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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCCVI

Esta é a versão política da passagem bíblica que descreve os quatro Cavaleiros do Apocalipse: morte, guerra, fome e pestilência. Cada um com a sua estratégia. Mas, todos com um único objetivo: poder! A observação é de Miguel José Teixeira. A charge é de Cláudio e publicada hoje no jornal Folha de S. Paulo. Autoexplicativos.

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59 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCCVI”

  1. Miguel José Teixeira

    Venezuela X PeTezuela ou o podre X o bichado!

    Adorei a bandeira que o podre fez para o bichado. Sob medida!
    Agora, se o podre esticar mesmo a corda, periga ruir a república da toga.
    Por isso que o bichado & cia estão ainda o tratando à pão de ló!
    Entretanto, conforme Lincoln já preconizava:
    “Pode-se enganar a todos por algum tempo; pode-se enganar alguns por todo o tempo; mas não se pode enganar a todos todo o tempo.”

  2. Miguel José Teixeira

    Inimigos íntimos!

    Desculpas só públicas

    O mineiro Magalhães Pinto, velha raposa política, não aceitava pedido de desculpas em particular de ataques feitos em público. E contou certa vez: “O Lacerda me atacou pela TV, depois foi lá em casa desculpar-se. Chegou, sentou-se, tomou cafezinho e entrou no assunto:
    -‘Magalhães, fui agressivo com você, ontem. Vim pedir-lhe desculpas.’
    Respondi:
    ‘Nada disso, Carlos. Aqui em casa, só nós dois, não aceito. Você atacou pela TV, conserte na TV.’”

    (Poder sem pudor, Coluna CH, DP, 02/11/24)

  3. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (coluna CH, DP, 02/11/24)

    …o governo Lula tanto provoca altas que parece ter investido em dólar.

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)

    Talvez não! Mas, seus “a$$ociado$”. . .seguramente sim!

  4. Miguel José Teixeira

    Ou melhor: aqui a gente quase trabalha!

    “Os nada-fazem”
    Em ato de sincericídio, o senador Jorge Kajuru (PSB-GO) criticou a vida mansa que suas excelências levam no Congresso, com recessos, eleição municipal, folga às sextas… “Aqui, a gente quase não trabalha”.
    (Coluna CH, DP, 02/11/24)

  5. Miguel José Teixeira

    É o tradicional QGRP – Quartel General dos Rabos-Presos!

    “Congresso tem medo do Supremo, lamenta Zucco”
    Tenente-coronel do Exército arrebatado pela atividade política, o deputado Luciano Zucco (PL-RS) não tem dúvidas de que o Congresso tem medo do Supremo Tribunal Federal (STF), o que impossibilita a aprovação de propostas como impor limites a decisões monocráticas, bem como ao viés legislador e intervencionista dos ministros. “Gostaria que prosperasse (o impeachment do ministro Alexandre de Moraes), mas acho difícil”, admitiu o parlamentar federal no podcast Diário do Poder.
    (Coluna CH, DP, 02/11/24)

    Sempre é bom lembrar que somos nós, burros de cargas, que formamos o QGRP!

  6. Miguel José Teixeira

    Prooonto! À julgar pela cipoada que lula tomou nas eleições municipais, foi-se a esperança da Kamala!

    “Lula diz torcer por Kamala por ser mais seguro para democracia”
    (Mariana Haubert, Poder360, 01/11/24)

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta 6ª feira (1º.nov.2024) que torce pela vitória da vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris (Partido Democrata), na eleição presidencial norte-americana. O pleito será realizado em 5 de novembro, embora muitos Estados já tenham iniciado o processo de votação.
    . . .
    (+em: https://www.poder360.com.br/poder-internacional/lula-diz-torcer-por-kamala-por-ser-mais-seguro-para-democracia/)

  7. Miguel José Teixeira

    A taxa do mundo é nossa/com o taxadd/não há quem possa!

    . . .”Marca foi alcançada com 54 dias de antecedência em relação ao ano anterior, refletindo um aumento de 20% na arrecadação…

    “Impostômetro bate R$ 3 trilhões 54 dias antes que em 2023”
    (Poder360, 01/11/24)

    O Impostômetro, que fica na sede da ACSP (Associação Comercial de São Paulo) no Centro Histórico, registrou R$ 3 trilhões em impostos, taxas e contribuições. O valor foi contabilizado às 8h50 desta 6ªfeira (1º.nov.2024) e é referente ao que os contribuintes brasileiros pagaram aos governos federal, estadual e municipal desde o início do ano. O total inclui multas, juros e correção monetária.
    . . .
    (+em: https://www.poder360.com.br/economia/impostometro-em-sp-registra-r-3-trilhoes-em-impostos/)

  8. Miguel José Teixeira

    Só pode ser a maldição da realização da 1ª Missa no Brasil em solo sagrado dos povos originários!

    “Parados no tempo”
    (Dora Kramer, FSP, 01/11/24)

    Terminada mais uma eleição, ficamos assim combinados: o centrão venceu, o centro é cortejado, a esquerda perdeu, a direita louca comeu pelas beiradas, fulano saiu-se mal e beltrano se deu foi bem.

    Ok, e daí? O que isso significa em termos de projeto de país? A julgar pelo arrazoado dos debatedores em tela, a tagarelice quer dizer coisa nenhuma. Faz barulho, preenche espaço, mas não produz substância de ideias e de ações.

    Esprema-se o que se tem dito ali, acolá, inclusive aqui, e não se chega perto de uma resposta sobre o que fazer, como agir, quem escolher a fim de que o Brasil se qualifique para vencer a preguiça de pensar e, assim, destravar a paralisia evidenciada na repetição de conceitos superados.

    Estamos um tanto, para não dizer totalmente, perdidos na obsessão personalista de tentar, por exemplo, adivinhar se Luiz Inácio da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) estarão politicamente vivos em 2026 para seguir liderando as torcidas, se uma novidade virá da pilantragem digital ou quem sabe da fala mansa dos chamados tradicionais.

    A moderação por si só, sem programação consistente, não dá conta do recado. Em 1989, primeira eleição pós-ditadura, havia um cardápio enorme de candidatos ditos “normais”. Venceu a enganação dos “marajás” depois punida com impeachment.

    Quando houve atuação substantiva na forma do Plano Real, ganhou o não populista Fernando Henrique Cardoso (PSDB), sucedido por um Lula convertido ao centro, mas também ancorado no incremento de políticas sociais. De lá para cá nada mais se apresentou à população além de mistificações que atendiam aos ditames da propaganda, sem oferecer soluções exequíveis nem qualquer tipo de inspiração que nos dirigisse ao futuro de modo objetivo.

    Nesse ponto estamos estacionados. As lideranças morreram, envelheceram ou adoeceram, física e mentalmente. As novas, embora estejam difusamente por aí, ainda não deram a conhecer suas ideias. Se é que elas existem, se estão sintonizadas com as mudanças da sociedade e, sobretudo, se suas cabeças funcionam com referências que não sejam de anteontem.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/dora-kramer/2024/11/parados-no-tempo.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

  9. Miguel José Teixeira

    Da infindável série: “A viúva é rica e os abastecedoes dos seus cofres são mansos!”

    . . .”Política mal desenhada teve apoio amplo e agora cobra os custos.”. . .

    “Novo Fundeb não trouxe a revolução alardeada”
    (Marcos Mendes, Pesquisador associado do Insper, é organizador do livro ‘Para não esquecer: políticas públicas que empobrecem o Brasil’, FSP, 01/11/24)

    O governo estuda medidas para controlar gastos e aumentar a eficiência das políticas públicas. A complementação da União ao Fundeb (Fundo do Ensino Básico) é um dos pontos sob análise.

    Essa despesa pulou, em termos reais, de R$ 21 bilhões para R$ 44,5 bilhões em apenas quatro anos. É resultado da aprovação da emenda constitucional 108/20, que determinou a elevação da participação da União no fundo de 10% para 23% do aporte feito por estados e municípios. Como o aumento desse percentual é gradual (atualmente estamos em 19%), o crescimento do gasto continuará pelo menos até 2026, quando chegaremos aos 23%.

    O objetivo inicial da emenda era meritório: redistribuir o fundo em favor de municípios mais pobres, sem aumentar a despesa. Mas incorporou o aumento de aportes da União, sob o argumento de que mais dinheiro seria fundamental para melhorar a qualidade da educação.

    Passados quatro anos, não se vê a revolução propalada pelos entusiastas da PEC. No exame internacional Pisa, continuamos atrás de países cujo gasto por aluno é similar ao nosso, como Colômbia, México, Turquia e Chile.

    Durante a discussão da PEC, argumentei em colunas, artigos e audiência pública que o problema não era pouco dinheiro, mas falta de incentivos à boa gestão. A emenda deu mais dinheiro e piorou os incentivos.

    Houve forte resistência, durante a tramitação, a premiar os municípios por melhoria nas notas médias dos alunos. A pequena fatia do fundo que acabou destinada para este fim não foi regulamentada até hoje.

    Aumentou o engessamento na alocação dos recursos: a parcela do fundo carimbada para pagar salários passou de 60% para 70%, reduzindo o espaço para gestores locais decidirem a alocação do dinheiro, conforme suas diferentes necessidades.

    A PEC também induziu forte crescimento do piso salarial do magistério. Em 2008, lei proposta pelo então ministro da Educação, Fernando Haddad, indexou o piso salarial ao crescimento do valor gasto por aluno. Mais dinheiro no Fundeb significou mais gasto por aluno, implicando seguidos reajustes anuais de dois dígitos no piso do magistério, que hoje está em R$ 4,6 mil.

    A literatura só encontra relação causal entre aumento da remuneração de professores e desempenho dos alunos quando o pagamento a maior se faz por premiação de desempenho. Além disso, é preciso que haja liberdade para demitir por mau desempenho. Condições não observadas no Brasil.

    Os aposentados do magistério também têm direito ao piso, mas recursos do Fundeb não podem custear aposentadorias. Logo, os municípios têm que tirar dinheiro de outras políticas para pagar os aposentados. Não é de admirar que reajam, indo a Brasília para obter desoneração de alíquotas previdenciárias e outras ajudas fiscais, propagando o custo de políticas mal desenhadas.

    Esses problemas eram previsíveis no momento de votação da PEC. Foram debatidos publicamente. Não obstante, ela foi aprovada por 499 x 7 na Câmara, e por 79 x 0 no Senado.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcos-mendes/2024/11/novo-fundeb-nao-trouxe-a-revolucao-alardeada.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

  10. Miguel José Teixeira

    Ação entre comparsas de todas as cores e todos os naipes!

    “Bem bolado”
    (Camila Mattoso, Brasília Hoje, FSP, 01/11/24)

    Em entrevista à Folha, Arthur Lira (PP-AL) disse que foi fechado um acordo para que o PT indique um nome a uma vaga no TCU (*). Segundo o presidente da Câmara, a sigla reclamou que nunca teve um representante no órgão e colocou a queixa na mesa de negociações sobre o apoio à candidatura de Hugo Motta (Republicanos-PB) à sucessão da Casa.

    A eleição está marcada para fevereiro. O PT decidiu apoiar Motta na sucessão da Casa mesmo com o incômodo de uma ala do partido com a criação de uma comissão especial para debater o projeto de lei que anistia condenados pelos ataques golpistas do 8 de janeiro de 2023.

    “[Há o compromisso] com o PT, sim, de eles indicarem a vaga”, afirmou o presidente da Câmara.

    Os ministros do TCU Aroldo Cedraz e Augusto Nardes devem se aposentar em 2026 e 2027 e a indicação dos substitutos já é discutida nos bastidores (**). O próprio Lira afirmou a interlocutores que poderia costurar esses ajustes para eleger seu sucessor.

    Entenda mais sobre o tema em três links:

    1) A consulta a Lula
    “PT consulta Lula e deve apoiar Hugo Motta na sucessão de Lira apesar de incerteza sobre anistia”
    (https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/10/pt-consulta-lula-e-deve-apoiar-hugo-motta-na-sucessao-de-lira-apesar-de-incerteza-sobre-anistia.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    2) A adesão de Lula e Bolsonaro
    “Candidato de Lira consegue apoio do PL de Bolsonaro após adesão do PT de Lula”
    (https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/10/candidato-de-lira-consegue-apoio-do-pl-de-bolsonaro-apos-adesao-do-pt-de-lula.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    3) A data do PL da anistia
    “Projeto para anistia do 8/1 terá solução no meu mandato, diz Lira”
    (https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/10/pl-da-anistia-do-81-tera-solucao-no-meu-mandato-diz-lira.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    (*) “PT pediu vaga no TCU para apoiar Hugo Motta e vai indicar próximo ministro, diz Lira”
    (https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/10/pt-pediu-vaga-no-tcu-para-apoiar-hugo-motta-e-vai-indicar-proximo-ministro-diz-lira.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    (**) “Indicações ao TCU entram na negociação pela sucessão de Lira no comando da Câmara
    (https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/07/indicacoes-ao-tcu-entram-na-negociacao-pela-sucessao-de-lira-no-comando-da-camara.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    (Texto recebido pelo correio eletrônico)

  11. Miguel José Teixeira

    Fortes indicativos aPonTam que os pixulecos continuam fluindo. Resta saber quem são os beneficiados!

    …”Ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto tem atuado na Petrobras para emplacar um ex-diretor da Previ no fundo de pensão dos funcionários da petroleira.”…

    “Indicação de petista processado assombra a Petros”
    (Redação O Antagonista, 01/11/24)

    Após apadrinhar a indicação da “petista histórica” Magda Chambriard para a presidência da Petrobras, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto (foto) tem atuado para emplacar Francisco Ferreira Alexandre, suplente da senadora Teresa Leitão (PT-PE), na Petros, fundo de pensão dos funcionários da estatal.

    Segundo O Globo, a indicação tem causado resistência entre os conselheiros do fundo porque Ferreira Alexandre foi denunciado em 2019 pelo Ministério Público Federal (MPF) por gestão temerária na Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil. Ele também é réu por improbidade administrativa em um processo no qual a própria Petros figura como assistente da acusação.

    Como diretor de Administração da Previ, Francisco Alexandre chancelou um aporte de 50 milhões de reais em 2009 em um fundo no qual os gestores superestimavam o valor dos ativos em troca de propina.

    O esquema, investigado na Operação Greenfield, provocou perdas de quase meio bilhão de reais para a Petros, a Previ e a Funcef, fundo de pensão dos servidores da Caixa Econômica Federal.

    A indicação
    Em julho, o CFO da Petrobras, Cesar Rosa, encaminhou a indicação de Francisco Ferreira Alexandre à Petros em julho de 2024.

    Além dele, o executivo indicou o nome de um servidor incluído apenas para constar e que já foi descartado, diz o jornal.

    Com a indicação, o petista ficou de fora de um processo de recrutamento com 50 candidatos, dos quais restaram três.

    As diretrizes internas da Petros não preveem que o preenchimento dos cargos seja exclusivo por selecionamentos conduzidos por companhias headhunters.

    Petrobras tenta acelerar a escolha do novo diretor da Petros
    Na quarta-feira, 30, a Petrobras tentou acelerar o processo de escolha do novo diretor de Investimentos da Petros.

    A estatal, diz O Globo, pressionou pela formação da lista tríplice que precisa ser votada antes da chancela de Ferreira Alexandre para o cargo.

    Em meio a questionamentos sobre o histórico do indicado por Vaccari Neto, o procedimento foi adiado.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/economia/indicacao-de-petista-processado-assombra-a-petros/)

  12. Miguel José Teixeira

    Huuummm. . .

    “Lula faz exame sobre hemorragia no cérebro e segue proibido de viajar”

    Petista deverá manter acompanhamento médico e passar por novos exames em 3 dias; foi atendido no Sírio-Libanês de Brasília

    (Poder360, 31/10/24)

    Assim sendo. . .

    1) SUS é só pra inglês ver e contribuinte padecer?
    e. . .
    2) Desde quando e aonde amebas tem cérebro?

  13. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Coluna CH, DP, 01/11/24)

    “…no Brasil, ladrão é solto e rabo é preso.”

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)

    Merece um banner na abertura de todos os eventos oficiais!

  14. Miguel José Teixeira

    “Viva Arthur”

    Tricolor fervoroso, Arthur Moreira Lima, infelizmente falecido na quarta (30), era reconhecido pelo senso de humor. Certa vez, quando o embaixador se apresentou, “prazer, Vasco Leitão da Cunha”, nosso pianista maior respondeu: “Muito prazer, Fluminense Moreira Lima”.

    (Coluna CH, DP, 01/11/24)

    Vão-se os bons! Fica sua obra!
    https://www.youtube.com/watch?v=GFex5t2WVng

  15. Miguel José Teixeira

    E ainda não sabem porque os PeTralhas estão sendo eliminados que nem carraPaTos no Rio Grande do Sul!

    “Bancos executam dívidas de agricultores gaúchos”

    Os gaúchos têm mais motivos para duvidar da prática política loroteira, como no caso da “garantia” do governo Lula (PT) de recursos para renegociação das dívidas dos agropecuaristas. O ministro Paulo Pimenta (Secom) divulgou vídeo no dia 23 anunciando “mais R$5 bilhões” para atender agropecuaristas aflitos. Papo furado. As dívidas venceram nesta quarta (30) e os bancos passaram o rodo nas abaladas contas correntes de agricultores médios, os mais atingidos, e também empresas do setor.

    Saldo negativo
    Com a cobrança dos bancos, muitos agropecuaristas do Rio Grande do Sul amanheceram com saldos bancários na cor vermelho-PT.

    Nomes no Serasa
    Sem ter como pagar dívidas e sem os recursos prometidos pelo governo federal, agropecuaristas são agora negativados no Serasa.

    Mitomania oficial
    O governo Lula conta a lorota de “R$5 bilhões para renegociação” desde a 47ª Expointer, evento do agro encerrado em 1º de setembro.

    (Coluna CH, DP, 01/11/24)

    Vejam a decadência do PT no RS:
    São 492 municípios.
    Em 2008 o PT tinha 61 prefeituras.
    Em 2012: 72,
    Em 2016, 38.
    Em 2020, 23 e
    Em 2024 elegeu apenas 19.

  16. Miguel José Teixeira

    Se busca: ¡vivo o muerto!

    “Crise diplomática se agrava: ditador Maduro espalha cartaz com ameaça a Lula”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 01/11/24)

    Insultado por representantes da ditadura venezuelana, o presidente Lula (PT) agora virou alvo de ameaças do regime de Nicolás Maduro. A página da Polícia Nacional Bolivariana (PNB) no Instagram passou a divulgar um cartaz, espalhado em todo o país, em tom ameaçador contra o mandatário brasileiro. “El que se meta con Venezuela – se seca”, diz a o cartaz em espanhol da polícia na ditadura Maduro equivalente à Polícia Federal brasileira. Algo como “quem mexe com a Venezuela se ferra”.

    Tons de terror
    O cartaz da polícia política do ditador mostra foto de Lula com o rosto escurecido à frente de uma bandeira brasileira desfigurada.

    Mensagem a Lula
    “Nossa pátria é independente, livre e soberana. Não aceitamos chantagens de ninguém, não somos colônia de ninguém”, diz o cartaz.

    Símbolo enigmático
    A provocação venezuelana incluiu algo que parece um pedaço de carne ou presunto desidratado: “somos destinados a vencer”, avisa.

    Jogo combinado
    O cartaz foi feito no dia em que o embaixador foi convocado e ataques foram endereçados a Lula e Celso Amorim, notório bajulador de Maduro.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/crise-diplomatica-se-agrava-ditador-maduro-espalha-cartaz-com-ameaca-a-lula)

    ¡Quien busca, encuentra!

  17. Miguel José Teixeira

    zédirceu? gleisi hoffmann? pixuleco? Notórias raposas para cuidar do galinheiro, não faltam nos quadros do PT!

    “PT pediu vaga no TCU para apoiar Hugo Motta e vai indicar próximo ministro, diz Lira”
    (Camila Mattoso e Victoria Azevedo, FSP, 01/11/24)

    O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), diz à Folha que foi fechado um acordo para que o PT indique um representante a uma vaga no TCU (Tribunal de Contas da União).

    Isso ocorreu no bojo das negociações para que o partido apoiasse a candidatura de Hugo Motta (Republicanos-PB) à presidência da Câmara.

    “O PT solicitou a indicação da bancada deles. Eles reclamam que politicamente nunca tiveram um representante no TCU. [Há o compromisso] com o PT, sim, de eles indicarem a vaga”, afirma.

    Com a aposentadoria de dois ministros do tribunal, duas vagas serão abertas até 2027, e a indicação de novos nomes pela Câmara entrou nas negociações.

    Lira falou à reportagem na noite de quarta-feira (30), horas após o PT de Lula e o PL de Jair Bolsonaro anunciarem apoio ao nome de seu candidato na disputa.
    . . .
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/10/pt-pediu-vaga-no-tcu-para-apoiar-hugo-motta-e-vai-indicar-proximo-ministro-diz-lira.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsfolha)

    Só pra surpreender. . .
    Que tal a multifuncional janja?

  18. Miguel José Teixeira

    . . .”Brasil é vanguarda no sistema de votação e apuração, mas joga na retaguarda na relação do Estado com o cidadão-eleitor.”. . .

    “Voto obrigatório, um velho e carcomido senhor”
    (Dora Kramer, FSP, 31/10/24)

    A abstenção de quase 30% no país nas eleições municipais assustou muita gente e despertou no Tribunal Superior Eleitoral a necessidade de se fazer um estudo profundo para saber as razões dessa acentuada ausência do eleitor.

    Se somadas as quantidades de sufrágios em branco e nulos, a conta beira os 40% e, em números absolutos, mostra que vários candidatos perderam para o não voto.

    Pela relevância dos dados e das motivações implícitas, a recusa à participação ativa foi um dos assuntos mais comentados nos balanços dos chamados recados das urnas.

    Rivalizou com o sucesso da centro-direita, o mau desempenho da esquerda, a força das emendas parlamentares na reeleição e a constatação de que Luiz Inácio da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) não mandam na vontade das pessoas, mais interessadas na administração das respectivas cidades do que na briga dos chefes das torcidas da política nacional.

    A encomenda do TSE para se estudar a abstenção nos detalhes sem dúvida é muito útil, pois uma vez concluído o trabalho vai se poder abordar o assunto com precisão, sem chutes nem ilações que possam distorcer as conclusões.

    Não é necessário, porém, ir às profundezas sociológicas das raízes do Brasil para se chegar a alguns dos porquês de parcela crescente do eleitorado fazer do voto obrigatório —regido por regras de 1965, na ditadura— quase uma letra morta, quando em outro tempo já foi preferência nacional.

    A cada nova pesquisa sobre o tema, porém, o facultativo ganha terreno e já representa a maioria. Segundo levantamento do Datafolha de 2020, 56% são contrários à obrigatoriedade.

    Outra consulta feita em agosto de 2024, na capital paulista, registrou índice de 52%. Agora em outubro 34% dos paulistanos disseram ao mesmo instituto que não teriam votado se não fossem obrigados. A abstenção segue o ritmo de crescimento; foi de 16,2% em 2000, quase metade do índice atual.

    O que está havendo? Antes de falar sobre o descrédito na política e o comportamento dos partidos, vamos a outras hipóteses menos dramáticas para explicar: o aumento da população maior de 70 anos de idade, que não é obrigada a votar e a cada vez maior facilidade para se justificar ausência.

    Sobre esse segundo ponto, um parêntese: por que tenho de dizer ao Estado onde estou no dia da votação ou lhe dar satisfação sobre uma decisão privada de não exercer um direito?

    E aqui chegamos aos partidos e aos políticos que muitas vezes tampouco se obrigam a dar satisfações aos cidadãos. Assumem atitudes —notadamente nos períodos de entressafra eleitoral— de total indiferença ao que lhes diz a sociedade.

    Acontece, por exemplo, quando aprovam fundo eleitoral de R$ 5 bilhões, anistiam as próprias dívidas e se articulam para afrouxar a Lei da Ficha Limpa aprovada na pressão por um projeto de iniciativa popular. Isso para citar casos mais recentes. Ao longo da história (só da redemocratização) há uma coleção deles.

    Cada vez mais livres de cobranças, desobrigados de prestar contas sobre a folha corrida dos candidatos escolhidos para concorrer, montados numa dinheirama pública cujos eventuais ilícitos são objeto de anistia autoconcedida, as agremiações partidárias viraram ilhas voltadas para seus interesses.

    Caso precisassem atuar como entidades de direito privado que são, indo à luta para amealhar recursos e empenhar esforços para conquistar o eleitorado, não tivessem a reserva de mercado do voto obrigatório provavelmente outros galos cantariam na política nacional.

    O Brasil está na vanguarda no sistema eletrônico de votação e apuração. Não faz sentido nem combina com tais avanços que se mantenha na retaguarda na relação do Estado com o cidadão que, se estimulado, poderia se transformar num eleitor mais bem disposto a ir às urnas. Ou se ausentar sem precisar se justificar.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/dora-kramer/2024/10/voto-obrigatorio-um-velho-e-carcomido-senhor.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

  19. Miguel José Teixeira

    . . .Washington Post e Los Angeles Times enfrentam revolta de assinantes por decisão editorial de não chancelar nome de Kamala Harris.”. . .

    “Jornais devem apoiar candidatos?”
    (Hélio Schwartsman, FSP, 31/10/24)

    Contrariando prática adotada desde 1976, o jornal The Washington Post decidiu que nestas eleições não apoiará nenhum candidato presidencial. Ato contínuo, perdeu 250 mil assinantes, 10% de sua carteira. O Los Angeles Times, pela mesma decisão, enfrentou a mesma fúria, mas com perdas menores: 2% das assinaturas.

    Jornais devem apoiar candidatos? Não importa qual posição o veículo abrace, ele terá problemas. A opção pelo apoio, o “endorsement” como dizem os periódicos da anglosfera, onde a prática é mais disseminada, gera desconfianças. Embora órgãos da chamada “quality press” se esforcem para separar textos noticiosos dos opinativos, isso nem sempre é percebido pelo leitor, que pode achar que, se o jornal prefere o candidato X, então tudo o que ele publica visa a beneficiar esse postulante. Assim, nada do que sai em suas páginas é digno de crédito.

    A opção por neutralidade leva ao mesmo lugar. A prática pode ser descrita como uma recusa ao paternalismo e uma aposta na autonomia, mas especialmente em pleitos em que um dos candidatos é objetivamente pior ou mais perigoso que o outro, não declará-lo pode ser interpretado como uma tentativa de ludibriar o leitor. O veículo teria uma posição, que não é difícil de inferir por seus editoriais, mas se recusa a partilhá-la com os leitores. E, se está tentando enganar nisso, por que não o faria em outros assuntos?

    A moral da história é que, não importa qual posição de princípio o jornal adote (ambas legítimas, embora eu prefira o “endorsement”), parte do público vai interpretá-la como sinal inequívoco de que o veículo tenta manipulá-lo. É do jogo. Num mundo em que todos tivessem o dom da clarividência e sempre compreendessem tudo corretamente, a política nem seria uma preocupação.

    O Post e o Times erraram no timing. Se você vai mudar sua política editorial, escolha uma eleição bem morna para fazê-lo. O fato de os jornais não terem chancelado Harris, como esperava seu público, foi, de modo previsível, lido como apoio tácito a Trump, motivo da revolta.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2024/10/jornais-devem-apoiar-candidatos.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

    Matutando bem. . .
    Não sou contra nem à favor. Muito pelo contrário. . .

  20. Miguel José Teixeira

    Obviamente, óbvio!

    “A notícia-crime contra Tarcísio de Freitas (Republicanos) pela declaração que vinculava o rival Guilherme Boulos (PSOL) ao PCC tem pouca chance de tornar o governador de São Paulo inelegível, segundo três ministros do TSE e de tribunais superiores com trânsito na cúpula do Judiciário. À Folha, sob reserva, eles afirmam que a fala de Tarcísio teve impacto pequeno ou nulo no resultado final da eleição. Ricardo Nunes (MDB) já aparecia nas principais pesquisas de intenção de votos com larga vantagem sobre Boulos.”
    (Brasília Hoje, 31/10/24)

    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/10/pedido-de-inelegibilidade-de-tarcisio-nao-deve-prosperar-no-tse-avaliam-ministros.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

  21. Miguel José Teixeira

    Então, a quadrilha do mensalão, PeTrolão e outros “ão” que nunca à tona virão, não era organizada, não?

    “Logo, logo crime organizado vai estar participando de concurso, indicando juiz, procurador, político candidato”. (lula)

    “Infiltrados na eleição”
    (Camila Mattoso, Brasília Hoje, FSP, 31/10/24)

    O presidente Lula (PT) disse que facções criminosas se infiltram até em eleições e defendeu a criação de um pacto federativo com uma proposta definitiva para a segurança pública. A declaração ocorreu durante reunião de apresentação do texto da PEC da Segurança Pública aos governadores, no Planalto.

    “O Comando Vermelho, PCC estão em quase todos os estados disputando eleições, elegendo vereador, quem sabe indicando pessoas para cargos importantes nas instituições”, afirmou.

    A PEC quer dar ao governo federal o poder de estabelecer diretrizes de segurança pública, do sistema penitenciário, e obrigar os estados a segui-las. A declaração de Lula ocorreu durante reunião de apresentação do texto da PEC aos governadores, no Palácio do Planalto.

    “Logo, logo crime organizado vai estar participando de concurso, indicando juiz, procurador, político candidato. Essa é uma coisa que é quase incontrolável”, disse Lula.

    Entenda mais sobre o tema em dois links:

    1) O que diz a PEC
    “Proposta de Lewandowski quer criar ‘SUS da segurança’ e ampliar atuação da PF contra PCC”
    (https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/06/proposta-de-lewandowski-quer-criar-sus-da-seguranca-e-ampliar-atuacao-da-pf-contra-pcc.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    2) A visão de Lewandowski
    “Aliados citam cansaço de Lewandowski e mudança na Justiça; ministro rejeita intenção de sair”
    (https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/10/aliados-citam-cansaco-de-lewandowski-e-mudanca-na-justica-ministro-rejeita-intencao-de-sair.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    (Texto recebido pelo correio eletrônico)

  22. Miguel José Teixeira

    É o clássico nordestino “piócerá”!

    “Dominação do PT: cidade elege prefeito, vice e todos os vereadores do mesmo partido”

    O município de Ipaporanga, no interior do Ceará, elegeu, nas eleições de 2024, prefeito, vice-prefeito e todos os nove vereadores do mesmo partido, o PT.

    Com cerca de 11.937 habitantes e um total de 8.731 eleitores, a cidade está localizada na região do Sertão de Crateús, próximo à divisa com o estado do Piauí.
    . . .
    (+em: https://www.terra.com.br/noticias/eleicoes/ceara/dominacao-do-pt-cidade-elege-prefeito-vice-e-todos-os-vereadores-do-mesmo-partido,0b43a29deab4448dc3336effe2f95dc89pk4m4v7.html#)

    1. Miguel José Teixeira

      O clássico nordestino:
      Reza a lenda que lguns políticos daquela região, querendo ampliar seus domínios, sugeriram desmembrar alguns municípios do Piauí e do Ceará para formar uma nova Unidadade da Federação. Os opositores não perderam tempo em dar-lhe o nome: “PióCerá”!
      Outros sugeriram desmembrar municípios do Piauí e do Maranhão e formar um novo estado. Já lascaram: será o “PióRão”. . .
      E outros ainda queriam desmembrar municípios do Piauí, Ceará e Maranhão, para então formar o “PióCeRão”. . .
      Brasil, de dimensões continentais, à espera de um milagre!

  23. Miguel José Teixeira

    Se é por falta de adeus. . .

    “Rota de extinção”
    O Psol de Guilherme Boulos lançou 210 candidatos a prefeito nas eleições de 2024, não elegeu um sequer. O PT de Lula, por exemplo, elegeu só 252 dos 1.412 candidatos lançados.
    (Coluna CH, DP, 31/10/24)

    “Adeus também foi feito pra se dizer
    Bye bye, so long, farewell”
    O Genial Guilherme Arantes: https://www.youtube.com/watch?v=cfBr2tuuJfc

    1. O que foi rejeitado nas urnas brasileiras contra essa gente? A incapacidade deles cumprirem o que se rotulam: a de progressistas. Este conceito, ao menos em teoria, quer dizer no mínimo atualização, sugere inovação… Essa gente continua quase no século 19, quando já estamos nos anos 20 do século 21 e que chegou com mudanças, não exatamente dos ditos progressistas, mas, incrivelmente, dos conservadores. Querem o sindicado, a ditadura disfarçada de democracia, a guerra do proletariado e capesina, rejeitando os avanços das relações tecnológicas e de relações entre patrões e empregados, se dizem defensores do meio ambiente e vivem burlando leis para abrir postos de petróleo em áreas santuários, são contra a produção de carros elétrico e por isso sobretaxam. Impressionamente, querem a inflação alta e que sabidamente é contra os mais pobres, transforamram a classe média, a que faz a transição da pobreza em ricos, só para taxar mais e torná-la pobre outra vez…

  24. Miguel José Teixeira

    O sonho da corja vermelha PeTezuelana!

    “Notícias do autoritarismo”
    Assim como em outras ditaduras disfarçadas, na Rússia foi a vez de o Google ser multado. A multa, impagável, ultrapassou US$2,5 decilhões. Em reais, seriam R$14.421.491.892.250.000.000.000.000.000.000.000. Tudo porque o Youtube bloqueou canais do regime de Vladmir Putin.
    (Coluna CH, DP, 31/10/24)

  25. Miguel José Teixeira

    Para eles, o esplendor da suprema toga e a chancela da imprensa atrelada!

    “E quarentena pra ladrão?”
    Projeto do deputado Bacelar (PV-BA) impõe quarentena de cinco anos para que militares e policiais possam se candidatar a mandatos eletivos. Quarentena para ladrões do dinheiro público, que seria bom, nada.
    (Coluna CH, DP, 31/10/24)

  26. Miguel José Teixeira

    Sempre unidos. . .

    “PT quer trocar apoio por relatoria do Orçamento”

    Com poucas chances de abiscoitar a vice-presidência da Câmara, já prometida ao PL, o PT tenta trocar apoio a Hugo Motta (Rep-PB) pela relatoria do Orçamento 2026, palco de vários escândalos de corrupção. Hoje o relator da Comissão Mista de Orçamento é o senador Angelo Coronel (PSD-BA), mas o próximo será um deputado. Para 2025, o PT quer controlar os recursos do Tesouro e apitar sobre a destinação do dinheiro público em 2026, ano em que Lula (PT) pode tentar reeleição.

    (Coluna CH, DP, 31/10/24)

    . . .na mesma mesa para saquearem os burros de cargas!

  27. Miguel José Teixeira

    Falando em bruxas. . .

    “Lula passou vergonha adulando Maduro e agora vira alvo de insultos do ditador”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 31/10/24)

    Após se “queimar” na comunidade internacional pela omissão diante da escandalosa fraude eleitoral na Venezuela, o presidente Lula (PT) passou a ser atacado pelo ditador que protege e bajula, agora enfurecido porque o governo petista não retirou o veto ao ingresso venezuelano no grupo do Brics. O veto foi imposto pelo governo de Jair Bolsonaro (PL) a Venezuela e Nicarágua, mas Lula resolveu não mexer nisso, na cúpula de Kazan, tentando não se desgastar ainda mais perante o mundo.

    Bem feito
    Sobrou até para Celso Amorim, ideólogo da bajulação a ditadores “de esquerda”, as críticas de Maduro na nota de convocação do embaixador.

    Rompimento?
    Chamando seu embaixador no Brasil para “consultas”, Maduro sinalizou que pode levar sua fúria ao extremo de romper relações diplomáticas.

    ‘Farsante’
    Maduro mandou seu chanceler e o procurador-geral chamar Lula de mentiroso e farsante, por “encenar” um acidente para não ir a Kazan.

    Ameaça a asilados
    O Itamaraty acha que o ditador até retire a embaixada da Argentina em Caracas da tutela brasileira, abrindo caminho para prender asilados.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/lula-passou-vergonha-adulando-maduro-e-agora-vira-alvo-de-insultos-do-ditador)

    . . .o PeTê é o antro delas!

    Fala-se em Maga Patalójika e nos vem à mente a 1ª esbanjatriz!
    Fala-se em Madame Min, somos remetidos à dilmaracutaia!
    Jezebel, nos remete à lambisgóia das araucárias
    E por aí vai. . .

    1. Nicolás Maduro, apenas usa contra o Brasil os parças Lula e Amorim, uma tática bem conhecida de todos da esquerda do atraso. Amigos, mas sob condições de estarem todos de mãos dadas na mesma sacanagem

  28. Miguel José Teixeira

    “. . .Se no “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa, talvez a maior obra da literatura brasileira, o sertão significa os vazios, medos e solidão da vida, e as veredas nossos momentos de arejamento e afetos, quando as coisas fazem sentido, no mundo do “Grande Centrão” há um deserto de ideias e os rodeios nos fazem andar em círculos, sem achar saídas. Não é por outro motivo que o Brasil é um país rico, mas dos mais desiguais do mundo há tantas décadas.”. . .

    “Grande Centrão: Rodeios”
    (Jorge Abrahão, FGSP, 30/10/24)

    Andaremos em círculos na política, até que a bomba das emendas secretas seja desarmada, o equilíbrio entre poderes restabelecido e a alternância de poder no Legislativo retomada.

    O resultado das eleições municipais confirma a vitória de um grupo político que criou uma estratégia deliberada para se perpetuar no poder, aproveitando brechas da democracia em benefício próprio. Divertem-se enquanto buscamos justificativas políticas e de conteúdo para as vitórias e derrotas. Não que elas não existam, mas, na hierarquia das causas, o fator determinante é o dinheiro.

    A utilização de grande volume de recursos via emendas secretas, fundo partidário e a máquina pública resulta em vitória política. Não à toa houve um recorde de reeleições —81% dos candidatos se mantiveram no cargo—, anabolizadas por esse ciclo perverso que levará o país, de forma lenta e gradual, a governos cada vez mais autoritários. Existe um ciclo de emendas fortalecendo prefeitos e vereadores na eleição municipal, que por sua vez apoiam deputados e senadores na eleição seguinte, que retornam apoio a prefeitos e vereadores de seu campo político com novas emendas.

    A ruptura deste ciclo, quando e se vier, não ocorrerá pelo Legislativo, interessado direto em sua manutenção, nem pelo executivo, refém de alianças que limitam suas ações, mas sim do Judiciário, ao enfrentar as armadilhas que ferem de morte princípios constitucionais de equilíbrio e alternância entre os poderes.

    Muitos analistas buscam na falta de um projeto renovado da esquerda a explicação para seu pífio resultado na eleição, um quinto dos votos no país. Não que a esquerda não esteja devendo um projeto de futuro que sensibilize e mobilize a sociedade, mas é de se perguntar: que projeto tem a direita e a extrema direita que tanto entusiasma os eleitores e justifica sua vitória na eleição com dois terços dos votos? Qual o projeto oferecido pelo PL aos eleitores que justifique os seus 15 milhões de votos pelo país. Ou pelo PSD com seus 14 milhões de votos? Lamentavelmente não foi o melhor projeto que definiu as eleições.

    Ganhou quem soube combinar os recursos das emendas com o poder da máquina pública. Se a distorção provocada pelas emendas não for corrigida, nossa democracia estará definitivamente sequestrada e as eleições servirão somente para chancelar os grupos que já estão no poder, o chamado centrão. Cabe ao STF o encaminhamento da transparência nas emendas, já que não se pode esperar do Congresso medidas nesta direção.

    A estratégia foi gestada há mais de uma década pelos grupos que promoveram o golpe parlamentar de 2016. Porque desde então, pela fragilidade de Temer e Bolsonaro, o Congresso passou a dominar parte significativa do Orçamento e ganhou mais poder com o exponencial aumento das emendas parlamentares, decisivas no resultado das eleições.

    Se no “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa, talvez a maior obra da literatura brasileira, o sertão significa os vazios, medos e solidão da vida, e as veredas nossos momentos de arejamento e afetos, quando as coisas fazem sentido, no mundo do “Grande Centrão” há um deserto de ideias e os rodeios nos fazem andar em círculos, sem achar saídas. Não é por outro motivo que o Brasil é um país rico, mas dos mais desiguais do mundo há tantas décadas.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/jorge-abrahao/2024/10/grande-centrao-rodeios.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

  29. Miguel José Teixeira

    “. . .Como terá sido para Antonio Cicero despedir-se de si mesmo e da vida sem ninguém notar.”. . .

    “Pela última vez”
    (Ruy Castro, FSP, 30/10/24)

    O poeta Antonio Cicero foi à Academia Brasileira de Letras, da qual era membro, no dia 10 último. Naquela quinta-feira, subiu ao segundo andar do Petit Trianon, participou do chá informal que antecede a reunião e, quando esta se iniciou, sentou-se em seu lugar de sempre, entre mim e o historiador Arno Wehling. Como fazia havia algum tempo, assistiu em silêncio aos trabalhos. Ao contemplar as paredes centenárias, os funcionários da Academia e os confrades, por quem era muito estimado, sabia que aquela seria a última vez. Nós é que não imaginávamos que nunca mais o veríamos.

    No dia 18, com seu companheiro há 40 anos, o figurinista Marcelo Pies, Cicero saiu de seu prédio na rua David Campista, no Humaitá. Tomaram um táxi para o Galeão, desembarcaram em Paris de manhã e Cicero foi a seus museus e livrarias favoritos na cidade que era também sua. Dois dias depois, partiram para Zurique, na Suíça, onde tinha um encontro com os médicos que o acompanhariam quando se autoadministrasse um remédio indutor do sono que, em meia hora, faria seu coração parar. Era a “morte assistida”, o procedimento a que se decidira havia um ano, quando os exames determinaram que sofria da doença de Alzheimer.

    Cicero não queria que o Alzheimer cumprisse seu terrível ciclo de perda da memória e, de repente, da razão. Chegara àquele estado fronteiriço, em que ainda se consegue perceber a proximidade da demência —e, por percebê-la a tempo, optou por derrotá-la, antecipando-se a ela. Em um mês ou dois, talvez essa percepção já não lhe fosse possível.

    Em casa, antes de partir, qual terá sido o último livro que leu? E o último poema? Ao contemplar seus objetos, suas estantes, seu gato Homero, sabia que era uma despedida. O que terá sentido ao fechar a porta do apartamento, descer à rua e entrar naquele táxi que, no fundo, era um táxi para Zurique? E, depois, como ele acreditava, para o lugar nenhum.

    Não sei. Só sei que seu gesto calou fundo entre nós, seus colegas da Academia, e nos fez admirá-lo ainda mais, agora por sua coerência. Afinal, um dia ele escrevera: “Eis o que torna esta vida sagrada:/ Ela é tudo, e o resto, nada.”

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2024/10/pela-ultima-vez.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

  30. Miguel José Teixeira

    E quando a suprema toga vai debater os pornográficos fundos eleitoral e partidário?

    “STF precisa debater avanço das emendas em detrimento do caixa do governo, diz Dino”
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/10/stf-precisa-debater-avanco-das-emendas-em-detrimento-do-caixa-do-governo-diz-dino.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    “O ministro Flávio Dino, do STF, pretende discutir com os demais ministros da corte, em 2025, se o montante das emendas parlamentares é compatível com a separação dos Poderes . Segundo Dino, o debate é motivado pelo aumento do valor das emendas durante o governo Bolsonaro (PL) — um salto de R$ 13,8 bilhões empenhados em 2019 para R$ 37,5 bilhões em 2020, em valores sem correção da inflação. Hoje, elas somam quase R$ 52 bilhões. As emendas são uma forma pela qual parlamentares enviam dinheiro para obras e projetos em suas bases eleitorais e, com isso, ampliam seu capital político.”
    (Brasília Hoje, FSP, 30/10/24)

    1. Para que debater? Para este bilionário dinheiro, há toda a espécie de imunidade institucional aprovada no Congresso Nacional, pelos políticos usuários do Fundo, no mau uso, roubo e corrupção. O debate de verdade que é a hermenêutica de ocasião para perseguir e beneficiar – dependendo do reu e ocasião – à márgem da lei explícita e do devido procvesso legdal – do Supremo, Tribunais superiores, Tribunais de Justiça e juizado das milhares de Comarcas

      Isto sim é que é prioritário para a normalização e a segurança jurídica aos cidadãos e investidores.

  31. Miguel José Teixeira

    O caldeirão da corja vermelha ferve!

    “Ameaça de demissão”
    (Camila Mattoso, Brasília Hoje, FSP, 30/10/24)

    O ministro Luiz Marinho (Trabalho e Emprego) disse que “não existe” discussão de mudanças no seguro-desemprego e no abono salarial do PIS/Pasep. Para ele, uma decisão sobre a pasta sem sua participação é uma agressão, e ameaçou se demitir caso isso aconteça.

    Segundo Marinho, as áreas técnicas têm a obrigação de analisar possíveis cenários e propor mudanças a seus ministros. “Se não discutiu comigo, ela não existe”, afirmou.

    A mudança nas regras do seguro-desemprego vem sendo discutida pela equipe econômica no âmbito do cardápio de medidas para conter o crescimento dos gastos obrigatórios, mas já enfrenta a oposição da ala política e das centrais sindicais. Na semana passada, o ministro já havia chamado tais estudos de ‘fake’ e disse nunca ter sido procurado para essa discussão.

    Entenda mais sobre o tema em três links:

    1) O estudo da Fazenda
    “Ministério da Fazenda quer limitar supersalários no funcionalismo e mudar seguro-desemprego”
    (https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/10/ministerio-da-fazenda-quer-limitar-supersalarios-e-mudar-seguro-desemprego-para-reduzir-despesas.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    2) A reação sindical
    “Centrais sindicais criticam possível mudança no seguro-desemprego, mas CUT não assina nota”
    (https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2024/10/centrais-sindicais-criticam-possivel-mudanca-no-seguro-desemprego-mas-cut-nao-assina-nota.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    3) O que poderia mudar
    “Seguro-desemprego para quem ganha acima de dois salários mínimos custa R$ 15 bi”
    (https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/10/seguro-desemprego-para-quem-ganha-acima-de-dois-salarios-minimos-custa-r-15-bi.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    (Texto recebido pelo correio eletrônico)

  32. Miguel José Teixeira

    Será que tem alguém recebendo pixulecos?

    Exclusivo: Vaccari na fila para surfar a onda da anulação de Dirceu
    (Wilson Lima, O Antagonista, 30/10/24)

    A decisão do ministro do STF Gilmar Mendes que livrou o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu da Lava-Jato abriu margem para beneficiar também o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.

    Em outubro de 2023, Vaccari ingressou com uma ação no STF pedindo a extensão dos benefícios concedidos ao presidente Lula sob a argumentação de que Sergio Moro agiu de forma parcial na condução dos processos da Lava Jato.

    E, assim como aconteceu no caso de Dirceu, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, se manifestou de forma contrária, conforme parecer obtido com exclusividade por O Antagonista.

    Os advogados de Vaccari argumentam nos autos que “as conversas mantidas entre a acusação e o órgão julgador evidenciam o total desrespeito à independência das instituições”, em referência aos diálogos vazados de integrantes da Lava Jato.

    “As condutas do então Juiz Sérgio Moro, bem como do ex-procurador da República Deltan Dallagnol, macularam todos os processos dos quais participaram, sendo mais do que razoável admitir que o ex-Juiz atuou com interesses particulares que nada tem com a retidão, isenção e legalidade que se espera de um magistrado”, argumentou o advogado Luiz Flávio Borges D’Urso no pedido de extensão em tramitação no STF.

    “O requerente nunca teve a chance de ser submetido a um processo justo. O então ex juiz Sergio Moro tinha sua própria agenda e nela não cabia presidir um processo de forma imparcial e legítima”, acrescenta a defesa de Vaccari.

    PGR é contra estender benefício a Dirceu e a Vaccari no STF
    Desde 26 de fevereiro deste ano, o caso tramita no gabinete do ministro Gilmar Mendes. Em 19 de março, o magistrado oficiou a PGR para que ela se manifestasse sobre o pedido de extensão. Em 5 de abril, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, se manifestou contrário ao pedido de Vaccari utilizando exatamente o mesmo argumento no parecer sobre o Dirceu, revelado em primeira-mão por O Antagonista nesta terça-feira: “estender uma decisão significa repetir a decisão para outra pessoa”.

    “Não se repete decisão para casos que não sejam iguais. Quando os pedidos são diferentes, não cabe repetir ou estender a decisão anterior. Em hipóteses assim, o interessado haverá de recorrer a outro meio para se bater pelo que entender ser o seu direito”, declarou Gonet na sua manifestação.

    Em relação a Vaccari, o procurador ainda afirma que “a parte requerente não apresentou documentação comprobatória de suas alegações, nem especificou as ações penais às quais respondeu perante a 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba”.

    “A omissão processual obsta a análise completa da controvérsia e impede a identificação de todos os processos instaurados contra o peticionante”, argumenta Gonet. Ainda para o PGR, o caso não deveria ser analisado pelo STF.

    Advogados que transitam no STF ouvidos sob reserva afirmam que, agora, é questão de tempo para que Vaccari também seja beneficiado.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/vaccari-na-fila-para-surfar-a-onda-da-anulacao-de-dirceu/)

  33. Miguel José Teixeira

    Utilizou o torçal da toga para puxar a descarga!

    “Como convém”

    O juiz de Monte Aprazível (SP) era Plínio Barbosa quando chegou à comarca um jovem promotor, formado havia pouco tempo.
    “Doutor juiz, devo requerer em pé ou sentado?”, perguntou o jovem, logo na primeira audiência, cheio de cerimônia.
    O juiz puxou papo:
    – “⁠Você se formou onde, meu filho?”
    O rapaz explicou que o MEC havia fechado sua faculdade.
    Reza a lenda que a resposta do magistrado foi devastadora:
    – “⁠Então requeira de cócoras.”

    (Poder sem pudor, Coluna CH, DP, 30/10/24)

  34. Miguel José Teixeira

    Excesso de ociosidade!

    “Parece piada”
    Com uma infinidade de problemas no País necessitando de atenção, o deputado Reginaldo Veras (PV-DF) (*) quer o Congresso dando expediente para conceder título de cidadão ao cantor gringo Bruno Mars.
    (Coluna CH, DP, 30/10/24)

    (*) – https://www.camara.leg.br/deputados/220533

    Só pra janjar. . .
    Não sei porque, mas parece-me que tem um “beicinho” da 1ª esbanjatriz janja, na obsoleta proposta!

  35. Miguel José Teixeira

    Se. . .onde há fumaça, há fogo!

    “Plantação”
    A imprensa amiga até citou Gleisi como possível ministra do TCU na costura pelo apoio do partido. Petistas dizem que não há esse risco.
    (Coluna CH, DP, 30/10/24)

    Então. . .é melhor colocar as barbas de molho!

  36. Miguel José Teixeira

    No entanto, sempre é bom lembrar que o ponta pé inicial foi dado pelo “pereba” bolsonaro!

    “Moro culpa Lula e PT por esvaziamento no combate à corrupção”
    (Claudinei Abreu, diário do Poder, 29/10/24)

    Após a anulação de todas as condenações na Lava Jato de José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil de 2003 a 2005, figuras centrais da operação como o então juiz Sérgio Moro (União Brasil) e o ex-procurador , Deltan Dallagnol (NOVO) se manifestaram sobre a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, por meio de suas redes sociais.

    Moro afirmou que após o governo Lula o combate à corrupção no pais foi esvaziado, “não existe base convincente para anulação da condenação de José Dirceu na Lava Jato. Além da condenação anterior no Mensalão, foi ele condenado na Lava Jato por três instâncias, inclusive pelo STJ. Segundo esses julgados, há prova documental do pagamento de suborno oriundo de contratos da Petrobras. Todos esses magistrados estavam de conluio? Um conluio do qual não há registro ou prova, apenas uma fantasia! O combate à corrupção foi esvaziado no Brasil sob a benção do Governo Lula/PT”.

    Dallagnol mostrou a sua indignação com a absolvição do petista e ironizou a decisão do magistrado, “o ministro Gilmar Mendes, sempre ele, anulou todas as condenações de José Dirceu na Lava Jato, além de todos os atos processuais assinados pelo ex-juiz Sergio Moro em relação a Dirceu.”

    “Graças ao STF, o projeto de ‘recivilizar’ o Brasil está indo de vento em popa. Deixe sua indignação nos comentários”.

    Em nota, a defesa de José Dirceu disse que o seu cliente sempre confiou na justiça e recebeu com tranquilidade a decisão de Gilmar Mendes.

    Veja a nota:
    “O ex-ministro José Dirceu recebeu com tranquilidade a decisão do Supremo Tribunal Federal que anula todas as condenações da operação Lava Jato que incidem contra ele. A decisão, que restitui seus direitos políticos, entende que os processos contra Dirceu tinham por objetivo real atingir o presidente Luís Inácio Lula da Silva, o que demonstra a quebra de parcialidade das ações. A anulação atende ao pedido da defesa do ex-ministro, que solicitou a extensão da decisão da 2ª Turma do Supremo que considerou parciais as decisões da Lava Jato e do ex-juiz Sergio Moro nos casos que envolvem o presidente Lula. José Dirceu sempre confiou na Justiça. Defesa do ex-ministro, José Dirceu – Dr. Roberto Podval.”

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/e05-brasil/moro-culpa-lula-e-pt-por-esvaziamento-no-combate-a-corrupcao)

  37. Miguel José Teixeira

    Alô, PGR!!!

    “. . .Por adiantar inúmeras vezes juízos negativos sobre Sergio Moro e a Lava Jato, o ministro Gilmar Mendes é suspeito de parcialidade.”. . .

    “Decisão de Gilmar sobre Dirceu é tão suspeita quanto a de Moro”
    (Wálter Maierovitch, Colunista do UOL, 29/10/24)

    É conhecida a passagem da música do compositor Cícero Nogueira: “O pau que nasce torto não tem jeito, morre torto”.

    Um processo de conhecimento criminal pode nascer e morrer torto. A diferença em relação ao pau torto é que, depois de corrigidas as nulidades, pode endireitar. Isso se não for alcançado pela prescrição, que extingue a punição.

    Todo processo criminal nasce torto quando o juiz condutor e sentenciante atua com parcialidade. Ainda que tenha duração longa, morrerá torto. Eles precisam ser retos, sem desvios.

    O processo é garantia de julgamento imparcial, desinteressado, sem vícios e máculas. Precisa ser formalmente justo para que o Estado, titular exclusivo do direito de punir, possa declarar, pela sentença, se existe a responsabilidade criminal do acusado.

    Nulidade não é absolvição
    Atenção: uma coisa é a forma, outra é o mérito (o exame isento sobre a culpabilidade).

    Nos dois casos referentes a José Dirceu —condenações às penas de 23 anos de reclusão (em 2016) e 11 anos e 3 meses de reclusão (em 2017), os processos estavam contaminados pela falta de imparcialidade do juiz Sergio Moro, da 13ª Vara federal de Curitiba. O ministro do STF Gilmar Mendes anulou as condenações.

    Diz a lei processual penal: “A nulidade ocorrerá nos seguintes casos: incompetência, suspeição ou suborno do juiz”.

    No STF, a suspeição do juiz Sérgio Moro foi reconhecida em julgamento da Segunda Turma, em 2021, e confirmada no Plenário no mesmo ano —quanto a isso, nada mais se pode discutir processualmente, já que a última palavra cabe ao STF, segundo a regra constitucional republicana.

    O ministro Gilmar Mendes nada mais fez do que dar efeito extensivo, no caso concreto envolvendo o réu José Dirceu, à nulidade absoluta reconhecida pelo Plenário do STF.

    O erro de Gilmar
    No popular, se diz que o macaco não olha o próprio rabo. Que o Moro era suspeito, nenhuma dúvida.

    Só que Gilmar Mendes também é suspeitíssimo em apreciar casos que envolvem decisões pretéritas do então juiz Moro. Em síntese, sua decisão, mesmo que de natureza meramente de dar efeito extensivo, é nula de pleno direito.

    Por adiantar inúmeras vezes juízos negativos sobre Sergio Moro e a Lava Jato, o ministro Gilmar Mendes é suspeito de parcialidade.

    Em síntese, no rigor técnico, a sua decisão de reconhecer nulidade em favor de José Dirceu é tão suspeita como a de Moro.

    Prova ilícita: gravações
    Muito se fala da prova ilícita, decorrente de interceptação e gravações de conversas mantidas entre Moro e o procurador Deltan Dallagnol.

    Em princípio, tal prova é nula. Mas, no mundo civilizado, a prova ilícita tem valor caso favoreça o acusado (réu).

    Não poderia ser diferente, pois existe em todo o processo uma finalidade ético-legal.

    Era de clareza solar o conluio entre o Ministério Público, em função acusadora, e o juiz do processo, com interesse em condenar em interesse privado.

    Dirceu e Plutarco
    Plutarco morreu entre os anos 125 e 127 da era cristã. Levava uma vida reta e notabilizou-se como historiador e filósofo.

    Pela sua integridade ético-moral foi escolhido para ser o sacerdote do prestigiado templo grego de Delfos, onde estava, na visão do período clássico, o centro da terra e o oráculo do deus Apolo.

    No mundo grego-romano, um homem virtuoso, não corrupto, era considerado um “varão de Plutarco”.

    Pela vasta e sólida prova dos processos criminais anulados, José Dirceu jamais seria, pela corrupção, considerado um “varão de Plutarco”.

    Qualquer processo anulado começa a correr de novo, após sanados os seus vícios.

    Com efeito, José Dirceu deverá ser novamente julgado, por juiz imparcial e observado o processo e ampla defesa —salvo se for blindado pela prescrição, com prazo contado pela metade dada a sua idade vetusta.

    Pano rápido:
    As anulações dos processos criminais de José Dirceu demostram o quanto um juiz suspeito como Moro pode se transformar na tábua de salvação para corruptos. Ou seja, beneficia varões de Plutarco às avessas, como os Zé Dirceu da vida.

    (Fonte: https://noticias.uol.com.br/colunas/walter-maierovitch/2024/10/29/gilmar-dirceu-moro-decisao-lava-jato.htm)

  38. Miguel José Teixeira

    “. . .Empresários aliados de presidentes e/ou de poderosos togados atuam nos bastidores para impedir jornalistas de darem notícias verdadeiras, mas inconvenientes ao regime de turno, enquanto seus veículos faturam com verbas de publicidade federal, ou suas demais empresas fecham contratos públicos, ou seus grupos de lobby recebem autoridades em eventos financiados por alvos de investigações de corrupção, também eles patrocinadores de diversas emissoras.”. . .

    “Editorial de Jeff Bezos, dono do Washington Post, é lição à imprensa brasileira”
    (Felipe Moura Brasil, O Antagonista, 29/10/24)

    Jeff Bezos, dono do jornal americano The Washington Post, que se recusou a endossar uma candidatura presidencial, publicou o editorial “A dura verdade: os americanos não confiam na mídia”.

    O bilionário fundador da Amazon e da Blue Origin precisa ensinar empresários da comunicação brasileiros a fazerem autocrítica:

    “A maioria das pessoas acredita que a mídia é tendenciosa. Qualquer um que não veja isso está prestando pouca atenção à realidade, e aqueles que lutam contra a realidade perdem. A realidade é uma campeã invicta. Seria fácil culpar os outros por nossa longa e contínua queda de credibilidade (e, portanto, declínio de impacto), mas uma mentalidade de vítima não ajudará. Reclamar não é uma estratégia. Devemos trabalhar mais para controlar o que podemos controlar para aumentar nossa credibilidade.

    (…) Por si só, recusar-se a endossar candidatos presidenciais não é suficiente para nos levar muito acima na escala de confiança, mas é um passo significativo na direção certa.

    (…) A falta de credibilidade não é exclusiva do The Post. Os jornais de nossos irmãos têm o mesmo problema. E é um problema não apenas para a mídia, mas também para a nação. Muitas pessoas estão se voltando para podcasts improvisados, postagens imprecisas de mídia social e outras fontes de notícias não verificadas, o que pode espalhar rapidamente desinformação e aprofundar as divisões. O Washington Post e o New York Times ganham prêmios, mas cada vez mais falamos apenas com uma certa elite. Cada vez mais, falamos com nós mesmos.”

    “Piloto automático”
    Bezos se compromete em lutar: “Não permitirei que este jornal fique no piloto automático e desapareça em irrelevância”.

    “Agora, mais do que nunca, o mundo precisa de uma voz confiável e independente, e onde melhor para essa voz se originar do que a capital do país mais importante do mundo?”, questiona.

    Essa voz já existe em O Antagonista, mas não vamos brigar com Bezos por isso.

    “Exercitar novos músculos“
    “Para vencer esta luta, teremos que exercitar novos músculos. Algumas mudanças serão um retorno ao passado, e algumas serão novas invenções. A crítica será parte integrante de qualquer coisa nova, é claro. Este é o caminho do mundo. Nada disso será fácil, mas valerá a pena”, anuncia o empresário.

    Apesar disso, ele encerra o texto enaltecendo os jornalistas do próprio veículo, que “trabalham meticulosamente todos os dias para chegar à verdade” e “merecem ser acreditados”.

    Mas eu, Felipe, pulei de propósito uma parte do texto: aquela em que Bezos admite não ser “o proprietário ideal do The Post”, em razão da “aparência de conflito”.

    “Todos os dias, em algum lugar, algum executivo da Amazon ou da Blue Origin ou alguém de outras filantropias e empresas que possuo ou invisto está se reunindo com funcionários do governo. (…)

    Você pode ver minha riqueza e interesses comerciais como um baluarte contra a intimidação, ou pode vê-los como uma teia de interesses conflitantes.

    Somente meus próprios princípios podem inclinar o equilíbrio de um para o outro.”

    No Brasil, acontece
    Ele então defende seu histórico como proprietário do jornal desde 2013, desafiando o leitor a “encontrar um exemplo nesses 11 anos em que prevaleci sobre qualquer um no The Post em favor dos meus próprios interesses”. “Não aconteceu”, garante Bezos.

    No Brasil, acontece o tempo todo.

    Empresários aliados de presidentes e/ou de poderosos togados atuam nos bastidores para impedir jornalistas de darem notícias verdadeiras, mas inconvenientes ao regime de turno, enquanto seus veículos faturam com verbas de publicidade federal, ou suas demais empresas fecham contratos públicos, ou seus grupos de lobby recebem autoridades em eventos financiados por alvos de investigações de corrupção, também eles patrocinadores de diversas emissoras.

    No mercado da comunicação brasileiro, que deveria ser “um baluarte contra a intimidação” estatal, prevalece, sobretudo em TV e rádio, uma “teia de interesses conflitantes”, com raros empresários cujos princípios se inclinam para o jornalismo independente e vigilante, em favor da sociedade e do interesse público.

    A ocupação quase total dos espaços televisivos e radiofônicos por propagandistas de uma corrente chapa-branca e/ou ideológica de esquerda, cada vez mais desconectada da realidade do povo, como mostraram os resultados das eleições de 2024, ainda agrava o quadro, turbinando uma guerra de narrativas contra seus homólogos de sinal invertido, atuantes nas redes sociais e em emissora órfã das verbas de publicidade do governo anterior.

    A dura verdade é que os brasileiros tampouco confiam na mídia mainstream, com o agravante, claro, de que nenhum de seus proprietários parece se importar com isso.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/analise/editorial-de-jeff-bezos-dono-do-washington-post-e-licao-a-imprensa-brasileira/)

  39. Miguel José Teixeira

    É a versão prerrô do adágio: “não roube. Se o fizeres, roube bastante para por o delegado na cadeia”. . .

    “Gilmar Mendes anula condenações de Dirceu na Lava Jato”
    (Rodrigo Vilela, Diário do Poder, 29/10/24)

    O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, anulou todas as condenações de José Dirceu decorrentes da operação Lava Jato. Na prática, o ex-ministro retoma seus direitos políticos e deixa de ser “ficha-suja”, podendo até disputar eleição.

    A decisão atendeu a um pedido dos advogados de Dirceu, que apontaram o então juiz Sérgio Moro como suspeito para julgar as ações. Mendes, crítico público da Lava Jato e desafeto de Moro, na decisão, fala em “confraria formada pelo ex-Juiz Sérgio Moro e os Procuradores da Curitiba” e que a Lava Jato “encarava a condenação de Dirceu como objetivo a ser alcançado para alicerçar as denúncias que, em seguida, seriam oferecidas contra Luiz Inácio Lula da Silva”, segundo trechos tornados públicos pelo portal Uol. O processo corre em segredo de Justiça.

    “Ante o exposto, ante a situação particular do réu, defiro o pedido da defesa para determinar a extensão da ordem de Habeas Corpus (…) anulando todos os atos processuais do ex-juiz federal Sergio Moro nesses processos e em procedimentos conexos, exclusivamente em relação ao ex-ministro José Dirceu”, diz a decisão.

    A decisão de Gilmar Mendes ocorreu nesta segunda-feira (28), após o segundo turno das eleições. No processo, com 24 páginas, o ministro também cita a troca de mensagens entre Moro e membros da força-tarefa, além de indícios que levaram o STF considerar que o ex-juiz foi parcial nas decisões.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/xwk-brasil/gilmar-mendes-anula-condenacoes-de-dirceu-na-lava-jato)

    1. Miguel José Teixeira

      Tóin, óin óin óin!!!

      “Deltan rebate Gilmar: ‘Confraria é união de ministros do STF e criminosos'”
      . . .
      “Confraria, ministro Gilmar, é a união de ministros do STF com acusados, condenados e criminosos confessos da Lava Jato em convescotes e eventos de luxo no exterior, em cidades como Roma, Londres, Nova York e Paris. Estranhamente, são as mesmas pessoas beneficiadas por decisões do STF.”

      “A verdadeira confraria aqui não é a da Lava Jato, mas é do sistema em uma grande festa da impunidade dos corruptos.”
      . . .
      (+em: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2024/10/29/deltan-dallagnol-jose-dirceu-sergio-moro-gilmar-mendes-decisao.htm

  40. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Coluna CH, DP, 29/10/24)

    …técnico de time que toma goleada é demitido. E presidente de partido?

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)

    Na PeTezuela, vira ministro!

    1. Se empodera mais. A ridícula Gleisi Hoffmann, presidente do partido, ao invés de ao menos fingir de que o PT precisa no mínimo ir para o divã, sair do século 20 e tentar chegar aos anos 20 do século 21 no campo progressista – auto definição da esquerda que no Brasil é uma piada caquética pronta -, foi para as redes contestar publicamente, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Ele afirmou que o PT não saiu da zona de rebaixamento. Gleisi, a jurássica, acha que Padilha ofende o partido e que pior, contribuiu para o péssimo resultado do PT pelo mau trabalho que fez no governo de Lula.

      A verdade é, que, ao menos, Gleisi, a albaneza, reconhece com isso que o governo de Lula vai mal, devido aos auxiliares que escolher. Se tivesse escolhido os piores, como malauco do marido dela que ainda não saiu da falecida UNE, Lindenberg Farias, PT RJ, estaria melhor. O PT – que assinou a nota dizendo que Nicolás Maduro venceram as legítimas e limpas eleições venezuelanas, nega-se a entender os recados das urnas do Brasil e do qual depende para estar no poder

  41. Miguel José Teixeira

    Mas continuam mamando nas tetas da vipuva!

    “Federação de rejeitados”
    Puxadinho do PT, o Psol de Boulos lidera a lista de partidos de esquerda que não elegeram um só prefeito, dos 5.565 cargos em disputa. Entre os partidos que ficaram no ora-veja estão PSTU, PCB, PCO e UP.
    (Coluna CH, DP, 29/10/24)

  42. Miguel José Teixeira

    Xiii!!! A traíra do PanTanal não conseguiu hospedar os ParasiTas!

    “Derrotou o PT também”
    Derrotado em todo o País, no mais vexatório desempenho eleitoral da sua história, o PT de Lula não elegeu um só prefeito no Mato Grosso do Sul. É outra vitória atribuída à “baixinha e habilidosa” Tereza Cristina.
    (Coluna CH, DP, 29/10/24)

    Ué… mas a simone tebet integra o MDB. . .
    Por isso mesmo!!!

  43. Miguel José Teixeira

    E o “jórginhomello” é o pioneiro, para orgulho dos Catarinenses!

    “Aqui, não”
    Mais um Estado a não aderir ao “convênio” da Caixa para cobrar o novo DPVAT, ressuscitado por Lula, para tomar dinheiro dos cidadãos: o governador Claudio Castro confirmou que o Rio de Janeiro está fora.
    (Coluna CH, DP, 29/10/24)

  44. Miguel José Teixeira

    No curto espaço entre a fala do Tarcisio e o dia da eleição teria modificado a opinião de 1 milhão de eleitores?

    “Com 72% dos votos nos presídios, Boulos dá sentido à denúncia de Tarcísio”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 29/10/24)

    A contagem dos votos dos criminosos encarcerados, na disputa pela prefeitura de São Paulo, calou os críticos do governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), que revelou interceptação de conversas telefônicas em que o “PCC” ordenava votos para o candidato de extrema-esquerda Guilherme Boulos (Psol), na disputa pela prefeitura paulistana. Boulos recebeu 72% dos votos da bandidagem que a sociedade meteu na cadeia, contra 20% de Ricardo Nunes (MDB).

    Unanimidade
    A “preferência” dos presos por Boulos foi tão ampla que no presídio de Pinheiro 4, na cidade de São Paulo, ele recebeu todos os votos.

    A exceção
    Como no primeiro turno, Nunes foi o mais votado apenas no presídio Rogério Gomes, onde cumprem pena policiais condenados: 32 a 3.

    Reduto eleitoral
    No primeiro turno, Boulos já havia contabilizado 48% dos votos dos presidiários de São Paulo.

    Bons de sentença
    Após a revelação de Tarcísio, impressionou a reação quase histérica de alguns veículos de comunicação clamando por “crime eleitoral”.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/com-72-dos-votos-nos-presidios-boulos-da-sentido-a-denuncia-de-tarcisio)

    E porque tal fala não comoveu a miríade de eleitores que não compareceu as urnas?

    Respostas com a Justiça da Democracia. . .

  45. Miguel José Teixeira

    E o pior de tudo é que um desses “boca pra baixo” está inelegível. Portanto, legalmente, carta fora do baralho!

    . . .”Lula e Bolsonaro saem da eleição rebaixados do comando do espetáculo da política.”. . .

    “Unidos no infortúnio”
    (Dora Kramer, FSP, 28/10/24)

    Eleição municipal atípica, a que termina agora dá um sinal claro para a próxima, daqui a dois anos, coisa que normalmente não ocorria: duas das mais relevantes lideranças políticas no plano nacional não obtiveram vitórias significativas. Ou, por outra, tiveram derrotas eloquentes.

    Isso não antecipa necessariamente o cenário de 2026, mas evidencia que o presidente Luiz Inácio da Silva (PT) e o antecessor Jair Bolsonaro (PL) não comandam o espetáculo da política na dimensão em que ambos acreditaram ou talvez ainda acreditem.

    No cômputo geral dos resultados nas capitais, a aparência foi de prevalência de Bolsonaro, cujo partido elegeu quatro prefeitos contra apenas um do PT de Lula. No detalhe, porém, vê-se que ambos perderam, e muito em função de erros de cálculo sustentados em excesso de confiança nos respectivos tacos.

    Lula já tivera uma ideia ruim quando impôs Dilma Rousseff em 2010 apostando numa volta fácil em 2014. Agora teve três más ideias: chamar a polarização à cena, confiar na transferência de votos e considerar a aliança com Marta Suplicy receita de sucesso.

    O presidente gabaritou no equívoco: o eleitorado preferiu julgar gestões e Guilherme Boulos (PSOL) manteve o patamar de votos de 2020, quando não tinha dinheiro nem presidente na retaguarda. Além disso, houve o retraimento de Marta, que por impossibilidade de falar mal de Ricardo Nunes (MDB), de quem foi secretária de Relações Internacionais, não foi a debates de vices e recusou-se a dar entrevistas.

    Bolsonaro perdeu para o próprio ego ao se confrontar com governadores e parlamentares de seu campo, comprovando-se mais uma vez desleal. Nesse quesito, também perdeu para Lula, que soube detectar o cheiro de queimado a tempo de se distanciar de embates com partidos aliados em Brasília.

    O presidente levou em conta o dia de amanhã, mas seu antecessor preferiu combater ao sol e à chuva sem cacife robusto o suficiente para ganhar. Contratou desafetos na forma de potenciais adversários futuros.

    Juntos no estrelato em 2022, Lula e Bolsonaro terminam 2024 unidos no infortúnio.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/dora-kramer/2024/10/unidos-no-infortunio.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

  46. Miguel José Teixeira

    Periga o “pavãozinho suro”, na ânsia de recuperar sua cauda perdida, articular o fim PT e seus puxadinhos!”

    “Randolfe articula projetos para coibir a atuação de facções nas eleições”
    (Mônica Bergamo, FSP, 27/10/24)

    Líder do governo no Congresso, o senador Randolfe Rodrigues (PT-AP) articula dois projetos de lei de sua autoria que buscam coibir a atuação de facções criminosas nas eleições. Um deles penaliza indivíduos que agirem de forma organizada para violar o sigilo ou comprar votos ou então para coagir eleitores.

    O outro texto, por sua vez, quer aumentar para dez anos a pena máxima de reclusão para aqueles que integram organizações criminosas —hoje a lei prevê de três a oito anos.

    “A democracia não pode ser tomada por aqueles que atuam nessas organizações criminosas, e o combate a essas facções é a tarefa número um de todos”, afirma Randolfe.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2024/10/randolfe-articula-projetos-para-coibir-a-atuacao-de-faccoes-nas-eleicoes.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsm%C3%B4nica)

  47. Miguel José Teixeira

    Está se preparando para ser governador do Distrito Federal! Só falta combinar com os eleitores. . .

    “Agência chefiada por Capelli paga até R$ 1.000 em diária de viagens com ida e volta no mesmo dia”
    (Lucas Marchesini, FSP, 28/10/24)

    A ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial) paga até R$ 1.000 em diárias para viagens que duram menos de um dia. Só em 2024 foram 25 pagamentos para idas e voltas no mesmo dia.

    O maior beneficiado é o presidente da agência, Ricardo Cappelli, que assumiu o posto após deixar o Ministério da Justiça quando Flávio Dino virou ministro do STF (Supremo Tribunal Federal). Ele fez quatro viagens do tipo, pelas quais recebeu R$ 3.900.

    Cappelli é pré-candidato do PSB ao governo do Distrito Federal. Ele foi o escolhido pelo governo federal para comandar a intervenção na Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal após as invasões a órgãos públicos por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em 8 de janeiro de 2023.

    O presidente da agência também foi indicado para comandar interinamente o GSI (Gabinete de Segurança Institucional) em abril do ano passado, após demissão do general Gonçalves Dias. Ele permaneceu no posto por menos de um mês e deu lugar ao atual ministro, general Marcos Antonio Amaro.

    A ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial) paga até R$ 1.000 em diárias para viagens que duram menos de um dia. Só em 2024 foram 25 pagamentos para idas e voltas no mesmo dia.

    O maior beneficiado é o presidente da agência, Ricardo Cappelli, que assumiu o posto após deixar o Ministério da Justiça quando Flávio Dino virou ministro do STF (Supremo Tribunal Federal). Ele fez quatro viagens do tipo, pelas quais recebeu R$ 3.900.

    Cappelli é pré-candidato do PSB ao governo do Distrito Federal. Ele foi o escolhido pelo governo federal para comandar a intervenção na Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal após as invasões a órgãos públicos por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em 8 de janeiro de 2023.

    O presidente da agência também foi indicado para comandar interinamente o GSI (Gabinete de Segurança Institucional) em abril do ano passado, após demissão do general Gonçalves Dias. Ele permaneceu no posto por menos de um mês e deu lugar ao atual ministro, general Marcos Antonio Amaro.

    O segundo lugar, com R$ 2.900, é da ex-deputada federal Maria Perpetua de Almeida, do PC do B do Acre. Ela não conseguiu se eleger em 2022 e foi nomeada diretora de Gestão da ABDI.

    Foram quatro viagens, sendo duas para São Paulo, uma para o Rio de Janeiro e uma para Rio Branco (AC). Em uma das viagens para São Paulo, realizada em 1º de fevereiro deste ano, ela não recebeu diárias.

    Capelli e Pérpetua não quiseram se pronunciar.

    A assessoria de imprensa da ABDI afirmou que “os valores e critérios para diárias foram estabelecidos em maio de 2023 pela gestão anterior”. “Desde o início da nova gestão, em 22 de fevereiro deste ano, todas as normas estão sendo revisadas, processo que será concluído no próximo mês”, acrescentou.

    Segundo a assessoria de imprensa do órgão, a ABDI executou até agora com viagens (diárias mais passagens) “só 59% do orçamento deste ano feito pela gestão anterior”.

    As diárias servem para pagar hospedagem, deslocamento, alimentação e outros custos em viagens a trabalho.

    Em casos de viagem sem pernoite no destino, o gasto de hospedagem não existe. Por isso, em situações de viagem bate e volta, a Câmara dos Deputados, o Executivo, o Senado e o STF (Supremo Tribunal Federal) cortam o valor da diária pela metade.

    As regras da ABDI não fazem menção à diminuição da diária em viagens sem pernoite. A única restrição é em casos de conexão com mais de duas horas e que passem de um dia para o outro. Nesse caso, o valor é cortado pela metade.

    A norma da agência deixa claro que o valor da hospedagem deve ser custeado pela diária. “A reserva e o pagamento de hospedagens nacionais serão providenciados pelo viajante e serão de sua total responsabilidade, devendo ser custeados, incluindo todas as respectivas taxas, com o valor recebido a título de diárias”, diz.

    Além de não cortar o valor em viagens sem pernoite, a ABDI tem a segunda maior diária na comparação com os três Poderes. A maior é a do STF, que fica entre R$ 1.026,86 e R$ 1.466,95 para ministros da corte.

    Na Câmara dos Deputados, o presidente da Casa recebe R$ 981. A diária para os demais parlamentares é de R$ 842. No Senado, a diária vai de R$ 665,97 a R$ 838,78. No Executivo, ela varia de R$ 750 a R$ 900 para ministros de Estado.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/10/agencia-chefiada-por-capelli-paga-ate-r-1000-em-diaria-de-viagens-com-ida-e-volta-no-mesmo-dia.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    Só pra capellicar. . .
    E onde estão as “otoridades” competentes?
    ViaJANJAndo, ora bolas!
    Ninguém é de ferro. . .

  48. Miguel José Teixeira

    A cabaré está em chamas!

    “Gleisi diz que Padilha ofende o PT ao ‘fazer graça’ e afirma que trabalho do ministro ajudou em resultado fraco nas urnas”
    (Mônica Bergamo, FSP, 28/10/24)

    A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, reagiu às declarações do ministro da Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que disse que o partido ainda está na “zona de rebaixamento” nas eleições municipais.

    Em postagem no X (antigo Twitter), ela afirmou que o ministro ofende o PT ao fazer “graça” sobre o assunto, além de diminuir o esfoço nacional da legenda. Também responsabilizou Padilha pelos resultados obtidos.

    Na publicação, Gleisi disse que era necessário “refrescar a memória de Padilha” sobre o que vem acontecendo com o PT desde 2016 e que se reproduziu nos pleitos municipais. “Pagamos o preço, como partido, de estar num governo de ampla coalizão. E estamos numa ofensiva da extrema direita”, escreveu

    “Ofender o partido, fazendo graça, e diminuir nosso esforço nacional não contribui para alterar essa correlação de forças. Padilha devia focar nas articulações políticas do governo, de sua responsabilidade, que ajudaram a chegar a esses resultados. Mais respeito com o partido que lutou por Lula Livre e Lula Presidente, quando poucos acreditavam”, completou.

    Nesta segunda (28), após reunião com o presidente e com Gleisi, no Palácio da Alvorada, Padilha disse que o PT, mesmo que tenha melhorado em relação a 2020, ainda não saiu da zona de rebaixamento, numa metáfora de futebol para o despenho fraco do partido nas urnas.

    As declarações foram feitas a jornalistas.

    “Hoje também fiz um balanço, trazendo os números para o presidente e querendo reforçar uma avaliação de que a grande vitoriosa foi a reeleição. Teve um tsunami de reeleição no país, foi 82% a taxa, a maior da história de reeleição”, disse.

    Ele chegou a citar mesmo o caso de Ricardo Nunes (MDB), indiretamente, que não tinha 30% dos votos no primeiro turno, mas acabou sendo reeleito. Disse que esses prefeitos reeleitos aproveitaram o bom momento econômico e injeção de recursos do governo federal.

    “O PT é o campeão nacional das eleições presidenciais, mas na minha avaliação não saiu ainda do Z4 [zona de rebaixamento] que entrou em 2016 nas eleições municipais”, afirmou.

    “Teve conquistas importantes, a eleição na capital [Fortaleza], elegeu cidades importantes nesse segundo turno, mas ainda tem um esforço de recuperação e eu acho que o PT vai fazer uma avaliação sobre isso, certamente sobre esse resultado, como voltar a ser um partido com mais protagonismo, sobretudo nas grandes cidades, nas médias cidades”, completou.

    De acordo com o ministro, foi feito um saldo das eleições e, à tarde, a Executiva Nacional do PT vai se reunir para iniciar esse debate.

    Padilha falou ainda da necessidade de o partido fazer uma avaliação interna, sobretudo para compreender como trabalhadores, em especial os que ganham entre dois e dez salários mínimos, não se sentem representados pela legenda.

    O próprio presidente já tem falado bastante sobre a necessidade de o PT voltar a se aproximar da classe trabalhadora.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2024/10/gleisi-diz-que-padilha-ofende-o-pt-ao-fazer-graca-e-afirma-que-trabalho-do-ministro-ajudou-em-resultado-fraco-nas-urnas.shtml)

    Em casa onde se perde eleição, todos brigam e só apoiam ladrão!

  49. Miguel José Teixeira

    Não é bem assim!

    Temos “visto, lido e ouvido” na mídia, o fiasco do lula, janja & seus PeTralhas com os resultados pífios, elegendo apenas 252 prefeitos nos 5.565 municípios brasilieros.
    No entanto, “essamídiabolsonarista” não enxerga que de 2020 para cá, os PeTralhas adicionaram mais 68 prefeituras em seu portfólio de PaTifarias.
    E nas prefeituras de capitais, então?
    Aumentou em 100% seu comando nelas. Tinha zero, conquistou uma!
    Um viva para a lambisgóia das araucárias!

    Só pra PenTelhar. . .
    Decifrando o emblemático 252:
    2+5+2=9 e noves fora. . .

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