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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCXCI

Os salvadores e arautos da democracia brasileira como Lula, Celso Amorim, Gleisi Hoffmann, PT e a esquerda do atraso dão nova “roupagem democrática” à transparência às limpas eleições venezuelanas à ditadura de Nicolás Maduro e o sistema judiciário de lá, aval incondicional de tudo isso (Herculano). A charge foi publicada no jornal Folha de S. Paulo

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42 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCXCI”

  1. Miguel José Teixeira

    . . .”Toda essa situação vexaminosa, traz ainda mais danos quando se verifica que todo esse recurso, que poderia muito bem ser usado em benefício direto para a população, é desviado para o próprio bolso do gestor ou de laranjas.”. . .

    “Orçamento Participativo, por quem?”
    (Circe Cunha, “Visto, lido e ouvido”, Blog do Ari Cunha, Correio Braziliense, 30/08/24)

    Uma coisa é certa: o Orçamento Participativo, que contava com sugestões das populações locais para a confecção do orçamento dos estados e municípios, parece ter perdido o fôlego e hoje praticamente não se vê nenhum movimento significativo em defesa dessa boa ideia. Ninguém melhor do que a população local para saber o que de mais importante e urgente essas regiões necessitam. O Orçamento Participativo é um dos melhores mecanismos não só de democratização das políticas orçamentárias, mas de gestão pública. Talvez por isso e pela simplicidade de todo o processo o OP é visto como um poderoso instrumento de decisão posto diretamente nas mãos dos cidadãos. Aliás a própria cidadania só é exercida em toda a sua plenitude, quando os indivíduos decidem como usar os recursos oriundos dos impostos. A ideia surgiu primeiramente no Rio Grande do Sul em 1980 e de lá pulou para muitas partes do planeta.

    Outro aspecto importantíssimo é que o Orçamento Participativo induz a transparência no uso dos recursos públicos, pois é aprovado e acompanhado de perto pelos moradores. E é aí que a coisa desanda por pressões escusas. A questão aqui é que somente uma pequena parcela de governadores, prefeitos e vereadores bem intencionados estimulam e empreendem esse tipo de confecção orçamentária. A maioria dos políticos nacionais não dão muita atenção a esse modelo, por achar que ele retira parte fundamental das funções desses agentes públicos. Nada mais enganoso que essa ideia.

    Para boa parte de nossas autoridades o poder de manipular e direcionar, ao seu bel prazer, os recursos públicos lhes confere prestígio e força perante a população, ajudando também nos períodos de eleições. Esse infelizmente tem sido o comportamento de boa parte dos eleitos, talvez herdado do tempo dos coronéis e dos caudilhos, quando os recursos públicos se confundiam com a coisa privada.

    Toda essa situação vexaminosa, traz ainda mais danos quando se verifica que todo esse recurso, que poderia muito bem ser usado em benefício direto para a população, é desviado para o próprio bolso do gestor ou de laranjas. Nenhuma política pública imposta de cima para baixo tem o poder e a eficácia que o Orçamento Participativo apresenta.

    Deixar que os cidadãos pagadores de impostos sejam coautores das políticas públicas produz muito ciúme e deixa a vista a importância relativa dos políticos quando o assunto é a vida como ela é, nos rincões desse imenso país.

    Outra fator que tem feito com que o Orçamento Participativo tenha sofrido diversos boicotes pelo país afora, é que ele induz, além da transparência no uso dos recursos, uma prestação de contas pública e cristalina e real. Um aspecto favorável ao OP é que ele induz também uma alocação de recursos mais aberto e equitativo e isso tem relação direta com o desenvolvimento harmônico não só daquela determinada comunidade, mas da população em geral. Não é por outra razão que a Constituição de 1988 trata desse assunto em seu Artigo 29, ao estabelecer regras e princípios para o bom funcionamento dos municípios, abrindo a participação das associações na elaboração dessa peça fundamental de planejamento. Também o Estatuto da Cidade (Lei nº 10.257-2001) diz em seu Artigo 4º que a gestão orçamentária dos recursos públicos deve envolver, para o bem da transparência, a participação da governança local e cidadã na elaboração do OP.

    Toda essa questão aqui exposta é elevada ao grau máximo de um problema quando se verifica que as interferências de um Poder sobre o outro, tem produzido ainda mais dificuldades para a realização dos OP. Um caso aqui é quanto as chamadas emendas parlamentares, antes simplesmente alcunhadas de emendas secretas. Com isso, os labirintos que vão desde os cofres públicos até a ponta final que é onde estão os cidadãos, passou a ter que percorrer outros intrincados caminhos. Essa situação piorou ainda mais quando da aprovação das emendas parlamentares impositivas.

    Hoje, mais de R$ 50 bilhões estão nas mãos da elite política com assento no Congresso e esse valor deverá crescer ainda mais nos próximos anos. Aqui e de posse dessa dinheirama os políticos passam a atender prioritariamente suas bases eleitorais, ou seja, somente aquelas regiões onde foram majoritariamente bem votados. Resultado disso é que municípios que geraram poucos votos para um determinado político, ficarão de fora na distribuição dos recursos via emendas.

    Um ponto a pesar contra o Orçamento Participativo é que muitas dessas emendas são sequer devidamente auditadas, o que tem aumentado os escândalos nos desvios de recursos públicos . Também aqui a corrupção endêmica vem a se constituir no principal empecilho a adequada e justa distribuição da riqueza nacional. E para coroar toda essa sanha na aplicação correta dos recursos públicos, vemos que os maus gestores ou os que desviam esses recursos, não são punidos ou sequer alcançados pela Justiça.

    A frase que foi pronunciada:
    “Se comandarmos nossa riqueza, seremos ricos e livres. Se nossa riqueza nos comandar, seremos pobres de fato.” (Edmundo Burke)

    (Fonte: https://blogs.correiobraziliense.com.br/aricunha/orcamento-participativo-por-quem/)

  2. Miguel José Teixeira

    Com X ou sem X, nós,l burros de cargas, descascaremos os abacaxis!

    “Durma com um barulho desses”
    O bilionário Elon Musk planeja usar toda a sua influência para vender o Brasil como um ambiente inseguro para os negócios. E o governo que lute para provar o contrário.

    “Onde mora o perigo”
    Entre empresários brasileiros, há o receio de que a suspensão dos negócios de Musk por aqui leve a comparações com a Venezuela de Nicolás Maduro (foto). Já chega Lula ter falado que o regime é “desagradável”, mas não uma ditadura. O que empresário deseja é ambiente seguro para investir.

    (Denise Rothenburg, Blog da Denise, Correio Braziliense, 30/08/24)

  3. Miguel José Teixeira

    Numa escala de zero à 10, excluindo-se o 6, é impossível dividir por 3 sem deixar quebrados!

    “Congresso empurra transparência de emendas”
    (Denise Rothenburg, Blog da Denise, Correio Braziliense, 30/08/24)

    Vem por aí um impasse na negociação do Orçamento de 2025. Os congressistas não aceitam ceder parte dos recursos das emendas ao Poder Executivo, nem o Executivo admite que haja apenas transparência das emendas, sem o poder de destinar parte dos recursos dessas emendas para seus projetos.

    É isso que está “pegando” na regulamentação exigida pelo Supremo Tribunal Federal. A ausência de consenso levou os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a centralizarem essa negociação diretamente com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, e o com presidente do STF, Luís Roberto Barroso.

    Em tempo: se a solução das emendas não for muito bem amarrada no Congresso, com manutenção das emendas impositivas e liberdade de indicação, será difícil o governo conseguir manter uma maioria para lá de favorável a projetos do Executivo no Parlamento.

    A vingança virá — e não será num tema “light”.

    (Fonte: https://blogs.correiobraziliense.com.br/denise/congresso-empurra-transparencia-de-emendas/)

  4. Miguel José Teixeira

    A síndrome de severino cavalcante assola a câmara dos dePUTAdoS!

    “Agosto passou…”
    …e a corrida para presidente da Câmara não afunilou. Lira esperava chegar a esta sexta-feira com a indicação do candidato à sua sucessão. Não conseguiu. Até aqui, ninguém abriu mão da disputa e todos dizem ter grandes chances de chegar lá. A certeza é de que vai ter disputa.
    (Denise Rothenburg, Blog da Denise, Correio Braziliense, 30/08/24)

    Matutando bem. . .
    É um ótimo momento para algum aspirante ao baixo clero desPonTar!

  5. Miguel José Teixeira

    Só pra intisicar. . .

    A “coisa” está tão ensebada que periga a sabatina do Galípolo pelo senado ser feita num domingo, à bordo de um jatinho da FAB, no famoso “Voa Brasil – ParasiTeClass”!

    MeuBomJe! O que fizeram com a Nação?

    1. Qual a pressa do PT, Lula e outros pela aprovação pelo Senado do nome de Galípolo? É um nome construído. Pode bem ficar para bem depois das eleições e das pressões do toma lá da cá, de Lira e Pacheco para confrontar o STF no caso das rtransparências das emendas parlamentares. Gente estranha. Gostam de troca-trocas

  6. Miguel José Teixeira

    E quanto esse comitê eleitoral, travestido de “secretaria” torrou de verbas públicas?

    “Secretaria Extraordinária criada por Lula após tragédias das chuvas no RS deve ser extinta deixando demandas em aberto”
    (Por Lucas Altino, Rio de Janeiro, O Globo, 30/08/24)

    Entregas de casas e obras de recuperação de infraestrutura ainda não foram completadas; aeroporto e trens urbanos têm previsão de retorno nos próximos meses.
    . . .
    (+em: https://oglobo.globo.com/brasil/sos-rio-grande-do-sul/noticia/2024/08/30/secretaria-extraordinaria-criada-por-lula-apos-tragedias-das-chuvas-no-rs-deve-ser-extinta-deixando-demandas-em-aberto.ghtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsdiaria)

    Só pra PenTelhar. . .
    Eis uma boa pergunta para a maria do rosário, candidata à prefeita de Portal Alegre, que continua à forjar uma agressão!

  7. Miguel José Teixeira

    E nós, burros de cargas/eleitores/”contribuintes”, bancando esse verdadeiro entulho democrático!

    . . .”O deputado federal tem, neste momento da campanha, pouco mais de 14 milhões de reais à sua disposição para gastos eleitorais.”. . .

    “A campanha milionária do ‘socialista’ Guilherme Boulos”
    (Redação O Antagonista, 29/08/24)

    O candidato do PSOL à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, é aquele que neste momento da campanha tem o maior volume de recursos à sua disposição. São 14,093 milhões de reais na conta, segundo dados tabulados junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que estão aptos a serem gastos na corrida eleitoral paulistana.

    Desde valor, 14 milhões são recursos do Fundão Eleitoral; os demais, aproximadamente 100 mil, vem de doações.

    A deputada federal Tabata Amaral (PSB) tem o segundo maior volume de recursos neste momento. São 11,6 milhões disponíveis. Ao todo, 10,7 milhões que advém do Fundão Eleitoral e os demais foram obtidos por meio de doações.

    O prefeito Ricardo Nunes (MDB) levantou, até o momento, 9 milhões de reais. Tudo do Fundão Eleitoral.

    Já o influenciador digital Pablo Marçal (PRTB) não obteve recursos públicos, mas ele é o que detém o maior volume de doações. Foram, ao todo, 1,2 milhão obtidos até o momento.

    O tucano Datena, até o momento, não conseguiu doações nem recursos dos fundos partidários e/ou eleitoral.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/a-campanha-milionaria-do-socialista-guilherme-boulos/)

  8. Miguel José Teixeira

    . . .”O que não mereceria nada senão completo desprezo pelo ridículo e, claro, repulsa pela adulteração de um símbolo nacional, além da ira de ver – e ouvir – dinheiro público (meu e seu), sob a forma de fundo eleitoral, sendo atirado na latrina ideológica, se transformou em chiliques homéricos nas hostes bolsonaristas Brasil afora..”. . .

    “Petistes, bolsonaristes e o vilipêndio do Hino Nacional”
    (Ricardo Kertzman, O Antagonista, 29/08/24)

    A grita histérica do momento entre os bolsonaristas é a presepada – constrangedora até para os padrões tupiniquins – com o Hino Nacional do Brasil durante um comício de Guilherme Boulos (PSOL), com a presença de Marta Suplicy e Lula (ambos do PT), ocorrido sábado passado, 24 de agosto, no bairro Campo Limpo em São Paulo.

    Em grunhidos semelhantes a de um guaxinim em sofrimento, uma moça torcia e retorcia trechos da belíssima composição de Francisco Manuel da Silva (na minha opinião, um dos hinos mais bonitos do mundo), para eliminar qualquer traço de gênero, guardando para o final, um apoteótico esganiçado “Brasiiiiiiiilll”. Ai, meus tímpanos!

    O que não mereceria nada senão completo desprezo pelo ridículo e, claro, repulsa pela adulteração de um símbolo nacional, além da ira de ver – e ouvir – dinheiro público (meu e seu), sob a forma de fundo eleitoral, sendo atirado na latrina ideológica, se transformou em chiliques homéricos nas hostes bolsonaristas Brasil afora.

    Olhem para o espelho
    Porém, para este colunista mais atento – e isentão, segundo os iluminados extremistas -, não passou despercebido o duplo padrão moral (como de costume), dos “cidadãos de bem”. Indignados pela cantoria burlesca de esquerda, esqueceram-se, vejam só, dos patriotas que, em 2022, cantavam o mesmo Hino Nacional para um pneu de trator.

    Esqueceram-se, também, de bolsonaristas em Santa Catarina, defronte à Bandeira Nacional, cantando o hino brasileiro enquanto faziam saudação nazista. Ou de outros coleguinhas, sempre trajando a amarelinha da seleção, às portas de quartéis por todo o país, pedindo golpe de Estado ao som do… Hino Nacional.

    Mas sabem cumé, né? “Contra o comunismo vale tudo, até votar em ditador“. Exatamente como “contra o fascismo vale tudo, até votar em ladrão”. Neste caso, vilipendiar um símbolo nacional é perdoável, a depender do autor e da ocasião. Depois não entendem de onde surgem os Pablos Marçal da vida e o porquê da miséria política desse país.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/analise/petistes-bolsonaristes-e-o-vilipendio-do-hino-nacional/)

  9. Miguel José Teixeira

    “Intime-se”
    (Camila Mattoso, Diretora da Folha em Brasil, Brasília Hoje, 29/09/24)

    Alexandre de Moraes, do STF, bloqueou contas bancárias da Starlink no Brasil, empresa de desenvolvimento de satélites de Elon Musk, como forma de cobrar multas aplicadas contra o X (antigo Twitter) por descumprir decisão judicial.

    A decisão é do dia 18, um dia depois de Musk encerrar as operações da rede no país em decorrência dos atos do ministro, dentre eles a derrubada de contas e a multa de mais de R$ 1 milhão por dia de descumprimento.

    Moraes apontou, no despacho de 10 dias atrás, a falta de representação legal do X no país para aplicar medidas contra a outra empresa. Nesta quarta (28), o ministro intimou o empresário por meio de postagem na própria plataforma.

    No post, as contas do empresário na rede e a da empresa, Global Government Affairs, foram marcadas com a legenda “Mandado de intimação” e a imagem do documento. O prazo para indicação do representante legal termina às 20h07.

    Musk chama os atos de censura e o ministro de justiceiro. O dono da rede social é investigado por obstrução de Justiça, organização criminosa e incitação ao crime, em um desdobramento do inquérito das milícias digitais.

    Entenda mais sobre o caso em três links:

    1) A investigação contra Musk
    https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/04/moraes-inclui-musk-como-investigado-no-inquerito-das-milicias-digitais.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb

    2) A saída do X do Brasil
    https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/08/leia-anuncio-do-x-de-musk-ao-anunciar-fechamento-de-escritorio-no-brasil.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb

    3) A proximidade Musk-Bolsonaro
    https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/04/ato-de-bolsonaro-vai-retrucar-minuta-do-golpe-e-tera-musk-como-combustivel.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb

    (Texto recebido por correio eletrônico)

  10. Miguel José Teixeira

    É sempre a lesla lerda! Está no DNA da corja vermelha!

    . . .”O objetivo do ministério era fazer a compra e a entrega dos kits em pleno período eleitoral.”. . .

    “Justiça e TCU mandam Saúde parar compra de 60 milhões de escovas de dente”
    (Andreza Matais, Colunista do UOL, 290/08/24)

    A Justiça Federal suspendeu uma licitação do Ministério da Saúde para a compra de 60 milhões de kits com escova, fios dentais e pasta de dente, e o TCU (Tribunal de Contas da União) reconheceu ontem (28) irregularidades no pregão.

    Assim como a Justiça Federal, os ministros da corte de contas entenderam que o edital restringia a concorrência e que não havia justificativa para acelerar uma compra dessa dimensão. O ministério queria fazer a compra em quatro dias.

    A Saúde nem sequer tentou reverter a decisão e revogou a licitação em curso. Ontem, o TCU determinou que o edital seja refeito, caso a pasta decida manter a compra.
    , , ,
    (+em: https://noticias.uol.com.br/colunas/andreza-matais/2024/08/29/justica-e-tcu-mandam-saude-parar-compra-de-60-milhoes-de-escovas-de-dente.htm)

    E por onde anda o TriSuEl?

  11. Miguel José Teixeira

    Só funciona assim. . .

    “Como ‘desocupar’ um ministro”

    Durante um mês, o deputado Salatiel Carvalho (PMDB-PE) tentou ser recebido pelo então ministro de Minas e Energia de FHC, Rodolpho Tourinho. Cansado, Salatiel recorreu a Severino Cavalcante, que era vice e estava no exercício da presidência da Câmara.

    Severino também não conseguia falar com o ministro, sempre “ocupado”.

    Resolveu blefar: “Tem aqui um pedido de CPI para investigar corrupção no ministério…”.

    Em trinta segundos Severino falava com quem queria e em poucos minutos o deputado Salatiel seria procurado pelo solícito ministro.

    (Poder sem pudor, Coluna CH, DP, 29/08/24)

    . . .ou na base do mensalão, petrolão, e outros “ão” que nunca à tona virão!

  12. Miguel José Teixeira

    Lavando as 11 supremas togas com xampu anti queda de cabelos!

    “Vaza toga”
    Esperidião Amin (PP-SC) vê “jogo feito previamente” e “parcialidade” na manutenção do ministro Alexandre de Moraes no caso da vaza toga. O senador diz que a troca de mensagens é “promiscuidade institucional”.
    (Coluna CH, DP, 29/08/24)

    Só pra descabelar. . .
    O que será que o Dão está pleiteando junto ao SuTriFe?

    1. O Senado e os senadores, que constitucionalmente são os freios nos poderes da Republica sobre o STF são culpados disso tudo.E por quê? Possuem rabos presos e se acham gente fina, lidando com gente fina.

      O que não perceberam (Senado e senadores) é que o Judiciário como um todo, e sob o exemplo torto do STF, não está mais só infringindo o devido processo legal contra pretos, putas e pobres, mas os comuns. Mais do que isso: está chegando nos tais “gente fina”, que se autoprotegem para um não meter a colher no prato do outro.

      O STF está metendo cada vez mais a colher em tudo. E isso não vai acabar bem.

      Primeiro foram o silêncio e o medo sobre as redes sociais (algumas delas, sob excesso de “liberdade” e irresponsabilidade. Agora é a imprensa, não do grotão sob patrocíniou ou ameaça dopoderoso coroné de plantão.

      Tão logo todos estejam calados e devidamente enquadrados (redes sociais e imprensa), será a vez os políticos com mandatos e voz de tribuna protegida, os quais se dizem representantes do povo.

      Está mais do que na hora de cada um voltar ao seu quadrado, inclusive nós, maus eleitores com as nossas escolhas irracionais e que sabemos, que mais tratam de descontrução do do que não concordamos que da construção daquilo que precisamos

  13. Miguel José Teixeira

    Mais uma mancada dos PeTralhas catarinenses!

    “Caso arquivado”
    Deu em nada ação do PT contra o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, que colocou um banner do PL dentro da residência oficial. A Justiça Eleitoral do estado não viu crime e arquivou o caso.
    (Coluna CH, DP, 29/08/24)

    Só pra PenTelhar. . .
    Quando será que os Petralhas catarinenses cometerão suicídio coletivo, em nome da “democracia”?

  14. Miguel José Teixeira

    Não tem perigo se a coleira “se-romper-se” pelo tempo de uso, pois. . .

    “Ao menos previsível”
    A confirmação de Gabriel Galípolo como substituto de Roberto Campos Neto na presidência do Banco Central foi prevista antes mesmo do início do governo Lula 3. Ontem o mercado reagiu bem à previsibilidade.
    (Coluna CH, DP, 29/08/24)

    . . .o encoleirado já está adestrado!

  15. Miguel José Teixeira

    Até os PeTralhas paulistas sabem o quão mala boules o é!

    “Barriga empurra”
    Nem mesmo a imposição de Lula faz o PT paulista abraçar a campanha de Guilherme Boulos (Psol) para prefeito de São Paulo. Sem acordo, o PT adiou liberação de R$15 milhões para a campanha do companheiro.
    (Coluna CH, DP, 29/08/24)

    Matutando bem. . .
    “Quem pariu Matheus que o balance”

  16. Miguel José Teixeira

    O covil da corja vermelha está virado um barril de pólvora. Qualquer faísca na fogueira de vaidades o antro explode!

    . . .”A decisão de Dino se deu em ações dos partidos PT e Rede, que acionaram o STF por queimadas à época do governo Bolsonaro.”. . .

    “Verba para ‘controle ambiental’ caiu na gestão Dino”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 29/08/24)

    O Palácio do Planalto não digeriu a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino de obrigar o governo Lula (PT) a combater incêndios Brasil afora dentro de 15 dias. Assessores já apontam “fogo amigo”, que deixou irritados ministros da Esplanada, sobretudo Rui Costa (Casa Civil), chefe da força-tarefa de combate ao fogo. Já foi lembrado até que a queda no investimento do Ministério da Justiça em “Controle e Fiscalização Ambiental” foi registrada durante a gestão do próprio Dino.
    . . .
    (+em: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/verba-para-controle-ambiental-caiu-na-gestao-dino)

    Só pra PenTelhar. . .
    Mais vale o incêndio lá do que os propositais nos biomas da Nação!

  17. Miguel José Teixeira

    . . .”Essas eleições definirão, mais do que os prefeitos e vereadores dos mais de cinco mil e quinhentos municípios do país, os rumos de 2026.”. . .

    “Brasil: uma hora vai dar M; e não será de Marçal”
    (Ricardo Kertzman, O Antagonista, 28/08/24)

    É impressionante como a política brasileira – e principalmente a elite da política brasileira – sempre consegue encontrar um alçapão no fundo do poço e descer mais fundo, a despeito do atoleiro abissal em que já está submergida há décadas.

    Lá atrás, ainda pouquíssimo tempo após a redemocratização, lembrando-me aqui de Severino Cavalcanti, Fernando Collor, Paulo Maluf, Antônio Carlos Magalhães, dos anões do orçamento -, o avião já apontava o bico para o chão.

    À medida em que Renan Calheiros, Jader Barbalho, José Sarney, os próprios ACM e Paulo Maluf já citados, Orestes Quércia, Newton Cardoso, dentre tantos outros, foram ganhando musculatura eleitoral e financeira, o buraco foi aumentando.

    Cavando sem parar
    Vampiros da Saúde, Banestado, Banco Marka, Jorgina de Freitas, Lalau, Navalha na Carne, Zelotes, Fundos de Pensão, Painel Eletrônico, Máfia da Loteria, Mensalão, Petrolão… Fui puxando pela memória e os escândalos não terminam.

    E o que fizemos, como eleitores e sociedade, com a maioria absoluta dos políticos envolvidos nestes esquemas criminosos? Ou os elegemos e reelegemos reiteradamente, ou jamais os punimos (com prisão) de forma merecida e exemplar.

    Pior. Com o passar dos anos, com a sucessão dos esquemas de corrupção e a entrada de novas personagens, fomos nos acostumando e relativizando a baixaria moral, justamente onde jamais deveríamos e poderíamos nos permitir ser lenientes.

    Progressão continuada
    Elegemos, localmente, péssimos congressistas e chefes de Executivo, que, depois, se tornam expoentes nacionais e nomeiam amigos – ou melhor, cúmplices – péssimas autoridades do Judiciário que, então, “Transformam o país inteiro em um p…” (Cazuza).

    Sarney foi ruim? Espere para ver Collor. Collor foi ruim? Espere para ver Dilma. Dilma foi ruim? Tome Lula, tome Bolsonaro. O Rio de Janeiro coleciona ex-governadores presos, e São Paulo, capital, ameaça, agora, eleger Boulos ou Marçal. Meu Deus!

    Condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, Lula é presidente da República novamente. Bolsonaro fez tudo o que fez, e continua o “mito” de metade do país. Marçal foi condenado por furto, e pode ser prefeito de São Paulo. Nunca é o suficiente.

    Alfabeto de más escolhas
    Tem coisas que a gente bate o olho e diz: vai dar m..! O Brasil flerta com o precipício e, um dia, talvez, esborrache a cara no chão. Como já esborracharam Argentina, Venezuela, Rússia, Turquia e tantas outras nações que se negaram a enxergar o óbvio ululante.

    A cada eleição, ao invés de corrigirmos a rota, dobramos a aposta. Fizemos arminha para tirar os ladrões! Fizemos o L para voltar os ladrões! Faremos o M para renovar os ladrões. E amanhã acreditaremos em uma nova letra milagrosa qualquer.

    Essas eleições definirão, mais do que os prefeitos e vereadores dos mais de cinco mil e quinhentos municípios do país, os rumos de 2026. Confesso que jamais estive tão preocupado e desesperançoso. Um dia não haverá alçapão. E o M não será de Marçal.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/5-minutos/brasil-uma-hora-vai-dar-m-e-nao-sera-de-marcal/)

    Só pra PenTelhar. . .
    E eu, hein? Vou perder a chance de nessas eleições NÃO fazer o ABC!
    E o que isso significa?
    Como não transferi meu nobre Título de Eleitor para Blumenau, não terei o prazer de NÃO votar na Aspirante ao Baixo Clero – ABC. . .

  18. Miguel José Teixeira

    “Justiça brasileira tem medo da liberdade e das redes sociais”
    (Carlos Graieb, O Antagonista, 28/08/24)

    Se o Estado vai bulir com liberdades e direitos fundamentais, precisa zelar para que essa interferência seja a mais cuidadosa e pontual possível.

    A Justiça brasileira está se acostumando a fazer o contrário: extrapolar nas restrições.

    Dois casos das últimas 24 horas demonstram isso.

    Caso 1: Martins silenciado

    Ex-assessor de Jair Bolsonaro, que Filipe Martins foi proibido de conceder uma entrevista à Folha de S. Paulo pelo ministro do STF Alexandre de Moraes.
    Ele é suspeito de envolvimento nas tramas de Bolsonaro para permanecer no poder, depois de perder as eleições de 2022.
    Ficou preso por seis meses sob a justificativade que havia tentado fugir do país, o que depois se mostrou falso.
    No começo de agosto, Moraes o mandou para casa, mas sujeito a diversas restrições.
    Entre as medidas cautelares impostas está a de não se comunicar com outros alvos da investigação.
    Foi com base nisso que o ministro negou autorização para a conversa do militante bolsonarista com o jornal.
    Extrapolação
    O raciocínio parece ser o seguinte: para evitar que o ex-assessor passe recados, por meio da entrevista, a pessoas com quem não pode se comunicar, proíbe-se que ele fale sobre tudo e qualquer coisa, de maneira genérica.
    Proíbe-se também a imprensa de exercer a sua tarefa, que é veicular informação de interesse público.
    Parte-se de uma limitação pontual – não se comunicar com outros investigados – para o silenciamento completo do ex-assessor, que fica impedido de manifestar opiniões políticas ou até mesmo se defender em público.
    É a isso que eu me refiro quando falo em extrapolação.
    Contrassenso
    Note-se também o contrassenso. A medida cautelar não impossibilita Martins de falar com sua turma, apenas o sujeita a consequências caso ele descumpra a regra. Se marcar um encontro, telefonar ou mandar um cartão postal para Bolsonaro, ele pode voltar para a cadeia, por exemplo.
    Em todos esses casos, a punição viria depois. Só no caso da entrevista a mordaça veio antes.
    Outra coisa: há muito tempo o STF decidiu que não se pode impedir alguém condenado e preso por qualquer tipo de crime de conceder entrevistas. Seria exagerar no castigo.
    Alvos dos inquéritos de Xandão, no entanto, têm tido o seu direito de expressar-se restringido sem saber por quanto tempo, uma vez que as investigações não tem prazo para terminar. Nesse sentido, têm menos direitos do que gente que está na cadeia.

    Caso 2: Marçal com redes bloqueadas

    O candidato à prefeitura de São Paulo Pablo Marçal teve suas contas de rede social derrubadas pela Justiça Eleitoral, sob a suspeita de pagar apoiadores por picotarem e aumentarem o alcance de vídeos seus. Isso pode configurar abuso de poder econômico.
    Posso até admitir que um bloqueio preventivo fosse justificável, por um tempo breve, para verificar se, e como, as contas serviam de ferramenta para um esquema aparentemente ilegal.
    Mas a sentença não delimitou com clareza o problema, nem apontou medidas que o candidato poderia adotar para interromper a ilegalidade sem perder acesso às contas que fez crescer ao longo dos anos.
    Não se preocupou, por exemplo, em aferir se a exclusão de alguns conteúdos já seria suficiente: partiu logo para a medida mais gravosa, derrubar os perfis como um todo.
    Extrapolação, mais uma vez.
    E nesta quarta-feira, 28, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo manteve a punição nos mesmos termos da primeira instância.
    Tudo errado
    Vejam aqui também o contrassenso: Marçal foi autorizado a abrir novos perfis. Em tese, poderia voltar a realizar campeonatos de picotagem de vídeos, se o requisito para isso for a existência de uma conta nas redes sociais.
    No afã de “restaurar o equilíbrio na disputa eleitoral” a Justiça Eleitoral parece ter concluído que Marçal deveria ser privado dos seus muitos seguidores. Mas a legislação não proíbe pessoas com muitos seguidores de disputar eleições, nem as obriga a começar do zero nas redes sociais. Só as pune se usarem seu dinheiro de maneira indevida.
    Está tudo errado.
    Cada vez mais, a Justiça brasileira parece ter medo da livre expressão e se mostra atarantada diante de uma realidade que não compreende direito, a das redes sociais.
    E sai por aí atropelando direitos.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/analise/justica-brasileira-tem-medo-da-liberdade-e-das-redes-sociais/)

  19. Miguel José Teixeira

    De mancade em mancade boules vai “se-revelande-se!

    . . .”O que eu acho? Eu acho pouco. Não usaram linguagem neutra o suficiente e ainda continuou excludente, fascista, patriarcal e colonialista.”. . .

    “Um hine nacional em gênere neutre melhor que o do Boules”
    (Madeleine Lacsko, O Antagonista, 29/08/24)

    Guilherme Boulos não precisa de inimigos. Arrasta para um comício o presidente da República e alguém mete um todEs bem no hino nacional. A campanha já disse que o candidato nem pediu nem sabia.

    O que eu acho? Eu acho pouco. Não usaram linguagem neutra o suficiente e ainda continuou excludente, fascista, patriarcal e colonialista.

    Decidi fazer uma versão definitiva. Serve para cantar no juramento ao boné do MST. Assim que terminar a segunda parte, não haverá mais discriminação no Brasil e todos estarão incluídos.

    HINE GLOBAL DE BRASIL

    Parte I
    Ouviram (ou leram em libras) de Ipirangue es margens plácides
    De um povo decolonialiste o sussuro calmante,
    E o sole de liberdade, em raies fúlgides,
    Brilhou no céu da Mátria nesse instante.
    Se e penher desse igualdade
    Conseguimos conquistar com empoderades,
    Em teu tórax, ó liberdade,
    Desafia e nosse peite e próprie morte!
    Ó Mátria amade,
    Idolatrade,
    Salve! Salve!
    Brasil, sonhe intense, brilhe vívide
    De amor e de esperançe em terre desce,
    Se em tua formose atmosfere, risonhe e límpide,
    Imagem de Corinthians resplandece.
    Gigante porque foi empoderade,
    És bele, és tude aquile que quiseres,
    E a inclusão espelha esse equidade.
    Terre adorade,
    Entre outres mil,
    És tu, Brasil,
    Ó Mátria amade!
    Des filhes deste sole és pessoa que gesta,
    Mátria amade,
    Brasil!

    Parte II
    Deitade eternamente em berce orgânique,
    Com som de mar e luz de energie limpe,
    Fulguras, ó Brasil, raiz de Abya Yala,
    Iluminade com sol de Poves Origináries!
    Do que e terre, mais garride,
    Elus risonhes, lindes campes dividem flores;
    “Nosses bosques são igualitáries”,
    “Nosse vide” contigo “mais amores.”
    Ó Mátria amade,
    Idolatrade,
    Salve! Salve!
    Brasil, de amor livre seja símbole
    Tude menos bandeira de bolsomínion
    E diga o vermelhe do MST
    – “Paz ne future e equidade ne passade.”
    Mas, se ergues da justiçe social voz inclusive,
    Verás que filhe tue não briga nunca,
    Nem teme, quem te adore, equidade.
    Terre adorade,
    Entre outres mil,
    És tu, Brasil,
    Ó Mátria amade!
    Des filhes deste sole és pessoa que gesta,
    Mátria amade,
    Brasil!

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/opiniao/um-hine-nacional-em-genere-neutre-melhor-que-o-do-boules/)

    Como diria o meu saudoso primo Quincas lá do Baú:
    “É de pegar um galho de goiabeira seco e com ele bater no boulos até a goiabeira brotar!”

  20. Miguel José Teixeira

    Mais um episódio da série: “a quem muito se abaixa, o rabo lhe aparece”!

    “Candidatura de Venezuela e Nicarágua ao Brics vira constrangimento para Lula”
    (Ricardo Della Coletta, FSP, 29/08/24)

    China e Rússia têm impulsionado uma nova rodada de expansão do Brics que pode aprofundar o viés anti-Ocidente do bloco e que tem entre os candidatos latino-americanos países vistos como problemáticos pelo governo Lula (PT).

    O plano de Moscou e Pequim é anunciar na cúpula de Kazan (Rússia), em outubro, um grupo de Estados que se associariam como parceiros do Brics. O status deve ser inferior ao de um membro pleno, mas a ideia é que indique um primeiro passo para a futura efetivação. De acordo com interlocutores, até dez novos parceiros podem ser anunciados na cúpula.

    O Itamaraty é historicamente contrário à ampliação do Brics, grupo originalmente formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Em 2023, foi voto vencido e acabou obrigado a aceitar a incorporação de cinco novos integrantes: Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã.

    A Argentina também foi anunciada na ocasião como novo integrante, mas Javier Milei cancelou a entrada de seu país no agrupamento assim que chegou ao poder.

    Neste ano, a lista de candidatos a parceiros é vista como problemática pelo governo Lula, principalmente por incluir Venezuela e Nicarágua
    . . .
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2024/08/candidatura-de-venezuela-e-nicaragua-ao-brics-vira-constrangimento-para-lula.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsfolha)

    O piNçador Matutildo, piNçou:
    “O plano de Moscou e Pequim é anunciar na cúpula de Kazan (Rússia), em outubro, um grupo de Estados que se associariam como parceiros do Brics.”
    O Bedelhildo, não perdoou:
    Está claro o papel do esbanjador lula: marionete do Xi Jinping e do PuTin!

  21. Miguel José Teixeira

    . . .”Redes sociais e fúria contra Estado ineficaz criam país ingovernável e sujeito ao crime.”. . .

    “A revolta contra o sistema elege centrões e influencers que pioram o sistema”
    (Vinicius Torres Freire, Jornalista, foi secretário de Redação da Folha. É mestre em administração pública pela Universidade Harvard (EUA), FSP, 28/08/24)

    Em algumas pesquisas eleitorais qualitativas, a intenção de votar em Pablo Marçal (PRTB) para prefeito de São Paulo aparece como revolta contra governos, “políticos” e pobreza; também como espírito de porco juvenil, um niilismo periférico.

    “Quando a gente não pode fazer nada, a gente avacalha. Avacalha e se esculhamba”, dizia a personagem central de o “Bandido da Luz Vermelha”, filme de 1968 de Rogério Sganzerla (1946-94). Há também identificação com o candidato, uma admiração pela figura que parece ter vindo do nada, do interior, sem capital, formação ou amigos importantes, que se fez na vida como tantos influencers.

    Não é novidade. Quem dá uma olhada em redes sociais reconhece essa atitude faz mais de década, com a popularização dos celulares com internet, em torno de 2010, ou com a ascensão e engorda da dita “classe C”. Cientistas sociais e estudos variados dos colapsos políticos desde 2013 também já explicaram em parte como uma nova direita e um espírito “antissistema” se valeram das redes. A questão é como sair disso que se tornou um lamaçal.

    Esse ambiente social, político e tecnológico facilitou também candidaturas de criminosos descarados. Partidos agenciam candidaturas, é óbvio. A multiplicação de partidos no país, a maioria negocista, difundiu a prática de alugar legendas, empreendimento que pode ser muito rendoso, dada a dinheirama pública cada vez maior destinada ao financiamento partidário. Engajar o influencer certo é ganhar na loteria. Vide o sucesso dos proprietários do PSL, veículo de Jair Bolsonaro em 2018.

    As redes continuarão a produzir ídolos, líderes e influenciadores de qualquer coisa. Trata-se de profissão ou empresa para centenas de milhares de pessoas em um mundo de emprego cada vez mais precário, se algum. A multidão influencer é um múltiplo enorme das dúzias de figuras midiáticas tradicionais de TV e rádio que embicavam para a política. Mas são escolhidas muito mais diretamente pela massa, com alguma mediação dos algoritmos.

    Os partidos se tornaram, quase todos, parte de uma massa indistinta de variantes de centrão, defensores do status quo ou de um sistema que vão modificando, para seu uso. O conflito a respeito das emendas parlamentares trata disso. É uma ironia que a grande e difusa revolta contra o “sistema” que explodiu em 2013 tenha resultado no fechamento do sistema político em si mesmo, apesar das aberturas para candidaturas estelares rendosas, de “outsiders” que não o são.

    O sistema político captura mais verbas para si (fundos eleitorais, partidários, emendas ruins do Orçamento), concede favores (isenções tributárias e subsídios) para as cracas empresariais e corporativas desse sistema, domina a maioria das prefeituras e o Congresso. Vai dar grande contribuição para tornar o país ingovernável, para arruinar de vez o Orçamento e malversar os postos-chave de governo.

    Um Estado mais inviável será capaz apenas de redistribuir algumas rendas e benefícios sociais (capacidade que chegou quase ao fim). Não terá recursos para grandes projetos. Loteia o resto de autoridade técnica entre os centrões.

    Esse Estado, que já causa muita revolta por cobrar impostos sem dar retorno e é visto como um empecilho para o pequeno empreendedor, será cada vez menos capaz de implementar programas que atendam necessidades e façam a política ter algum sentido para a maioria da população. Causará mais revolta.

    O povo revoltado contra o “sistema” leva ao poder os centrões que o solidificam. Elege ou ameaça eleger “outsiders” que apenas esculhambam a máquina pública viciada, mas também a ela se associando e dela tirando rendas.

    Parece um círculo vicioso, um caminho para desastre ou estagnação podre.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/viniciustorres/2024/08/a-revolta-contra-o-sistema-elege-centroes-e-influencers-que-pioram-o-sistema.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

  22. Miguel José Teixeira

    Com todo o respeito aos que nos deixam precocemente e aos seus entes queridos que ficam! Mas. . . é mania nacional: “endeusar” defuntos!

    “. . .Se Silvio Santos ganhar estátua no Rio, queremos um busto do Chacrinha ao lado do Borba Gato.”. . .

    “Ideia de jerico”
    (Ruy Castro, Jornalista e escritor, autor das biografias de Carmen Miranda, Garrincha e Nelson Rodrigues, é membro da Academia Brasileira de Letras, FSP, 28/08/24).

    Estátua é bom, mas depende de quem e de onde. Há dias, Alvaro Costa e Silva torpedeou com razão a ideia de jerico (perdão, jericos) de se erigir uma estátua de Silvio Santos no histórico bairro carioca da Lapa. Uma história de que Silvio não faz parte, porque ele só nasceu lá e, pouco depois, foi para São Paulo. A partir daí, estendeu sua camelotagem ao rádio e à televisão, tornando-se o potentado que, em vida, era um homem de negócios e, morto, transmutou-se em gênio da televisão.Se Silvio for estátua na Lapa, teremos de fazer campanha por um busto do Chacrinha ao lado do Borba Gato.

    Se Silvio merecer estátua será mais pela esperteza. Durante 30 anos, acusou o Ibope de favorecer a TV Globo nas pesquisas de audiência, motivo pelo qual, dizia, não se deixava pesquisar por ele e só confiava em empresas estrangeiras. Mas não era bem assim. Silvio usou os serviços do Ibope durante todo aquele tempo, pagando mensalmente pelo serviço —apenas nunca assinou um contrato. Para seu desgosto, os índices dos institutos de fora sempre confirmavam os do Ibope.

    E nunca ficou bem explicado por que, nos anos 1980, durante o governo Figueiredo, Silvio ganhou a concorrência por um canal de televisão derrotando o Jornal do Brasil e a Abril, então os grupos de comunicação mais influentes do país. Algo a ver, talvez, com o peso dessa influência, que os militares não gostariam de ver em veículos mais independentes?

    Carlos Drummond, Clarice Lispector e Nelson Rodrigues têm estátuas no Rio. Não porque nasceram nele —nenhum deles nasceu no Rio—, mas porque no Rio construíram suas monumentais obras. E, se é justo que Ary Barroso, Dorival Caymmi e João de Barro já tenham suas estátuas no Rio, por que não Carmen Miranda, a quem eles praticamente deveram suas carreiras?

    Sim, Silvio nasceu no Rio. Mas gato que nasce em forno não é biscoito.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2024/08/ideia-de-jerico.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

  23. Miguel José Teixeira

    Todos nós já sabemos quem segura a ponta da guia de sua vistosa coleira!

    “Sob nova direção”
    (Camila Mattoso, Diretora da Folha em Brasília, Brasília Hoje, 28/08/24)

    Senadores da base do governo articulam para que a sabatina de Gabriel Galípolo, indicado nesta quarta (28) à presidência do Banco Central, aconteça em 10 de setembro.

    À Folha, no início do mês, quando Galípolo já era tido como o preferido para o cargo, o presidente da CAE do Senado (Comissão de Assuntos Econômicos, responsável por votar a indicação), Vanderlan Cardoso (PSD-GO), disse que pautaria logo a sabatina e a votação. “Não vou ficar segurando.”

    Fernando Haddad (Fazenda), com Galípolo ao lado, fez o anúncio no Palácio do Planalto em cerca de três minutos, confirmando o nome que já se ventilava. O ministro comunicou a escolha de Lula (PT) e disse que tentou conversar com Rodrigo Pacheco (PSD-MG) antes de falar com a imprensa, sem sucesso.

    “Quero crer que os presidentes da República e do Senado estão sintonizados”, disse. Além disso, afirmou que a Casa tem seu ritmo, mas que Lula já vinha conversando com o presidente do Senado a respeito dessa tramitação.

    Há algumas resistências, no entanto. Dentre elas, a crise das emendas parlamentares, que teve início com decisões de Flávio Dino, do STF, mas respingou na relação entre Legislativo e Executivo.

    Entenda mais sobre o tema em três links:

    1) A avaliação do Senado
    https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/08/senado-da-como-certa-indicacao-de-galipolo-para-comandar-o-bc.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb

    2) As metas da Selic
    https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2023/06/cmn-muda-sistema-de-metas-e-define-em-3-alvo-para-a-inflacao-em-2026.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb

    3) A autonomia do BC
    https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/04/entenda-a-autonomia-do-banco-central-e-os-mandatos-fixos-de-presidente-e-diretores.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb

    (Texto recebido por correio eletrônico)

    1. Miguel José Teixeira

      O piNçador Matutildo, piNçou:
      “Quero crer que os presidentes da República e do Senado estão sintonizados”, disse (haddad).
      O Bedelhildo, asseverou:
      Taxad confirma que a “indicação” do galípolo para o BC é apenas mais uma encenação mambembe do lula, janja & a$$ociado$.
      E o Chatildo, pergunta:
      E os senadores vão engolir?

      É apenas mais um jogo de cartas marcadas, Chatildo!

  24. Miguel José Teixeira

    Melhor do que isso somente sua concretização!

    “. . .Candidatos petistas não lideram corridas municipais em nenhuma capital, segundo as pesquisas de intenção de voto, e o partido se arrisca a repetir o desempenho de 2020.”. . .

    “Más notícias para o PT nas capitais (de novo)”
    (Redação O Antagonista, 28/08/24)

    Mesmo com um presidente da República no Palácio do Planalto, o PT se arrisca a repetir o pior resultado de sua história em eleições municipais, sem conseguir conquistar nenhuma prefeitura de capital neste ano, como ocorreu em 2020. É o que indicam as pesquisas de intenção de voto, como destaca O Globo.

    As melhores chances dos petistas, segundo levantamentos de institutos como Datafolha e Quaest, estão em Fortaleza, Teresina e Porto Alegre. Mas, para conseguir ganhar essas eleições, os candidatos do partido terão de superar adversários que lideram as corridas.

    A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS, foto) chegou a aparecer na liderança das primeiras pesquisas na capital do Rio Grande do Sul, durante a pré-campanha, mas já foi ultrapassada pelo prefeito Sebastião Melo (MDB).

    Rejeição
    A pesquisa Quaest aponta 36% para o emedebista e 31% para a petista, o que configura empate técnico apesar da distância de cinco pontos. Mas Maria do Rosário tem a maior rejeição entre os candidatos, de 48%, contra 40% do principal adversário.

    Na capital do Piauí, o ex-prefeito Silvio Mendes (União) lidera com 46% das intenções de voto em levantamento da Quaest, seguido pelo petista Fábio Novo, com 37%. Na capital cearense, Evandro Leitão (PT) aparece apenas em terceiro lugar em pesquisa do mesmo instituto, com 14%, atrás de Capitão Wagner (União), com 31%, e José Sarto (PDT), com 22%.

    Sem as capitais, o PT foca em cidades com mais de 100 mil habitantes. “Na Bahia, o partido trabalha com a possibilidade de vitória em seis das dez maiores cidades, entre as quais Feira de Santana (616 mil habitantes), Vitória da Conquista (370 mil), Camaçari (370 mil), Lauro de Freitas (203 mil), Ilhéus (178 mil habitantes) e Barreiras (159 mil)”, diz O Globo.

    Escorados nos aliados
    Sem força com as próprias pernas, o PT surfa as ondas de aliados neste ano. Os prefeitos Eduardo Paes (PSD), do Rio de Janeiro, e João Campos (PSB), do Recife, têm perspectiva de reeleição já no primeiro turno, e são o que de mais sólido os petistas têm de olho em palanques para as eleições majoritárias de 2026.

    Outra possibilidade é a eleição do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) na capital paulista, com Marta Suplicy (PT) de vice. Mas a chapa terá de superar não apenas o prefeito Ricardo Nunes (MDB), mas o ex-coach Pablo Marçal (PRTB), grande sensação da eleição deste ano.

    A vida dos petistas não está nada fácil.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/mas-noticias-para-o-pt-nas-capitais-de-novo/)

    Só pra PenTelhar. . .
    E Blumenau?
    Vai de Ferrari ou vai de eterna aspirante ao baixo clero?
    Já imaginaram o “coveiro manquinho dos PeTralhas” travestido de 1º cavalheiro do município?
    Como não transferi meu título para lá, lamentavelmente, não terei o prazer de não votar nela. . .

  25. Miguel José Teixeira

    A desbotada suprema toga dando as tintas!

    “Sem impedimento”
    (Camila Mattoso, Diretora da Folha em Brasília, Brasília Hoje)

    A atuação de Alexandre de Moraes, do STF, no caso revelado pela Folha das mensagens trocadas entre seus auxiliares, levanta questionamentos e críticas de especialistas.

    O inquérito se soma a outras polêmicas em que o ministro mantém sob sua relatoria assuntos que dizem respeito a ele próprio. A investigação foi aberta na semana passada, sem provocação externa, por ofício.

    “Considerando que os fatos afetam diretamente o ministro, não é adequado que ele participe da apuração de nenhuma forma, muito menos na presidência da investigação de supostos acontecimentos no âmbito do seu próprio gabinete”, diz Aury Lopes Júnior, doutor em direito processual penal e professor da PUC-RS.

    O presidente do IBCCrim (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais), Renato Stanziola Vieira, afirma que “é muito complicado o ministro ser relator em inquérito instaurado por determinação dele para apurar situações a serem esclarecidas que ocorreram em seu próprio gabinete, seja do STF, seja do TSE”.

    Vieira cita como um agravante o fato de o próprio ministro ter se posicionado publicamente, e em sessão do Plenário do STF, em defesa da regularidade dos procedimentos que deverão ter a legalidade apurada.

    Entenda mais sobre o caso em três links:

    1) O elo com o caso das fake news
    https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/08/moraes-liga-vazamento-de-mensagens-sobre-atuacao-fora-do-rito-a-organizacao-criminosa-para-fechar-stf.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb

    2) A negativa de Barroso
    https://www1.folha.uol.com.br/blogs/brasilia-hoje/2024/08/barroso-nega-pedido-para-afastar-moraes-de-investigacao-sobre-vazamento-de-mensagens.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb

    3) O caso do golpe de Estado
    https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/02/o-que-se-sabe-do-plano-de-golpe-para-bolsonaro-apos-relevacoes-da-policia-federal.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb

    (Texto recebido por correio eletrônico)

  26. Miguel José Teixeira

    Eis porque a corja vermelha queria tanto enfiar goela abaixo o incomPeTente mantega na presidência da Vale!

    “Novo presidente da Vale tem dois desafios no curto prazo: negociar acordo de Mariana e concessão de ferrovias”
    (Vinicius Neder, Jeniffer Gularte e Paulo Renato Nepomuceno, Rio e Brasília, O Globo, 28/08/24)

    Os dois imbróglios envolvem cifras bilionárias e exigirão bom trânsito político”.
    . . .
    (+em: https://oglobo.globo.com/economia/negocios/noticia/2024/08/28/novo-presidente-da-vale-tem-dois-desafios-pela-frente-negociar-acordo-de-mariana-e-concessao-de-ferrovias.ghtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsdiaria)

    Só pra PenTelhar. . .
    Cifras bilionárias é com “eles” mesmo!

    Perguntar não ofende:
    Será que a frustrada operação lesa Vale receberia o nome de Valesão?

  27. Miguel José Teixeira

    Pergunta no passado
    (Coluna CH, DP, 28/08/24)

    Quem precisa de Lei, ora a Lei, quando se tem juízes?

    Resposta no presente
    (Matutildo, aqui e agora)

    Em terra de letras mortas, comandada por um iletrado, quem tem juízes impera!

  28. Miguel José Teixeira

    Isso explica e justifica o porque. . .

    “Foco é outro”
    Entre os 30 assuntos mais buscados na internet no Brasil nos últimos sete dias, 29 têm conexão direta com futebol. O último da lista é a Fórmula 1. As eleições, reforma tributária, STF etc. não aparecem.
    (Coluna CH, DP, 28/08/24)

    . . .estamos literalmente futeboleados! (*)

    (*) expressão criada pelo saudoso Mário Wisintainer, eterno vice Reitor da FURB.

  29. Miguel José Teixeira

    A “Voa Brasil” está à capengar! Mas o. . .

    “Com B de bilhão”
    O governo Lula (PT) ultrapassou a marca de R$1 bilhão em despesas com viagens. Foram R$626,6 milhões com diárias pagas a servidores e outros R$388,6 milhões com passagens aéreas.
    (Coluna CH, DP, 28/08/24)

    . . .”Voa Brasil ParasiTeClass” é um asssombroso sucesso!

  30. Miguel José Teixeira

    Então. . .porque parou! Parou porque?

    “As PECs sob análise na CCJ não têm nada a ver com as últimas investidas do STF, tem a ver com todas as investidas do Judiciário contra a soberania do parlamento e popular”
    (Dep.Fed. Kim Kataguiri (União-SP), segundo a Coluna CH, DP, hoje)

    Matutando bem. . .
    O adiamento(?) da análise dessas matérias que procuram colocar o SuTriFe no seu devido lugar, será a última suprema investida contra o parlamento e o povo?

    1. Tava na cara

      Gente de cola comprida querendo encurtar o rabo dos outros

      Simples assim

      Escrevi há dias que assim seria sobre o rompante da catarinense Caroline De Toni, PL. Assim está sendo

  31. Miguel José Teixeira

    Reparem a ironia. . .

    “Deputado prevê que reforma irá reduzir impostos”
    (Coluna CH, DP, 28/08/24)

    E sabem qual o sobrenome do ilusionista?
    Gastão!

  32. Miguel José Teixeira

    Assim sendo. . .resguardadas as devidas proporções. . .

    “Oposição acha insustentável Moraes permanecer no STF”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 28/08/24)

    A suspeita de manipulação do vídeo do barraco no aeroporto de Roma é tão grave que tornou “insustentável” a permanência de Alexandre de Moraes no STF, segundo opositores como o deputado Bibo Nunes (PL-RS). Sob ponto de vista jurídico, o constitucionalista André Marsiglia, acha que o laudo precisa de avaliação no processo, para ser rebatido ou confirmado. O perito Ricardo Molina de Figueiredo atestou que Roberto Mantovani foi agredido antes, com tapa na nuca, pelo filho de Alexandre de Moraes, e que essa parte do vídeo foi “suprimida” no laudo policial.

    Legítima defesa
    O laudo também conclui que teria sido instintiva, de legítima defesa, a reação que fez Mantovani resvalar nos óculos do suposto agressor.

    Em causa própria
    Nunes enxerga “tráfico de influência do STF na PF”, por isso seria caso de impeachment de Alexandre de Moraes, “que agiu em causa própria”.

    Alteração grave
    “Não vejo como ele permanecer”, afirma o deputado Sanderson (PL-RS), delegado federal, “se a investigação foi alterada para beneficiar Moraes.”

    É preciso apurar
    Cabe à Justiça definir se o vídeo foi alterado em Roma ou no Brasil, diz Marsiglia, e porque foi feito. Ele lamenta o sigilo imposto às imagens.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/oposicao-acha-insustentavel-moraes-permanecer-no-stf)

    . . .o supremo “alê momo” esta para a PeTezuela assim como o ínfimo maduro está para a Venezuela!

  33. Miguel José Teixeira

    Pois é. . .a corja vermelha não perdoa nem quem está em repouso eterno!

    “Hino é cantado em linguagem neutra em comício de Boulos com Lula”
    (+em: https://www.poder360.com.br/poder-eleicoes/hino-e-cantado-em-linguagem-neutra-em-comicio-de-boulos-com-lula/)

    “Boulos apaga vídeo de hino com linguagem neutra após críticas”
    (+em: https://www.poder360.com.br/poder-eleicoes/boulos-apaga-video-de-hino-com-linguagem-neutra-apos-criticas/)

    Com essa PaTifaria, certamente Joaquim Osório Duque Estrada e Francisco Manuel da Silva “se-reviraram-se” em seus túmulos!

    E cadê as “otoridades” competentes?
    Provavelmente usufruindo do “Voa Brasil ParasiTeClass”!

  34. Miguel José Teixeira

    Nesse tipo de crime lula é “pós doutor honoris causa”!

    . . .”Fiz uma leitura pormenorizada dos ditames de tal crime, e confesso que não encontrei absolutamente nada que justificasse a bravata da “alma mais honesta deff paíff”.”. . .

    “Lula e o “chega pra lá” da Vale”
    (Ricardo Kertzman, O Antagonista, 27/08/24)

    Na segunda-feira (26), em mais um de seus discursos inflamados – e intelectualmente mais falso que uma nota de três reais -, o presidente Lula chamou a privatização da Eletrobras, ocorrida durante o governo Jair Bolsonaro, de “crime de lesa-pátria”.

    Bem, para quem assistiu – e de camarote! – ao maior assalto aos cofres públicos de um país em toda a história do ocidente democrático, especialmente ao caixa da maior empresa do Brasil, a Petrobras, no escândalo do petrolão, soou, no mínimo, irreal.

    Primeiro porque a despeito das críticas ao modelo de governança e até mesmo ao valor da negociação que possam e mereçam ser feitas, o processo se deu de forma totalmente legal e no âmbito do mercado acionário brasileiro, e não nos porões de Brasília.

    Segundo porque, pelo que se tem notícia, não há qualquer ação de ordem criminal em andamento, seja contra membros do governo anterior, que cuidaram de todo o processo de privatização, ou em desfavor de quaisquer adquirentes de ações.

    Fiz uma leitura pormenorizada dos ditames de tal crime, e confesso que não encontrei absolutamente nada que justificasse a bravata da “alma mais honesta deff paíff”. Nem de ordem irônica ou mesmo figurativa. Viajou feio na maionese, isso sim.

    Ocorre que Lula e sua curriola não admitem não deter controle “czarista” sobre companhias estatais, ou de capital misto. Eles querem mandar em tudo e abocanhar tudo, com as consequências perversas já tão conhecidas pela sociedade brasileira.

    A própria recente intervenção na Petrobras causou um prejuízo bilionário, conforme o último balanço trimestral da empresa (a despeito do preço atual recorde das ações, devido à alta do petróleo no mundo – e não à política intervencionista do governo federal).

    O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, vem se manifestando no sentido de interferência, e até mesmo de intervenção (o que é impossível), na Aneel, Agência Nacional de Energia Elétrica, por discordar da atuação da diretoria colegiada.

    O presidente da República tenta, a todo instante e a qualquer custo, interferir no Banco Central independente. Sim. Não é uma empresa estatal, ou de capital misto, mas não deixa de ser um exemplo crasso do modo lulopetista de intervenção na economia.

    É significativo – e simbólico – portanto, o mais que bem-vindo “chega pra lá” que Lula, Silveira e companhia receberam da Vale, ou melhor, do conselho da empresa, que resistiu às pressões por Guido Mantega e nomeou Gustavo Pimenta seu novo presidente.

    Não é segredo que Guidinho – como o chamava a inesquecível estoquista de vento e ex-presidente Dilma Rousseff – estava sendo enfiado goela abaixo, pelo governo, na presidência da companhia. Imaginem, pelo histórico, o tamanho do estrago.

    Em março deste ano, um conselheiro da empresa – justamente o representante dos acionistas minoritários -, José Luciano Duarte Penido renunciou após denunciar interferência política no processo de sucessão da Vale.

    Lula e o PT deveriam – mas não tenho qualquer esperança – aprender que lugar de politicagem, se muito, é na esfera das Casas legislativa e executiva. Uma pena, inclusive, que o judiciário tenha se tornado, também, um antro dessa politicagem.

    Em 2019, após a tragédia de Brumadinho, a presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, culpou as privações do governo Fernando Henrique pelo ocorrido. Sim. Fez proselitismo político sobre mais de 200 cadáveres.

    À época, escrevi uma coluna a respeito e a deputada não gostou. Ela me processou e exigiu a retirada do texto do ar – isso após quase dois anos da publicação. Como o artigo já estava, obviamente, fora do ar, o processo foi resolvido na audiência de conciliação.

    Foi mais uma prova do que essa turma pensa a respeito de estatais, iniciativa privada e gestão. Se pudessem reverter a privatização da Vale – coisa que o PT nunca aceitou -, certamente o fariam.

    Mas por ora, como dizia o grande Zagallo (?) , terão apenas que engolir.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/analise/lula-e-o-chega-pra-la-da-vale/)

    (?) Que o diga sua ex cuidadora!

  35. Miguel José Teixeira

    Era só de “brincadeirinha”!

    “Comissão adia votação de propostas que limitam Poderes do STF”
    (Maria Laura Giuliani, Poder360, 27/08/24)

    A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania) da Câmara adiou nesta 3ª feira (27.ago.2024) a votação de 4 propostas que limitam a atuação de ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).

    Dentre as proposições adiadas, estão as PECs (Propostas de Emenda à Constituição) 8 de 2021, que limita as decisões monocráticas dos magistrados, e a 28 de 2024, que permite ao Congresso anular ações do Supremo.

    Deputados governistas e da base aliada ao Executivo argumentaram que as propostas são uma reação ao Judiciário e, por isso, pediram a retirada de pauta. Foram derrotados, mas pediram vista, isto é, mais tempo para a análise dos projetos.

    O dispositivo adia a análise por duas sessões.
    . . .
    (+em: https://www.poder360.com.br/poder-congresso/comissao-adia-votacao-de-pec-que-limita-ministros-do-stf/)

  36. Miguel José Teixeira

    Será que a corja vermelha PeTezuelana defende a Democracia?

    . . .”Uma grande mudança geopolítica está por trás da crise da Venezuela, que rompeu com o Ocidente. Essa não pode ser a nossa, defendemos a democracia e nossos interesses.”. . .

    “O Brasil no admirável mundo dos BRICS”
    (Luiz Carlos Azedo, Ns entrelinhas, Blog do Azedo, Correio Braziliense, 27/08/24)

    O economista Paulo Gala, professor da economia da EESP/FGV, é um dos maiores especialistas em política industrial e comércio exterior do Brasil. Muito ativo nas redes sociais, vem chamando a atenção do grande público para a importância dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em particular, para o Brasil. Estabelecido em 2006, o grupo pesa cada vez mais nas relações internacionais, com destaque para a China e a Índia.

    Segunda maior economia do mundo, depois dos Estados Unidos, a China se estabeleceu como um líder global em inovação e tecnologia, com empresas como a Huawei, Tencent e Alibaba, que atuam em setores como telecomunicações, comércio eletrônico e inteligência artificial. E passou por um grande avanço na infraestrutura, com a construção de sua rede de ferrovias de alta velocidade e projetos ambiciosos de logística, como a iniciativa do Cinturão Econômico da Rota da Seda.

    A Índia também emergiu como líder global em serviços de tecnologia da informação e terceirização de processos de negócios. Cidades como Bangalore são centros tecnológicos, com empresas de TI de renome.
    O país é um dos maiores produtores de medicamentos genéricos do mundo. Destaca-se, também, na pesquisa espacial, com realizações notáveis, incluindo a Missão Marte Orbiter (Mangalyaan) e o lançamento de inúmeros satélites para diversos fins.

    Em postagem recente no X (antigo Twitter), Gala elencou diversas razões para que o G-7 (Canadá, Estados Unidos, Reino Unido, França, Itália, Alemanha e Japão), o grupo de países mais desenvolvidos e industrializados do mundo, passe a levar mais a sério a existência dos BRICS, que somarão, em breve, 3,7 trilhões de habitantes — ou seja, 46% da população mundial. Vamos a elas.

    China, Índia e Brasil estão entre as 10 maiores economias do mundo. Os indianos também pousaram na Lua, e os BRICS (Rússia, oito; China, três; e Índia, um) estão quase igualando o número de missões lunares dos EUA (15).

    Os BRICS representam 32,1% do PIB global contra os 29,9% do G-7. Em 2024, cinco países se associaram: Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Etiópia, Egito e Irã.

    Em 2023, a Índia tornou-se a maior população do mundo, com o maior número de usuários do Facebook, Instagram, You- Tube e WhatsApp, e exportou mais em software (US$ 133 bilhões) do que a Arábia Saudita em petróleo (US$113 bilhões). Em 2022, a China comprou 97% de todo o lítio da Australia, o maior produtor mundial, e responde por 57% dos carros elétricos do planeta.

    A maioria das pessoas no Ocidente não conhece a Saudi Aramco, a petroleira da Arábia Saudita, que, agora, faz parte dos BRICS e fatura U$ 48 bilhões/ano, mais do que a Tesla, Meta, Apple e Microsoft juntas, que somam US$ 45 bilhões/ano. As duras sanções do Ocidente contra a Rússia são quase inúteis, porque os russos estão inundando a Ásia com petróleo — e os chineses inundando a Rússia com produtos industrializados.

    Pragmatismo

    Os chineses lideram a distribuição de supercomputadores. A indiana Tata Motors comprou a Jaguar e a Land Rover. A chinesa Geely comprou a Volvo, e a vietnamita Vinfast abriu capital na Bolsa de Nova York e já vale mais do que a General Motors.

    O leste da Ásia (China, Índia, Coréia do Sul, Taiwan e Japão) formam o bloco econômico mais importante do mundo, maior do que os EUA ou a Zona do Euro, pois 70% do crescimento do mundo este ano vem da Ásia — a China, sozinha, responde por 1/3 do crescimento mundial.

    Mais de 20 países querem entrar nos BRICS. Bangladesh, por influência da Índia; Egito, Etiópia e Marrocos, da Rússia; Belarus e Cazaquistão, antigas repúblicas soviéticas, também fizeram a solicitação.

    Tailândia e Vietnã pediram para ingressar no bloco, e Argélia busca aproximação. Países ligados aos Emirados Árabes Unidos — como a Palestina, Nigéria e Bahreim — já manifestaram interesse. O Irã não fica atrás.

    Na América Latina, países como Cuba, Honduras e Venezuela querem ingressar no bloco. O próximo encontro do BRICS será em Moscou e caminha nessa direção.

    É uma grande mudança geopolítica. Entretanto, há contradições políticas relevantes entre esses países. Exemplo: a Rússia é aliada da China, porém, a Índia é aliada dos Estados Unidos. É um erro avaliar que esses países formam um bloco monolítico, tanto quanto é insensato, no caso do Brasil, um alinhamento que não leve em consideração as relações históricas com os EUA e a União Europeia.

    Nosso principal parceiro comercial é a China, que compra nossas commodities minerais e de alimentos, e nos vende a maior parte dos produtos industrializados que consumimos. Isso está matando a nossa indústria e nos toma mercado. Essa mudança geopolítica está por trás da crise da Venezuela, que rompeu com o Ocidente democrático e se tornou aliada incondicional da China.

    Essa não pode ser a nossa. Defendemos a democracia e uma política externa independente e pragmática, cujo eixo são nossos interesses. Devemos nos relacionar igualmente com todos os países dos BRICS e o Ocidente democrático, ao qual pertencemos.

    (Fonte: https://blogs.correiobraziliense.com.br/azedo/nas-entrelinhas-o-brasil-no-admiravel-mundo-dos-brics/)

  37. Miguel José Teixeira

    . . .e também contra os “democratas” da PeTezuela!

    “Oposição venezuelana luta também contra Putin, Erdogan, Xi…”
    (João Pereira Coutinho, escritor, doutor em ciência política pela Universidade Católica Portuguesa, FSP, 26/08/24)

    É lindo sonhar. É triste quando o sonho acaba. Colegas meus, acadêmicos respeitados, acreditaram durante uns tempos que Nicolás Maduro seria afastado do poder pela força do voto popular.

    Fiz o que pude. Argumentei contra. Ironizei. Recomendei banhos frios.

    Nada os demovia. Nas suas cabeças, Maduro iria reconhecer a derrota, abandonar o palácio presidencial e dedicar o resto dos seus dias à contemplação e à poesia.

    Vieram os “resultados”. Maduro era o “vencedor”. Vieram também as repressões e as mortes.

    Bateu uma depressão geral. Querem ver que a Venezuela não é uma democracia?

    Quando escutei essa pergunta, mandei entrar os enfermeiros. Já nada estava nas minhas mãos, exceto aconselhar descanso e, já agora, a leitura do mais recente livro da historiadora Anne Applebaum, “Autocracy, Inc.: The Dictators Who Want to Run the World” (1).

    Vamos ao que interessa: um regime autocrático e cleptocrático, regra geral, só cai com violência. Moderada? Severa? Não interessa. Violência.

    Mas a “vitória” de Maduro não se explica apenas pela natureza do seu regime, que jamais deixaria de controlar a narrativa com a fraude e a brutalidade.

    Explica-se por um outro pormenor, que Anne Applebaum explica com detalhes: a oposição não lutava apenas contra Maduro. Lutava contra ele, contra a Rússia de Putin, a China de Xi, o Irã de Khamenei, a Turquia de Erdogan e todos os regimes que, de uma forma ou de outra, mantêm a Venezuela a funcionar.

    Uma derrota em Caracas seria sentida em Pequim, Moscou e outras capitais. Como tolerar isso?

    Eis o ponto de Applebaum: o autoritarismo do século 21 deve ser entendido como uma empresa multinacional que, em nome do poder e da riqueza, vai partilhando informações, pessoal, tecnologia e recursos.

    Só para ficarmos na Venezuela, veja só o cosmopolitismo do lugar: o dinheiro é russo; a tecnologia é chinesa; os jagunços são cubanos; até os tratores vêm da Belarus.

    Não é caso único. Na Rússia em guerra, por exemplo, os drones são iranianos; os mísseis são norte-coreanos; a defesa diplomática fica a cargo de vários países africanos na ONU; o gás e o petróleo são comprados, a preços amigos, pela China e pela Índia.

    No século 20, a ideologia comandava a política entre dois blocos perfeitamente reconhecíveis. Hoje?

    Sim, a ideologia ainda serve de verniz para justificar a “multipolaridade” do mundo pós-Guerra Fria. Mas, raspando esse verniz, a principal preocupação dos líderes do conglomerado é afastar dos seus rebanhos qualquer tentação democrática.

    Você sabe: aquelas ideias perigosas como “transparência”, “direitos humanos”, “separação de Poderes”, “liberdade de expressão”, “multipartidarismo” e outras fantasias que só atrapalham o abuso e a pilhagem.

    É isso que explica o arco-íris de regimes que fazem parte da multinacional autocrática. Tem para todos os gostos: comunistas, capitalistas, nacionalistas, monárquicos, teocratas. O negócio é mais importante que as filosofias.

    E, naturalmente, há falsos democratas também, que ajudam a compor o quadro nas lavanderias do Ocidente. São aqueles que “não fazem perguntas”, escreve Applebaum, com ironia.

    São os banqueiros ocidentais que não perguntam de onde vem o dinheiro que cai em certas contas.

    São os agentes imobiliários ocidentais que não perguntam de onde vem o dinheiro que compra propriedades em Londres ou na Riviera Francesa.

    São os empresários ocidentais que não perguntam de onde vem o dinheiro que compra as suas empresas.

    São os clubes de futebol ocidentais que não perguntam de onde vem o dinheiro que traz jogadores a preços estratosféricos para alegria das torcidas.

    E são os governos ocidentais, claro, que colocam nas mãos da China ou da Rússia a sua segurança energética ou tecnológica.

    Exemplo: em 2014, Putin invadiu a Crimeia. Em 2015, assinava-se o contrato para a construção do gasoduto Nord Stream 2 entre a Rússia e a Alemanha. Isso é para levar a sério?

    Ler Anne Applebaum é um exercício de demolição. Quando muitos discutem seriamente conceitos eruditos de geopolítica —”hegemonia imperialista”, “Sul Global” etc.—, eis que surge alguém com números, nomes e fatos.

    Só para mostrar como a mais velha profissão do mundo continua unindo ocidentais e não ocidentais, conservadores e progressistas, colonizadores e colonizados.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/joaopereiracoutinho/2024/08/oposicao-venezuelana-luta-tambem-contra-putin-erdogan-xi.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

    (1) https://www.penguinrandomhouse.com/books/725302/autocracy-inc-by-anne-applebaum/

    Só pra PenTelhar. . .
    Lembrando que a corja vermelha PeTezuelana, nesse cenário, participa com recursos públicos à fundo perdido!

  38. Miguel José Teixeira

    Matutando sobre a charge e a legenda do Herculano. . .

    Explicitamente a corja vermelha PeTezuelana jogou pelo ralo o mote da campanha que elegeu o lula: “tudo pela democracia”.
    E o poderoso grupelho que a apoiou ficou com “cara de tacho”.
    E os incautos que nele votaram?
    Provavelmente nele votarão de novo!

    Acorda, Brasil!

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