Numa há eleitores, demagogia e populismo. Já na outra… isto será visto mais tarde. Retrato impagável de Nani
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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCCXXXIII

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Um espaço plural para debater as obscuridades e incoerências dos políticos, bem como à incompetência combinada com sacanagens dos gestores públicos com os nossos pesados impostos.
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25 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCCXXXIII”
O craque do carnaval é Blumenauense!
Nascido em Blumenau, Tiago Volpi, o goleiro do Grêmio, arrasou ontem!
Na batalha do Janoni, na potente Caxias do Sul, defendeu duas penalidades e espetacularmente marcou uma!
Saúde, Volpi!
E o Lupicínio Rodrigues:
https://www.youtube.com/watch?v=cBmkH37USnA
Ooops. . .
Vários “ooops” retificando o teclado anteriormente, alguns até com novos erros de grafia.
É a ressaca do carnaval zero etílico!
A partir de amanhã, renovando as energias, estarei na MSM.
Parodiando Kleiton & Kledir
Deu pra ti
baixo astral
vou para São Miguel
. . .
https://www.youtube.com/watch?v=VX60ai0h5II
Ora, ora, ora. . .com tantos assuntos relevantes estão “se-preocupando-se” com o passaporte do edu bananinha!
“PGR analisará pedidos para apreender passaporte de Eduardo Bolsonaro”
(Israel Medeiros, CB, 02/03/25)
Depois de receber três pedidos de apreensão do passaporte do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), na última semana, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) avalie se a medida deve ser tomada.
. . .
(+em: https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2025/03/7074398-pgr-analisara-pedidos-para-apreender-passaporte-de-eduardo-bolsonaro.html)
Só pra enfezar. . .
Se o zero 3, não está usando dinheiro público em suas viagens para babar os ovos do trump, porque então aprender seu passaporte?
Talvez, num desses passeios, ele se aprimore em fritar hamburgueres!
Não acredito que tenha sido a lambisgóia das araucárias que articulou a aliança com o SuTriFe, que descondenou lula e levou-o à presidência da República!
“A ministra Gleisi Hoffmann sabe bem em que cadeira vai sentar-se! Vale lembrar do quanto ela articulou alianças do PT na última eleição de Lula em busca do consenso e do diálogo. Preparem-se para morder a língua!” (Jaques Wagner, PT, líder do governo no Senado)
(Frase do Dia, Guga Noblat, Blogo do Noblat, Metrópoles, 02/03/25)
E segue a folia do golias travestido de davi!
“Alcolumbre reajusta em até 65% cota de senadores; gasto aumentará R$ 5 mi”
(Tácio Lorran, Metrópoles, 01/03/25)
Além de ter criado um penduricalho para os servidores de alto escalão do Senado, o presidente a Casa, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), reajustou a cota parlamentar dos senadores em até 65%.
O ato foi assinado por Alcolumbre nessa sexta-feira (28/2), véspera do feriado de Carnaval. Os novos valores passam a valer a partir deste sábado (1º/3).
(Matutando bem. . .portanto, hoje, sábado de carnaval, já está valendo. Assim, hajam ressarcimentos carnavalescos!)
A cota parlamentar é o valor destinado ao ressarcimento de despesas dos senadores efetuadas no exercício da atividade parlamentar, o que inclui gastos com transporte, alimentação, aluguéis de escritórios e contratação de consultorias e marketing.
O reajuste assinado por Alcolumbre poderá elevar os gastos em até R$ 4,9 milhões ao ano, segundo cálculo feito pela coluna.
O valor já havia sido reajustado em 6,13% em fevereiro deste ano, a partir de um ato assinado pelo ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG) em 2023, que previa reajustes anuais até 2025.
Com o ato assinado por Alcolumbre, portanto, a cota parlamentar foi duplamente reajustada neste ano.
. . .
(+em: https://www.metropoles.com/colunas/tacio-lorran/alcolumbre-cota-parlamentar)
Ooops. . .como é carnava, retifico. . .golias fantasiado de davi!
As promessas de contenção das cheias só muda de endereço!
“Desconto na enchente”
Recife sempre conviveu com enchentes, mas o deputado arenista Lael Sampaio se despediu da Secretaria de Obras do governo de seu irmão, Cid Sampaio, com uma frase de efeito da qual se arrependeria.
– “Cumpri meu dever: resolvi 40% das enchentes do rio Capibaribe!”
O deputado Livino Valença (MDB) não conteve o aparte irônico:
– “Graças a Deus! Na próxima cheia só vou ter lá em casa 1,20 m de água, porque na última chegou a dois metros.”
(Poder sem Pudor, Coluna CH, DP, 02/03/25)
Reza a lenda que. . .
Certa ocasião, um arrogante paulista perguntou a um modesto recifense:
– onde fica Recife?
De pronto o recifense bateu:
– é logo alí onde o Beberibe e o Capiberibe se unem para formar o Oceano Atlântico!
Ooops. . .mudam. . .
Isso se até lá “êles” não mudarem os normativos!
“Dino só será ministro”
Mantida a rotação do comando do STF, o nomeado mais recente de Lula, Flávio Dino, não chegará a assumir a presidência da Corte. Completa 75 anos em 2033 e seria presidente apenas em 2035.
(Coluna CH, DP, 02/03/25)
E o que foi feito nesses parasitários nessas 10 semanas de atraso?
“Na prática, STF autorizou o Orçamento da União”
Em mais uma demonstração inusual de poder, Flávio Dino, dublê de “CEO” do Congresso e ministro do Supremo Tribunal Federal, “homologou acordo” entre os poderes Executivo e Legislativo para destravar o pagamento de emendas parlamentares, congeladas pelo próprio ministro desde o ano passado. Mostrando quem manda, retirou a principal barreira da inexistência do Orçamento 2025, ainda sem ter sido votado. O STF foi acionado pelo governo Lula… que o nomeou à Corte.
Longe do prazo
A Constituição exige que Executivo e Legislativo deixem o Orçamento pronto até 22 de dezembro, data-limite para a sanção do presidente.
Confortável
Sem Orçamento, a lei limita gastos não obrigatórios a 1/12 do valor estimado. Inclui emendas parlamentares, principal desentendimento.
Três meses atrasado
O Orçamento está dez semanas atrasado. Serão no mínimo 13 semanas até a aprovação, segundo a estimativa mais otimista no Senado.
(Coluna CH, Diário do Poder, 02/03/25)
Provavelmente,
torraram grana
antecipadamente,
pois agem
livremente e
impunemente!
. . .e não é fantasia de carnaval!
“Tebet é a ministra mais bem avaliada do governo Lula, diz Atlas”
(Poder360, 01/03/25)
Pesquisa da AtlasIntel apontou que a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, é a mais bem avaliada do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 62% de respostas “ótimo/bom”.
A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
O levantamento foi divulgado em conjunto com CNN Brasil.
Em seguida, aparecem os ministros Mauro Vieira (Relações Exteriores) e Macaé Evaristo (Direitos Humanos), ambos com 54%, Wellington Dias (Desenvolvimento Social), com 51%, e Ricardo Lewandowski (Justiça), com 47%.
. . .
(+em: https://www.poder360.com.br/poder-pesquisas/tebet-e-a-ministra-mais-bem-avaliada-do-governo-lula-diz-atlas/)
. . .então, só pode ser fantasia do cotidiano!
Da série “não tem perigo disso dar certo”!
. . .”Nada mudou em dois anos e dois meses. Há o risco, ora exagerado, de que aumente a dose de seu programa de dar esteroides à economia, o que não vai funcionar, pois o efeito colateral seria imediato.”. . .
“Lula mostra que não vai mudar, oposição se anima com horrores de Milei e Trump”
(Vinicius Torres Freire, FSP, 01/03/25)
Gleisi Hoffmann vai liderar as negociações do governo com o Congresso e, parece, de alianças para a eleição de 2026. Vai para a Secretaria de Relações Institucionais (SRI). A nomeação causou desânimo e consternação entre adeptos, amigos e críticos do governo.
Não se sabe com base em quais razões, essas pessoas esperavam que Luiz Inácio Lula da Silva reorientasse políticas e programas, o que ficaria evidente na reforma ministerial. Gleisi na SRI significa mudar para que tudo continue na mesma, sob o lulismo-petismo de estrita observância, pelo menos. Ou poderia ser mais, como se especula. Seria sinal de que Lula 3 vai ser mais conflituoso e isolado. No limite, Lula jogaria mais gasto e crédito nas caldeiras econômicas a fim de se reeleger.
No entanto, a possibilidade de mudança definhava desde meados de 2024, quando terminou a primeira parte de Lula 3 ou, pelo menos, do seu plano de cobrar impostos a fim de compensar o grande aumento de gasto, que fizera a descoberto desde antes da posse. Começava a revolta contra tributação extra, liderada então por ricos, agora disseminada entre pobres, o que tornou o aumento de receita politicamente inviável. Para piorar, o governo tomara medidas fiscais que causaram mais descrédito. Tal crise teve sequelas econômicas, como mais juros e inflação.
No fim de novembro, a mudança estava moribunda. O governo podou o plano fiscal de Fernando Haddad. No final de janeiro, Lula dizia que não haveria mais medidas fiscais relevantes (na mesma entrevista, afirmava que Gleisi era ministeriável). Desde então, o presidente reafirma que sua política é colocar mais dinheiro na mão do povo, que daí vem o crescimento. Promete comida barata; critica “atravessadores”, conversa morta há 30 anos. Foi o segundo fim de Lula 3.
Em junho, se dizia nesta coluna, sobre o primeiro fim de Lula 3, que o problema era antigo. Que Lula: 1) desconsiderou até a frentinha ampla que o elegeu. Não fez governo menos petista em ideias, quadros e ações, em articulações sociais e políticas ou em programa econômico mais convencional. Perdeu apoios; 2) não entendeu que lidava com o Congresso mais direitista da história; 3) não aproveitou o otimismo inicial até de “o mercado”, que derrubava juros em fins de 2022, e ampliou o gasto de modo imprudente e precoce; 4) não tinha planos de reformas (segurança, saúde, ambiente) e, pois, de esperanças novas.
Nada mudou em dois anos e dois meses. Há o risco, ora exagerado, de que aumente a dose de seu programa de dar esteroides à economia, o que não vai funcionar, pois o efeito colateral seria imediato.
Um possível sucesso da isenção do IR e do novo consignado pode render pontos de popularidade. Afora milagres de crescimento da popularidade, porém, vai ser difícil encarar a coalizão oposicionista que já se forma, social e política, por alto e por baixo, no eleitorado. Pode ser “frente ampla”, de ex-aliados centristas de Lula a bolsonaristas, uns preocupados com a crise fiscal séria, outros pensando longe, muito além do “empreendedorismo”. Parte da elite e direita se encantam com “sucessos” de Javier Milei e “novidades” de Donald Trump (desmonte de Estado e proteção social com motosserras, com a ajuda de marretadas em limites legais ou constitucionais).O Brasil social, político e cultural mudou. Podres do mundo fazem sucesso de público. Lula parece fora do ar.
(Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/viniciustorres/2025/03/lula-mostra-que-nao-vai-mudar-oposicao-se-anima-com-horrores-de-milei-e-trump.shtml)
Nocauteou “são sidônio das causas perdidas” e “se-mandou-se” para o Uruguai!
. . .”Lula falava sério quando disse que precisava de mais agressividade no governo.”. . .
“Gleisi é aposta de alto risco”
(Dora Kramer, FSP, 01/03/25)
A escolha de Gleisi Hoffmann (PT) para comandar a articulação política mostra que o presidente Luiz Inácio da Silva (PT) não usou de força de expressão quando disse que precisava de “mais agressividade” no governo.
A menos que a nova ministra tenha uma identidade secreta a ser revelada na função, Lula parece ter desistido de aplacar ânimos e fez opção preferencial pelo enfrentamento.
À primeira vista não dá para entender, como, de resto no mundo político, ninguém entendeu qual é o plano do presidente para atender às seguintes urgências: desanuviar o ambiente no Congresso, garantir alianças para 2026, fortalecer o ministro Fernando Haddad (PT) e ampliar o governo ao centro.
A indicação de Gleisi sinaliza o oposto. Por óbvio, a repercussão no Parlamento foi negativa. Uma decisão surpreendente para o desenho de uma equipe palaciana onde Rui Costa (PT) já é objeto de desagrado explícito por parte do Legislativo e de outros ministros.
Ao ministro da Casa Civil junta-se uma deputada que tampouco é vista com grande simpatia. O bom relacionamento na cena não é o forte de Gleisi Hoffmann, escolhida justamente para manejar relações.
As avaliações iniciais são as de que há crise contratada à frente. Se a intenção do presidente é a de investir na combatividade da nova articuladora, talvez
Os adversários —os assumidos, os enrustidos e os aliados descontentes com a escolha— também são bons de combate. Num primeiro momento, a insatisfação tende a se disfarçar para, em seguida, manifestar-se no aumento do preço do apoio.
Se lá na frente a aprovação de Lula continuar ruim, pulam do barco depois de sugar o que puderem. Caso ele consiga recuperar a popularidade e os planos eleitorais da oposição fizerem água, aí há chance de o universo conspirar a favor do presidente.
Pode ser que o jogo de Lula se baseie na certeza de que a sorte lhe garantirá vitória por gravidade, mas é aposta de alto risco e baixa taxa de sucesso.
(Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/dora-kramer/2025/03/gleisi-e-aposta-de-alto-risco.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)
Afunda Brasil
Assim como o chefe do bando, uma dos a$$ociado$ do governico de lula caído & janja calamidade, está em decadência!
“…A Rede Globo está apostando todas as suas fichas no remake de Vale Tudo, que estreia em março, para reverter uma crise sem precedentes no horário nobre.”…
“Vale Tudo na Globo”
“José Inácio Pilar, O Antagonista, 01/03/25)
A Rede Globo está apostando todas as suas fichas no remake da novela Vale Tudo, que estreia em 31 de março de 2025, para reverter uma crise sem precedentes no horário nobre.
Após o fiasco de Mania de Você e a estreia morna do Big Brother Brasil 25, a emissora precisa de um sucesso estrondoso para recuperar a audiência perdida e reacender o prestígio de sua faixa das 21h, que já foi sinônimo de ibope imbatível.
Com 60 anos de história celebrados neste ano, a Globo encara o desafio de provar que ainda sabe fazer TV melhor que a concorrência — e Vale Tudo será o teste de fogo.
Mania de Você, atual novela das nove, é um desastre histórico. A trama de João Emanuel Carneiro registrou uma média de apenas 21 pontos na Grande São Paulo até fevereiro de 2025, a pior marca do horário, superando até Um Lugar ao Sol (22,1 pontos em 2021).
Novela fraca derruba Big Brother
A rejeição do público, que critica o enredo confuso e personagens apáticos, derrubou a entrega para o BBB 25, que começou em 13 de janeiro com 16,5 pontos — a pior estreia da história do reality.
O efeito cascata é claro: uma novela fraca não segura o público, e o reality, mesmo com a novidade das duplas, não consegue emplacar o buzz esperado.
O BBB 25, que marca os 25 anos do programa, tinha tudo para ser um evento: direção renovada com Rodrigo Dourado, após a dispensa de Boninho, decoração nostálgica e um prêmio recorde de mais de R$ 6 milhões.
Só que a audiência estagnada em torno de 16 pontos reflete um elenco sem carisma e a falta de uma novela forte antecedendo. Posts no X mostram fãs lamentando: “O BBB 25 tá um enterro, e Mania de Você só afunda tudo”.
A Globo, que já faturou R$ 650 milhões em cotas de patrocínio do reality, agora corre contra o tempo para evitar um prejuízo de imagem, até porque esses patrocinadores esperavam audiências mais robustas e certamente podem repensar se aceitarão pagar altas cifras numa próxima edição.
A aposta e a pressão são grandes
É aí que Vale Tudo entraria como a grande salvação necessária. Adaptada por Manuela Dias, a novela traz de volta o clássico de 1988, com a promessa de resgatar o DNA de uma das tramas que pararam o Brasil.
A novela original, escrita por Gilberto Braga e Aguinaldo Silva, marcou 61 pontos de média no ibope e até influenciou a cultura do país com o famoso bordão que questionava: “quem matou Odete Roitman?”.
Se o remake repetir metade desse impacto, portanto dando algo próximo a 30 pontos de audiência, pode voltar a elevar o padrão do horário para o canal, que internamente já teme estar perdendo força. Se conseguirem essa virada, podem abrir caminho para o BBB também se recuperar.
A Globo sabe: um novo fracasso seria um golpe duro em sua hegemonia, cada vez mais contestada sobretudo pela concorrência da internet. Vale Tudo não é só nostalgia — é a aposta que pode e precisa virar o jogo em 2025.
(Fonte: https://oantagonista.com.br/analise/vale-tudo-na-globo/)
E o Matutildo. . .
Ou a gloBBBo contrata o “são sidônio das causas perdidas” ou manda uma tonelada de café em grãos para o José Inácio Pilar!
Enquanto isso em “Sampa”, além da “esquina da Avenida São João com a Avenida Ipiranga”. . .
“A Prefeitura de São Paulo se comprometeu a gastar mais de R$ 100 milhões com os desfiles de escolas de samba da cidade. O valor considera cachês, apoio às agremiações e infraestrutura para todas as divisões, mas não custos operacionais de órgãos de zeladoria, segurança, transporte e outros, nem com o Carnaval de rua, de blocos.
(+em: https://www.uol.com.br/carnaval/noticias/redacao/2025/02/01/repasse-da-prefeitura-de-sp-para-desfiles-supera-r-100-milhoes-pela-1-vez.htm0
Só pra paulistanizar. . .
Ô loco, meu!
Imaginem se, com todo esse investimento público, um “tatuapé” sagrar-se campeão do desfile?
Ô mano, se pelo menos fosse um tatu motorizado!
. . .”Sem Deus, a sociedade vai criando um ambiente onde já não existe respeito com idosos, com as pessoas se isolando cada vez mais na tristeza, na depressão e no medo do futuro. É um mundo onde, para além do materialismo consumista, nada mais resta para oferecer, a não ser o vazio e o nada. A própria existência torna-se um fardo diário.”. . .
“A esperança de um Amor Maior”
(Circe Cunha e Manoel de Andrade – Mamfil, Coluna Visto, lido e ouvido, Blog do Ari Cunha, CB, 01/03/25)
Em meio às notícias controversas sobre a última internação hospitalar do Papa Francisco, quando sua situação de saúde parece ter piorado muito, a ponto de preocupar o Vaticano e os fiéis, mais uma vez, reascenderam, em todo o mundo, os palpites sobre os possíveis nomes para substituí-lo no comando da Igreja.
Em tempos de Internet, os boatos correm e se espalham por todos os cantos com a velocidade da luz. Desse modo, quando notícias passam a dar conta da fragilidade de saúde de algum Pontífice, tão depressa a imprensa católica e leiga passa a divulgar a lista com respectivos currículos dos candidatos. É a vida que segue dentro e fora da Igreja.
O que chama atenção nesse ritual que agora ocorre, de forma apressada, é que a mídia, em geral, passou a dar importância maior a determinados elementos da biografia dos possíveis candidatos, que antes não despertavam interesse. Para os fiéis em geral, o que sempre importou na escolha de um Papa é a vida de pastor e de santidade do candidato, sua dedicação à igreja e ao rebanho de Deus.
Com o advento das mídias sociais, esse tipo de acontecimento ganhou uma amplitude jamais vista, mas de forma alguma,nisso deve influenciar a escolha de um futuro nome para esse posto. Tanto é assim que ninguém conhecia Jorge Mario Bergoglio antes da fumaça indicar o cardeal eleito. Mesmo com as notícias mais recentes dando conta da melhora de saúde do Papa Francisco, os rumores sobre seus sucessores não foram interrompidos. Não há dúvidas que, dentro dos muros do Estado do Vaticano, rituais como a substituição de um Papa são feitas quase que exclusivamente por critérios políticos/religiosos. É que alguns chamam por clericalismo político, dado através de uma autoridade do tipo divina.
No entanto, é preciso lembrar que a governança da Igreja Católica é feita pela ação humana e não há como comandar um portento como o Vaticano, com cerca de 1,5 bilhão de crentes, por meio apenas da providência divina. Não chega a ser estranho pois que, dentro do Vaticano, as articulações e os conchavos políticos também existam quando o assunto é a escolha de alguém para chefiá-lo.
Um outro aspecto interessante é notar que tão logo um novo Papa passe a assumir a cadeira de São Pedro, mais do que depressa, ele passa a perceber que, nessa nova função, ele não pode tudo. Há regras e limites. Na verdade, a figura de um Papa é quase como a de um presidente num regime parlamentarista. Representa o Estado, mas, na prática, não chefia o governo da Igreja. Curioso também é saber que a chegada do atual Papa Francisco ao Vaticano trouxe, para a Igreja, de um modo geral, ares de certo liberalismo político e de quebra de paradigmas e de ortodoxia. Pelo menos, é essa a imagem que é projetada para fora do Vaticano. Internamente, diz-se que ele não é nem liberal, nem conservador, pois o Vaticano sempre sinaliza que, dentro da Igreja, essas divisões do mundo secular não se aplicam.
Comparado ao Papa João Paulo II, as diferenças de matizes ideológicos ficam mais evidentes. O fato é que o Papa, seja qual for sua preferência política, é visto pelos olhos do mundo e estes olhos são humanos e, portanto, cheios de dúvidas e certezas. Mas há um fato que parece unir a todos dentro do Vaticano, e esse fato é a diminuição de fiéis pelo mundo, que passaram a migrar para outros credos. Na visão interna, o que se enxerga é que o Mundo Ocidental parece ter escolhido viver e se estabelecer sobre o planeta sem a presença de Deus. Para os clérigos, esse tipo de mundo, onde Deus parece ter sido exilado da paisagem, é um mundo de escuridão, de mentiras e egoísmo, com a sociedade perdendo, pouco a pouco, o prazer simples de trazer crianças ao mundo, talvez como modo de preservá-las de um mundo cheio de feridas.
Sem Deus, a sociedade vai criando um ambiente onde já não existe respeito com idosos, com as pessoas se isolando cada vez mais na tristeza, na depressão e no medo do futuro. É um mundo onde, para além do materialismo consumista, nada mais resta para oferecer, a não ser o vazio e o nada. A própria existência torna-se um fardo diário. Para a Igreja então, a missão maior é mostrar e incutir, nas pessoas, a esperança de um Amor Maior, Salvador do Mundo, de nome Jesus. E essa é a única pregação do tipo política e evangelizadora que cabe ao Papa.
A frase que foi pronunciada:
“Deus dá as batalhas mais difíceis aos seus melhores soldados.” (Papa Francisco)
(Fonte: https://blogs.correiobraziliense.com.br/aricunha/a-esperanca-de-um-amor-maior/)
E o Herculano tem alertado. . .
“Mas há um fato que parece unir a todos dentro do Vaticano, e esse fato é a diminuição de fiéis pelo mundo, que passaram a migrar para outros credos.”
Pertinente à charge:
“Escolas de samba do Rio receberam R$ 107,7 mi de dinheiro público”
(Houldine Nascimento, Poder360, 01/03/25)
. . .
governo estadual – R$ 56 milhões (R$ 40 milhões para as escolas do Grupo Especial e R$ 14 milhões para a Série Ouro, de acesso);
prefeitura – R$ 51,66 milhões (R$ 25,8 milhões para o Grupo Especial e R$ 25,86 milhões para as demais séries).
. . .
Os 5 Estados que abrigam as maiores folias do Carnaval esperam que a festa assegure uma movimentação financeira de R$ 27,2 bilhões em 2025. Representa alta de 8,5% em relação aos dados consolidados de 2024.
. . .
(+em: https://www.poder360.com.br/poder-economia/escolas-de-samba-do-rio-receberam-r-1077-mi-de-dinheiro-publico/)
Os políticos e gestores nos dão pão adormercido e circo mambenbe, a preço de pão artesenal saído do forno e Circus de Soleil, mas tudo pago por nós mesmos, fato que lhes rendem fama e uns trocados na intermediação.
Pagamos, e na maioria dos casos só assistimos à diversão alheia, enquanto passamos fome, privamações no acesso à saúde pública e expostos a bandidos de todos osm tipos dentro e fora de casa…
Eminência eminentemente parda! De tão parda, chega a ser obscura!
“O que Dirceu tem dito em conversas reservadas com integrantes do governo Lula”
Por Malu Gaspar, O Globo, 28/02/25)
Não foi só com Lula que José Dirceu falou ao telefone nos últimos dias a respeito das mudanças que ele defende que sejam feitas no governo do PT para recuperar a popularidade do presidente e garantir a reeleição em 2026.
Além de Lula, com quem esteve pessoalmente há alguns dias e falou ao telefone na semana passada, o ex-ministro da Casa Civil também já teve conversas reservadas com o chefe de gabinete, Marco Aurélio Ribeiro, o Marcola, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o favorito de Lula à presidência do PT, Edinho Silva.
Em todas as conversas, Dirceu defendeu mudanças na organização do governo para melhorar a articulação política não só com o Congresso mas também com os empresários, o agronegócio e o mercado financeiro.
Aliado de Haddad no PT e seu defensor no governo, o ex-ministro da Casa Civil do primeiro mandato de Lula tem feito duras críticas ao governo nos bastidores.
O discurso se repete em público, ainda que de forma mais comedida.
No final de janeiro, ele publicou um artigo na Folha de S. Paulo com uma lista de pontos que considera importantes para que o governo se reinvente nessa segunda parte do terceiro mandato.
No texto, ele defende que Haddad lidere a agenda econômica (em contraposição à corrente interna do PT que diz que o ministro é excessivamente fiscalista e obediente à Faria Lima). Diz também que não adianta mudar a comunicação sem melhorar a articulação com os setores econômicos.
Na agenda de Dirceu também consta o estímulo à agricultura familiar e a formação de estoques reguladores para conter a inflação dos alimentos, além de uma nova política industrial e o reforço de alianças com a China para enfrentar a ofensiva tarifária dos Estados Unidos sob Donald Trump sobre os produtos de exportação.
Depois da publicação, Dirceu passou a fazer essas conversas reservadas com integrantes do governo e da cúpula do PT com quem tem mais afinidade.
O movimento visa ganhar terreno na disputa interna do partido para influenciar o rumo do governo Lula nesta segunda metade do terceiro mandato.
O presidente, que já conversou com Dirceu pelo menos duas vezes nas últimas semanas, não tem dado muitas pistas do que fará. Mas a troca da ministra da Saúde Nísia Trindade por Alexandre Padilha, da mesma corrente de Dirceu no PT, mostra que aos poucos o ex-ministro de Lula vai retomando a influência que já teve no partido e no governo.
No evento de aniversário de 45 anos do partido, no Rio de Janeiro, Lula fez um desagravo público a seu ex-ministro ao dizer que “o José Dirceu sabe o que é ser vítima da mentira. O companheiro Delúbio também sabe. O companheiro Vaccari não está aqui hoje”, referindo-se às condenações e à prisão de Dirceu nos casos do mensalão e do petrolão.
“Eles primeiro contam mentiras para tentar nos destruir. Eu sei o que eles fizeram comigo”, afirmou Lula sobre os 580 dias de prisão em Curitiba, entre 2018 e 2019.
Dirceu foi condenado no âmbito da Operação Lava-Jato a mais de 23 anos de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Teve as penas anuladas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2023, na esteira das decisões que desfizeram as condenações da Lava-Jato. O ex-ministro também já tinha sido condenado pelo mensalão, e foi perdoado pelo ministro Luís Roberto Barroso, do STF, por entender que se encaixava nos critérios do indulto natalino de 2016.
Pelo mensalão, o ex-ministro foi condenado a 7 anos e 11 meses de prisão e passou a cumprir a pena em 15 de novembro de 2013, após se esgotarem as possibilidades de recurso.
(Fonte: https://oglobo.globo.com/blogs/malu-gaspar/post/2025/02/o-que-dirceu-tem-dito-em-conversas-reservadas-com-integrantes-do-governo-lula.ghtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newstarde)
Só pra redescondenar. . .
Bom, zé! Se depender da lambisgóia das araucárias e considerando o seu perfil tacanho, então, “mofas com a pomba na balaia”, como dizem os “Manézinhos da Ilha”!
Enquanto isso. . .no ParasiTário executivo, segue a deforma ministerial!
“A escolhida de Lula”
Dando sequência à reforma ministerial, o presidente Lula escolheu a deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT, para assumir as Relações Institucionais (*) no lugar de Alexandre Padilha, deslocado para a Saúde. Caberá à nova ministra coordenar a articulação política com o Congresso. Também será sua missão alinhar apoios (**) para a candidatura de Lula à reeleição em 2026. Com Gleisi, Lula mantém o núcleo do governo sob controle do PT e afasta a influência do Centrão (***).
(*) “Lula escolhe Gleisi para comandar a articulação política no lugar de Padilha”
– Nova ministra vinha sofrendo resistências do Centrão nos bastidores, mas mantém boa relação com Motta e Alcolumbre.
Por Karolini Bandeira e Sérgio Roxo, O Globo, Brasília, 28/02/25)
+em: https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2025/02/28/lula-escolhe-gleisi-para-comandar-a-articulacao-politica.ghtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newstarde
(**) “Gleisi terá como missão no governo alinhar apoios políticos para Lula em 2026”
– Futura ministra das Relações Institucionais coordenou campanha vitoriosa em 2022.
Por Sérgio Roxo, O Globo, Brasília, 28/02/25)
+em: https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2025/02/28/gleisi-tera-como-missao-no-governo-alinhar-apoios-politicos-para-lula-em-2026.ghtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newstarde
(***) “Com Gleisi na articulação política, Lula mantém núcleo duro do governo nas mãos do PT e afasta influência do Centrão”
– Deputada vai assumir chefia das Relações Institucionais no lugar de Alexandre Padilha.
Por Sérgio Roxo, O Globo, Brasília, 28/02/25)
+em: https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2025/02/28/com-gleisi-na-articulacao-politica-lula-mantem-nucleo-duro-do-governo-nas-maos-do-pt-e-afasta-influencia-do-centrao.ghtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newstarde
(Dois Minutos Tarde, Gabriel Cariello, O Globo, texto recebido pelo correio eletrônico)
Matutando bem. . .
Só mesmo na PeTezuela a ministrinha de relações institucionais tem a missão de afastar a influência de um grupo político.
Em países civilizados, o titular de uma pasta de tamanha relevância para o governo, tem a missão de integrá-los!
Mas por aqui, o objetivo é outro: evitar que os cofres públicos sejam drenados pelos “outros”!
Na tradição, o carnaval começa com o “enterro da tristeza”. Mas. . .no parasitário alto, a folia começa com alegria, alegria!
. . .”Em plena véspera do feriadão de Carnaval, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), criou um penduricalho para os servidores de alto escalão da Casa semelhante ao benefício que já é pago no Poder Judiciário e que garante supersalários de até R$ 1 milhão.”
“Alcolumbre cria penduricalho igual ao de juízes com supersalários”
(Tácio Lorran, Metrópoles, 28/02/25)
Em plena véspera do feriadão de Carnaval, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), criou um penduricalho para os servidores de alto escalão da Casa semelhante ao benefício que já é pago no Poder Judiciário e que garante supersalários de até R$ 1 milhão.
A chamada licença compensatória prevê um dia de folga a cada três dias úteis de trabalho.
A mágica, no entanto, está no parágrafo 1º do art. 4º do ato normativo assinado por Alcolumbre: “O servidor poderá requerer à Diretoria-Geral que os dias de licença compensatória sejam indenizados”. A coluna obteve acesso ao teor do documento.
O ato deixa claro, ainda, que a indenização prevista na licença compensatória “não comporá a base de cálculo de quaisquer adicionais ou gratificações e
O documento foi assinado nessa sexta-feira (28/2), mas ainda não foi publicado. O ato entrará em vigor neste sábado (1º/3).
O benefício é destinado ao servidores que exercem “função relevante singular”, que, segundo o próprio documento, são os titulares da Diretoria-Geral, da Secretaria-Geral da Mesa, do Gabinete da Presidência, da Advocacia, da Auditoria, da Consultoria Legislativa, da Consultoria de Orçamentos, Fiscalização e Controle e da Secretaria de Comunicação Social.
O documento também prevê que a acumulação de acervo será atribuída exclusivamente aos titulares das funções comissionadas e cargos em comissão.
A criação do penduricalho ocorre num momento em que se discute os supersalários de juízes e membros do Poder Judiciário.
O que diz Alcolumbre
Procurado, Alcolumbre não se manifestou. A coluna também perguntou ao Senado qual o impacto orçamentário do ato e quantos servidores poderão usufruir do penduricalho, mas também não houve retorno. O espaço segue aberto.
(Fonte: https://www.metropoles.com/colunas/tacio-lorran/alcolumbre-penduricalho-supersalarios)
Sempre é bom lembrar o que já foi dito: “todo homem tem seu preço! Porém, o mínimo que você paga por êle, um dia lhe sairá muito caro!”
“. . .Jair Bolsonaro, do PL, apoiou Alcolumbre e criticou a candidatura independente do senador Marcos Pontes, do seu próprio partido, à Presidência do Senado..”. . .
“Com Alcolumbre, ministros do STF podem ficar tranquilos”
(Duda Teixeira, Crusoé, 28/02/25)
Os ministros do Supremo Tribunal Federal, STF, terão dois anos de tranquilidade, seguros de que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (foto), não pedirá o impeachment de nenhum deles.
Em uma entrevista ao programa PodK Liberados, da Rede TV!, na quinta, 27, Alcolumbre deixou claro que a possibilidade está descartada.
“O Senado Federal não é órgão de correição do Supremo Tribunal Federal. A Constituição determina um único procedimento: impeachmet de ministro do Supremo. Tá errado isso. Temos de fazer uma nova legislação em relação ao processo de impeachment. Essa lei é da ditadura, de 1950”, disse Alcolumbre.
“Então, o que nós temos de fazer? Buscar com que cada poder possa conviver dentro das suas atribuições, um respeitando o outro, sem avançar a linha da autonomia e da autoridade de cada poder, porque um processo de impeachment de ministro do Supremo Tribunal Federal em um país dividido vai causar problema para 200 milhões de brasileiros. Não é a solução”, afirmou o senador.
Apoio de Bolsonaro
Alcolumbre foi eleito presidente do Senado no início de fevereiro com 73 dos 81 votos possíveis.
Foi apoiado por petistas e por bolsonaristas.
Jair Bolsonaro, do PL, apoiou Alcolumbre e criticou a candidatura independente do senador Marcos Pontes, do seu próprio partido, à Presidência do Senado.
No início do ano, Marcos Pontes chegou a falar em desengavetar pedidos de impeachment de ministros do STF.
Operação Overclean
Alcolumbre não quer pressionar o STF porque há investigações da Polícia Federal em andamento, sob a supervisão do STF, que podem implicá-lo.
Uma delas é a Operação Overclean, que investiga desvio de recursos no Amapá, o estado de Alcolumbre.
Entre os envolvidos estão muitos políticos do União Brasil, o partido do senador.
No final do ano passado, especulava-se que a chefe de gabinete de Alcolumbre, Ana Paula Magalhães, seria ouvida pela Polícia Federal para apurar o desvio de emendas.
Ela estava entre as pessoas listadas para depor na Operação Overclean.
O mandato de Davi Alcolumbre é de dois anos e termina no início de 2027, quando haverá uma nova legislatura no Congresso.
(Fonte: https://crusoe.com.br/diario/com-alcolumbre-ministros-do-stf-podem-ficar-tranquilos/)
No mínimo, faltou a “cervejinha” no encontro bilateral como sugeriu lula!
Na mídia:
“Trump e Zelensky batem boca ao vivo na Casa Branca”
Matutando bem. . .
Se fosse para entregar, no primeiro disparo da Russia Zelensky deveria tê-lo feito!
Agora, depois de todo o terror que essa guerra trouxe, se Zelensky simplesmente entregar a rapadura, merece ser fuzilado!
Será que trump “se-aliou-se” ao putin só para participar do butim?
Matutando sobre a charge do genial Roque Sponholz. . .
Já é carnaval!!!”
E. . .junto com o “enterro da tristeza” “se-enterra-se” também o futuro da Nação!
Mas. . .recorri a IA:
Essa é uma questão bem complexa e envolve vários fatores políticos, culturais e econômicos. Algumas razões para isso podem ser:
Impacto Cultural e Turístico – O carnaval é um dos maiores eventos do Brasil e gera milhões em turismo, movimentando a economia. O governo vê isso como um investimento que retorna em impostos, empregos temporários e visibilidade internacional.
Pressão Popular e Política – Escolas de samba têm forte apoio popular e político, com ligações a diversas comunidades e até influência de patrocinadores e empresas privadas.
Desigualdade na Distribuição de Recursos – A educação sofre com problemas estruturais, burocracia e falta de gestão eficiente, o que faz com que o dinheiro investido nem sempre tenha um impacto direto e visível.
Visibilidade e Eleitoralismo – Investir no carnaval traz retorno político mais rápido e direto do que investir em educação, que é um trabalho de longo prazo. Políticos muitas vezes preferem ações que dão votos imediatos.
Embora o carnaval seja essencial para a cultura e a economia, a educação deveria ser a prioridade. Mas, infelizmente, muitas vezes falta vontade política para investir de verdade na melhoria do ensino.
Matutando bem. . .
Se o carnaval proporciona tanto retorno financeiro, como é apregoado, então, porque a iniciativa privada não o assume completamente?