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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCLXX

O que importa quem importou o arroz? O importante é que todos não se importem, mais uma vez

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45 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCLXX”

  1. Miguel José Teixeira

    Queima de arquivos pelo. . .

    “Acusados de tentar sequestrar Moro são mortos pelo PCC em prisão de SP”
    (Josmar Jozino, Colunista do UOL, 17/06/24)

    Janeferson Aparecido Mariano Gomes, 48, conhecido como Nefo e apontado como o líder do plano para sequestrar o senador Sergio Moro (União Brasil/PR), foi assassinado a mando do PCC (Primeiro Comando da Capital) na Penitenciária de Presidente Venceslau (SP), um dos principais redutos da facção criminosa.

    Além de Nefo, o PCC também matou na mesma prisão Reginaldo Oliveira de Sousa, 48, o Rê, outro integrante da quadrilha e até então considerado um dos homens fortes da organização criminosa,
    . . .
    (+em: https://noticias.uol.com.br/colunas/josmar-jozino/2024/06/17/acusado-de-planear-sequestro-de-moro-e-asssasinado-na-prisao-pelo-pcc-em-sp.htm)

    . . .braço armado do PêTê?

  2. Miguel José Teixeira

    +1 episódio da série PeTezuelana: “Não tem perigo disso dar certo”!

    . . .”Lei completa 10 anos em 2024 com poucos avanços nos objetivos definidos para melhorar o ensino no país.”. . .

    “Das 20 metas do Plano Nacional de Educação, só 4 foram ao menos parcialmente cumpridas”
    (Isabela Palhares, FSP, 16/06/24)

    Às vésperas do fim da vigência da lei do Plano Nacional de Educação (PNE), apenas quatro, das 20 metas estabelecidas para serem alcançadas até o final de 2024, foram ao menos parcialmente cumpridas pelo país.

    A Folha questionou o MEC sobre o descumprimento da maioria das metas do PNE e sobre o projeto de lei que o governo prepara para o novo plano, mas não houve resposta.

    Sancionado em 2014 pela presidente Dilma Rousseff (PT), a lei do PNE estabeleceu que o país deveria perseguir uma série de metas para todos os níveis, da educação infantil à pós-graduação. Um relatório feito pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação aponta, no entanto, que na última década não só houve poucos avanços, mas até mesmo retrocessos, nos objetivos definidos para melhorar a educação brasileira.

    Na maioria do objetivos estabelecidos pelo PNE, houve algum avanço nesse período, mas as progressões não ocorreram em ritmo suficiente para que ao menos uma meta seja considerada alcançada.

    A dificuldade de progressão coloca pressão no governo Lula (PT), que será responsável por formular ainda neste ano um novo plano para orientar as políticas educacionais da próxima década. Além dos objetivos não alcançados, novas demandas foram acumuladas na área nesse período.

    “Os objetivos não cumpridos serão um legado negativo para o plano a ser seguido nos próximos dez anos, com o risco de limitar o horizonte de aonde o país pode chegar. Nessa última década, milhões de estudantes passaram pela educação básica e pelo ensino superior sem ter tido garantido o direito ao ensino de qualidade que o país pactuou que deveria ser oferecido a eles”, diz Andressa Pellanda, coordenadora da Campanha.

    Uma das metas em que o país retrocedeu foi a que tinha como objetivos garantir que 100% da população de 6 a 14 anos tivesse acesso ao ensino fundamental e que ao menos 95% desses alunos concluíssem o ciclo na idade adequada.

    Em 2014, 97,2% da população dessa faixa etária frequentava ou já havia concluído a etapa. Essa proporção seguiu em aumento até 2019, mas após a pandemia houve queda para 95,7% em 2023 —o que representa cerca de 1,13 milhão de crianças, sendo que 150 mil nem sequer frequentavam a escola no ano passado.

    Em relação ao percentual de alunos que concluíram o ensino fundamental na idade adequada, o indicador subiu de 73,1% para 84,3% em 2023 —ainda longe do objetivo de 95% estabelecido para o ano seguinte.

    “No contexto da pandemia, a questão do acesso e da permanência voltou a figurar entre as principais preocupações relacionadas à educação, mas é importante notar que a exclusão escolar também não era um problema resolvido anteriormente. Com isso, não basta um retorno ao padrão pré-crise”, diz o relatório.
    . . .
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2024/06/das-20-metas-do-plano-nacional-de-educacao-so-4-foram-ao-menos-parcialmente-cumpridas.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsfolha)

    Sobrou para o sobreira!
    Imaginem se o atual ministrim da “iduka$$ão”, Camilo Sobreira de Santana, não fosse considerado pela corja vermelha o baluarte da educação do Ceará!

  3. Miguel José Teixeira

    Complexo de vira-lata!

    “FAB estuda comprar caças F-16 usados dos Estados Unidos”
    (Pedro Sciola de Oliveira, portal iG, 16/06/24)

    A Força Aérea Brasileira (FAB) iniciou um estudo para comprar caças F-16 usados dos Estados Unidos . A informação foi confirmada em um comunicado do órgão neste domingo (16).

    Segundo a nota, a FAB está avaliando a aquisição dos modelos. “Ainda não estão sendo realizadas negociações com governos ou empresas, nem foram definidas quantidades ou versões”, esclareceu o comunicado.
    . . .
    (+em: https://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2024-06-16/fab-estuda-comprar-cacas-f-16.html)

    Matutando bem. . .
    Como são tontos esses CUmunistinhas da PeTezuela! Onde já “se-viu-se” comprar sucatas do tio Sam?
    Ou será uma cortina de fumaça para comprá-los dos titeriteiros CUmunistas? Cria-se a necessidade para gerar a oportunidade!
    Quem não tem arroz, caça com sucata. . .

  4. Miguel José Teixeira

    Cousas & lousas!

    “Continuam operando nas sombras do governo PT”
    (Deputada Adriana Ventura (Novo-SP) sobre MP que socorre empresa dos irmãos Batista, segundo a coluna CH de hoje)

    Dizem as más línguas. . .
    . . .que a dupla de ParasiTas do governo da corja vermelha, planeja alterar a grafia do seu sobrenome para “baPTista”!

  5. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Coluna CH, DP, 17/06/24)

    …Lula deve estar celebrando o fim do ano legislativo de 2024: ao menos seu governo não corre o risco de novas derrotas no Congresso.

    Matutando bem,,,
    (Matutildo, aqui e agora)

    Mas. . .nas urnas, a derrota deverá ser acachaPanTe!

  6. Miguel José Teixeira

    As quadrilhas retornando aos seus “arraiás”

    “2024 acabou”
    Parlamentares federais foram avisados: terça (18) e quarta (19) serão dias de “esforço concentrado” para agilizar votações, incluindo comissões. Depois, é só vazar: recesso, festejos de São João e eleições.
    (Coluna CH, DP, 17/06/24)

    Perguntar não ofende:
    Neste ínterim, o que fica fazendo em seus gabinetes, o batalhão de servidores públicos à disposição dos “nossos” representantes?

  7. Miguel José Teixeira

    + CUmunista, impossível!

    “Haddad impõe ‘lei da mordaça’ à própria assessoria, no Ministério da Fazenda”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 17/06/24)

    Fernando Haddad baixou portaria estabelecendo uma “lei da mordaça” na própria assessoria da comunicação do Ministério da Fazenda, como se não houvesse relação de confiança com os profissionais que a integram. A portaria nº 811 os proíbe de falar sobre temas de “fora de sua área de competência”, apesar de não ter havido qualquer episódio que justifique a medida e de serem servidores discretos, que até fogem da imprensa. A medida abrange as áreas de imprensa, comunicação digital, marketing etc.

    Cale a boca, jornalista
    A censura inclui proibição de comentários sobre “a honorabilidade e o desempenho de outras autoridades”, como se assessores fizessem isso.

    Nada de vazamentos
    A portaria da “mordaça” também proíbe assessores de tratarem de “mérito de questões ainda não decididas” pelas “instâncias superiores”.

    Agressividade inútil
    A agressiva portaria é também desnecessária: assessores têm cargos de confiança; se não a merecerem, podem ser demitidos a qualquer tempo.

    Censura integrada
    A portaria vem sendo mantida fora da mídia desde sua edição, no fim de maio, apesar de estabelecer curiosa “política de comunicação integrada”.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/haddad-impoe-lei-da-mordaca-a-propria-assessoria-no-ministerio-da-fazenda)

    Só pra PenTelhar. . .
    É o que dá quando “se-pode-se” contratar Assessores e “se-contrata-se” “aspones” & “asmenes”, só para agradar seus tutores!

  8. Miguel José Teixeira

    Da série: “Não tem perigo disso dar certo”!

    . . .”Andrei foi chefe de segurança da campanha de Lula e uma escolha pessoal do presidente para comandar a PF, o que em outros governos foi alvo de críticas e questionamentos.”. . .

    “Declarações de chefe da PF sobre investigações em curso viram praxe sob Lula”
    (José Marques e Matheus Teixeira, FSP, 16/06/24)

    As entrevistas do diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, sobre investigações em andamento e sob sigilo se tornaram frequentes no governo Lula (PT).

    Em algumas situações, o chefe da corporação antecipa avaliações jurídicas sobre trabalhos ainda sem conclusão, dizendo já estar certo de que há provas ou apontando crimes em inquéritos que ainda estão em andamento. Em outro momento, anunciou estratégias da investigação, como supostas colaborações que estariam sendo negociadas —no caso conhecido como Abin paralela.

    Normalmente, esses comentários tratam de inquéritos cujo resultado têm interesse direto do governo ou dos aliados do presidente. Já em situações que constrangem a gestão federal, como o inquérito que mira o ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil), o diretor-geral é mais discreto.

    Andrei foi chefe de segurança da campanha de Lula e uma escolha pessoal do presidente para comandar a PF, o que em outros governos foi alvo de críticas e questionamentos.

    Alguns dos casos que foram tratados por Andrei são os da Abin paralela, da morte da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), da venda de joias pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e das ameaças ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

    Procurada pela reportagem, a Polícia Federal respondeu por meio de nota que as informações compartilhadas pelo diretor-geral são de domínio público ou selecionadas de “forma responsável”.

    Os comentários sobre inquéritos em tramitação destoam da prática de gestões anteriores na PF de diferentes governos, da esquerda à direita.

    No passado, entrevistas sobre resultado de apurações que estão sob o comando de delegados, que têm autonomia funcional, já causaram problemas à chefia da PF.

    Em 2018, Fernando Segovia foi substituído após entrevista à agência Reuters em que disse que havia tendência de que a corporação recomendasse arquivamento de investigação contra o então presidente Michel Temer (MDB) no chamado inquérito dos portos.

    Segovia afirmou que as investigações não comprovaram que houve pagamentos de propinas, como se suspeitava. À época, o ministro Luís Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal), intimou o diretor-geral a prestar esclarecimentos sobre as falas e disse que elas eram impróprias, pela possibilidade de significar interferência nos trabalhos em andamento.

    Uma ala da corporação tem criticado a atuação de Andrei sob o argumento de que as declarações deixam a polícia mais exposta e prejudicam a imagem de autonomia em relação ao governo federal que a PF deve resguardar.

    A gestão de Andrei foi também criticada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), sobre o que alagoano considerou “vazamento” de informações das investigações envolvendo pessoas ligadas ao deputado e relacionadas a gastos públicos com kits de robótica em escolas.

    Delegados próximos, porém, defendem o diretor-geral. Dizem que ele não se intromete no trabalho dos investigadores e que seu comportamento ajuda a corporação a vencer a guerra de narrativa contra aliados de Bolsonaro, que acusam uma parte da polícia de perseguição.

    Advogados e professores de direito penal questionam a conduta do diretor-geral e afirmam que as exposições contaminam os trabalhos dos policiais e podem deslegitimar as investigações.

    Um dos exemplos recentes de falas do diretor-geral foram feitas em entrevista a jornalistas —a Folha também estava presente— no último dia 11, na qual ele disse que a polícia descobriu, em investigação que mira Bolsonaro, uma nova joia que foi negociada nos Estados Unidos.

    “Tecnicamente falando, isso robustece a investigação”, disse o diretor, que estimou a conclusão do caso para este mês.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/06/declaracoes-de-chefe-da-pf-sobre-investigacoes-em-curso-viram-praxe-sob-lula.shtml)

    O piNçador Matutildo, piNçou:
    “Já em situações que constrangem a gestão federal, como o inquérito que mira o ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil), o diretor-geral é mais discreto.”

    E o Bedelhildo, arrematou:
    Mais uma coleira sob à tutela da corja vermelha!

  9. Miguel José Teixeira

    A resposta está na cara! Mas. . .

    “Por que indústria do açúcar de Cuba regrediu 2 séculos em 5 anos”
    (Will Grant, Correspondente da BBC News em Cuba, portal Terra, 16/06/24)
    . . .
    Por séculos, o açúcar foi o pilar da economia cubana. Não foi apenas o principal produto de exportação da ilha, mas também a pedra angular de outra indústria nacional, a produção de rum.
    . . .
    Hoje, porém, ele reconhece que nunca viu a indústria açucareira tão falida como agora, nem mesmo quando as lucrativas cotas compradas pela União Soviética cessaram após a Guerra Fria.

    A inflação descontrolada, a escassez de bens básicos e o embargo de décadas imposto pelos Estados Unidos geraram perspectivas desastrosas para toda a economia de Cuba.
    . . .
    “É um desastre. Hoje, a indústria açucareira em Cuba quase não existe”, diz Juan Triana, do Centro de Estudos da Economia Cubana, em Havana.
    . . .
    “Estamos produzindo a mesma quantidade de açúcar que Cuba produziu em meados do século 19”, afirma o pesquisador.
    . . .
    (+em: https://www.terra.com.br/economia/por-que-industria-do-acucar-de-cuba-regrediu-2-seculos-em-5-anos,5c9598890103f3553ede0fcf561927cd832ouwkj.html)

    . . .a culpa é do Tio Sam!

  10. Miguel José Teixeira

    . . .”Discussões sobre o aborto muitas vezes dividem religiosos fundamentalistas e aqueles que defendem um Estado laico e o pleno exercício das liberdades individuais.”. . .

    “O que a Bíblia diz sobre o aborto”
    (Edison Veiga, De Bled (Eslovênia) para a BBC News Brasil, portal Terra, 16/06/24)
    . . .
    Duas passagens (do Antigo Testamento) que costumam ser citadas são:

    Logo no início do livro do profeta Jeremias, escrito provavelmente no século 7 a.C., o autor se apresenta e então introduz as palavras que lhe teriam sido ditas pelo próprio Deus. E principia o discurso ressaltando que ele lhe afirmou que “antes que te formasse no ventre, te conheci; e antes que saísses da mãe, te santifiquei”.

    Já nos Salmos, o maior dos livros que compõem a Bíblia, há outra referência a essa vida que existiria antes mesmo do nascimento. No cântico de número 139, o autor louva a Deus e diz que “os teus olhos viram o meu corpo ainda informe”. “E no teu livro todas estas coisas foram escritas, as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia”, prossegue.

    Para especialistas ouvidos pela BBC News Brasil, a principal pergunta para entender as divergências sobre o tema no âmbito religioso é: quando exatamente começaria a vida?
    . . .
    (+em: https://www.terra.com.br/nos/o-que-a-biblia-diz-sobre-o-aborto,49ba615bbb6afe1664fac193e227072f6lx2i5gp.html)

  11. Miguel José Teixeira

    Huuummm. . . PuTin está PuTão com Milei!

    . . .”Embaixador russo em Buenos Aires manifestou a “profunda decepção” do autocrata com o alinhamento de Milei com a Ucrânia.”. . .

    “Putin manda recado a Milei por aproximação com Zelensky”
    (Redação O Antagonista, 16/06/24)

    O embaixador russo em Buenos Aires, Dmitri Feoktistov, manifestou a “profunda decepção” de Vladimir Putin com o alinhamento de Javier Milei com a Ucrânia.

    “As informações sobre o possível envio de tanques argentinos pela Alemanha, à semelhança do acordo de aeronaves com a França, também são preocupantes”, disse Feoktistov. “Comunicamos clara e firmemente à Argentina que essas ações serão consideradas hostis contra a Rússia”, afirmou o embaixador, segundo a mídia russa.

    O diplomata apelou para que Milei não interfira na guerra e retome a neutralidade da Argentina para “preservar a natureza amistosa das relações russo-argentinas, que historicamente têm sido imunes às tendências políticas”.

    Na sexta-feira, 14, o governo argentino participou pela primeira vez da reunião do Grupo de Defesa da Ucrânia. O país sul-americano foi oficialmente incluído no Grupo Ramstein, formado atualmente por 57 nações que apoiam a Ucrânia em sua defesa contra a invasão russa.

    O ministro da Defesa argentino, Luis Petri, foi recebido pelo secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, na 23ª reunião do grupo, realizada em Bruxelas, na Bélgica.

    “Estou feliz em dar as boas-vindas à Argentina como novo membro. Senhor Petri, estou feliz que esteja conosco”, disse Austin na ocasião.

    O embaixador russo em Buenos Aires criticou a participação do ministro argentino no encontro.

    “Quanto à participação do ministro da Defesa argentino, Luis Petri, na reunião de Bruxelas, no âmbito da coalizão Ramstein, ainda não há comentários oficiais do lado argentino. O fato certo da aproximação entre Buenos Aires e os patronos militares da Ucrânia nos causa profunda decepção”, acrescentou.

    Zelensky se reúne com Milei na cúpula da paz
    O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, reuniu-se no sábado, 15 de junho, com o seu homólogo da Argentina, Javier Milei, na cúpula da paz, na Suíça.
    No encontro, Zelensky entregou a Milei uma honraria por sua atuação em defesa da soberania e independência da Ucrânia.
    “Agradeci ao Presidente Milei por participar na cúpula da paz. Agradecemos também a ampla presença dos países latino-americanos. Tenho certeza de que a história se lembrará deste longo caminho para a paz”, escreveu o presidente ucraniano no X.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/mundo/putin-manda-recado-a-milei-por-aproximacao-com-zelensky/)

    Só pra PenTelhar. . .
    Milei não é títere dos titeriteiros CUmunistas, como lula e catrefa!
    E na tradução livre para o espanhol:
    ¡Miley no es una marioneta de los titiriteros comunistas, como el calamar y la catrefa!
    Pois é, luiz inácio calamar da silva! Tá feio “ozóio” do lula!

  12. Miguel José Teixeira

    Só para lembrar: . . .e não concursada!

    “. . .o Supremo tem papel importante, mas é uma autoridade não eleita e vitalícia.”. . .

    “STF precisa investir em “humildade institucional”, diz Moro”
    (Poder360, 16/06/24)
    . . .
    “O Congresso não é melhor ou pior do que o Supremo Tribunal Federal. Mas o parlamento tem representantes que foram eleitos. Se tomarmos decisões erradas, a população pode nos demitir a cada 4 anos [se deputado], a cada 8 anos [se senador]. Já o Supremo tem papel importante, mas é uma autoridade não eleita e vitalícia. Por isso se recomenda que haja com uma certa autorrestrição. O Supremo tem que aplicar a lei em casos concretos, e não fazer as leis. Tem que tomar cuidado para não avançar determinados sinais”, afirmou.
    . . .
    “Em relação ao Lula, dizem que eu teria feito isso e aquilo. Mas o fato é que minha decisão [de condenação] foi reafirmada em outras Instâncias e por cortes superiores. Foi um trabalho institucional. Depois houve um revisionismo – a meu ver, político. Respeitamos as decisões das cortes superiores. Mas, a meu ver, a anulação [da condenação de Lula] foi um erro judicial”, declarou Moro.
    . . .
    (+em: https://www.poder360.com.br/poder-congresso/congresso/stf-precisa-investir-em-humildade-institucional-diz-moro/)

  13. Miguel José Teixeira

    Respeitável público!!! Direto do submundo das togas, a “PixulecoBras”!

    . . .”Preso pela Lava Jato e solto em 2019, João Vaccari Neto está trabalhando nas nomeações para cargos relevantes da estatal.”. . .

    “Vaccari, ex-tesoureiro do PT, volta a influir na Petrobras”
    (Poder360, 16/06/24)

    João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, voltou a ter influência na Petrobras. Preso por 4 anos pela Operação Lava Jato, ele participou das escolhas de indicados a cargos relevantes da estatal.

    A informação foi publicada pelo jornalista Lauro Jardim e confirmada pelo Poder360.
    . . .
    (+em: https://www.poder360.com.br/economia/vaccari-ex-tesoureiro-do-pt-volta-a-influir-na-petrobras/)

  14. Miguel José Teixeira

    Na jugular!!!

    . . .”Por que políticos como Giorgia Meloni ou Javier Milei, que defendem a democracia e a liberdade ao defenderem a Ucrânia e Israel, são rotulados de extremistas e um político como Lula, que fala e age claramente contra ambos, passa por político moderado?”. . .

    “Política e linguagem: onde está o extremismo político?”
    (Catarina Rochamonte, O Antagonista, 16/06/24)

    Não é problema que a conversa política entre cidadãos comuns na rua, nas mesas de bar, nas filas de banco ou nas redes sociais se dê em termos pouco ou quase nada rigorosos. Trata-se aí de um desabafo cotidiano sem maiores consequências.

    O vocabulário utilizado nesse contexto vem menos da apropriação da linguagem de uma vivência política (em partidos, sindicatos, associações, etc) ou de leituras consistentes do que de uma adaptação simplificadora da linguagem utilizada pelos meios de comunicação em massa.

    Quando, porém, os próprios veículos de comunicação tido por confiáveis passam a expor sérias questões políticas com uma linguagem de mesa de bar ou de conversa de comadres em salão de beleza, pode-se dizer que há algum problema e que um mínimo de consenso em torno da definição de conceitos costumeiramente usados pela mídia torna-se necessário.

    Por ocasião do recente resultado das eleições para o Parlamento Europeu, houve uma proliferação de manchetes no Brasil e em outros países expondo e analisando um suposto avanço da extrema direita na Europa e no mundo.

    Ocorre que, embora partidos mais radicais de direita como o Rassemblement National (RN) da França ou o Alternative für Deutschland (AfD) da Alemanha tenham de fato crescido, o Parlamento Europeu continua sob o controle moderado, deslocando-se agora da centro-esquerda para a centro-direita.

    Isso não significa que o crescimento do extremismo político não deva ser observado com cuidado. A questão é que, justamente por se tratar de um fenômeno importante, ele precisa ser analisado com honestidade, em termos corretos, sem a gritaria histérica de uma geração de jornalistas militantes que acham que o mundo vai acabar toda vez que a direita chega ao poder e que põem no mesmo balaio de gato de uma suposta extrema-direita “tudo aquilo que a esquerda considera ruim”, como bem explicou o jornalista e mestre em relações internacionais, Diogo Shelp, em um elucidativo artigo publicado na Crusoé.

    De um extremo a outro
    Shelp apresenta, no referido artigo, uma classificação esquematizada pelo cientista político holandês, Cas Mudde – o qual, confesso, desconhecia. O estudioso do extremismo político divide o campo da direita em extrema direita, direita radical, direita e centro direita. Da mesma forma, divide o campo da esquerda em extrema esquerda, esquerda radical, esquerda e centro esquerda. Para o autor, o extremismo, de um lado ou de outro, estaria ligado à rejeição à soberania popular por meio do voto, rejeição à ordem constitucional e, consequentemente, rejeição à própria democracia.

    O filósofo político italiano, Norberto Bobbio, propõe um espectro político mais simples (extrema esquerda/centro esquerda/centro direita/extrema direita), mas, em um aspecto fundamental, as duas classificações convergem: ambos ligam o extremismo à rejeição da própria democracia.

    Para Mudd, extrema direita e extrema esquerda almejam a substituição da democracia por uma ditadura; também para Bobbio, revolucionários de esquerda e reacionários de direita possuem como ponto de vista político comum a antidemocracia; extremistas de um lado e de outro têm aversão à democracia como conjunto de valores e como método.

    Independentemente da classificação adotada, é importante que, pelo menos, se reconheça no campo político um espectro com nuances que não podem ser eliminadas como se tudo fosse um jogo preto no branco, ou seja, é importante que se reconheça, no debate público, a existência de posições intermediárias, de um centro político; aquilo que Bobbio também chama de região cinza:

    “Entre o branco e o preto pode existir o cinza. Entre o dia e a noite há o crepúsculo. Mas o cinza não elimina a diferença entre o branco e o preto, nem o crepúsculo elimina a diferença entre o dia e a noite.”

    O moderantismo “isentão”
    Radicais tendem a não ver ou a ver e não aceitar as nuances: para eles ou se é de direita ou se é de esquerda. Um termo meio tosco tornou-se comum nos últimos anos, aqui no Brasil, para tentar rotular quem não adere cegamente à narrativa reducionista – e muitas vezes distorcida – de um lado ou de outro: seria o famoso “isentão.”

    Por não ecoarem a contento os discursos simplistas, facilmente manipuláveis por políticos hipócritas, os “isentões” são acusados pelos radiciais de não terem posições firmes. Na maioria das vezes, porém, os que são assim pejorativamente rotulados são aqueles que mais tiveram firmeza em suas posições, sustentadas a duras penas em meio à histeria e à intolerância a lhes exigir adesão.

    O “isentão” seria o moderado. E esse moderantismo é tão importante que Bobbio chega a pensá-lo como uma nova díade. De um lado, o extremismo catastrófico, que interpreta a história como se ela desse saltos; de outro, o moderantismo gradualista, evolucionista e reformista.

    Se considerarmos a definição proposta por Bobbio no livro “Direita e Esquerda: razões e significados de uma distinção política”, veremos que a liberdade, para ele, não é o critério para distinguir direita e esquerda, mas sim o critério para distinguir a ala política moderada da ala extremista.

    Ele expõe um espectro político no qual a extrema-esquerda é concebida como um movimento igualitário e autoritário, a centro-esquerda como um movimento igualitário e libertário, a centro-direita como um movimento não-igualitário e libertário e a extrema-direita como um movimento não-igualitário e autoritário.

    A igualdade, portanto, seria o critério para distinguir esquerda e direita, enquanto a liberdade seria o critério para distinguir a ala política moderada da ala extremista.

    A extrema-direita está em marcha?
    Voltando ao tema inicial da cobertura jornalística dos resultados das eleições do Parlamento Europeu como o sinal apocalíptico de uma extrema direita novamente em marcha na Europa, reiteramos a necessidade de mais prudência.

    Como bem notou Douglas Murray, articulista da tradicional revista britânica, The Spectator, no artigo “The trouble with calling everyone ‘far right’” (o problema de chamar todo mundo de ‘extrema direita’), o uso extensivo, abusivo e pouco rigoroso desse termo torna-o cada vez mais desprovido de significado.

    Os principais meios de comunicação social descreveram recentemente os partidos europeus mais diversos como sendo de “extrema direita”: da Itália, tanto o partido de Giorgia Meloni,Fratelli d´Itália, quanto oLega Nord de Matteo Salvini e até os conservadores do país (Conservatori e Riformisti) receberam o mesmo rótulo que o Partij voor de Vrijheid (Partido pela Liberdade) dos países baixos, o Vox da Espanha, o Fidesz, de Orbán, na Hungria e dos partidos franceses Rassemblement National, de Le Pen e o Reconquête, de Éric Zemmour.

    Esse apagamento das nuances no espectro político à direita, misturando sob o rótulo de extrema direita partidos e políticos extremistas ou radicais e os que não o são, só serve ao extremismo de lado oposto.

    Aliás, alguém se alarmou com os quase 10% de votos obtidos pelo partido de extrema esquerda da França, La France Insoumise, no parlamento europeu? Trata-se de um partido radical, que vem atuando como um tipo de fascismo de esquerda antissemita e antidemocrático, com ostensiva demonstração de apoio ao grupo terrorista Hamas.

    Rússia, Hamas e um novo critério de valor
    O mundo está em guerra e as duas guerras que mais capturam o nosso interesse e atenção, a guerra entre Israel e Hamas e entre Rússia e Ucrânia servem, no meu entendimento, como pedra de toque, como novo critério de avaliação de partidos e de políticos nos tempos atuais.

    Vimos que o extremismo de esquerda ou de direita têm em comum a aversão à democracia e a aversão às liberdades individuais. Pois bem, o mundo livre, o mundo democrático, o mundo onde os direitos individuais são protegidos é o mundo que está nesse momento sendo ameaçado por Putin e pelo fundamentalismo islâmico.

    Por que, então, políticos como Giorgia Meloni da Itália ou Javier Milei da Argentina, que defendem a democracia e a liberdade, ao defenderem a Ucrânia e Israel, são rotulados de extremistas e um político como Lula, do Brasil, que fala e age claramente contra ambos, passa por político moderado?

    Talvez porque alguns conceitos políticos tenham sido tão vulgarizados e deturpados que já não descrevem nada e deixaram de fazer sentido.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/analise/politica-e-linguagem-onde-esta-o-extremismo-politico/)

  15. Miguel José Teixeira

    Atenção corja vermelha & a$$ociado$! Nós brasileiros não merecemos esse chaPoleTaço!

    “Brasil será ouvido quando adotar princípio das nações civilizadas, diz Zelensky”
    (Redação O Antagonista, 16/06/24)

    O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky (foto), se manifestou neste domingo, 16, ao final da cúpula para a paz na Ucrânia, sobre o fato de o Brasil não ter assinado a declaração final do evento.

    Questionado sobre as ausências do Brasil e da China na assinatura do documento, Zelensky afirmou que os dois países serão ouvidos quando “adotarem princípios das nações civilizadas”.

    Disse que não há “nenhum mal entendido” diplomático em relação ao conflito: “A guerra não é uma divergência, é outra coisa”.

    “A Rússia está sendo um país de ocupação e está fazendo contra outro país, no caso, a Ucrânia, que é uma vítima. Não há uma divergência de opiniões, nenhum mal entendido diplomático. É um caso bastante grave e com muitas vítimas. Não fomos nós que começamos esta guerra”, afirmou o presidente ucraniano.

    “A Ucrânia tem direito à sua independência, à integridade territorial do seu país e o sucesso desta cúpula passa também por todos terem reconhecido isso e foi um apoio robusto ao que aconteceu aqui pela Ucrânia”, disse, acrescentando que “quando o Brasil e a China adotarem os princípios expressos pela comunidade internacional, que uniram todos nós hoje como nações civilizadas, deveremos então unir esforços de todo o mundo nesse sentido”.

    Zelensky afirmou que “muitos países defenderam que devia haver uma representação da Rússia”, enquanto “a maioria dos países não queria apertar a mão deles e tinham opiniões diferentes”.

    Lula, como mostramos, recusou-se a comparecer ao evento, realizado na Suíça, alegando que a cúpula não alcançaria seu objetivo pela paz sem o envolvimento dos russos nas negociações.

    Além do Brasil, que participou do evento como observador, a Arábia Saudita, o México, a Índia, a África do Sul e a Indonésia não assinaram a declaração final.

    A lista de signatários inclui 84 nações, além da Comissão Europeia, o Parlamento Europeu e o Conselho da Europa.

    Lula já deu várias declarações controversas sobre o conflito, inclusive uma na qual disse que o governo de Kiev, vítima da invasão, também era responsável pela guerra. Em outra ocasião, disse que o apoio ocidental aos ucranianos estava apenas prolongando o conflito. Ou seja, Lula propagandeia a versão do Kremlin sobre a guerra.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/mundo/brasil-sera-ouvido-quando-adotar-principio-das-nacoes-civilizadas-diz-zelensky/)

  16. Miguel José Teixeira

    Seus titeriteiros CUmunistas não o movimentaram!

    . . .”Lula recusou-se a comparecer ao evento, alegando que a cúpula não alcançaria o objetivo sem o envolvimento dos russos nas negociações.”. . .

    “Brasil não assina declaração da cúpula pela paz na Ucrânia”
    (Redação O Antagonista, 16/06/24)

    O Brasil não assinou neste domingo, 16, a declaração final da cúpula pela paz na Ucrânia, ocorrida neste fim de semana em Lucerna, na Suíça.

    Lula, como mostramos, recusou-se a comparecer ao evento, alegando que a cúpula não alcançaria seu objetivo pela paz sem o envolvimento dos russos nas negociações. Ele enviou a embaixadora do Brasil na Suíça, Cláudia Fonseca Buzzi, para participar do evento.

    O presidente brasileiro foi convidado para a cúpula tanto pelo chanceler da Suíça, Ignacio Cassis, quanto pelo presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

    Além do Brasil, que participou como observador, a Arábia Saudita, o México, a Índia, a África do Sul e a Indonésia não assinaram a declaração final.

    A lista de signatários inclui 80 nações, além da Comissão Europeia, o Parlamento Europeu e o Conselho da Europa.

    O comunicado final da cúpula “reafirma a integridade territorial” da Ucrânia e apela pela troca de prisioneiros de guerra, além do regresso de crianças sequestradas pela Rússia.

    “Estamos em guerra, não temos tempo, então o trabalho para a próxima reunião deve levar meses, não anos. Quando estivermos prontos, haverá uma nova cúpula e alguns países já se ofereceram para acolher”, afirmou Zelensky.

    Na sexta-feira, 14, o autocrata russo Vladimir Putin propôs um cessar-fogo na Ucrânia se Kiev começasse a retirar as tropas das regiões de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia, anexadas por Moscou em 2022, e abandonasse os planos de adesão à Otan.

    As reivindicações, na prática, constituem uma exigência de rendição da Ucrânia.

    As condições expostas por Moscou foram rejeitadas imediatamente por Kiev, pelos Estados Unidos e pela Otan.

    Já a diplomacia brasileira insiste na necessidade de negociações para a paz, mas uma negociação favorável aos invasores russos.

    Lula já deu várias declarações controversas sobre o conflito, inclusive uma na qual disse que o governo de Kiev, vítima da invasão, também era responsável pela guerra. Em outra ocasião, disse que o apoio ocidental aos ucranianos estava apenas prolongando o conflito. Ou seja, Lula propagandeia a versão do Kremlin sobre a guerra.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/mundo/brasil-nao-assina-declaracao-da-cupula-pela-paz-na-ucrania/)

    Só pra PenTelhar. . .
    A cada movimento mais lula “se-chafurda-se” e arrasta a PeTezuela para a pocilga da corja vermelha!

  17. Miguel José Teixeira

    “Morte e vida das coisas vagas, das artes, das relações humanas”
    (Julián Fuks, Colunista de Ecoa/UOL, 16/06/24)

    Tenho pensado muito na morte. Não na minha própria morte, assunto mesquinho que a ninguém interessaria, nem mesmo a mim, que, morto, nada teria com isso. Tenho pensado muito em outras mortes, na morte das coisas imateriais, na dissolução dos corpos incorpóreos. Na lenta dissipação que pode acometer as formas vagas e imprecisas, aquelas que nem chegávamos a entender como dotadas de vida. Digamos a morte de um país, de um povo, um futuro, uma utopia. A morte de uma cidade, de seu horizonte, de suas fachadas emudecidas. A morte do imorredouro, do que definha diante de nossos olhos e estranhamente permanece firme, inamovível.

    Por anos fiquei obcecado com a morte do romance. Li tudo o que podia a respeito, entrevistei centenas de romancistas vivos e mortos, compus com essas inquietações uma dissertação, uma tese, três romances. Por toda parte encontrei ideias fulgurantes e provocativas, mas também um grande desdém. Como falar da morte de algo que se mantém tão rijo, dominante, quase opressivo aos seus irmãos mais tímidos? Como cogitar o fim dos romances se a cada dia novas obras com essa rubrica tomam as livrarias? E, no entanto, não é absurdo pensar que algo decrépito possa se mostrar altivo, que repita ao infinito os movimentos que fazia enquanto vivo, que sua lenta agonia passe quase despercebida. E então quem poderá decretar com máxima convicção se algo assim está morto ou está vivo?

    Talvez toda essa questão já seja antiga e possa ser esquecida. É o que pedem aos críticos, aos jornalistas, aos historiadores apocalípticos, que abandonem essa mania de antecipar temores e dar por encerrado o ofício alheio. Que ninguém mais se atreva a lavrar a certidão de óbito (1) do sujeito, do autor, do sentido. Que ninguém mais se inquiete com a performática morte da arte, com a ruidosa morte do samba (2), com a sutil morte da crônica, com a saudosa morte do soneto. E, ainda assim, nenhum desses casos é simples nem permite declarações terminantes porque nunca é simples como as formas terminam, como termina aquilo que é coletivo e não suporta limites.
    Pode ser que se tema sem nenhum motivo a morte de algo saudável e íntegro, e então num dia inesperado esse algo some, sem nenhuma razão e nenhuma justiça — não se dão assim as mortes literais, tantas vezes? Pode ser que nosso temor ajude a salvar a coisa querida, que se espalhe um lamento coletivo pelo fim de algo e o próprio lamento garanta o adiamento do fim, preservando o sentido de sua existência. E pode ser também que a coisa sobreviva enquanto há preocupação, enquanto há polêmica, enquanto existe uma enfática negação de sua morte, e então se desfaça no instante seguinte, desvaneça em silêncio, subitamente, porque já não importa. As formas se acabam, assim, quando já não percebemos que se acabaram.

    E tenho pensado que as relações humanas também podem se reger por essa lógica, as relações de amizade, as familiares, as amorosas. Há aquelas que nos acompanham por longas décadas como dados incontestes da vida, sem que nunca suspeitemos de fato que possam se acabar, e então acabam. Há algumas que alcançam não mais que um sentido imediato, relações intensas que são puro presente e não têm por que encontrar continuidade; deterioram-se quando as estendemos, traem sua finalidade. Outras que almejam nascer e nunca nascem, eternas promessas de relações natimortas. Outras ainda que matamos estupidamente, por distração ou descuido, por desastre, e que então produzem um luto profundo, um sentimento agudo de perda, dolorido e insofismável.

    Há, por fim, as que recusam o fim com todas as suas forças, as que resistem ao fim como se nele se desse a dissolução absoluta de tudo, um pequeno fim do mundo. Essas, quando há sorte, vivem uma espécie de morte passageira, contrária ao próprio princípio da morte. Morrem por um breve lapso apenas para ressuscitar no instante seguinte, em movimento impossível, e então impressionar com um excedente de vida que já não se imaginava. Assim pode ser um romance.

    (Fonte: https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/julian-fuks/2024/06/16/morte-e-vida-das-coisas-vagas-das-artes-das-relacoes-humanas.htm)

    (1) https://economia.uol.com.br/guia-de-economia/certidao-de-obito-como-tirar-o-que-levar.htm
    (2) https://www.uol.com.br/splash/samba-e-pagode/

    . . .
    Vou te encontrar vestida de cetim
    Pois em qualquer lugar esperas só por mim
    E no teu beijo provar o gosto estranho
    Que eu quero e não desejo, mas tenho que encontrar
    Vem, mas demore a chegar
    Eu te detesto e amo morte, morte, morte
    Que talvez seja o segredo desta vida
    Morte, morte, morte que talvez seja o segredo desta vida
    . . .
    (Paulo Coelho e Raul Seixas)

    https://www.youtube.com/watch?v=f_gq720cpdk

  18. Miguel José Teixeira

    “Se-conformem-se” eLeitores, com a “boa idéia!

    “. . .51% dos entrevistados dizem aprovar o governo Lula”. . .

    “Desaprovação a Lula vai a 47% e iguala pior índice da série histórica, mostra Atlas”
    (Juliano Galisi, portal Terra, 15/06/24)

    A desaprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) registrou o índice de 47% em pesquisa CNN/Atlas divulgada neste sábado, 15. A marca iguala o pior resultado desde o início da gestão do petista, registrado em novembro de 2023. Por outro lado, 51% dos entrevistados dizem aprovar o governo Lula e 2% não souberam responder.

    O instituto Atlas Intel ouviu 3.601 pessoas entre os dias 7 e 11 de junho. A margem de erro é de um ponto porcentual e o índice de confiança é de 95%.

    O índice de entrevistados que avaliam o governo Lula como “ótimo ou bom” é de 42,6%. A marca está em empate técnico com o número de pesquisados que avaliam a gestão do presidente como “ruim ou péssima”: 42,8%.

    São 14,3% os que avaliam o desempenho de Lula como “regular” e 0,3% não soube responder.

    A pesquisa do Atlas Intel também indica que a aprovação ou rejeição ao governo Lula está associada à escolha do entrevistado no segundo turno da eleição presidencial, em 2022.

    Entre os que votaram em Lula naquela ocasião, a aprovação vai a 95,4%. Já entre os eleitores do então presidente Jair Bolsonaro (PL), há 96,4% de rejeição ao petista.

    Quanto aos que não votaram nem em Lula, nem em Bolsonaro, a aprovação ao presidente supera as menções negativas. É o caso dos entrevistados que votaram nulo ou branco (51,4% a 43,7%) ou não foram votar no segundo turno (53% a 32,3%).

    Quanto aos que não votaram nem em Lula, nem em Bolsonaro, a aprovação ao presidente supera as menções negativas. É o caso dos entrevistados que votaram nulo ou branco (51,4% a 43,7%) ou não foram votar no segundo turno (53% a 32,3%).

    (Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/desaprovacao-a-lula-vai-a-47-e-iguala-pior-indice-da-serie-historica-mostra-atlas,e3960219c39d1947f604a0c96c041961a8syro63.html)

  19. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Coluna CH, DP, 16/06/24)

    …no Congresso, na prática, 2024 acabou.

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)

    Mas. . . as despesas astronômicas continuam!

  20. Miguel José Teixeira

    Sem contar com os que ainda virão. . .

    “Lula um, dois e três”
    Bia Kicis (PL-DF) fez resgate histórico, esta semana, na Câmara, após esforços da oposição para criar a CPI do Arrozão: “Os governos do PT são assim: no 1 é mensalão, no 2 é petrolão e no 3 é arrozão”.
    (Coluna CH, DP, 16/06/24)

  21. Miguel José Teixeira

    Pois é. . .”se-colhe-se” apenas o que “se-planta-se”!

    “Corrupção, parte III”
    A obsessão do governo petista de Lula e do seu ministro da Fazenda de inventar novos impostos e aumentar os existentes fez pegar fogo nas redes sociais o meme “Rombo; programado para taxar”.
    (Coluna CH, DP, 16/06/24))

    . . .exceto a corja do arroz que plantou corrupção e colheu confusão!

  22. Miguel José Teixeira

    O governo “L” é pródigo em repetir velhos erros, mesmo tendo à disposição novos e infinitos!

    “Negócios do filho na importação de arroz complicam situação de Neri Geller”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 16/06/24)

    Na Câmara, é intensa a coleta de assinaturas para ciar a CPI do Arrozão. Até sexta (14), já havia 142 assinaturas apoiando a CPI. São necessárias ao menos 171. Está na mira a GF Business, empresa que Marcelo Geller, filho do agora ex-secretário de Política Agrícola Neri Geller, criou com Robson França, advogado e ex-assessor do pai. França também é dono da Foco, corretora que venceu o leilão bilionário. A ideia da dupla era fazer negócios na área de atuação de Neri Geller, o pai secretário.

    Muito estranho
    A GF, da dupla, data de 2023, três meses após a Foco, a dos leilões. A Receita Federal atesta que têm idêntica atividade: comércio de cereais.

    Mesmo esquema
    A relação das empresas é tão visceral, que até o telefone para contato e o endereço eletrônico são rigorosamente os mesmos.

    A casa caiu
    Dado o escândalo da sociedade, nesta sexta (14) a GF Business teve a situação cadastral baixada na Receita. Ou seja, foi extinta às pressas.

    Depoimento explosivo
    Revoltado com a demissão, Neri Geller negocia ida à Comissão de Agricultura antes mesmo da CPI. Quer botar a boca no trombone.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/negocios-do-filho-na-importacao-de-arroz-complicam-situacao-de-neri-geller)

    E todos os envolvidos no “caldeirão do arroz tio ladrão” ainda estão livres, leves e soltos!
    Já os incautos de 08/01, que caíram no conto do capitão. . .

  23. Miguel José Teixeira

    Enfim uma Toga com letra maiúscula!

    “Juíza nega indenização a filhos de Lula por áudios de Marisa na Lava Jato”
    (FolhaJus, FSP, 15/06/24)

    A juíza federal Rosana Ferri negou pedido de indenização por danos morais ao espólio da ex-primeira dama Marisa Letícia Lula da Silva em função de áudios de telefonemas liberados pelo então juiz Sergio Moro durante a Operação Lava Jato.

    Em decisão publicada nesta quinta-feira (13), a magistrada da 24ª Vara Cível Federal de São Paulo entendeu que Moro não agiu de forma ilegal ao ordenar ou divulgar interceptações de conversas telefônicas entre Marisa, que morreu em 2017, e familiares.

    Isso porque o processo não corria em segredo de Justiça e porque a decisão à época teria decorrido do “livre convencimento” do juiz, conforme escreveu a juíza em sentença.

    Procurado, o escritório Zanin Martins Advogados, que representa a família de Lula na ação, afirmou que recorrerá da decisão. “Foram graves os prejuízos causados à honra da autora […], tornando públicas conversas estritamente privadas, mantidas entre a falecida Autora, seus familiares e amigos”, escreveu, em nota.

    A juíza Ferri entendeu que, embora possa ter havido constrangimentos à ex-primeira dama, “a situação de desagrado íntimo relatada não caracteriza um sentimento de ofensa e humilhação” que pudesse ensejar a indenização pedida.

    A defesa de Marisa argumentou, no processo movido em 2016, que a ex-primeira-dama se sentiu constrangida com a divulgação de conversas e que a própria interceptação era ilegal. Ré, a União rebateu afirmando que a gravação se deu porque Marisa era investigada pela Polícia Federal, e não apenas porque ela era esposa de Lula.

    Moro, quando ainda era magistrado, escreveu que entendia que sua medida pudesse ter causado “polêmicas e constrangimentos desnecessários”, mas que sua intenção jamais foi “provocar tais efeitos”.

    Após a morte de Marisa, o processo foi assumido pelos seus filhos com o hoje presidente Lula (PT).

    Na mesma ocasião em que liberou os áudios das conversas de Marisa Letícia, Moro também tirou o sigilo de conversas de Lula com a então presidente Dilma Rousseff (PT), o que inflamou o clima político no país em meio ao processo de impeachment que tramitava no Congresso. O ex-juiz hoje é senador pelo União Brasil-PR.

    Em 2022, a Justiça Federal, em primeira instância, determinou que a União pagasse R$ 60 mil de indenização por danos morais a Fábio Luís Lula da Silva, filho de Lula e de Marisa Letícia, e à mulher dele, Renata de Abreu Moreira, por conversas deles com amigos e familiares terem sido divulgadas no âmbito da Operação Lava Jato.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/06/juiza-nega-indenizacao-a-filhos-de-lula-por-audios-de-marisa-na-lava-jato.shtml)

    Mas, nem tudo que reluz é ouro!
    “. . .Procurado, o escritório Zanin Martins Advogados, que representa a família de Lula na ação, afirmou que recorrerá da decisão.”. . .
    No SuTriFe, também atua um supremo juiz, cujo sobrenome curiosamente é Zanin e que todos nós conhecemos seu modus operandi.

  24. Miguel José Teixeira

    Para quem nunca administrou sequer um carrinho de pipocas, administrar o Brasil é uma missão impossível!

    “Haddad: “O Brasil é uma encrenca, um negócio difícil de administrar””
    (Redação O Antagonista, 15/06/245)

    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (foto), afirmou neste sábado, 15, que o Brasil é uma “encrenca” e criticou decisões de políticos e empresários que não estão “pensando no país”.

    “O Brasil é uma encrenca, né? É um negócio difícil de administrar”, disse o ministro em evento promovido pelo ex-banqueiro Eduardo Moreira, criador do Instituto Conhecimento Liberta (ICL).

    “Às vezes, quem está numa posição de poder não está fazendo a coisa certa pelo país. Isso é a coisa mais triste da vida pública. Você tem país de ouro, povo de ouro, uma coisa maravilhosa, mas vê que quem pode fazer a diferença nem sempre está pensando em interesse público”, acrescentou Haddad.

    O ministro da Fazenda, que nesta semana saiu desgastado do episódio de devolução da MP (Medida Provisória) 1227, que previa a limitação da utilização de créditos tributários do PIS/Cofins, citou o momento “duro”.

    “Eu gosto da hora dura, sabia? A hora dura depura. Muitas vezes, você começa a perder a noção de quem gosta de você e de quem está te bajulando. E na hora dura só aparece quem gosta de você, só aparece o teu amigo de fé.”

    Na quinta-feira, diante da percepção de deterioração da situação fiscal do país, Haddad e a ministra do Planejamento, Simone Tebet, defenderam uma agenda de revisão nos gastos do governo.

    O estresse no setor econômico foi inaugurado com a publicação da MP que previa a limitação da utilização de créditos de PIS e Cofins para compensar a desoneração da folha de pagamentos.

    A proposta foi mal recebida pelo setor produtivo e terminou por ser devolvida ao Executivo pelo presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco.

    Diversos setores da economia passaram a criticar o governo por causa da edição da medida provisória. Na semana passada, o presidente da CNI, Ricardo Alban, interrompeu a participação na comitiva oficial do governo brasileiro em visita à Arábia Saudita e China, chefiada pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB).

    Já a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) disse que a busca por mais arrecadação para conter o desequilíbrio fiscal não é a melhor saída para o país.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/haddad-o-brasil-e-uma-encrenca-um-negocio-dificil-de-administrar/)

    Só pra PenTelhar. . .
    Volte já para a pelegoria! Lá, quem berra mais alto leva!

  25. Miguel José Teixeira

    “Perseguição aos cristãos prossegue sem tréguas”
    (Circe Cunha e Mamfil-Manoel de Andrade, Visto , lido e ouvido, CorreioWEB, 14/06/24)

    Nesses tumultuados dias, não está nada fácil seguir o maior pregador da paz e do amor que já existiu sobre a Terra. Na verdade, nunca foi uma tarefa fácil segui-lo e muito menos pregar seu maior ensinamento, que era o de amar uns aos outros. Seus principais discípulos, aqueles que testemunharam e beberam na fonte a água cristalina do cristianismo e que, depois de sua morte prematura, foram para os quatro cantos do mundo conhecido naquela época pregar a Boa Nova formaram a primeira fileira de mártires, mortos de forma desumana e imotivada.

    Mateus passou por um martírio sobre-humano, vindo a morrer ferido de espada. Marcos morreu em Alexandria, arrastado por cavalos pelas ruas da cidade. Lucas foi enforcado na Grécia. Pedro foi crucificado de cabeça para baixo. Tiago, decapitado em Jerusalém. Bartolomeu ou Nathaniel foi martirizado na Armênia, esfolado por chicote. André foi crucificado na Grécia. Tomas, esfaqueado na Índia. Judas Tadeu foi morto a flechadas. Matias, apedrejado e decapitado. Paulo foi torturado e decapitado a mando de Nero em Roma, em 67 d.C. João, depois de ser fervido em óleo quente, salvou-se desse suplício, sendo o único que morreu de velhice.

    Depois desses apóstolos e ao longo dos séculos, centenas de milhares de outros discípulos foram sendo mortos de forma bárbara, talvez cumprindo o que está escrito em Mateus 24:3-14: “Vocês serão presos, perseguidos e mortos. Por minha causa, serão odiados em todo o mundo.” Para muitos, ainda hoje, toda essa situação de martírio e perseguições sofridas pelos seguidores de Cristo se deu devido a contextos históricos próprios, em uma época convulsionada e de muitas rivalidades e fanatismo. Nada mais irreal. Ainda hoje, e até de forma mais violenta e em maior quantidade, os cristãos continuam a ser perseguidos e mortos por sua crença.

    Notícias que não param de chegar dão conta de que a perseguição a cristãos tem atingido números alarmantes. De acordo com o que informa a organização Portas Abertas, na Lista Mundial da Perseguição 2024, o número de incidentes contra cristãos e suas igrejas vem aumentando de forma assustadora, com ataques a templos, escolas e hospitais cristãos.

    Segundo o levantamento, referente ao período de outubro de 2022 a setembro de 2023, ataques contra igrejas saltaram de 2.110 para 14.766. A lista informa, ainda, que o número de cristãos espancados ou ameaçados passou de 29.411 para 42.849. As residências de cristão foram atacadas de forma nunca antes vista, passando de 4.547 casos para 21.431 — ou seja um aumento da intolerância de 371%.

    Por outro lado, o número de cristãos forçados a abandonar suas casas saltou de 124.310 para 278.716. São números assustadores e que demonstram que, mesmo passados mais de 20 séculos, os seguidores do chamado Príncipe da Paz continuam sendo alvo de guerra santa, cercados de todos os lados, perseguidos não só por questões religiosas, mas sobretudo por motivos políticos, sociais e econômicos, entre outros.

    Essa lista trazida pelo informe Vatican News diz ainda que, nesses mais de 50 países pesquisados, a discriminação contra cristãos vem crescendo de forma exponencial, o que perfaz, somente nesse levantamento mais de 365 milhões de pessoas diretamente afetadas por conta de sua fé. Esses são os números mais elevados dos últimos 31 anos.

    (Fonte: https://blogs.correiobraziliense.com.br/aricunha/perseguicao-aos-cristaos-prossegue-sem-treguas/)

  26. Miguel José Teixeira

    Todo o cuidado é pouco!

    “Empresas do setor digital criticam PL da Inteligência Artificial”
    (Samanta Sallum, Coluna Capital S/A., CorreioWEB, 14/06/24)

    A Câmara Brasileira da Economia Digital (“camara-e.net”), associação que representa empresas do setor, se manifestou sobre o PL nº 2338/2023, referente à regulação da Inteligência Artificial (IA) no país. Segundo a entidade, embora tenha havido avanços em relação à redação original, ainda é necessário realizar melhorias no texto que “assegure os direitos dos cidadãos brasileiros, sem impedir ou engessar a inovação.”

    “A camara-e.net compreende a importância da discussão em torno da regulação da inteligência artificial no Brasil. No entanto, vemos com preocupação o processo acelerado com o qual vem acontecendo os últimos debates, que trouxeram novos pontos de potencial impacto no desenvolvimento da tecnologia e inovação do país. O atual projeto não traz uma distribuição clara do excessivo custo de conformidade para aplicações de inteligência artificial com diferentes riscos”, aponta Leonardo Elias, presidente da camara-e.net.

    Entre as preocupações destacadas:

    ● Insegurança Jurídica: O texto é genérico em diversos pontos, terceiriza ao Poder Executivo a definição de questões críticas e posterga decisões importantes sobre governança regulatória.

    ● Inspiração no modelo Europeu e Aventura Regulatória: O texto, aplicável a virtualmente todas as áreas da economia brasileira, apresenta-se como mais gravoso do que a norma europeia (notoriamente rigorosa), sem considerar que a indústria e a economia europeias são profundamente diferentes da realidade brasileira e (a norma europeia sequer foi testada na prática, logo seus efeitos (de curto, médio e longo prazos) não são conhecidos nem previsíveis. Na prática, o Brasil terá a regulação de IA mais restritiva do mundo, inclusive proibindo soluções de IA generativa.

    (Fonte: https://blogs.correiobraziliense.com.br/capital-sa/2024/06/14/empresas-do-setor-digital-criticam-pl-da-inteligencia-artificial/)

    O Matutildo:
    A IA só não é mais aterradora do que a bomba atômica!
    O Bedelhildo:
    Será?
    E o Chatildo:
    Quiçá, até mais!

  27. Miguel José Teixeira

    Vem aí. . .a minissérie “Escoadouro aberto”!

    “Ministros se apressam para liberar emendas antes da chegada do “defeso eleitoral””
    (Denise Rothenburg, 14/06/24)

    A partir de 6 de julho, o governo espera um refresco nas pressões para troca de ministros e liberação de emendas. É o início do período em que fica proibido promover transferências voluntárias aos municípios, por força da lei que rege as eleições deste ano. Porém, nesses 22 dias que restam para as liberações, os ministros não farão outra coisa que não seja atender os políticos atrás das emendas. O período mais crítico será na semana que vem, quando haverá um esforço concentrado em Brasília, o último antes do que vem sendo chamado de “defeso eleitoral” — numa referência ao período em que é proibido pescar determinadas espécies para garantir a reprodução. Até aqui, os deputados garantem que a maioria das emendas não foi liberada e, a contar pelo que dizem alguns integrantes do Poder Executivo, nem será.

    (Fonte: https://blogs.correiobraziliense.com.br/denise/ministros-se-apressam-para-liberar-emendas-antes-da-chegada-do-defeso-eleitoral/)

  28. Miguel José Teixeira

    E. . .se o poço não tiver fundo?

    “Presidente do Solidariedade se entrega à PF após 3 dias foragido”
    (Poder360, 15/06/24)

    O presidente do Solidariedade, Eurípedes Gomes Macedo Júnior, se entregou à PF (Polícia Federal) neste sábado (15.jun.2024) depois de 3 dias foragido. Ele foi acompanhado pelos advogados à Superintendência da corporação em Brasília.

    Macedo Júnior é investigado pela operação Fundo do Poço, que apura o uso de candidaturas laranja, uso de dinheiro desviado para passeios internacionais de familiares e o sumiço de um helicóptero do Pros avaliado em R$ 3,5 milhões.

    Ele é suspeito de desviar R$ 36 milhões em recursos de fundos eleitorais e partidários quando era presidente da sigla, que foi incorporada ao Solidariedade em 2023.
    . . .
    (+em: https://www.poder360.com.br/justica/presidente-do-solidariedade-se-entrega-a-pf-apos-3-dias-foragido/)

    Matutando bem. . .
    Já que a quadrilha auto denominou-se “solidariedade”, então, em honra à ela, toda a cúpula deveria “se-entregar-se”!
    Né, paulinho da farsa?

  29. Miguel José Teixeira

    Normalmente eles fazem de tudo! Exceto, o mínimo do que realmente deveriam fazer!

    “Saiba quais são as funções de prefeitos e vereadores”
    (Poder360, 15/06/24)

    Faltam menos de 4 meses para as eleições municipais 2024, em que serão eleitos novos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores em mais de 5.500 municípios do país. É importante distinguir as funções de cada um para poder fiscalizar os poderes e cobrar promessas não cumpridas.

    Quem ocupa o cargo de prefeito é o chefe do Poder Executivo municipal, a quem cabe a administração da cidade. Já o vereador integra o Poder Legislativo da localidade e é responsável por representar a sociedade na elaboração de projetos de lei e na fiscalização das ações da prefeitura.

    O QUE FAZ O PREFEITO?
    Em resumo, cabe à prefeita ou ao prefeito desenvolver funções sociais de um município e garantir o bem-estar de seus habitantes por meio de ações como: – organizar os serviços públicos de interesse local;
    – proteger o patrimônio histórico-cultural do município; garantir o transporte público e a organização do trânsito;
    – atender a comunidade, ouvindo suas reivindicações e seus anseios;
    – pavimentar ruas, preservar e construir espaços públicos, como praças e parques; zelar pelo meio ambiente, pela limpeza do município e pelo saneamento básico;
    – implementar e manter em boas condições de funcionamento postos de saúde, escolas e creches municipais, além de assumir o transporte escolar das crianças;
    – arrecadar, administrar e aplicar os impostos municipais da melhor forma possível.

    São também atribuições da prefeita ou do prefeito a promoção do desenvolvimento urbano e o ordenamento territorial; a busca de convênios, benefícios e auxílios para o município que representa; a apresentação de projetos de lei à Câmara Municipal, além da sanção ou vedação de projetos de lei aprovados pelo Poder Legislativo da cidade.

    Compete, ainda, ao titular do cargo a intermediação política com outras esferas de poder, sempre com o intuito de beneficiar a população local.

    QUAIS SÃO AS FUNÇÕES DO VEREADOR?
    O papel da vereadora ou do vereador é, principalmente, o de propor, analisar, votar e aprovar leis e alterações às diretrizes municipais já existentes, de modo a melhorar a vida das pessoas residentes na localidade. Para isso, deve estar disponível para ouvir a sociedade, conhecer os problemas da população e buscar soluções possíveis dentro da esfera municipal.

    O ocupante do cargo de vereador também detém a função fiscalizadora. Cabe a ele acompanhar a administração municipal, principalmente, na supervisão de projetos, programas e ações da prefeitura. A vereadora ou o vereador deve avaliar aspectos como o cumprimento da lei e do orçamento, bem como a boa aplicação e gestão dos recursos públicos.

    Além da atribuição de fiscalizar, esse parlamentar também pode colaborar com o Poder Executivo local, por meio da discussão de políticas públicas a serem implantadas no município. Por fim, a vereadora ou o vereador tem o dever de apreciar as contas públicas e apurar infrações político-administrativas por parte da prefeita ou do prefeito e dos próprios membros da Câmara Legislativa municipal.
    . . .
    (+em: https://www.poder360.com.br/brasil/saiba-quais-sao-as-funcoes-de-prefeitos-e-vereadores/)

  30. Miguel José Teixeira

    Antes que o SuTriFe revogue o “Direito de Nascer”!

    . . .”Debate sobre o aborto no Brasil tem sido tratado de maneira desrespeitosa, irresponsável e repleta de distorções.”. . .

    “O que os políticos não contaram a você sobre o novo projeto do aborto”
    (Madeleine Lacsko, O Antagonista, 15/06/24)

    O debate sobre o aborto no Brasil tem sido tratado de maneira desrespeitosa, irresponsável e repleta de distorções. Por um lado, vemos aqueles que querem equiparar o aborto ao homicídio, criando uma narrativa alarmista que não diminuirá os abortos. Do outro, há quem trate abortos tardios como uma decisão trivial, como se fosse uma ida ao shopping, ignorando a complexidade e o sofrimento envolvidos. Nenhum desses extremos contribui para uma discussão séria e eficaz sobre um tema tão delicado.

    Eu sou contra o aborto e acredito que a legislação vigente no Brasil é suficiente sobre este tema. Infelizmente, a questão está sendo debatida de forma desrespeitosa e irresponsável, sem considerar o sofrimento real das pessoas envolvidas.

    Primeiramente, o projeto de lei em questão não diz que todo aborto após vinte e duas semanas será considerado homicídio. O artigo 124 menciona que a interrupção de um feto viável pode ser considerada homicídio, mas não define claramente o que seria considerado viável. Isso abre margem para interpretações perigosas, onde um juiz poderia, teoricamente, considerar um feto de quatro semanas como viável, ou até mesmo um de trinta e nove semanas como não viável. A falta de critérios específicos é um dos grandes problemas dessa proposta.

    Além disso, o projeto permite que o juiz, ao considerar o aborto como homicídio, possa aplicar ou não a pena, dependendo do sofrimento da mulher. Isso cria uma incerteza jurídica que pode levar a injustiças e decisões arbitrárias.

    Aqueles que acreditam que equiparar aborto a homicídio vai reduzir sua ocorrência estão equivocados. Em 2009, vimos algo semelhante quando todos os crimes sexuais foram equiparados ao estupro, com a promessa de que estupradores teriam punição mais severa. Ocorreu justamente o oposto. Penas de estupradores caíram pela metade pela falta de gradação.

    Outro ponto crítico é a questão do aborto em casos de estupro. Há uma preocupação legítima entre conservadores de que muitas mulheres possam alegar falsamente terem sido estupradas para realizar o aborto. No entanto, a realidade é que provar um estupro é extremamente difícil e nem sempre é possível, mesmo quando o crime de fato ocorreu. A proposta de não investigar esses casos para evitar a revitimização da mulher é problemática e não resolve a questão central.

    Os abortos tardios, que são extremamente raros e envolvem situações dramáticas, também são tratados de maneira superficial no projeto. A discussão sobre assistolia cardíaca e os aspectos técnicos envolvidos foi mal conduzida, criando confusão e medo desnecessários. Esse tipo de aborto geralmente ocorre em circunstâncias médicas severas e não pode ser simplificado ou tratado de maneira generalizada.

    A desinformação e a falta de escuta têm alimentado esse debate polarizado. Os políticos de ambos os lados têm falhado em ouvir e entender as preocupações reais e legítimas de quem vive esse drama. Em vez disso, preferem usar o tema como uma ferramenta de manipulação e polarização.

    O Brasil precisa de uma legislação clara, justa e compassiva sobre o aborto, que respeite a complexidade do tema e a dignidade das mulheres envolvidas. Equiparar o aborto ao homicídio ou tratar o aborto tardio de maneira trivial não são soluções eficazes. É fundamental que os políticos e a sociedade em geral abordem essa questão com seriedade e responsabilidade, ouvindo todas as partes envolvidas e buscando um equilíbrio que respeite a vida e os direitos das mulheres.

    Como alguém que é contra o aborto, acredito que precisamos encontrar formas de proteger a vida enquanto oferecemos apoio e compaixão às mulheres que enfrentam situações tão difíceis. A maneira como este debate tem sido conduzido até agora não nos levará a uma solução justa e humana nem reduzirá os abortos.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/opiniao/o-que-os-politicos-nao-contaram-a-voce-sobre-o-novo-projeto-do-aborto/)

  31. Miguel José Teixeira

    Quase. . .

    “Existem desigualdades de raça, gênero, na educação e saúde. Eu quero ver se a gente faz uma campanha para tornar o mundo mais humano, e você pode fazer isso”, disse Lula ao Papa.

    Periga lula acreditar que o Santo Padre não sabe o que ele fez nas gestões passadas!

  32. Miguel José Teixeira

    Se exportar é o que importa, então. . .

    . . .”A iniciativa entre ApexBrasil, MDIC, MRE, Sebrae, CNI e CNA guia o empresário, através de uma trilha prática e gratuita, pelas principais etapas da exportação.”. . .

    “Iniciativa conjunta ensina empresários o passo a passo para exportar”

    A Plataforma Brasil Exportação (1) lançou no dia 23 de maio, durante um webinar (2), a Megatrilha Digital da Exportação (3), um guia prático da jornada exportadora, de forma digital e gratuita. A solução ajuda empresas que nunca exportaram, através de seis passos essenciais.

    A Megatrilha Digital da Exportação é uma iniciativa conjunta da Agência Brasileira de Promoção a Exportação e Investimentos (ApexBrasil), Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Ministério das Relações Exteriores (MRE), Confederação Nacional das Indústrias (CNI) e Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

    Juarez Leal, do Núcleo de Plataformas Digitais da ApexBrasil, destaca a importância da solução, uma iniciativa pioneira para o comércio exterior brasileiro. “Pela primeira vez temos um guia que reúne as orientações e ferramentas necessárias para quem deseja exportar em um único lugar, divididas por etapas, que auxiliam o empresário desde a classificação de seu produto no mercado externo, até o direcionamento para o fechar negócios com compradores internacionais”.

    Cada etapa reúne soluções recomendadas, além de vídeos com dicas e orientações de especialistas. A principal proposta é fazer com que empresas que nunca exportaram consigam visualizar o processo como um todo e tenham acesso às ferramentas necessárias, podendo se preparar através dos serviços disponíveis na Plataforma Brasil Exportação.

    Para Ivan Tonet, Gerente da Unidade de Acessos a Mercados do Sebrae, “Para os pequenos negócios que tem interesse na exportação, a Megatrilha é uma excelente oportunidade onde eles poderão entender os processos, se organizarem e com isso conseguir tomar melhores decisões sobre como chegar no mercado externo”.

    Para facilitar ainda mais o começo da jornada exportadora, o empresário pode salvar o seu progresso no sistema e gerar um extrato com as informações preenchidas sobre o produto que será exportado, mercado-alvo e as soluções indicadas para o seu caso em específico.

    Renata Thompson, coordenadora de promoção das exportações no MDIC, reforçou também os benefícios e oportunidades da exportação, como o aumento da produtividade, melhoria da qualidade dos produtos, diversificação da base de clientes, isenção da carga tributária dos produtos exportados e fortalecimento da marca.

    Os seis passos essenciais da exportação

    Classificação do produto: o primeiro passo é identificar corretamente o seu produto no comércio internacional, de acordo com o Sistema Harmonizado (SH) e Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). Para apoiar a empresa, a trilha disponibiliza soluções da ApexBrasil e do MDIC.

    Inteligência comercial: o segundo passo traz soluções que ajudam a empresa a identificar o mercado-alvo ideal, casando as características do seu produto de acordo com a demanda global, através de serviços da ApexBrasil, CNI e MDIC.

    Adaptação do produto: o terceiro passo aborda a necessidade de adaptação para o mercado selecionado, tendo em vista a cultura local, idioma, regulamentos e outros aspectos essenciais para ganhar o público-alvo. Este passo conta com soluções da CNI, ApexBrasil e Sebrae.

    Formação de preço: a quarta etapa fala sobre a formação de preço na exportação, algo fundamental para tornar o processo de exportação algo rentável e, ao mesmo tempo, manter a empresa competitiva no mercado. Esta etapa conta com soluções da ApexBrasil, CNI e CNA.

    Marketing internacional: o quinto passo aborda a influência do marketing internacional e da escolha dos canais de comunicação corretos, para divulgar os atributos e valores da marca e produto. A etapa traz cursos da ApexBrasil, CNA e Sebrae.

    Promoção comercial: nesta etapa, a empresa pode avaliar se irá exportar seus produtos de forma direta, através de rodadas de negócios, eventos, e-commerce, ou então, de forma indireta, via trading companies ou empresas comerciais exportadoras (ECEs), com o auxílio de ferramentas da ApexBrasil, CNA e do Conselho Brasileiro das Empresas Comerciais Importadoras e Exportadoras (CECIEx).

    Por fim, a Megatrilha direciona o empresário para o Calendário Brasileiro de Promoção Comercial, que elenca os principais eventos internacionais apoiados por estas entidades de Comércio Exterior. O Calendário também está disponível na Plataforma Brasil Exportação e pode ser acessado de forma gratuita.

    Plataforma Brasil Exportação

    Operada pela ApexBrasil, consiste em uma comunidade digital que reúne todos os serviços de apoio ao comércio exterior em apenas um lugar.

    Fruto da cooperação entre os governos brasileiro e britânico, a plataforma foi idealizada pelo MDIC e tem como parceiros o MRE, o Sebrae, a CNI e a CNA.

    Acesse: http://www.brasilexportacao.com.br e crie sua conta grátis.

    (Fonte: https://www.gov.br/mdic/pt-br/assuntos/noticias/2024/junho/iniciativa-conjunta-ensina-empresarios-o-passo-a-passo-para-exportar)

    (1) https://brasilexportacao.com.br/
    (2) https://www.youtube.com/live/chA9Zm-poW0
    (3) https://brasilexportacao.com.br/mega-trilha/

  33. Miguel José Teixeira

    Toooma, colecionador de poiócas fracassadas!

    “Suspeito nº 1”
    O senador botafoguense Eduardo Gomes (PL-TO) descobriu a pessoa que deu a camisa do Corinthians ao Gabigol, com a qual o craque posou para fotos e revoltou os flamenguistas. “Do jeito que gosta de criar confusão sem a menor necessidade, só pode ter sido o Haddad…”
    (Coluna CH, DP, 15/06/24)

  34. Miguel José Teixeira

    Jorrando veneno no serPenTário da corja vermelha!

    “Intrigas palacianas apontam Rui e Gleisi agindo contra MP de Haddad”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 15/06/24)

    O fracasso de Fernando Haddad, no caso da medida provisória que afanava créditos do PIS/Cofins do setor produtivo, levantou suspeitas dentro do próprio gabinete do ministro da Fazenda de que ele teria sido alvo de “fogo amigo”, de Rui Costa (Casa Civil), com quem não consegue se entender, e de Gleisi Hoffmann, presidente do PT. Costa ambiciona suceder a Lula e vê Haddad como rival, e a deputada antipatiza mesmo. A suspeita é que a dupla atuou para enterrar a “MP do Fim do Mundo”.

    Dormindo com inimigos
    O pretexto de Gleisi, a irascível, é que a política econômica de Haddad, que nem ele mesmo entende, nada tem a ver com “os ideais do PT”.

    Briga por factoide
    A picuinha entre Costa e Haddad se arrasta desde o início do governo. O baiano quer priorizar o fiasco do PAC e Haddad não acredita no factoide.

    Diz que não estou
    Haddad esperava de Rui Costa um reforço na articulação para evitar o vexame da devolução da MP do afano. Costa não moveu um dedo.

    Não é comigo
    Aos mais chegados, Rui Costa diz que é a Fazenda que tem que arranjar o dinheiro para a desoneração e nega qualquer participação no fiasco.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/intrigas-palacianas-apontam-rui-e-gleisi-agindo-contra-mp-de-haddad)

  35. Miguel José Teixeira

    Inebriadamente, inebriado com mais essa viagem nupcial!

    . . .”Petista chamou ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de ministro da “Defesa”, ao tentar blindá-lo de críticas.”. . .

    “Isso, sim, é gafe de Lula”
    (Redação O Antagonista, 14/06/24)
    . . .
    “Eu não tenho nada contra o Haddad. O Haddad é um extraordinário ministro da Defesa. Eu não sei qual é a pressão contra o Haddad. Todo ministro da Fazenda, desde que eu me conheço por gente, vira um centro dos debates, quando a coisa dá certo e quando a coisa não dá certo.”
    (Lula, segundo O Antagonista)
    . . .
    (+em: https://oantagonista.com.br/videos/isso-sim-e-gafe-de-lula/)

    É o amôôô!!!

  36. Miguel José Teixeira

    Precaução é sempre melhor que precipitação, ou não? (2)

    “Em 48h, governo vai de liberar bancada a orientar voto contra PL do aborto”
    (Raquel Landim, Colunista do UOL, 14/06/24)

    Em dois dias, o governo Lula deu uma guinada em seu posicionamento sobre o projeto de lei sobre o aborto, pressionado, principalmente, pela reação das mulheres nas redes sociais e nas ruas. O PL equipara o aborto após 22 semanas de gestação ao homicídio.

    Na quarta-feira, o líder do governo na Câmara, José Guimarães, havia liberado o voto da bancada, com o argumento de que a prioridade eram as pautas econômicas e de que temas de costumes são derrota certa.

    O PT, partido do presidente Lula, se posicionou contra, mas concordou com um acordo de lideranças que permitiu a aprovação da urgência do PL de maneira simbólica em poucos segundos.

    Na quinta-feira, Lula desconversou sobre o assunto em viagem ao exterior. Disse que não era justo ser questionado sobre o tema quando estava fora. Mas a pressão começou a aumentar.

    A resistência cresceu nas redes sociais, com as menções negativas superando com folga as menções positivas ao PL. Referências ao estupro de meninas, que por vezes não conseguem fazer o aborto antes das 22 semanas de gestação, ganharam a opinião pública. Artistas, influenciadoras e jornalistas se posicionaram no debate.

    Cobrada, a primeira-dama Janja da Silva escreveu apenas nesta sexta-feira pela manhã contra o PL nas redes sociais, aderindo à campanha de que “criança não é mãe”. Embora Lula ainda não tenha se posicionado publicamente, o post de Janja deu a senha para o governo virar a chave.

    A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, enviou então posicionamento à imprensa de que era contra “o PL da bancada do estupro”. A estratégia é jogar a responsabilidade para quem propôs o projeto: a bancada evangélica e parlamentares bolsonaristas, sem dar atenção para a omissão do governo até ali.

    Mais tarde, Alexandre Padilha, ministro das Relações, afirmou publicamente que “não contem com o governo para mudar a lei do aborto”. Afinal, o PL pune quem tem direito ao aborto legal – mulheres estupradas, que carregam fetos inviáveis ou correm risco de vida.

    Fontes no Palácio do Planalto classificam a mudança de postura como “amadurecimento” da discussão. Segundo apurou a coluna, o governo conta com o presidente da Câmara, Arthur Lira, para postergar a votação do projeto, conforme sinalização que ele teria dado ao colégio de líderes. Lira nega essa promessa, porque tem um compromisso com a bancada evangélica. Mas tenta um acordo indicando uma “relatora moderada” e a mais cotada é a deputada Benedita da Silva (PT-RJ), evangélica e petista.

    Se Lira colocar para votar, Padilha deixou claro que vai orientar voto contra – uma guinada em relação a liberar a bancada, posição tomada na quarta-feira. E uma guinada que só ocorreu por causa da reação popular, e que não veio das bandeiras históricas do governo.

    Caso tudo isso falhar e o tema passar na Câmara, a esperança é que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, coloque um freio no debate e esqueça de vez o assunto nos escaninhos. Lula, assim, ficaria devendo mais um favor a Pacheco, já que não adianta vetar depois de aprovado, porque o Congresso derruba o veto.

    (Fonte: https://noticias.uol.com.br/colunas/raquel-landim/2024/06/14/em-48-h-governo-vai-de-liberar-bancada-a-orientar-voto-contra-pl-do-aborto.htm)

    E. . .caso tudo isso falhar. . .resta a suprema e infalível toga!

  37. Miguel José Teixeira

    Precaução é sempre melhor que precipitação, ou não?

    “O que querem os cristãos?”
    (Hélio Schwartsman, FSP, 14/06/24)

    O sistema político brasileiro estimula parlamentares a posarem para suas bases eleitorais sem se preocupar com a viabilidade ou as consequências das medidas que propõem. Apresentar um projeto de lei contra o aborto é garantia de aplauso no culto de domingo, mas será que nossos valorosos legisladores não deveriam examinar os resultados potenciais de suas ideias?

    Qualquer um, cristão ou não cristão, é livre para ver o aborto como uma grave violação moral. Não pretendo demover ninguém dessa posição. Mas será que o remédio para esse dilema é, como determina a atual legislação, colocar na cadeia as mulheres que tentam interromper suas gravidezes? Estamos falando de dezenas ou centenas de milhares de candidatas a presidiárias por ano, muitas das quais com filhos que precisariam ser encaminhados para abrigos enquanto elas cumprem pena. Fazer isso tornaria o país melhor?

    E, se a lei em vigor já é ruim, a proposta de equiparar a pena para o aborto tardio (mais de 22 semanas de gestação) à do homicídio, inclusive em caso de estupro, situação em que a interrupção da gestação é hoje autorizada, a piora substancialmente. A alteração criaria aberrações jurídicas. A mais óbvia é que a vítima de estupro estaria sujeita a passar mais tempo na cadeia do que quem a estuprou.

    O “lado bom” é que, como a maior parte das vítimas de estupro que só descobrem a gravidez tardiamente são menores, o período máximo de punição a que essas meninas ficariam sujeitas, nos termos do Estatuto da Criança e do Adolescente, é de três anos. Isso se forem maiores de 12 anos. Se menores, sairiam livres, mas suas mães e os médicos poderiam ser encarcerados. É isso mesmo que os cristãos querem?

    Se existe um Deus onipotente, onisciente e que odeia o aborto, ele certamente não precisa da ajuda dos homens para punir quem viola suas regras —o que dispensaria os parlamentares cristãos de legislar sobre a matéria.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2024/06/o-que-querem-os-cristaos.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

    Matutando bem. . .
    E se todos revisitassem a novela “O Direito de Nascer”?

  38. Miguel José Teixeira

    Ué. . .com exceção das habituais PaTifarias, quase nem se percebe que o governo lula já começou!

    “Bom do governo Lula é que está acabando, diz Rosângela Moro”
    (Coluna CH, DP, 14/06/24)

    A deputada Rosângela Moro (União-SP) faz uma espécie de “jogo do contente” ao avaliar a crise econômica e política do País. Para ela, o lado bom do atual mandato de Lula (PT) “é que tá acabando”. E “não vai durar pra sempre”. A mulher do senador e ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro (União-PR) considera, no entanto, que é preciso o País olhar para frente, durante entrevista ao podcast Diário do Poder. Ela vê “descontentamento generalizado” na Câmara com os métodos e o desempenho do governo.
    . . .
    (+em: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/centrao-pode-emplacar-deputado-dr-luizinho-como-ministro-da-saude)

  39. Miguel José Teixeira

    Pode isso, Arnaldo?

    . . .”A mudança foi registrada em notas técnicas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).”. . .

    “Governo Lula adultera dados da Previdência para destravar emendas”
    (Mael Vale, Diário do Poder, 14/06/24)

    O governo Lula (PT) alterou as projeções de despesas da Previdência Social, reduzindo-as em cerca de R$ 12 bilhões. Essa estimativa menor ajudou o Executivo a desbloquear R$ 2,9 bilhões e liberar mais R$ 3,6 bilhões em emendas parlamentares.

    A mudança foi registrada em notas técnicas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), disponibilizadas após um pedido baseado na Lei de Acesso à Informação.

    No dia 15 de maio deste ano, a coordenação de Orçamento e Finanças do INSS estimou que a despesa com benefícios seria de R$ 912,3 bilhões em 2024.

    Quatro dias depois, a Diretoria de Benefícios e a assessoria da Presidência do INSS sugeriram uma taxa de crescimento vegetativo de 0,17%, um quarto da anterior.

    Isso resultou em uma nova estimativa de despesa com benefícios, emitida em 20 de maio, de R$ 902,7 bilhões.

    Desse total, foram descontados outros R$ 9,05 bilhões em economias esperadas com medidas de produtividade e revisão de benefícios. A mudança de parâmetro também afetou a projeção de gastos com a compensação previdenciária, reduzindo-a de R$ 10,2 bilhões para R$ 7,96 bilhões.

    As informações foram divulgadas pelo jornal Folha de São Paulo.

    Os efeitos combinados evitaram um aumento de R$ 11,84 bilhões nos cálculos de despesas com a Previdência Social.

    O INSS afirmou à Folha que a definição dos parâmetros considera diferentes aspectos e incorpora impactos de ações de gestão na análise dos dados de concessão e suas tendências.

    A Diretoria de Benefícios argumentou que os dados de concessão do primeiro quadrimestre foram impulsionados pelo programa de enfrentamento à fila e que propor um crescimento vegetativo de 0,64% ao mês com base nesse período seria inapropriado, pois haveria uma tendência de acomodação no segundo semestre.

    O programa de enfrentamento à fila vale até 13 de agosto de 2024, com possibilidade de prorrogação até novembro de 2024.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/governo-lula-adutera-dados-da-previdenica-para-destravar-emendas)

    Matutando bem. . .
    Já houve época em que, para baixar a inflação, as “otoridades” desindexavam os itens que a elevavam!

    Agora. . .
    Nunca ouvi falar de que pecuaristas tenha matado o gado para eliminar o carrapato!

  40. Miguel José Teixeira

    Suprema toga na vitrine de Camões!

    “Evento de Gilmar em Lisboa tem 3 ministros do STF confirmados, 3 sem definição e 5 recusas”
    (José Marques, FSP, 14/06/24)

    Ao menos três ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) participarão no fim de junho do 12º Fórum Jurídico de Lisboa, evento que costuma reunir integrantes dos três Poderes em Portugal e que levou a corte a antecipar uma sessão.

    Todos os integrantes do Supremo foram convidados, mas cinco deles afirmaram que não participarão em razão de outros compromissos. Outros três ainda não confirmaram se vão participar.

    Um dos organizadores do fórum é o IDP (Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa), que tem o ministro Gilmar Mendes como sócio e o seu filho como dirigente.

    Além de Gilmar, confirmaram a participação no evento o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e o ministro Cristiano Zanin. Há previsão de participarem também os ministros Dias Toffoli, Alexandre de Moraes e Flávio Dino, mas não houve confirmação oficial da presença deles.

    Os ministros que afirmaram que não irão são Edson Fachin, Kassio Nunes Marques, André Mendonça, Luiz Fux e Cármen Lúcia.
    . . .
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/06/evento-de-gilmar-em-lisboa-tem-3-ministros-do-stf-confirmados-3-sem-definicao-e-5-recusas.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    Só pra entogar. . .
    Seguramente, após o evento, o mundo não será mais o mesmo!

  41. Miguel José Teixeira

    Calma, zé! Os dólares na cueca compensam!

    . . .”Tem dia que eu não consigo dormir por conta da tensão, da faca no pescoço”. . .

    “Faca no pescoço”
    (Julianna Sofia, Secretária de Redação da Sucursal de Brasília, FSP, 13/06/24)

    O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), disse em reunião interna do partido que falta à gestão Lula 3 “comando político mais estrategicamente centralizado” na relação com sociedade, Congresso, estados e municípios.

    O deputado também afirmou que fazer a articulação política do governo na Câmara não é tarefa fácil. “É um negócio muito doloroso. Tem dia que eu não consigo dormir por conta da tensão, da faca no pescoço”, disse.

    A repórter Victoria Azevedo teve acesso a trechos de uma gravação com a fala do petista durante encontro virtual da CNB (Construindo um Novo Brasil), principal corrente do PT, na terça-feira (11). Guimarães voltou a defender trocas no governo. Ele também reclamou da falta de comprometimento de partidos que integram a base de apoio a Lula no Legislativo. A esquerda é minoritária na Câmara e no Senado. Por isso, o presidente distribuiu ministérios ao centro e à direita.

    Integrantes do governo minimizaram as declarações, afirmando que os pontos já eram discutidos em reuniões internas. Há, ainda, a visão de que o vazamento teve o objetivo de desgastar Guimarães. Depois da reunião, ele foi ao Planalto se justificar e disse a Alexandre Padilha (Relações Institucionais) que as declarações não eram direcionadas à pasta comandada por ele.

    (recebido em meu endereço eletrônico)

    Só pra PenTelhar. . .
    Será que em sã consciência, alguém obrigou zéguimarães, o lambão, a “se-candidatar-se” a deputado federal?

  42. Miguel José Teixeira

    . . .”Câmara aprovou regime de urgência na tramitação de um projeto de lei que proíbe a Justiça de homologar delação premiada com preso.”. . .

    “Inversão dos direitos”, dizem procuradores sobre PL da delação”
    (Redação O Antagonista, 14/06/24)

    A Câmara de Combate à Corrupção do Ministério Público Federal (MPF) divulgou uma nota listando as inconstitucionalidades do projeto de lei que proíbe a delação premiada de presos. O texto passou a tramitar em regime de urgência na Câmara dos Deputados na quarta-feira, 12 de junho.

    Segundo o órgão do MPF, o projeto promove “uma inversão do fundamento dos direitos fundamentais”.

    “Haveria uma restrição inconstitucional dessa alternativa para o réu preso, sem uma justificativa plausível, a não ser supostamente protegê-lo, mesmo quando essa proteção contrarie o melhor interesse de sua defesa!”, diz a nota, publicada ainda na quarta.

    “Esse raciocínio acaba por prejudicar o investigado, sob o fundamento de protegê-lo, em uma inversão do fundamento dos direitos fundamentais. Realmente, seria um contrassenso que garantias estabelecidas em nome do imputado – o caráter voluntário da colaboração – seja utilizada para retirar-lhe direitos. É uma verdadeira inversão da lógica dos direitos humanos”, acrescenta.

    A nota do órgão do MPF ainda alerta para o risco de retroatividade do texto, se vier a ser sancionado, e afirma ser “imprescindível” garantir que eventual proibição não afete os acordos de delação premiada já homologados.

    O Papo Antagonista, no corte “Petistas e bolsonaristas contra delação”, de 6 de junho, analisou como o projeto beneficiaria as máfias do crime organizado.

    Câmara aprova urgência
    A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira, 12 de junho, o regime de urgência na tramitação de um projeto de lei que proíbe a Justiça de homologar delação premiada com presos.

    Ainda não há data para a votação do texto.

    Ainda na segunda, 10, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que o governo iria trabalhar contra a aprovação do PL.

    A proposta foi apresentada em 2016 pelo hoje Secretário Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça, Wadih Damous (PT). O texto era uma reação à operação Lava Jato.

    Segundo Padilha, projetos como o da delação e o que equipara o aborto realizado após a 22ª semana ao crime de homicídio não deveriam ser “centrais” no parlamento. Ele afirmou ainda que o presidente Lula (PT) já manifestou opinião “sobre a necessidade de não se atiçar a beligerância”.

    “O governo vai entrar em campo para que a pauta da Câmara não seja em projetos que atiçam a beligerância, que atiçam a violência política”, disse Padilha.

    O ministro afirmou ainda que afirmou que o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), vai “reforçar” essa posição com os líderes e com o presidente Arthur Lira (PP-AL). “Achamos que qualquer projeto de lei que alimente esse clima de intolerância, de beligerância, não deveria estar no centro das pautas neste momento. O líder Guimarães vai reforçar essa fala junto ao conjunto dos líderes e ao presidente da Câmara”, completou Padilha.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/inversao-dos-direitos-dizem-procuradores-sobre-pl-da-delacao/)

    Só pra PenTelhar. . .
    Se é bom para os PeTralhas & a$$ociado$, então é ruim para a sociedade!

  43. Miguel José Teixeira

    Aproveitando, adequando e criando novos vocábulos:

    NarraLtiva = linguagem jornalística e jurídica brasileira corrompida para aliviar Lula.
    NarraPTiva = linguagem jornalística e jurídica brasileira corrompida para aliviar os PeTralhas.
    Narra$tiva = linguagem jornalística e jurídica brasileira corrompida para aliviar todos os corruptos.

    Essa é a realidade na PeTezuela!

  44. Miguel José Teixeira

    Corroborando com o comentário do Matutildo sobre a charge. . .

    “Corrupção, para Lula, é no máximo um “erro” que pode ser apagado”
    (Felipe Moura Brasil, O Antagonista, 14/06/24)

    O comentário de Lula sobre o caso do ministro das Comunicações de seu governo, Juscelino Filho, indiciado pela Polícia Federal em razão dos milhões de reais de emenda parlamentar (ou seja, dinheiro do povo) torrados para pavimentar a estrada que dá na fazenda da família dele, ilustra a velha complacência do petista com esquemas não republicanos.

    “Eu acho que o fato de o cara estar indiciado não significa que o cara cometeu um erro. Significa que alguém está acusando e a acusação foi aceita. Agora, eu preciso que as pessoas provem que são inocentes. E ele tem o direito de provar que é inocente. Eu não conversei com ele. Vou conversar hoje e vou tomar uma decisão sobre esse assunto”, declarou Lula nesta quinta-feira, 13, ao chegar a Genebra.

    Juscelino não foi acusado pela PF de ter cometido “um erro”, mas, sim, um crime, ou melhor, três: corrupção passiva, fraude em licitações e organização criminosa.

    Para Lula, porém, tudo seria, no máximo, “um erro”, que naturalmente pode ser apagado por manobras judiciais, como as que levaram à extinção dos processos contra o próprio petista, e/ou pela “briga” no debate público, como ele defendeu que José Dirceu fizesse.

    Dirceu – o mensaleiro também condenado pelo petrolão – “não tem que andar escondido, tem que colocar a cara para fora e brigar”, disse Lula na TV, em fevereiro de 2023. “Você tem que brigar para construir uma outra narrativa na sociedade brasileira”, completou.

    Enquanto o presidente conversa com o União Brasil sobre a narrativa a ser construída para Juscelino, a turma de Flávio Dino já constrói a narrativa conveniente para que o relator do caso no Supremo Tribunal Federal possa decidir o destino de seu ex-colega de Esplanada dos Ministérios no governo Lula.

    “Antes de ser aprovado ao STF, Dino havia indicado a interlocutores que deveria se declarar suspeito no caso. Agora, interlocutores do ministro minimizam a relação entre os dois e afirmam que não há motivo para a suspeição”, registrou O Globo, como mostramos.

    Nunca há motivo para suspeição quando os ministros são indicados ao Supremo justamente para blindar o presidente e seus aliados históricos. Já o desejo de aliviar aliados circunstanciais pode depender de outros acertos de bastidor na República do Escambo.

    A Lula interessam os votos do Centrão de Arthur Lira no Congresso a favor de projetos do governo. Ao Centrão interessa uma canetada de Dino no STF para aliviar o camarada Juscelino. Não surpreende que Lula vá “conversar” antes de “tomar uma decisão sobre esse assunto”.

    A história mostra que um indiciamento é mesmo capaz de mudar postura de ministro amigo.

    Em fevereiro de 2016, Dias Toffoli declarou em entrevista ao portal mineiro “O Tempo” que era a favor da prisão após condenação em segunda instância, rejeitando a necessidade de espera dos recursos a tribunais superiores. Em agosto daquele ano, Lula foi indiciado pela PF no caso do triplex. Dois meses depois, em outubro, Toffoli votou contra a prisão em segunda instância. Na ocasião, porém, a medida foi aprovada, porque Gilmar Mendes votou a favor.

    A Lava Jato ainda não havia atingido o tucano Aécio Neves, amigo de Gilmar, o que só ocorreu em maio de 2017, quando o ministro passou a anunciar que poderia mudar seu voto sobre a prisão em segunda instância, como apontei no então Twitter. Foi o que ele fez em 2019, quando o tema foi rediscutido em plenário, levando à derrubada da medida e à soltura de Lula. Aécio só seria indiciado pela PF em 2020, mas já era alvo de sucessivas operações em 2017, 2018 e 2019. Um relatório da corporação ainda havia mostrado 43 chamadas entre Gilmar e o então senador, uma delas no mesmo dia em que o ministro suspendeu um depoimento do tucano.

    Os resultados da frente ampla pela impunidade, que em 2024 conclui a anulação oficial da Lava Jato, mas não o apagamento de suas revelações da memória de parte significativa do povo, deixaram Lula à vontade para manter no cargo um ministro patrimonialista, que trata o dinheiro público como se fosse privado, e para rebaixar a Administração Pública a um púlpito de defesa, como se “o direito de provar que é inocente” perante a Justiça tivesse de ser exercido na boquinha ministerial.

    Se condenações, multas e delações dos envolvidos no esquema de corrupção da Petrobras foram anuladas, por que um indiciamento por corrupção em Vitorino Freire, no interior do Maranhão, cidade comandada pela irmã de Juscelino, não poderia ser?

    Qualquer “suspeição” – como já aventada pelo ministro em sua sopa de lero-lero – serve para varrer a sujeira para baixo do tapete, mesmo que tenha cometido “um erro”.

    O eufemismo no trato de ações criminosas ameniza sua gravidade e transmite o ar paternalista de quem protege mais o autor delas que suas vítimas ocultas: os milhões de brasileiros pagadores de impostos.

    Mas a linguagem jornalística e jurídica brasileira já foi inteiramente corrompida para aliviar Lula.

    Para ganhar tempo, ele utiliza esse legado.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/analise/corrupcao-para-lula-e-no-maximo-um-erro-que-pode-ser-apagado/)

    Matutando bem. . .
    O autor do texto acabou de definir um novo vocábulo:
    NarraPTiva: linguagem jornalística e jurídica brasileira corrompida para aliviar Lula.

  45. Miguel José Teixeira

    Matutando sobre a charge. . .

    Esse modus operandi é inerente ao DNA da corja vermelha, que na privada, sequer conseguem gerenciar um carrinho de pipocas!

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