sonhos, pesadelos e realidade
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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXLII
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Um espaço plural para debater as obscuridades e incoerências dos políticos, bem como à incompetência combinada com sacanagens dos gestores públicos com os nossos pesados impostos.
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39 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXLII”
Corja vermelha começa o ataque à Bela e Santa Catarina!
“Lula põe Anielle Franco e Carlos Lupi em conselho de metalúrgica com ‘jeton’ de até R$ 36 mil”
(Vinícius Valfré, portal Terra, 27/08/23)
Ministros da Previdência e da Igualdade Racial vão substituir técnicos em conselho da Tupy, empresa do ramo da metalurgia na qual o BNDES tem participação e pode indicar conselheiros.
(+em: https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/lula-poe-anielle-franco-e-carlos-lupi-em-conselho-de-metalurgica-com-jeton-de-ate-r-36-mil,76536f9f3292f7d54733bb557333b796d6n3qu40.html)
Capitalismo selvagem e esta gente fala de pobre. Precisam de pobres e desgraças à sobrevivência. Interferir, não vão interferir. Não tem votos. Vão apenas levar os polpudos jetons. E tudo concentrado nos mesmos. Nem socializar entre eles a farra, são capazes
. . .”Pudera, a criação de sindicatos, a exemplo do que ocorre também com partidos políticos, é hoje o melhor e mais fácil meio de enriquecimento para seus proprietários.”. . .
“Fênix”
(Circe Cunha, Coluna VLO, CB, 27/08/23)
Pelo andar da votação no Supremo Tribunal Federal (STF), faltando apenas um voto para sua aprovação, o governo pode comemorar o renascimento das cinzas do novo imposto sindical, declarado morto desde 2017, por ocasião da então reforma trabalhista, feita durante o curto período do mandato de Michel Temer. Na sua nova versão, o imposto sindical virá mais turbinado, graças a super taxação fixada em 1% do rendimento anual do trabalhador. Pelas contas feitas por alguns economistas, o novo imposto representará uma cobrança de mais de três dias de jornada de cada trabalhador, mesmo daqueles que não são filiados. A contribuição será obrigatória. Há quem afirme que nem mesmo os aposentados escaparão dessa cobrança. O ministro do Trabalho, um notório sindicalista, é quem está articulando o renascimento do imposto sindical. Com o apoio dado pelo Supremo, não há, à primeira vista, quem duvide de que esse imposto retornará, mesmo que desagrade a grande maioria dos trabalhadores.
O Brasil tem nada menos do que 80% de todos os sindicatos existentes no planeta, ou seja de cada 10 sindicatos presentes no planeta, o país tem oito.
Pudera, a criação de sindicatos, a exemplo do que ocorre também com partidos políticos, é hoje o melhor e mais fácil meio de enriquecimento para seus proprietários. Com o sinal verde vindo da Justiça, a intenção do governo é enviar ao Congresso um projeto de lei, não sem antes de darem início às negociações , que, no atual jargão político, significa a perspectiva de novas e fartas liberações na emendas de relator, ou como era chamado outrora, emendas secretas.
A ideia é que nova taxação seja vinculada aos acordos de reajuste salarial a cada ano, obviamente, resultante de negociações entre sindicatos e empresas. A simples menção ao retorno do imposto sindical tem provocado uma avalanche de protestos. Ao tomar ciência dos protestos contra esses impostos, o governo cuidou logo de negar que esteja discutindo essa possibilidade e passou a confeccionar essa medida sob total sigilo. Assim que as bases estejam “amolecidas” com a liberação de emendas, o projeto ganharia a tarja de emergência e entraria na pauta, sendo votado no meio de outras propostas, tarde da noite. Estratégias como essas foram adotadas em diversas oportunidades, sendo que, na maioria das vezes, a aprovação foi tranquila. Lula e Luiz Marinho, dois personagens que fizeram carreira no sindicalismo, têm no retorno desse imposto um ponto pacífico. A questão é levar esse projeto em segredo e longe dos olhos da opinião pública, esperando o momento ideal para revelá-lo.
Para os trabalhadores, que, anteriormente, tinham de ceder, a contragosto, o rendimento de um dia de trabalho para os sindicatos, com essa nova proposta terão seus rendimentos taxados compulsoriamente equivalentes a três dias de trabalho. A existência de um grupo de trabalho dentro do ministério discutindo formas de financiamento ligados ao processo negocial bem como de alternativas para o fortalecimento dos sindicatos e do sindicalismo, corroboram e dão, como certa, a volta desse imposto, agora com valor triplicado. É preciso destacar que o fortalecimento das bases sindicais passa, necessariamente, por uma injeção de recursos. O fim do imposto sindical fez desaparecer muitas entidades sindicais, a maioria vivendo apenas desse dinheiro sem sequer prestar serviço algum ao trabalhador. Tratava-se de uma classe parasitária, dominada por uma elite de sindicalista que enriqueceu nessa pseudo atividade.
Para o governo, o fortalecimento e a volta dos sindicatos aos seus tempos áureos é necessário, uma vez que essas instituições, como ponta de lança do Partido dos Trabalhadores, faz o trabalho essencial de arregimentação e de doutrinamento das massas trabalhadoras, o que representa, ao lado dos recursos públicos, os principais meios de sustentação dessa legenda. Que, diga-se de passagem, há muito tempo se desligou de toda e qualquer interação direta com o mundo do trabalho e com os trabalhadores.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/08/27/interna_opiniao,388611/visto-lido-e-ouvido.shtml)
. . .e cuecas samba canção!
Zanin: o sujeito é branco, de família paulista, usa laquê no cabelo e queriam que ele não fosse conservador? É exigir demais, não?
(Joaquim Honório, Asa Sul, Sr. Redator, CB, 27/08/23)
E assim caminha Pindorama:
“Discutir com petista é como jogar xadrez com pombo. Ele vai derrubar as peças, cagar no tabuleiro e sair de peito estufado cantando vitória.”
(Lobão)
“Vamos aderir à nova campanha: não discuta com bolsonarista, você não é psiquiatra!”
(José Simão)
Afronta ao erário!
O PTeroDino viajou do Caburaí ao Chuí e da Ponta do Seixas à Serra de Contamana, em jatinhos da FAB, para garantir:
“Dia do Patriota afronta a democracia”!
“Sob a ótica do Direito Constitucional, a resposta é muito clara. A lei afronta os princípios da moralidade, da forma republicana, do sistema representativo e do regime democrático. A expunção da lei é uma questão de tempo. (Flávio Dino, ministro da Justiça).
Com a palavra, os doutos!
Periga Pindorama ter um “presimente” e uma “presidanta”, simultaneamente!
Lula quer “desimpichar” a “dilmaracutaia” alegando que ela foi inocentada das “pedaladas fiscais”
A geringonça ficaria assim dividida: dilma cuida de todas e de todes e lula cuida apenas de todos!
O “pobrema” é onde “enjanjar” a janja!
Lula “caetaneando” em Angola!
“Quero saber como que se repara uma coisa que foi julgada por uma coisa que não aconteceu.”
Pois é. . .não só as ostras produzem pérolas! Lula, também!
“CUmunistchinhas” realizando o “Sonho de Ícaro”!
“Ministro da Justiça é recordista na mordomia de jatinhos da FAB”
(Cláudio Humberto, coluna CH, DP, 27/08/22)
O ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), não se faz de rogado na hora de usar uma das mordomias de quem tem cadeira na Esplanada dos Ministérios: usar jatos da Força Aérea Brasileira (FAB) sem dó e nem piedade. Até semana passada, Dino desfrutou ao menos de 64 voos, segundo números de registros de voo da própria FAB. A prata fica com o ministro da Integração, Waldez Goés (PDT), que levantou voo 59 vezes.
Ponte aérea
A lista segue com o ministro da Educação, o petista Camilo Santana, que acionou a FAB por 51 vezes. Nísia Trindade, da Saúde, fez 50 voos.
Check-in
O secretário-geral de Lula, Márcio Macedo, segue a lista. Usou jatinhos da FAB em 49 oportunidades. Fernando Haddad, da Fazenda, 47 vezes.
Verde de lado
Suposta ativista contra emissão de CO2, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, deixou a militância e viajou 18 vezes de jatinho da FAB.
Só uma vez
Na lanterninha, com apenas uma solicitação, ao menos nos registros da FAB, está o ministro da Casa Civil, Rui Costa.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/ministro-da-justica-e-recordista-na-mordomia-de-jatinhos-da-fab)
Voar, voar
Subir, subir
Ir por onde for
. . .
https://www.youtube.com/watch?v=dw7spbwY9Ag
“Embrapa: 50 anos”
O Jornal da Band vem exibindo magníficos episódios do Brasil que deu certo!
Vale a pena ver e rever o sucesso da Embrapa em:
https://www.band.uol.com.br/noticias/jornal-da-band/ultimas/embrapa-50-anos-tecnologia-faz-brasil-ser-produtor-de-carne-de-baixo-carbono-16627214
Finalmente, não é “rachadjinha”. É “bananinha”!
“Tudo azul no clã Bolsonaro”
Vai se chamar Henrique Jair o próximo integrante da família Bolsonaro. O chá de bebê com decoração toda em azul, preparado com capricho pela confeiteira Maria Amélia, amiga do clã, ocorreu no último fim de semana. O baby é o caçula do filho 03, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), com a psicóloga Heloísa Bolsonaro. É o primeiro neto do ex-presidente, que tem quatro netas.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/08/26/interna_cidades,388544/eixo-capital.shtml)
No. Sólo hablo portugués y español.
. . .”Sem alardeio, o Ministério da Educação anunciou seu plano geral. No capítulo línguas, o texto traz uma formulação sutil que tende a informar que o objetivo é acabar com o estudo do inglês — a ser substituído pelo… espanhol.”. . .
“Do you speak English?”
(José Horta Manzano, Empresário, CB, 26/08/23)
Faz tempo que a era bolsonariana está nos acréscimos, mas parece que o juiz esqueceu de apitar o fim do jogo. Para quem imaginou que, virado o calendário para 2023, o capitão desceria do palco, o desagrado está sendo enjoativo. Apupado e alvejado por ovos e tomates, o capitão continua sob os holofotes. O espetáculo das joias traficadas é tão palpitante que está ofuscando outros fatos nacionais tão ou mais importantes que as vilezas bolsonáricas.
Muitos anos atrás, quando este blogueiro cumpria a escolaridade obrigatória, aprendíamos quatro línguas: português, inglês, francês e latim. O português, língua oficial, tinha carga horária mais consistente. O inglês e o francês se justificavam por sua importância nas relações internacionais de então. Já o latim contribuía para o aprendizado de nossa língua.
Nas décadas seguintes, o ensino de línguas foi seguidamente podado. Foi-se o latim, foi-se o francês. Só sobrou um inglesinho um tanto precário. Armou-se turbilhão vicioso e descendente: com a baixa de qualidade no ensino, professores receberam formação precária; uma vez formados, transmitiram o que tinham aprendido.
Com a chegada de Lula 3.0, certas distorções do governo anterior começam a ser desfeitas. Fora, escola militarizada! Fora, todos esses sinais que remetem à verticalidade de um mando único! Xô, aliciamento juvenil estilo Hitler-Jugend!
A nova bússola merece aplausos, só que o diabo se esconde nos detalhes. Sem alardeio, o Ministério da Educação anunciou seu plano geral. No capítulo línguas, o texto traz uma formulação sutil que tende a informar que o objetivo é acabar com o estudo do inglês — a ser substituído pelo… espanhol.
O pretexto é um malabarismo ensaboado: nosso país é cercado de vizinhos que falam espanhol. Seria argumento a considerar, não fosse enganoso. Como se sabe, desde o início do povoamento, lusos e castelhanos nunca se bicaram, e cada um viveu voltado para sua respectiva metrópole. Tirando zonas fronteiriças, é pequeno o contacto entre brasileiros e vizinhos. Quando há, o “portunhol” faz milagres. As relações entre vizinhos nunca se deixaram entravar pela barreira da língua.
O que o governo não diz é que, atrás da proposta de banir o inglês, está o velho ressentimento, herdado dos tempos da Guerra Fria, que manda lançar mão de qualquer artimanha para combater o imperialismo do malvado Tio Sam. O banimento do inglês está na mesma linha que a proposta de Luiz Inácio de substituir o dólar por qualquer outra moeda no comércio internacional.
O que Lula não percebe é que ele se meteu numa luta assimétrica. A luta pela substituição do dólar por outra moeda é combate de estilingue contra tanque de guerra. Nas trocas internacionais, o peso do Brasil é pequeno. Toda agitação lulopetista nesse campo será esforço desperdiçado. No ensino, substituir o inglês pelo espanhol só prejudicará os brasileirinhos. No exterior, com o inglês, o brasileiro poderá se virar em qualquer lugar do mundo. Unicamente com o espanhol, não irá muito longe.
Na internet, então, o domínio da língua inglesa é acachapante. Estatísticas deste mês, que levam em consideração os 10 milhões de sites mais consultados, informam que mais da metade deles são escritos em inglês. São exatamente 53,6% enquanto o espanhol se contenta com 5,3%. Isso corresponde a uma página em espanhol para dez em inglês. Não há ressentimento lulopetista que possa alterar essa realidade. Para pesquisa, informação, estudo ou diversão, o consulente terá 10 vezes mais chance de ser bem servido em inglês do que em espanhol.
O inglês se tornou, de fato, a língua franca planetária. Quem quiser se comunicar com um fornecedor (ou um cliente) da Europa, da Ásia, da África ou da Oceânia terá obrigatoriamente de fazê-lo em inglês. Ou na língua local do correspondente, exercício complicado quando não se fala coreano ou vietnamita. O espanhol dificilmente somará pontos no currículo, ao passo que o inglês é cada vez mais exigido. Profissões para as quais português antes bastava hoje exigem domínio ou bons conhecimentos de inglês.
Está na hora de a empoeirada doutrina lulopetista se sacudir. Será bom o governo entender que o que está em jogo não é a permanência ou não do Tio Sam no comando — o que se quer é formar brasileirinhos preparados para ter sucesso no mundo difícil e competitivo que os espera. Ainda dá tempo.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/08/26/interna_opiniao,388550/do-you-speak-english.shtml)
Matutando bem. . .
É a “caravana do retrocesso” em seu elemento!
Cadê o berzoini???
“O Ministério da Previdência divulgou estatísticas da fila do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) com 223,6 mil requerimentos a menos do que o apontado em outro documento oficial produzido pelo próprio governo.”
Matutando bem. . .
Vai ver que carlos lupi, o porra louca que acabou com o partido do Leonel Brizola, é a nova versão do Mandrake!
“Dilma, eu te amo!!!”
Viciados em tapetão!
“A CBF oficializou o Atlético-MG como tricampeão brasileiro”
Depois não sabem o motivo dos constantes fracassos do futebol tupiniquim em competições internacionais.
É assim que a banda toca!
“Papel de deputado”
Paulo Lustosa era deputado federal pelo Ceará quando foi procurado por um prefeito. Ele queria resolver “um problema urgente” e estendeu um papel. Lustosa leu e se espantou com o teor da pretensão:
“Mas isto é ilegal, infelizmente não será possível.”
O prefeito torceu o nariz, indignado:
“Se fosse legal, eu não precisaria de deputado…”
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/republicanos-recusa-esporte-e-vices-de-bb-e-caixa)
Alesc na fita!
“Deputada petista tem gabinete mais caro em SC”
(Coluna CH, DP, 26/08/23)
A recordista de gastança na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) é, com todos os “méritos”, a deputada estadual do PT Luciane Carminatti. O gabinete da parlamentar custou R$368,6 mil desde o início da legislatura, em fevereiro. O mês de agosto ainda não está como todas as despesas lançadas. A coluna usou dados do portal de transparência da própria Alesc para extrair os valores. Os gabinetes dos 40 deputados estaduais catarinenses custaram R$8 milhões só este ano.
PL na vice
Ana Campagnolo (PL) aparece na sequência: seu gabinete custou, até agora, R$363,4 mil. É seguida por Ivan Naatz (PL), gasto de R$335,3 mil.
Fecha o top 5
A lista segue com Volnei Weber (MDB), que já gastou R$321,6 mil e Paulinha (Podemos) que torrou outros R$316,7 mil.
Mais em conta
O gabinete mais barato é do deputado Matheus Cadorin (Novo), foram R$66,6 mil nesta legislatura.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/republicanos-recusa-esporte-e-vices-de-bb-e-caixa)
O “Republicanos” e suas barganhas nada republicanas!
“Republicanos recusa Esporte e vices de BB e Caixa”
(Cláudio Humberto, coluna CH, DP, 26/08/23)
Partido forte na Câmara, com 41 deputados cujos votos podem definir vitórias ou derrotas do governo, o Republicanos recebeu proposta concreta do presidente Lula (PT) em sua tentativa de cooptação dos partidos de centro para compor a base governista. Pela proposta, recusada sem hesitações pelo deputado Marcos Pereira (SP), presidente da sigla, o Republicanos ganharia o Ministério do Esporte para chamar de seu, de porteira fechada, e duas vice-presidências de bancos estatais.
Bancos na roda
Para retomar as negociações com o Republicanos, Lula terá de melhorar sua oferta, que inclui vice-presidências do Banco do Brasil e da Caixa.
Aceno insuficiente
A proposta foi considerada “indigna” pela cúpula da sigla. Mas, mestre da negociação, Lula ainda espera comprar barato o apoio do Republicanos.
Sem poupar o BB
Lula ignorou conselhos para não incluir bancos na cooptação, sobretudo o BB, que ainda está no auge histórico do seu melhor desempenho.
Não pode dar certo
O oferecimento de ministérios de porteira fechada segue o velho estilo Lula, que resultou nos escândalos de corrupção Mensalão e Petrolão.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/republicanos-recusa-esporte-e-vices-de-bb-e-caixa)
Mas bah, tchê! Mais nojento que mocotó de ontem!
“Porto Alegre transforma 8/1, data de ataque em Brasília, em Dia do Patriota”
Matutando bem. . .
Posso até concordar com a gauchada, desde que adotem a seguinte redação:
8 de Janeiro, dia do patriota que caiu no conto do tenente expulso do exército!
Então não seria melhor criar ou denominar o oito de janeiro como o Dia do Patriotario?
Perfeito!
“O Conto do vigário: A origem do termo”
(Paulo Varella)
Uma das versões mais consolidadas do conto do vigário fala de uma história que aconteceu no século XVIII na cidade de Ouro Preto entre duas paróquias: a de Pilar e a da Conceição que queriam a mesma imagem de Nossa Senhora.
Um dos vigários propôs que amarrassem a santa no burro ali presente e o colocasse entre as duas igrejas. A igreja que o burro tomasse direção ficaria com a santa. Acontece que, o burro era do vigário da igreja de Pilar e o burro se direcionou para lá deixando o vigário vigarista com a imagem.
Outro fato interessante aconteceu no século XIX em Portugal quando alguns malandros chegavam à cidades remotas e se apresentavam como emissários do vigário. Diziam que tinham uma grande quantia de dinheiro numa mala que estava bem pesada e que precisaria guardá-la para continuar viajando.
Diziam que como garantia era necessário que lhes dessem alguma quantia em dinheiro para viajarem tranqüilos e assim conseguiam tirar dinheiro dos portugueses facilmente.
Dessa forma, até hoje somos vítimas dos contos dos vigários que andam por aí, por isso a dica é tomar muito cuidado com ajudas e ganhos, para que não caia num Conto do Vigário.
(Fonte: https://arteref.com/literatura/a-origem-do-termo-o-conto-do-vigario/)
Pois é. . .o capitão zero zero deu nova narrativa: o conto do tenente expulso do Exército”
Todos nós conhecemos sua recente origem. A Papuda está cheia de suas vítimas e à espera de outras tantas!
Deu no CB:
“Ex-presidente Donald Trump é detido na Geórgia e registrado na penitenciária do condado de Fulton sob o número P01135809. Acusado de tentar fraudar as eleições de 2020, ele teve as digitais colhidas e foi fotografado como detento, antes de pagar fiança.”
Deu na rádio corredor da Papuda:
Quem você era?
– Trump. Donald Trump!
Quem você é?
– PO1135809
Quem você será?
– O bolsonaro de amanhã!
A verdade nua e crua!
Definitivamente, PuTin considerava muito Yevgeny Viktorovich “Perigozhin”!
Apesar da afinidade, a “estrela vermelha” em seu rótulo, nem a cervejaria está aguentando o PuTin!
“Heineken vende operação na Rússia por um euro e deixa país”
“A Heineken anunciou hoje que concluiu a venda das operações na Rússia para o grupo Arnest, que pagou um euro (o equivalente a R$ 5,46) por todas as ações da cervejaria.
(+em: https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2023/08/25/heineken-vende-operacao-na-russia-por-um-euro-e-deixa-pais.htm)
Enquanto isso, o líder da “estrela vermelha” tupiniquim segue firme fazendo seu papel de “marionete de PuTin”!
Da série “me-engana-me” que eu gosto!
“Zanin irrita a esquerda, e direita vibra com voto”
Indicado pelo presidente Lula (PT) para o STF (Supremo Tribunal Federal), o ministro Cristiano Zanin acumulou críticas de aliados do petista e elogios de opositores nesta quinta-feira (24) pelo voto solitário contra a descriminalização do porte de drogas para uso pessoal.
(+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2023/08/zanin-irrita-grupos-de-esquerda-e-direita-vibra-com-grata-surpresa-no-stf.shtml)
Muita calma nessa hora “direita deslumbrada”! Aguardem votações de matérias de interesse da corja vermelha!
. . .”A imagem dos ipês muda a nossa disposição, nem que seja por alguns segundos, mas com efeito que pode se estender dia inteiro.”. . .
“Os sinais do ipê”
(Severino Francisco, Crônica da Cidade, CB, 25/08/23)
Enquanto o mundo explode, eu queria falar sobre os ipês amarelos, mas a todo momento somos atropelados por notícias urgentes. Estava preocupado com a avaliação de cientistas de que as mudanças climáticas teriam mudado a floração dos ipês. E, de fato, constatei que, em vários lugares por onde passava, os ipês não derramaram as inflorescências. Mas, eis que uma amiga me enviou uma mensagem feliz: um vídeo e uma série de fotos da alameda de ipês concentrada na 402 Norte.
Que maravilha, que alegria a contemplação da explosão de cor, que nos atinge em cheio! Por alguns instantes, nós nos esquecemos da mediocridade das excelências da Câmara dos Deputados, das boiadas legislativas e das tentativas de golpe dos talibãs da taba. Com a simples presença, os ipês trazem um sinal de felicidade. Deve ser um privilégio morar naquela quadra só pelos instantes de epifania proporcionada pelos ipês. Em alguns pontos, eles se misturam e se integram aos prédios como se fosse um plano de arquiteto.
O vídeo mostra que os ipês esplendem com todo o fulgor. É preciso armar-se de câmaras de celular, rapidamente, para registrar o flagrante, pois a beleza deles é fugaz. A floração só dura de 10 a 15 dias. É uma das experiências mais intensas de êxtase estético para os que habitam este pedaço.
Embora nome seja masculino, o ipê tem natureza feminina. Logo, as flores começam a cair com delicadeza. É como se a árvore se despisse, voluptuosamente, e deixasse um tapete floral na grama ressequida.
Clarice Lispector esteve em Brasília na década de 1970 e esnobou completamente as árvores da cidade. Escreveu que elas eram mirradinhas e pareciam ser de plástico. Eu gostaria que ela visitasse a cidade no tempo do estio para experimentar a visão do esplendor, que ela entreviu em outros aspectos de Brasília.
Quando vejo o fulgor dos ipês-amarelos, sempre me lembro de um poema de Manoel de Barros: “Um girassol se apropriou de Deus/Foi em Van Gogh”. É um sinal de pertencimento inalienável. O ipê é um patrimônio coletivo; basta abrir os olhos para se extasiar. Seria possível até constituir um calendário floral com eles. A fugacidade da beleza é uma de suas marcas distintivas. Parece que, em um piscar de olhos, ela pode se perder.
Se ocorresse em outro período, o esplendor dos ipês poderia passar despercebido, mas a floração ganha mais realce porque acontece no período da seca mais extrema, quando o planalto se crispa, a vegetação se eriça, se arma em riste e se impregna de uma natureza feroz de deserto. É preciso ficar atento aos sinais da natureza.
Os cientistas alertam que as mudanças climáticas podem afetar a floração dos ipês. De qualquer maneira, vamos aproveitar esses instantes extásicos de beleza.
Há duas semanas, durante uma caminhada pelo meu condomínio, assisti a uma cena fantástica: as flores de um ipê-amarelo de uns 10 metros de altura caiam lentamente na rua, como se fosse uma chuva de pétalas. Aproximei-me mais um pouco para me certificar que não estava sonhando. Mas era verdade. Eu apenas assistia a um pequeno milagre da natureza.
A árvore perdeu as flores, mas a visão do esplendor permanece viva em minhas retinas. A imagem dos ipês muda a nossa disposição, nem que seja por alguns segundos, mas com efeito que pode se estender dia inteiro. Mais do que nunca, nós precisamos também da beleza para a nossa sanidade mental. Talvez porque, como nos ensinou Sthendal, a beleza é uma promessa de felicidade.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/08/25/interna_cidades,388486/cronica-da-cidade.shtml)
Matutando bem. . .
Com o aumento de Nações integrantes do Brics, podemos afirmar que, além do G7, G20, teremos então, o Z11!
Este “Z” é de zero?
No Brasileirão o “G” indica quem está no topo. E o “Z’ na rabeira. . .
A frase é corriqueira. O endereço é sempre o mesmo: Congresso Nacional. Só muda o nome do político!
“O parlamentar é réu por falsidade ideológica eleitoral, corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.”
“QG da Propina: TSE nega recurso de Crivella”
(Caderno Política, C, 25/08/23)
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou, ontem, um recurso do deputado federal Marcelo Crivella (Republicanos-RJ) e manteve a ação do chamado QG da Propina. O parlamentar é réu por falsidade ideológica eleitoral, corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Quando ainda era prefeito do Rio, Crivella chegou a ser preso preventivamente na investigação, nove dias antes de encerrar o mandato. A detenção foi posteriormente revogada.
A investigação aponta que ao menos R$ 53 milhões teriam sido arrecadados pelo suposto esquema por meio de empresas de fachada em nome de laranjas. Crivella nega as acusações e se diz vítima de perseguição política.
O caso começou a ser investigado na esfera penal, pela Justiça do Rio, mas o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a transferência à Justiça Eleitoral.
O advogado do ex-prefeito, Pedro Ivo Velloso, argumentou que o caso foi arquivado, a pedido do Ministério Público Eleitoral, e não poderia ter sido reaberto sem novas provas — o que ocorreu após uma tentativa frustrada de devolver o inquérito ao âmbito criminal. O ministro Floriano de Azevedo Marques, relator do recurso, entendeu que o pedido do ex-prefeito perdeu o objeto no momento em que a denúncia foi aceita pela 16ª Zona Eleitoral.
“Considerando que a decisão que ensejou o ajuizamento do HC foi superada posteriormente ao recurso por ato judicial diverso do originalmente impugnado, a exigir nova impetração, a única conclusão processualmente adequada à luz do devido processo constitucional penal é no sentido da perda do objeto, que impede o conhecimento deste recurso”, defendeu. Ele foi seguido por todos os demais ministros.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/08/25/interna_politica,388522/qg-da-propina-tse-nega-recurso-de-crivella.shtml)
Prova cabal de que a “casa do espanto”, vulga Câmara legislativa do Distrito Federal é uma “inutilidade pública”!
“A lua de mel durou pouco”
(Denise Rothenburg, Brasília-DF, CB, 25/08/23)
Preservado o Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF), a unidade entre os atores políticos terminou. A oposição ao governador Ibaneis Rocha (MDB) no Distrito Federal passa a cobrar a formação de um conselho com vários representantes da sociedade para fiscalizar a aplicação dos recursos. “A cidade sabe que, agora, existe um fundo constitucional, e o momento agora é dar transparência. O dinheiro vem do governo federal e é extremamente importante acompanhar de perto a sua utilização”, cobra o ex-deputado do PT Geraldo Magela.
Do alto de quem fez parte da coordenação da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Magela lembra que a votação da terça-feira deixou claro que o FCDF passou, mas a questão não está totalmente pacificada. Daí, a necessidade da fiscalização. O GDF ainda não recebeu a proposta de criação do conselho proposto por Magela e vai aguardar a sugestão oficial.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/08/25/interna_politica,388523/brasilia-df.shtml)
Como sempre, são os PeTralhas querendo ciar mais “boquinhas” para os “cumpanhêrus”.
Atentem para o artigo 15 do Regimento Interno da inutilidade pública denominada CLDF:
“O exercício do mandato do Deputado Distrital inicia-se com a posse, cabendo-lhe, uma vez empossado:
. . .
X – ter acesso às informações necessárias à fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Distrito Federal e das entidades da administração direta e indireta;
XI – ter livre acesso, durante os horários de expediente, aos órgãos da administração direta e indireta do Distrito Federal, mesmo sem prévio aviso, sendo-lhe devidas todas as informações necessárias, inclusive cópias de qualquer documento administrativo não submetido a sigilo legal;
XII – solicitar, por intermédio da Mesa Diretora, auditoria e inspeção do Tribunal de Contas do Distrito Federal.
. . .
Então, para que criar um conselho específico para fiscalizar o poder executivo distrital?
. . .”O eixo do comércio brasileiro se deslocou para os Brics, principalmente a China, mas o preço vem sendo a nossa desindustrialização, por falta de competitividade da indústria tradicional.”. . .
“Ampliação dos Brics reposiciona o Brasil na geopolítica mundial”
(Luiz Carlos Azedo, Nas entrelinhas, CB, 25/08/23)
Qual o lugar do Brasil no mundo atual? Em termos culturais, é o Ocidente, apesar da nossa herança ibérica. Em termos econômicos, com a globalização e o esgotamento do modelo de substituição de importações, a vocação natural de grande produtor de commodities de alimentos e minérios fez da China nosso principal parceiro comercial, o que desbancou os Estados Unidos. Essa contradição está se tornando um impasse geopolítico, em razão da emergência de uma nova “guerra fria” entre os EUA e a Europa, de um lado, e a Rússia e a China, de outro.
Ontem, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comemorou a entrada da Argentina nos Brics (originalmente formado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), ao lado de mais cinco países: Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã. Foi uma vitória da diplomacia brasileira, apesar do alto risco oferecido pelas eleições no país vizinho. O candidato populista de extrema direita Javier Milei, mais votado nas eleições primárias da Argentina e considerado favorito no pleito, quer dolarizar totalmente a economia do país e é contrário ao ingresso no grupo.
Na entrevista após o encontro, realizado em Joanesburgo, na África do Sul, Lula defendeu um reposicionamento do Brasil na geopolítica mundial. “O nosso não pensa só economicamente, o nosso também pensa politicamente. E é por isso que eu acho que o Brics está consolidado como uma referência. Qualquer ser humano, jornalista, cientista político que quiser discutir a geopolítica econômica, a geopolítica científica e tecnológica, a geopolítica de qualquer coisa vai ter que conversar com o Brics também. Não é só com os Estados Unidos e o G7 (sete países mais industrializados do mundo)”, disse.
Um dos temas mais importantes da cúpula foi a discussão sobre a criação de uma moeda de referência para o comércio internacional, em alternativa ao dólar, assunto que incomoda muito aos EUA. Os bancos centrais e ministérios da Fazenda e da Economia de cada país realizarão estudos para isso. A próxima reunião do Brics será na Rússia, com a participação de Vladimir Putin, que não pôde viajar para a África do Sul porque tem mandado de prisão expedido pela Interpol.
No encontro, Lula se reuniu também com outro chefe de um Estado considerado “tóxico” no Ocidente: o presidente do Irã, Ebrahim Raisi. Em 2022, o Irã foi o maior importador de produtos brasileiros no Oriente Médio. Após o encontro, Lula viajou para Angola e, depois, irá a São Tomé e Príncipe, para a conferência de chefes de Estado da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), no domingo.
Lula reivindica um assento permanente para o Brasil no Conselho de Segurança das Nações Unidas, criado junto com a fundação da ONU, em 1945. Hoje, é integrado por EUA, Reino Unido, França, Rússia e China. A China sinalizou que poderia apoiar a pretensão do Brasil, como a Rússia.
Antes, não dera sinais diplomáticos mais claros de apoio à reivindicação do Brasil. A Declaração de Joanesburgo, divulgada ontem, defende textualmente a ampliação do Conselho de Segurança — e nominalmente o Brasil, como aspirante a um papel de destaque nessa instância. África do Sul e Índia também pleiteiam uma vaga cada, assim como a Alemanha e o Japão, que perderam a II Guerra Mundial.
Sul global
A ampliação dos Brics consolida o conceito de Sul Global como espaço geopolítico. O termo foi criado em 1969 pelo ativista político Carl Oglesby, na revista católica liberal Commonweal. Segundo ele, a derrota dos EUA no Vietnã representou o fim da dominação do Hemisfério Norte sobre o Sul Global. O conceito foi consolidado após o fim da União Soviética, em 1991, que tornou obsoleta a divisão entre primeiro (desenvolvidos), segundo (socialistas) e terceiro (em desenvolvimento) mundos.
As implicações da adesão do Brasil a esse conceito são complexas. O termo Sul Global não é geográfico, pois a China e Índia estão fora do Hemisfério Sul — representa uma espécie de pool entre países com semelhanças políticas, geopolíticas e econômicas. Com exceção da Rússia, são ex-colônias das potências europeias, cujos movimentos nacionalistas foram apoiados pela antiga URSS.
Três das quatro maiores economias serão do Sul Global, nessa ordem: China, Índia e Indonésia. Os EUA serão a segunda. O PIB em termos de poder de compra das nações do Sul Global, especialmente Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, supera o do grupo G7. Há mais magnatas em Pequim do que em Nova York.
Alguns especialistas falam em chegada do “século asiático”, por causa do crescimento econômico e tecnológico da China e da Índia. Essa transição está sendo acelerada no contexto das tensões entre China e EUA e, mais recentemente, a guerra entre Rússia e Ucrânia, que inviabilizou a Rota da Seda na Europa e redirecionou as prioridades da China para a África e a América Latina.
O problema para o Brasil é a reação dos EUA e da União Europeia para manterem a hegemonia na geopolítica mundial. No caso brasileiro, a reestruturação das cadeias de valor norte-americanas são uma oportunidade, assim como a transição da economia do carbono para a economia verde e a sustentabilidade, sobretudo na Amazônia, para a qual os olhos do mundo estão voltados, principalmente os da União Europeia. O eixo do comércio brasileiro se deslocou para os Brics, principalmente a China, mas o preço vem sendo a nossa desindustrialização, por falta de competitividade da indústria tradicional.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/08/25/interna_politica,388526/nas-entrelinhas.shtml)
Mais um retalho na colcha!
“Câmara prepara minirreforma eleitoral a toque de caixa”
(Vinicius Doria, CB, 25/08/23)
O Grupo do Trabalho da Minirreforma Eleitoral da Câmara dos Deputados aprovou, ontem, o cronograma de trabalho proposto pelo relator, deputado Rubens Pereira Jr. (PT-MA), que terá como norte “a simplificação das legislações eleitorais, com foco no que é essencial”. O parlamentar assegurou, na reunião do colegiado, que “não haverá alterações de vulto, não será uma reforma política”.
Os ajustes que serão avaliados pelo grupo de trabalho foram previamente acordados com as lideranças partidárias, mas haverá espaço, na semana que vem, para debates com especialistas, acadêmicos, juristas e representantes de partidos políticos, em audiências públicas. O primeiro convidado é o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, que participará de uma sessão pública na terça-feira, às 15h.
O objetivo do relator é apresentar e aprovar o anteprojeto de lei até 6 de setembro, para que a Câmara e o Senado tenham, pelo menos, quatro semanas para apreciar e votar a matéria. O texto precisa ser aprovado nas duas Casas até o fim do mês que vem para que possa valer nas eleições municipais de 2024 sem ferir o princípio da anualidade, que proíbe viradas de mesa na legislação eleitoral a menos de um ano da data do pleito.
Pontos de ajuste
Rubens Pereira Jr. listou os principais temas que devem ser objeto de ajuste pelo Parlamento, como a regulamentação das candidaturas coletivas (mandatos compartilhados) e das chamadas “sobras de votos” do sistema proporcional. Também serão encampadas propostas para aprimoramento da regra que permite a formação de federações partidárias; simplificação da prestação de contas por agremiações e candidatos; adaptações na propaganda eleitoral, para aperfeiçoar as regras sobre campanha na internet e, ainda, permitir dobradinhas e propagandas conjuntas; antecipação dos prazos de registro de candidaturas na Justiça Eleitoral; e “ajustes pontuais” nas regras de financiamento das campanhas e de inelegibilidade.
Também ficou definido que matérias que estejam em tramitação na Câmara e no Senado não constarão do anteprojeto de lei, como as previstas na Proposta de Emenda à Constituição Nº 9 — que anistia sanções por descumprimento da cota de verbas para candidaturas femininas ou por prestações de contas anteriores a 5 de abril do ano passado — ou as do novo Código Eleitoral, em tramitação no Senado desde o ano passado.
“O norte da relatoria é a simplificação da legislação, mediante alterações pontuais que vão conferir segurança jurídica a todos os envolvidos no processo político. Está fora do escopo do GT fazer alterações de vulto no sistema político brasileiro”, declarou o relator.
Para o cientista político Jorge Mizael, CEO da consultoria Metapolítica, os prazos são muito curtos para que esse debate possa ser feito com profundidade. Serão apenas uma semana para audiências públicas e dois dias para fechar o texto do anteprojeto. “A semana que vem será de encenação pública, só para dar um ar democrático (ao processo de deliberação). E, na semana seguinte, esvaziada pelo feriado de 7 de Setembro, o grupo de trabalho vai deliberar sobre essas sete ou oito alterações de um assunto importantíssimo, que é a minirreforma eleitoral”, criticou Mizael.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/08/25/interna_politica,388509/camara-prepara-minirreforma-eleitoral-a-toque-de-caixa.shtml)
Notem: o grupo de trabalho já foi específico: para minirreforma eleitoral!
E nós, burros de cargas, pagando macro impostos!
Nas antigas dizia-se que tudo no Brasil acaba em pizza ou em samba. . .
https://www.youtube.com/watch?v=L54ehGwXonA
“. . .no Brasil, uma pessoa morre a cada 3 horas e 47 minutos por causa de um acidente de trabalho.”. . .
“Acidentes de trabalho: prevenir é o caminho”
(Bob Machado, Auditor-fiscal do trabalho, presidente do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais do Trabalho (Sinait), CB, 25/08/23)
Se você leu atentamente os jornais nos últimos meses, provavelmente se deparou com esse dado assustador: no Brasil, uma pessoa morre a cada 3 horas e 47 minutos por causa de um acidente de trabalho. No total, são sete mortes todos os dias ocasionadas por algum tipo de acidente no local de trabalho. Esses números alarmantes colocam o Brasil no topo do ranking de países que mais registram mortes por acidentes de trabalho, ficando atrás apenas de China, Índia e Indonésia.
Em 2022, o Brasil registrou 612,9 mil acidentes laborais, que causaram 2.538 mortes. Foram mais de duas mil vidas perdidas em acidentes que, em muitos casos, poderiam ser evitados. Dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e do Ministério Público do Trabalho (MPT) mostram que as principais causas de acidentes laborais no Brasil — e no mundo — são o descumprimento de normas básicas de proteção aos trabalhadores e as más condições nos ambientes e processos de trabalho. Os números nacionais também são um reflexo da atual situação da inspeção do trabalho no País, e mostram que, se quisermos mudar esse preocupante cenário, será preciso investir na prevenção de acidentes.
Nesse contexto, o Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais do Trabalho (SINAIT) tem papel fundamental. A recente conquista da categoria, com o anúncio do governo — feito no mês de junho — de concurso com 900 vagas para auditores-fiscais do trabalho (AFTs), é um passo importante para a construção de um País que protege os seus trabalhadores. Só nos últimos doze meses, mesmo atuando com o menor contingente em 30 anos, os auditores-fiscais do trabalho já identificaram 131.062 irregularidades em Saúde e Segurança do Trabalho (SST) em empresas brasileiras.
Cada ocorrência dessas é a vida de um trabalhador ou de uma trabalhadora que estava em risco. A ampliação do número de auditores-fiscais vai fortalecer a inspeção do trabalho no Brasil, possibilitando um número maior — e mais frequente — de fiscalizações, que são essenciais para assegurar a integridade física e a vida dos trabalhadores brasileiros. Mas também é fundamental que empregadores e trabalhadores entendam a importância da prevenção de acidentes de trabalho. E, nesse contexto, algumas práticas simples podem ser decisivas.
Oferecer treinamento adequado para os trabalhadores é essencial para que eles entendam os riscos associados às suas funções e saibam como agir de maneira segura. Isso inclui instruções sobre o uso correto de equipamentos de proteção individual (EPIs), procedimentos de emergência e boas práticas de segurança. A educação também deve alcançar os gestores e supervisores, para que possam liderar equipes de maneira segura e eficaz.
As leis e regulamentações de segurança no trabalho no Brasil são abrangentes, mas a fiscalização eficaz é crucial para garantir que as empresas cumpram essas normas. Fortalecer os órgãos reguladores e aumentar a frequência das inspeções pode desencorajar práticas negligentes e incentivar a adoção de medidas preventivas nas empresas brasileiras. Empresas devem investir em equipamentos modernos e adequados, que estejam em conformidade com os padrões de segurança. A manutenção regular e a substituição de equipamentos desgastados são essenciais para evitar falhas que possam resultar em acidentes.
Além disso, uma cultura de segurança deve ser incentivada em todas as organizações onde a prioridade seja a segurança dos trabalhadores. Isso envolve a criação de um ambiente onde os funcionários sintam-se à vontade para relatar condições inseguras, sugerir melhorias e compartilhar experiências que possam contribuir para a prevenção de acidentes.
A prevenção de acidentes também está intrinsecamente ligada à saúde ocupacional. Exames médicos regulares podem identificar problemas de saúde relacionados ao trabalho e evitar que eles se agravem. A saúde mental dos trabalhadores também deve ser levada em consideração para garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro. O combate às estarrecedoras estatísticas de acidentes de trabalho no Brasil será muito mais efetivo quando se tornar um esforço de todos os brasileiros, e contar com uma Inspeção do Trabalho cada vez mais fortalecida e valorizada.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/08/25/interna_opiniao,388495/acidentes-de-trabalho-prevenir-e-o-caminho.shtml)
“Nada a celebrar”
(Roberto Fonseca, CB, 25/08/23)
“O Exército, como o concebem os franceses, deve ser o ‘o grande mudo’, pronto a se sacrificar pelo bem da nação”
(Cândido Mariano Rondon, engenheiro militar)
Hoje é uma data importante no Exército. Comemora-se o Dia do Soldado, em homenagem ao nascimento do marechal Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, patrono da força terrestre. Este ano, no entanto, a celebração tende a ser tímida, com a corporação em meio a uma crise de credibilidade perante a sociedade civil organizada.
Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta semana, com 2.029 pessoas, revela uma expressiva perda de confiança nas Forças Armadas nos últimos meses. Em dezembro, 43% diziam confiar nos militares. Agora, 33%. Ao mesmo tempo, o grupo que não confia saltou de 18% para 23%.
O mesmo levantamento também detectou dois movimentos importantes. A queda de confiança mais significativa ocorreu entre eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro — o que sinaliza algum tipo de frustração sobre alguma expectativa criada — e apenas as Forças Armadas viram a convicção da sociedade desabar, entre todas as instituições pesquisadas. A pesquisa também mensurou os níveis de confiança dos brasileiros na Polícia Militar, nas igrejas evangélicas e católicas, no Supremo Tribunal Federal (STF), no Congresso e nos partidos políticos.
Não resta dúvida de que os movimentos golpistas na porta dos quartéis logo após o segundo turno das eleições presidenciais, a participação de oficiais de alta patente em escândalos ligados a Bolsonaro, como o caso das joias sauditas, e a sequência de reportagens no ano passado sobre gastos da caserna com picanha, cerveja, próteses penianas, entre outros, contribuíram para manchar a imagem da força terrestre. Desde já digo que sou contra qualquer tipo de generalização, mas as ações de uns ampliaram a rejeição da população para os militares de uma forma coletiva.
Daqui a duas semanas, teremos o primeiro 7 de Setembro do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. É o momento que os militares voltarão a desfilar com armas e veículos táticos pela Esplanada. A ideia do governo é dissociar a solenidade da gestão anterior, inclusive com um evento de menor duração. Não acredito em vaias, nada disso. É um festejo que normalmente encanta a criançada e assim será.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/08/25/interna_opiniao,388500/nada-a-celebrar.shtml)
Vale a pena replicar de novo!
“Salve 25 de agosto! Dia do Soldado!”
Lembrem-se que o Soldado Brasileiro é infinitamente superior à certos incautos fardados, que foram ludibriados por um tenente expulso do Exército!
https://www.youtube.com/watch?v=wzjrNJL0aBs
. . .”A ideia do governo é dissociar a solenidade da gestão anterior”. . . Para tal, “se-comenta-se” em Brasília que a ideia é:
a) edição especial da “marcha das Margaridas”, tendo a janja como porta bandeira e o ex presidiário zédirceu como mestre sala!
b) Stédile puxando a ala do MST, com faixas e cartazes reivindicando as terras dos quilombolas e incriminando os bolsonaro pelo assassinato de sua líder!
c) O ministrim do Trabalho, vulgo marinho, puxando a ala da pelegada, reivindicando a volta do imposto sindical!
Sabe nada, coitado!
“Em defesa do Zero Quatro, o senador Flávio Bolsonaro garantiu que o irmão “não tem onde cair morto”. Mais uma mentira, considerando a fortuna do pai.”
(Joaquim Honório, Asa Sul, Sr. Redator, CB, 25/08/23)
Ô, ô, ô, Faveco! Aprendeu não filho? “Rachadjinhas”, só com o dinheiro público!
“A gamificação do mundo”
(Visão do Correio (Braziliense), CB, 25/08/23)
O mercado do entretenimento é uma mina de ouro no Brasil. Na onda tecnológica, a indústria de games já movimenta R$ 12 bilhões ao ano no país, o que o posiciona na liderança em receita no setor na América Latina e no 13º lugar no ranking mundial. Segundo as projeções da PwC, a expectativa é de que as cifras globais alcancem US$ 321 bilhões até 2026. Em 2022, esse montante foi de US$ 196,8 bilhões.
Diante de um público vasto e diverso, caracterizado pelo equilíbrio entre determinadas faixas etárias de gamers, há dados muito curiosos.
Segundo a Pesquisa Game Brasil 2022, as mulheres são maioria entre o público gamer, representando 51%. A principal faixa etária é de 25 a 34 anos (25,5%), seguida por jovens de 16 a 24 anos (17,7%). Mas pessoas mais velhas — entre 30 e 34 anos (12,9% dos jogadores) e entre 35 e 39 anos (11,2% do total) — também não ficam atrás, o que demonstra um certo equilíbrio entre adultos acima dos 30 aos 39 anos.
Outra informação importante é que o negócio de games tem ampliado sua área de atuação. Não se limita apenas a multinacionais de softwares ou áreas afins. Um dos maiores clubes de assinatura de vinhos do mundo, líder no ranking de importação no Brasil, anunciou recentemente o lançamento do Wine Games em lojas físicas em 16 unidades da marca. Inovação, disrupção, entretenimento, curiosidade e interação são alguns dos adjetivos para anunciar a novidade.
Para quem pensa que os “sessentões” estão afastados da gamificação do mundo, os idosos estão se aproximando cada vez mais do mundo dos jogos. Mais digitalizados, o número de gamers com mais de 60 anos é de 21% em todo o mundo (Euromonitor).
Maior que o cinema, que streamings de vídeo e de música, o investimento na indústria de jogos eletrônicos continua a crescer e a atrair investidores dos mais diversos setores ao redor do mundo. Não à toa, sites como Americanas, Amazon e Mercado Livre registram milhares de vendas todos os dias — somente no segmento de games. Os aficionados ganharam até uma data comemorativa: na próxima terça-feira (29) é o Dia Internacional do Gamer.
Além de meio de diversão, estamos falando de um segmento que se profissionalizou, com jogadores ganhando dinheiro (e muito) e competições que se transformam em grandiosos eventos. A despeito das polêmicas sobre o uso excessivo de eletrônicos no ambiente familiar e escolar e se jogos digitais podem ser considerados modalidade esportiva, com possibilidade de receber verbas públicas como incentivo, por exemplo, é incontestável o avanço da indústria. É irreversível.
Fato é que o mundo agora é digital, assim como tem sido os hábitos, os consumidores e as transações. Vide a dificuldade do comércio em encontrar cédulas, “dinheiro vivo” na praça, engolido pelos cartões de crédito e pelos atuais Pix. É nessa evolução tecnológico que se incluem os games. E se pensarmos que esse mundo começou bem lá atrás, na década de 1970, mais exatamente em 1972, com o Pong, aquele jogo que aparecia na TV com dois adversários e uma tela que representava uma quadra. Dois tracinhos, cada um de um lado e uma bolinha, que ficava para lá e para cá. Evoluímos muito. Que venham as próximas décadas.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/08/25/interna_opiniao,388497/a-gamificacao-do-mundo.shtml)
Matutando bem. . .
Quem fim levou a próspera empresa de games do filho zero 4 do capitão zero zero? Papai sem a caneta secou a fonte!
Só pra inticar. . .
Dizem as más línguas que uma das celas da Papuda está sendo reformada. Saem as barras de ferro entram as barras de ouro!
À conferir!