Aliados ou submissos? Negociantes da paz com as terras e sacrifícios dos outros. Não é a foto de um carro alegórico de desfile carnavalesco. Montagem de domínio público.
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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXERIA CCCXXXIV

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Um espaço plural para debater as obscuridades e incoerências dos políticos, bem como à incompetência combinada com sacanagens dos gestores públicos com os nossos pesados impostos.
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29 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXERIA CCCXXXIV”
Insatisfeito em apenas colapsar o governo com a lambisgóia das araucárias num ministériozinho, lula agora o quer emPSOLar!
“Lula avalia Boulos para ministério no Planalto”
(Catia Seabra e Marianna Holanda, FSP, 05/03/25)
A nomeação de Gleisi Hoffmann (PT) para a articulação política acendeu o debate sobre o novo titular da Secretaria-Geral da Presidência, vaga para a qual a petista já esteve cotada. O presidente Lula (PT) avalia o nome do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) para o cargo, caso deseje substituir Márcio Macêdo, também do PT.
De acordo com interlocutores do presidente, Lula já mencionou em conversas o nome de Boulos, seu candidato à Prefeitura de São Paulo no ano passado. Liderança do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), Boulos ocuparia a pasta responsável pela interlocução com movimentos sociais.
. . .
(+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2025/03/lula-avalia-boulos-para-ministerio-no-planalto.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsfolha)
Só pra PenTelhar. . .
O pós carnaval, promete muito samba ainda!
E. . . “Samba do Crioulo Doido”:
“Este é o samba do Crioulo doido
A história de um compositor que
Durante muitos anos obedeceu o regulamento
E só fez samba sobre a história do Brasil
E tome de incofidência, abolição, proclamação, Chica da Silva
E o coitado do Crioulo tendo que aprender
Tudo isto para o enredo da escola
Até que no ano passado escolheram um tema complicado
A atual conjuntura
Aí o crioulo endoidou de vez e saiu este samba”
. . .
https://www.youtube.com/watch?v=k5U1gNK1SkE
Carná em Sampa!
Tatuapé “se-enrosca-se” nos espinhos das Rosas de Ouro, derruba Tucuruvi e Mancha Verde!
Vale registro o vôo da Águia de Ouro, que homenageou o genial Benito di Paula.
“Ensaiei meu samba o ano inteiro
Comprei surdo e tamborim
Gastei tudo em fantasia
Era só o que eu queria
E ela jurou desfilar pra mim”
https://www.youtube.com/watch?v=cTMvO5y9BXI
Perdidamente apaixonado pela lambisgóia das araucárias, o lindinho da dilmaracutaia, desnorteadamente desnorteado, “se-masturba-se” psicologicamente!
. . .”Líder do PT apresentou cinco requerimentos a diferentes órgãos federais solicitando informações sobre conduta da ex-primeira-dama.”. . .
“O pacote de Lindbergh contra Michelle Bolsonaro”
(Deborah Sena, O Antagonista, 04/03/25)
O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), enviou cinco requerimentos a diferentes órgãos federais solicitando informações sobre possíveis crimes no uso do cartão corporativo da Presidência da República por Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama do Brasil, e outras supostas irregularidades durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).
Os pedidos foram encaminhados à Casa Civil, à Controladoria-Geral da União (CGU), à Polícia Federal (PF) e ao Ministério Público Federal (MPF). O deputado alega que houve a existência de um “caixa paralelo destinado a custear despesas com o cartão de crédito da ex-primeira-dama, de maneira a ocultar a origem dos recursos”.
Farias também pede que sejam apurados “todos os agentes públicos e privados que participaram, junto com Michelle Bolsonaro, das irregularidades, com apuração de suas responsabilidades criminais e administrativas”.
A ex-primeira-dama e seus advogados ainda não se manifestaram sobre as acusações.
Procedimento
Na Casa Civil, o parlamentar petista protocolou dois ofícios solicitando esclarecimentos sobre as viagens de Michelle, seus familiares, assessores diretos e servidores vinculados ao programa Pátria Voluntária. O segundo pedido diz respeito ao andamento e transparência do processo administrativo instaurado por recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU) em relação à iniciativa.
O líder requereu à Controladoria-Geral da União (CGU) detalhes sobre o procedimento administrativo envolvendo a empresa Cedro do Líbano Comércio de Madeiras e Materiais para Construção Ltda, contratada pelo governo Bolsonaro, que realizou transferências financeiras ao sargento do Exército Luís Marcos dos Reis, então ajudante de ordens da Presidência da República.
Lindbergh também encaminhou à Polícia Federal o pedido para que as informações sobre o alegado desvio de recursos públicos para favorecer Michelle, obtidas através das quebras de sigilo telefônico do tenente-coronel Mauro Cid, sejam divulgadas publicamente.
A ivvestigação foi usada na argumentação do petista para solicitar ao Ministério Público Federal (MPF) a instauração de um inquérito policial para investigar possíveis crimes cometidos por Michelle.
“Trapalhadas do governo”
Em uma recente entrevista a O Antagonista, a ex-primeira-dama do Brasil insinuou que o governo Lula e sua base política estão tentando desviar a atenção da opinião pública das ‘trapalhadas’ cometidas pela administração.
“Essas coisas parecem surgir para tentar disfarçar as trapalhadas do governo ou, quem sabe, esconder as vergonhosas anulações das penas dos criminosos condenados na Lava-Jato”,disse.
(Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/o-pacote-de-lindbergh-contra-michelle-bolsonaro/)
Só pra maracutaiair. . .
E a janja calamidade, lindinho?
O supremo “gigi meme” deu a pista: há muitos gênios do mal fora da garrafa.. Porém, será que surgirá um poderoso engarrafador de gênios do mal?
“Emendas seguem regras do novo anormal”
(Dora Kramer, 03/03/25)
Uma operação casada entre os três Poderes foi o que possibilitou uma trégua no embate das emendas parlamentares, suspensas desde agosto do ano passado. Estão, por ora, liberadas por força de um acordo entre Executivo, Legislativo e Judiciário.
Havia uma audiência marcada para o último dia 27, desmarcada na véspera, quando se soube da aceitação do plano de trabalho apresentado ao ministro Flávio Dino pela Controladoria Geral da União junto com o Congresso.
Nesse meio tempo, a Comissão Mista do Orçamento havia confirmado votação para o próximo dia 11, com previsão do envio da proposta ao plenário ainda na segunda semana de março. Ato contínuo, veio o sinal verde ao acordo, em seguida, a antecipação em 15 dias do exame no STF.
Na sexta-feira anterior ao Carnaval, o plenário formou maioria em prol do acordo. Não por coincidência, a tempo de se cumprir o prazo estabelecido no Parlamento para votação do Orçamento, no embalo da urgência do governo em destravar a exigência dos parlamentares em só votarem depois de ver a cor do dinheiro.
Pois agora poderão ver de novo. Não como vinha sendo. Deputados e senadores recuperam os recursos essenciais a seus planos de sobrevivência eleitoral,
O avanço sobre o Orçamento, sabemos, começou em 2015, abriu a porta ao manejo secreto das verbas, ignorou a decisão de inconstitucionalidade da prática pelo STF em 2022 e agora teve a merecida freada. Importante, mas não suficiente.
Estamos bem longe de ter a normalidade restabelecida. O Congresso brasileiro domina um quarto das despesas livres do Executivo, algo inédito no mundo e evidente distorção no equilíbrio institucional entre poderes.
Aprovado o Orçamento, é de se esperar que o Supremo recue da ação casada de procedimentos e volte a impor o indispensável rigor no cumprimento do tal plano que promete transparência total no uso, sem abusos, das emendas. Um naco de R$ 50 bilhões do dinheiro de uma população carente de bons serviços públicos.
(Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/dora-kramer/2025/03/emendas-seguem-regras-do-novo-anormal.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)
“Se-lembram-se”?
https://www.youtube.com/watch?v=5x_fO-GPvbI
Ooops. . .claro que não!
É que sou jovem há mais tempo!
. . .e nós, também continuamos aqui!
“Anora’ mereceu”
Só no Brasil houve surpresa com “Ainda Estou Aqui”, um grande filme, aliás, ter levado apenas um dos três Oscar esperados. O que não surpreendeu, em Hollywood, foi “Anora” haver arrebatado quatro: Melhor Filme, Melhor Atriz, Melhor Diretor, Melhor Roteiro e Melhor Montagem.
(Coluna CH, DP, 04/03//25)
O Matutildo garante que só assistirá ao filme, se ele tiver legendas em português, pois nada entende de carioquês!
E ainda tem dúvida cruel: se foi considerado “o melhor filme internacional” quer dizer que ele não é nacional?
Quando será que farão um filme sobre a espetacular descondenação do lula e catrefa?
Noves fora. . .
“Senado teve só um dia de trabalho este ano”
O pagador de impostos já bancou mais de R$733 bilhões em tributos federais, estaduais e municipais este ano, de acordo com o impostômetro da Associação Comercial de São Paulo, mas, enquanto isso, no Senado, houve apenas um dia de trabalho. E não inclui a eleição para os novos presidentes e integrantes das mesas diretoras das casas do Congresso, realizada no sábado 1º de fevereiro, como determina a Constituição.
(Coluna CH, DP, 04/03/25)
Seguramente, nenhum burro de carga sentiria a falta do ParasiTário alto, se, num rasgo de patriotismo ele fosse extinto!
Taxxad quebrou a ECT?
“Tabuada neles”
Ministro sabe fazer Malddad, mas não sabe fazer contas: taxar pobre que compra blusinhas rendeu R$1,4 bilhão. E gerou rombo de R$3,2 bilhões.
(Coluna CH, DP, 04/03/25)
Sinceramente, penso que taxxad sózinho, não tem comPeTencia para tal.
Necessitou uma “ajudinha” de um assecla do prerro”
As distantes “Soluções que Aproximam”!
“Aos trancos e barrancos, a atual gestão da estatal Correios fechou mais um mês sob impressionante resultado negativo em suas contas. De acordo com indicadores e levantamento internos, aos quais esta coluna teve acesso, a empresa registrou outra vez prejuízo de cerca de meio bilhão de reais em fevereiro, resultado semelhante ao rombo verificado no primeiro mês do ano. Para piorar, a receita estimada em fevereiro, de R$1,2 bilhão, é bem inferior à receita de R$1,4 bilhão em janeiro.”
(Coluna CH, DP, 04/03/25)
. . .e durma com um barulho desses!
“. . .Já para manter os 513 deputados da Câmara, são necessárias 67.834 pessoas trabalhando anualmente. Os políticos da Casa Baixa custam R$ 1,68 bilhão anualmente.”. . .
“133 pessoas precisam trabalhar para sustentar 1 deputado federal”
(José Luis Costa e Maria Laura Giuliani, Poder360, 04/03/25)
Um deputado federal custa por ano o equivalente à renda de 133 trabalhadores brasileiros, de acordo com levantamento do Poder360. Os deputados custam individualmente, em média, até R$ 3,283 milhões por ano, enquanto o rendimento médio anual per capita do brasileiro é de R$ 24.828,00, de acordo com dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na 6ª feira (28.fev.2025). Isso significa que, para cobrir os custos de um único deputado federal, são necessárias 133 pessoas trabalhando.
. . .
Por mês, os deputados custam R$ 273.633,03. Eles recebem:
+ Salário – R$ 46.366,19;
+ Verba de gabinete – R$ 125.478,70;
+ Encargos trabalhistas de assessores – R$ 49.624,89;
+ Auxílio-moradia – R$ 4.253,00;
+ Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar – R$ 44.987,15 (valor varia por estado);
+ Reembolsos médicos e plano de saúde – R$ 1.025,48.
. . .
(+ em: https://www.poder360.com.br/poder-congresso/133-pessoas-precisam-trabalhar-para-sustentar-1-deputado-federal/)
Realmente, não tem perigo dessa geringonça dar certo!
Dúvida atroz: ou o títere manipula os titeriteiros ou os titeriteiros manipulam os títeres?
. . .”Levantamento aponta que 99 das 111 ações nas quais a AGU se manifestou durante o governo do petista tiveram decisão alinhada ao que defendia Jorge Messias.”. . .
“STF alinhado com o governo Lula?”
(Redação O Antagonista, 04/03/25)
Um levantamento publicado pela Folha de S.Paulo nesta terça-feira, 4, aponta que 99 das 111 ações em a Advocacia Geral da União (AGU) se manifestou durante o governo Lula foram decididas em linha com o que defendia o advogado-geral da União, Jorge Messias.
“Sob outra ótica, a taxa de sucesso judicial da AGU nos processos em que ela atuou efetivamente como parte defendendo os interesses da União alcançou 74% em um universo de 5.888 decisões no acumulado do período. Em 2024, a razão foi de 76%. No ano anterior, de 72%”, diz o jornal.
Segundo Messias, “estamos no caminho certo e nos preparamos para obtenção de resultados ainda melhores em 2025”.
Harmonia
Juristas ouvidos pela Folha destacaram a diferença entre a harmonia do STF com o governo Lula e os embates, às vezes públicos, travados durante o governo Jair Bolsonaro.
Segundo eles, em parte, isso se explicaria pelo caráter de Bolsonaro, mas não se pode desconsiderar o fato de que boa parte dos ministros do STF foi indicada por presidentes petistas.
Durante o governo Bolsonaro houve também a pandemia de Covid, que contribuiu para o enfrentamento entre governo e STF, também pela retórica de Bolsonaro.
Percepção
Álvaro Palma de Jorge, professor de direito constitucional da FGV Direito Rio, disse à Folha que “a percepção de que o Supremo tomou mais decisões [contrárias] ao governo Bolsonaro tem muito mais a ver com o governo Bolsonaro do que propriamente com o Supremo, tem muito mais a ver com o quanto o governo agiu em questões que são constitucionalmente sensíveis ou não”.
Isso é verdade, mas também não se pode ignorar a atuação individual de ministros do STF — que não aparece no balanço da AGU — para dar vitórias pontuais ao governo Lula.
Isso ocorreu na questão da desoneração da folha de pagamento, cuja prorrogação foi aprovada pelo Congresso Nacional contra a vontade do governo Lula e barrada pelo ministro Cristiano Zanin, ex-advogado do petista.
Alinhados
Além disso, o ministro Flávio Dino, que foi ministro da Justiça de Lula, tomou uma medida, por conta própria, para descolar do Orçamento recursos para enfrentar incêndios.
Além disso, Dino seguiu um timing bem adequado às necessidades do governo ao bloquear e desbloquear transferências de emendas parlamentares.
Bolsonaro de fato desafiou as instituições durante seu governo, mas isso não anula o fato de que Lula tem amigos demais no STF.
(Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/stf-alinhado-com-o-governo-lula/)
“Olhai, vigiai e orai, porque não sabeis quando chegará o tempo.”
(Marcos 13:33-37)
Os recados da bancada evangélica para Lula
“Há um desconforto natural na sociedade hoje quanto ao presidente”, constatou o deputado federal Gilberto Nascimento (PSD-SP, foto) ao Estadão.
Eleito presidente da Frente Parlamentar Evangélica na semana passada contra a candidatura de Otoni de Paula (MDB-RJ), que era apoiada pela base do governo Lula, Nascimento disse que “as pessoas estão perdendo a esperança, e a gente quer levar um pouco de esperança”.
“O pai que já não consegue mais comprar o pão, a mãe não consegue mais, com a mesma tranquilidade, cuidar dos filhos. Você tem uma desagregação muito grande na sociedade. A economia gera tudo”, disse o líder da bancada evangélica, lembrando a Lula que essa insatisfação está mais acentuada entre os evangélicos.
“Você pega, por exemplo, 10 mil pessoas que moram em um bairro. Mil delas vão se encontrar numa igreja no domingo à noite ou no sábado à noite. Você tem um ponto de encontro, onde elas se falam, trocam mensagens. Qualquer desajuste espalha muito rapidamente”, comentou o deputado.
Evangélicos
Lula vem tentando sem sucesso, desde o início do governo, se aproximar do eleitorado evangélico. Otoni de Paula tentou ajudar o presidente, mas o desafio parece difícil demais.
“Você tem algumas pautas que são muito ruins para a família, essas pautas de costumes, por exemplo, que o governo, infelizmente, insiste em tê-las”, disse Nascimento.
Em todas as pesquisas de avaliação do governo Lula, o pior desempenho do petista está no eleitorado evangélico. A avaliação negativa de Lula medida pela última pesquisa CNT/MDA é de 44% no país, mas sobe para 54% entre os evangélicos — entre os católicos, é de 40%.
Isso pode se dever a questões morais, como sugere o novo presidente da Frente Parlamentar Evangélica, mas também há um fator econômico envolvido, como explora reportagem de capa da edição desta semana de Crusoé.
(Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/os-recados-da-bancada-evangelica-para-lula/)
Cangaceiro arretado!
“Governo desmoralizado”
Conta o escritor Carlito Lima uma história engraçada envolvendo o jornalista Floriano Ivo Júnior, irmão do poeta imortal Ledo Ivo e assessor de Lamenha Filho, governador Alagoas nos anos 1970.
Um dia ele foi designado para representar o chefe numa exposição agrícola. O gesto irritou Nelson Costa, deputado patrocinador do evento e maior plantador de cana do País:
– “Esse governo está desmoralizado… mandar um assessor!”
Floriano não contou conversa:
– “Somente o governador escolhe as solenidades para ir. Nas importantes, ele mesmo vai, mas nessas merdas ele me manda representá-lo…”
(Poder sem pudor, Coluna CH, DP, 03/03/25)
PeremPTóriamente, peremPTório!
“Má experiência
Antes de Gleisi, Lula nomeou em 2006 o presidente do PT para as Relações Institucionais: Tarso Genro. Não deu certo. Mas não aprendeu e agora recorre novamente ao destempero. A perspectiva não é boa.
(Coluna CH, DP, 03/03/25)
Enquanto as duas casas ParasiTárias criam frentes, nós, burros de cargas, tomamos nos fundos!
“O ano mal começou…”
Foram criadas novas frentes parlamentares no Congresso: Nações do Sudoeste Asiático, Jogo Responsável e Defesa da Enfermagem. Já são 285 frentes, que rendem votos ou belas viagens internacionais.
(Coluna CH, DP, 03/03/25
Enquanto isso. . .na praça dos 3 Parasitàrios. . .
‘Democracia relativa’
O Índice de Democracia da revista britânica The Economist aponta queda livre do Brasil no ranking. Caiu quatro posições entre 2022 e 2023 e outras seis posições em 2024 para 57º entre 167 países.
(Coluna CH, DP, 03/03/25)
“Vamu apruveitá, né benhêêê!”
“Em 14 dias, governo torra R$38 milhões com viagens
Só entre os dias 7 e 21 de fevereiro, o governo Lula conseguiu a proeza de torrar sem piedade quase R$38 milhões em viagens. A gastança fez disparar para R$64,7 milhões a despesa total em menos de dois meses. Valores equivalentes à metade da farra (R$33 milhões) foram destinados apenas a diárias a funcionários. O restante pagou passagens aéreas, até para a primeira-dama Janja, uma viajante compulsiva por nossa conta.
(Coluna CH, DP, 03/03/25)
“Vai qui nóis perdi!”
Muito além da praça dos 3 ParasiTários!
…”Não é apenas o governo que está em julgamento. Decisões do Legislativo e do Judiciário também ajudam para abalar a popularidade do Estado brasileiro.”…
“Os brasileiros se cansaram de servir aos políticos”
(Nuno Vasconcellos, empresário luso-brasileiro, Último Segundo, portal iG, 02/03/25)
Muita gente acredita — e em alguns países do mundo isso até pode ser verdade — que o Estado existe para servir à sociedade. Dia após dia, no entanto, fica cada vez mais claro que esse princípio não se aplica a todos os lugares. No Brasil, por exemplo, a sociedade é que parece existir para servir ao Estado. A impressão que se tem é a de que as autoridades dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário sempre encontram uma maneira de tirar um pouco mais dos cidadãos e não estão nem aí para os efeitos das decisões que tomam em seu próprio benefício.
Isso mesmo. Uma demonstração eloquente nesse sentido é uma tentativa de acordo que vem evoluindo a passos acelerados na Câmara dos Deputados e que, teoricamente, se destina a atender a uma exigência do Supremo Tribunal Federal. A situação é a seguinte: em agosto de 2023, o STF, atendendo a uma solicitação do estado do Pará, determinou que a Câmara, para as eleições de 2026, redistribua o número de assentos no plenário levanto em conta a proporcionalidade da população de cada estado medida pelo Censo Demográfico de 2022. Isso acarretaria a alteração do número de representes de algumas bancadas. Algumas perderiam. Outras, ganhariam deputados. No final, a Casa permaneceria com os mesmos 513 parlamentares.
Modelo da ditadura
Antes de falar da nova configuração, convém tecer algumas considerações sobre o tamanho atual das bancadas. Ela segue os critérios enviesados de proporcionalidade impostos pelo governo militar no Pacote de Abril de 1977 — quando o general Ernesto Geisel, preocupado com o avanço eleitoral da oposição nos estados mais desenvolvidos, resolveu criar um mecanismo que garantisse na marra a maioria no parlamento do partido de sustentação do governo, a Arena. Além de criar os senadores biônicos, eleitos pela via indireta, impôs uma fórmula de preenchimento das 420 cadeiras que a Câmara tinha na época simplesmente reduzindo a representação dos estados do Sudeste, onde a tendência oposicionista era mais acentuada, e aumentando as bancadas dos pequenos estados — sempre mais fiéis ao governo de ocasião.
Por conveniência da maioria dos parlamentares (e não da sociedade brasileira), o modelo sobreviveu à redemocratização. E o número de deputados foi sendo ampliado até parar, já nos anos 1990, nos atuais 513 parlamentares. A distorção básica foi mantida e o voto dos eleitores dos estados menores permaneceu valendo muito mais do que o dos cidadãos dos estados maiores.
Numa conta básica, considerando-se o número de eleitores de cada unidade da Federação e o tamanho das bancadas na eleição passada, de 2022, enquanto foram necessários 366 mil paulistas e 205 mil fluminenses para formar o coeficiente para eleger um único deputado federal, esse número caiu para 54 mil eleitores no Amapá e apenas 37 mil em Roraima. Isso faz com que, numa conta rasa, o voto de um eleitor em Roraima valha dez vezes mais do que valeria em São Paulo. Uma democracia que zela pelo nome que carrega e leva ao pé da letra o princípio de que todos são iguais perante a lei, jamais permitiria uma distorção como essa.
A resposta a quem ousa apontar esse tipo de distorção deixa claro o populismo que orienta a política brasileira. Quem defende o modelo imposto pela Ditadura Militar atribui ao cálculo que dá mais peso aos estados de menor densidade populacional é reduzir as desigualdades regionais. Pura balela! Por definição, a Casa encarregada de defender os interesses das unidades da Federação é o Senado. Ali, cada estado e mais o Distrito Federal, independentemente do tamanho de sua população, conta com três representantes. À Câmara, a princípio, cabe representar o povo — e, para fazer isso direito, o voto de um eleitor do Rio de Janeiro deveria ter o mesmo peso de um eleitor do Acre, do Amapá, de Roraima ou dos outros estados beneficiados pela legislação.
527 deputados federais
Seja como for, e sem mencionar a necessidade de corrigir essa distorção, o STF exigiu que a Câmara se adequasse à realidade populacional do último censo. Pelo novo critério, o Estado que mais perderia cadeiras seria o do Rio de Janeiro — que veria sua bancada se reduzir dos atuais 46 para 42 deputados. Os que mais ganhariam seriam o Pará, que iria de 17 para 21 e Santa Catarina, que pularia de 16 para 20 parlamentares.
Acontece que os deputados, criativos como sempre, tiveram uma ideia que, para eles, deve ter parecido genial! Ao invés de tirar de uns e dar cadeiras para outros, resolveram alcançar o equilíbrio pelo aumento da quantidade de deputados. Isso mesmo! O novo presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos/PB), assim que o carnaval passar, tentará encaminhar um acordo para cumprir a decisão do STF. Ao invés de redistribuir as bancadas pelos mesmos 513 assentos previstos na lei atual, ele pretende ampliar para 527 a quantidade de representantes na Casa.
Apenas a título de comparação: os Estados Unidos têm uma população de mais ou menos 350 milhões de habitantes — enquanto a do Brasil é de pouco mais de 200 milhões. Enquanto o país norte-americano conta com 50 estados, o Brasil tem 26 estados e o Distrito Federal. Ainda assim, e enquanto o Brasil fala em aumentar a bancada para 527 deputadas e deputados, os Estados Unidos seguem firmes com seus 435 representantes.
Realocação de gastos
Os defensores do aumento do número de cadeiras insistem numa linha de argumentação que insulta a inteligência de qualquer cidadão que se preocupe com o peso do Estado gastador nas costas da sociedade contribuinte. Para começo de conversa, eles juram de pés juntos que os novos 14 parlamentares que terão lugar na Casa não terão qualquer impacto sobre os gastos públicos.
Segundo Suas Excelências, o Orçamento do Poder Legislativo cobrirá os salários dos novos deputados e de seus assessores, bancará a gasolina de seus carros, pagará as passagens aéreas que eles usam para “retornar às suas bases” e cobrirá as despesas que os deputados sempre dão um jeito de inventar. Para eles, não haverá, aumento, apenas a realocação de gastos que já estavam previstos.
Antes de cair na gargalhada com essa anedota de gosto duvidoso, basta fazer uma conta simples para constatar que esse argumento não se sustenta. Cada um dos 14 novos deputados terá, assim como os 513 atuais, o direito de apresentar emendas individuais impositivas. São aquelas de pagamento obrigatório pelo Caixa Federal, sem qualquer discussão ou fiscalização, no valor de R$ 37,9 milhões por ano — ou mais de R$ 150 milhões ao longo do mandato. Esse dinheiro, como se sabe, não sai do orçamento do Legislativo, mas da parte do Orçamento da União destinada a investimentos. Portanto…
Seja como for, os deputados não parecem preocupados com os efeitos das decisões que tomam sobre a imagem do poder que exercem. Fechados numa bolha que os isola do mundo, dentro da qual as decisões são tomadas com os olhos voltados para os próprios interesses — e não para os da população que, por definição, deveriam representar —, eles agem como se a população não enxergasse as manobras que executam para aumentar seu acesso ao dinheiro público.
Em defesa do Poder Legislativo, diga-se que os senhores deputados não são os únicos que não demonstram preocupação diante dos efeitos das decisões que tomam sobre a imagem do poder que exercem. Nem com sua reputação perante o cidadão que, no final das contas, é quem financia os benefícios dos quais eles desfrutam. O mesmo vale, por exemplo, para o Poder Judiciário.
Na terça-feira passada, o ministro José Antônio Dias Toffoli, do STF, derrubou uma decisão do Tribunal de Contas da União, que havia proibido a regalia que confere aos magistrados brasileiros aumentos de 5% sobre os salários a cada cinco anos de serviço — o chamado quinquênio. Atenção: o quinquênio não é prêmio por produtividade nem bônus por desempenho! Trata-se única e simplesmente de um acréscimo automático sobre os salários, que os juízes, por decisão da própria categoria, resolveram se atribuir em determinado momento.
Numa decisão tomada em 2006 com a intenção de pôr um freio a essa regalia, o Conselho Nacional de Justiça proibiu o quinquênio. No ano passado, voltou atrás e liberou o benefício — com efeito retroativo. O TCU entrou em cena e proibiu o pagamento. Toffoli, então, derrubou a decisão e autorizou a retomada dos quinquênios, que, pelo valor acumulado, custarão aos cofres públicos mais de R$ 870 milhões apenas no âmbito da Justiça Federal.
O que se discute, aqui, não é a legalidade da decisão nem o impacto negativo de medidas como essa sobre a imagem do Poder Judiciário — mas a sobrecarga que despesas como essa impõem à sociedade. Num país em que a maioria das pessoas sofre com a redução do poder de compra do dinheiro no momento em que voltam a ver seu salário perder a corrida desleal contra a inflação (que tem entre suas causas justamente o aumento dos gastos públicos), decisões como essa têm um efeito devastador sobre o ânimo das pessoas. E faz com que um número cada vez maior de cidadãos (e, portanto, de eleitores) veja o Estado não como um ente que zela por seus interesses, mas como um fardo que todos precisam suportar em troca de serviços públicos de qualidade sofrível.
Apoiadorde terroristas
O efeito de medidas como essas é devastador e o desânimo diante delas, inevitável. As pessoas que não têm acesso a esse tipo de privilégio acabam se sentindo abandonadas justamente por aqueles que têm, ou deveriam ter, o poder de tomar decisões que dizem respeito a seus direitos. Não se trata, é bom insistir, de discutir a legalidade das medidas. Mas, sim, de avaliar o impacto dessas atitudes sobre a confiança que a sociedade deposita nas instituições — que abrangem o Legislativo, o Judiciário e, também, o Executivo. Que, assim como os outros dois poderes, não tem conseguido convencer o país de que está preocupado com o que ela pensa ou sente.
Prova disso são os índices decrescentes de popularidade do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na semana passada, enquanto Brasília buscava inverter sua queda de prestígio com ações de marketing e substituição de ministros, uma pesquisa do instituto Quaest indicava que a desaprovação do governo supera 60% nos estados maiores (São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais). E que o percentual de aprovação vem despencando em redutos lulistas tradicionais, como a Bahia e Pernambuco.
O governo precisa ficar atento! Num cenário de inflação em alta, gastos desnecessários e popularidade em baixa, todos os integrantes do governo deveriam evitar cometer deslizes capazes de prejudicar ainda mais a situação. Pois foi justamente isso, num gesto aparentemente inocente, que fez a ministra dos Direitos Humanos Macaé Evaristo.
Em um evento sobre Direitos Humanos realizado em São Paulo no dia 20 de fevereiro, Macaé recebeu das mãos de um cidadão chamado Mohamad El-Kadri um Keffieh — aquele lenço quadriculado que compõe a indumentária típica dos palestinos. El-Kadri comanda uma ONG chamada Fórum Latino-Palestino, que zela pelos interesses do Hamas no Brasil.
Ao lado do sorridente defensor dos terroristas, a ministra do governo brasileiro, tão sorridente quanto ele, posou para fotos que circularam pelas redes sociais. Naquele mesmo dia, em Gaza, os estupradores, infanticidas e sequestradores do Hamas encenavam o espetáculo macabro da devolução dos corpos de reféns mortos em suas masmorras depois de arrancados de forma covarde de suas casas no dia 7 de outubro de 2023. A crueldade da cena ficou ainda mais evidente depois de Israel revelar que o caixão que deveria conter o cadáver de Shiri Bibas — mãe das crianças Ariel, de quatro anos, e Kfir, de oito meses, também trucidadas de forma covarde — continha o corpo de outra mulher. A revelação só fez aumentar a repulsa aos terroristas.
No campo privado, Macaé pode posar para fotografias ao lado de quem bem entender. Como ministra, porém, deveria pensar duas vezes antes de se expor a esse tipo de situação. Se deixar fotografar ao lado de El-Kadri — como também já fez o assessor de assuntos internacionais da Presidência da República, Celso Amorim —, num momento como o atual, pode não ajudar a piorar a situação fiscal do país. Mas também não contribui para melhorar a reputação que o governo vê cair a cada dia.
Será que ninguém em Brasília parou para avaliar que parte da erosão do prestígio do governo é consequência, justamente dessa falta de sintonia com o sentimento da população? Será que o apoio aos estupradores do Hamas, assim como a falta de combate aos bandidos que mantêm a sociedade brasileira como refém, também não ajuda a empurrar a popularidade do governo para baixo? São questões que deveriam ser avaliadas com urgência, caso Brasília realmente pretenda recuperar a popularidade perdida, não é mesmo?
(Fonte: https://ultimosegundo.ig.com.br/colunas/nuno-vasconcellos/2025-03-02/os-brasileiros-se-cansaram-de-servir-aos-politicos.html)
O piNçador Matutildo, piNçou:
“Será que ninguém em Brasília parou para avaliar que parte da erosão do prestígio do governo é consequência, justamente dessa falta de sintonia com o sentimento da população?”
E o Bedelhildo:
Garanto que o sabem e muito bem. Porém, inebriados pelo poder, “se-fazem-se” de cegos!
Mas, como mudar?
Elegemos mum presidente “diferente” e logo descobrimos que ele é um doido varrido, preocupado em proteger a sua família de coisas duvidosas.
Então elegemos deputados federais e senadores diferentes. Logo, descobrimos que eles são parte ativa ou, no caso de Santa Catarina, omissos de grossa e bilionária corrupção nas emendas parlamentares sem rastros e auditorias, todas dos nossos pesados impostos
E aí o Judiciário toma conta de toda essa bandalheira. O único controle externo é o parlamento, via o Senado. Aí, pensamos,agora vai. Mas, quando elegem Davi Alcolumbre quase3 por unanimidade, descobrimos que estamos num mato sem cachorro. Eles não vão mexer no judiciário porque estão quase todos dependentes de decisões judiciais por causa da atuação duvidosa de seus mandatos
Estamos cansados de servir políticos, sim; mas eles estão aí livres, leves e soltos.Escolhemos sempre os lobos vestidos em pele de cordeiro. E estamos sendo comidos por esses lobos. E não é de agora. Impressionante.
Sempre é bom lembrar que. . .
. . .na PeTezuela, há ladrões por trás dos que roubam!
E são poderosamente, poderosos!
Matutando bem. . .
Com o advento da IA – Inteligência Artificial e sua popularização, além de outras tecnologias afins, será que ainda são necessárias 3.000 horas para graduar-se em Jornalismo e 3.700 horas para bacharelar-se em Direito?
Se as “otoridades” ainda não estão debruçadas sobre o tema, então. . .estão cochilando!
Quais as graduações que sumirão, por exemplo?
Penso que a extinção sumária de graduações não será a solução.
Mas a redução da duração de muitos cursos, sim, pois a essência ensinada é fundamental.
Agora, garanto que a Educação Física sempre estará em alta!
Ooops. . .
A ressaca do carnaval etílico zero é contagiante!
Teixeria. . .
Só pra familiarizar. . .
Consta que o topônimo Teixeira deriva de “Teixe”, que significa peça ou brinco de ouro.
Portanto, Teixeira é a classe profissional que fabrica os brincos de ouro e Teixeria, seria o local onde eram fabricados.
Assim, considerando as “jóias” que aqui replico. . .
Agora, sim
Para não dizerem que não reteclei. . .
O craque do carnaval é Blumenauense!
Nascido em Blumenau, Tiago Volpi, o goleiro do Grêmio, arrasou ontem!
Na batalha do Jaconi, na potente Caxias do Sul, defendeu duas penalidades e espetacularmente, marcou uma!
Saúde, Volpi!
E o Lupicínio Rodrigues:
https://www.youtube.com/watch?v=cBmkH37USnA
Matutando sobre a charge. . .
A verdade nua & crua:
Todos de olho no espólio da Ucrânia!
EUA são “aliados” de Israel contra a Faixa de Gaza. Vendem armas e tecnologia de ponta pra combater o suposto inimigo.
Assim que a guerra “acabar”, o acordo é para os EUA reconstruir a Faixa de Gaza, Nação devastada por armamento norteamericano.
Os EUA, sob a tirania espetaculosa de Trump, quer acabar com a guerra na Ucrânia pq durante o conflito foram criadas muitas sansões econômicas contra a Rússia, o que hoje impede a expansão do mercado dos EUA em território russo.
Entre mortos e feridos, salvam-se só os canalhas.
Ou seja, ninguém mais é bobo. Sabe-se quando se compra coelho e só muito tempo depois, percebe-se que levou lebre cheia de sarna do mato. Bobo é a maioria dos eleitores e eleitoras tratada como torcida organizada de gente bem esperta (que precisa dessa torcida para ter votos e chegar ao poder “democraticamente”), mas quando lá, só pensa em si próprio e um seleto ou esperto entorno.