O Executivo, o Legislativo e a Justiça que aplica as leis do, ou referendada, no Legislativo, deviam ser o espelho da sociedade. No Brasil ela ainda é conservadora. E os progressistas – que dominam a academia, as artes e os veículos formais de comunicação – usam o judiciário para impor suas pautas ideológicas e de costumes, sob o manto de salvar a democracia. E o parlamento, tardiamente, está reagindo. Afinal, numa democracia o valor das leis é prevalente e nunca as hermenêuticas apropriadas a cada momento. Por enquanto, a reação possui o senso do recado para o STF e à plateia. Provavelmente, só isto. Afinal, no andar de cima, todos têm interesses a serem preservados. A encenação é para o andar inferior: o que paga a conta e dá os votos.
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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCI
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Um espaço plural para debater as obscuridades e incoerências dos políticos, bem como à incompetência combinada com sacanagens dos gestores públicos com os nossos pesados impostos.
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Um espaço plural para debater as obscuridades e incoerências dos políticos, bem como à incompetência combinada com sacanagens dos gestores públicos com os nossos pesados impostos.
49 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCI”
Seguramente será um sucesso no setor público. . .
“Luiz Marinho se diz favorável à semana de 4 dias, experimento em vigor no Brasil”
(Anna França, InfoMoney, 09/10/23)
O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, afirmou nesta segunda-feira (9) que “já passou da hora” de o Brasil discutir o tema da semana de 4 dias de trabalho. Para ele, o método pode ser adotado pelo país inteiro sem reduzir salários e sem prejudicar a economia.
. . .
“A economia suportaria”, disse o ministro em sessão da Comissão de Direitos Humanos no Senado Federal.
. . .
(+em: https://www.infomoney.com.br/minhas-financas/luiz-marinho-se-diz-favoravel-a-semana-de-4-dias-experimento-testado-por-empresas-no-brasil/)
Marinho, que insiste em não sair de fininho, é graduado em Direito! E nos cursos de Direito, quando muito, tem apenas 60 horas/aula de Economia.
Mas, na “caravana do retrocesso”, comandada pela dupla lula/janja, tudo é possível para jogar o Brasil na era das trevas!
“Até a pé nós iremos”. . .
O que levou o Renato Gaúcho a faltar à entrevista coletiva após a derrota para o Inter?
Será que houve acerto do resultado entre as “deretorias”?
Se no setor público o que mais vemos são mutretas, imaginem no decadente futebol tupiniquim!
Mas bah, tchê! “Estou de boca aberta que nem burro que comeu urtiga”. . .
E assim caminha a humanidade!
“A França vai gastar € 200 milhões para destruir vinhos.”
(Amauri Segalla, Mercado S/A., Correio Braziliense, 09/10/23)
Isso mesmo.
Com a queda de 15% do consumo da bebida no país em 2023, a saída encontrada foi dar outro destino para o excedente.
O álcool, por exemplo, será utilizado na fabricação de produtos de limpeza, perfumes e desinfetantes.
Não é a primeira vez que os franceses fazem isso.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/10/09/interna_economia,390525/mercado-s-a.shtml)
Pindorama e situação semelhante!
Consta que Rui Barbosa, quando Ministro da Fazenda, mandou queimar estoques de café (principal produto exportado pelo Brasil) para estabilizar o preço a nível internacional.
Esperar o quê da “caravana do retrocesso”, comandada pela dupla “lula/janja”?
. . .”Processo de entrada do Brasil na organização está parado desde o fim do ano passado. Fontes do governo dizem que existe uma avaliação interna. No fim de 2022, país tinha aderido a 108 instrumentos legais, faltando 122 dos 230 previstos.”. . .
“OCDE é deixada de lado por Lula”
(Caderno Economia, Correio Braziliense, 09/10/23)
Apesar de ter sido uma das principais apostas do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, o processo de adesão do Brasil à Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o chamado clube dos ricos, não tem avançado desde a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Diplomatas estrangeiros admitem que o processo está parado e não veem movimento algum na direção da OCDE, pois o país ainda precisa se enquadrar em 122 dos 230 instrumentos legais previstos.
Procurado, o Ministério da Fazenda evitou comentar sobre o assunto, mas negou que o processo esteja paralisado e encaminhou a demanda para o Ministério das Relações Exteriores, que coordena o grupo de trabalho interministerial sobre o processo de acessão do Brasil. De acordo com fontes da chancelaria, a adesão do país à OCDE está “em processo de avaliação interna”. Elas garantem, contudo, que a pauta não está parada e que, até dezembro, haverá algum encaminhamento. Segundo os técnicos, os últimos processos de países latino-americanos, Colômbia e Costa Rica, demoraram sete anos.
“Trata-se de um processo negociador demorado”, disse uma fonte do Itamaraty.
A acessão de um país à OCDE consiste em um rigoroso trâmite de avaliação por parte da entidade e de seus membros, das políticas públicas brasileiras e do alinhamento do país às boas práticas internacionais, e geralmente leva mais de cinco anos. Áreas como tributária, gestão, governança, combate à corrupção são os principais calcanhares de Aquiles do Brasil para fazer parte desse grupo seleto de países.
A expectativa do governo anterior com a adesão do Brasil à OCDE era, por exemplo, “ampliar a integração do país à economia mundial por meio do aprimoramento do ambiente de negócios”, além do alinhamento de políticas públicas “às melhores práticas internacionais”.
Em conversa com o Correio, diplomatas de representações europeias não demonstraram surpresa com a paralisação do processo de adesão, pois, historicamente, nos mandatos anteriores, Lula não demonstrava interesse em tornar-se membro pleno da OCDE. “Não vejo uma palha sendo movida pelo governo para avançar no processo de adesão da OCDE”, disse um representante de um país europeu.
Especialistas lembram que o atual conselheiro do presidente e ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim nunca demonstrou muito apreço para o Brasil ser membro efetivo do clube dos ricos, pois sempre defendeu um alinhamento mais ideológico entre emergentes e no eixo Sul-Sul. “Existem resistências dentro do Itamaraty quanto aos reais ganhos de entrar em um foro no qual seríamos totalmente ‘rule-taker’, ou seja, as principais decisões não passariam pelo Brasil”, disse um especialista que atua próximo às embaixadas e ao Congresso.
Segundo esse analista, o mais interessado para fazer o processo de adesão do Brasil à OCDE é o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que pediu um levantamento dos projetos legislativos do Congresso nessa direção, como a Medida Provisória nº 1.152/2022, que foi transformada na Lei nº 14.596, em junho deste ano, e traz mudanças relacionadas ao cálculo e à documentação dos preços de transferência no país. Esse levantamento ainda está sendo feito.
Especialistas lembram que uma das poucas vezes em que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, mencionou a OCDE foi na defesa pela aprovação da volta do voto de qualidade no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). Com isso, a União voltou a ter o voto de minerva em caso de empate das decisões do tribunal.
Histórico
Criada em 1961, a OCDE tem 38 membros plenos atualmente, que respondem por 80% do comércio e dos investimentos globais. O último país a concluir o processo de acessão foi a Costa Rica, em 2021.
O pedido de adesão do Brasil à OCDE não é recente. Foi formalizado em 2017, no governo Michel Temer (MDB), após o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), e tornou-se uma das principais bandeiras do governo Jair Bolsonaro. Apenas em janeiro de 2022, a OCDE fez o convite oficial para o Brasil e mais cinco países: Argentina, Peru, Bulgária, Croácia e Romênia. Em junho do mesmo ano, o roteiro de acessão à organização do Brasil e de mais quatro países: Peru, Bulgária, Croácia e Romênia, foi aprovado pela entidade. E, em setembro, o governo brasileiro enviou à OCDE o memorando inicial, avaliando o grau de alinhamento das legislações e das práticas do país aos padrões da entidade.
Depois disso, houve as eleições gerais e essa agenda ficou de lado no fim do ano passado. “Após a revisão indicada pelo secretariado da OCDE, os membros do Comitê Gestor aprovaram os termos do memorando inicial, que foi formalmente enviado pelo Ministério das Relações Exteriores à Organização no dia 30 de setembro de 2022. O Memorando Inicial é um documento composto por 1.170 páginas, dividido em 32 capítulos temáticos, que descrevem a situação atual das políticas públicas praticadas no Brasil em relação a 230 instrumentos legais da OCDE, tendo o Brasil já aderido a 108, solicitado a adesão a 45 e ainda não aderido a 77 desses instrumentos”, destacou o texto do último relatório do processo de adesão do Brasil na OCDE, referente ao quadrimestre de setembro a dezembro de 2022.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/economia/capa_economia/)
100 comentários. . .
. . .”Para entendermos nossa Constituição, temos que recuar até as particularidades de nosso processo constituinte.”. . .
“A Constituição é o problema”
(Roberto Brant, Correio Braziliense, 09/10/23)
Nesta semana, a nossa Constituição completou 35 anos de vida. Na acidentada história política do Brasil, esse não é um fato trivial. A Constituição de 1946, escrita após o fim do infame Estado Novo, durou apenas 18 anos. Uma questão que ainda está em aberto é se esses 35 anos ininterruptos de vida democrática se devem às virtudes da nossa Constituição ou ao amadurecimento da consciência democrática do povo brasileiro. A minha opinião é francamente pela segunda hipótese.
Duas coisas podem ser afirmadas sem risco de equívoco. A Constituição de 1988 foi um avanço indiscutível em termos de reconhecimento de direitos e garantias individuais. Outra marca extraordinária foi a universalização da assistência à saúde e a criação do SUS. Se ela tivesse feito apenas isto e ainda garantisse a existência de um Estado que funcionasse a serviço de todos, seria um belo exemplo de carta constitucional. Na realidade, ela foi muito além disto e aí começaram os problemas.
Para entendermos nossa Constituição, temos que recuar até as particularidades de nosso processo constituinte. A Constituinte reuniu-se a partir de janeiro de 1987 sem um projeto prévio e num momento em que a morte de Tancredo tinha deixado o sistema político acéfalo e sem lideranças que o vertebrassem.
A única liderança visível era de Ulysses Guimarães que, apesar do alto espírito público e da grande integridade, não era um político de ideias e formulações.
Quando os constituintes se reuniram, eles foram distribuídos em comissões e subcomissões temáticas onde encontraram todas as páginas em branco.
Começaram a escrever a partir do nada. Cada grupo fechou-se em seu próprio tema sem ter ideia do que os outros grupos estavam escrevendo. Ao final, a soma de todos os textos setoriais formava uma peça de centenas de artigos descosturados e abrangendo todo os tipos de questão. Partia-se do particular para o geral sem qualquer visão unificadora.
Dois outros aspectos são igualmente definidores do resultado geral. O primeiro foi que a Constituinte se reuniu e terminou o seu trabalho antes da queda do muro de Berlim e do colapso do socialismo real. Este fato fez da nossa Constituição, em sua versão de 1988, um documento estatista e extremamente nacionalista. A desmontagem destas distorções ocupou vários governos, especialmente o de Fernando Henrique. Se prevalecesse o texto original nosso país seria hoje um dos mais atrasados do mundo.
O outro aspecto relevante foi a influência dos lobbies. O plenário era sempre um espaço intransitável, ocupado por uma multidão de lobistas, que acabavam escrevendo o texto junto com os constituintes. Isto foi mais evidente no caso dos servidores públicos que asseguraram na Constituição toda a sorte de benefícios e privilégios que os tornaram um mundo à parte na sociedade brasileira. O pacto distributivo implícito na Constituição, na prática, aumentou a injustiça social em vez de reduzi-la.
No fim das contas, para atender à multiplicidade de interesses que a pressionavam e na ausência de lideranças disciplinadoras nossa Constituição aceitou tratar de tudo, chegando ao final com 250 artigos, 83 disposições transitórias e mais centenas de parágrafos, letras e incisos, o que acabou constitucionalizando toda a vida do país.
O resumo é que todos os governos para governar e resolver problemas têm que fazer reformas constitucionais, porque revelou-se impossível governar com a Constituição tal como foi escrita em 1988. Nestes 35 anos foram aprovadas 129 emendas constitucionais e várias outras estão a caminho. Só uma delas, a que trata da reforma dos impostos sobre o consumo contém 22 artigos e centenas de parágrafos e incisos, formando um texto que ocupa 35 páginas.
Tendo tratado de tudo e com tal minúcia, a Constituição manteve praticamente sem mudanças o sistema político herdado do regime militar. Este sistema está se revelando a cada dia mais disfuncional, mas é muito difícil mudá-lo porque está protegido pela Constituição.
Por isso e por muito mais, nossa Constituição é um problema sem solução.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/10/09/interna_politica,390541/roberto-brant.shtml)
E não é para inglês ler, muito menos recuar até as particularidades do processo constituinte. . .
“Magna Carta: 800 anos de história e de construção do direito inglês”
. . .
A Magna Carta não é a constituição inglesa porque simplesmente a Inglaterra não possui constituição escrita!
. . .
(+em: https://www.jusbrasil.com.br/artigos/magna-carta-800-anos-de-historia-e-de-construcao-do-direito-ingles/167084402)
Utilidade Pública
. . .Medida ajuda a população a fazer escolhas saudáveis com informações mais evidentes.”. . .
“Prazo para adequação dos rótulos nos alimentos e bebidas termina hoje”
Aprovada em outubro de 2020 pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a nova norma de rotulagem nutricional obriga que os produtos tragam nos rótulos uma lupa e os dizeres “alto em”, quando houver excesso de açúcar adicionado, gordura saturada e sódio.
O aprimoramento dos rótulos também permite segurança alimentar e nutricional, pois também orienta a população a fazer escolhas mais saudáveis conforme os componentes. As empresas tiveram um ano para se adaptar à mudança no rótulo.
Janine Giuberti, coordenadora do Programa de Alimentos do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), esteve presente desde o início do processo e conta que a proposta inicial para a Anvisa era a de uso de triângulos no lugar da lupa, uma configuração mais rígida do que a norma aprovada. Porém, Janine afirma que a sinalização já é um grande avanço para o consumidor, que vai encontrar informações mais claras e fidedignas nas embalagens.
Pequenos produtores têm prazo maior
Os pequenos produtores têm até outubro de 2024 para se adequarem. As bebidas em embalagens retornáveis têm o prazo estendido para até outubro de 2025.
Quais são as mudanças?
Antes, a tabela nutricional tinha só duas colunas, a primeira indicava o teor de nutrientes presentes em uma porção determinada pelo fabricante, já a a segunda, o percentual nutritivo daquela porção com base em uma dieta diária de 2 mil calorias, o chamado valor diário de referência.
A partir de agora, a tabela ganha também uma coluna com o valor nutricional baseado em uma porção padronizada de 100 ml (líquidos) e 100 g (sólidos).
É obrigatório que a lista de ingredientes apareça com um fundo branco, letras pretas e fonte padrão, evitando dificuldades de legibilidade.
(Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/degustaalimentacao-com-saude/prazo-para-adequacao-dos-rotulos-nos-alimentos-e-bebidas-termina-hoje,4be8d23eb39262e651b7040c40a75603ptcw26tz.html?utm_source=clipboard)
O “cariobaiano” jaques wagner, colecionador de réplicas de relógios de grife fazendo “iscola”!
“Jair Renan diz que Rolex apreendido com ele é falso…”
(+em https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2023/10/09/jair-renan-diz-que-rolex-apreendido-com-ele-e-falso.htm?cmpid=copiaecola)
A mediocridade impera em Pindorama!
A corja do capitão zero zero tenta copiar a corja do lula/janja e vice versa!
. . .”Os especialistas estimam que o tráfico de drogas movimente algo em torno de US$ 900 bilhões ao ano, aproximadamente 35% do Produto Interno Bruto do Brasil, ou 1,5% do PIB mundial. É muito dinheiro.”. . .
“O caminho do México”
(André Gustavo Stumpf, Jornalista, Correio Braziliense, 09/10/23)
O tráfico de drogas contaminou, seriamente, a sociedade brasileira. Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador são exemplos gritantes do que acontece na cidade grande. Também Fortaleza, que é um hub internacional de empresas aéreas, sofre com os constantes tiroteios. E os estados do Norte, na Amazônia, estão varejados pelos agentes das drogas. As ligações do Brasil com a Bolívia são corredores de transporte. A estrada asfaltada que une o estado do Acre, na cidade de Assis Brasil, ao Peru é um caminho livre e desembaraçado.
A Venezuela, no governo Maduro, fecha os olhos para o tráfico. A produção da Colômbia escoa pelo país vizinho com destino aos Estados Unidos por meio de aviões, pequenos barcos e até submarinos rudimentares. O Suriname, uma das guianas, é, historicamente, ligado à Holanda. Existem voos comerciais para Amsterdã. As drogas viajam dos países produtores para aquele país e de lá seguem para o mercado holandês, onde a droga é livre. E depois invade os vizinhos europeus. Vez por outra a Força Aérea Brasileira intercepta algum pequeno avião carregado de maconha ou cocaína. Normalmente o piloto pousa em emergência numa estrada e foge.
Os principais produtores de cocaína e maconha são, na América do Sul, Colômbia, Bolívia e Peru. De lá partem os carregamentos. Mas o caminho mais curto para a Europa e África é por intermédio do Brasil. Isso explica a explosão da criminalidade no país. Mais da metade dos crimes são de responsabilidade de drogados. Filhos que matam pais, pais que matam filhos ou a mulher, as loucuras do dia a dia que estão se radicalizando nos últimos tempos se devem exclusivamente à droga. Aos consumidores dela que precisam de dinheiro para sustentar o vício. E aos grupos que distribuem o produto. Eles brigam entre si para obter posições mais favoráveis no comércio.
Na geopolítica das drogas, o Brasil se transformou em grande corredor do tráfico e grande consumidor. Isso provoca uma série de efeitos colaterais. Quanto mais segurança o traficante obtém, mais ele avança. Então, eles se organizam em grandes carteis, entram na política, elegem vereadores, deputados, gente mais graúda e passam a controlar grandes áreas. No estado do Rio de Janeiro, por exemplo, não existe Secretaria de Segurança. Os bicheiros, há muito tempo, se infiltraram na política. Depois vieram os traficantes. Numa terceira etapa os policiais se tornaram milicianos, começaram a vender proteção e outros produtos, como TV a cabo e gás para as comunidades. Quem não comprar, sofre.
Os especialistas estimam que o tráfico de drogas movimente algo em torno de US$ 900 bilhões ao ano, aproximadamente 35% do Produto Interno Bruto do Brasil, ou 1,5% do PIB mundial. É muito dinheiro. Os donos do tráfico, que não estão no Brasil, mas residem de maneira luxuosa em vários cantos do mundo, têm capacidade para subornar desde o guarda da esquina até as mais altas autoridades de um país. Nas democracias trôpegas da América Latina trata-se de enorme risco. Ao contrário do que os bolsonaristas proclamavam, a maior ameaça ao Brasil não vem dos comunistas, mas das máfias das drogas.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) tiveram a possibilidade de tomar o poder em Bogotá. Desistiram porque dá muito trabalho administrar um país. Mas seus comandantes chegaram a dominar extensas áreas e várias cidades do sul daquele país. As autoridades do Equador na fronteira com a Colômbia tinham dificuldades em dialogar com seus equivalentes no vizinho porque a região era dominada pelas FARC, que providenciavam meios para as comunidades viverem. Na verdade, as FARC administravam a região.
No Brasil, o tráfico de drogas movimenta cerca de R$ 19 bilhões por ano. Deste número, R$ 12 bilhões seriam de maconha e R$ 5 bilhões, cocaína. Em 2015, o Levantamento Nacional de Álcool e Drogas revelou que 7,7% dos brasileiros de 12 a 65 anos usaram maconha ao menos uma vez na vida e cocaína 3,1%. Além disso, 1,4 milhão de pessoas confirmaram ter usado crack em algum momento. Há, portanto, um grande e crescente mercado consumidor que paga o preço pedido pelo traficante.
O bárbaro assassinato dos médicos, num quiosque na Barra da Tijuca, é emblemático. Aquele bairro carioca é uma espécie de capital das milícias, dominado por quadrilhas que substituem o poder público, falido e desorganizado. O governador, antigo cantor de músicas gospel, substituiu o anterior que foi impedido. Outros cinco governadores cariocas foram presos por corrupção. O governo federal precisa acordar para essa realidade. O Brasil está evoluindo no sentido dos traficantes de drogas do México, onde se organizaram em grandes cartéis. E dominam diversas regiões. Não é bom caminho.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/10/09/interna_opiniao,390519/o-caminho-do-mexico.shtml)
“Thinking well”
Mais uma adoção tupiniquim: “hub” = eixo (?)
Aqui no DF, a gloBBBo local, em vez de “avenida” fala em “boulevard”. . .
I’m sorry. . .
Ministrinho marinho, assuma sua exPlíciTa incomPeTência e saia de fininho!
. . .”O debate corria bem. Em setembro, os envolvidos chegaram a acordos sobre a remuneração dos prestadores de serviço, incluindo o pagamento pela chamada “hora logada”. . .”
“Um desafio necessário”
(Visão do Correio (Braziliense), 09/10/23)
As relações trabalhistas que imperam na lógica dos aplicativos de entrega e de transporte, como a Uber, são frágeis e precárias. Neste novo modelo promovido por essas empresas de tecnologia, o profissional presta o trabalho conforme a demanda surge no celular. Os motoristas e entregadores enfrentam longas jornadas de trabalho, que chegam a 17 horas por dia, muitas vezes em situações de trânsito estressantes. Arcam com todos os riscos inerentes à atividade e não possuem nenhuma garantia ou direito trabalhista, além de receber pouquíssimo por cada serviço.
Com as sucessivas crises econômicas que o país enfrentou, com destaque para a provocada pela pandemia, muita gente buscou nesses aplicativos uma forma de subsistência. Os números dão a exata dimensão dessa parcela de trabalhadores. Hoje, a Uber tem entre 500 mil e 700 mil motoristas cadastrados em todo o Brasil, segundo a Justiça do Trabalho — a empresa garante que são cerca de 1 milhão. Outros aplicativos, como iFood e 99, têm números tão impressionantes quanto. Para evitar formar qualquer vínculo trabalhista, as empresas vinham alegando que eram meras intermediárias na prestação de serviço. O resultado são inúmeras ações na Justiça questionando o desamparo dos trabalhadores, e paralisações promovidas por parte dos motoristas para chamar a atenção para a baixa remuneração.
A regulamentação dos aplicativos de entrega e transporte foi promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como forma de aproximação desse novo grupo de trabalhadores que se consideram empreendedores e se afastam da lógica tradicional da CLT, e vem sendo discutida há cerca de quatro meses em Brasília, em um grupo que envolve representantes do governo, das empresas, dos sindicatos e dos funcionários. O debate corria bem. Em setembro, os envolvidos chegaram a acordos sobre a remuneração dos prestadores de serviço, incluindo o pagamento pela chamada “hora logada”, quando o motorista está ativo no aplicativo, mas não recebeu nenhum chamado, uma das principais reivindicações da categoria e um dos pontos mais sensíveis de toda discussão.
Por isso, não repercutiu bem na imprensa a fala do ministro do Trabalho, Luiz Marinho, durante uma audiência pública da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados na última quarta-feira. Além de sugerir que os Correios criassem um aplicativo para concorrer com os demais, ele afirmou que, caso a Uber queira sair do Brasil após a regulamentação, o problema seria apenas da empresa. Na sexta-feira, ele se justificou, dizendo que “não falou para a Uber ir embora” e que a gigante do transporte não tem planos de deixar o país — considerado pela companhia como o seu principal mercado, à frente de Estados Unidos (EUA) e União Europeia.
A Uber e as demais empresas envolvidas não se pronunciaram após a fala do ministro, mas fica a torcida para que a situação não jogue por água abaixo o esforço do grupo de trabalho que discute a questão. Afinal de contas, a regulamentação do trabalho por aplicativos é um desafio necessário, que deve ser abordado com seriedade e responsabilidade. Para os trabalhadores, essa é a chance (talvez a única) de negociarem questões de dignidade, como controle de jornada, previdência e proteção social, além da segurança, uma vez que acidentes e lesões são riscos reais nesse setor. E para a sociedade, é uma oportunidade de criar um equilíbrio entre a inovação inegável que essas empresas trouxeram aos seus nichos de mercado e a proteção dos direitos trabalhistas, garantindo benefícios a todos os envolvidos. Que o diálogo siga prevalecendo.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/opiniao/capa_opiniao/)
O piNçador Matutildo, piNçou:
“Hoje, a Uber tem entre 500 mil e 700 mil motoristas cadastrados em todo o Brasil, segundo a Justiça do Trabalho — a empresa garante que são cerca de 1 milhão.”
O Bedelhildo, não perdeu a vazada:
Um intervalo de 200 MIL motoristas em uma estimativa é preocupante!
E o Chatildo:
E o que dizer então do 1 MILHÃO de motoristas garantidos pela empresa?
Matutando bem. . .
Talvez marinho seja um bom vendedor de cartas sindicais!
Já que estão debatendo mandatos. . .
“Mandato pode valer para todos tribunais superiores”
(Cláudio Humberto, Coluna CH, Diário do Poder, 09/10/23)
A fixação de mandato para ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) pode se estender a ministros dos demais tribunais superiores. Senadores lembram que as mesmas alegações pró-mandato se aplicariam aos ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Tribunal Superior do Trabalho (TST) e Superior Tribunal Militar (STM), além do Tribunal de Contas da União (TCU). O caso foi suscitado em recente declaração do ministro do TST Carlos Alberto Reis de Paula, atualmente aposentado.
. . .
(+em: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/mandato-pode-valer-para-todos-tribunais-superiores)
. . .que tal debater também a forma de ingresso?
É bíblico, capitão zero zero! Colhe-se apenas o que se planta!
“Saí da Presidência e as portas do inferno se abriram, diz Bolsonaro.”
(Poder 360, 08/10/23)
(+em: https://www.poder360.com.br/brasil/sai-da-presidencia-e-as-portas-do-inferno-se-abriram-diz-bolsonaro/?utm_source=terra_capa&utm_medium=referral)
Matutando bem. . .
Bolsonaro abriu as portas para o retorno do belzebu de Garanhuns!
Verdadeiro entulho democrático!
“Cinco parlamentares que estavam no mandato em 1988 e ajudaram a escrever e a promulgar a Constituição — do total de 559 constituintes — ocupam cadeiras na atual legislatura do Congresso Nacional. São três deputados, Aécio Neves (PSDB-MG), Benedita da Silva (PT-RJ) e Lídice da Mata (PSB-BA), e dois senadores, Paulo Paim (PT-RS) e Renan Calheiros (MDB-AL).”
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/politica/capa_politica/)
Matutando bem. . .
Votamos no continuísmo e ainda esperamos por mudanças!
. . .”Recentes matérias jornalísticas informam que em apenas uma década os sindicatos brasileiros — algo em torno de 16,5 mil — perderam 5 milhões de associados.”. . .
“O fenômeno da dessindicalização”
(Almir Pazzianotto Pinto, foi ministro do Trabalho e presidente do Tribunal Superior do Trabalho, Correio Braziliense, 08/10/23)
Dessindicalização é neologismo não dicionarizado. Trata-se de expressão criada na esfera do direito sindical, com o acréscimo do prefixo “des” à palavra sindicalização, para expressar o fenômeno do crescente afastamento dos trabalhadores das associações de classe.
Escreveu o sociólogo francês Michel Crozier, no Tratado de Sociologia do Trabalho (Ed. Cultrix, SP, 1973, vol. II, pág. 202), referindo-se certamente à França, que “A análise sociológica do sindicalismo operário em geral está pouco adiantada”. Mais ainda no Brasil, tarefa assumida por poucos historiadores, como Azis Simão e José Albertino Rodrigues, autores de Sindicato e Estado (Dominus Editora, SP, 1966) e Sindicato e Desenvolvimento no Brasil (Difusão Europeia do Livro, SP, s/d). Merece referência a obra do brasilianista Kenneth Paul Erickson, Sindicalismo no Processo Político no Brasil (Ed. Brasiliense, SP, 1979), autor que destaca a atuação do Ministério do Trabalho, como órgão controlador da vida sindical.
Do livro do professor José Albertino Rodrigues colho esta preciosa nota de rodapé: “Fazemos uma distinção entre movimento sindical e organização sindical. Movimento sindical corresponde a todo esforço informal e autêntico de levar a classes trabalhadora a lutar por suas reivindicações. Organização sindical corresponde a uma tentativa formal e de cunho oficial, no sentido de levar uma ordem e um instituto à classe trabalhadora. O sindicato que surge é naturalmente diverso num e noutro caso. O primeiro é o sindicato puro, nem sempre forte, mas legítimo em suas raízes obreiras. O segundo é bastardo, às vezes forte, mas sem identificação com a classe operária” (pág. 5).
Segundo o saudoso professor de sociologia, o sindicalismo brasileiro passou por quatro fases: a do mutualismo, coexistente com o período escravagista; o período de resistência, caracterizado pelo esforço no sentido de resistir ao capitalismo emergente (1900-1930); a fase de ajustamento, quando o poder político se voltou para os problemas do operariado, preocupado em aprovar legislação destinada a manter os trabalhadores dentro dos limites de classe (1930-1937); e a fase do controle, iniciada com a promulgação da Carta de 1937 e a decretação da CLT.
O controle ficou a cargo do Ministério do Trabalho, criado com esse objetivo pelo Decreto nº 19.433, de 26/11/1930. Ao ministro do Trabalho foi conferido poder discricionário de expedir Carta de Reconhecimento, intervir e cassar dirigentes eleitos em caso de distúrbio ou greve e, com a promulgação da Constituição de 1988, deferir ou negar pedido de registro, obrigatório para obtenção personalidade sindical (art. 8º, I).
O Imposto Sindical, instituído em 8/7/1940 pelo Decreto-Lei nº 2.377, obrigatório para associados e não associados, serviu como anestésico e anabolizante ao sindicalismo oficial, gerado de cima para baixo. Anestésico porque arrefecia o espírito de luta, característico do período de resistência. Anabolizante porque, pago pela totalidade dos integrantes da categoria profissional, mascarava a baixa taxa de sindicalização espontânea e o deficitário valor das mensalidades.
O apogeu do movimento sindical deve ter ocorrido entre as décadas de 1950 e 1960. Ao longo do regime militar (1964-1985), com a cassação e perda de direitos políticos dos dirigentes mais atuantes, em geral ligados ao Partido Comunista Brasileiro, prevaleceu o peleguismo, encarnado em dirigentes de confederações e federações, tendo como arquétipo o antigo presidente da CNTI, Ary Campista.
O art. 8º da Constituição corrigiu parte da legislação sindical. Vedou ao “Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical”. Preservou, contudo, a Contribuição Sindical prevista em lei (inciso IV), convertida em voluntária pela Reforma Trabalhista. Sobrevive na CLT, dependente da anuência do trabalhador.
O desinteresse tem se agravado. Resulta de diversos fatores, independentes do desejo dos juristas e dirigentes sindicais. A investigações das razões compete à sociologia do trabalho. Recentes matérias jornalísticas informam que em apenas uma década os sindicatos brasileiros — algo em torno de 16,5 mil — perderam 5 milhões de associados. Dentro desse período, a redução teria sido da ordem de 36,7%. Em 2022 a sindicalização baixou para apenas 9,2%. Deve guardar relação com a desindustrialização e a informatização. A exigência do pagamento de Taxa Negocial, como querem os sindicatos e o Supremo Tribunal Federal, não resolverá o problema. Deverá agravá-lo.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/10/08/interna_opiniao,390503/o-fenomeno-da-dessindicalizacao.shtml)
. . .”Durante as últimas eleições a direita foi proibida de veicular provas em vídeos que mostravam que as esquerdas e seu candidato preferido eram ferrenhos defensores da interrupção da gravidez.”. . .
“Um elefante em loja de cristais”
(Circe Cunha, Coluna Visto, lido e ouvido, Correio Braziliense, 08/10/23)
Demorou, mas, felizmente, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) resolveu, enfim, por nota oficial, condenar a tramitação da ação que pede a descriminalização do aborto no Brasil até a 12ª semana de gestação, em pauta na Suprema Corte. Havia, por parte dos católicos, mais do que suspense, um verdadeiro estranhamento com a posição titubeante da entidade. Muitos acreditavam, inclusive, que a CNBB não iria se pronunciar sobre o assunto, por acreditar que a aproximação ideológica entre a entidade e o atual governo poderia provocar desentendimentos e outros mal-entendidos.
Por meio da Nota pela vida e em repúdio à Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 442, a Comissão Especial de Bioética da entidade declarou que a “eliminação voluntária e consciente de uma criança, fere o princípio da inviolabilidade da vida humana garantido pela Constituição Federal de 1988”. Na nota, a CNBB lembra que sociedade brasileira tem como entendimento de que “toda a vida humana é preciosa, tem valor intrínseco irrenunciável e inviolável”. Para os bispos do Brasil, a vida humana deve ser protegida com o máximo cuidado, desde o início. A CNBB lembrou ainda, no documento, que o processo em discussão no Supremo Tribunal Federal, no qual os juízes passaram a considerar que um feto de 12 semanas não é um ser de direitos, que “o ser humano deve ser respeitado e tratado como pessoa desde a concepção”.
Não é segredo para ninguém que desde o surgimento do Cristianismo, documentos tratam do assunto. A partir do século 19, o tema passou a ser condenado de forma mais explícita, inclusive com a pena de excomunhão para aqueles que o praticassem. No entanto, em 2015, num ato de reconciliação da igreja com as mulheres, o papa Francisco orientou todos os sacerdotes da igreja que perdoassem as mulheres que tenham praticado o aborto e que peçam remissão desse pecado pelo ato contra a vida do feto.
Para a Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, o problema do aborto diz respeito também à igreja, uma vez que ela tem consciência bastante clara de que é sua vocação defender o homem contra tudo aquilo que poderia, porventura, corrompê-lo ou rebaixá-lo. Por isso mesmo, o Filho de Deus se fez homem e, portanto, não existe homem algum sobre a face da Terra que não seja seu irmão e que não seja chamado a tornar-se cristão e receber a salvação.
Mesmo para áreas da ciência, como a embriologia, o assunto é visto com certa prudência e com uma boa dose de luz. “O desenvolvimento humano é um processo contínuo que se inicia quando um oócito (óvulo) feminino é fecundado por um espermatozoide, de origem masculina. No Brasil polarizado pela política ideológica, o assunto não poderia ser tratado de outra maneira.
Durante as últimas eleições a direita foi proibida de veicular provas em vídeos que mostravam que as esquerdas e seu candidato preferido eram ferrenhos defensores da interrupção da gravidez. Durante toda a campanha, o então candidato do sistema escondeu sua posição em favor do aborto, vindo a declará-la apenas após o pleito.
A nota da CNBB é importante por deixar claro um assunto que mesmo na igreja, ou naquela parte que ainda possui influência inegável da Teologia da Libertação, que o aborto, quer queiram ou não movimentos como o feminismo, é um ato contra a vida humana. “Não se pode fazer qualquer distinção relevante, científica ou ética, entre um feto com menos 12 semanas e um outro com mais semanas de idade gestacional ou anos de vida.”
Somente a arbitrariedade pode explicar os diversos limites gestacionais dentro dos quais o aborto é permitido em diferentes países ou mesmo em diferentes estados de um mesmo país. O fruto da geração humana, desde o primeiro momento da sua existência, isto é, a partir da constituição do zigoto, exige o respeito incondicional que é moralmente devido ao ser humano na sua totalidade corporal e espiritual. O ser humano deve ser respeitado e tratado como pessoa desde a sua concepção e, por isso, desde esse momento devem ser-lhe reconhecidos os direitos da pessoa, entre os quais, e antes de tudo, o direito inviolável de cada ser humano inocente à vida.
No tocante ao chamado ativismo jurídico, fator que tem aumentado a temperatura política no país, levando a choques diretos os Poderes da República, a posição do Supremo, até agora, sobre o aborto, legalizando a prática até 12 semanas, contraria não só os brios dos legisladores, com parece afrontar a posição da maioria dos brasileiros. Segundo dados fornecidos pelo Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (Ipec) em 2022, 70% dos brasileiros se dizem contra a legalização do aborto. Na pesquisa, apenas 20% dizem ser a favor dessa prática. Trata-se, como se observa, de um tema que pode ser definido concretamente como sendo um elefante numa loja de cristais.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/10/08/interna_opiniao,390505/visto-lido-e-ouvido.shtml)
Um+zero+um, agora é zero!
Nas antigas, dizia-se que Santa Catarina era o zero, ao referir-se a BR 101.
Com a ausência de notícias nos grandes portais e a animosidade do governo federal, em relação às tragédias que assolam o PR, SC e RS, podemos afirmar: o Sul é um zero!
Se a “caravana do retrocesso”, comandada pelo lula, ouvindo a janja, não reagir, poderá ganhar força o “Movimento o Sul é o Meu País”!
“A ema gemeu. No tronco do juremá.”
https://www.youtube.com/watch?v=zj9dB-C6I9w
E o grande José Boiteux, hein?
No além, deve estar “se-revirando-se” com tanta incompetência dos cara pálidas que não cumpriram o acordo com os nativos daquela região.
Chamem a 7ª Cavalaria! Chamem o General Kuster! Chamem o Búfalo Bill!
Essa enchente vai passar. O povo vai assimilar suas perdas e tudo continuará como está até a próxima cheia!
Quer apostar?
E sabem quando essa situação irá mudar? Quando o eleitor/contribuinte entender que político bom, é político sem mandato! Ah!!! Fulano é um bom vereador! A é, é! Deixe-o sem mandato para ver como ele melhorará ainda mais! Ah!!! Beltrano é um bom prefeito! A é, é! Deixe-o sem mandato para ver como ele melhorará ainda mais! Ah!!! Sicrano é um bom prefeito! A é, é! Deixe-o sem mandato para ver como ele melhorará ainda mais!
Lógico! “Quem trabalha não tem tempo para ganhar dinheiro”, diz o adágio!
“STF pauta o Congresso”
(Coluna CH, diário do Poder, 08/10/23)
Antes do ataque de Gilmar Mendes à tese de mandato para ministro do STF, os ânimos no Congresso já estavam afetados pela “pauta” imposta aos parlamentares para que aprovem uma lei sobre licença paternidade. Senadores e deputados dizem que nada os obriga a votar coisa alguma.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/secretaria-de-marina-era-de-ong-que-levou-r30-milhoes)
Nossas/Vossas/Suas excelências batalharam para serem eleitos, apenas para utilizar as bene$$es do mandato e barganharem em beneficio próprio!
Nova grafia na praça: $enado!
“Senadores já torraram R$20,9 milhões com cotão”
(Coluna CH, Diário do Poder, 08/10/23)
Os 81 senadores gastam sem piedade a indecorosa “Cota para Exercício da Atividade Parlamentar”, conhecida popularmente como “cotão”, que eles utilizam ara ressarcir quaisquer despesas, do restaurante de luxo ao aluguel de jatinho. De 1º de janeiro até sexta (6), suas excelências embolsaram R$20.932.948,03, apontam registros dos próprios gabinetes na Transparência. Com esse dinheiro, eles também pagam aluguéis, propaganda do mandato, passagens e até serviço de segurança privada.
Topo do cotão
O senador que mais gastou foi Omar Aziz (PSD-AM), R$507,5 mil. É o único que supera o meio milhão de reais.
Renúncia
Já o senador Jorge Cajuru (PSB-GO) tem custo zero para o pagador de impostos no Cotão: ele abriu mão da verba, não usou um único centavo.
Econômicos
No ranking dos que consomem menos a verba do Cotão tem ainda Leila Barros (PDT-DF), R$12,9 mil; e Eduardo Girão (Novo-CE), R$15 mil.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/secretaria-de-marina-era-de-ong-que-levou-r30-milhoes)
Matutando bem. . .
Cajuru é a ovelha negra do $enado!
Filhote do “pavãozinho suro” teve a cauda chamuscada!
“Filho do senador Randolfe Rodrigues discute com policiais e é preso no Amapá”
(Na mídia)
E a pergunta pertinente!
Será que em vez de um “carteiraço” o “pavãozinjo filho” deu um “rabanaço”?
“Meu pai é senadô, seu puliça!
O túnel do tempo!
“Nós temos uma Suprema Corte totalmente acovardada, nós temos uma Superior Tribunal de Justiça totalmente acovardado, um Parlamento totalmente acovardado, somente nos últimos tempos é que o PT e o PC do B é que acordaram e começaram a brigar. Nós temos um presidente da Câmara fodido, um presidente do Senado fodido, não sei quanto parlamentares ameaçados, e fica todo mundo no compasso de que vai acontecer um milagre e que vai todo mundo se salvar.” (lula, atual presidente da República, em 04/03/2016)
. . .é o atualíssimo lula fazendo os burros de cargas dançarem o “batcu”!
Pedindo penico na porta errada!
“Bolsonaro recorre ao STF contra decisão no TSE que o deixou inelegível…”
(+ em https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2023/10/06/recurso-tse-bolsonaro-inelegibilidade.htm?cmpid=copiaecola)
Será que o desesperado capitão zero zero terá apoio de seus ex ministros e empresários para fazer nova encenação de tomar o SuTriFe na marra, como o fêz em 06 de maio de 2020?
Bom! Assim como o futebol a toga também é “uma caixinha de surpresas”!
E o alfaiate roda presa, hein?
Segundo o Cláudio Humberto, no DP, o presidente do senado, rodrigo pacheco, costura a indicação do bruno dantas, atual presidente do TCU, órgão de assessoramento do Poder Legislativo, para o STF. Como o presidente do TCU é indicado pelo Senado, o senador mineiro alinhava para ser o indicado.
Apenas um corte: combinar com os adversários!
Carteiraço à mineira não funciona, sô!
“Porcaria de Constituição”
(Cláudio Humberto, Poder sem Pudor, DP, 07/10/23)
Quando ainda era cotada para o Supremo Tribunal Federal, a constitucionalista Carmen Lúcia Antunes Rocha passava o fim de semana com o pai, dono de um posto de gasolina em Espinosa (MG), quando a família foi assaltada por quatro bandidos. Ela entregou a carteira e a mochila de viagem, sob a mira de revólveres.
Os bandidos iam saindo quando a jurista apelou: “Por favor, me deixem a Constituição, está no bolso de fora da mochila.”
Um dos ladrões perguntou intrigado: “Mas o que é isso, dona?”
Ela deu a dica: “É o livrinho que está aí na bolsa…”
O bandido conferiu: “É essa porcaria aqui que a senhora quer?”
Era.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/pacheco-se-apequena-e-trocando-o-stf-pelo-tcu)
Pensando bem…
(Cláudio Humberto, DP, 07/10/23)
…governo “excêntrico”, dança “exótica”.
Matutando bem…
(Matutildo, aqui e agora)
…e burros de cargas mansos!
Esta é a cara de governos progressistas: precisam provocar, debochar e se extasiar. A dancinha, que só agora em ampla repercussão devido estarmos num mundo real das redes sociais, dizem, na maior cara de pau, que foi um ponto fora da curva.
A performance, combinada com a cantoria bem apropriada no recado, na verdade, mostrou bem o estado da saúde pública no Brasil: uma bunda em movimentos bem na nossa cara
E o pior. . .entre as bandas da bunda, tem um fiofó hemorroidal!
Pra quem não teve a oportunidade de ver o show, bem ao estilo da janja:
https://www.google.com/search?q=a+dan%C3%A7a+da+ministra+da+saude+em+MS&sca_esv=571547253&sxsrf=AM9HkKmREQ7QxPNmbWRjTRACaMfCy3PBAg%3A1696678727038&source=hp&ei=RkMhZYX6PIOJ1sQP7b-uoAk&iflsig=AO6bgOgAAAAAZSFRV7nLtrH7qeXxGte-nmc9r75rjSYc&ved=0ahUKEwiFtcjm7OOBAxWDhJUCHe2fC5QQ4dUDCAo&uact=5&oq=a+dan%C3%A7a+da+ministra+da+saude+em+MS&gs_lp=Egdnd3Mtd2l6IiNhIGRhbsOnYSBkYSBtaW5pc3RyYSBkYSBzYXVkZSBlbSBNUzIIEAAYiQUYogQyBRAAGKIESKJEUABYvUFwAHgAkAEBmAGTAqABzDGqAQYwLjI1Ljm4AQPIAQD4AQHCAgwQIxiKBRgnGEYY-QHCAgQQIxgnwgIHECMYigUYJ8ICERAuGIAEGLEDGIMBGMcBGNEDwgILEAAYgAQYsQMYgwHCAgsQLhiABBixAxiDAcICCxAuGIoFGLEDGIMBwgINEC4YigUYsQMYgwEYQ8ICBxAAGIoFGEPCAgcQLhiKBRhDwgILEAAYigUYsQMYgwHCAgsQLhiDARixAxiKBcICBRAAGIAEwgIIEAAYgAQYsQPCAggQLhiABBixA8ICBRAuGIAEwgIIEC4YgAQY1ALCAgYQABgWGB7CAgUQIRigAcICCBAhGBYYHhgdwgIKECEYFhgeGA8YHcICBRAhGJID&sclient=gws-wiz#fpstate=ive&vld=cid:befaca23,vid:2EGaet3G9IQ,st:0
Ledo engano, senador. . .
“Perdido no tiroteio”
O senador Sergio Moro (União-PR) foi direto ao ponto, quando descreveu o avanço da criminalidade no País: “A segurança pública no Brasil está em frangalhos e o Governo Lula não sabe o que fazer”.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/pacheco-se-apequena-e-trocando-o-stf-pelo-tcu)
. . .lula sabe muito bem o que quer: fortalecer o crime organizado (MST, Pelegadorias, etc. . .)
O amundiçado criticando o encardido!
“Lula fala para passarinhos, eu falo para multidões, diz Bolsonaro
(Poder 360, 06/10/23)
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a fazer críticas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta 6ª feira (6.out.2023). Durante visita a Minas Gerais, Bolsonaro falou com jornalistas dos veículos mineiros O Tempo e Rádio Itatiaia, no Aeroporto de Belo Horizonte, capital do Estado. Questionado sobre o julgamento do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que diz respeito às eleições de 2022 e o uso da estrutura e de bens públicos para a promoção de atos de campanha, o ex-presidente disse que Lula também faz transmissões no local –em referência ao programa semanal “Conversa com o presidente”. No entanto, segundo Bolsonaro, há uma diferença entre os 2 casos: “Ele fala para os passarinhos, eu falo para multidões”.
(Fonte: https://www.poder360.com.br/poder-flash/lula-fala-para-passarinhos-eu-falo-para-multidoes-diz-bolsonaro/)
Depois de fracassar assombrosamente como presidente a República, o capitão zero zero ataca de messias. . .
Matutando bem. . .
O “mito dos ludibriados” ressuscitou o lula e a corja vermelha!
Fantasia inadequada!
. . .
Jair Renan Bolsonaro passou por uma situação constrangedora na abertura da Oktoberfest, tradicional festa alemã que acontece em Blumenau (SC), ao ser barrado do palco principal pela organização do evento. Vestido a caráter, o filho ’04’ do ex-presidente Jair Bolsonaro não teve o nome incluído na lista de autoridades convidadas ao início do evento, na última quarta-feira, 4.
. . .
(+em: https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/oktoberfest-barra-jair-renan-bolsonaro-no-palco-principal-do-evento-diz-portal,35b0bf66f6f8bf74b1697abe63d975c7rk8hjmgj.html?utm_source=clipboard)
. . .
Nós temos lá em casa uma vaquinha preta. Fora de série, tem cinco tetas!
. . .
https://www.google.com/search?q=e+xirus+e+a+vaquinha+de+de+sete+tetas&sca_esv=571399955&sxsrf=AM9HkKmTNFx0bVjaDOejXJfzzC-eVy0YUA%3A1696639486280&source=hp&ei=_qkgZcCHDpjf1sQPs6uXuAM&iflsig=AO6bgOgAAAAAZSC4DlEbnrIUDf8Nzs_hmlqUoPqCqgUB&ved=0ahUKEwjA_o3P2uKBAxWYr5UCHbPVBTcQ4dUDCAo&uact=5&oq=e+xirus+e+a+vaquinha+de+de+sete+tetas&gs_lp=Egdnd3Mtd2l6IiVlIHhpcnVzIGUgYSB2YXF1aW5oYSBkZSBkZSBzZXRlIHRldGFzSOuYAVAAWPaXAXAAeACQAQCYAdMBoAGML6oBBjAuMzQuMrgBA8gBAPgBAcICBxAjGIoFGCfCAgQQIxgnwgINEAAYigUYsQMYgwEYCsICERAuGIAEGLEDGIMBGMcBGNEDwgIREC4YigUYsQMYgwEYxwEY0QPCAgsQABiABBixAxiDAcICCxAAGIoFGLEDGIMBwgIFEAAYgATCAggQABiABBixA8ICBBAAGAPCAgUQLhiABMICCxAuGK8BGMcBGIAEwgIHEAAYgAQYCsICBxAAGBMYgATCAggQABgWGB4YE8ICDRAAGBYYHhjxBBgTGArCAgoQABgWGB4YExgKwgIKEAAYFhgeGA8YE8ICCBAAGBYYHhgPwgIIEAAYFhgeGArCAgYQABgWGB7CAgoQABgWGB4YDxgKwgIFECEYoAHCAgcQIRigARgKwgIEECEYFQ&sclient=gws-wiz#fpstate=ive&vld=cid:e86267fa,vid:WTWOG7FjwlQ,st:0
IncomPeTentemente, incomPeTente!
. . .”Medida apresentada pelo ministro do Trabalho poderia aliviar crise financeira das entidades sindicais.”. . .
“Marinho diz que entidades patronais podem ter que dividir Sistema S com sindicatos”
(Guilherme Seto, FSP, 05/10/23)
Em reunião nesta quinta-feira (5) do Grupo de Trabalho formado para discutir a reforma sindical, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, disse que as entidades patronais que hoje comandam o Sistema S podem ter que começar a dividir a gestão e os recursos que recebem com sindicatos.
Como mostrou o Painel, as entidades sindicais apresentaram ao governo Lula (PT) a demanda para que a composição dos conselhos (nacional, fiscal e regional) do Sesi, do Senai, do Sesc e do Senac seja paritária, ou seja, dividida igualitariamente entre representantes de empresários e trabalhadores.
Além disso, os líderes sindicais pedem rotatividade na presidência, com revezamento entre nomes das duas categorias. Hoje a gestão é exclusiva das entidades patronais.
O Grupo de Trabalho da Negociação Coletiva tem vivido impasse em relação à contribuição sindical obrigatória, que foi considerada constitucional pelo STF. Os empresários têm resistência à cobrança, enquanto as lideranças sindicais afirmam que ela é importante para financiar suas atividades.
Diante do imbróglio, Marinho disse que a pasta pode aumentar a participação das entidades sindicais no Sistema S. Além do aumento de representatividade, os valores que as entidades patronais recebem também teriam que ser repartidos, o que poderia ajudar na saúde financeira dos sindicatos.
O Sistema S é alimentado por impostos calculados sobre as folhas de pagamento de empresas do setor industrial, comercial e de serviços. Um percentual da arrecadação é repassado para entidades sindicais patronais, como a Confederação Nacional da Indústria e a Confederação Nacional do Comércio.
Reportagem do jornal Valor Econômico mostrou que, em 2016, confederações nacionais e federações regionais de indústria e comércio receberam quase R$ 1 bilhão com esses repasses.
(Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2023/10/marinho-diz-que-entidades-patronais-podem-ter-que-dividir-sistema-s-com-sindicatos.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newspainel)
Matutando bem. . .
Marinho, Marinho! Assuma sua incomPeTência e saia de fininho!
Literalmente federal!
O Senhores observaram a falta de imagens sobre as cheias que assolam o Sul no Jornal Nacional?
Nada para contrariar o casal imperial que, quando não está em viagens de núpcias, está curtindo as emas do Palácio da Alvorada!
Bom! Quanto ao PR e ao RS, nada há a comentar. Agora, quanto à nossa bela e Santa Catarina. . .
Também pudera! A inútil, obsoleta e caríssima ALESC acabou de conceder o título de Cidadão Honorário ao futuro presidiário bolsonaro!
Assim, é de chorar em alemão!
E o Billy The Kid. . .ouça agora no Jornal Federal, o release da casa imperial!!!
“Empresas não sabem como lidar com jovens da geração Z”
(Amauri Segalla, Mercado S/A., Correio Braziliense, 06/10/23)
A geração Z, como são definidas as pessoas nascidas a partir de 1995, está virando o mercado de trabalho do avesso, e o surpreendente é que as empresas não têm a menor ideia de como lidar com ela.
Diversas pesquisas no Brasil e no mundo mostram que esses jovens perdem tempo com distrações — as redes sociais ocupam espaço demais em suas vidas —, têm dificuldade para cumprir horários e não costumam respeitar hierarquias.
Para eles, o trabalho é apenas uma parte da vida, e nem de longe a mais importante. Em suma: eles subvertem tudo aquilo que os profissionais das gerações anteriores aprenderam a fazer.
“Aquela velho modelo que consistia em cumprir jornadas longas, estar o tempo todo disponível para o chefe e priorizar o trabalho acima de tudo não funciona mais”, diz o consultor Eduardo Tancinsky.
“É um problema sério, porque serão eles, os jovens, que dominarão o mercado de trabalho nos próximos anos.”
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/10/06/interna_economia,390440/mercado-s-a.shtml)
Extratos da Coluna Brasília-DF, Denise Rothenburg, Correio Braziliense, 06/10/23:
Um ponto de dissonância
Um dos mais jovens deputados à época da promulgação da Constituição de 1988, o ex-presidente da Câmara e ex-governador de Minas Aécio Neves (PSDB) começa a marcar diferenças para o PT e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva — algo que a oposição menos radical tem evitado depois dos atos de 8 de janeiro. Em seu discurso, ele lembrou que, na data de votação da Carta, o Plenário lotado para aprovar a proposta, “houve uma voz dissonante dizendo ‘ainda não foi desta vez que os trabalhadores tiveram uma constituição’, e encaminhou o voto não. Esse líder era Lula, hoje presidente da República”, lembrou Aécio. Ele ressaltou, ainda, que o PT não só rejeitou o texto, como antes havia expulsado quem havia votado em Tancredo Neves no colégio eleitoral, em 1985.
A fala de Aécio foi lida por alguns políticos como um dos primeiros movimentos desses partidos mais de centro, tentando se distanciar do governo e marcar diferenças. E foi aplaudido. Um sinal de que o “vamos dar as mãos”, que preponderou depois do 8 de janeiro, está com os dias contados.
Melhor esse…
Com boa parte dos líderes no Senado disposta a votar o projeto que limita as decisões monocráticas de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tratará desse assunto com uma sintonia fina. Antes de colocar em votação no Plenário, vai conversar com todos. A intenção de alguns é deixar para o ano que vem.
… do que outros
Esse projeto, aliás, que não é o pior dos mundos para o STF, é visto como algo que pode servir de termômetro sobre o humor dos senadores em relação ao Supremo. Melhor avaliar aí do que em outros textos que podem servir para colocar uma camisa de força na Suprema Corte.
Hora de ajustes…
O fato de o ministro da Justiça, Flávio Dino, ter dito que a flexibilização da legislação sobre armamentos ampliou a violência no país, jogando no colo do governo de Jair Bolsonaro as mazelas na área de segurança, provocou mal-estar na base lulista. O governo foi eleito para dar respostas, e não culpar o antecessor.
… no discurso
Da mesma forma que, na política, perde força o discurso de que é preciso apoiar o governo por causa do risco à democracia, à medida que o Poder Executivo fecha o primeiro ano no comando do país, fica mais difícil culpar o antecessor. Ainda mais em se tratando de um presidente com experiência de oito anos de governo.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/10/06/interna_politica,390437/brasilia-df.shtml)
FEM (0) X (-13) FSM
. . .”Foi lamentável ver o governo atual suspender a reforma do ensino médio, cujos defeitos poderiam ser gradualmente superados ao longo da implantação. Até hoje nada se fez para substituí-la. É sempre assim: destruir é fácil e rápido. Construir é difícil e demorado.”. . .
“O impacto da inteligência artificial sobre o emprego”
(José Pastore, Professor da Universidade de São Paulo, membro da Academia Paulista de Letras e presidente do Conselho de Emprego e Relações do Trabalho da Fecomercio-SP, Correio Braziliense, 06/10/23)
Durante vários anos, o Fórum Econômico Mundial indicou que as consequências do avanço tecnológico sobre o emprego seriam mais benéficas do que maléficas, pois os empregos gerados seriam sempre mais abundantes do que os empregos destruídos. Entretanto, o relatório referente a 2023 inverteu a previsão: os empregos destruídos pelas novas tecnologias serão mais numerosos do que os criados (The future of jobs report 2023, Genebra: World Economic Forum). Essa está sendo a tendência dos estudos mais recentes, em especial, os publicados depois do aparecimento do ChatGPT (2022) e de outras ferramentas da inteligência artificial.
O quadro é preocupante. Mesmo sob a hipótese de equilíbrio, sabe-se que raramente os trabalhadores que perdem o emprego devido à entrada de nova tecnologia estão preparados para assumir os empregos que são criados por essa mesma tecnologia. Muitas vezes, ficam desempregados por longos períodos e, quando conseguem alguma coisa, é em atividades mais simples e mal remuneradas. Raros são os que conseguem se repaginar, entrar em uma atividade mais sofisticada e ascender socialmente.
As primeiras avaliações do impacto do ChatGPT sobre o emprego indicam que os empregos mais atingidos, pasmem, são os que abrigam as pessoas mais educadas — advogados, contadores, jornalistas, redatores, tradutores e outras do mesmo nível. De fato. Vários sinais indicam que as tecnologias ligadas à inteligência artificial estão fazendo um grande estrago nas ocupações de classe média. É o caso, por exemplo, do administrador de um grande almoxarifado que perde seu emprego após a entrada de um sistema que remete para a caixa registradora as tarefas de controlar os estoques de modo automático.
Se esse profissional conseguir se repaginar no novo mundo tecnológico, ele tem boas chances de ascender socialmente ao entrar em uma ocupação mais sofisticada como, por exemplo, analista de sistema, operador de WMS (warehouse management system) ou de banco de dados. Caso contrário, ele tenderá a descer na estrutura social ao ocupar uma atividade bem mais simples. É isso que ocorre com a maioria. Quem nunca encontrou um administrador de empresas dirigindo um Uber?
Os dados coletados para os países avançados, e também para o Brasil, indicam que, ao reduzir as oportunidades de trabalho da classe média e aumentar um pouco as da classe alta e muito as da classe baixa, as novas tecnologias têm agravado a desigualdade e provocado uma descida na estrutura social. A atenuação da mobilidade descendente só é mitigada quando se dispõe de um sistema de qualificação e requalificação dosprofissionais que opera de forma eficiente e contínua.
Recomendar sistemas de qualificação e requalificação continuados é fácil. Implementar é dificílimo. Eles só vingam quando a educação básica é de boa qualidade, em especial, nos campos da linguagem, matemática e ciências. Essas disciplinas são fundamentais para as pessoas pensarem com lógica de raciocínio, e para transferir conhecimentos de uma área para outra.
No Brasil, a escolaridade média da força de trabalho vem aumentando rapidamente. Apesar disso, a educação não tem conseguido reduzir a desigualdade e aumentar a produtividade do trabalho. Quantidade é importante, mas qualidade é decisiva. Esse é o nosso problema. A maioria das nossas escolas ensina os alunos a passar nos exames. Raras ensinam a pensar, o que é essencial para qualificar e requalificar pessoas.
Foi lamentável ver o governo atual suspender a reforma do ensino médio, cujos defeitos poderiam ser gradualmente superados ao longo da implantação. Até hoje nada se fez para substituí-la. É sempre assim: destruir é fácil e rápido. Construir é difícil e demorado. Sem uma educação de boa qualidade, os brasileiros não conseguirão manter seus empregos no meio da atual revolução tecnológica.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/10/06/interna_opiniao,390411/o-impacto-da-inteligencia-artificial-sobre-o-emprego.shtml)
Imbrecavelmente, imbrecável!
“É irrefreável o avanço da inteligência artificial.”
(Amauri Segalla, Mercado S/A., Correio Braziliense, 06/10/23)
Segundo estudo realizado pela Bloomberg Intelligente, todos os meses são lançadas, em média, 190 novas ferramentas voltadas para essa tecnologia no mundo. Outro dado impactante: até 2026, a IA responderá por 20% de todo o investimento da indústria tecnológica.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/10/06/interna_economia,390440/mercado-s-a.shtml)
EmaCloroquinas e a porralouca de vermelho!
Espetacular as fotos da janja, a marmanja que esbanja, ProTagonizando com os filhotinhos de emas no Palácio da Alvorada.
Ela não tem criatividade nem para isso. Imitou o bolsonaro!
E sabem o que a janja disse para os filhotinhos da ema?
Vucêis estão vivus, graças a cloroquina que u capitão zeru zeru lhes deu. . .
Né, benhêêê!!!
Da série: “CUmunistchinhas adoram boquinhas”!
. . .”Caso envolveu parentes do ministro Wellington Dias e deputado distrital Chico Vigilante, presidente da CPI do Atos Antidemocráticos do DF.”. . .
“Petistas emplacam filhos em gabinetes cruzados”
(Redação O Antagonista, 06/10/23)
Reportagem do Estadão publicada hoje diz que uma das filhas do petista Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social, ganhou um cargo no gabinete do deputado distrital e presidente da CPI dos Atos Antidemocráticos do DF, Chico Vigilante, também do PT.
Três meses depois disso, o filho de Vigilante foi nomeado como assessor da suplente de Wellington Dias no Senado. De acordo com o jornal, ele não trabalha no local e é desconhecido pelos próprios colegas.
(+em: https://oantagonista.com.br/videos/petistas-emplacam-filhos-em-gabinetes-cruzados/?utm_medium=email&_hsmi=277258378&_hsenc=p2ANqtz-8M7mVTOSePAf2Rkq9CpYJUo_AFk5CNIJEZP7EklYApRxxqPNrvrRvzFw27Zyvvy-kULj5SAxEKcvs-DbKFQCF-4BBVBg&utm_content=277258378&utm_source=hs_email)
Pois é. . .o “pioco da casa do espanto”, vigia bem as “boquinhas” para seus familiares!
É impossível falar da pandemia, sem citar a célebre frase: “Ainda bem que a natureza criou o monstro do coronavírus” (lula, atual presidente da República em 29/05/20)
“A covid-19 continua matando”
(Visão do Correio (Braziliense), 06/10/23)
Já se passaram mais de três anos desde o início da pandemia da covid-19. E as pessoas continuam morrendo em decorrência da doença. A verdade é que todos estamos exauridos. Exauridos dos sintomas, das máscaras, das sequelas, das fake news, de informações verdadeiras e até mesmo das vacinas. Passado o pior momento — em outubro de 2021, o Brasil atingiu a marca de 600 mil óbitos —, as pessoas entraram em um período de letargia, como se o coronavírus e suas variantes (que não são poucas) tivessem desaparecido. Atualmente, são mais de 705 mil mortes por covid.
Recentemente, no 16º Fórum da Longevidade, promovido pelo Bradesco Seguros, em São Paulo, a médica, professora, escritora e pesquisadora brasileira Margareth Maria Pretti Dalcomo mostrou a preocupação dos especialistas quanto ao que chamou de “uma nova onda” da covid-19, a qual ela atribui às variantes e subvariantes da ômicron. E mais: fez um alerta. No Brasil, continuam morrendo cerca de 70 a 80 pessoas por coronavírus a cada semana, sendo a maioria das vítimas os não vacinados.
Entre os principais motivos para que essas mortes continuem sendo registradas está a baixa procura vacinal, decorrente do relaxamento da população, graças aos índices descendentes de hospitalizações e de mortes, se comparados aos números contabilizados no auge da pandemia. Além disso, ela atribui os recentes óbitos ao fato de a pandemia ser dada como controlada pela própria Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelos governos, o que fez com que a população perdesse o medo e abandonasse a vacina.
Outro fator foi o discurso antivacina, muito forte e enraizado nos primeiros anos da covid no Brasil, o que impactou também outras coberturas vacinais até então vitoriosas, como as do sarampo, doença que havia sido eliminada por aqui em 2016 (o Brasil ganhou até um prêmio concedido pela OMS naquele ano), mas voltou com força em 2019.
Mas, e a partir de agora? Como fazer com que a população se atente para a importância de se vacinar, de levar crianças e idosos aos postos? Vale lembrar que os idosos que se vacinaram tomaram a quinta dose há mais de um ano, e, portanto, não estão mais protegidos contra as cepas mais recentes. E as crianças não completaram o calendário vacinal, ainda que tenham apresentado um sistema imunológico mais resistente. Dalcomo cita, inclusive, o Nordeste, região em que ela afirma que grande parte das famílias não leva suas crianças aos postos.
Por outro lado, não há como não falar do Programa Nacional de Imunizações (PNI), que este ano completa meio século, tendo sido criado no governo militar e atravessado a democracia, além de todos os outros governos, sem nenhum abalo. Ele deu certo, não há dúvidas. Prova disso é que o Brasil tem atualmente 38 mil salas de imunização espalhadas pelo país, com um calendário vacinal elogiado em todo o mundo.
Enfim, Margareth Dalcomo, profissional da saúde preocupada com o futuro do país, apresenta algumas ações. “Não nos cansemos das campanhas, mas desta vez regionais, devido à enorme diversidade do país. Não nos cansemos de informar e alertar a população.” Parece mesmo que só assim voltaremos a ter números decentes de imunizações.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/10/06/interna_opiniao,390418/a-covid-19-continua-matando.shtml)
. . .”É uma gente totalmente abduzida, que se esgueira cotidianamente por corredores e salas escuras e mal cheirosas, naquilo que seria um ambiente onde irão se formar as futuras lideranças do país. São pessoas, em sua maioria, oriundas da classe média e alta da sociedade.”. . .
“De vento em popa”
(Circe Cunha, Coluna Visto, lido e Ouvido, Correio Braziliense, 06/10/23)
Vídeos que circulam, atualmente e em grande quantidade, nas redes sociais, têm chamado a atenção de todos para uma calamidade seríssima que parece ter tomado conta da maioria de nossas universidades públicas. Nas imagens, mostradas sem cortes e com um realismo fantástico, o que se vê são prédios públicos de instituições de ensino superior em avançado estado de ruínas, parcial ou totalmente destruídos por pichações, com muita sujeira e móveis quebrados por todo canto.
À primeira vista, as instalações, do que um dia foi uma faculdade ou coisa parecida, custeada a duras penas pelos contribuintes, parecem abandonadas, tal como aqueles lugares inóspitos e escondidos da sociedade e habitualmente usados como refúgio por viciados e moradores de rua. As inscrições garatujas e cartazes com apelo do tipo revolucionário, espalhados nas paredes, dão conta de que, nesse verdadeiro sítio arqueológico moderno, vivem homens, mulheres e outras espécies das cavernas. É uma gente totalmente abduzida, que se esgueira cotidianamente por corredores e salas escuras e mal cheirosas, naquilo que seria um ambiente onde irão se formar as futuras lideranças do país. São pessoas, em sua maioria, oriundas da classe média e alta da sociedade.
Em ambiente como esse, em visível estado de destruição, pouco há o que fazer. São os alunos e mesmo os professores que querem tudo do jeito que está. Em algumas outras alas, perdidas no imenso edifício público, alunos e professores são surpreendidos fumando maconha, sem a menor cerimônia. Um desses videomakers, que ousou transpor os portões desse centro de alto saber, pergunta à turma enfumaçada se achavam correto o uso de entorpecentes dentro de um prédio público de ensino. O professor tomou a frente da questão e disse sem a menor cerimônia: depende do que você entende por entorpecente. A turma ri e debocha do anônimo cineasta do submundo.
Noutras imagens, alunos são confrontados com questões básicas do tipo: Você sabe definir socialismo ou a diferença entre esse sistema e o capitalismo? Silêncio geral, para a agitação de neurônios. Ninguém sabe ou arrisca um palpite, afinal. o que importa esse tipo de assunto se o futuro, acreditam eles, lhes reserva um Estado revolucionário e plenamente satisfatório. Não se sabe o que muitos mestres do ensino superior têm prometido aos seus alunos, mas seja o que for, não é nada do que possa imaginar a sociedade brasileira, que nada sabe sobre o que se passa nas universidades de nosso país.
Em outros vídeos, são mostrados comparativos entre as principais universidades do mundo, seus prédios centenários, seus alunos e professores, alguns laureados com Prêmio Nobel em várias áreas do conhecimento. Nesses ambientes do primeiro mundo, podem ser vistos alunos de terno e gravata sentados em salas de aula repletas de recursos didáticos e outras parafernálias da tecnologia científica. Não há pichações, sujeira ou cartazes com apelos e apoios à países como a Coreia do Norte e outros outsiders do mundo atual.
Nesses ambientes de ensino e pesquisa, o futuro pode ser vislumbrado sem maiores dificuldades. Países com esse nível de universidades dão garantias de que permanecerão no primeiro mundo, cada vez mais distantes e alheios ao que se passa nesses tristes trópicos. Ao menos, pode ficar a lição de que, em muitas de nossas universidades, os planos e projetos para sabotar o futuro vão de vento em popa.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/10/06/interna_opiniao,390412/visto-lido-e-ouvido.shtml)
Sem carré suíno no Maraca!
Prevaleceu o complexo de viralatas no chiqueiro alviverde.
Portanto, “se-adiou-se” novamente, uma final tupiniquim na Liberta.
Futebol é mesmo uma “caixinha de surpresas”!
Doravante, torçamos pois, para que o Flu não decepcione o futebol da “Pátria de Chuteiras”!
. . .”Na abertura do Sínodo dos Bispos, o papa Francisco pede uma instituição de portas abertas e hospitaleira, que não olhe para trás. Líder católico também alerta contra batalhas ideológicas e sinaliza o acolhimento aos fiéis LGBTQIAP+.”. . .
“Igreja para todos”
(Rodrigo Craveiro, Caderno Mundo, Correio Braziliense, 05/10/23)
Ao inaugurar a 16ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, com uma missa na Praça de São Pedro, o papa Francisco sinalizou a expectativa em relação a uma Igreja Católica mais inclusiva. “Este olhar acolhedor de Jesus convida-nos, também, a sermos uma Igreja hospitaleira, não com as portas fechadas. A Igreja das portas abertas para todos, todos, todos!”, declarou o pontífice.
Francisco sublinhou que a Igreja “sempre precisa de purificação, de ser reparada”. “Todos nós somos um povo de pecadores perdoados (ambas as coisas: pecadores e perdoados), sempre necessitados de regressar à fonte, que é Jesus, e de nos colocarmos novamente nos caminhos do Espírito Santo para chegar a todos com o seu Evangelho”, observou.
Durante as próximas quatro semanas, os 365 membros do Sínodo com direito a voto e mais de 100 especialistas debaterão, a portas fechadas, temas que encontram a resistência da ala conservadora da Igreja, como o tratamento dispensado aos fiéis da comunidade LGBTQIAP+ e aos divorciados. O evento terá importância histórica: pela primeira vez, freiras e mulheres laicas terão o direito de participar das consultas do Sínodo e de votar.
A julgar pela retórica do papa, a Santa Sé estuda uma posição mais acolhedora em relação aos homossexuais. “Não estamos aqui para fazer uma reunião parlamentar ou um plano de reforma, mas para caminhar juntos”, disse Francisco. O papa também advertiu contra “algumas tentações perigosas: ser uma Igreja rígida, que se arma contra o mundo e olha para trás; ser uma Igreja apática, que se submete às modas do mundo; ser uma Igreja cansada, fechada em si mesma”.
“Todos, todas e todes”
Para Fernando Altemeyer Júnior, professor de teologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), o caminho para uma Igreja mais inclusiva é “mantendo as portas abertas para todos, todas e todes”. “A Igreja precisa retomar, ativamente, a prática inclusiva do Jesus histórico em suas ações e palavras terapêuticas. Jesus é, e sempre será, o paradigma acima dos legalismos e moralismos excludentes. Sempre podemos nos inspirar em seu encontro com o soldado romano, com os jovens, os hansenianos, as pessoas com crises epiléticas, mulheres, homens e, mesmo de certa forma, em seu contato amoroso com Lázaro, Maria e Marta, que nos permitem descobertas psicanalíticas de grande profundidade e abertura”, afirmou ao Correio.
Ao ser questionado sobre a possibilidade de a Igreja se abrir para o público LGBTQIAP , ele lembrou que toda pessoa é filho e filha amada de Deus. “Ninguém fica fora do útero divino. A Igreja de Jesus, conduzida pelo Espírito Santo não pode segregar nem perseguir nenhum filho ou filha de Deus Pai Criador. Todos e todas são silhuetas divinas em sua diversidade de genero, raça e etnia”, comentou. Altemeyer ressalta que a diferença enobrece a Igreja, por meio da comunhão. “Sonho que cada pessoa, do jeito que é e se assumiu em seu viver, possa amar e ser amada. Seremos julgados pelo amor no amor e para o amor. Onde há amor, Deus aí está”, destacou.
A intenção de Francisco de abrir as portas da Igreja encontra a resistência de cinco cardeais conservadores. Na véspera do encontro dos bispos, o alemão Walter Brandmüller, o guianês Robert Sarah, o mexicano Juan Sandoval Íñiguez, o norte-americano Raymond Burke, e o chinês Zen Ze-kiun enviaram uma carta aberta ao papa e aos fiéis, por meio da qual pedem a Francisco que reafirme a doutrina católica sobre o tratamento aos casais homossexuais e a ordenação de mulheres.
Os purpurados também externaram o receio de que os assuntos abordados no Sínodo afugentem muitas pessoas da Igreja. Em resposta, o pontífice deixou em aberto a possibilidade de os casais homoafetivos receberem algum tipo de bênção por parte dos sacerdotes. “A prudência pastoral deve discernir adequadamente se há formas de bênção, solicitadas por uma ou mais pessoas, que não impliquem um conceito equivocado de matrimônio”, escreveu Francisco, ao sustentar que “não podemos ser juízes que apenas negam, rejeitam e excluem”.
“Passo adiante”
Diretor-executivo do New Ways Ministry (“Ministério Novos Caminhos”) — organização de defesa e justiça para católicos LGBTQIAP sediada em Mount Rainier (Maryland) —, Francis DeBernardo considera “emocionante” o fato de o Sínodo debater a acolhida aos homossexuais. “Temos lutado por isso há muito tempo. Estou 100% certo de que veremos um grande movimento. O Sínodo não modifica a doutrina da Igreja. Tudo o que ele faz é oferecer um conselho para o cuidado pastoral. Mas até mesmo melhores cuidados pastorais para as pessoas LGBTQIAP seria um grande passo adiante”, admitiu ao Correio.
DeBernardo reconhece a ala mais conservadora da Igreja como um problema para a abertura da instituição, mas aposta que os cardeais desse setor estarão propensos ao diálogo. “Eles aprenderiam muito sobre as pessoas LGBTQIAP e sua jornada pela fé. O papa acenou positivamente, agora, cabe aos conservadores decidirem se querem estar abertos às discussões.” Segundo ele, o simples fato de o Sínodo debater o tema será “uma grande abertura”. Ele explicou que a Igreja Católica move-se em passos. “Por muitos anos, ficou sem dar o primeiro passo. Isso está ocorrendo agora.”
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/mundo/capa_mundo/)
E o piNçador Matutildo, piNçou:
“Para Fernando Altemeyer Júnior, professor de teologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), o caminho para uma Igreja mais inclusiva é “mantendo as portas abertas para todos, todas e todes”.
E o Bedelhildo. . .
Louvável o posicionamento do Professor Altemeyer. Agora, alguém tem que lembrá-lo que no idioma pátrio, não existe a palavra “todes”!
. . .”Para o cidadão comum, que luta para sobreviver a tudo isso, resta pagar por essas invenções, que tornam o Estado um benfeitor dos marginais e um tirano contra pessoas de bem.”. . .
“Estrada da perdição”
(Circe Cunha, Coluna Visto, lido e ouvido, Correio Braziliense, 05/10/23)
Para aqueles que exercitam os cinco sentidos para observar e entender o mundo em volta e em nosso caso, o Brasil atual, fica a certeza de que o Estado, essa entidade erigida para o bem-estar e proteção do cidadão, exerce muito melhor suas funções, quando não se deixa conduzir pelo canto fácil e enganoso das ideologias de plantão. Aqui, como alhures, a situação se repete.
No rico estado americano da Califórnia, as políticas impostas pelo partido democrático àquela unidade da federação têm resultados vistos tanto pelos locais quanto pelos turistas e quiçá mundo afora. A política de liberalização das drogas, um avanço que se acreditava revolucionário e contra a caretice dos conservadores e de todos os que lutam pela preservação dos costumes e pelo respeito à vida, vai mostrando a sua verdadeira e cruel face.
Por onde se anda nas cidades desse estado e também em localidades como Miami e Los Angeles, a capital mundial do cinema, o que as imagens de rua mostram, são hordas imensas de pessoas drogadas dormindo ou perambulando pelas calçadas, em condições sub humanas. São os novos americanos, vítimas de si próprios e de um sistema que não apenas lavou as mãos para o problema dos tóxicos, como em muitos casos, arranjou maneiras duvidosas e indiretas de defendê-los.
Nós temos nossos zumbis nacionais, representados pelas cracolândias que tomaram conta da maioria das cidades brasileiras. Em Brasília, o observador da cena local pode encontrar esses usuários espalhados pelo centro da capital, nos setores Comercial e Bancário Sul, próximo à Rodoviário do Plano Piloto e ao longo do Eixo Monumental, da Torre de TV e adiante. A liberalização desses produtos, como sugerido pelas nossas esquerdas e encampada pelo atual governo, inclusive pela Suprema Corte, venha como vier, será muito bem acolhida por consumidores e, sobretudo, pelos traficantes, doravante chamados de fornecedores ou negociantes desses artigos.
Para a sociedade brasiliense, na sua maioria formada por uma gente conservadora e fiel aos princípios e costumes de paz e respeito, o que se prevê é o aumento dessa multidão de zumbis a vagar pela cidade, em busca de mais drogas e de meios ilícitos para adquiri-las.
Perdem tempo precioso com questões que deveriam ficar restritas ao métier das polícias e dos órgãos de segurança e, com isso, deixam de lado o principal objetivo do Estado que é o da proteção dos cidadãos. Há, para os que observam todo esse momento difícil que atravessamos, de inversão de valores e propósitos, uma atenção especial voltada, sobretudo, para os que infringiram as leis e, portanto, encontram-se em condição de liberdade restrita. Para esses, a preocupação da Justiça se volta para o que etiquetaram como “estado de coisas inconstitucionais no sistema carcerário”, ou projetos de partidos visando a institucionalização de regras, concedendo cotas prioritárias para ex-presidiários na contratação por empresas, propostas de isenção de pagamento de tarifas de ônibus para presos beneficiados por saidinhas, entre outras medidas, visando proteger e dar guarida aos que andam às margens da lei.
Para o cidadão comum, que luta para sobreviver a tudo isso, resta pagar por essas invenções, que tornam o Estado um benfeitor dos marginais e um tirano contra pessoas de bem. Para os que veem tudo isso, com olhos arregalados de contrariedade, fica a certeza de que não é por esse caminho que chegaremos ao país dos justos. Por essa estrada da perdição, tantas vezes requerida por uma torcida sem juízo, chegaremos, se isso é possível, à um vale onde não haverá mais lugar para pessoas de bem — vale lembrar quem são: as honestas e pagadoras de impostos.
A frase que foi pronunciada
“Devemos rejeitar a ideia de que cada vez que a lei é quebrada a culpada é a sociedade, e não o transgressor da lei. É hora de restaurar o preceito
de que cada indivíduo é responsável por seus atos.”(Ronald Reagan)
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/10/05/interna_opiniao,390373/visto-lido-e-ouvido.shtml)
É impossível falar da pandemia, sem citar a célebre frase: “Ainda bem que a natureza criou o monstro do coronavírus” (lula, atual presidente da República em 29/05/20)
“Um Nobel de gratidão”
(Cida Barbosa, Correio Braziliense, 05/10/23)
A devastação causada pela covid-19 deixou cicatrizes em todos nós, em maior ou menor grau. Que árdua e dolorosa jornada foram esses últimos três anos. Lembremos lá do começo, de 30 de janeiro de 2020, quando a Organização Mundial da Saúde (ONU) soou o alerta, ao decretar a emergência global. Na ocasião, havia 7.834 casos da doença confirmados no mundo — 7.736 deles na China. Os demais 98 estavam distribuídos por 18 países. As mortes, até então, eram 170, todas ocorridas em território chinês.
O que vimos nos meses e anos seguintes foi a calamidade. O vírus colocou o planeta de joelhos, espalhou dor e sofrimento. As mortes diárias eram contadas aos milhares, sistemas de saúde colapsaram, economias entraram em turbulência, milhões de pessoas mergulharam na pobreza.
Oficialmente, a pandemia causou quase sete milhões de mortes no mundo. Esses, claro, são os casos dos quais as autoridades de saúde tiveram conhecimento. A estimativa é de que o número seja quase três vezes maior.
O Brasil contabilizava, até ontem, 705.962 óbitos. Por aqui, a crise sanitária acabou agravada pela postura irresponsável — para dizer o mínimo — de um governo negacionista da ciência. Como esquecer dos hospitais lotados, da crise de oxigênio em unidades de Manaus, das imagens de cemitérios com fileiras e mais fileiras de covas recentes ou sendo abertas?
E a tragédia teria sido numa dimensão muito maior não fosse o desenvolvimento recorde de vacinas altamente eficazes. Os imunizantes frearam a ação do vírus e salvaram milhões de vidas. Até 30 de abril último, mais de 13 bilhões de doses tinham sido aplicadas mundo afora.
Na segunda-feira passada, dois cientistas que ajudaram no desenvolvimento de vacinas contra o coronavírus receberem devido reconhecimento, contemplados com o Prêmio Nobel de Medicina. A técnica descoberta pela bioquímica húngara Katalin Karikó e pelo pesquisador americano Drew Weissman abriu caminho para a criação célere dos imunizantes.
A pesquisa da dupla, feita ao longo de 20 anos, é tão inovadora que se vislumbra, no futuro, usá-la para o enfrentamento de outras doenças, inclusive determinados tipos de câncer.
O mundo, portanto, deve muito a Karikó e a Weissman, assim como a todos os cientistas que, por seus trabalhos, possibilitaram a erradicação de doenças ou fizeram com que determinadas enfermidades não representassem mais uma ameaça. Profissionais dedicados à proteção e à evolução da humanidade. Gratidão.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/10/05/interna_opiniao,390378/um-nobel-de-gratidao.shtml)
No que diz respeito ao ônus, sim. . .
. . .”A Carta Cidadã inaugurou um tempo de participação popular na história do país.”. . .
“Há 35 anos, o reencontro com a democracia”
(Visão do Correio (Braziliense, 05/10/23)
Hoje, a Constituição completa 35 anos da sua promulgação. O então presidente da Câmara dos Deputados, Ulysses Guimarães, na véspera de completar 72 anos, com os braços erguidos, segurava a nova Carta Magna acima de sua cabeça e anunciou a Constituição Cidadã. O plenário estava lotado de parlamentares, autoridades, convidados e familiares. As galerias foram tomadas por brasileiros de todas as cores, idade e origem. Concretizava-se, ali, o fim do pesadelo de 21 anos do regime mais obscuro da República. Um tempo marcado de massacres, prisões arbitrárias, assassinatos pela tortura nos porões das forças militares e de segurança pública.
O Brasil poderia, novamente, se colocar ao lado das nações democráticas. Os direitos humanos, de expressão, de fazer escolhas, de ir e vir e de tantos outros que nos diferenciam do mundo irracional estavam ressuscitados. Começava um novo tempo para saciar o anseio popular por liberdade. O pacto político e social foi construído por representantes dos mais diferentes segmentos da sociedade. A diversidade de pensamento, ideologia, gênero, étnica, social, econômica e religiosa estava contemplada na Carta Magna.
Os setores organizados da sociedade foram empoderados. A Lei Maior criou conselhos com as prerrogativas para propor e influenciar a construção de políticas públicas no campo da segurança alimentar, da assistência social, da saúde, meio ambiente, da criança e do adolescente, educação do trabalho e emprego, de negros, de mulheres e outros. A Carta Cidadã inaugurou um tempo de participação popular na história do país. Rompeu com o modelo amparado na verticalidade, em que as decisões eram adotadas de cima para baixo, ignorando os anseios dos segmentos sociais. Estabeleceu ainda prazo para o Executivo fazer justiça aos povos originários (indígenas) e tradicionais (quilombolas), por meio da demarcação dos territórios que ocupavam.
A Constituição que reconhece a importância dos cidadãos, a contribuição de cada um para o fortalecimento da nação, com perfil social, que assegura igualdade e equidade, enfrenta adversários adeptos do autoritarismo, da exploração dos mais fragilizados social e economicamente. Hoje, os conservadores que habitam o parlamento, com o apoio de parcela da sociedade eivada de preconceitos descabidos, trabalham em favor de retrocessos a fim de revigorar práticas dos regimes de exceção.
Em pleno século 21, não cabe retorno ao passado. É tempo de caminhar para frente, com mais segurança, solidariedade, paz, respeito aos diferentes, educação de elevado nível, saúde, oportunidades iguais para todos. Perseguir nessa construção é manifestação real e sincera de patriotismo, a fim de tornar o Brasil um exemplo a ser respeitado e seguido por aqueles que ainda não conseguiram vencer as barreiras do primitivismo.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/10/05/interna_opiniao,390377/ha-35-anos-o-reencontro-com-a-democracia.shtml)
. . .já o bônus fica, democraticamente, apenas com os amigos do rei!
ProTagonismo capenga!
“Governo celebra dia das Pequenas Empresas com acordos.”
(Vitória Queiroz, Poder 360, 05/10/23)
O Sebrae fechou parcerias nesta 5ª feira (5.out.2023) com os Correios e com os ministérios do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) e da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Os acordos foram assinados em evento para celebrar o Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa.
. . .
O evento também registrou a presença dos ministros (sic) Esther Dweck, da Gestão e Inovação, e do presidente do Sebrae, Décio Lima.
. . .
(+em https://www.poder360.com.br/poder-empreendedor/governo-celebra-dia-das-pequenas-empresas-com-acordos/)
Só pra PenTelhar:
Dizem as más línguas que janja, a marmanja que esbanja, está ministrando cursos intensivos de “Como ProTagonizar torrando os recursos públicos”!