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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXLV

35 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXLV”

  1. Miguel José Teixeira

    Já que pau que bate em Chico, bate em Francisco. . .

    “Está explicado”
    Um 7 de Setembro esvaziado na Esplanada dos Ministérios era mais do que esperado. Afinal, no segundo turno, Jair Bolsonaro obteve 58,8% dos votos no Distrito Federal, enquanto Lula ficou com 41,19%. O baixo comparecimento é sinal de que Lula, embora tenha melhorado seus índices na avaliação nacional, ainda precisa correr atrás de mais aprovação no DF.

    “Bateu o desespero”
    Se o ex-presidente Jair Bolsonaro tiver que devolver todos os presentes que não foram incorporados ao acervo da União, vai ser um barata voa. É que, segundo alguns amigos do ex-presidente, uma parte desses mimos foram repassados a terceiros. No Tribunal de Contas da União (TCU), o conselho é “comece a correr atrás”.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/09/09/interna_politica,389220/brasilia-df.shtml)

  2. Miguel José Teixeira

    Só esse Jornal?

    “. . .e ninguém em pleno juízo acredita nas narrativas deste jornal, claramente a serviço do governo atual.”. . .

    “Desfile militar”
    (Susana Lemos, leitora do Correio Braziliense, Coluna Sr. Redator, 09/09/23)

    A cobertura do desfile de 7 de setembro de 2023 revela uma desconexão alarmante entre o jornalismo e a realidade dos acontecimentos. Como participante do desfile há mais de 20 anos, nunca presenciei um 7 de setembro tão desolador e carente de participação popular. A presença no evento se resumiu a meros militantes, claramente presentes para agradar o chefe Lula, e familiares dos militares. A despolitização tão almejada não será alcançada enquanto a militância esquerdista, incluindo a primeira-dama, continuar a fazer o gesto do “L” em uma data de tamanha importância. É evidente que a maioria da população está frustrada com o atual estado de exceção do país, e ninguém em pleno juízo acredita nas narrativas deste jornal, claramente a serviço do governo atual. Como brasiliense de nascimento e leitora assídua deste veículo há décadas, é triste constatar essa realidade.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/09/09/interna_opiniao,389221/sr-redator.shtml)

  3. Miguel José Teixeira

    . . .”Condenações do passado são revistas e decretadas como erro histórico, mesmo diante de infinitas evidências.”. . .

    “De cabeça para baixo”
    (Circe Cunhas, Coluna Visto lido e ouvido, Correio Braziliense, 09/09/23)

    Tomando o mundo pelo o que ele é, em sua forma geométrica, podemos dizer que vivemos todos sobre uma imensa e frágil esfera aparentemente solta no espaço. Nosso planeta, visto em imagens recentes captadas pela sonda espacial pousada em Marte, mostra quão pequeno somos e quanto de incerteza nos reserva o universo imenso. Pelo pouco que sabemos do espaço que nos circunda, estamos à mercê de toparmos, a qualquer instante, com alguma rocha imensa, vinda dos confins da galáxia e que pode, num átimo, vaporizar nosso planeta e com ele toda a nossa história, todos os nossos sonhos, ambições e projetos. O amanhã de todos nós é, portanto, no maquinário do cosmos, mais do que uma incerteza, uma verdadeira aposta no escuro.

    Então como pode ser possível, diante de tanta fragilidade e dúvidas, ainda buscarmos, com todo o afinco, tornar esse mundo um lugar de aflição diária? Desfrutamos do mesmo destino incerto e ainda assim não somos capazes de elegermos essa condição para, ao menos, nos conduzirmos no dia a dia com paz e um pouco de concordância. Infelizmente, no Brasil, não tem sido diferente.

    Nessas últimas duas décadas, em obediência cega à sanha maldosa que repetia “nós contra eles”, adentramos todos por um túnel longo e escuro, único em toda a nossa história. Aprendemos a odiar o conterrâneo com os dois punhos cerrados. Não agrada dizer, mas a verdade dos fatos impõe: a nação foi partida em duas e, por ironia, pela ação de um único sujeito. Não satisfeito com seu trabalho de cizânia, ainda cuidou de dilapidar igualmente as duas bandas, surrupiando-a de seus bens e de sua própria autoestima.

    Deixamos de lado nossa fragilidade frente ao universo e mesmo nossa condição de subdesenvolvidos e de brasileiros e nos pusemos em uma luta fratricida, que todos sabemos, nos levará bem distante de qualquer lugar, de qualquer paraíso. Nesse campo de batalha inútil vale tudo, a começar pela destruição da família patriarcal, sua religião, seus costumes.

    Mais adiante a ordem é para destruir também todo e qualquer traço ou de pátria, de bandeira e até de suas cores. Importamos para fim bélico, diretamente dos Estados Unidos, a cultura Woke, que prega, entre outras discórdias o racismo estrutural e a morte ou separação entre macho e fêmea. O aborto que hoje pode ser visto pelas máquinas potentes mostrando a reação do feto não toca o coração de quem tem o poder de decisão. Passamos a copiar a linguagem neutra, que de neutra nada tem. Trouxemos de fora, para nossa guerra particular, as teorias de gênero e outras excentricidades que visam obliterar o Brasil como conhecemos, deixando em seu lugar, algo como um deserto inóspito e varrido pelos ventos da destruição.

    O combate à verdade e a inversão de valores, que supúnhamos absoluto e imutável tem sido sem tréguas. O certo de ontem é o errado de hoje e vice versa. Bandidos são os agentes da lei. Os bandidos são apenas vítimas do sistema que urge eliminar. Condenações do passado são revistas e decretadas como erro histórico, mesmo diante de infinitas evidências. Bom é ser mau nesses tempos virados de cabeça para baixo.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/09/09/interna_opiniao,389213/visto-lido-e-ouvido.shtml)

  4. Miguel José Teixeira

    Estrategicamente, estratégico!

    Justo na posse do dublê de “estafeta de Pequim/marionete de PuTin”, os líderes chinês e russo não participarão da reunião do G20. . .

    Z20 à vista!

  5. Miguel José Teixeira

    “. . .Lembremos aqui que foi a exacerbada judicialização da política, levado a termo, primeiramente por parlamentares da esquerda e seguido dos demais, que nos levou a esse beco de crise institucional, que muitos já se referem como uma ditadura do Judiciário.”. . .

    “O Estado como ateu político”
    (Circe Cunha, Coluna Visto, lido e ouvido, CB, 08/09/23)

    Grande parcela dos brasileiros ainda sonha com a possibilidade, um tanto longínqua, de o Estado retomar suas funções conforme o desenhado pela Constituição de 1988. Não se trata de um desejo banal ou sem fundamentos. O que a parcela mais esclarecida da população gostaria de ver acontecer é a máquina pública gerando serviços, produtos e ganhos para o cidadão, sem a ferrugem e o parasitismo das ideologias políticas que transformam todas essas ações em dividendos para os agentes políticos.

    A questão é saber a quem serve a máquina pública. Não são poucos também os cidadãos que clamam para que o Supremo Tribunal Federal e as altas cortes voltem a se ater e a circunscrever seus pareceres, com absoluta exclusividade e foco, a temas técnicos e jurídicos, conforme orienta a Constituição. Nesse caso específico, o que a sociedade reclama, e, nesse ponto, com toda a razão concernente à sabedoria popular, é que os Poderes, e nesse caso o Supremo, volte a se debruçar sobre questões de ordem constitucional, como corte criada para esse propósito.

    A população sabe e sente na pele que as decisões políticas, com viés ideológicos, sempre acabam emperrando o desempenho do Estado e encarecendo suas ações. Mesmo para o cidadão comum, aquele que não se informa rotineiramente, os embates e as discussões de cunho político, deveriam ficar restritos ao parlamento, que é o fórum adequado para essas questões. Quando os três Poderes passam a se arvorar em agente político e partidário, desempenhando suas funções sempre com base em matizes políticos e ideológicos, o que se obtém como resultado são crises institucionais, com cada ente defendendo a cor de sua bandeira e com a cidadania posta de lado.

    Tomado em sua concepção primária, o Estado deveria ser composto por servidores da população, pagos por ela, para gerar serviços e administrar o país. Infelizmente não é o que se tem hoje. De alto a baixo, no organograma do Estado, o que se presencia é o aparelhamento da máquina, com base em viés políticos e ideológicos. Com raras exceções.

    A questão nesse ponto é saber em que parte do mundo esse modelo deu certo e rendeu bons frutos para o cidadão. Um caso típico e que tem produzido frutos envenenados é a atual partidarização política das altas cortes. Com os Poderes da República envoltos cada um com suas bandeiras políticas ao cidadão cabe apenas torcer para ser visto e atendido. Outra questão em foco e notada pela sociedade é a apatia e mesmo o fraco desempenho do Poder Legislativo. Nessa instância, não há, absolutamente, ânimo para fazer o que manda a Lei Maior.

    Lembremos aqui que foi a exacerbada judicialização da política, levado a termo, primeiramente por parlamentares da esquerda e seguido dos demais, que nos levou a esse beco de crise institucional, que muitos já se referem como uma ditadura do Judiciário. Criou-se uma espécie de Frankenstein na República, agora aqueles que foram responsáveis por esse rebento, que tratem de encontrar uma saída para essas experiências de laboratório.

    Nesse conhecido jogo de empurra empurra, ninguém vem a público assumir as responsabilidades devidas. Alguns chegam a torcer para que essas distorções entre os Poderes prossigam, pois parece beneficiar um espectro ideológico. Com esses desencontros quem acaba colhendo esses frutos transgênicos é a sociedade, outrora a origem que emanava todo o poder.

    Depois do aborto de outras questões delicadas, que por sua complexidade e alcance deveriam ser submetidas à uma discussão clara e transparente ouvindo todos os lados da sociedade agora é a vez da descriminalização das drogas, assunto também que caberia a realização de de discussões mais profundas e claras. Pelo andar das votações nessa egrégia corte, a tendência dos ministros é para a liberar o porte entre 60g e 100g para usuários de maconha. O bom senso, recomenda que essa discussão ganhe as ruas, envolvendo todos os brasileiros, mostrando, afinal que vantagens, se as há, e que prejuízos essa medida traria para a sociedade.

    Já fica adiantado aqui que, para os pais de família, com crianças, jovens e adolescentes em casa, essa é uma discussão que possui um veredito firme e consolidado no sentido de proibição total ao acesso, porte e consumo das drogas.

    Na visão de profissionais e estudiosos seria muito mais proveitoso que o Supremo se debruçasse sobre o uso de entorpecentes dentro do serviço público, obrigando todos os servidores federais, estaduais e municipais a se submeterem a exames periódicos para a detecção de substâncias ilegais. Não se pode tolerar que servidores do Estado façam uso de drogas e ainda assim permaneçam exercendo funções pagas pela sociedade. Nesse quadro estão, além de médicos, professores, policiais, militares e muitos outros. Essa, sim, seria uma questão importante a ser tratada e que evitaria muitos casos danosos para a sociedade.

    Há aqueles que gostariam de ver as universidades livres do flagelo das drogas. Nesse caso, em se tratando de instituição pública, bancada inclusive por muita gente que jamais teve a oportunidade de estudar, não seria nada de mais impedir que estudantes que desejam ingressar nessas faculdades, fossem submetidos também a exames para provar que não são consumidores de drogas. É preciso haver contrapartida à sociedade que pagou seus estudos.

    Não é preciso ser nenhum especialista na matéria para saber que a descriminalização do porte irá favorecer, sobremaneira, os traficantes e aqueles vendem o produto no varejo nas ruas e em grandes quantidades no atacado. É o caso de dizer aqui que o desejo do Supremo em liberar o porte de drogas, seja em que quantidade for, vai contra o que deseja a enorme maioria dos brasileiros. Fica a questão: a quem serve essa alta corte?

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/09/08/interna_opiniao,389161/visto-lido-e-ouvido.shtml)

  6. Miguel José Teixeira

    O genial Valthinho está em festa. . .

    Sérgio Cabral não vai mais virar samba
    (Redação O Antagonista, 08/09/23)

    O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral não vai mais ser tema de samba-enredo no Carnaval de 2024. Sua animação em público estava incomodando setores do Judiciário, informa a Folha.

    Cabral alimenta planos de virar consultor político e já abriu até uma empresa para isso, a Cabul Assessoria Empresarial — em alusão à resiliente capital do Afeganistão. O ex-governador já teria dez clientes engatilhados para as municipais do próximo ano e não pretende pôr as recentes vitórias na Justiça em risco por causa da homenagem que estava sendo preparada pela União Cruzmaltina, escola de samba criada por torcedores do Vasco da Gama.

    O ex-governador aposta no deputado Marcelo Queiroz (PP) para a disputa pela Prefeitura do Rio contra seu desafeto Eduardo Paes (PSD), que deve tentar se reeleger. Apesar de parte de seus processos terem sido revistos, ele segue inelegível pela Lei da Ficha Limpa.

    Cabral foi condenado a mais de 400 anos de prisão e passou pouco mais de seis anos preso em regime fechado, antes de se tornar o último condenado pela Operação Lava Jato a deixar a cadeia, em dezembro passado.

    Influencer
    Depois de deixar a prisão, Cabral abriu um perfil no Instagram, por meio do qual compartilha dicas culturais. O ex-governador publicou um vídeo nesta sexta-feira (8) no perfil para explicar sua desistência. “Quando foi divulgada a escolha [da escola por homenageá-lo], houve algumas reações”, comenta Cabral na gravação.

    “O Vasco enfrenta desafios dentro e fora de campo. E o momento é de exaltação à história do clube, a mais bonita do futebol brasileiro”, diz Cabral no post, destacando que o clube enfrenta “boicotes”. O Vasco ocupa atualmente a zona do rebaixamento na Série A do Campeonato Brasileiro e está proibido de jogar em seu estádio desde a derrota para o Goiás em 22 de junho, quando a torcida entrou em confronto com a polícia.

    O samba-enredo da União Cruzmaltina se chamaria “De degrau em degrau: a descoberta de um novo Cabral”. Fica para um próximo Carnaval.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/sergio-cabral-nao-vai-mais-virar-samba/?utm_medium=email&_hsmi=273469669&_hsenc=p2ANqtz-9njnqkqLOSwinn532Ge8txybjut3NpxP2kVkoc5hWO8Y0JF1wf9qmRV05WdYvabdDJme67r2GksBLguMP4BVRg4Dv71A&utm_content=273469669&utm_source=hs_email)

    . . .a pizza de bacalhau não sairá no carnaval!

  7. Miguel José Teixeira

    Lamentavelmente, lamentável! Aos poucos, vão “se-revelando-se” o real signifcado de “braço forte, mão amiga”!

    . . .
    A mulher do general e senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), uma filha e uma sobrinha do general Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do Exército, estão entre os parentes de militares na folha de pagamento de uma associação privada vinculada ao Exército, a Poupex.

    A Poupex foi criada em 1982 para atuar no setor de financiamentos imobiliários para militares e é administrada pela FHE (Fundação Habitacional do Exército), órgão vinculado diretamente às Forças Armadas.
    . . .
    (+em: https://noticias.uol.com.br/colunas/aguirre-talento/2023/09/08/mulher-de-mourao-e-filha-de-villas-boas-recebem-de-associacao-do-exercito.htm)

    Matutando bem. . .
    O conhecido tenente que foi expulso do Exército, vulgo capitão zero zero, mesmo sem a caneta, vai conseguindo realizar um de seus pesadelos: desmoralizar as Forças Armadas Brasileiras!

  8. Miguel José Teixeira

    O Cláudio Humberto em sua Coluna CH, no Diário do Poder de hoje, nos dá conta de que a “tropa maranhense” apoderou-se da CPMI do de 8 de janeiro no Congresso Nacional.
    . . .
    “Maranhão, a 1,6 mil km de Brasília, domina a CPMI”
    Chama atenção da oposição no Congresso o interesse desproporcional de parlamentares do Maranhão na CPMI do 8 de Janeiro. A quase 1.600 km de Brasília, o estado detém o maior número de cadeiras na CPMI que apura a quebradeira… na Capital Federal: são seis parlamentares do estado que também é o domicílio eleitoral do ministro Flávio Dino (Justiça), um dos acusados de omissão durante os atos do dia 8.
    . . .
    (+em: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/deputado-propoe-frente-em-defesa-do-congresso-e-conta-stf-legislador)

    O pioco também é do Maranhão!

    Sempre é bom lembrar que na inútil, obsoleta e dispendiosa Câmara Legislativa do Distrito Federal, também tem uma CPI sobre o mesmo tema, também comandada por um maranhense, o “pioco da casa dos espanto”, vulgo “chico vigilante”.

    Esse cidadão vem enganando o eleitor do DF há muito e está fazendo carreira profissional como deputado distrital.

    De tão vigilante que é, não viu um centavo superfaturado na construção do estádio Mané Garrincha, durante a gestão do seu tutor, o mega ladrão Agnelo Queiroz.

    Evidentemente, ambos são PeTralhas!

  9. Miguel José Teixeira

    Erro histórico

    Ainda com a rebordosa provocada pela canetada de “São Dias Toffoli” penso que, quem cometeu o maior erro histórico “nuncaantesvistonahistóriadessepaís”, foram os eleitores que reconduziram lula e seus quadrilheiros à cena do crime.
    Doravante, o que a corja vermelha aprontar, serão as consequências desse erro histórico!

    Valha-nos, Deus!

  10. Miguel José Teixeira

    Salvemos (literalmente) o 7 de Setembro!

    O dia 7 de setembro é uma das datas comemorativas mais importantes do Brasil, justamente por abrigar um dos principais acontecimentos da nossa história: a nossa independência.

    Com todo o respeito e orgulho pela efeméride. No entanto, cabe a pergunta:

    Tornamo-nos independentes de quem ou de que?

  11. Miguel José Teixeira

    Matutando bem…

    6 de setembro – Dia de São Dias Toffoli – Padroeiro dos corruPTos!

    Vem aí. . .
    O bolsa lava jato!
    Também vou buscar minha “reparação”, pois durante muito tempo fui torturado pela imprensa com notícias falsas sobre uma operação falsa!

  12. Miguel José Teixeira

    Em Pindorama, o mais incerto é o passado!
    . . .
    O que será que será
    Que andam suspirando pelas alcovas
    Que andam sussurrando em versos e trovas
    Que andam combinando no breu das tocas
    . . .
    https://www.youtube.com/watch?v=pDPCuRU6Qgg

    Ontem, hoje e amanhã!
    Ontem foi o lula que arrombou a festa com a proposta de voto secreto no SuTriFe.
    Hoje foi o supremo Dias Toffolli, que humilhou uma gama de juristas tupiniquins.
    E amanhã, MeuBomJe?
    . . .
    Estava à toa na vida
    O meu amor me chamou
    Pra ver a banda passar
    Cantando coisas de amor
    . . .
    https://www.youtube.com/watch?v=gkr6UQWyn5M

    Bom. Uma coisa é certa para amanhã:
    Nelson Piquet não pilotará o rolls royce presidencial!

  13. Miguel José Teixeira

    E a “caravana do retrocesso” segue firme com sua narraPTiva!

    ‘Decisão exemplar confirma o que sempre dissemos sobre farsa da Lava Jato’, afirma Gleisi

    “AGU vai criar força-tarefa para reparar danos da Lava Jato a Lula”

    “Dino diz que vai pedir investigação sobre agentes públicos da Lava Jato após decisão de Toffoli”

    Cá entre nós (I)
    Se o ex juiz Moro não tiver mesmo uma carta na manga, o que seria uma santa ingenuidade, é melhor ele vazar! Urgente!

  14. Miguel José Teixeira

    A pergunta que não quer calar:

    Quanto custarão aos cofres públicos, os 580 dias de erro jurídico histórico?

    E a resposta que todos nós já sabemos:

    Do lombo dos burros de cargas, o contribuinte, sairão os custos!

  15. A parlaPaTice do parlaPaTão foi apenas um prefácio ou um “abre alas” para o golpe fatal?
    . . .
    O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, afirmou em despacho assinado na manhã desta quarta-feira, 6, que a prisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi um dos ‘maiores erros judiciários da história do País’. O magistrado diz que a detenção do petista foi ‘uma armação fruto de um projeto de poder de determinados agentes públicos em seu objetivo de conquista do Estado’.
    . . .
    (+em: https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/toffoli-diz-que-prisao-de-lula-na-lava-jato-foi-erro-armacao-e-ovo-de-serpente,d9277005edf8294280a36c0a2a0caaff47hz7r7b.html?utm_source=clipboard)

  16. “Chegou setembro”
    (Alexandre Garcia,
    Já assentou a poeira das eleições e de início de governo e chegou setembro, o nono mês da atual administração federal. Na porta de setembro estão batendo prefeitos, principalmente os do Nordeste, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva saiu vitorioso. Das janelas da Faria Lima, em São Paulo, já se vêem rostos surpresos, apreensivos e, talvez, arrependidos por terem assinado a tal Carta pela Democracia.
    No Congresso, o calor da eleição já baixou e perdeu-se a oportunidade de agir sob a força de votos ainda frescos. A picanha não se coletivizou e essa pode ser a pior parte. A favor do governo, não há restrições de pandemia e o fato de a mídia ser sempre anti-Bolsonaro, desde que ele entrou na política e, por consequência, agir pró-Lula. Isso gera notícia em favor do governo e emudece a saudável crítica.
    No entanto, números não são opiniões, mas fatos. Em julho, os crescentes gastos do governo federal já superaram a decrescente arrecadação em R$ 36 bilhões. Para o ano que vem, ano eleitoral, faltam R$ 168 bilhões. Claro que quem pagará isso somos nós. O Arcabouço FIscal — eufemismo para o arrombamento do teto de gastos — vai permitir, em 2024, um acréscimo de R$ 129 bilhões nas despesas.
    O governo quer uma reforma tributária que o permita arrecadar mais. Anuncia que vai cobrar dos ricos, mas o cobrado por cima se derrama para baixo. O consumidor vai pagar o imposto que estará embutido nos preços. Quer cobrar do assalariado três vezes mais de imposto sindical para garantir a boa vida das cúpulas sindicais que apoiam o governo.
    Como não se saiu bem na eleição para deputados e senadores, o governo os atrai com liberação de emendas e oferta de cargos. E tudo tem um custo, inclusive o de ampliar o ministério. E a mexida agrada uns e desagrada outros. Trocar PT por Centrão tem ônus político-eleitoral. Assim como voltar ao antigo sistema de contratar publicidade estatal em troca de apoio. Aliás, a propaganda é a alma do governo.
    Na Câmara, é grande a animação em torno de uma reforma administrativa que limite o inchaço do Estado. O governo não quer porque sua ideologia é a do Estado grande se impondo a uma nação fraca e obediente. Lula já expressou sua admiração ao sistema chinês, onde o governo fala e o povo cala. E não conseguiu impedir a prorrogação da desoneração da folha.
    Giros internacionais
    Na política externa, há muitas viagens. Mas só isso. A desta semana é a 13ª e vai à Índia. A ideologia está atrapalhando. Até a Human Rights Watch criticou o governo Lula por suas omissões ante as agressões aos direitos humanos na Venezuela, Cuba, Nicarágua, China e Rússia. A tentativa de impor Nicolás Maduro na reunião regional em Brasília pegou mal até ante o esquerdista chileno Gabriel Boric.
    As declarações do presidente sobre o conflito Rússia-Ucrânia têm sido desastrosas. Enfim, terminam-se as preliminares e já é tempo de medir resultados. Nota-se muita propaganda e um sinuoso rumo político, junto com a inglória tentativa de fechar contas com gastos inchando.
    Ao chegar setembro, as expectativas criadas começam a gerar frustrações pela constatação que o governo atual está menos parecido com os dois mandatos passados de Lula e mais semelhante aos períodos de Dilma Rousseff.

  17. A parlaPaTice do parlaPatão rendendo!

    “Não se pode negar ao cidadão, em uma sociedade estruturada em bases democráticas, o direito de conhecer os motivos que levam um magistrado a proferir seu julgamento, pois, nesse domínio, há de preponderar, sempre, um valor maior, representado pela exposição ao escrutínio público dos processos decisórios em curso no Poder Judiciário” (Ex supremo Celso de Mello, CB, 06/09/23)

    “Atribuo essa fala a um ato falho, e ele se expressou como se expressou. É um conceito básico da Constituição Federal que o serviço público se baseia na publicidade. Não se coaduna com a nossa democracia, com a Constituição, o voto sigiloso” (Ex supremo Marco Aurélio Mello, CB, 06/09/23)

    E uma traulitada no PTeroDino:

    O magistrado ainda comentou a afirmação do ministro da Justiça, Flávio Dino, de que a Suprema Corte norte-americana não divulga os pareceres individuais de seus integrantes, apenas o resultado final do julgamento. O argumento de Dino teve por objetivo justificar a fala de Lula.

    Marco Aurélio Mello, porém, rebateu: “A Suprema Corte é norteada pela Constituição. A nossa Constituição prevê a publicidade. Se nos Estados Unidos o sistema é outro, o sistema é deles. Enquanto estivermos com essa Constituição, não há voto sigiloso”, apontou. “Não há espaço para uma era de trevas”, emendou.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/politica/capa_politica/)

  18. A poióca do haddad rendendo!

    . . .”Obviamente que em meio a essas desordens que se anunciam, que efetivamente acabará pagando os prejuízos de uma reforma feita de modo improvisado e para atender a ânsia de gastos pelo governo, será, e mais um vez, o pobre do contribuinte, que terá que aguentar sobre si, uma carga tributária que facilmente irá ultrapassar os 33%. . .”

    “Reforma sob a lupa dos economistas”
    (Circe Cunha, Coluna Visto, lido e ouvido, CB, 06/09/23)

    Economistas, que entendem melhor do que ninguém a intrincada matemática dos tributos e que vêm estudando com afinco o texto do arcabouço fiscal, aprovado pela Câmara, começam a expressar profundo pessimismo com essa reforma, sobretudo no futuro, quando ela estiver plenamente implantada. Para esses técnicos, o modelo tributário brasileiro, que hoje se apresenta como um verdadeiro manicômio, poderá piorar ainda mais, com as novas propostas apresentadas pelos economistas do governo e que estão em discussão agora no Senado.

    Para o ex-secretário da Fazenda de São Paulo, Felipe Salto, esse é , sem dúvida, o pior texto de reforma apresentado em toda a história do país. Para ele, a proposta do governo contém metas fora da realidade e que, por isso, dificilmente serão plenamente atingidas. No entender de Salto e de outros estudiosos em tributação, qualquer proposta séria deve, para ter um mínimo de coerência com a realidade nos números, obedecer a pelo menos um mínimo de pontos exequíveis. A começar pela própria tributação que tem que migrar para o destino; tem que ter não cumulatividade; tem que acabar com a guerra fiscal; tem que reduzir a multiplicidade de alíquotas, principalmente aquelas que existem hoje no ICMS, além de proibir a edição de novos incentivos fiscais, fazendo uma espécie de saída organizada do atual volume de incentivos dados pelo governo e que hoje já ultrapassam mais de R$ 210 bilhões só no ICMS.

    Salto coloca que esses cinco pontos não serão atingidos, nem a longo prazo, o que, em síntese, aponta para o fracasso do atual modelo de reforma tributária proposto pela equipe econômica do atual governo. Para piorar uma situação, que em si é deveras complicada, a convivência do atual modelo com a proposta do governo até, pelo menos 2032 não acabará com a guerra fiscal nem tão pouco diminuirá os incentivos dados pela União, o que, em resumo, poderá trazer ainda maiores problemas a questão da tributação no Brasil.

    Obviamente que em meio a essas desordens que se anunciam, que efetivamente acabará pagando os prejuízos de uma reforma feita de modo improvisado e para atender a ânsia de gastos pelo governo, será, e mais um vez, o pobre do contribuinte, que terá que aguentar sobre si, uma carga tributária que facilmente irá ultrapassar os 33%, ferindo também a autonomia dos poderes.

    Nesse ponto o economista lembra que o Pacto Federativo é uma cláusula pétrea da Constituição. E o Conselho Federativo, embutido na no proposta, por emenda à Constituição, fere o Pacto Federativo, por se tratar de uma instituição que vai normatizar, regulamentar, arrecadar, partilhar os recursos e devolver crédito para a conta do contribuinte, ou seja essa será uma instância, dentro do Pacto, que estará acima dos governadores e dos estados.

    Para esse e outros economistas, não tão simpáticos às teses do atual governo, o sistema tributário deve, antes de tudo ser prático e objetivo. Com relação ao IVA, alguns economistas lembram que esse imposto vem apresentando sérios problemas na União europeia, como evasão tributária, entre outros entraves fiscais.

    A frase que foi pronunciada
    “Pouco mais é necessário para levar um Estado ao mais alto grau de opulência, a partir da mais baixa barbárie, a não ser paz, impostos fáceis e uma administração tolerável da justiça: todo o resto é provocado pelo curso natural das coisas.” (Adam Smith)

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/09/06/interna_opiniao,389045/visto-lido-e-ouvido.shtml)

    Matutando bem. . .
    O surpreendente PIB recém anunciado, provavelmente foi “provocado pelo curso natural das coisas”. . .

    O resto e prosopopéia flácida para acalentar bovinos.

  19. Será que o Pinheiro Filho tem boa memória ou consultou o Google?

    “Em 4 de setembro de 1998, portanto há 25 anos, era criada na internet, nos EUA, a ferramenta que se tornou imprescindível e, hoje, ninguém vive sem ela: a página de buscas Google.” (José R. Pinheiro Filho, Asa Norte, Desabafos, CB, 06/09/23).

    Como ficou fácil estudar, hein?
    Será que ainda é necessário 4 anos de estudos para concluir determinados cursos superiores?

  20. Prova cabal de que certos analistas da gloBBBo estão apenas lendo os releases “chapa branca”. . .
    . . .
    Valdo Cruz, precisou vir a público pedir desculpa após soltar um palavrão ao vivo durante o programa Conexão GloboNews, enquanto era exibida uma reportagem com o maestro João Carlos Martins sobre música clássica e inteligência artificial. “Filho da put*, hein!”, exclamou o jornalista em áudio vazado na tarde desta segunda-feira, 4.
    . . .
    (+ em: https://veja.abril.com.br/coluna/veja-gente/valdo-cruz-constrange-colegas-ao-xingar-ao-vivo-na-globonews)

    . . .não alteram nem as expressões chulas, usadas corriqueiramente pela corja vermelha!

  21. Pedras rolantes não criam musgos!
    . . .
    O Rolling Stones anunciou, nesta segunda-feira (4), o lançamento de seu 26º álbum de estúdio, Hackney Diamonds. O disco será o primeiro de estúdio com material original desde 2005, quando lançaram A Bigger Bang, e o primeiro desde a morte do baterista Charlie Watts, em 2021.
    . . .
    Os detalhes completos serão revelados em evento ao vivo no bairro de Hackney, no leste de Londres, na quarta-feira (06), onde Mick Jagger, Keith Richards e Ron Wood participarão de uma entrevista ao vivo com Jimmy Fallon, para o The Tonight Show Starring Jimmy Fallon.
    . . .
    (+em: https://rollingstone.uol.com.br/musica/rolling-stones-anunciam-novo-disco-apos-18-anos/)

    Enquanto isso. . .

    https://www.youtube.com/watch?v=gt-5STCnVd0

  22. É um barato esse Bharat!

    “Convite para Lula e líderes gera especulação de que Índia mudará de nome
    (Jamil Chade, Colunista do UOL, 05/09/23)
    . . .
    Na carta que anunciava o jantar de gala durante a cúpula do bloco mais importante do mundo, o texto dizia que o evento teria como anfitrião o “presidente de Bharat”, e não da Índia.
    . . .
    (+em: https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2023/09/05/convite-para-lula-e-lideres-gera-especulacao-de-que-india-mudara-de-nome.htm)

    Huuummm. . .é hora de revisitar e atualizar o sucesso de Nilton César na década de 70:

    https://www.youtube.com/watch?v=gv1oflT7w6k

  23. Extratos da Coluna CH (Diário do Poder, 06/09/23) & Matutildadas do Matutildo:

    1) CooPTação difícil
    O “presidencialismo de cooPTação” de Lula, que gerou o Mensalão e o PeTrolão, é uma deturpação do presidencialismo de coalizão de FHC.
    M) Com a adaPTação da grafia de cooPTação e PeTrolão” a predominância da maldita sigla já nos dá o tamanho da maracutaia!

    2) Cargos para quê?
    Lideranças do centrão esnobam ofertas de cargos porque hoje têm livre acesso ao Tesouro com orçamento e emendas impositivos.
    M) PerfeiTo entreguismo. Parece até o “zéguimarães” na guerrilha do Araguaia: quando levou o primeiro PeTeleco, cagou-se e entregou todos!

    3) Ainda resistem
    Com dinheiro público à disposição e independentes, parlamentares ainda relutam em aceitar a “coleira” do governo. Querem ser “independentes”.
    M) Só os inaPTos saem da zona de conforto para a de turbulência!

    4) Sem ‘vida normal’
    Uma alegação de ministros do STF, repetida por Lula, seria a dificuldade de levar “vida normal”, comparecendo a jantares e até a festas privadas.
    5) Ué. . .a máxima “quem não deve não teme” só vale para os burros de cargas?

    5) Carona ‘humilhante’
    Usar jatinhos da FAB na condição de “carona”, com medo de enfrentar voos de carreira, é para vários ministros uma condição “humilhante”.Carona ‘humilhante’
    M) Humilhantemente, humilhante! Para nós, burros de cargas!

    6) Passando o cerol
    Ana Moser fez um L e ganhou cargo de ministra do Esporte, mas só foi recebida duas vezes por Lula em oito meses. O terceiro encontro deve ser para receber o bilhete azul. Será substituída por eleitor de Bolsonaro.
    M) A nossa querida Aninha não merece isso. Porém, esperar o que de um ex presidiário?

    7) Obediência no currículo
    Lula não se importa mais em atender cotas raciais, por exemplo, nas indicações para o STF. Fez boas escolhas nos primeiros governos e se “deu mal”, como diz a aliados. Lula 3 quer agora ministros obedientes.
    M) Terrivelmente PTeroDino, que concorda em esconder os supremos votos!

    8) Pensando bem…
    …votação às escondidas faz lembrar o temor de Tancredo Neves: “na decisão solitária do voto secreto, o homem trai”.
    M) Lamentavelmente o bicho homem é um traidor nato: Vide Adão, Caim. . .

    9) “(Lula) nem disfarça mais que odeia democracia e transparência” (Deputado Kim Kataguiri (União-SP) sobre a defesa de Lula do “sigilo” nos votos do STF)
    M) Somente os que fizeram o L ainda não estão enxergando isso!

    (+ em: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/plantacao-da-reforma-ministerial-entra-no-4o-mes)

  24. Oremos!

    “Estrangeiros saem da Bolsa, mas expectativa é de retomada”
    (Amauri Segalla, Mercado S/A., CB, 05/09/23)

    Há uma explicação inequívoca para o péssimo desempenho do Índice Bovespa (IBovespa), principal indicador da Bolsa brasileira, em agosto, quando houve uma sequência inédita de 13 pregões em queda: a debandada dos estrangeiros. No mês, conforme dados levantados pela Necton Corretora, eles venderam R$ 13,2 bilhões em ações. Trata-se do maior volume de retiradas desde março de 2020, no início da pandemia de covid-19, ocasião em que o mercado financeiro contabilizou os piores resultados de sua história. Dessa vez, os saques foram motivados principalmente por razões externas, com dúvidas a respeito do vigor das economias da China dos Estados Unidos. Agora, contudo, o cenário virou, e a expectativa do mercado é de que o capital estrangeiro busque novas oportunidades no país. Isso deverá fazer com que o Ibovespa, na projeção de bancos e corretoras, supere os 130 mil pontos até o final do ano. Ontem, o índice fechou em 117 mil pontos.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/09/05/interna_economia,389021/mercado-s-a.shtml)

  25. Criado o gabinete do ódio do bem! Atentem para a catrefa!

    “Crise dos municípios preocupa Planalto”
    (Edla Lula, CB, 05/09/23)

    Um gabinete de crise informal foi instalado, ontem, no 4º andar do Palácio do Planalto, para discutir a situação financeira dos municípios. Diversas prefeituras vêm protestando contra a perda de arrecadação em função de medidas adotadas pelo governo federal e ameaçam com uma mobilização ainda maior, uma espécie de greve.

    Participaram da reunião os ministros da Casa Civil, Rui Costa; da Fazenda, Fernando Haddad; das Relações Institucionais, Alexandre Padilha; da Secretaria Geral, Márcio Macêdo: e do Advogado-Geral da União (AGU), Jorge Messias. Também estiveram presentes os líderes do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE); no Senado, Jaques Wagner (PT-BA); e no Congresso, Randolfe Rodrigues (Sem partido-AP).

    Os prefeitos pressionam o Congresso pela aprovação de matérias que implicam aumento de gastos para o Executivo federal. Uma das medidas é a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 25/2022, que aumenta o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) em 1,5%. A aprovação dessa PEC deve gerar um impacto de R$ 11 bilhões por ano nos repasses da União aos municípios. A matéria, que aguarda votação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados, tem a simpatia do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). “Os municípios sentem-se prejudicados na repartição desse bolo. Essa pode ser uma alternativa”, disse Lira, na semana passada, em encontro da Frente Parlamentar de Comércio e Serviços.

    Segundo dados da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), atualmente, 51% dos municípios estão no vermelho, e os repasses só diminuem. Prefeituras de pelo menos 16 estados promoveram protestos, na semana passada, fechando as portas por um dia. “O cenário é crítico e deve se agravar com decisões recentes, como o novo critério de atualização do salário mínimo e a decisão do Supremo Tribunal Federal que torna obrigatória a oferta de vagas em creches, com impacto de mais de R$ 100 bilhões aos municípios”, disse o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, em nota.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/09/05/interna_economia,389016/crise-dos-municipios-preocupa-planalto.shtml)

    Estranhamente, estranho!

    A janja não está no grupo. . .

      1. Vergonha

        E segundo o PT e a esquerda do atraso, Lula foi eleito p salvar a democracia brasileira

        Se não está demente, faz o mel q adoça a boca dos ditadores

  26. E nós, burros de cargas, abastecendo as burras. . .

    “Se não tem comissão, vamos à meditação”
    (Coluna Brasília-DF, CB, 05/09/23)

    Apesar da convocação de Arthur Lira (PP-AL) para deputados estarem presentes ontem na Câmara, a movimentação em comissões foi baixíssima. O quórum foi insuficiente para algumas delas, e pelo menos três foram canceladas (foto). Com tanto espaço, sobrou plenário para “prática de meditação controlada” e para “ensaio do coral da Câmara dos Deputados”.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/09/05/interna_politica,389023/brasilia-df.shtml)

    Matutando bem. . .
    Periga lira não ter todo esse poder de fogo que “se-sugere-se”!

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