valor de US$ 550 (R$ 2.800) para o presidente da Câmara e US$ 428 (R$ 2.200) para os deputados. As diárias serão calculadas pelo “número de dias correspondentes ao do evento” do qual o deputado vai participar mais os “dias necessários aos traslados de ida e volta”… Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2023/10/10/o-que-lira-pacheco-e-lideres-do-congresso-farao-em-viagens-no-feriadao.htm?cmpid=copiaecola

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