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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXXXIII

30 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXXXIII”

  1. Miguel José Teixeira

    É nisso que dá quando o gestor público contrata “açeçô” no lugar de Assessor!

    “Jean Wyllys causa desconforto ao Planalto antes da nomeação”
    (Josias de Souza, Colunista do UOL, 20/07/23)

    Num governo de pacificação, um presidente precisa colecionar aliados e evitar brigas. Nessas horas, o pior auxiliar é aquele que deseja ver o sangue dos adversários. O companheiro Jean Wyllys excedeu as expectativas. Conseguiu transformar em inimigo um político que Lula se esforça para chamar de amigo, o governador gaúcho Eduardo Leite.

    Lula ordenou ao ministro Paulo Pimenta que arrume um emprego para Jean Wyllys na Secretaria de Comunicação do Planalto. Há uma semana, o agraciado celebrou nas redes sociais: “A gente (re)constrói o país também desde a comunicação”. A nomeação ainda não saiu no Diário Oficial. Mas o quase-futuro-construtor tornou-se um caso raro de eficiência reversa. Opera no modo demolição.

    Nesta quinta-feira, apenas 20 dias depois de recepcionar Lula e Janja no Palácio Piratini, ao lado do seu companheiro Thalis Bolzan, Eduardo Leite formalizou no Ministério Público uma representação contra Jean Wyllys. Na origem da encrenca está a decisão do governador de manter no Rio Grande do Sul as escolas cívico-militares, que deixarão de receber verbas do MEC.

    Jean correu às redes sociais com ânimo de demolidor: “Que governadores heteros de direita e extrema-direita fizessem isso já era esperado. Mas de um gay?? Se bem que gays com homofobia internalizada em geral desenvolvem libido e fetiches em relação ao autoritarismo e aos uniformes; se for branco e rico então? Tá feio, bee!”

    Leite comparou Wyllys a Roberto Jefferson e Bolsonaro, dois personagens que dão preconceito como a bananeira dá bananas. Ambos também foram acionados judicialmente pelo governador. Para Leite, o desrespeito e a homofobia não têm ideologia. Lula ainda não se pronunciou. Antes de formalizar a nomeação de Wyllys talvez precise esclarecer que não precisa de bumbo, pois ele faz muito barulho, mas é vazio por dentro.

    (Fonte: https://noticias.uol.com.br/colunas/josias-de-souza/2023/07/20/jean-wyllys-causa-desconforto-ao-planalto-antes-de-ser-nomeado.htm)

    Entendeu, Janja boca de garoupa?

    Matutando bem. . .

    Wyllys por Willys, prefiro a Rural (famoso utilitário das décadas 50/60/70)!

  2. Miguel José Teixeira

    Ou lula aprende a “tocar” lira ou lira continuará “jantando” lula!

    “Em encontro com Lula, Lira vai dar o preço do apoio do centrão”
    (Carla Araújo, Colunista do UOL, 20/07/23)

    O presidente Lula (PT) e o presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) têm um encontro nesta sexta-feira (21) no Palácio da Alvorada para discutir possíveis mudanças no governo. Durante o programa Análise da Notícia, a colunista do UOL Carla Araújo afirmou que ambos irão debater o custo do apoio do centrão para o governo na Câmara.

    Antes de se reunir com Lira, Lula irá receber o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Nas últimas semanas, enquanto Lula viajava para o exterior, Padilha se encontrou com parlamentares do centrão para fazer um rascunho do que o governo poderá oferecer em troca de apoio. Lula já deixou claro que não irá fazer trocas no Ministério da Saúde, e Padilha irá apresentar o cardápio disponível para o presidente, de acordo com o que ouviu dos parlamentares.

    Centrão quer emendas para chegar até as prefeituras. O grande sonho de Lira era o Ministério da Saúde, uma vez que possui bastante capilaridade para chegar aos prefeitos por meio de emendas. Além de possuir o orçamento mais robusto de todos, a pasta também também tem vários “tentáculos” para realizar obras e distribuir emendas.

    PP e Republicanos irão receber cargos. Com o cardápio de opções na mesa, é certo que PP e Republicanos irão receber cargos em troca de apoio. No entanto, o apoio se dará de maneira tímida, uma vez que ambos ainda vão se declarar um pouco independentes do governo, até pelo racha existente dentro dos próprios partidos.

    Cardápio robusto.
    A partir do cardápio elaborado por Padilha, estão na mesa, entre outros cargos, a presidência da Caixa Econômica Federal, atualmente ocupada por Rita Serrano, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, atualmente comandado por Luciana Santos e o comando do BNDES, órgão vinculado ao Ministério do Desenvolvimento Social. A escolha para o novo comando da Caixa seria feita por Lira, e o nome é Gilberto Occhi, que já presidiu o banco durante o governo Temer. Já no BNDES, que enche os olhos do centrão por ser o responsável pelo Bolsa Família, os nomes seriam dos deputados federais Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) e André Fufuca (PP-AM).

    Centrão foi para cima de mulheres.
    Em um primeiro momento, o centrão mirou na ex-ministra do Turismo, Daniela Carneiro. Na sequência, também cogitou o Ministério do Esporte, de Ana Moser, a Caixa, presidida por Rita Serrano, e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, atualmente comandado por Luciana Santos. Lula ficou incomodado com esse apetite por achar que seu governo já está com uma baixa representatividade.

    Centrão quer obras e verbas.
    O centrão não esconde que deseja assumir uma pasta robusta, que possa realizar bastante obras para conseguir alocar recursos e uma peça central para a escolha de Lira será isso. Nos próximos meses, o governo deve enviar o orçamento ao Congresso e pastas que tiverem as maiores verbas, serão aquelas escolhidas pelo centrão na negociação com Lula.

    (Fonte: https://noticias.uol.com.br/colunas/carla-araujo/2023/07/20/em-encontro-com-lula-lira-vai-dar-o-preco-do-apoio-do-centrao.htm)

  3. Miguel José Teixeira

    . . .”Quando consegui me mexer e raciocinar soube quem ele era: um Melanosuchus niger, um crocodilo predador que está no topo da cadeia alimentar de seu habitat, o maior da espécie.”. . .

    “Olhei nos olhos dele, ele queria me devorar. E eu estava hipnotizada”
    (Conceição Freitas, Portal CorreioWeb, 19/07/23)

    Só sei que enquanto estou lá, estou para sempre. Peixinhos no aquário, fósseis de bicho-preguiça maiores do que eu, muiraquitãs menores que uma tampinha de garrafa de vidro. Numa das vezes, o jacaré-açú quis me comer. Era dia de semana, a chuva tinha parado, tanto silêncio e tanto ninguém, parecia que só nós dois estávamos naqueles mais de 50 mil metros quadrados de floresta amazônica no centro urbano de Belém.

    Os densos e longilíneos canteiros de árvores, o sombreado sobre o chão de terra batida, meio terra, meio areia, o fim de tarde, tudo compunha um lugar quase onírico. Foi quando uma sombra em forma de jacaré começou a se mexer dentro do laguinho de águas rasas e escurecidas pelo lodo. Movia-se tão vagarosa e sinuosamente quanto seu tamanho monstruoso permitia. Quis fugir, mas já estava hipnotizada por algo vivo e desconhecido. Podia ter olhado na tabuleta com a descrição da espécie, mas só conseguia olhar para a escuridão viva e semovente.

    Arrastando seu corpanzil réptil pelo espelho d’água, o espectro sombrio fez um demorado movimento convexo como quem sabe aonde quer ir. Até os passarinhos emudeceram e eu, se quisesse correr, não conseguiria, estava enfeitiçada. A assombração monstruosa passou por debaixo de uma estreita ponte de madeira e chegou o mais perto que pôde do corpo humano vivo e trêmulo (que cheiros eu expelia?). Foi então que vi um par de olhos, semicobertos por uma espécie de pálpebra. Olho no olho, um olhar gelado, implacável, olho de pedra. Pouco depois, surgiu a cabeçorra de quase um metro, as duas narinas para fora, a boca dentro d´água.

    Ficamos assim por algum tempo, um minuto, cinco minutos? O museu todo em silêncio, como se tudo ali estivesse à espera de que o maravilhoso monstro abrisse a bocarra e me devorasse. Não sei dizer como terminou (terminou?) aquele encontro cristalizado no tempo e no espaço, só sei o evidente: ele não conseguiu furar a grade de ferro e eu voltei a ter pernas.

    Quando consegui me mexer e raciocinar soube quem ele era: um Melanosuchus niger, um crocodilo predador que está no topo da cadeia alimentar de seu habitat, o maior da espécie. Devora onças, pumas, veados, capivaras como quem saboreia um biscoito crocante. Niger de negro, a cor do couro em alto relevo que cobre seus quase cinco metros de envergadura.

    Um jacaré-açú da Ilha de Marajó. Só existe na América do Sul, 70% deles na Bacia Amazônica.

    Da última vez em que fui a Belém, depois de duas noites e um dia no ônibus, tomei um banho, comi alguma coisa e subi a pé até o Museu Emílio Goeldi. Era um dia de semana, por volta das duas da tarde. Passei pelo vendedor de água, comprei o ingresso de três reais, cruzei com alguns visitantes e finalmente alcancei o fosso do bicho.

    Ele não estava mais lá. Morreu de velhice, com estimados 70 anos, e foi substituído por um casal de jovens da mesma espécie. Soube que seu corpo, de 4 metros e meio, e mais de 500 quilos, está taxidermizado para exibição pública. O grande problema é preparar um lugar onde ele caiba. Toda Belém o chamava de Alcino, nome quase cômico para um personagem saído das eras primitivas da vida na terra – pertence a um grupo que tem um ancestral em comum com mamíferos e aves.

    Tremo só de escrever, de êxtase e medo, como se Alcino e eu fôssemos a expressão de uma coisa só, que não sabemos o que é.

    (Fonte: https://blogs.correiobraziliense.com.br/conceicao/2023/07/19/olhei-nos-olhos-dele-ele-queria-me-devorar-e-eu-estava-hipnotizada/)

    Teclando sobre o bicho-preguiça. . .

    “Se-espera-se” que nenhum “çábio” de plantão, sugira plantar uma embaúba no lugar da figueira na Praça.

  4. Miguel José Teixeira

    A pergunta do dia:

    Picolé de chuchu na fritura derrete?

    Resposta do Alckmin:

    “Esse é um tema do presidente”!

    Vale lembrar, porém, que vice presidente não pode ser demitido. . .

  5. Miguel José Teixeira

    Em seu elemento. . .

    . . .”Não é a primeira vez que o presidente usa combinações infelizes de palavras para se referir ao continente africano.”. . .

    “Petista agradece à África por 350 anos de escravidão”
    (CB, 20/07/23)

    Na cidade de Praia, capital de Cabo Verde, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, ontem, ter gratidão à África “por tudo o que foi produzido pelos 350 anos de escravidão” no Brasil. Ao lado do presidente de Cabo Verde, José Maria Neves, no país africano, o petista se comprometeu a recuperar a relação com o continente.

    “Nós, brasileiros, somos formados pelo povo africano. Nossa cultura, nossa cor, nosso tamanho são resultado da miscigenação entre índios, negros e europeus”, ressaltou Lula. “Nós temos uma profunda gratidão ao continente africano por tudo o que foi produzido durante 350 anos de escravidão no nosso país.”

    Não é a primeira vez que o presidente usa combinações infelizes de palavras para se referir ao continente africano. Em novembro de 2003, em uma visita à Namíbia, país no sudoeste africano, ele se disse surpreso com a beleza e a limpeza da capital, Windhoek. “Estou surpreso porque quem chega a Windhoek não parece estar num país africano. Poucas cidades do mundo são limpas e bonitas”, declarou, na ocasião. A fala foi apontada como uma das maiores gafes de seu primeiro ano de governo.

    À época, a repercussão no movimento negro e entre políticos opositores foi grande. O presidente alegou ter sido mal interpretado. “Nem tudo o que nós falamos é entendido do jeito que nós gostaríamos que fosse”, frisou.
    . . .
    (+em: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/07/20/interna_politica,386913/petista-agradece-a-africa-por-350-anos-de-escravidao.shtml)

  6. Miguel José Teixeira

    Amadurecendo a “venezuelização” de Pindorama!

    . . .”Infelizmente aqueles órgãos de vigilância, que a anos dizem lutar a favor da liberdade de expressão, como garantida pela Constituição, e que se dizem independentes e destemidos, estão agora mudos e surdos sobre uma medida que fere frontalmente o exercício da livre manifestação do pensamento.”. . .

    “Quando a política se veste de poesia”
    (Circe Cunha, Coluna VLO, CB, 20/07/23)

    Notícia dando conta de que a Procuradoria-Geral da República (PGR) determinou que redes sociais enviem dados completos de todos os brasileiros que seguem o ex-presidente Bolsonaro (PL) em suas plataformas, pegou todos de surpresa, inclusive os políticos que apoiam o atual presidente. De acordo com o que foi divulgado, a solicitação foi enviada para o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A repercussão da notícia fez com que a PGR explicasse a iniciativa publicando no portal: Carlos Frederico Santos, subprocurador-geral da República, coordenador do Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos e autor do pedido, esclarece que “impõe-se dimensionar o impacto das publicações e o respectivo alcance. Jamais iria investigar milhões de pessoas, seria até impossível fazer isso”, explica. Ele lembra ainda que, além dos admiradores ou aficcionados do ex-presidente, há pessoas que o seguem por curiosidade, informação, motivação profissional, acadêmica ou interesses diversos. “Só há um investigado neste caso: o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro”, conclui.

    Mesmo com o recesso no Legislativo, diversos deputados e senadores manifestaram preocupações com a medida, além, é claro, da defesa do próprio ex-presidente. Alguns políticos chegam a afirmar que a PGR esperou o recesso do Legislativo para encaminhar esse pedido, a fim de evitar manifestações contrárias dos parlamentares e com isso aumentar, de modo generalizado, as repercussões sobre essa medida excepcional.

    Para aqueles que acompanham mais essa ação movida contra o ex-presidente pelo atual governo e pelo Judiciário, trata-se de uma manobra ampla, visando cercar, por todos os lados, não apenas o ex-mandatário, mas todos aqueles que o apoiam. Se for acatada ipsis litteris, essa medida inusitada e muito bem articulada internamente entre a PGR, STF e o TSE, receberão algumas dezenas de milhões de informações sigilosas, que num autêntico Estado Democrático de Direito, seria impensável e mesmo ilegal.

    No pedido consta ainda que essas plataformas informem a quantidade de visualizações, curtidas, compartilhamentos, comentários e outra informações métricas. Também está incluído nesse pedido da PGR, que essas mídias eletrônicas forneçam cópias dos vídeos que contenham críticas e ataques às urnas eletrônicas, publicadas nas redes sociais do ex-presidente.

    De acordo com a própria PGR, o objetivo dessa medida visa “fundar uma análise objetiva do alcance das mensagens, vídeos e outras manifestações publicadas por Bolsonaro nas redes sociais”. Infelizmente aqueles órgãos de vigilância, que a anos dizem lutar a favor da liberdade de expressão, como garantida pela Constituição, e que se dizem independentes e destemidos, estão agora mudos e surdos sobre uma medida que fere frontalmente o exercício da livre manifestação do pensamento.

    Os apoiadores do ex-presidente que se somam aos milhões, denunciam que essa medida é apenas a primeira de uma série que virá em seguida, visando o monitoramento político, em larga escala, em nosso país. Basta estudar a Venezuela que está na comissão de frente. É a tal história já conhecida por muitos: “Na primeira noite eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim…” Aqueles que hoje festejam medidas como essa e fazem troça dessa perseguição, por questões ideológicas, lembrem-se que no fim do poema de Eduardo Alves da Costa, todos acabarão por ter o mesmo destino justamente porque não disseram nada.

    “Até que um dia/ o mais frágil deles /entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz e,/conhecendo nosso medo,/ arranca-nos a voz da garganta./ E já não podemos dizer nada.” (Eduardo Alves da Costa)

    Lembrete
    A Carta Constitucional de 1988 deu ao Ministério Público ganhos tanto em abrangência quanto em densidade normativa. Nesse ponto, deu à instituição um maior protagonismo político, passando o MP de defensor do Poder e do governo, para defensor da sociedade.

    Detalhe
    Ao vincular o Ministério Público ao Estado democrático de direito, voltando-o basicamente para a defesa das liberdades individuais, a Carta de 1988 conferiu ao MP um papel de defesa da sociedade contra possíveis investidas do Estado e do governo.

    Mistério
    Portanto, é de estranhar que, agora, o mesmo MP se volte contra a população, justamente aquela enorme parcela que passou a apoiar, livremente o ex-presidente nas redes sociais.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/07/20/interna_opiniao,386915/visto-lido-e-ouvido.shtml)

  7. Miguel José Teixeira

    Pergunta no STF
    (Cláudio Humberto, DP, 20/07/23)

    Quando será a operação da PF na UNE por hostilizar o ministro Luís Roberto Barroso?

    Resposta na plebe

    (Matutildo, aqui e agora)

    Assim que o Emílio Odebrecht repatriar o montante de R$ 71.190.654 mantido por ele no Banco Pictet, da Suíça!

  8. Miguel José Teixeira

    XeXa em palpos de aranha

    “Inferno astral”
    Alexandre de Moraes em inferno astral: descobriram que ele esteve em evento “na” e não “da” Universidade de Siena, e o dono da faculdade de Goiânia que o convidou, fabricante da Ivermectina, é um condenado. E a defesa diz ter vídeo do ministro xingando suspeitos de o insultarem.
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/sincerao-lula-admite-ser-ele-quem-oferece-cargos)

  9. Miguel José Teixeira

    Perdeu, mané!

    “Extrapolou as funções”
    Protocolado nesta quarta (19), o líder da oposição na Câmara, Carlos Jordy (PL-RJ) justificou o pedido de impeachment de Barroso: ‘não está entre as atribuições de ministro do Supremo derrotar ninguém”.
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/sincerao-lula-admite-ser-ele-quem-oferece-cargos)

    Meu boi barroso, meu boi pitanga. O teu lugar, ai, é lá na canga.

    https://www.youtube.com/watch?v=-p_2DVV_Gjg

  10. Miguel José Teixeira

    “Siborrô! O “CUmunistchinha freixo” pode perder a boquinha. . .

    “Cadeira elétrica”
    Nem mesmo o Marcelo Freixo se arrisca a confirmar se continua na Embratur, ainda mais subordinado a um ministro do União Brasil. Com a demissão já acertada, Freixo diz que “a decisão é do presidente”.
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/sincerao-lula-admite-ser-ele-quem-oferece-cargos)

    Perde uma mas, logo, logo, ganhará outra, talvez, não tão robu$ta! Porém, sem necessidade de conhecimento técnico, apenas checar seu saldo bancário. . .

  11. Miguel José Teixeira

    . . .”Em raro Instante de sinceridade, ele mostrou coerência com o Lula 1 e Lula 2: “Não é o partido que pede ministério. É o presidente que oferece.”. . .

    “Sincerão, Lula admite ser ele quem oferece cargos”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 20/07/23)

    Em live semanal, mais uma vez de baixa audiência, Lula (PT) afirmou nesta quarta (19) a seu entrevistador particular que é dele a iniciativa de oferecer cargos aos partidos do Centrão. A confissão desmente a história difundida pelo Palácio do Planalto de que o Centrão estaria pressionando por cargos. É bem o contrário. Acabou no suborno coletivo do Mensalão o “presidencialismo de cooptação” que ele inaugurou no primeiro governo, e degenerou no Petrolão quando reincidiu na segunda gestão.

    Como sempre
    Em raro Instante de sinceridade, ele mostrou coerência com o Lula 1 e Lula 2: “Não é o partido que pede ministério. É o presidente que oferece.”

    Não era bem assim
    Lula não entendeu o espírito da coisa e implantou o “presidencialismo de cooptação”, sua versão do “presidencialismo de coalizão” de FHC.x

    Para ele, nada mudou
    Desatualizado, o petista continua achando que o Congresso é formado por “300 picaretas”, como afirmou certa vez, por isso acena com cargos.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/sincerao-lula-admite-ser-ele-quem-oferece-cargos)

  12. Miguel José Teixeira

    Na dança das cadeiras da geringonça tupiniquim, conhecimento técnico na área PreTendida, é irrelevante!

    Brasília-DF, Denise Rothenburg, CB, 19/07/23:

    Ministros escolhidos
    Assim como Celso Sabino, que virou ministro quase um mês antes de ser formalmente anunciado, o deputado Sílvio Costa Filho (Republicanos-PE) e o líder do PP, André Fufuca (PP-MA), já são chamados pelos colegas parlamentares de “ministros”. A dificuldade, entretanto, é escolher a pasta, porque está grande a movimentação de bastidores no PT, no PSB e no PCdoB para não perder espaço na Esplanada.

    O PT já conseguiu segurar o Ministério do Desenvolvimento Social. O que está na roda, no momento, é a pasta de Ciência e Tecnologia, ocupada por Luciana Santos (PCdoB). Além disso, o PSB se movimenta para preservar o espaço de Márcio França nos Portos e Aeroportos. Porém, como Márcio está sem mandato eletivo, pode perfeitamente ser transferido para a Caixa Econômica Federal, de forma a ceder espaço ao PP.

    A Caixa é nossa!
    Embora Lula não tenha colocado a CEF naqueles cargos que não são “trocáveis”, há uma corrente no governo e no PT que resiste à entrega da instituição ao Centrão. E isso conta, ainda, com o apoio do MDB, que hoje está no Ministério das Cidades, nos Transportes e no Planejamento. Mas não há resistência a deixar a Caixa nas mãos de um aliado de primeira hora.

    A la Alckmin
    O presidente Lula adotou o mesmo estilo do vice-presidente Geraldo Alckmin de anunciar algo que sai meio atravessado para seus aliados mais fiéis: deixar que a notícia corra léguas antes de informar oficialmente. É o novo método da reforma ministerial.

    Para decantar reclamações
    Quando foi para anunciar Alckmin como candidato a vice na chapa petista, no ano passado, a conversa começou em dezembro de 2021. Houve resistência de petistas e de alckministas. O anúncio oficial só saiu no segundo trimestre de 2022, e a poeira dos insatisfeitos já havia baixado.

    Segurança só depois da reforma
    Na área de Esporte, embora Lula tenha dito que não pretende substituir Ana Moser, essa permanência não está totalmente assegurada. Já tem gente no PT ensaiando o discurso de “o presidente não consegue fazer tudo o que quer, mas o que é possível”.

    CURTIDAS

    Walfrido, o exemplo…/ Uma das primeiras pessoas que o novo ministro do Turismo, Celso Sabino, procurou foi o ex-ministro Walfrido Mares Guia. Walfrido conseguiu transformar a pasta em algo palatável aos congressistas. Sabino foi
    entender a fórmula.

    … e o segredo/ Mares Guia transformou um orçamento pequeno em algo em torno de R$ 3 bilhões em emendas, considerando o período em que passou por lá. Sabino, dizem seus amigos, sonha em repetir a dose.

    Jader Filho na área/ O ministro das Cidades, Jader Filho, é hoje o que o MDB tem mais na “ponta”, no contato direto com a população Brasil afora, especialmente os mais pobres. Ele tem percorrido o país com a “caravana das periferias” para desenhar políticas públicas.

    Olho nele/ Esta semana, ele foi ao Recife, capital pernambucana, onde o PT tem a liderança, mas o governo estadual coube à oposição, com
    Raquel Lyra (PSDB).
    . . .
    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/07/19/interna_politica,386880/brasilia-df.shtml)

  13. Miguel José Teixeira

    “A ilusão financeira inclui, portanto, uma categoria de erros que tende a alterar o custo do Estado e outra que tende a alterar sua utilidade.”

    “L’illusione finanziaria racchiude adunque una categoria di errori che tende ad alterare il costo del Stato, ed un’altra che tende a alterarne l’utilitá”.
    (Puviani, 1903).

    “Reforma tributária, tamanho do governo e ilusão fiscal”
    (Benito Salomão, Doutor em economia pelo PPGE/UFU, CB, 19/07/23)

    O trecho acima foi transcrito do clássico Teoria della Illusione Finanziaria, de Amilcare Puviani, cuja publicação completa 120 anos. As reflexões do autor sobre ilusão fiscal merecem ser resgatadas no contexto atual permeado pela eminente aprovação da Reforma Tributária no Senado. O texto em tramitação na casa substitui cinco impostos indiretos por um IVA (Imposto sobre Valor Agregado) Dual: o CBS de competência da União em substituição ao IPI; PIS e Cofins, além do IBS de competência dos Estados e municípios em substituição do ICMS e ISS-QN.

    Desde sua aprovação na Câmara, os críticos da reforma têm se posicionado no espaço público a fim de alertar sobre eventuais problemas do texto. Alguns alertas são bastante pertinentes. Um dos principais pontos de polêmica consiste na falta de uma alíquota para o imposto. De fato, antes da aprovação final do texto que definirá o número de produtos e setores que terão tratamento diferenciado, não é possível afirmar com precisão qual será a alíquota definitiva.
    Se especula, no entanto, que ela pode ser superior a 25%, o que tornaria o recém-criado IVA brasileiro, um dos maiores do mundo.

    A reforma ainda não foi aprovada, entretanto, um efeito positivo pode ser verificado imediatamente, ao romper com o confuso modelo tributário anterior, caracterizado por um número excessivo de impostos e uma caótica distribuição federativa, a supracitada reforma estabelecida sob as bases do IVA mitiga parte importante da ilusão fiscal em curso no Brasil. Voltando a Puviani, a ilusão fiscal consiste em uma “miopia” que produz na sociedade uma “tendência a sobrestimar o tamanho do governo, minimizando os seus custos”. A instituição de um IVA cuja alíquota será elevada devolve à sociedade brasileira a percepção, as vezes negligenciada, de que o governo é demasiadamente grande. Convém ressaltar que o tamanho do governo não mudou com a aprovação da reforma, esse já era o seu tamanho, porém os efeitos da ilusão fiscal mascaravam tal realidade.

    Ademais, no Brasil, o governo não é grande devido às características do lado dos impostos. Há uma vasta literatura empírica que concorda que a política fiscal é enquadrada como “Spend-Tax”. Em suma, o que determina o real tamanho do governo aqui é o lado do gasto, não o dos impostos e a reforma tributária apenas escancara o tamanho. O teto de gastos tentava limitar novas expansões do tamanho do governo e de certa forma, conseguiu. Entretanto, Puviani atrela o conceito de ilusão fiscal ao de ilusão política e os macroeconomistas têm muito pouco a dizer sobre o tamanho ideal de um governo, este é um assunto de economia política e o seu resultado depende de instituições desenhadas em pactos democráticos.

    O tamanho do governo pelo lado dos impostos é um resultado de uma construção democrática firmada em um pacto político. Entretanto, a presença da ilusão fiscal verificado no modelo tributário anterior elevava o custo de fiscalização acerca do seu real tamanho desequilibrando a organização das forças políticas participantes, facilitando a captura de recursos públicos por grupos mais bem representados. Em outras palavras, existem duas consequências indesejáveis advindas da ilusão fiscal: i) a expansão do tamanho do governo, denominada por Brennan e Buchanan (1980) como hipótese do Leviatã; ii) uma distorção na capacidade distributiva deste governo privilegiando alguns grupos sociais em detrimento de outros.

    Sem reformas adicionais que visem trazer o governo para um tamanho razoável, o recém-criado IVA tende a se consolidar como um dos maiores do mundo. Se a matemática continua sendo exata, uma alíquota de imposto menor sobre o setor produtivo só pode ser viável mediante a uma distribuição desta carga entre mais setores. Ou seja, o número de segmentos ou produtos com tratamento diferenciado importa para o tamanho da alíquota. O lado do gasto também tem que entrar na equação, inclusive nos entes federados que passam a ser responsáveis por parte do IVA.

    O IVA per se não resolve o problema do tamanho do governo, mas ele reorganiza as forças políticas que participam das decisões quanto à aplicação efetiva destes recursos. Na ausência de ilusão fiscal, os grupos beneficiados por regras diferenciadas do modelo tributário confuso de antes, sofrerão constrangimentos maiores e isso repercute na agenda legislativa que pode sustar alguns privilégios, ou ao menos evitar que novos privilégios passem a ser lançados no orçamento.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/07/19/interna_opiniao,386860/reforma-tributaria-tamanho-do-governo-e-ilusao-fiscal.shtml)

  14. Miguel José Teixeira

    Ou seja, parafraseando Vandré: “Pra não dizer que não falei das togas”!

    . . .”As razões são sabidas: todos esses cargos levam o contemplado a uma espécie de paraíso na terra, onde as mordomias são infinitas, as obrigações são poucas e os castigos não acontecem.”. . .

    “O antípoda da República”
    (Circe Cunha, Coluna VLO, CB, 19/07/23)

    Numa República, que faça jus ao nome e que objetive a universalização do bem público, não caberia, por razões óbvias e éticas, a existência de cargos e outras sinecuras no serviço público, do tipo vitalício. O próprio sentido da vitaliciedade desconfigura a República, naquilo que ela possui de mais característico, que é a impessoalidade e o interesse comum.

    Ao assenhorear-se de um cargo vitalício, todo e qualquer indivíduo, adentra para um mundo onde as leis naturais, que regem outros homens, não têm mais sentido. Nesse ambiente, distante anos luz de qualquer sentido republicano, o tempo cuida de amalgamar o cargo, a função e o próprio indivíduo, transmutando tudo num só elemento, onde já não é possível separar e distinguir sujeito e objeto.

    O cargo e a função vitalícios representam não só o antípoda da República, como cuida de desmaterializá-la, desmoralizando-a ante a sociedade. Ao transplantar esse modelo próprio da antiga monarquia para a República, o que o instituto da vitaliciedade conseguiu foi a contaminação da correta e isenta prestação dos serviços públicos com elementos personalistas, distantes dos interesses dos cidadãos.

    Ao mesmo tempo em que se afasta das necessidades dos cidadãos e da ética pública, a vitaliciedade faz da máquina pública um mecanismo a serviço das elites. Para além de servir como instrumento de impunidade para aqueles que eternamente ocupam esses cargos, a vitaliciedade cria, aos olhos de todos, cidadãos de primeira e de segunda classe, tornando esses privilegiados e outros, aos quais protegem, blindados pelo manto de intocabilidade, livres de quaisquer punições, mesmo que cometam crimes não condizentes com o cargo que ocupam.

    Quando apanhados em crimes e delitos de grande repercussão, dos quais os cidadãos comuns jamais se livrariam, esses eternos senhores são punidos com aposentadoria compulsória, recebendo salário integral e outras prebendas como reparação a expulsão do paraíso.

    Esperar que qualquer sentença judicial, transitada em julgado, venha por fim a esse caso é esperar pelo o que jamais acontecerá. A vitaliciedade de uns acoberta e protege a vitaliciedade de outros e todos vivem felizes para sempre, nessa terra do nunca em que se transformou os cargos vitalícios.

    As razões são sabidas: todos esses cargos levam o contemplado a uma espécie de paraíso na terra, onde as mordomias são infinitas, as obrigações são poucas e os castigos não acontecem. De vitalício para uma República bastaria a ética.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/07/19/interna_opiniao,386859/visto-lido-e-ouvido.shtml)

  15. Miguel José Teixeira

    Neoneologismo da corja vermelha: narraPTivas!

    . . .”Em risco de perder cargo de ministro do Desenvolvimento, Wellington Dias publicou nota falando sobre a inclusão de 1,3 milhão de famílias, mas oculta que, desde 31 de dezembro (último dia do governo Jair Bolsonaro), o nº de beneficiários caiu em 700 mil.”. . .

    “Governo Lula divulga dado enganoso sobre Bolsa Família”
    (Tiago Mali e Mateus Maia, Poder 360, 18/07/23)

    O Ministério do Desenvolvimento divulgou nesta 3ª feira (18.jul.2023) um texto com 1.380 palavras (íntegra – 3,8 MB) que induz o leitor a achar que houve aumento do número de beneficiários do Bolsa Família.

    Com o título “Busca ativa garante inclusão de 1,3 milhão de famílias no Bolsa Família”, a propaganda do governo omite que em 31 de dezembro de 2022 (último dia do governo de Jair Bolsonaro) havia 21,6 milhões de beneficiários no programa. Agora, o total é de 20,9 milhões. Ou seja, uma queda de 700 mil famílias. O ministério também não menciona a redução do benefício médio de R$ 705 em junho para R$ 684 em julho.
    . . .
    (+em: https://www.poder360.com.br/brasil/governo-lula-divulga-dado-enganoso-sobre-bolsa-familia/?utm_source=terra_capa&utm_medium=referral)

    Ou seja:

    Tudo para “me-manter-me” no “meu ministériozinho”!

  16. Miguel José Teixeira

    Huuummm. . .

    “Empresas vão liberar funcionários em jogos da Copa do Mundo feminina”
    Empresas de diferentes setores vão liberar funcionários para ver os jogos da seleção feminina de futebol do Brasil na Copa do Mundo, que começa na quinta-feira (20), na Austrália e Nova Zelândia.
    . . .
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2023/07/empresas-vao-liberar-funcionarios-em-jogos-da-copa-do-mundo-feminina.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newseditor)

  17. Miguel José Teixeira

    Como dizia o meu saudoso primo Quincas, lá do Baú, “tá feio os zóio da mula”! Propostas importantíssimas para a Nação passam no “cuspe”!

    Drops da Coluna Brasília-DF, por Denise Rothenburg, CB, 18/07/23:

    “A hora do Centrão”

    O PT pode até reclamar, mas será basicamente no seu partido — ou naqueles entregues aos movimentos identitários — que Lula buscará atender a reforma ministerial. A avaliação é de que, sem a reformulação na Esplanada, não há saída para fortalecer o governo no Congresso. Até aqui, como disse o coordenador do grupo de trabalho da reforma tributária, Reginaldo Lopes (PT-MG), a proposta de emenda constitucional que mexe nos impostos sobre consumo passou no “cuspe”, ou seja, mesmo sem texto final apresentado com dias de antecedência.

    As vitórias, porém, foram obtidas pelo governo porque havia a expectativa de poder mais à frente. Se não for cumprida — e com cargos de ponta —, o segundo semestre não será tão proveitoso quanto foi o primeiro.

    O temor dos ministros

    Depois que o ministro Alexandre de Moraes foi agredido num aeroporto na Itália, a segurança dos ministros da Suprema Corte vai aumentar, assim como a análise de ameaças nas redes sociais.

    Santo de casa…

    A cobrança de Lula aos europeus sobre a regulamentação do uso de plataformas na internet não foi bem recebida no Brasil. É que antes de querer impor essa missão no mundo, o governo deveria dar mais força à aprovação de uma proposta nesse sentido no Brasil.

    … ainda não fez milagre

    Até o momento, vingou no Brasil o discurso de que regular as redes sociais seria impor a censura. O governo precisará de uma forte estratégia de comunicação para aprovar uma proposta nesse sentido.
    Nem Lira tem força

    O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), bem que tentou levar o projeto de combate às fake news à votação no plenário na Casa, em maio. Porém, foi mais forte o lobby das plataformas, associado ao discurso dos conservadores de que haveria censura. Ficou o recado de que, quando entram em debate os temas em que a ideologia de um lado ou de outro pesa, Lira não tem outro caminho senão adiar a votação e procurar uma brecha mais adiante.

    Sabino já está lá

    O novo ministro do Turismo já está trabalhando, mas a festa da posse ficou para agosto. O Centrão quer lotar o Planalto com seus deputados e senadores, de forma a deixar claro que “agora vai”. Ou seja, o governo terá votos.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/07/18/interna_politica,386825/brasilia-df.shtml)

  18. Miguel José Teixeira

    Será que a bela e Santa Catarina necessita mesmo de mais um inútil e dispendioso DepFed?

    . . .”Censo 2022 mostra que representação com base na população está desproporcional”. . .

    “Bancadas dos estados defasadas há 30 anos”
    (CB, 18/07/23)

    O resultado do Censo 2022 reabriu o debate sobre a distribuição das cadeiras das unidades da Federação na Câmara dos Deputados. A divisão atual é a mesma há 30 anos — desde 1993 — e não reflete a atual população brasileira. Segundo levantamento divulgado ontem pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), se a regra da proporcionalidade fosse aplicada ao cenário atual, sete estados perderiam deputados e outros sete ganhariam.
    Da forma como estão distribuídas agora, as vagas na Câmara mostram discrepâncias. Goiás tem menos habitantes do que Santa Catarina, só que tem um deputado a mais — 17 contra 16, respectivamente. O Maranhão, com população ainda menor, tem mais cadeiras que os dois: 18. O Piauí, por sua vez, com 10 parlamentares, supera em dois o número de deputados de Rio Grande do Norte, Mato Grosso e Amazonas, com oito cada.

    Para o diretor de Documentação do Diap, Neuriberg Dias, é político o entrave à nova proporcionalidade com base no Censo. Se a reforma fosse feita, prejudicaria bancadas com grande representação na Casa e com força para barrar qualquer possibilidade de refazer o cálculo. A pressão contrária foi feita em 2000 e 2010, por exemplo, quando novas pesquisas demográficas foram divulgadas.

    De acordo com a simulação, considerando a população atual, perderiam deputados as seguintes unidades da Federação: Rio de Janeiro (quatro), Rio Grande do Sul, Piauí, Paraíba, Bahia (todos perderiam dois representantes), Pernambuco e Alagoas (ficariam com um deputado a menos). Por outro lado, ganhariam deputados Santa Catarina, Pará (ambos teriam mais quatro), Amazonas (dois), Ceará, Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso (um cada). As demais unidades, incluindo o Distrito Federal, manteriam as atuais bancadas.

    “Por que não se muda isso? É uma disputa, a princípio técnica”, explicou Neuriberg ao Correio. Em 2013, pouco antes das eleições, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que a distribuição das cadeiras deveria ser atualizada com base no Censo de 2010. O Supremo Tribunal Federal (STF), porém, entendeu que apenas a própria Câmara pode alterar esta divisão, por meio de Lei Complementar.

    “A política é o maior entrave. Os estados beneficiados são minoria, enquanto os prejudicados têm grandes bancadas. O Rio Grande do Sul, que perderia dois, tem 31. Rio de Janeiro, que perderia quatro, tem 46. Numericamente, isso inviabiliza mudar por lei”, afirma Neuriberg.

    Pressão
    Outro fator é que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), representa um dos estados que perderiam cadeiras, o que torna pouco provável que dê encaminhamento à pauta. Neuriberg acredita que apenas uma forte pressão conjunta das bancadas, da sociedade e do Judiciário em favor da alteração pode trazer resultados. O deputado Rafael Pezenti (MDB-SC) tem um projeto propondo a revisão da proporcionalidade.

    A composição da Câmara também leva em conta um número mínimo de oito deputados e um máximo de 70. A regra foi criada para equilibrar a relação entre os entes federados. Segundo cálculo também feito pelo Diap, São Paulo, o estado mais populoso, teria 112 vagas sem o limite, mais do que o dobro do segundo colocado, Minas Gerais, que teria 51. Amapá e Roraima, por sua vez, teriam apenas um deputado cada.

    Neuriberg defende que os limites máximo e mínimo são importantes para estabelecer uma paridade entre os estados e que, de forma geral, a fórmula usada para o cálculo das cadeiras funciona. O grande problema são os 30 anos de defasagem. A proposta do Diap é que o cálculo seja refeito um ano antes de cada pleito eleitoral.

    Ele alerta, porém, que a tendência é que a discrepância entre os estados só aumente com o tempo. A discussão ressurge a cada novo Censo divulgado, mas o Congresso nunca se movimentou para alterar as cadeiras.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/07/18/interna_politica,386830/bancadas-dos-estados-defasadas-ha-30-anos.shtml)

    Como já alertou o Hélio Schwartsman, na FSP e replicado no Blog do Herculano:

    “O Legislativo precisa de uma reforma agrária urgente”

    Porém, muito cuidado com possíveis invasões do MST, braço armado do PT!

  19. Miguel José Teixeira

    Mais uma armação tabajara da corja vermelha?

    O agressor do XeXa em Roma era assíduo “fazedô do “L”!

    Não é nada, não é nada, “é tudo são farinha do mesmo saco”. . .

    E segue a gestão da narrativabras!

  20. Miguel José Teixeira

    Caiu a ficha!!!

    “Lula e líderes estrangeiros propõem acordo por eleição justa na Venezuela”
    (+em: https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2023/07/18/lula-e-lideres-estrangeiros-propoem-acordo-para-eleicao-justa-na-venezuela.htm)

    O “Guedinho” da globbbonews, bem lembrou:

    Se querem “eleições justas” é porque as anteriores foram injustas. Além do mais, realizar eleições periódicas não significa que exista democracia, pois, durante a ditadura militar no Brasil, também havia eleições. . .

  21. Miguel José Teixeira

    A amnésia da corja vermelha é crônica e direcionada!

    “Não é de agora que ministros do supremo são hostilizados nas ruas. O radicalismo existe há tempos. Joaquim Barbosa também foi vítima de bárbaros.”
    (Daniel Souza, Taguatinga, Sr. Redator, CB, 18/07/23)

    E para fortalecer o Desabafo:

    “Petistas jogam tinta vermelha no apartamento de Cármen Lúcia”
    . . .
    O voto da ministra, que preside o STF, foi decisivo para negar a Lula um habeas corpus preventivo, o que culminou no decreto de prisão do petista pelo juiz Sergio Moro.
    . . .
    (Fonte: https://veja.abril.com.br/politica/petistas-jogam-tinta-vermelha-no-apartamento-de-carmen-lucia)

  22. Miguel José Teixeira

    E quem não é, no fundo, no fundo, um pouquinho???

    “Beatles forever”
    (Irlam Rocha Lima, CB, 18/07/23)

    Na pré-adolescência no interior da Bahia, mais precisamente em Barreiras, com toda a atenção, ouvia na Rádio Nacional e no serviço de auto-falante da Praça Duque de Caxias, canções tradicionais da músicas brasileira — à época ainda não era chamada de MPB —, na voz de Ângela Maria, Dalva de Oliveira, Nora Ney, Linda Baptista, Cauby Peixoto, Jorge Goulart, Orlando Silva.

    Para mim foi um choque, ao chegar a Brasília, tomar conhecimento de I want to hold your hand, tocada no programa de Galeb Baufaquer, na Rádio Alvorada. Um compacto com este iê-iê-iê e a romântica Love me do foi o primeiro disco que comprei, na Discoteca Paulistinha, na W3 Sul.

    Desde então, me tornei fã da mais importante banda da história do pop-rock universal. Contribuíram também para isso os filmes Os Reis do Iê Iê Iê e Help, que assisti no Bruni Art, cinema que havia no edifício Vale do Rio Doce — atualmente ocupado pela Secretaria da Fazenda do Governo do Distrito Federal.

    O que me levou a essas doces recordações foi Mais que palavras — The Beatles por trás das letras, documentário já disponível no canal Curta! On. Um exemplo: os hippies e entusiastas do movimento Flower Power, em 1967, acreditavam que Lucy in the sky with diamonds, trazia nas letras iniciais do título, clara referência a uma substância lisérgica, o LSD.

    No entanto, segundo declaração de John Lennon, autor da composição, o nome dado à canção nada tinha a ver com o alucinógeno e que havia se inspirado em um desenho cheio de cores do filho Julian, no jardim da infância. Várias décadas depois, Charles Moeller e Cláudio Botelho, diretores e encenadores cariocas, criaram Beatles num céu de diamantes. O musical, há mais de 10 anos em cartaz no Rio de Janeiro, foi visto pelos brasilienses no auditório master do Centro de Convenções Ulysses Guimarães e no Teatro da Unip. Já o assisti incontáveis vezes.

    Para mim, os Beatles continuam imbatíveis. No meu acervo, tenho reunidos incontáveis itens, entre os quais livros, fotos, camisetas e, claro, CDs e DVDs. Rubber soul e Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band são os da minha preferência. Da imensa lista de belas canções do legado beatle cito as que me dão maior prazer ao ouvir: Here, there and ewerywere, Here comes the sun, Hey Jude, Let it be, Something e Yesterday; sem esquecer Imagine, de Lennon em carreira solo.

    Só assisti a concerto dos Beatles na internet, mas fiz cobertura para o Correio Braziliense de todos os shows de Paul McCartney no Brasil. Em 21 de abril de 1990, no Rio de Janeiro (Maracanã), quando, inclusive, participei da coletiva de imprensa; em 21 de novembro de 2010, no Morumbi (São Paulo); e em 24 de novembro de 2014, aqui na cidade, no Estádio Mané Garrincha. Três anos antes, estava presente no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, ao lado de quatro mil pessoas, para aplaudir Ringo Starr. Em todos esses eventos fui tomado pela emoção.

    A admiração pelos Beatles me levou a Londres e Liverpool, em 2019. Na capital inglesa atravessei a mítica Abbey Road, em frente ao prédio onde estão instalados estúdios homônimos utilizados pela banda. Estive também no Museu Madame Tussauds, onde fiquei impressionado com a semelhança de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr retratados nas imagens de cera.

    Já em Liverpool, passei pelos diversos endereços relacionados com a história dos Fab Four. Fui três vezes ao Cavern Club e assisti a shows de duas bandas covers; e me detive em frente à gigantesca escultura dos Beatles na região portuária da cidade. Permaneci por quase três horas no The Liverpool Beatles Museum; participei da Magical Mistery Tour, durante a qual os turistas conhecem as casas onde Lennon e McCartney moraram antes da fama. Ah,sim: Visitei também a histórica Igreja de Eleanor Rigby e o Strawberry Fields, jardim de um orfanato mantido pelo Exército da Salvação. Essa viagem reforçou minha condição de beatlemaníaco, algo que cultivo — como revelei no início deste texto — desde que ouvi pela primeira vez I want to hold your hand.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/07/18/interna_opiniao,386802/beatles-forever.shtml)

    https://www.youtube.com/watch?v=jenWdylTtzs

  23. Miguel José Teixeira

    Pergunta no Serasa
    (Cláudio Humberto, DP, 18/07/23)

    A descondenação de Lula no STF fez parte do programa para enrolados?

    Resposta à vista!
    (Matutildo, aqui e agora)

    Não. Aquele programa é só para abonado$!

  24. Miguel José Teixeira

    Pois é. . . o Piauí não tem só o 3º maior delta oceânico do mundo! Tem também o maior cajueiro do mundo e tem o ciro nogueira, a pedra no saPaTo do lula!

    “Lula tenta convencer Lira a isolar Ciro Nogueira”
    (Coluna CH, DP, 18/07/23)

    Ao retornar de sua viagem à Europa, perfazendo 37 dias fora do País desde a posse, Lula já terá compromisso na agenda, na quinta (20), com o presidente da Câmara, Arthur Lira, a quem pretende oferecer mundos e sobretudo fundos, na forma de cargos, para tentar atrair o deputado à sua base. A estratégia do presidente da República seria “estimular” Lira a promover o isolamento no PP do presidente nacional do partido, senador Ciro Nogueira, que veta qualquer chance de acordo com o Planalto.
    Cargos, sempre eles
    Lula acha que está para nascer o deputado ou senador capaz de recusar cargos no governo, apontando no “presidencialismo de cooptação”.
    Chave do cofre no bolso
    O petista parece não perceber que os tempos são outros, com o “empoderamento” de parlamentares que têm acesso aos cofres públicos.
    Cargos geram confusão
    Com liberação obrigatória de emendas, “orçamento secreto” ou emendas do relator, muitos parlamentares procuram distância do toma lá, dá cá.
    . . .
    Na oposição
    O presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), resiste a adesão do partido ao governo. Avalia que o próximo semestre terá agenda que definirá cláusulas pétreas e princípios ideológicos inegociáveis para o PP.
    . . .
    “Desça do palanque que os juros descem, presidente”
    (Senador Ciro Nogueira (PP-PI), frasista de primeira, sobre a lengalenga da taxa Selic)

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/lula-torra-r4278-mil-por-dois-dias-em-hotel-de-alto-luxo-de-bruxelas)

    Matutando bem. . .

    Adoro robalo! Já “êles”, de furtá-lo!

  25. Miguel José Teixeira

    Tirando o atraso. . .

    “Lula torra R$427,8 mil por dois dias em hotel de alto luxo de Bruxelas”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 18/07/23)

    A passagem do casal Lula e Janja por Bruxelas, na Bélgica, seguiu o “padrão Lula” de gastança e estadias de luxo no exterior. Os dois dias de compromissos de Lula na Europa custaram ao pagador de impostos R$427.870,22 só com a hospedagem, revela o portal da transparência. O Steigenberger Wiltcher’s oferece uma belíssima suíte real, degrau acima da suíte presidencial, com ampla área de 235m², sala de reuniões que confortavelmente acomoda 12 pessoas, além de lareira e ducha a vapor.

    Atenção aos detalhes
    Na chegada, a primeira-dama Janja, chamada de “esbanja” por causa dos gostos nada modestos, ostentava luxuosa bolsa de R$21,4 mil.

    324 meses sem gastar
    O trabalhador que recebe um salário-mínimo e quiser a hospedagem “padrão Lula” terá que economizar 27 anos para desfrutar da boa vida.

    Estrela Michelin
    O hotel de Lula tem cinco restaurantes, um deles com estrela no Guia Michelin, referência em gastronomia, com menu internacional e regional.

    Jacuzzi e banho turco
    O hotel que acomoda Lula e Janja conta ainda com excelente academia e até um SPA, classificado como ‘verdadeiro oásis de bem-estar’.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/lula-torra-r4278-mil-por-dois-dias-em-hotel-de-alto-luxo-de-bruxelas)

    O lamentável é que uma dispendiosa viagem como esta produz em resultado praticamente inútil para a Nação. Poderia ser substituída por uma videoconferência.

    O CEO do mundo é aficionado em torrar dinheiro público. Ele tem plena convicção de que as burras do governo, além de serem abastecidas pelos burros de cargas, estes são mansos e sofrem de amnésia crônica.

    Desde garoto conheço o adágio:

    “Deixa estar, jacaré, um dia a maré seca!”

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