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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCC

Calcula-se, calcula-se que 600 canais (fonte: Bora Investir, da B3, ou seja, a nossa Bolsa de Valores que está andando de lado) on line de apostas funcionem no Brasil clandestinamente ou de forma irregular, contra 193 marcas de 89 empresas que já estão regulares diante de uma legislação fraca e leniente. Em um mês, o de agosto (o deste ano), calcula-se que elas – as clandestinas e as regulares – tenham tirado da economia brasileira cerca de R$23 bilhões (as loterias da Caixa não fazem isso em um ano), endividando pessoas e agravando o vício, dependência e generalizadas doenças mentais. Gente que está no Cadastro Único, ou os do Bolsa Família, tidas como pobres, cujos programas são para dar alimentação mínima e proporcionar inclusão social, repassou para esta esbórnia, mais de R$5 bilhões retirados dos pesados impostos da classe média, a que paga a conta do discurso hipócrita – neste caso – e ainda é rotulada de rica pelos da esquerda do atraso, Lula, PT, Gleisi, Janja, Haddad… Só agora, o governo do PT se deu conta do desastre social que criou com a falsa promessa do Brasil e governo lucrar com impostos das apostas, tributos que esta gente sonega, burla e se empodera, para nada ficar sob controle ou mudar. Impressionante descalabro e descontrole. Não é um governo. É uma irresponsável e descontrolada jogatina. Concluindo: mais de 600 marcas de apostas roubam o Brasil e os brasileirtos na cara dura e a conivência do estado e sua fiscalização (Herculano).

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14 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCC”

  1. Miguel José Teixeira

    E agora, Maria? E agora, José?

    . . .”As eleições municipais configuram-se como a chance que temos de qualificar a política e dela nos aproximar, valorizando-a e aprofundando a democracia.”. . .

    “Você já escolheu seu vereador? Nossa qualidade de vida depende dele”
    (Jorge Abrahão, Coordenador geral do Instituto Cidades Sustentáveis, FSP, 03/10/24)

    A qualidade do ar que respiramos. Depende dos vereadores.

    A organização da cidade através do Plano Diretor. Também.

    O tempo que gastamos no trânsito todos os dias, a lotação e o tempo de espera no transporte coletivo. Deles depende.

    A geração de oportunidade de trabalho e renda. Sim.

    A ampliação de áreas verdes e a proteção dos mananciais para evitar uma crise hídrica. Também depende.

    A gestão de risco para enchentes, com planos de contingência, mapeamento de áreas de risco e sinais de alerta, entre outros. Sim.

    A qualidade dos serviços de saúde e da educação, com a valorização dos profissionais. Nem se fala.

    A ampliação dos espaços de participação da sociedade. Idem.

    É responsabilidade deles(as) propor e aprovar leis, aprovar o orçamento e a definição das prioridades da cidade, além de fiscalizar o Poder Executivo.

    Elegeremos quase 60 mil vereadores no Brasil. Nesta última gestão, somente 7.000 (12%) eram mulheres e 53 mil homens. Se na sociedade somos praticamente meio a meio, na política os homens são sete vezes mais que as mulheres. Prova de uma sociedade machista e de que eleições são oportunidade de mudança.

    Vereadores são os representantes do povo, nossos representantes durante os quatro anos de gestão. Não aceite uma cola com o número ou mensagens vazias como “sou sério e competente”. Vale a pena gastar um tempo para pensar e pesquisar em quem votar: se temos alinhamento com suas propostas; qual seu histórico de vida e realizações; seu posicionamento ético e integridade; se tem capacidade de diálogo e colaboração ou mostra sinais autoritários e agressivos; sua experiência em temas relevantes; que candidado a prefeito(a) está apoiando e a que partido pertence.

    Em pesquisa feita pelo Ipec para a Rede Nossa São Paulo e Instituto Cidades Sustentáveis soubemos que 65% dos eleitores não se lembram em quem votaram nas últimas eleições legislativas. E os mesmos dois terços, segundo o Datafolha, há uma semana das eleições, ainda não sabem em quem votar para vereador. É muito importante reduzir esta distância que nos separa da política.

    A qualidade da democracia depende muito do Legislativo e um dos fatores de retrocesso no Brasil deve-se à pouca atenção que dedicamos à eleição dos legislativos nas diferentes esferas de governo federal, estadual e municipal.

    Da mesma maneira que podem ser estimuladores de mudanças no país, podem promover retrocessos, como temos vivenciado no Congresso Nacional com o centrão e suas emendas parlamentares. As eleições municipais configuram-se como a chance que temos de qualificar a política e dela nos aproximar, valorizando-a e aprofundando a democracia. Sem o que as saídas para os grandes desafios que temos ficarão mais difíceis de serem alcançadas.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/jorge-abrahao/2024/10/voce-ja-escolheu-seu-vereador-nossa-qualidade-de-vida-depende-dele.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

    Assim sendo. . .
    Fuja dos apoiadores do cumunismo!
    Fuja dos apoiadores de sanguinários ditadores!
    Fuja do 13 e puxadinhos!

  2. Miguel José Teixeira

    Não é nada, não é nada. . . é a ALADA!

    “Estatal da estatal”
    (Camila Mattoso, Brasília Hoje, FSP, 03/10/24)

    O presidente Lula (PT) quer a criação da Alada (1), uma estatal aeroespacial que seria subsidiária de outra estatal, a NAV Brasil, criada por Jair Bolsonaro (PL). De acordo com o governo, o objetivo é explorar economicamente a infraestrutura e navegação aeroespaciais.

    Desde a gestão da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), os militares pleiteavam a estatal para concentrar a atividade de navegação aérea do país.

    Mesmo com uma equipe econômica com postura privatista, Jair Bolsonaro (PL) criou a NAV Brasil, cedendo à pressão da Aeronáutica. Lula, por sua vez, reverteu privatizações e cancelou outras em andamento, mas a Alada será a primeira criada neste mandato.

    A ideia está em um projeto de lei a ser encaminhado ao Congresso. A medida foi anunciada pela Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência). O texto e a estimativa de custo ainda não foram divulgados.

    Saiba mais sobre o tema em três links:

    A estatal de Bolsonaro
    https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/12/bolsonaro-cria-a-nav-brasil-primeira-estatal-criada-de-seu-governo.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb

    O respiro à Infraero
    https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/06/nova-estatal-devera-desafogar-infraero-em-r-250-mi-por-ano.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb

    Os serviços à base de Alcântara
    https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/01/para-ter-receita-propria-estatal-criada-por-bolsonaro-prestara-servico-para-eua-na-base-de-alcantara.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb

    (Texto recebido por correio eletrônico)

    (1) https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/10/lula-propoe-criar-estatal-dentro-de-estatal-aberta-por-bolsonaro.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb

  3. Miguel José Teixeira

    A “Grande” imprensa PeTezuelana já tinha “se-esquecido-se”!

    “Atas eleitorais comprovam derrota do ditador Maduro”
    (Claudinei Abreu, Diário do Poder, 03/10/24)

    O Centro Carter, organização não governamental que atua como observador em eleições pelo mundo, apresentou à Organização dos Estados Americanos (OEA) o suposto resultado das eleições venezuelanas de julho. As atas mostram que o opositor Edmundo González foi o verdadeiro vencedor das eleições.

    “Acabo de receber o que foi enviado por correio internacional e gostaria de compartilhar com vocês depois da sessão para que possam ver que estas são atas originais da Venezuela que têm um código QR muito significativo”, afirmou Jennie Lincoln, conselheira sênior do Centro Carter para a América Latina.

    Conforme a representante do Centro Carter na América do Sul, os dados “demonstram que Edmundo González obteve mais de 67% dos votos e Nicolás Maduro conseguiu 31%”.

    Edmundo atualmente se encontra exilado na Espanha após ter fugido de seu país. O líder opositor foi acusado pela justiça venezuelana de promover a publicação dos resultados eleitorais que mostravam a derrota de Nicolás Maduro.

    María Corina Machado, líder opositora que ficou na Venezuela, reagiu ao resultado das atas divulgadas pelo Centro Carter à OEA“O mundo sabe o que aconteceu em 28 de julho; agora tem a verdade em suas mãos”, disse a venezuelana.

    Segundo Jennie, o código QR “permitiu às testemunhas, aos observadores eleitorais de milhares e milhares de centros de votação, recolherem informação de maneira sistemática a partir de dados originais produzidos pelo CNE (Conselho Nacional Eleitoral) venezuelano”.

    O ditador venezuelano, Nicolás Maduro, foi eleito o grande vencedor das eleições do dia 28 de julho, porém, o processo eleitoral foi envolto de denúncias de fraude e falta de transparência, visto que, o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela (CNE) se recusou a publicar o resultado das atas eleitorais.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/exteriores/e05-exteriores/atas-eleitorais-comprovam-derrota-do-ditador-maduro)

  4. Miguel José Teixeira

    Apesar dos pesares, os eleitores paulistanos tem a chance de, ap-enas com 1 voto, abater 2 “CUmunistchinhas”, ambos encoleirados pelos PeTralhas!

    “PT e PSB declaram guerra após disputa pelo voto útil em SP”
    (Wilson Lima, O Antagonista, 03/10/24)

    A disputa pelo voto útil da esquerda em São Paulo no final da campanha eleitoral pela Prefeitura de São Paulo gerou o mais novo atrito entre PT e o PSB.

    Dirigentes do PSB reclamam que o PT, novamente, tenta monopolizar as atenções em uma disputa extremamente acirrada; já os dirigentes do PT ficaram resignados com a nova postura adotada pela deputada federal Tabata Amaral (PSB), que intensificou os ataques a Guilherme Boulos (PSOL) e afirmam que essa postura pode favorecer a ‘extrema-direita’, na visão deles.

    Dirigentes petistas argumentaram a O Antagonista que, no início da campanha eleitoral, houve uma espécie de acordo de cavalheiros para evitar ataques mútuos. Mas eles reclamam que essa fronteira foi ultrapassada por Tabata na semana passada, durante o debate da TV Record, quando ela explorou as contradições ideológicas de Boulos e os posicionamentos radicais do candidato no passado.

    “Você abriu mão de muitos posicionamentos históricos que você e seu partido defenderem veementemente. Você dizia que era a favor da descriminalização das drogas, agora é contra; dizia que era a favor da legalização do aberto, agora diz que defende a lei do jeito que está… agora mudou sua posição com reação à Venezuela, e reconhece que é uma ditadura”, declarou Tabata.

    Tabata passou a ser atacada por petistas e psolistas
    Foi o suficiente para que Boulos e o PT travassem ataques a Tabata e pedissem publicamente a migração de votos para o candidato do PSOL. Em São Paulo, um grupo de artistas, advogados resolveu lançar um manifesto pregando o voto útil no candidato do PSOL.

    Coincidência ou não, o pedido de voto útil veio justamente no momento em que Tabata passou a crescer nas pesquisas, justamente entre o eleitorado de Guilherme Boulos.

    “A situação de São Paulo —a maior cidade do país— é especialmente preocupante, porque estamos diante do risco de dois candidatos bolsonaristas passarem ao segundo turno: Pablo Marçal e Ricardo Nunes”, afirma a carta aberta.

    “É o desespero”
    Obviamente que Tabata não gostou e disse que essa postura beira o desespero de Boulos, do PT e do PSOL.

    “É o desespero de uma candidatura que está com R$ 66 milhões de dinheiro declarado de campanha e estagnou”, declarou nesta terça-feira a parlamentar.

    A situação é semelhante à de 2020 quando o PT entrou em rota de colisão com o PSB na primeira eleição de João Campos. Na época, o partido lançou Marília Arraes, prima de João, em uma campanha marcada por ataques mútuos e feridas familiares que até hoje não foram curadas.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/pt-e-psb-declaram-guerra-apos-disputa-pelo-voto-util-em-sao-paulo/)

  5. Miguel José Teixeira

    “Se-sentando-se” na brocha dos “CUmunas”!

    “Lula se isolando”
    Enquanto Lula (PT) segue na contramão da História, passando pano para terroristas, governos de toda a Europa, como os socialistas do Reino Unido e a França de Emmanuel Macron, declaram apoio a Israel e condenam os grupos Hamas e Hezbollah e os ataques do Irã.
    (Coluna CH, DP, 03/10/24)

    É um nano títere sonhando em manipular seus titeriteiros!

  6. Miguel José Teixeira

    A corja vermelha é especialista em fazer cortesia com o chapéu alheio!

    “Planalto passa mão em obra do DF e diz ser do PAC”

    Novo flagrante confirma a jogada do governo Lula (PT) de apropriar-se de obras de Estados e Municípios, até obras custeadas por emendas parlamentares, para incluí-las no “Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)”, como se fossem iniciativa do governo federal. A esperteza se deu, desta vez, no caso do empréstimo contraído pelo governo do Distrito Federal, no valor de R$522 milhões, para custear projetos de mobilidade, como obras de extensão de linhas do metrô.

    Dinheiro é do DF
    Não há benesse do governo federal. Projetos e obras do governo do DF serão bancados por empréstimo bancário, a ser pago ao BNDES.

    Nada de PAC
    O GDF foi autorizado pela Câmara Legislativa a contrair o empréstimo que bancará, por exemplo, a expansão o metrô de Samambaia.

    São uns espertos
    O chefe do PAC, ministro Rui Costa (Casa Civil), deixou clara a jogada esperta durante audiência no Senado. Ouviu umas boas dos senadores.

    (Coluna CH, DP, 03/10/24)

  7. Miguel José Teixeira

    Como temos “visto, lido e ouvido”, tudo que parte do “levwndobailowski” é “chingling”!

    “TSE beneficiou Lula em 2022 com veto à candidatura de Marçal a presidente”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 03/10/24)

    Candidato a prefeito de São Paulo e “sensação” na campanha, Pablo Marçal (PRTB) foi peça-chave nas presidenciais de 2022. Logo no início da campanha, pesquisa Datafolha de 18 de agosto atribuía a Marçal 1% das intenções de voto. Cerca de duas semanas depois, sua candidatura presidencial seria barrada pelo ministro Ricardo Lewandowski. Lula foi eleito com vantagem de apenas 1,8% dos votos válidos. Com sua capacidade de fazer confusão e conquistar votos, há quem acredite que a candidatura de Marçal, mantida, mudaria o curso da eleição de 2022.

    Tiro certeiro
    A decisão de Lewandowski, referendada depois pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), feriu de morte a candidatura de Pablo Marçal.

    Inviabilizado
    A candidatura ficou inviável porque foi devolvido a Eurípedes Júnior o comando do Pros, do qual estava afastado por denúncias de corrupção.

    Cavalo de pau
    Após reassumir o Pros, Eurípedes Júnior cancelou a candidatura de Marçal e, para alegria dos petista, declarou apoio a Lula.

    Dinheiro na mão
    Hoje no Solidariedade, após fusão do Pros, Eurípedes foi preso em junho pela PF na Operação Fundo do Poço, acusado de furtar R$36 milhões.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/tse-beneficiou-lula-com-veto-a-marcal-em-2022)

    Só pra PenTenfezar. . .
    Sé o impedimento do porra louca marçal beneficiou lula ou prejudicou bolsonaro não é certo. Mas, seguramente, interferiu no resultado das eleições!
    Mas, fazer o que?
    Naquele momento o destino do Brasil já estava traçado: transformar-se na PeTezuela!

  8. Miguel José Teixeira

    Então, está explicado! A Virgem de Guadalupe intercedeu pelo Padim Ciço!

    “Aerolula”
    (Camila Mattoso, Brasília Hoje, FSP, 02/10/24)

    O governo Lula (PT) retomou as discussões sobre a compra de uma nova aeronave presidencial depois de um problema técnico no avião que trazia o presidente e sua comitiva de volta do México nesta terça-feira (1º). Foi preciso dar 50 voltas no ar para esvaziar o tanque e pousar com segurança.

    Lula já reclamou seguidas vezes do avião. A falta de autonomia da aeronave obriga a comitiva presidencial a fazer escalas para reabastecimento em voos mais longos. O presidente determinou no ano passado que a Aeronáutica apresentasse opções para a substituição.

    A principal opção é a versão executiva do Airbus A330. O modelo zero quilômetro pode sair por mais de US$ 250 milhões (R$ 1,23 bilhão). Os recursos viriam do Ministério da Defesa. A pasta, no entanto, foi uma das mais afetadas com os cortes neste ano e afirma que amarga queda de 47% nas despesas discricionárias nos últimos dez anos.

    Auxiliares de Lula que defendem a compra alegam que será preciso alguma forma de suplementação orçamentária, e que beneficiaria não apenas o Executivo, mas os outros Poderes. Integrantes do Congresso e do STF também viajam na aeronave com o presidente.

    Entenda mais sobre o tema em três links:

    A opção preferida
    (https://www1.folha.uol.com.br/poder/2023/06/aviao-usado-e-opcao-favorita-para-substituir-o-aerolula.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    As 5 horas em círculos
    (https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2024/10/aviao-de-lula-tem-problema-tecnico-apos-decolagem-e-vai-retornar-a-cidade-do-mexico.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    A declaração de urgência
    (https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2024/10/piloto-de-lula-declarou-urgencia-logo-apos-decolagem-ouca-audio.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    (Fonte: https://mail.google.com/mail/u/0/#inbox/FMfcgzQXJQVnQZcLBBFSrXpgMhhmXQjs)

  9. Miguel José Teixeira

    A “coisa” está tão feia, mas tão feia que, bola na trave o governico de lula, janja & a$$ociado$ comemora como se gol fosse!

    “Lula 3 tira nota boa na prova, mas ganha elogios e conselhos de que não gosta”
    (Vinicius Torres Freire, FSP, 02/10/24)

    Uma dessas firmas que dão nota para o crédito de governos e empresas concedeu um ponto positivo para a nota da dívida pública do Brasil, como se sabe. Se ganhar mais um ponto dessa firma, da Moody’s, o empréstimo de dinheiro para o governo federal deixa de ser “especulativo” para ser “investimento”.

    Parte de Lula 3 ficou contente com o mimo; alguns lulistas, petistas e esquerdistas também, além de tripudiarem sobre “o mercado”. Os donos do dinheiro, credores do governo, obviamente discordam da Moody’s, pois as taxas de juros aumentaram horrores desde abril deste ano.

    A fim de ganhar outro ponto e ser promovido de categoria, o governo teria de melhorar a “credibilidade da situação fiscal”, ainda “limitada”. Isto é, seria preciso conter gastos obrigatórios, tais como os de Previdência, saúde e educação.

    Diz ainda a Moody’s que a melhora do desempenho econômico se deveu em parte a “difíceis reformas”, “aprovadas por sucessivos governos”, entre elas a autonomia do Banco Central, a trabalhista e restrições a intervenções em empresas estatais. Como se vê, não parece um programa petista raiz. Logo, a comemoração tem algo de tristemente cômico.

    Ainda assim, foi também divertido ler, ouvir ou ver sorrisos amarelos, constrangimentos, desprezos e raivas de comentaristas ou porta-vozes de “o mercado”. Crescimento do PIB importa, relembra a Moody’s.

    Empresas que dão nota de crédito não raro aparecem para matar os feridos na batalha (rebaixam a nota de quem já está no bico do corvo) ou cumprimentar quem já arrumou as contas e paga menos juros. Além do mais, como diz o lugar-comum verdadeiro, tais empresas foram cúmplices da lambança histórica do desastre financeiro de 2008.

    Mas, goste-se ou não, a opinião delas tem certa relevância. Enfim, não se vai reclamar de quem falou bem de você para o endinheirado a quem se vai pedir empréstimo, né.

    Nos últimos 12 meses, o custo real de emissão de dívida federal pelo Tesouro (tomar novos empréstimos) ficou em 6,4% ao ano, receita de crise no futuro. A taxa de juros implícita real da dívida inteira, em 6,2%. A dívida bruta do governo geral equivalia a 78,5% do PIB em agosto. Quando começou Lula 3, estava em 71,7%. Foi uma alta de 6,87 pontos percentuais, equivalente a R$ 778 bilhões, mais típica de momentos de desastre, que ora não há.

    As taxas de juros subiram ainda mais porque quem empresta ao Tesouro Nacional não acredita que o governo vá tomar medidas a fim de conter a alta da dívida, o que depende também da contenção do aumento de gastos obrigatórios, em especial de INSS, educação e saúde (atenção: conter o aumento, não cortar).

    Sim, o déficit federal vai diminuir muito mais do que o previsto por “o mercado”, até porque também o crescimento do PIB foi muito maior do que o previsto por “o mercado”. Mas há um aumento de despesa engatilhado, o que vai causar problemas mesmo se a receita de impostos crescer.

    Depois do tumulto crítico de meados do ano, Lula 3 pareceu mais conformado em seguir o conselho da Fazenda e acertar as contas. A dúvida é se vem reforma do gasto obrigatório em 2025.

    A “possibilidade de crescimento firme e regular” e “a implementação de medidas quanto ao gasto” permitiriam a melhora da nota do governo do Brasil e reduziriam custos de empréstimos. Não é preciso da Moody’s para saber disso.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/viniciustorres/2024/10/lula-3-tira-nota-boa-na-prova-mas-ganha-elogios-e-conselhos-de-que-nao-gosta.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

  10. Miguel José Teixeira

    “Me-incluo-me”

    “. . .As telinhas se povoaram de ícones, capazes de receber recados, chamar táxis, tocar música e tirar selfies ao lado de famosos. Continuei esnobando-os. Foi um erro. Não podia adivinhar que, um dia, surgiriam as maravilhosas redes sociais, permitindo mandar fotos de pizza, receber vídeos de batizados, disseminar fake news, seguir influencers, enviar mensagens de ódio, ignorar o professor em sala de aula, comprar pornografia e aplicar a mesada, o salário ou o Bolsa Família nas bets.”. . .

    “A volta do dumbphone”
    (Ruy Casto, FSP, 02/10/24)

    Outro dia, tive a grata satisfação de ler que os fabricantes de celulares, depois da vitoriosa invenção do smartphone, vêm aí com uma nova revolução: o dumbphone. Assim como smart, palavra da língua-mãe que significa esperto, safo, sabichão, dumb quer dizer burro, tapado, incompetente. É um alívio saber que essa segunda categoria, à qual pertenço, será finalmente contemplada com um aparelho à altura da sua dumbice.

    Talvez muitos hoje não saibam, mas, quando o lançaram no mercado, há uns 30 anos, todo celular era dumb —só servia para telefonar. Por já ter telefone em casa, não me interessei em comprar um —não havia uma chamada tão importante que eu precisasse fazer ou receber na rua. E, assim como ninguém saía de casa levando seu telefone preto, um telefone portátil também me parecia inútil. Além disso, as cidades eram coalhadas de orelhões.

    Poucos anos depois, os dumbs começaram a ficar smarts e passaram também a fotografar. No começo, seus usuários se atrapalhavam e, sem querer, fotografavam a própria orelha. E, assim como já tinha em casa uma valente Nikon, que só usava em ocasiões especiais, também não me vi na obrigação de adquirir o aparelho.

    O que aconteceu depois foi muito rápido. Todos os celulares ficaram subitamente smartíssimos e, inspirados pelo velho Bom-Bril, passaram a ter 1.001 utilidades. As telinhas se povoaram de ícones, capazes de receber recados, chamar táxis, tocar música e tirar selfies ao lado de famosos. Continuei esnobando-os. Foi um erro. Não podia adivinhar que, um dia, surgiriam as maravilhosas redes sociais, permitindo mandar fotos de pizza, receber vídeos de batizados, disseminar fake news, seguir influencers, enviar mensagens de ódio, ignorar o professor em sala de aula, comprar pornografia e aplicar a mesada, o salário ou o Bolsa Família nas bets. E tudo tão fácil e tentador, acessível até às crianças de cinco anos.

    Agora, os educadores estão achando que isso não faz muito bem às crianças. Daí a volta dos dumbphones —para mantê-las a salvo dessas tentações. Mas ainda será possível? Já não há crianças dumb. Adultos, sim.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2024/10/a-volta-do-dumbphone.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

  11. Miguel José Teixeira

    “. . .Mísseis cruzavam os céus de Israel, mas o foco do discurso do presidente brasileiro, durante uma viagem ao México, foi outro.”. . .

    “Irã ataca Israel. Lula culpa Israel.”
    (Madeleine Lacsko, O antagonista, 02/10/24)

    No dia em que Israel sofreu novos ataques vindos do Irã, o silêncio do presidente Lula sobre a nova agressão foi ensurdecedor. Mísseis cruzavam os céus de Israel, mas o foco do discurso do presidente brasileiro, durante uma viagem ao México, foi outro.

    Em vez de condenar a violência e os atentados terroristas, Lula decidiu atacar Israel. “O que eu lamento profundamente é o comportamento do governo de Israel… é inexplicável que o Conselho [de Segurança] da ONU não tenha autoridade moral e política de fazer com que Israel se sente em uma mesa para conversar, ao invés de só saber matar”, disse ele. O comentário não era sobre o ataque que Israel sofria naquele momento, era sobre a operação de defesa que eliminou terroristas em território libanês.

    O que chama a atenção não é apenas a escolha de palavras, mas o timing da declaração. O ataque israelense ao Hezbollah no sul do Líbano não foi uma ação isolada, mas uma resposta necessária a um ano de ataques que transformaram cidades israelenses em verdadeiras cidades fantasmas, forçando milhares de pessoas a abandonarem suas casas. Em vez de condenar o terrorismo, Lula preferiu criticar a defesa de Israel. Enquanto Israel tenta neutralizar ameaças que colocam em risco a vida de seus cidadãos, o presidente brasileiro adota uma narrativa que ecoa entre aqueles que insistem em tratar o terrorismo como uma questão de “resistência”.

    O comportamento do governo brasileiro não pode ser apenas atribuído à “imparcialidade”. O que vimos foi uma escolha clara de lado. O silêncio diante dos mísseis iranianos e a condenação aberta a Israel revelam muito mais do que uma postura de neutralidade ou apelo à paz. É uma falsa equivalência perigosa, que coloca terroristas e um país que se defende em pé de igualdade. Essa narrativa imoral toca fundo no sentimento de solidariedade das pessoas de bem, aquelas que sofrem com a ideia de ver civis, especialmente crianças, perdendo a vida.

    Mas é aí que reside a armadilha: essa manipulação emocional transforma a luta legítima de Israel contra o terrorismo em um ato de “agressão”. O que deveria ser um esforço para proteger vidas é apresentado como se fosse uma política de extermínio. Enquanto terroristas como o Hezbollah e o Hamas sequestram, estupram e matam civis deliberadamente, a resposta israelense é apresentada como o verdadeiro problema.

    Não podemos ignorar o que está em jogo. Grupos como o Hezbollah e o Hamas não têm como objetivo simplesmente “resistir”. Eles querem eliminar completamente Israel e instaurar regimes teocráticos e autoritários que não apenas suprimem qualquer oposição, mas também condenam mulheres, minorias e todos aqueles que não se adequam à sua visão de mundo. O que vemos no Irã, onde as mulheres são brutalmente reprimidas por não usarem o véu da forma correta, é um exemplo claro de como seria o futuro sob o domínio desses grupos.

    No entanto, enquanto esses crimes continuam a acontecer, o governo brasileiro adota uma postura de condescendência. Em vez de se posicionar contra o terrorismo e a violência desmedida, Lula foca suas críticas em Israel, ignorando o sofrimento causado por esses grupos extremistas. Essa escolha revela uma agenda que, de maneira preocupante, se alinha com regimes opressores e grupos terroristas que promovem a barbárie.

    É uma questão de civilização contra a barbárie, e o presidente brasileiro já escolheu o lado dele. Resta aos que ainda tentam justificar suas declarações entender que, quando um líder diz exatamente o que pensa, é preciso ouvir. Ao condenar Israel e silenciar sobre o terrorismo, Lula deixa claro quais valores defende. O perigo dessa narrativa distorcida não pode ser subestimado, especialmente no momento em que o mundo precisa se unir contra as potências que tentam destruir as bases da liberdade e da democracia.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/opiniao/ira-ataca-israel-lula-culpa-israel/)

    No dia 6, valorize seu voto!
    Fuja do “CUmunismo”!
    Fuja dos apoiadores de sanguinários ditadores!
    Fuja do 13!

  12. Miguel José Teixeira

    CCC = 300

    Se, no período em que lula foi deputado federal (1987-1991), ele conseguiu identificar 300 PicareTas na Câmara, então, pelo que temos “visto, lido e ouvido”, cabe a pergunta: quantos PicareTas seriam hoje?

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