A charge de SponHolz é antiga. ao mesmo tempo atual. As manchetes da semana foram esta como do jornal O Estado de S. Paulo. “STF tem maioria para liberar ações de clientes de escritórios de parentes [juízes]”
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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXLI
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Um espaço plural para debater as obscuridades e incoerências dos políticos, bem como à incompetência combinada com sacanagens dos gestores públicos com os nossos pesados impostos.
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64 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXLI”
Pensando bem…
(Cláudio Humberto, DP, 25/08/23)
…governo petista sem medidas provisórias é como jogador de futebol sem bola.
Matutando bem…
(Matutildo, aqui e agora!
Tudo a ver com a “caravana do retrocesso”! A a origem histórica da Medida Provisória remete ao Decreto-Lei do Estatuto Albertino da Itália, de 1848.
O giro da engrenagem: Inutilidade gera futilidade, que gera inutilidade, que gera futilidade. . .
“Sábia analogia”
Para o deputado Mauricio Marcon (Podemos-RS), agradecer a parlamentares pelo envio de emendas é a mesma coisa que reverenciar um caixa eletrônico pelo dinheiro que a máquina “entrega”.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/mercado-desconfia-de-oferta-da-jf-a-braskem)
Portanto, extremamente gabaritado para acon$$elhar!
“Tutti buona gente”
Passado limpo não é condição para ocupar cargo no governo Lula, ele próprio um ex-presidiário. Escolheu para conselheiro da Anatel Mateus Gomes, que jogou dinheiro na privada quando a PF bateu à sua porta em 2018 na Operação Capitu, que também prendeu Joesley Batista.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/mercado-desconfia-de-oferta-da-jf-a-braskem)
Salve 25 de agosto! Dia do Soldado!
Lembrem-se que o Soldado Brasileiro é infinitamente superior à certos incautos fardados, que foram ludibriados por um tenente expulso do Exército!
https://www.youtube.com/watch?v=wzjrNJL0aBs
Enquanto isso. . .a Papuda está à espera do mito!
“Trump será fichado em prisão da Geórgia”
(CB, 24/08/23)
O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump comparecerá, hoje, à penitenciária do condado de Fulton para um ritual que tornou-se comum nos últimos meses: o fichamento, com a tomada das digitais e das fotografias, uma de frente e outra de perfil. Acusado pelas autoridades do estado da Geórgia por tentar manipular o resultado das eleições presidenciais, em 2020, Trump livrou-se da prisão, ao menos por enquanto. Ele pagará US$ 200 mil (cerca de R$ 988 mil) de fiança e poderá responder ao processo em liberdade. A entrega de Trump à Justiça, e sua detenção enquanto durar o fichamento, ocorre horas depois do primeiro debate entre pré-candidatos do Partido Republicano que disputarão as primárias. Trump avisou que se ausentará de todos os duelos televisionados.
Rudy Giuliani, ex-advogado de Trump e ex-prefeito de Nova York, e o também advogado Sidney Powell, se apresentaram à Justiça, ontem, para o fichamento. Fani Wiliams — promotora distrital do condado de Fulton — acusou formalmente Trump e 18 auxiliares pela tentativa de interferência na eleição.
Advogado da Perry Law (escritório, em Nova York, pertencente à ex-procuradora assistente dos EUA Dany Perry), Joshua Stanton afirmou ao Correio que Trump enfrentará a possibilidade de revogação da prisão, caso cometa outro crime enquanto estiver em liberdade sob fiança ou não compareça ao tribunal. “Espera-se que ele seja processado e informado das acusações contra ele, em uma audiência televisionada, dentro de duas semanas. Ainda que uma sentença de prisão seja possível, se for condenado, é pouco provável que Trump comece a cumprir a pena antes de todos os recursos serem apreciados”, explicou.
Para Stanton, é improvável que Trump seja condenado à prisão antes das eleições de 2024. “Há uma possibilidade muito real de que ele comece a cumprir a sentença, mesmo eleito presidente. Isso provavelmente criaria uma crise constitucional tão grave como nenhuma outra na história do país.” O advogado crê que, se condenado, o magnata enfrentará pena mínima de cinco anos de prisão.
Professor de direito da Pace University, em White Plains (Nova York), e ex-promotor no Escritório Anticorrupção, Bennet Gershman aposta que Trump admitirá inocência. “A acusação é a primeira fase do processo, quando o juiz definirá o cronograma das moções. O magistrado o alertará a não falar com testemunhas”, disse à reportagem. (RC)
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/mundo/2023/08/24/interna_mundo,388439/trump-sera-fichado-em-prisao-da-georgia.shtml)
Ray Charles – Georgia On My Mind
https://www.youtube.com/watch?v=glggureA_Kk
Eu não duvido. Eu tenho certeza!
“Mercado duvida que governo cumprirá metas de superavit primário”
(Mercado S/A., CB, 24/08/23)
O mercado financeiro está cético em relação à capacidade do governo de cumprir as metas de superavit primário. Para funcionar, o arcabouço fiscal, aprovado na última segunda-feira pela Câmara, depende disso. Em evento realizado pelo banco Santander em São Paulo, Mansueto Almeida, economista-chefe do banco BTG Pactual e ex-secretário do Tesouro Nacional, afirmou que será muito difícil entregar as metas prometidas. No entanto, fez uma ressalva: “Se chegar perto, já será suficiente”. No mesmo evento, nomes como Roberto Sallouti, presidente do BTG Pactual, e Fernando Honorato Barbosa, economista-chefe do Bradesco, também demonstraram preocupação com as questões fiscais. A reação do mercado financeiro à aprovação do arcabouço, contudo, foi na direção oposta. Ontem, o Ibovespa, o principal índice da bolsa brasileira, subiu 1,70%. Entre os motivos, está o entusiasmo com a aprovação do novo marco fiscal.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/08/24/interna_economia,388453/mercado-s-a.shtml)
Eu também
“Amigos da poesia”
(Severino Francisco, Crônica da Cidade, CB, 24/08/23)
Vinicius de Moraes era a favor de Brasília; Rubem Braga era contra. Os dois foram muito amigos e deixaram um legado de histórias divertidas, comoventes ou líricas. Braga considerava Vinicius um dos grandes poetas brasileiros modernos e não se consformava que se metesse com música popular. Mesmo assim, ao lançar um LP, o poeta cometeu a temeridade de pedir ao cronista que escrevesse algo para a contracapa.
Ao receber o texto na mesa de um bar, em que estava também o amigo Millôr Fernandes, Vinicius leu atentamente o texto e, depois de finalizar, simplesmente rasgou tudo em pedacinhos. Em seguida, chamou o garçom e, no sotaque carioaca carregado de esses, pediu, como se não tivesse ocorrido nada: “Garçom, um uisquinho”.
Contra toda a má vontade de Braga, Garota de Ipanema, parceria de Vinicius com Tom Jobim, se tornaria um sucesso internacional. Mesmo assim, o cronista não desistiria da implicância e rabiscaria em um guardanapo na mesa de um bar esta paródia com versinhos infames: “Olha que coisa mais triste/E mais sem graça/É este velhote/Que vem e que passa/Em pesado balanço/A caminho do bar”.
A verdade é que, embora Braga e Vinicius exigissem das mulheres que fossem deusas eternamente jovens, belas e perfeitas, os dois não estavam longe do retrato pintado pelo referido poeminha torpe.
Todavia, há também lances misteriosos na trajetória do poeta e do cronista. Braga era amigo da então deslumbrante Lila Bôscoli e previu que ela e Vinicius se apaixonariam de maneira fulminante. Ao apresentá-los, disse apenas: “Lia Bôscoli e Vinicius. E seja o que Deus quiser”. Não deu outra. No dia seguinte, eles já estavam praticamente casados.
Vinicius compôs um agudo retrato do amigo no poema Mensagem a Braga, escrito quando esse estava na Itália, na condição de repórter, com a missão de fazer a cobertura da Segunda Guerra Mundial: “Grave em seu gorro de campanha, suas sobrancelhas e seus bigodes circunflexos/Terno em seus olhos de pescador de fundo/Feroz em seu focinho de lobo solitário”.
Nos tempos em que Vinicius estava em Hollywood, Braga compôs um poeminha para o amigo, intitulado Bilhete para Los Angeles: “Tu, que te chamas Vinicius/De Moraes, inda que mais próprio fora que Imorais/Quem te conhece chamara – Avis rara!/Tens uns olhos de menino/Doce e ladino/E és um calhordaço fino:/Só queres amor e ócio./Capadócio!/Quando a viola ponteias/As damas enleias/E as prendes em suas teias/Tanto mal já fizeste/Cafajeste! Apesar do que, faz falta/Tua presença, que a malta/Do Rio pede em voz alta:/Deus dê vida e saúde/Em Hollywood!”
Os versos teriam inspirado uma canção, em ritmo de Se essa rua fosse minha, entoada pelos amigos de Vinicius, que provocava a irritação do poetinha, quando ele chegava ao bar Antonio’s: “Se eu tivesse muitos vícios/Eu me chamava Vinicius/Se esses vícios fossem muito imorais/Eu me chamava Vinicius de Moraes”.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/08/24/interna_cidades,388440/cronica-da-cidade.shtml)
Essa gente é capaz de tudo pelo holofote!
“O que eu fiz?, diz único deputado a votar contra a MP do salário mínimo”
(Gabriela Vinhal e Tiago Minervino, do UOL, em Brasília e colaboração para o UOL, em São Paulo, 23/08/23)
Único deputado a votar contra o texto-base da medida provisória que fixa o salário mínimo em R$ 1.320, que foi aprovado na noite de hoje (23) na Câmara, o deputado federal Luiz Lima (PL-RJ) alegou que se equivocou, apertou o “botão errado” e afirmou não ser contra a proposta.
. . .
(+em: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2023/08/23/o-que-eu-fiz-diz-unico-deputado-a-votar-contra-a-mp-do-salario-minimo.htm)
Guilherme Arantes e “Eu vivo sempre no mundo da lua”. . .
https://www.youtube.com/watch?v=mFVgFGfYevg
Será que a janja, secretamente, tem participado desses encontros noturnos e soturnos?
. . .”Petista tem se reunido fora da agenda com o presidente da Câmara, Arthur Lira, segundo jornal; petista já disse mais de uma vez considerar grave esses encontros secretos.”. . .
“O estelionato eleitoral de Lula com Lira”
(Redação O Antagonista, 24/08/23)
Lula, que já disse mais de uma vez considerar extremamente grave encontros secretos com líderes políticos, tem se reunido fora da agenda com o presidente da Câmara, Arthur Lira, para discutir a reforma ministerial. Segundo a Folha de S. Paulo, os encontros têm ocorrido à noite.
(Fonte: https://oantagonista.com.br/videos/o-estelionato-eleitoral-de-lula-com-lira/?utm_medium=email&_hsmi=271569454&_hsenc=p2ANqtz–2q55ipOAGZpnMBxQWhrMejPXDM27vvQgghsclQ1Q-d7mEcaGDe9dFJk4m40bMo_hpb7CQzhLo6_dx6rpfdIeabNk2qg&utm_content=271569454&utm_source=hs_email)
Matutando bem. . .
Esperar o quê de um mentiroso contumaz?
Hã? Pensou que ele tinha “se-regenerado-se”? Ledo engano. Agora que lula descobriu o caminho das togas, ele “se-degenerou-se” de vez!
BalCam na fita, de novo!
“Polícia apreende celular e HD de Jair Renan Bolsonaro em operação”
(Juliana Dal Piva, Colunista do UOL, 24/08/23)
O celular, um HD e alguns papeis com anotações eleitorais de Jair Renan Bolsonaro foram apreendidos na manhã desta quinta-feira (24). O filho “04” foi alvo de mandados de busca e apreensão na operação Nexum Jair Renan, deflagrada hoje pela Polícia Civil do Distrito Federal. Os investigadores apuram um esquema de estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.
. . .
(+em: https://noticias.uol.com.br/colunas/juliana-dal-piva/2023/08/24/policia-apreende-celular-e-hd-de-jair-renan-em-investigacao-sobre-lavagem.htm)
Matutando bem. . .
A fruta nunca cai longe do pé!
Periga o desfile de rolex no dia 7 ser cancelado!
Pra não dizer que não “se-teclou-se” sobre a “traíra do PanTanal” e a “tartaruguinha sem casco”!
. . .”A condição imposta para essa posição é que as possíveis humilhações públicas, que virão, não afetam ou ferem o orgulho do empossado.”. . .
“De mal com você”
(Circe Cunha, Coluna VLO CB, 24/08/23)
Não é de hoje que a parcela da população brasileira mais atenta ao que se passa no governo tem observado, para decepção geral, que nas nomeações para os ministérios e aos postos de segundo escalão, ao escolhido cabe apenas dizer sim ,ou não, o resto é feito automaticamente pelo governo. Não há um candidato que venha com propostas ou projetos próprios. Mesmo que os tenha, jamais poderá pô-los em prática. Com isso, um dos primeiros requisitos exigidos dos escolhidos é que ele concorde em aceitar todas as condições para o exercício do cargo. A começar por abrir mão de quaisquer traços de amor-próprio e outras exigências do ego.
A condição imposta para essa posição é que as possíveis humilhações públicas, que virão, não afetam ou ferem o orgulho do empossado. Estar no cargo apenas por questões de apoios políticos é o bastante. Mesmo diante de condições dessa natureza, em que o caráter e a personalidade pouco valem, muitos aceitam as condições. Não são raros os que sofreram na pele e na alma situações de humilhação pública escancarada. Fora do núcleo duro do governo, não há considerações maiores com membros da equipe. Ainda bem que muitos políticos de casca grossa não se intimidam ou sentem-se desprestigiados com as medidas tomadas pelo governo, que contrariam frontalmente suas posições.
Antigamente, dizia-se que políticos não têm alma e agem como zumbis, indiferentes a questões banais do mundo dos vivos. Diante da situação surreal em que o indivíduo está, mas não é, de fato, quem acredita ser. É preciso engolir o que vem pela frente. Dessa forma, muitos são os ministros e secretários que tomam ciência de mudanças em suas pastas por meio da imprensa. Outros ficam sabendo de demissões ou nomeações para suas equipes, por intermédio de terceiros. O governo, nesses casos, nem se dá ao trabalho de informar ao titular da pasta as alterações que fez. Consideração é coisa para pessoas normais e simples.
O chamado jogo político, ou o conhecido jogo de cintura, vale apenas para o período pré-eleitoral. Passada essa fase, as mentiras diminuem, as máscaras caem e entra em cena o verdadeiro candidato eleito. Vimos isso acontecer dezenas de vezes.
O Ministério do Planejamento, outrora uma importante pasta, ocupada pelos mais sofisticados economistas, secundados por equipes formadas com o que de melhor havia em material humano no país, hoje é uma sombra pálida do passado. Pudera, para quê Planejamento se não há plano de governo prévio a ser implantado? Pois foi nessa pasta que o Palácio do Planalto achou por bem nomear, sem o conhecimento da ministra, para o cargo de diretor do IBGE, um militante que já se mostrou disposto a cumprir ordens, dentro ou fora dos padrões técnicos, como fartamente publicado em jornais e revistas. Vai que os números desandem.
O mesmo se repete agora com o Ministério do Meio Ambiente, esvaziado previamente de suas principais funções, com relação à exploração de petróleo na bacia da foz do Rio Amazonas. A Advocacia-Geral da União, em comum acordo com o governo, ao considerar que as argumentações contrárias ao empreendimento feitas pelo Ibama não são indispensáveis, deu sinal verde para que o licenciamento ambiental permita o prosseguimento de exploração e produção de petróleo nessa que é uma das áreas mais ambientalmente sensíveis do país.
Se isso não é mais uma humilhação pública e um descaso com a questão do meio ambiente e ao que pensa a própria ministra, então estamos no mundo do faz de conta. Desde o início dessa discussão, sabia-se que essa controversa exploração aconteceria. A ministra Marina Silva sabia dessa possibilidade. O mais surpreendente é que a titular da pasta de fantasia não tenha ainda pegado seu boné. Ao contrário de outros ministros, Marina não precisa do governo e, nem tampouco, de se submeter a humilhações. É o caso aqui de dizer: desculpe, Marina, mas estou de mal com você.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/08/24/interna_opiniao,388452/visto-lido-e-ouvido.shtml)
Depois ainda dizem que essa gente não pensa “ní nóis”!
. . .”O que mais falta mesmo é vontade de fazer, é olhar algo além do próprio umbigo ou do partido.”. . .
“Ancorar navios no vazio”
(Styvenson Valentim, Senador (Podemos-RN) e quarto secretário da da Mesa Diretora da Casa, CB, 24/08/23)
“E agora, José?/ A festa acabou,/a luz apagou,/o povo sumiu,/a noite esfriou”. Pensei nestes versos do Carlos Drummond de Andrade quando apresentei o Projeto de Lei (PL) 511/2023. Pensei nas pessoas, nos Josés, nas Marias, que não receberam educação, saúde, segurança, transporte, porque o dinheiro enviado não chegou.
Esse PL foi aprovado na terça-feira (15/8), na Comissão de Segurança Pública do Senado e especifica como ato de improbidade administrativa a perda de recursos públicos decorrentes de transferências voluntárias da União ou de instituições internacionais, ou o retardo na sua aplicação. O projeto recebeu parecer favorável do senador Esperidião Amin e foi lido na comissão pelo senador Hamilton Mourão. Ele agora vai ser analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), em caráter terminativo.
Dinheiro público tem que ser usado com eficiência, de forma imparcial, transparente, célere, eficaz, participativa, de modo legal e moral, alcançando a finalidade do recurso. O não uso é inaceitável. Quem perde quando um recurso é enviado e não é usado? Com certeza não são os amigos de momento, os puxa-sacos, os que não têm nada a perder.
Aonde nasce o crime? Ele também nasce em cada lugar em que o estado fecha o olho, mesmo com o dinheiro destinado. Ele nasce quando cada político eleito para o Executivo, ao sentar na cadeira, esquece porque está ali, e que é o pior: quem o colocou naquele lugar e para quê.
O crime nasce em cada escola que perde recurso quando os gestores públicos fecham os olhos e demoram para fazer o que sabem que tem que ser feito. Fingem esquecer das reformas, dos livros, entre tantas ações necessárias.
Eles não ligam. Muitas possibilidades são jogadas numa caixa sem fundo chamada “restos a pagar”. O crime nasce quando o político esquece que pior que seu adversário ter um projeto executado e ajudar a comunidade, será ter seu filho aliciado pelo crime.
Isso se ele mesmo não for morto por um jovem que perdeu a fé na família, na escola, nele mesmo, porque nada aconteceu. Seus sonhos viraram pó de crack. Depois vem alguém com aquele papo furado de que “faltou dinheiro”. O que mais falta mesmo é vontade de fazer, é olhar algo além do próprio umbigo ou do partido.
Os princípios da moralidade, da impessoalidade e da eficiência administrativa são tratados de maneira indecente, por razões vergonhosamente político-partidárias. Eles costumam, de modo canalha, se escorar na exigência de prova de dolo específico de lesionar o erário. O erário somos nós. Temos que fazer o dinheiro chegar ao destino correto. Corrupção mata, mas comodismo e omissão também. A omissão é a arma dos mentirosos, covardes e incompetentes.
Termino com um poema de Ada Lima (poetisa de Areia Branca/RN):
“O pânico que me escorre das mãos/não é outro/senão/o de ter que ancorar navios/no vazio”.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/08/24/interna_opiniao,388451/ancorar-navios-no-vazio.shtml)
(+ s/o senador em: https://www25.senado.leg.br/web/senadores/senador/-/perfil/5959)
“Palavras”
Saboreio palavras nascidas nas nuvens.
Letras miúdas, desamparadas.
Unidas são elevadas aos santuários das ilusões e bonanças.
Letras têm pudor.
São compassos da vida.
Rindo das amarguras.
Atravessam a infância.
Fogosas e charmosas.
Em direção a fortunas e sucessos.
Letras pedem socorro.
Choram.
Emotivas e passionais.
Amanhecem senhoras de si.
Altivas.
A tarefa final das letras é banhar almas.
Elevar espíritos.
Trilhar paixões e cultivar bondades.
Com o rosto apaixonado e colado.
Adormecendo no infinito.
(Vicente Limongi Netto, Lago Norte, Sr. Redator, CB, 24/08/23)
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/08/24/interna_opiniao,388449/sr-redator.shtml)
Perguntar não ofende!
Alguém aí sabe como “se-chamar-se-á” o Brics após a adesão da Argentina, Arábia Saudita, Emirados, Irã, Egito e Etiópia?
Percebeu-se que só há governos populista e ditadores?
Então. . . URPD – União das Repúblicas Populistas e Ditatoriais!
Na “con$$ilia$$ão” não há espaço para “atrave$$adore$”!
“Lira sabe que aderindo a Lula perderá poder político”
(Coluna CH, DP, 24/08/23)
O presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (AL), tem sido advertido por aliados experientes como o senador Ciro Nogueira (PI), presidente do PP, seu partido, de que perderá influência e poder caso permita que a adesão coletiva de parlamentares ao governo Lula, em troca de cargos sem significado político. Com os partidos de centro na coleira, Lula não precisaria mais recorrer a Lira para aprovar matérias do seu interesse.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/louco-para-aderir-partido-deseja-assumir-esportes)
Pensando bem…
(Cláudio Humberto, DP, 24/08/23)
Esconder relógio de R$80 mil foi mole para Lula 2; difícil foi arrumar lugar para o tesouro de presentes e peças do acervo levado do Alvorada em 11 caminhões de mudança.
Matutando bem…
(Matutildo, aqui e agora)
As “tralhas de Brasília” voltam a desfilar na “caravana do retrocesso”
Não tem aquela do “mineirim”?
“Homem morre após beber gasolina com limão em MG”
(Portal Terra, 23/08/23)
Uai, sô! Sabe não que “faiz már” limão?
E o Mineiro João Bosco, que de limão fez apenas limonadas
. . .
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto
Me lembrou Carlitos
. . .
https://www.youtube.com/watch?v=J07Mr2rkwT8
“Bolsonaro diz que passará por três cirurgias: septo, refluxo e abdômen”
(iG, Último Segundo, 23/08/23)
Matutando bem. . .
Vale mais um aspirante a presidiário “se-tratando-se” da saúde do que inflando os índices de aprovação de um ex presidiário!
Pra não dizer que não falei de Vandré!
“Hino contra a ditadura brasileira vira música de protesto em Israel”
(Ouça em: https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2023/08/23/israel-manifestantes-netanyahu-vandre.htm)
. . .
Manifestando e cantando/a música certa
A gente não quer que um cara corrupto/permaneça no poder
Ashkenazim, Mizrahim
Tanto na aldeia como na cidade
Manifestando e cantando
Com a garganta cheia
Vamos sair juntos
Porque nós decidimos
Nós não queremos
Outra omissão como Yom Kippur
Os olhos devem ser mantidos abertos
Vamos encarar a verdade
Se não agirmos agora
A ditadura vai assumir
. . .
(Fonte: https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2023/08/23/israel-manifestantes-netanyahu-vandre.htm)
. . .
Se não agirmos agora
A ditadura vai assumir
. . .
Em tempos de “caravana do retrocesso”, é bom ficarmos alertas!
https://www.youtube.com/watch?v=1KskJDDW93k
O aumento do FP é louvável. Mas, o aumento de diretorias do escoadouro de verbas públicas não o é!
“Senado aprova reajuste de 9% para servidores federais em menos de 5 minutos”
(João Gabriel, FSP, 23/08/23)
O Senado aprovou, nesta quarta-feira (23), a MP (medida provisória) que reajusta o salário dos servidores em 9%. O texto final deixou de fora a emenda que ampliava o limite do crédito consignado.
A MP também amplia de três para quatro o número de diretores da Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba).
O texto foi aprovado na Câmara nesta terça-feira (22) e agora vai à sanção.
O governo informou ao enviar a MP que o reajuste alcança mais de 1 milhão de beneficiários, sendo 533 mil servidores civis ativos e empregados públicos, além de 450 mil aposentados e 167 mil pensionistas. O custo é de R$ 9,6 bilhões para 2023 e de R$ 13,8 bilhões nos demais anos.
Inicialmente, a apreciação da medida estava prevista para esta quinta (24), mas o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), atendeu a um pedido do líder do governo na Casa, Jaques Wagner (PT-BA), e adiantou a votação, que ocorreu em menos de cinco minutos, sem fazer alterações com relação ao texto aprovado pelos deputados.
Ela integra um grupo de três MPs do governo que tem validade próxima. As outras duas propostas que precisam tramitar rapidamente são o novo salário mínimo e as novas regras do vale-refeição, ambas com data-limite na próxima segunda-feira (28), mas que também devem ser apreciadas nesta semana.
Antes de ser aprovada na Câmara e no Senado, a MP do reajuste de servidores passou por uma comissão mista de senadores e deputados, na qual foi incluído pela deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) o trecho que ampliava o limite de crédito consignado para a categoria.
Atualmente, servidores têm direito a 45% de crédito consignado, dos quais 10% devem ser usados com cartões de crédito ou cartões benefícios (metade para cada).
A proposta de Portugal permitia ao funcionário público usar todos os 45% livremente e, caso quisesse, usar mais 5% para crédito e 5% para benefícios. A ideia, porém, enfrentou forte resistência de bancos e acabou derrubada.
O reajuste geral para os servidores é de 9% e engloba todo o Executivo, inclusive pensionistas e comissionados.
(Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2023/08/senado-aprova-reajuste-de-9-para-servidores-federais-em-menos-de-5-minutos.shtml)
“Para Campos Neto, Brasil ainda não derrotou a inflação”
(Amauri Segalla, Mercado S/A., CB, 23/08/23)
Com a inflação, jamais deve-se baixar a guarda. O início do ciclo de queda de juros pelo Banco Central fez muita gente supor que a alta de preços estava totalmente controlada.
Não é bem assim.
Segundo o mais recente boletim Focus, relatório semanal que aponta as expectativas do mercado, o IPCA, a inflação oficial do país, subirá 4,90% em 2023 — a previsão anterior era 4,84%.
Em evento realizado, ontem, pelo banco Santander, o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, disse que a batalha contra a inflação não está ganha e que é preciso persistir na política monetária mais restritiva. Ou seja: o mercado não deve esperar cortes muito expressivos da taxa Selic até o fim do ano.
Desde 1999, quando foi instaurado o regime de metas inflacionárias, o BC tem sido bem-sucedido em conter a escalada de preços.
Portanto, é de se esperar que a autarquia continue com sua agenda mais rigorosa, apesar das pressões do governo federal.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/08/23/interna_economia,388392/mercado-s-a.shtml)
BalCam na fita!
“Balneário Camboriú vive explosão de preços imobiliários”
(Amauri Segalla, Mercado S/A., CB, 23/08/23)
Nos últimos anos, as regiões nobres de São Paulo e do Rio de Janeiro revezavam-se entre os metros quadrados mais caros do Brasil. Agora, no entanto, ambas foram superadas por Balneário Camboriú, em Santa Catarina. Na cidade, o metro quadrado residencial custa, em média, R$ 12.335, acima de qualquer outra localidade brasileira. Segundo o índice Fipezap, nos últimos 12 meses os preços imobiliários no município tiveram valorização de 22,4% — foram os que mais encareceram no país.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/08/23/interna_economia,388392/mercado-s-a.shtml)
Só para encucar!
. . .e tudo começou numa barbearia na esquina da João Pessoa com a Mariana Bronnemann!
Só p encucar. Nunca cortei cabelo lá. Mas…
Fiz barba e cabelo. Ou seja: cara & cabeça! O mundo dá voltas camará. . . https://www.youtube.com/watch?v=Hp3RlmjH5xs
. . .”Eleitor apático é massa inerte ante autoritarismos que restringem, censuram, prendem e não se submetem à Constituição.”. . .
“Democracia ou farsa?”
(Alexandre Garcia, CB, 23/08/23)
Os deputados anunciados como ministros já estão votando a favor do Palácio do Planalto, informa o ministro das Relações Institucionais Alexandre Padilha. No governo de Luiz Inácio Lula da Silva, os ministros André Fufuca e Sílvio Costa Filho ainda não sabem do que vão ser ministros, mas o presidente abre as vagas quando voltar da África. Em consequência, o deputado Fufuca vai dar uma banana para seus 135 mil mandantes e o deputado Sílvio fará o mesmo gesto para 162 mil eleitores. Para eles, fica mais fácil ter um chefe único — e os representados deles terão que esperar a próxima eleição para fazer isso. Triste saber que isso é usual nas relações entre representantes e representados, quando o mandatário decide servir a outro senhor.
Assim, não há democracia representativa que se sustente. Mês passado, o presidente bateu o recorde de liberação de emendas: R$ 11,8 bilhões — isso é mais do que o orçamento do município de Porto Alegre para o ano inteiro de 2024. Os contribuintes muito suaram para pagar tudo isso em impostos.
Trabalha-se cinco meses por ano para sustentar o Estado, a pretexto de que ele, em favor do povo, preste bons serviços de polícia, justiça, ensino, educação e infraestrutura básica. Os R$ 11,8 bilhões de julho se destinam a atrair votos para o governo, que é de esquerda. Na eleição de 5 de outubro de 2022, a Câmara assumiu um perfil de 73% de centro-direita e o Senado, 67%. Supostamente, essa foi a vontade do eleitor naquele dia.
Mas o eleitor é a parte fácil de ser traída à distância. Sem voto distrital, não apenas na infidelidade ao voto, mas até abandonando o mandante para servir a outro poder, o Executivo. Por que isso acontece?
Apenas pela atração que sente um deputado que, sendo um em 513 da Câmara, quer se valorizar e ser um em 37 ou 39 no ministério? Será pelas emendas? Será que é o poder sobre o orçamento do ministério? Será que é por falta de formação política, que negligencia seus eleitores? Ou por falta de formação de eleitores, que não se importam, não exigem, não cobram, não sabem que são mandantes de um mandatário e, talvez, nem saibam em quem votaram?
Influência
E mais uma pergunta: quem influencia mais esse representante do povo no Congresso Nacional — o que diz a tevê, o jornal ou seus eleitores? Ninguém perguntou aos mandantes, na hora de votar os fundos partidário e eleitoral, se concordam em sustentar todos os partidos políticos, inclusive os adversários. Aí, a expressão “todo poder emana do povo” vira farsa.
Na prática, a verdade é que todo o sustento do Estado emana do povo, já que é o pagador final dos impostos como consumidor. Paga tudo e não exerce o poder.
Na influência sobre o parlamentar, a mídia supera o eleitor e o substitui. Seria ela a grande mandante? Se assim for, temos mais um desvio na representação, neste “poder que emana do povo”, que serve apenas como rótulo de democracia.
Eleitor apático e passivo pagador de impostos é massa inerte ante autoritarismos que tributam, restringem, censuram, prendem e não se submetem à Constituição. Mandantes desligados de seus mandatários abandonam o canal de intermediação do poder. E, como se sabe, o poder não suporta vácuo. Não há democracia que conviva com isso. Resta apenas um rótulo enganoso.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/brasil/2023/08/23/interna_brasil,388419/democracia-ou-farsa.shtml)
Quadridrops da Coluna Brasília-DF, CB, 23/08/23:
1) O estresse após o marco fiscal
Passado o marco fiscal, o presidente da Câmara, Arthur Lira, coloca na roda a necessidade da reforma administrativa, algo que preocupa todo o funcionalismo público. “O governo terá que discutir a reforma administrativa até o final do ano. Não queremos tirar direito adquirido de ninguém, mas o governo vai ter que segurar despesa”, comentou Lira, em jantar promovido pelo portal Poder 360, do qual a coluna participou. O presidente da Câmara, inclusive, já escalou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para ser o interlocutor nos temas de interesse do governo, inclusive esse.
Em tempo: mesmo com Lula viajando, o governo jogou para escanteio tudo que poderia virar uma crise. Primeiro, combinou de enviar um projeto de lei para discutir a taxação das offshores, que havia sido incluída numa medida provisória sem combinar com os líderes (leia detalhes no blog da Denise no portal do Correio Braziliense). O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, tratou de baixar a poeira em relação ao imposto sindical, dizendo que não deseja a volta ao passado e, sim, uma “contribuição negocial”. Com esses dois temas entrando nos eixos, desponta no horizonte a reforma administrativa. Resta saber se Lira terá força para colocar esse assunto em pauta. O governo, até aqui, não quer saber de retomar essa pauta.
2) Missão cumprida
Ao votar o arcabouço fiscal, a Câmara comandada por Arthur Lira cumpre tudo o que havia prometido ao presidente Lula no início do governo. Agora, para aprovar as demais propostas de interesse do Executivo, é preciso resolver demandas, emendas e cargos. Ou seja, os deputados precisam se sentir governo. No jantar do portal 360, Lira foi claro: “O que for para o bem do país, a Casa votará. O que for ideológico, de interesse exclusivo do governo, o Executivo terá que construir a maioria”.
3) Sem meio-termo
O presidente da Câmara, Arthur Lira, foi direto ao mencionar os ministérios que Republicanos e Progressistas desejam: algum que tenha interlocução direta com os prefeitos. Começou citando a Agricultura, onde está o ministro Carlos Fávaro (PSD). Elencou, ainda, os ocupados pelo MDB e terminou com o Esporte, de Ana Moser.
4) Por falar em Esporte…
Para segurar o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) com o PT, o Esporte caminha para voltar à roda da dança das cadeiras na Esplanada.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/08/23/interna_politica,388404/brasilia-df.shtml)
Matutando bem. . .
E haja con$$ilia$$ão pela frente!
. . .”Lula viajou à África do Sul, mas deixou tudo acertado com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), com quem passará a compartilhar o poder, mas não antes da aprovação dos projetos de governo que estão na pauta da Câmara.”. . .
“Preço da governabilidade é compartilhar o poder com o Centrão”
(Luiz Carlos Azedo, Nas entrelinhas, CB, 23/08/23)
O novo arcabouço fiscal desencantou, ontem, na Câmara, notícia boa para todo mundo, em especial para os moradores de Brasília, que conseguiram manter o Fundo Constitucional que financia a segurança pública e a educação. Seu desenho garante novas regras para o exercício fiscal, uma vez que o antigo teto de gastos, se mantido, exigiria um um corte brutal nas despesas do governo, com grande impacto negativo na economia. Além de reduzir os investimentos públicos, seria um sinal péssimo para investidores e empresas, com possível alta da inflação e estagnação da economia. E também um fator de crise institucional.
A próxima etapa agora é a aprovação da reforma tributária, que ainda é objeto de negociações no Senado, em razão das emendas feitas na Câmara. A resistência dos estados do Sul e do Sudeste ainda é grande, principalmente em relação à centralização da arrecadação pela União. Também se negocia a redução das isenções aprovadas na Câmara, cujos jabutis podem provocar o aumento das alíquotas. A reforma tributária será a principal âncora da política econômica do governo Lula, que é protagonista de uma reforma das mais difíceis, discutida há mais de 30 anos no Congresso.
O preço da governabilidade será a participação do Centrão no governo Lula, com dois ministérios e a Caixa Econômica Federal. É um acordo no qual já se conhece os nomes dos santos, os deputados Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa (Republicanos-PE), mas não os milagres. Haveria um remanejamento na equipe de governo, com uma troca de cadeiras dos ministros Wellington Dias (PT), do Desenvolvimento Social, e Márcio França (PSB), de Portos e Aeroportos.
A presidente da Caixa Econômica, Maria Rita Serrano, também já está no cadafalso. A ex-deputada Margareth Coelho, diretoria financeira do Sebrae, é pule de 10 para o cargo. Essa é uma expressão dos aficionados do turfe, significa que um determinado cavalo é muito superior aos demais e tem vitória quase certa. Prata da casa, Serrano não se destacou no cargo, que sempre foi muito cobiçado pelos políticos.
Lula viajou à África do Sul, mas deixou tudo acertado com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), com quem passará a compartilhar o poder, mas não antes da aprovação dos projetos de governo que estão na pauta da Câmara. Os partidos de esquerda que compõem o governo e os aliados de centro, principalmente do MDB, também, mas há uma diferença fundamental: hoje, Lira é presidente da Câmara e não compartilha esse poder com ninguém. Mas deixará o cargo em 2025 e terá duas opções: se incorporar ao governo ou passar à oposição.
Conciliação
Naturalmente, PT e seus aliados de esquerda, que perderão poder, torcem o nariz para a aliança com Lira, mas era inevitável. A favor do presidente da Câmara conta muito seu posicionamento no 8 de janeiro, quando houve uma tentativa de golpe, mesmo tendo apoiado a reeleição de Bolsonaro. Lula e Lira jogam uma partida em que alternam surda confrontação e cooperação. Nesse tit for tat, sempre acaba prevalecendo a cooperação como estratégia mais vantajosa do que o jogo de soma zero para ambas as partes: o confronto.
Em inglês, qualquer represália paga na mesma moeda é chamada de tit for tat. A expressão vem do holandês dit vor dat, “este por esse”, que corresponde a outra expressão inglesa usada no latim original, quid pro quo — “uma coisa pela outra” ou “compensação”. Na teoria dos jogos, segundo o famoso astrofísico norte-americano Carl Sagan (As regras do jogo, Bilhões e bilhões) é a melhor estratégia para construir uma relação de cooperação num ambiente competitivo.
Na política brasileira, o nome disso é conciliação. Os políticos nordestinos, desde o Império, são mestres na composição política pelo alto, graças à qual muitas crises institucionais foram superadas ou evitadas pelo Congresso. Quando isso não aconteceu, presidentes foram apeados do poder. Lula sabe disso, acompanhou dramaticamente o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Lira também sabe que a conciliação pelo alto não elimina a disputa política local, o que será demonstrado nas próximas eleições. O PP e o Republicanos buscaram aproximação com o governo porque são partidos de vocação governista. Teriam muitas dificuldades eleitorais, principalmente no Nordeste, batendo de frente com o governo Lula, ao mesmo tempo em que enfrentariam os partidos de esquerda, principalmente o PT, na disputa pelas prefeituras nas eleições municipais.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/08/23/interna_politica,388413/nas-entrelinhas.shtml)
Matutando bem. . .
Depois de 580 dias “de cana” e quase 8 meses na presidência, lula virou um verdadeiro alquimista: transformou o surrado “toma lá da cá” no vistoso “con$$ilia$$ão”!
. . .”Em países, onde as instituições públicas existem com o único propósito de servir ao cidadão, em caso de queda ou quebra de confiança por parte do público, todo um novo caminho é traçado, a começar pela troca dos cargos de direção e comando.”. . .
“A não ser que…”
(Circe Cunha, Coluna VLO, CB, 23/08/23)
Avaliações erradas levam, necessariamente, à tomada de decisões, no mínimo, equivocadas e que, ao final, não resultam na esperada estratégia, bem como podem aprofundar problemas, tornando-os, enfim, incontornáveis. Quando se trata de instituições públicas, dois problemas maiores se apresentam de difícil solução.
O primeiro diz respeito à credibilidade pública, fator fundamental para a uma boa avaliação por parte do cidadão. Se a credibilidade é quebrada por tomadas de decisões que vão contra a vontade da população ou que contrariam o bom senso e a lógica dos fatos, dificilmente essa credibilidade e confiança é restabelecida a curto e médio prazos.
O segundo é a confiança que, uma vez rompida, não há meios de repará-la. Pelo fato de fazer grandes apostas no bom funcionamento das instituições públicas, o cidadão se vê, com a quebra de confiança, no mesmo sentido, a expressar grande decepção. A confiança e a credibilidade são os dois grandes capitais de uma instituição.
Ações de marketing ajudam, mas não resolvem o problema, mesmo quando as avaliações e pesquisas sobre a quebra de confiança deixam claro que há o surgimento de uma espécie de divórcio litigioso entre o público e a instituição. Indagar de forma honesta e sincera sobre a razão desse litígio seria o primeiro passo para corrigir caminhos erráticos. Quando não há a intenção de ir com sinceridade à raiz do problema, elegendo falsas causas para o afastamento do público, a situação se torna quase irreversível. É como costurar pano novo para reparar rasgo antigo. Outra questão é achar que a credibilidade e confiança não precisam ser totais. Nesse caso, erra-se também, pois confiança e credibilidade ou se tem ou não. Não pode haver meio termo.
Em países, onde as instituições públicas existem com o único propósito de servir ao cidadão, em caso de queda ou quebra de confiança por parte do público, todo um novo caminho é traçado, a começar pela troca dos cargos de direção e comando. Não há curativo pela metade. Agora essa situação precária tende a decair ainda mais quando não é só o público externo que perde a confiança na instituição, mas toda a cadeia humana que nela trabalha. O que se dirá de uma firma em que os seus próprios empregados não acreditam, ou não confiam, no desempenho dessa empresa. Nas instituições, a quebra de confiança interna é um grande perigo, talvez mais danoso que o descrédito externo. Tentar contornar essa queda de credibilidade com agrados, promoções, auxílios e outros itens de materiais, podem amenizar o problema apenas para aqueles que têm nessas benesses o objetivo central de suas vidas, pouco se importando com questões como ética.
A frase que foi pronunciada
O humor é irmão da poesia, o humor é quem denuncia, eu não tenho possibilidade de consertar nada, mas eu tenho a obrigação de denunciar tudo, o humor é tudo, até engraçado.” (Chico Anysio)
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/08/23/interna_opiniao,388383/visto-lido-e-ouvido.shtml)
Matutando bem. . .
Em Pindorama, normalmente o incomPeTente é premiado com um cargo superior!
“Pió qui tá, podi ficá”!
“O dólar em apuros”
(Visão do Correio (Braziliense), CB, 23/08/23)
Padrão para as negociações internacionais desde o fim da Segunda Guerra Mundial, o dólar enquanto moeda referência no comércio exterior pode estar com os dias contados. O início do enterro deve ser na África do Sul, onde, após três anos sem ocorrer presencialmente, por causa da pandemia da covid-19, a Cúpula dos Brics se reúne desde ontem.
Composto por Brasil, Rússia, Índia e China, além da própria África do Sul, o bloco representa cerca de 42% da população da Terra, quase 30% do território do planeta e controla 27% do PIB mundial, ou seja: força suficiente para direcionar a economia global e se posicionar como um contraponto ao G7, que reúne as nações mais ricas ainda que o presidente Lula, que volta ao encontro após 13 anos, tenha negado ser esse o objetivo do grupo.
Por isso, o mundo acompanha com atenção os desdobramentos da reunião entre Lula, o chinês Xi Jinping, o indiano Narendra Modi e o sul-africano Cyril Ramaphosa. Ausência presencial, por causa da guerra contra a Ucrânia, o presidente russo Vladimir Putin participa de modo remoto. Entre as pautas do quinteto, está justamente a mudança que tem tirado o sono de executivos em Wall Street: o dólar deixar de ser usado como referência entre países em trocas bilaterais.
Um dos principais incentivadores da medida é, justamente o presidente Lula. Desde o início do ano, ele vem defendendo que países usem suas próprias moedas para suas relações. Ontem, voltou à carga, ao defender a adoção do yuan chinês no comércio entre Brasil e Argentina: Para vender para o Brasil, não deveria precisar de dólar. Vamos trocar nossas moedas, e os Bancos Centrais fazem os acertos no final do mês. A gente não pode depender de um único país que tem o dólar, de um único país que bota mais dinheiro para rodar dólar e nós somos obrigados a ficar vivendo da flutuação dessa moeda.
Não é correto, disse o presidente em Joanesburgo, cidade mais populosa da África do Sul, onde a cúpula do Brics está reunida.
A mudança causaria um impacto significativo no comércio global. Uma das principais vantagens seria a proteção de flutuações na política monetária dos Estados Unidos, que podem desencadear ondas de choque econômico em nações que têm o dólar como âncora. Exemplos recentes, como a crise financeira global de 2008 e a atual alta da inflação, que tem sido um dos desafios do Federal Reserve, o banco central norte-americano, demonstram como as ações internas dos Estados Unidos podem reverberar mundialmente.
Diversificar as moedas utilizadas no comércio internacional ajudaria a reduzir sensivelmente esses riscos sistêmicos, permitindo que as transações bilaterais fossem feitas tanto nas moedas próprias quanto em qualquer outra que esteja mais estável no momento, com o yuan chinês largando em vantagem. Isso pode impulsionar a estabilidade econômica global, promovendo um ambiente de comércio mais previsível e equitativo.
Naturalmente, a transição para a adoção de moedas nacionais para transações internacionais não será isenta de desafios. Mudanças tão profundas no sistema financeiro global vão demandar uma coordenação entre nações, uma infraestrutura tecnológica aprimorada para facilitar transações e acordos comerciais claros e transparentes. No entanto, os benefícios de longo prazo provavelmente superam os obstáculos iniciais.
É claro que os Estados Unidos não vão assistir a tudo isso de braços cruzados. Mas, imersos nos seus problemas internos, como a citada inflação e a ameaça da volta do controverso Donald Trump ao poder, é possível que o governo de Joe Biden não tenha forças ou paciência para se dedicar à questão, abrindo assim uma janela de oportunidade que o Brics não vai deixar passar para que um debate sério sobre a redução da dependência do dólar americano seja feito pelo mundo.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/08/23/interna_opiniao,388385/o-dolar-em-apuros.shtml)
Matutando bem. . .
Mais vale uma moeda livre do que duas acorrentadas nos labirintos do “CUmunismo”!
Acorda, belzebu de Garanhuns! Você ainda é apenas o presidente de Pindorama, refém do curruPTo Congresso Nacional!!
E pior: perder um “L” do sobrenome!
“Zambelli pode perder mandato, ficar inelegível e ser presa se condenada no STF.”
(+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2023/08/zambelli-pode-perder-mandato-ficar-inelegivel-e-ser-presa-se-condenada-no-stf.shtml)
Bom. . .para quem já perdeu o “b”, de bolsonaro. . .
Na Ucrânia! Alô, FSP! A guerra nunca foi, não é e nem será “da Ucrânia”!
“Lula aborda Guerra da Ucrânia no Brics, mas não critica Rússia; Putin defende ação russa”
(Ricardo Della Coletta, FSP, 23/08/23)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tentou trazer para a cúpula do Brics discussões sobre a Guerra da Ucrânia ao ressaltar as consequências globais do conflito, mas evitou fazer críticas à Rússia —país que iniciou a invasão ao vizinho no Leste da Europa há mais de um ano.
. . .
(+em: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2023/08/lula-aborda-guerra-da-ucrania-no-brics-mas-nao-critica-russia-putin-defende-acao-russa.shtml)
Matutando bem. . .
Se o Xi Jinping, lograr êxito em seu intento e transformar o Brics em uma união de repúblicas “CUmunistas”, periga o lula ser o “estafeta de Pequim” na América Latrina!
A “marionete de PuTin” ele já o é!
Revisitando a máxima do saudoso Juca Chaves, que o Herculano trouxe à baila: “A imprensa é muito séria, se você pagar eles até publicam a verdade”.
“Não é assim”
O MBL explicou que Dilma não foi “inocentada” pelas pedaladas pelo TRF-1, como noticiou a imprensa governista. Apenas se livrou de acusação criminal de improbidade administrativa.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/duas-noites-em-hotel-de-luxo-para-lula-na-africa-custa-r200-mil-aos-brasileiros)
Mas lembrem-se:
A Imprensa é tão relevante quanto a Democracia. Ruim com elas, pior sem elas!
Democratas treme treme!
“Na pressão”
O senador Magno Malta (PL-ES) cobrou colegas que não assinaram o pedido de impeachment de Luís Roberto Barroso (STF): “Vale a pena ser eleito, sentar na cadeira e ficar tremendo de medo de ministro?”.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/duas-noites-em-hotel-de-luxo-para-lula-na-africa-custa-r200-mil-aos-brasileiros)
Assim sendo. . .
Mais vale um covarde usufruindo das benesses do parlamento do que um valente na cadeia!
“O problema com o comunismo é que um dia o dinheiro dos outros acaba.” (Margaret Thatcher)
“Duas noites em hotel de luxo para Lula na África custa R$200 mil aos brasileiros”
(Rodrigo Vilela, coluna CH, DP, 23/08/23)
As duas diárias do presidente Lula e da primeira-dama Janja renderam ao menos R$200 mil ao luxuoso hotel The Leonardo, que hospedou o casal na África do Sul por conta de quem paga impostos, segundo o Portal da Transparência. Só a hospedagem custou R$158,8 mil, mais de 120 vezes o valor do salário-mínimo brasileiro. Foram dois pagamentos realizados pelo governo brasileiro para suas excelências desfrutarem as duas noites de luxo: R$80.078,18 e R$ 78.725,50. Fora os extras, claro.
Total sem transporte
Lula e cia. já torraram mais de R$25 milhões em viagens internacionais em apenas 8 meses de governo, sem contar o custo do avião.
Imprensa no bolo
Lula desembolsou R$6,6 mil para alugar sala para a assessoria de imprensa. E mais R$27,7 mil para “equipar” o ambiente. A conta é nossa.
Desce mais uma
A comitiva de Lula quis outra sala de reunião, além da designada aos jornalistas. O hotel cobrou mais R$6,7 mil dos contribuintes brasileiros.
O céu é o limite
O hotel tem 232 apartamentos, 8 suítes na cobertura, quartos com diária de R$21,1 mil; piscina no 7º andar, SPA e muitos outros luxos.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/duas-noites-em-hotel-de-luxo-para-lula-na-africa-custa-r200-mil-aos-brasileiros)
Só pra PenTelhar!
Dizem as más línguas que diante de tanto luxo, a janja, que não perde chance, esbanja:
“Chiqui núrtimo, benhê! Nem pareci que tamu na África”!
E já que perguntar não ofende. .
Se o belzebu de Garanhuns passa a maior parte do tempo nas infindáveis e desagradáveis reuniões, a janja fica SÓ, no hotel, usufruindo as mordomias?
Aprovada a poióca do haddad! Agora vai. . .
“Câmara aprova arcabouço fiscal, mas derruba emenda governista sobre gastos”
(Gabriela Vinhal e Carolina NogueiraDo UOL e colaboração para o UOL, em Brasília, 22/08/23)
Câmara aprovou hoje, por 379 votos a 64, o novo arcabouço fiscal, que vai substituir o teto de gastos do governo. O projeto voltou para análise dos deputados após mudanças aprovadas pelo Senado, mas nem todas foram mantidas. O texto agora segue para sanção do presidente Lula (PT).
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(+em: https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2023/08/22/camara-aprova-arcabouco-fiscal-mas-derruba-emenda-governista-sobre-gastos.htm)
Pavãozinho suro leva um PeTeleco na vistosa prótese da cauda!
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Emenda governista que permitiria uma brecha no Orçamento de 2024 de até R$ 38 bilhões foi rejeitada. Isto ocorre porque a projeção de inflação é usada para calcular as despesas. Ela foi apresentada pelo senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP).
A retirada dessa emenda representa uma derrota para o governo Lula, que pretendia assegurar a previsão de despesas condicionadas no arcabouço. Ou seja, que só seriam executadas após aprovação de crédito extraordinário pelo Congresso.
. . .
(+em: https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2023/08/22/camara-aprova-arcabouco-fiscal-mas-derruba-emenda-governista-sobre-gastos.htm)
Assim não há burro de cargas que aguente!
. . .”Imóveis do governo valem R$ 1,36 trilhão, mas perdem R$ 18 bilhões em depreciação por ano.”. . .
“União e estados criam rede de gestão de prédios públicos”
(Julio Wiziack, editor do Painel S.A., FSP, 22/08/23)
Sem saber direito o que fazer com seus prédios, o governo federal se juntou com o Consad (Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Administração) e lança, nesta quarta (23), a Rede Nacional de Patrimônio Público.
A ideia é criar modelos de gestão que possam ser compartilhados pelos entes da federação.
Atualmente, a União possui mais de 700 mil imóveis, sendo 10 mil desocupados, sem manutenção adequada e correndo risco de invasão.
Em contrapartida, dados do TCU (Tribunal de Contas da União) indicam que a despesa anual com aluguéis chega a R$ 1,6 bilhão e outros R$ 180 milhões são gastos com taxas de condomínio.
O valor total do patrimônio imobiliário da União é de R$ 1,36 trilhão e o que chama a atenção, segundo o TCU, é o ritmo de depreciação desses bens —R$ 18 bilhões por ano.
(Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2023/08/uniao-e-estados-criam-rede-de-gestao-de-predios-publicos.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newspainelsa)
1, 2, 3, tupiniquim é freguês! 1, 2, 3, tupiniquim é freguês! 1, 2, 3, tupiniquim é freguês!
“Agência de turismo ou pirâmide financeira?”
(Amauri Segalla, Mercado S/A., CB, 22/08/23)
A agência de viagens 123 Milhas notabilizou-se nos últimos anos por oferecer passagens aéreas a preços mais baixos do que os praticados no mercado. No mundo dos negócios, contudo, não existe milagre. Em alguma hora, a conta chega. Na última sexta-feira, a empresa informou que suspendeu a emissão de passagens de sua linha promocional, com datas flexíveis. Após a decisão, inúmeros clientes foram prejudicados, e tiveram de desistir ou adiar suas viagens. Por que a 123 Milhas chegou a esse ponto? A resposta está em seu modelo de negócios. A empresa adota o sistema de passagens flexíveis, no qual o cliente só sabe quando voará dez dias antes da data prevista. O problema se dá quando os passageiros solicitam o resgate de suas viagens ao mesmo tempo. Nesse caso, há risco de a empresa não conseguir atender à demanda — foi exatamente o que ocorreu agora, e é por isso que muitos consideram o modelo da 123 Milhas uma pirâmide financeira.
“123 Milhas pode ter contas bloqueadas”
Não será fácil para a agência 123 Milhas deixar seus problemas para trás. O Instituto Brasileiro de Cidadania (Ibraci) entrou com uma ação civil pública na primeira Vara Empresarial do Rio de Janeiro solicitando o bloqueio das contas bancárias da empresa, de seus sócios e acionistas administradores. De acordo com a entidade, a medida foi tomada para garantir o pagamento de indenizações aos consumidores lesados. Além disso, a ação ainda pede o pagamento de danos morais pelo ocorrido.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/08/22/interna_economia,388337/mercado-s-a.shtml)(
A caravana do retrocesso é robusta. Marinho é apenas mais uma de suas carroças vazias!
“A agenda retrógrada do ministro do Trabalho”
(Amauri Segalla, Mercado S/A., CB, 22/08/23)
O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, quer o Brasil de volta ao passado. Sob diversos aspectos, sua agenda é pautada por temas que parecem deslocados no tempo. Uma das ideias defendidas pelo ministro é a recriação do imposto sindical, que deixou de ser obrigatório em 2017. Marinho também defende o estabelecimento de vínculos trabalhistas de profissionais como entregadores do iFood e motoristas de Uber, algo que nem eles desejam. O Brasil e o mundo mudaram, mas o ministro parece não ter notado isso.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/08/22/interna_economia,388337/mercado-s-a.shtml)
“A morte de Nelson”
(Severino Francisco, Crônica da Cidade, CB, 22/08/23)
Nelson Rodrigues nunca teve problemas em falar sobre a morte. Ela sempre esteve colada em seu corpo e ele jamais se esquivou de encará-la em crônicas, contos, peças ou entrevistas: “A morte é anterior a si mesma. Começa antes, muito antes. É todo um lento, suave, maravilhoso processo. O sujeito já começou a morrer e não sabe”.
O amor e a morte eram os grandes temas de sua vida: “Morrer significa, em última análise, um pouco de vocação. Há vivos tão pouco militantes que temos vontade de lhes enviar coroas ou de lhes atirar na cara a última pá de cal. Esses, sim, têm a vocação da morte”. Apesar da obsessão, Nelson tinha uma enorme e visceral vocação para a vida.
A última crônica que escreveu não poderia ser mais dramática, épica e comovente. Nelson estava muito doente, debilitado desde os anos 1930, quando sobreviveu a uma tuberculose. A doença no pulmão se irradiou pelo corpo e fragilizou, especialmente, o coração.
Estávamos no início de dezembro de 1980. Disputavam a final do campeonato carioca o Vasco da Gama e o Fluminense, time de coração de Nelson há 60 mil anos antes do paraíso. O médico e amigo do cronista, doutor Stand Murad, recomendou expressamente evitar qualquer emoção forte.
Nelsinho Filho proibiu que o pai ligasse o radinho de pilha e prometeu relatar todos os lances com detalhes. Ambos estavam com 200 megavolts de tensão. E se o Vasco fizesse um gol? E se o Flu empatasse e virasse o jogo? E se o Vasco revertesse o resultado? Não importava, qualquer acontecimento ou placar eram perigosos.
Nelsinho tremia de emoção, mas desconversava: “O Flu está bem”. A partida virou 0x0. E logo no início do segundo tempo, o zagueiro Edinho cobrou uma falta e fez o gol que daria o título ao Fluminense. Nelsinho chorou lágrimas de esguicho, mas segurou a notícia. E se o Vasco virasse? Ufa, finalmente, o drama acabou. Contudo, havia ainda o mais difícil: como contar a Nelson sem desencadear uma violenta emoção.
Com habilidade, Nelsinho declarou de maneira contida: o Fluminense era campeão. Nelson não tinha forças, mas arrancou um grito: “Preciso escrever”. Não conseguia ordenar as palavras. Resolveu ditar para Nelsinho a última crônica: “Amigos, em futebol, nunca houve uma vitória improvisada. Tem sido assim através dos tempos. Tudo começou 6 mil anos atrás. Vocês compreenderam?”.
A crônica foi publicada em 2 de dezembro e, 18 dias depois, Nelson morreria: “A maior dignidade da morte é física. Nunca o homem é tão belo como quando está morto”, escreveu Nelson: “Porque tem então assegurada a eternidade, é na morte que o homem tem o seu rosto verdadeiro. Na vida, usamos máscaras sucessivas e contraditórias. Só a morte revela a nossa verdadeira face”.
Em uma entrevista a Otto Lara Resende, ao ser perguntado sobre quais seriam as últimas palavras no leito de morte, Nelson respondeu: “O Marx é uma besta. Que boa besta é o Marx!”. Nelson ficava indignado com o fato de o filósofo alemão nunca ter escrito nenhuma linha sobre o tema essencial. Mas Nelson partiu feliz, no êxtase do campeonato do Fluminense: “A morte é um grande despertar”, intuiu o nosso profeta do óbvio.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/08/22/interna_cidades,388338/cronica-da-cidade.shtml)
O imposto para a pelegada “se-refestelar-se” e dar uma “ajudinha” nas campanhas da corja vermelha: todo o cuidado é pouco!
. . .”“A volta desse imposto é um retrocesso, dificilmente vai passar. Tem uma memória muito negativa no Congresso e foi extinto por larga margem de votos”, afirmou o senador Efraim Filho à coluna.”. . .
“O grande teste”
(Denise Rothenburg, Brasília-DF, CB, 22/0823)
Paralelamente à pauta de costumes, a volta do imposto sindical obrigatório em gestação no governo é citada nos bastidores como a votação que tem tudo para representar a “hora da verdade” desta nova base que o Executivo pretende montar a partir da reforma ministerial prevista para a próxima semana. Até aqui, os partidos que passaram a integrar o primeiro escalão rechaçaram esse retorno do imposto obrigatório, considerado um dos principais pontos da reforma trabalhista. “A volta desse imposto é um retrocesso, dificilmente vai passar. Tem uma memória muito negativa no Congresso e foi extinto por larga margem de votos”, afirmou o senador Efraim Filho à coluna. Efraim é líder do União Brasil e coordena o grupo que analisa o texto da reforma tributária e hoje abrirá o Correio Debate sobre o tema, no auditório do Correio Braziliense, 9h30 (leia detalhes nas Curtidas).
Em tempo: a posição de Efraim e de outros parlamentares sobre a volta do imposto sindical indica que o governo terá maioria para projetos que sejam compatíveis com um perfil ideológico mais de centro, e não para propostas defendidas pelo PT ou ministros do partido. A mudança no imposto sindical é, até aqui, uma minuta de projeto, não tem o apoio expresso do PT. A base que Lula começa a montar nem está pronta, mas já impõe seus limites e manda o recado: “Devagar com o andor que o santo é de barro”.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/08/22/interna_politica,388339/brasilia-df.shtml)
. . .”A esquerda é prisioneira de paradigmas ultrapassados, entre os quais o antiamericanismo, cujos eixos principais são a Revolução Cubana e o bolivarianismo da Venezuela.”. . .
“O que esperar das eleições latinas”
(Visão do Correio (Braziliense), CB, 22/08/23
Bernardo Arévalo, eleito presidente da Guatemala no domingo, rompeu o longo predomínio da classe política tradicional daquele país, com 58% dos votos. A ex-primeira-dama Sandra Torres, sua adversária, perdeu a disputa pela terceira vez consecutiva, com 37% dos votos. Arevalo é um presidente progressista, eleito com a bandeira da mudança, por um eleitorado insatisfeito com a deterioração das instituições políticas e o autoritarismo do governo guatemalteco.
No Equador, numa das eleições mais violentas de sua história, Luísa González e Daniel Noboa vão disputar o segundo turno das eleições, em 15 de outubro. González era favorita nas pesquisas, liderou a disputa entre os oito candidatos, com 33% dos votos. É a candidata apoiada pelo ex-presidente esquerdista Rafael Correa (2007-2017), um dos principais aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na América do Sul. Noboa, com 24%, foi a grande surpresa do primeiro turno. É filho de Álvaro Noboa, que perdeu para Correa em 2006.
No caso do Equador, a disputa para substituir o atual presidente Guillermo Lasso teve como pano de fundo a espiral de violência que tomou conta do país, ao lado dos problemas econômicos, que são graves. Quito e outras cidades do país são entrepostos para envio de drogas para a Europa. Foi uma campanha traumatizada pelo assassinato de Fernando Villavicencio, executado por traficantes colombianos que denunciara. Christian Zurita, que o substituiu, foi o terceiro mais votado, com 16% dos votos. Seu apoio a um dos candidatos pode decidir a eleição.
Equador e Guatemala vivem os mesmos problemas da maioria dos países da América espanhola. Muita corrupção, avanço do tráfico de drogas, crise econômica e uma polarização direita versus esquerda, que coleciona fracassos de ambas as partes, quando no poder. A globalização teve grande impacto nesses países, que agora são palco de uma guerra comercial entre os Estados Unidos e a China. Manteve-se o atraso econômico, e as desigualdades aumentaram; o neoliberalismo fracassou nesses países, mas o velho nacionalismo também não oferece as respostas adequadas.
Esse é um problema para a esquerda latino-americana, que capitaliza a insatisfação das camadas populares com a globalização, mas é incapaz de oferecer saídas exequíveis aos novos problemas. A esquerda é prisioneira de paradigmas ultrapassados, entre os quais o antiamericanismo, cujos eixos principais são a Revolução Cubana e o bolivarianismo da Venezuela. Um olhar sobre o Chile de Salvador Allende, que completa 50 anos do golpe do general Augusto Pinochet, pode lançar luzes para sua renovação.
Salvador Allende valorizava o processo democrático e sabia da necessidade de construir consensos. Enfrentou, simultaneamente, uma oposição reacionária e as contradições de seu próprio governo, dividido entre forças de esquerda moderadas e radicais. A esquerda no poder via a garantia de liberdade, o respeito às instituições republicanas e o império da lei como um instrumento de conquista de poder e não um fim em si mesmo. Passado meio século daquele momento difícil, esses princípios ainda se mostram valorosos.
Políticos ganham e perdem eleições; candidatos de visões antagônicas podem ascender ao poder, desde que obtenham o respaldo das urnas. Mas, no pêndulo ideológico que tem definido a história latino-americana nas últimas décadas, os raros períodos virtuosos foram marcados por governantes que prezaram a estabilidade política, a obediência à norma constitucional e um modelo econômico que atraia investimentos e diminua a profunda desigualdade social. Isso é que se espera dos vencedores do voto popular, independentemente do viés ideológico.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/08/22/interna_opiniao,388352/o-que-esperar-das-eleicoes-latinas.shtml)
Chefe da caravana do retrocesso, vulgo lula, e sua PeT, vulga dilmaracutaia, temem levar o Brics a breca!
. . .”Uma saída alternativa, aos olhos de Brasília, poderia ser aceitar a criação de um grupo de países associados ao Brics, mas não novos membros plenos.”. . .
“Cúpula do Brics começa na África do Sul com Brasil pressionado a ceder sobre expansão do grupo.”
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A China, que representa de longe o maior peso econômico dentro do bloco de emergentes, vê a expansão do Brics como uma forma de consolidar uma aliança antagônica às organizações lideradas pelos ocidentais, em especial o G7. Pelo menos 22 países são oficialmente candidatos a ingressar no grupo – desde potências emergentes como a Turquia e a Indonésia, até países em grave crise econômica, como a Argentina, ou regimes não-democráticos, a exemplo do Irã, Arábia Saudita e Cuba.
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(+em: https://www.cartacapital.com.br/mundo/cupula-do-brics-comeca-na-africa-do-sul-com-brasil-pressionado-a-ceder-sobre-expansao-do-grupo/)
Sacuméné. . .por enquanto na América Latrina, “nóis mandemo, né quirida”!
Periga mesmo o Brics “se-transformar-se” em uma união de repúblicas CUmunistas, sob o comando de Pequim! Vade retro, satanás!
Cavalão é homenageado em festa de peão! Faz sentido!
“Barretos dá título de cidadão honorário a Bolsonaro, gera crítica e Festa do Peão testa ‘legado'”
(Marcelo Toledo, FSP, 19/08/23)
A Câmara de Barretos (a 423 km de São Paulo) aprovou a concessão do título de cidadão honorário da cidade a Jair Bolsonaro (PL), num movimento que gerou críticas da oposição e deverá servir para testar o “legado” do ex-presidente no mundo dos rodeios.
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(Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2023/08/barretos-da-titulo-de-cidadao-honorario-a-bolsonaro-gera-critica-e-festa-do-peao-testa-legado.shtml)
Pancrácio garante!
Na foto estampada na matéria é fácil distinguir quem é quem. . .
Matutando bem. . .
Já que sapo barbudo não cavalga. . .
Será que é prerrogativa do SuTriFe ou a Jornalista extrapolou as suas?
“Quebra de sigilo de Bolsonaro deve mostrar caixa dois do Pix, acreditam ministros do STF”
(Mônica Bergamo, FSP, 21/08/23)
A expectativa de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) é a de que a quebra dos sigilos bancários de Jair Bolsonaro (PL), determinada na semana passada, pode acertar em cheio em um eventual flanco do ex-presidente: as doações feitas a ele por meio do Pix, que somam R$ 17 milhões.
FUTA MADURA
O grande volume de recursos, transferidos em um espaço curto de tempo, levantou a suspeita de que, entre os doadores, possam estar “laranjas” que estariam oficializando, por meio dos depósitos, um recurso que na verdade era de caixa dois.
FRUTA 2
As suspeitas aumentaram depois da informação de que o general Mauro Lourena Cid, pai do tenente-coronel Mauro Cid, guardava US$ 25 mil, em dinheiro vivo, para entregar a Bolsonaro depois da venda de joias no exterior.
ZERO
Advogado de Bolsonaro, Fabio Wajngarten diz que a chance de aparecer algum depósito de origem duvidosa na conta de Bolsonaro é “zero, zero”.
CONTA
“São depósitos de R$ 2, R$ 20, R$ 200. Raros são os que têm valor maior”, afirma ele.
A quantia recebida por Bolsonaro foi revelada pela Folha. Segundo relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), os R$ 17,2 milhões foram depositados a ele nos seis primeiros meses deste ano.
SALDO 2
O órgão do governo federal ainda apontou que as movimentações atípicas podem estar atreladas à vaquinha feita por apoiadores para pagar multas do ex-presidente com a Justiça.
(Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2023/08/quebra-de-sigilo-de-bolsonaro-deve-mostrar-caixa-dois-do-pix-acreditam-ministros-do-stf.shtml)
O McDonald’s construído em 1989 na Base Naval da Baía de Guantánamo em CUba, não atende ‘CUmunistchinha” tupiniquim!
“Comunista de iphone”
Não passou batida a celebração do aniversário de Manuela d’Ávila nos Estados Unidos, terra do capitalismo. Seguidores da comunista não perdoaram, mandaram a ex-deputada do PCdoB celebrar em Cuba.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/receita-apura-fraude-bilionaria-nos-combustiveis)
Talvez a musa do retrocesso desconheça que esse ícone do capitalismo do tio Sam também esteja presente na ilha “vanguarda do retrocesso”!
É óbvio que o objetivo é fazer “caixa” para a campanha PeTralha!
“Disputa nos detalhes”
Após bate-boca em reunião do Cidadania, o presidente do partido, ex-deputado Roberto Freire (SP), retuitou postagem que prevê derrota na Câmara do retorno do imposto sindical pretendido pelo governo petista.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/receita-apura-fraude-bilionaria-nos-combustiveis)
“É mordida no bolso de quem trabalha para financiar o PT por tabela”
(Deputado José Medeiros (PL-MT) sobre a volta do imposto sindical para bancar pelegos)
Novidade, nova? Nenhuma!
“Geleia de anacronismo”
A pretendida volta do imposto sindical, que explorou trabalhadores até 2017, revoltou o presidente do Novo. “O PT é uma geleia de anacronismos e falta de vergonha na cara”, mandou Eduardo Ribeiro.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/receita-apura-fraude-bilionaria-nos-combustiveis)
E os Trabalhadores que fizeram o “L” estão à cantarolar:
“Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão”!
https://www.youtube.com/watch?v=ca6OqJZOqbs
Alô, QUE-RI-DA! A desculpa do amarelo é dormir destampado! E da amarela? Vai ver que é a friagem de Xangai!
. . .”Gestão anterior foi comandada por Marcos Troyjo, indicado por Paulo Guedes, que deixou o banco antes do término do mandato por pressão do governo Lula.”. . .
“Dilma culpa antecessor no Banco dos Brics por atraso em projetos”
(Redação O Antagonista, 21/08/23)
O Banco dos Brics, cujo nome oficial é NDB (Novo Banco de Desenvolvimento), disse que uma “crise de liquidez” ocorrida nos últimos anos resultou na redução no volume de projetos que financia, informa o Painel da Folha.
“O NDB não emitiu títulos em dólar por 15 meses, de dezembro de 2021 até março de 2023. Títulos em yuan [moeda chinesa] também não foram emitidos por sete meses. O programa de ‘títulos panda’, em yuans, havia expirado quando, em março de 2023, a nova presidente assumiu”, afirmou o banco em nota ao jornal paulistano.
A “nova presidente” do NDB é Dilma Rousseff (foto), que assumiu o cargo depois de o governo Lula (PT) fazer pressão pela saída do presidente anterior, Marcos Troyjo. Indicado por Paulo Guedes, Troyjo acabou deixando o cargo antes do fim do seu mandato.
O banco se dedica a financiar projetos nos países-membros dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em áreas como habitação, transporte e saneamento. Os líderes do bloco, incluindo Lula, estarão reunidos em Johannesburgo (África do Sul) a partir desta terça (22).
Segundo a Folha, o site do NDB mostra que apenas oito novos projetos foram aprovados até agora em 2023, média de pouco mais de um por mês; nos anos anteriores, a média chegou a 1,75 por mês. Procurado pelo jornal paulistano, Troyjo não quis comentar o caso.
(Fonte: https://oantagonista.com.br/mundo/dilma-culpa-antecessor-no-banco-dos-brics-por-atraso-em-projetos/?utm_medium=email&_hsmi=271183742&_hsenc=p2ANqtz-81e7gV8HywgLSIKgT98fxXu4FdrrSYfj9lTR2uJpRkuXiRYA8cLLCq05ykqdXQx7enybg-A5XjMlrq3kvp8s7EqxsdPQ&utm_content=271183742&utm_source=hs_email)
Matutando bem. . .
A corja vermelha é especialista em atribuir seus fracassos aos outros.
O “hacker” de estimação das duas principais quadrilhas do Brasil, realmente é um “criminoso contumaz”!
Na imprensa:
“Hacker Walter Delgatti Neto é condenado a 20 anos de prisão”
De spoofing em spoofing ele chegou lá!
Olha aí, é o meu guri!
https://www.youtube.com/watch?v=3wQwBoCo-j4
. . .”Brasil e Argentina constituem o pano de fundo fantástico para o desenrolar das mais estranhas criaturas na política dos países.”. . .
“Concurso de bizarrices”
(André Gustavo Stumpf, Jornalista, CB, 21/08/23)
Brasil e Argentina disputam, na área da política, um campeonato de bizarrices, que envolve personagens estranhos, patéticos, ladrões, advogados cínicos, militares perplexos, contrabandistas amadores e economistas devastados pela absoluta desesperança. Tudo falhou na América Latina, rica em matérias-primas, condição básica para enriquecer gerações, mas produziu extrema pobreza, que teima em se alargar. Nem Gabriel Garcia Marques, com seu brilhante realismo fantástico, seria capaz de criar algo tão complexo e surreal semelhante ao que ocorre nestes países do Hemisfério Sul.
O candidato a presidente da Argentina, Javier Milei, que venceu as primárias, se autodefine como anarcocapitalista e libertário, ou seja, é favorável à liberdade completa, econômica ou moral. Se vencer as eleições para presidência, suas principais propostas são: reduzir muito a presença do Estado na vida das pessoas, o que lhes daria liberdade para escolher utilizar peso ou dólar, para portar e negociar armas, casar-se com pessoa do mesmo sexo e até vender órgãos humanos.
No setor da economia, Milei, economista de formação, ataca um assunto do cotidiano dos argentinos que convivem com inflação de 115% ao ano e com o dólar que está chegando a 800 pesos no câmbio negro. Em meio ao desencanto da população, o libertário surgiu com propostas radicais: dolarizar a economia e acabar com o Banco Central. Ele venceu as Paso (Primarias Abertas, Simultâneas e Obrigatórias) com 30% dos votos. A coalizão oposicionista Juntos pela Mudança, de Patricia Bullrich, teve 28%, e a governista União pela Pátria, de Sergio Massa, obteve 27%.
Ele entende que o problema da inflação reside no Banco Central Argentino, que não para de emitir moeda. Sem ele, os argentinos vão, naturalmente, operar com o dólar. Pretende reduzir de 20 para oito o número de ministérios. E na política externa também é radical: pretende interromper os laços com a China e sair do Mercosul. Ele esclareceu suas ideias no livro que publicou, denominado El fin de la Inflacion, com 184 páginas, em que ele explica suas ideias e a proposta de dinamitar o Banco Central Argentino. Naturalmente, ele é contra o que chama de “casta política”, ou seja, os políticos em geral. Mas também propõe corte dos impostos, reformas fiscais, trabalhistas e previdenciária.
A Argentina foi a sexta economia do mundo. Tinha PIB per capita superior ao da França ou da Alemanha. Nos anos 1920, sua frota de automóveis era a segunda do mundo, perdia apenas para a dos Estados Unidos. O metrô de Buenos Aires foi inaugurado em 1913. É o primeiro da América Latina. Mas tudo isso é passado. Há pelo menos 50 anos, o país vive uma decadência sem fim. Hoje é apenas um terço da economia brasileira.
A Argentina foi inventada, em termos capitalistas, pelo navio frigorífico. Quando os navios começaram a transportar bens congelados, os europeus puderam se deliciar com a magnífica carne argentina. Os campos gerais também produzem milhares de toneladas de grãos. A Argentina exporta petróleo há muito mais tempo que o Brasil. E tem uma população alfabetizada. Como disse o presidente Alberto Fernandez, recentemente, eles vieram dos navios que vinham da Europa. Mataram os índios. Tudo isso junto resultou num magnífico e estrondoso desastre. Esse estranho candidato a presidente é um retrato do país atual.
Mas o Brasil não fica atrás nesta disputa de bizarrices. A deputada Carla Zambelli (PL-SP), candidata única ao prêmio de maluquete do ano, foi identificada pelo hacker Walter Delgatti como sendo a pessoa que fez contato e pagou para que ele violasse a correspondência digital de mais de 170 parlamentares e entrasse no site do Conselho Nacional de Justiça. A deputada o levou ao presidente Bolsonaro, que o encarregou de tentar violar uma urna eletrônica. Ele também desmoralizou a Operação Lava-Jato.
O hacker, muito habilidoso, chegou a produzir uma ordem de prisão falsa contra o ministro Alexandre de Moraes. Ao lado disso, ocorriam estranhas transações dos militares da Presidência da República, com casas de leilão nos Estados Unidos, para a venda de joias recebidas pelo presidente brasileiro. Há também um advogado que muda sua narrativa a cada 24 horas e viajou para a Flórida com objetivo de recomprar um relógio valioso que deveria ser devolvido ao Tribunal de Contas da União. Difícil apontar o vencedor do concurso de surrealismo. Brasil e Argentina constituem o pano de fundo fantástico para o desenrolar das mais estranhas criaturas na política dos países. Aqui, realmente Aureliano Buendia faz 32 revoluções e perde todas.
PS: Aureliano Buendia é personagem de Cem Anos de Solidão, de Gabriel Garcia Marques, prêmio Nobel de Literatura.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/08/21/interna_opiniao,388287/concurso-de-bizarrices.shtml)
. . .”Para se firmar como polo futebolístico, a Arábia Saudita está até disposta a abrir mão de restrições culturais.”. . .
“Uma jogada milionária”
(Visão do Correio (Braziliense) CB, 21/08/23)
Um estado islâmico que usa o Alcorão como sua Constituição e é organizado como uma monarquia absolutista, sem eleições e com inúmeras restrições aos seus cidadãos, onde mulheres são tratadas como pessoas de segunda classe. É assim a Arábia Saudita, país comandado pelo príncipe herdeiro Mohammad bin Salman, acusado de ter ordenado o assassinato do jornalista e opositor Jamal Khashoggi, na Turquia, em 2018. Não por acaso, o país acabou se firmando como um local pouco simpático ao resto do mundo, que tolera a ditadura instalada em Riade pelo petróleo abundante por lá — a Arábia controla a segunda maior reserva de petróleo e a sexta maior reserva de gás natural do mundo.
Uma má reputação, obviamente, é ruim para os negócios. Mas, em vez de aumentar a liberdade de seus cidadãos, mudar o sistema de governo e parar de perseguir oposicionistas, a Arábia Saudita resolveu investir no futebol, o esporte mais amado do mundo, para mudar sua imagem. É uma estratégia conhecida nas relações internacionais como soft power. Em vez de dominar os países por meios militares ou econômicos — o que seria o hard power —, o investimento é em ações culturais, ideológicas e sutis, que transformem de modo lento, mas constante, a imagem que o resto do mundo tem de algum lugar. Um exemplo clássico do soft power é o cinema hollywoodiano, que vende o american way of life e impõe, no imaginário mundial, os Estados Unidos como ideal a ser seguido.
Para isso, o dinheiro jorra. Hoje, um fundo controlado pela monarquia é dono de 75% dos clubes mais famosos do país, e outros menores são patrocinados por estatais. Com os petrodólares em abundância, astros do futebol como o português Cristiano Ronaldo, o francês Benzema e o senegalês Sadio Mané estão chegando em sequência a times pouquíssimos conhecidos do cenário global. A contratação mais recente, e que chocou boa parte da imprensa especializada, foi a de Neymar, que deixou o futebol europeu, onde jogava no PSG, da França, por impressionantes 90 milhões de euros, cerca de R$ 487 milhões, pagos pelo Al Hilal, time da capital Riade.
A aposta da Arábia Saudita não é por acaso. Desde seu surgimento, nos campos ingleses do século 19, o futebol cumpre um papel crucial na construção de identidades nacionais e no fortalecimento das relações internacionais. Que o diga o Brasil, que sempre teve seus craques, como Pelé, Romário, Ronaldo e Ronaldinho Gaúcho — além do próprio Neymar — como uma espécie de embaixadores informais pelo mundo. Ao criar uma liga repleta dos jogadores mais conhecidos do planeta — Messi, que está nos EUA, é uma ausência óbvia —, a ditadura saudita acredita que conseguirá direcionar a atenção global para outros aspectos do país, minimizando suas restrições internas.
A coroação da estratégia do príncipe Mohammad bin Salman seria receber uma Copa do Mundo, um evento que atrai turistas de todas as partes. Nesse sentido, a Fifa é a aliada ideal, já que exige que o evento seja bem controlado e proíbe ou restringe manifestações políticas e religiosas em campo — duas áreas sensíveis para os sauditas. O ensaio dessa ambição será em dezembro, quando o país abrigará o Mundial de Clubes da Fifa, com a participação de clubes de todos os continentes.
Para se firmar como polo futebolístico, a Arábia Saudita está até disposta a abrir mão de restrições culturais. Desde 2018, o país permite que mulheres assistam a partidas em estádios no país, e, em 2020, iniciou um campeonato feminino local. Diante das assombrosas violações de direitos humanos, ainda é pouco para o país vencer o jogo diplomático que está propondo, ainda que conte com a ajuda de Neymar e Cristiano Ronaldo. Mas já pode ser o suficiente para mudar o olhar do mundo.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/08/21/interna_opiniao,388303/uma-jogada-milionaria.shtml)
O piNçador Matutildo, piNçou:
“A coroação da estratégia do príncipe Mohammad bin Salman seria receber uma Copa do Mundo, um evento que atrai turistas de todas as partes. Nesse sentido, a Fifa é a aliada ideal,”. . .
E o Bedelhildo. . .
E bota ideal ni$$o!
O trabalhador fez o “L”. Eles farão top top no trabalhador!
Bomba na imprensa a criação do novo imposto sindical.
O antigo, correspondia a doação de 1 dia de suor do trabalhador para a pelegada “se-refestelar-se”!
Pelo novo IS, o trabalhador deverá “ralar” 3 dias para sustentar a corja de ParasiTas.
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A gente vai levando
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PIXuleco: o prefixo PIX ficou. Já o sufixo, em breve teremos “uleco”!
“‘Emendas pix’ do governo Lula para parlamentares já somam R$6,6 bilhões”
(Cláudio Humberto, coluna CH, DP, 21/08/23)
Com apenas oito meses de governo Lula, as transferências especiais, que ficaram conhecidas como “emendas pix” já somam R$6,6 bilhões. Só neste início de 2023, o valor do dispositivo supera a soma dos três anos anteriores. Em 2020, primeiro ano com o instrumento, foram destinados R$0,6 bilhões. O valor pulou para R$2 bilhões em 2021. No ano passado, a destinação das emendas pix ficou em R$3,4 bilhões.
Ferramenta de cooptação
O recurso tem sido amplamente usado pelo Palácio do Planalto em vésperas de votações de interesse do governo, como a reforma tributária
Filho é seu
Com pouca transparência e ainda menos fiscalização, o projeto da emenda pix é de autoria da petista Gleisi Hoffmann (PR).
Destino
As emendas são destinadas por parlamentares diretamente a estados e municípios. O recordista deste ano é Carapicuíba (SP): R$117,1 milhões.
Prata
São Luiz, município de Roraima com 7,3 mil habitantes, é o segundo destino preferido dos políticos para emenda pix: R$89,1 milhões
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/emendas-pix-do-governo-lula-para-parlamentares-ja-somam-r66-bilhoes)
Matutando bem. . .
Só mesmo de um cérebro de ameba poderia ter saído um projeto de lei deste!
Revisitando a charge acima!
“Alteração em regra de impedimento pelo STF beneficia os próprios ministros”
(Rodrigo Vilela, DP, 21/08/23)
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para alterar a regra do Código de Processo Civil e liberar a atuação de juízes em ações de clientes de seus parentes. A norma foi criada para garantir imparcialidade nos julgamentos.
Pela regra, casos em que a banca fosse de algum parente do juiz, ou se o cliente tivesse alguma causa no escritório do familiar do magistrado, o juiz estaria impedido de julgar qualquer ação dele.
No entanto, neste fim de semana, no plenário virtual, o placar atingiu a marca de 6 votos a 3 pela flexibilização da norma.
Com a alteração, boa parte dos ministros do STF será beneficiada. Os ministros Gilmar Mendes, Cristiano Zanin, Dias Toffoli e Alexandre de Moraes são casados com advogadas. Luiz Roberto Barroso, Luiz Fux e Edson Fachin têm filhos advogados.
O voto predominante foi o de Gilmar Mendes, que defendeu que restringir a atuação dos juízes viola os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade.
O voto de Gilmar foi seguido por Cristiano Zanin, Luiz Fux, Dias Toffoli, Kassio Nunes Marques e Alexandre de Moraes.
Divergiram do decano do Supremo os ministros Edson Fachin, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/xwk-brasil/regra-sobre-impedimento-flexibilizada-pelo-stf-beneficia-os-proprios-ministrosO
Só pra PenTelhar!
Você sabe qual a denominação do encontro da presidenta do BRICs com o presidente do Brasil?
– “De olho nele”!
E você sabe qual a denominação do encontro entre a dilmaracutaia, o luladrão e a janjabocadegaroupa?
– Trisal!
Trisal???
É, uai! “Nóis tamu treis veiz no sal. Trisal”!
Sobe os comerciais de “Joalheiros bolsonaro, wassef & cia.”, por favor!
Enquanto o imbróglio, temporariamente, estará na África, a poióca do haddad dormita nos escaninhos do centrão!
“O risco que Lula corre”
(Denise Rothenburg, Brasília-DF, CB, 20/08/23)
Com os escândalos envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “respirou” sem muitas cobranças esta semana e ainda viu espaço para adiar a reforma ministerial. Esse adiamento, porém, tem tudo para levar o governo a encerrar o mês de agosto sem votação das propostas econômicas de seu interesse na Câmara dos Deputados. Em especial, as medidas provisórias e o arcabouço fiscal, propostas vistas pelo mercado como a receita para que prevaleça o otimismo com que Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fecharam o primeiro semestre.
O portal de confiança aberto lá atrás, contudo, começa a se estreitar. O aumento da gasolina para acompanhar o mercado internacional arrisca dar um repique na inflação e, de quebra, ampliar a insegurança sobre um crescimento robusto, haja visto que o mercado começa a revisar suas projeções. Para completar, ainda não se viu uma receita segura do governo para controle de gastos. Embora Lula e seus ministros tentem manter o otimismo, o mercado olha com uma certa desconfiança para este mês arrastado, em especial, os investidores.
O clima é de desconfiança geral
A demora do presidente Lula em fechar a reforma ministerial deixou muitos aliados do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), desconfiados de que Lula age para tentar arrumar outros interlocutores no Centrão que não seja o deputado alagoano.
Veja bem
Lula é o senhor do tempo na reforma ministerial, mas os partidos que esperam um espaço para integrar o governo estão aborrecidos. O que incomoda é a certeza de que Lula não deixará de atender o PT, que já tem todos os cargos palacianos, para ampliar a base aliada. A avaliação geral dos aliados é a de que não se trata de um partido generoso na relação política.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/08/20/interna_politica,388277/brasilia-df.shtml)
Matutildo e a charge:
Periga que, com a entrada do PeT do lula passasse a “se-grafar-se”: “jusPiTza”.