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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXXX

28 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXXX”

  1. Miguel José Teixeira

    Mandela tupiniquim ou Macunaíma?

    “Estratégia delirante tenta comparar Lula a Mandela”

    Pessoas próximas a Lula (PT) já admitem que ele alimenta a fantasia de virar um “novo Nelson Mandela” e faz campanha para ser considerado ao “Nobel da Paz”. Daí a estratégia mambembe de bater asas mundo afora no papel de “paladino da paz”, contra conflitos mundiais. Mas falta combinar com a História: diferentemente do herói sul-africano contra a intolerância, encarcerado por 30 anos pelo regime racista do apartheid, o brasileiro ficou 580 dias na cadeia por corrupção e lavagem de dinheiro.

    Autor do delírio
    O assessor e ex-ministro Celso Amorim, cujo juízo gera desconfianças entre petistas, foi quem concebeu a “estratégia” delirante.

    Quanta diferença…
    Ao contrário de Mandela, que estendeu a mão ao inimigo para pacificar a África do Sul, Lula aposta na divisão do País e no ódio a adversários.

    Luxo vs. simplicidade
    Se o petista se destaca pelos gastos extravagantes em hotéis de alto luxo, Mandela sempre foi discreto e respeitoso com dinheiro público.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/trenzinho-da-alegria-para-lisboa-custou-r417-mil)

  2. Miguel José Teixeira

    Muito além do drible na Ordem dos Advogados de Portugal!

    “Trenzinho da alegria para Lisboa custou R$417 mil”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 13/07/23)

    Eventos promovidos por ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) costumam atrair autoridades e bajuladores, geralmente com pendências na Justiça, com o “plus” de viajar por conta do pagador de impostos. O evento promovido pela faculdade IDP em Lisboa, Portugal, em junho, não foi diferente. Ao menos 20 deputados federais se mandaram para a Europa e curtiram quatro dias do Fórum Jurídico de Lisboa, organizado pela escola de direito do ministro. A fatura fechou em R$417.349,85.

    Gastança liberada
    Só em diárias, os deputados custaram R$193.508,60. Isso sem o gasto de Marussa Boldrin (MDB-GO), ainda não informado no site da Câmara.

    Centenas de reais
    O pagador de impostos bancou também as passagens aéreas, nos custou R$223.841,25, sem contar cinco deputados sem o custo revelado.

    Puro luxo
    Três do PP torraram mais de R$20 mil em bilhetes da classe executiva: Cláudio Cajado (BA), Lula da Fonte (PE), e Eduardo da Fonte (PE).

    Não estão nem aí
    Poucas são as exigências para as “missões oficiais”, uma delas é um relatório das atividades. Dos 20 deputados, 16 ainda não fizeram.

    (Fonte:https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/trenzinho-da-alegria-para-lisboa-custou-r417-mil)

  3. Miguel José Teixeira

    Adágio renovado (II): a mentira tem pernas curtas, barba comprida, ausência de 1 dedo na mão, já puxou 580 dias de cadeia e está na presidência pela 3ª vez!

    “Reforma tributária: Lula nega ter feito política do “é dando que se recebe””
    (Otávio Augusto, O Antagonista, 11/07/23)

    Alvo de críticas por ter liberado R$ 8,56 bilhões em emendas parlamentares às vésperas da votação da reforma tributária, o presidente Lula negou que negou que tenha feito a política do “é dando que se recebe”. Para ele, “negociar é negociar”.

    “As coisas acontecem porque negociação é isso. Isso não é ‘dando que se recebe’. Isso é negociando, como a boa prática de negociação exige que as pessoas façam no mundo inteiro”, disse . “É importante lembrar que o PT tem 70 deputados de 513. Você pega a esquerda toda e soma dá no máximo cento e poucos deputados. Você precisa de no mínimo 257 de maioria simples”, reclamou.

    Ele emendou. “Tudo para um determinado setor da imprensa é ‘ai, isso aqui é uma negociação’, ‘é dando que se recebe’, ‘isso aqui é não sei das quantas’ e tal.”

    A declaração foi dada no início da manhã desta terça-feira (11) durante a live semanal “Conversa com o Presidente”.

    (Fonte:https://oantagonista.uol.com.br/economia/reforma-tributaria-lula-nega-ter-feito-politica-do-e-dando-que-se-recebe/?utm_medium=email&_hsmi=265954748&_hsenc=p2ANqtz–fMiGWpqCM3l8ONVYNT-0L26Vhi38bUfKSSJGYKyqGMFr1t9hewns79MUDpOW2CJkarSKsxDMaoFnCfw0qD3GsOOdlUw&utm_content=265954748&utm_source=hs_email)

  4. Miguel José Teixeira

    Pergunta no Senado
    (Cláudio Humberto, DP, 12/07/23)

    Se a reforma tributária não precisa ser votada pela Comissão de Assuntos Econômicos, por que ela ainda funciona?

    Resposta a la incitatus
    (Matutildo, aqui e agora)

    E, para que mesmo serve o senado?

  5. Miguel José Teixeira

    Adágio renovado: “mais vale um amigo na praça do que retirar seu dinheiro do caixa’!

    “Sem pressa”
    Acordada a devolução de R$71 milhões, Emílio Odebrecht não precisa ter pressa. Conseguiu no STF que a repatriação da grana, acordada em delação premiada, só ocorra após esgotados todos os recursos.
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/ciro-nogueira-ignora-pix-de-lula-e-mantem-criticas-dificultando-acordo)

  6. Miguel José Teixeira

    No lula 1 e 2 era PIXuleco. Depois dos 580 no xilindró, a expressão perdeu a cauda. Agora é apenas PIX!

    “Ciro Nogueira ignora ‘pix de Lula’ e mantém críticas, dificultando acordo”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 12/07/23)

    O presidente dos Progressistas, Ciro Nogueira (PI), deu de ombros para o assédio do Palácio do Planalto, que tenta cooptar partidos de centro, oferecendo-lhes vantagens, chamadas de “pix”, para ter alguma base no Congresso, e seguiu com disparos contra Lula. o senador viu “espertezas” do PT, até comentários do petista culpando o ex-presidente Jair Bolsonaro pela crise do Corinthians. “Toda vez que Lula fala é um gol contra”, ironizou. Lula quer o PP na base, mas o apoio deve custar caro.

    Mega-pix
    Só em emendas liberadas entre terça e quarta da última semana, em meio a votação da reforma tributária, R$660,1 milhões foram para o PP.

    Canto da sereia
    O mega-pix de Lula para os Progressistas foi maior do que, por exemplo, para o PT, R$562,3 milhões, ou o União Brasil, R$453,6 milhões.

    Não seduz
    Ex-ministro de Dilma, Gilberto Occhi é cotado a voltar a presidir a Caixa, por suas supostas ligações ao Senador. Um ministério está no pacote.

    Reincidência
    Ao trocar o “presidencialismo de coalisão” pelo “presidencialismo de cooptação”, Lula gerou os escândalos do mensalão e do petrolão.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/ciro-nogueira-ignora-pix-de-lula-e-mantem-criticas-dificultando-acordo)

  7. Miguel José Teixeira

    “Segue o líder”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 11/07/23)

    Político pregando no Congresso a suspensão do Brasileirão parece papo de quem pretende interromper a trajetória do Botafogo.

    “Segue a grana”
    (Matutildo, aqui e agora)

    Essa corja insaciável do Congresso Nacional está é de olho na “bufunfa” da CBF!

  8. Miguel José Teixeira

    Matutando bem…

    Se luxa ganhou sobrevida no Corinthians com a goleada de dois meios gols a zero sobre o Atlético Mineiro, então, felipão ganhou sobremorte?

  9. Miguel José Teixeira

    Apenas um saquinho de pipocas. . .

    “Aras se gaba por “desestruturar as bases do lavajatismo””
    (Redação O Antagonista, 10/07/23)

    O procurador-geral da República, Augusto Aras, comentou na noite deste domingo (9) especulações para a sucessão na Procuradoria Geral da República (PGR). Aras compartilhou em seu perfil no Twitter um artigo que analisa as opções de indicação de Lula e destacou seu trabalho para “enfrentar e desestruturar as bases do lavajatismo”.

    Entre os possíveis sucessores de Aras estão os subprocuradores Paulo Gonet e Antônio Carlos Bigonha. Sem a perspectiva de Lula escolher um nome da lista tríplice destacada pelo Ministério Público Federal, o próprio Aras também estaria no páreo.

    “Resta saber se todos eles terão a disposição que o procurador-geral demonstrou nesses 4 anos, para enfrentar e desestruturar as bases do lavajatismo enquanto recebia ao revés uma chuva de projéteis traçantes iluminados por um jornalismo alimentado pelo denuncismo atroz e acrítico”, escreveu o procurador-geral em sua defesa, em seu perfil no Twitter.

    (Fonte: https://mail.google.com/mail/u/0/#inbox/FMfcgzGtwCsKpQhHwTdXmlmBrwdbTQrN)

  10. Miguel José Teixeira

    Ele garante que tem apenas a língua presa. O rabo não. . .

    “Deputado Vicentinho fará doutorado na USP sobre novo sindicalismo”
    O deputado federal Vicentinho (PT-SP) foi aprovado no doutorado direto da Faculdade de Educação da USP (Universidade de São Paulo).

    A pesquisa do parlamentar, um dos fundadores do PT e ex-presidente nacional da CUT, tratará do chamado novo sindicalismo, movimento do qual ele foi um dos líderes no final da década de 1970 e início da de 1980, no Grande ABC Paulista.

    A hipótese do trabalho é a de que essas mobilizações metalúrgicas foram instrumentos importantes de educação dos trabalhadores.

    “Será uma tese apresentada por quem viveu esses momentos decisivos. É aí que está o ineditismo da proposta. Uma história e uma reflexão feitas com o protagonismo da própria categoria. Eu me dedicarei em ouvir, pesquisar, analisar e construir a nossa própria história. Com isso, finalmente, apresentar novas sugestões ao sindicalismo e às lutas da classe trabalhadora”, afirma Vicentinho.

    O orientador do trabalho será o professor Afrânio Mendes Catani.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2023/07/deputado-vicentinho-fara-doutorado-na-usp-sobre-novo-sindicalismo.shtml)

    E o outro que além da língua também tem o rabo preso, continua “se-orgulhando-se” se ser semianalfabeto!

  11. Miguel José Teixeira

    “Fala, zé”
    (José Carlos Vieira, CB, 09/07/23)

    Frases da semana do meu amigo Mosquito, o Xi Jinping de boteco
    “Quero ver a Inteligência Artificial pagar meu boletos”
    “Que mundo é esse em que as mulheres são infláveis, a cerveja sem álcool e a pizza não tem glúten?”
    “Queria ter uma vida organizada e lógica como um apanhador de bola em Wimbledon”

    Pergunta filosófica
    Terraplanista é inteligência artificial?

    Enquanto isso, no plenário
    — Vossa excelência, que tornozeleira é essa?
    — Dancei numa quadrilha…

    Poeminha
    Tenho pena daqueles
    Que se agacham até o chão
    Enganando a si mesmos
    Com dinheiro, posição
    Nunca tomei parte
    Desse enorme batalhão
    Pois sei que além de flores
    Nada mais vai no caixão
    Wilson Batista

    Viva Zé Celso Martinez Corrêa!

    Um abração
    (desses com gosto de cerveja)

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/07/09/interna_cidades,386409/fala-ze.shtml)

  12. Miguel José Teixeira

    “Ler livros é viver muitas vidas. Escrever um livro é eternizar a sua história”, Paula Andrade

    Dicas de português, Dad Squarisi, CB, 09/07/23

    Reforma, pra que te quero?
    O assunto da semana foi a reforma tributária. Mudar o sistema brasileiro de arrecadar impostos se impunha. A meta não é diminuir o montante do rico dinheirinho que desembolsamos, mas simplificar a forma de fazê-lo.
    Enquanto se discutem os pormenores da mudança que espera há mais de 30 anos, vale dar uma dica de português. Qual a etimologia da palavra reforma? A trissílaba tem duas partes. Uma: o prefixo re-, que significa retorno, regresso, volta atrás. A outra: forma, que quer dizer configuração, feição.

    Língua dos Césares
    O português herdou do latim o verbo reformare, que significa reformar, mudar para voltar à feição anterior. Com o tempo, o vocábulo ganhou novo significado. Virou sinônimo de aperfeiçoar. A reforma tributária visa aperfeiçoar o sistema de cobrança de impostos do Brasil.

    Lé com lé, cré com cré
    No discurso de Lula, Roberto Campos Neto virou inimigo do Brasil. A razão: o presidente do Banco Central trata a taxa de juros como técnica, não politicamente. Dizem os entendidos que Luiz Inácio busca um bode expiatório. Se o governo desandar, ele tem a quem atribuir a culpa.

    A responsável é a taxa… de juro ou de juros?
    Tanto faz. O importante é a concordância. Se escolher o nome singular, o verbo vai para o singular. Se optar pelo plural, dê a vez ao plural: O juro está pela hora da morte. Os juros estão pela hora da morte.

    Adeus, Zé Celso
    Morreu José Celso Martinez na terça-feira. Um incêndio no apartamento em que morava lhe queimou mais da metade do corpo. Socorrido, não resistiu. Despediu-se da vida na quinta-feira aos 86 anos de idade. O revolucionário dramaturgo criou o Teatro Oficina, em São Paulo, e lá encenou peças memoráveis como O rei da vela, Hamlet e Bacantes.

    Gangue do MARIO
    O verbo incendiar, que ceifou a vida de Zé Celso pertence a um time especial. Alguns o chamam de Gangue dos Cinco. Outros, de Gangue do MARIO. Explica-se. A patota é composta de cinco verbos. Juntando-se a inicial de cada um, forma-se o nome Mario: mediar, ansiar, remediar, incendiar, odiar. Todos obedecem ao chefe. Odiar manda. Os outros vão atrás.
    Conjugam-se do mesmo jeitinho: eu odeio (medeio, anseio, remedeio, incendeio), tu odeias (medeias, anseias, remedeias, incendeias), ele odeia (medeia, anseia, remedeia, incendeia), nós odiamos (mediamos, ansiamos, remediamos, incendiamos), vós odiais (mediais, ansiais, remediais, incendiais), eles odeiam (medeiam, anseiam, remedeiam, incendeiam); eu odiei (mediei, ansiei, remediei, incendiei); que eu odeie (medeie, anseie, remedeie, incendeie). E por aí vai.

    Superdica
    Na dúvida, conjugue o verbo odiar, mais comum. Os outros, vaquinhas de presépio, o seguem – sem tossir nem mugir.

    Leitor pergunta
    Impressionante como utilizam a palavra summit sem esclarecimentos em português. Está errado. Tento adivinhar o significado: em corridas acho que é: “encontre o seu limite”. Agora: Summit Porto-Indústria, o que é? Acho um desrespeito ao leitor, ou eu estou por fora? (Manuel Francisco, lugar incerto)
    Você tem razão. O abuso de termos estrangeiros dificulta a vida do leitor. Ele não é obrigado o saber o significado deste ou daquele vocábulo importado. É o caso de summit.
    A inglesinha quer dizer cume, topo. Também significa cimeira, cúpula: Summit Mercosul-União Europeia. Um evento summit visa trazer o melhor e o mais atualizado em determinada área.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/07/09/interna_cidades,386408/dicas-de-portugues.shtml)

  13. Miguel José Teixeira

    . . .”Por outro lado, estamos imersos num tipo de democracia em que há, de fato, a predominância de um poder, que comanda agora o que é democrático e o que não é.”. . .

    “A democracia sou eu!”
    (Circe Cunha, Coluna VLO, CB, 09/07/23)

    É em um momento conturbado como esse que experimentamos agora, que a busca por luminares de nossa cultura se torna mais do que nunca necessário e urgente. Pois quando parecemos estar perdidos em nossos caminhos, mais e mais se faz preciso conferir novamente a bússola e os mapas.

    O problema é que ao buscarmos em que ponto da encruzilhada nos desviamos do caminho na construção de uma sociedade verdadeiramente democrática e participativa, temos que recuar muito no tempo, voltando, talvez, as primeiras décadas do século passado, época em que o Brasil, por diversos fatores e até mesmo pelo despertar provocado pelo modernismo, com a valorização das riquezas nacionais, saiu do berço esplêndido, onde dormia, e passou a caminhar desperto.

    A redescoberta e valorização de nossas riquezas culturais, na música, nas artes, na literatura e outas manifestações do gênio humano, trazendo de volta a noção do nacionalismo e dos elementos inerentes aos conceitos de pátria e nação, infelizmente não se estenderam ao mundo político e parece não ter sensibilizado as elites políticas.

    A modernidade, mesmo aquela pregada pelo movimento de 1922, não foi capaz de trazer uma renovação e um novo ânimo para nosso mundo político. Poucas décadas depois da instalação da República, ainda andávamos aos palpos sobre nossa organização política. Ainda em 1936, o historiador e sociólogo Sérgio Buarque, denunciava, em Raízes do Brasil, que a nossa democracia tinha sido sempre “um lamentável mal-entendido”. As razão, segundo o pesquisador, não seria tanto a ausência de verdadeiros partidos políticos entre nós, mas sobretudo causada por nossa inadaptação a um regime legitimamente democrático.

    Mais uma vez o motivo estaria no embate e na dificuldade em conjuminar a estrutura de personalidade com a estrutura social. O fato é que para alinhar o poder do governo aos anseios manifestos pelo caráter da sociedade, é preciso que o mandatário assuma um papel isento de elementos do personalismo. É o caso dos dois políticos de maior expressão atualmente. Tanto Lula como Bolsonaro possuem boa parte do poder eleitoral que exibem, lastreado apenas na imagem que cada reflete para a sociedade. Não há partidos de destaque nesse jogo. Neste momento o personalismo dita as regras. O desaparecimento de qualquer um dos dois personagens do momento, levará inexoravelmente ao ocaso de suas legendas de suporte. O mais trágico é que a população adere a esse tipo de representação personalista, porque identifica-a como seu próprio caráter.

    Os malefícios nesse tipo de representação surgem logo na forma de um patrimonialismo endêmico e de uma usurpação dos espaços públicos como prolongamento natural das propriedades particulares desses mandatários. Para outro luminar de nossa realidade presente, o ex-ministro Almir Pazzianotto, o povo em geral, pelo fato de não participar do processo de constitucionalização do Brasil, parece nutrir um certo desapreço pelo regime democrático, o que para ele é um fato trágico. Por isso, Pazzianotto vê hoje, mais uma vez, o avanço desmedido da censura, mesmo a despeito de duas cláusulas pétreas da Constituição, que vedam essas medidas. Vivemos hoje segundo ele, um sério risco e uma possibilidade real de um retrocesso.

    Para outro esclarecido jurista, Ives Gandra, o momento é delicado. Com base em estudos feitos por universidades europeias, o jurista ressaltou que o Brasil vive hoje numa espécie de democracia relativa, ou exclusivamente do tipo eleitoral, com o eleitor indo as urnas votar e a partir desse processo mecânico, passa a não comandar mais nada. O Brasil segundo o analisa, possui hoje efetivamente uma censura sendo empregada em larga escala, coisa que nenhuma democracia autêntica deve ter e temos ainda presos políticos, por manifestação, também um fato que democracia alguma tolera.

    Por outro lado, estamos imersos num tipo de democracia em que há, de fato, a predominância de um poder, que comanda agora o que é democrático e o que não é. Na realidade qualquer jurista que hoje venha analisar de modo isento o momento em que estamos vivendo, reconhece, logo de saída que toda a democracia latino americana é frágil. A história do nosso continente é a história de uma oscilação entre uma sucessão de golpes e outros restabelecimentos da democracia. A América Latina experiencia hoje uma onda vermelha, cujo o objetivo estratégico é o Brasil. O Brasil é o alvo dessa onda atual e por isso mesmo vai vivenciando, mais uma vez, os ventos de um fechamento institucional cujo o primeiro passo já foi dado que é a censura da imprensa. Aqui voltamos ao princípio de tudo: sem imprensa livre não há que se falar em regime democrático.

    A frase que foi pronunciada
    “O Estado sou eu!” (Rei-Sol)

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/07/09/interna_opiniao,386416/visto-lido-e-ouvido.shtml)

    Matutando bem. . .

    E vai piorar, pois nessa toada de vantagens para os que, atualmente, detém cargos eletivos, dificilmente alguém fora do ninho conseguirá “se-eleger-se” futuramente!

  14. Miguel José Teixeira

    . . .”E há de se registrar: esta é a primeira reforma tributária realizada desde que o Brasil se livrou da ditadura militar.”. . .

    “A reforma deixa o Brasil menos injusto”
    (Visão do Correio (Braziliense), CB, 0907/23)

    O Brasil deu um passo enorme com a aprovação, pela Câmara dos Deputados, da reforma tributária. Cabe, agora, ao Senado ratificar as mudanças no mais sistema de impostos mais complexos do mundo, para que, enfim, o país entre em um novo e consistente processo de crescimento econômico, com mais empregos e renda. Sabe-se que há várias imperfeições na proposta elaborada pelo relator Aguinaldo Ribeiro, mas pior seria a frustração de um debate enterrado pela demagogia, pelo fisiologismo e pela ideologia. A reforma tributária é um projeto de Estado, não de governos ou de lideranças políticas específicas.

    O cipoal de alíquotas e regras que hoje inibem o ambiente de negócios e os investimentos produtivos será substituído pelo imposto sobre valor agregado (IVA), composto por apenas dois tributos, a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), resultado da fusão do IPI, do PIS e da Cofins, e o Imposto sobre Bens e Consumo (IBS), integrando o ICMS estadual e o ISS municipal. Além de evitar aberrações como a cumulatividade de impostos e os impagáveis créditos tributários, o futuro sistema deixará explícito à sociedade o quanto ela recolhe aos cofres públicos sobre tudo o que consome. É assim na maior parte do mundo civilizado.

    Além da simplificação, que dará transparência ao regime tributário, a reforma resultará em mais justiça fiscal. Em termos proporcionais, os pobres e a classe média pagam mais impostos do que os ricos. Dados da Receita Federal apontam que, de tudo o que entra no caixa do Tesouro Nacional, 75% são impostos sobre o consumo e a renda do trabalho. Essas distorções vêm sendo debatidas há mais de 30 anos, mas só agora se teve a coragem de se enfrentar os lobbies poderosos que sempre embarreiraram o discurso em favor de um ajuste no sistema de impostos do país. Não havia mais porque se render a uma minoria que grita alto e fechar os olhos e ouvidos para a injustiça com a maioria da população.

    E há de se registrar: esta é a primeira reforma tributária realizada desde que o Brasil se livrou da ditadura militar. É emblemático. Contudo, a proposta que saiu da Câmara com apoio estrondoso e deverá ser ratificada em breve pelos senadores é apenas a primeira etapa de mudanças mais profundas que devem ser feitas. O que se está corrigindo agora é a tributação sobre o consumo. O passo seguinte será reduzir as desigualdades nos impostos que incidem sobre a renda. Apenas a correção da tabela do Imposto de Renda pode livrar quase 20 milhões de contribuintes que ganham até R$ 5 mil por mês das garras do Leão. O que essas pessoas deixarão de pagar será mais do que compensado pela tributação sobre lucros e dividendos. Apenas Brasil e Estônia não taxam essa fonte de recursos usada pelos mais ricos para fugir do Fisco.

    Há de se pontuar, ainda, a importância de os parlamentares, em sua maioria, não terem se rendido aos disparates propagados pela extrema direita. Líderes desse grupo radical acreditaram ter força para manter o Brasil com os dois pés fincados no atraso. Não só saíram menores desse episódio, por total falta de credibilidade, como viram o surgimento de uma direita moderada, que entende as demandas da população e está disposta a manter o equilíbrio necessário dentro do sistema democrático.

    Daqui em diante, é vital que a sociedade eleve a pressão sobre o Congresso para que a reforma tributária efetivamente passe a valer, respeitando seus prazos — a CBS e o IBS serão adotados gradualmente em 2026, passando a valer, integralmente, em 2033. A gritaria dos que gostam de exceções será forte — alguns, infelizmente, mantiveram os privilégios —, mas esse movimento será calado pela racionalidade e pelo real desejo de um Brasil menos desigual e com potencial maior de crescimento. Estima-se que a reforma tributária elevará o Produto Interno Bruto (PIB) em 20 pontos percentuais nos próximos 15 anos. É muito.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/opiniao/capa_opiniao/)

  15. Miguel José Teixeira

    Pergunta no Congresso
    (Cláudio Humberto, DP, 09/07-/23)

    É motivo de vergonha ou de alívio a saída de Daniela Carneiro do esvaziado Ministério do Turismo?

    Resposta no centro de abastecimento dos cofres públicos
    (Matutildo, aqui e agora)

    De alívio: daniela carneiro não é do ramo. De vergonha: o próximo ministrim também não o é!

  16. Miguel José Teixeira

    A caneta oficial que “pintou” as togas!

    “PT nomeou 58 ministros de tribunais superiores”
    (Coluna CH, DP, 09/07/23)

    Dos atuais 92 ministros na ativa atuando em tribunais superiores, Dilma e Lula conseguiram emplacar 58 nomes. Levantamento feito pela coluna considerou o TSE, STF, STJ, STM, TST e TCU, que foi considerado apesar de não pertencer ao Judiciário. A ex-presidente Dilma, com seis anos de governo, é a recordista em nomeações, emplacou 31 ministros. A petista superou até mesmo o “criador”, Lula, que fez 27 nomeações.

    Fila de espera
    O número de indicados ainda vai aumentar. No STJ, 24 dos atuais 30 ministros são da gestão petista. O tribunal está com três cadeiras vagas.

    O que sobrou
    O ex-presidente Jair Bolsonaro assinou 18 nomeações. Fernando Henrique Cardoso, outras 10. As seis restantes são de Michel Temer.

    Hegemonia petista
    No STF, tutor-geral da Nação, Dilma tem quatro nomeados, seguida por Lula, com três; Bolsonaro tem dois. Temer e FHC, um ministro cada.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/governo-prepara-reforma-para-acomodar-centrao-de-arthur-lira)

  17. Miguel José Teixeira

    Geringonça tupiniquim loteada!

    “No muro”
    O PP, com 49 deputados, foi sondado e deve ser lembrado. Reunião da sigla sobre a reforma tributária foi tocada pelo cacique Ciro Nogueira (PI).
    “Peso de ouro”
    O apoio do PP deve sair caro. A sigla quer uma pasta com musculatura. Wellington Dias, do Desenvolvimento Social, balança na pasta.
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/governo-prepara-reforma-para-acomodar-centrao-de-arthur-lira)

    Huuummm. . .vai render!

    A multifuncional “janja boca de garoupa” já afirmou que o Ministério do Desenvolvimento Social é o “coração do lula”!

    Periga ser criado o Ministério do Combate ao Etarismo à ser dado ao senil senador amin do PP catarinense!

  18. Miguel José Teixeira

    Superado supera superado!

    O Coringa/luxa goleia o Galo/felipão, por 2 meios gols a zero, em pleno palco do 7 a 1. . .

  19. Miguel José Teixeira

    QuadriDrops do Brasília-DF, CB, 08/07/23 e bedelhadas do Bedelhildo:

    1) Os pais da tributária
    Autor do anteprojeto da reforma tributária aprovada na Câmara, o secretário especial do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, jantou um misto quente no café da Câmara, entre o primeiro e o segundo turno da votação. Lá, encontrou (foto) outro eterno defensor da reforma, o deputado Luís Carlos Hauly (Podemos-PR). Ainda tem muito caminho pela frente, mas as perspectivas são boas.

    B: lembrando que Hauly, apresentou a proposta ao capitão zero zero, quando presidente, que “a-ignorou-a”!

    2) Tereza na roda…
    Líder do PP no Senado, Tereza Cristina (MS) comemorou a aprovação da reforma tributária na Câmara como um importante passo para um sistema mais eficiente e justo. Ela avisa que o Senado irá analisar com calma e aprimorar o texto da Câmara.

    2.1) … e na articulação.
    A senadora foi, inclusive, chamada para a reunião em que o presidente da Frente Parlamentar do Agro (FPA), deputado Pedro Lupion (PP-PR), e os pesos-pesados do setor selaram o apoio ao texto apresentado pelo relator a reforma, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Ou seja, ela já estava na negociação do texto e continuará esse trabalho no Senado, avisam os deputados.

    B: Atentem que a hoje Senadora Teresa Cristina, foi a excelente Ministra da Agricultura quando o capitão zero zero estava na Presidência!

    3) E o Haddad, hein?
    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi quem mais teve menções positivas nas redes sociais depois de aprovada a reforma tributária, segundo levantamento da Quaest. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), bombardeado pelo bolsonarismo, ficou em empate técnico, com 49% de menções positivas e 51% negativas.

    B: Após esses anos todos em que os PeTralhas, ou estão saqueando os cofres públicos ou estão enganando os incautos, ou ainda, ambos, é a primeira vez que estão ADESTRANDO alguém para concorrer à Presidência, em substituição ao esclerosado lula.

  20. Miguel José Teixeira

    . . .”O que não se pode é deixar ao alvitre da subjetividade dos Poderes do Estado o que pode, ou não ser, veiculado.”. . .

    “Desculpe, foi engano”
    (Circe Cunha, Coluna VLO, CB, 08/07/23)

    Dizer que o mundo está muito estranho e mudado não chega a ser surpresa para ninguém. O que causa espanto é ver hoje boa parte da mídia noticiosa tecendo elogios e mesmo incentivando para que os Poderes do Estado tomem providências no sentido de regular as redes sociais. Quem poderia imaginar que um dia, a mídia impressa, outrora o maior bastião das liberdades de expressão e de defesa da democracia, se arvoaria agora em censora, tomando a frente de um movimento que desenhará, com as tintas do Poder, aquilo que pode ser visto, lido e ouvido nas redes sociais, clamando pelo estabelecimento de uma legislação dura que coíba o excesso de liberdade dessas empresas.

    Quem te viu, quem te lê. A única explicação para essa estranha tomada de posição em favor da censura é que os antigos e tradicionais meios de comunicação estão ressentidos com a concorrência imposta por essas empresas de alta tecnologia. Ver a mídia nacional com esse tipo de campanha em favor da Lei das Fake News, faz lembrar aqueles prisioneiros condenados à morte, durante a Revolução Francesa, reclamando da baixa qualidade das lâminas empregadas nas guilhotinas.

    Enquanto parte da mídia deixa explícito o que pensa do PL 2.630/2020, falando abertamente da necessidade de aprovação desse projeto, outros meios, pelo silêncio e até pelo modo pouco engajado com que lidam com o assunto, colaboram, ao seu jeito, para tornar a censura dessas empresas, uma oportunidade.

    O que esse tipo de comunicação não se dá ao trabalho de analisar é essa campanha ou esse silêncio em prol da censura das mídias. Passa longe do que deseja a sociedade. Uma coisa é certa: tão logo o PL 2.630 seja aprovado, com, ou sem, modificações e entre em vigor, estendendo os braços de polvo da censura sobre todos e sobre tudo, esse mesmo meio de divulgação de notícias, que hoje o apoia ou silencia sobre o tema, não reconhecerá a posição tomada, tão pouco fará mea-culpa sobre sua atuação, restringindo-se a lamentar o ocorrido e colocando-se como a principal vítima desse fato.

    Para o cidadão que observa de Norte a Sul a paisagem momentânea do país, fica a certeza de que nesse e em outros acontecimentos desses tempos incertos, de que está só. Sem o observatório de uma rede de comunicação livre e isenta, que é o farol das liberdades civis, vagaremos na escuridão, sujeitos a sermos lançados e esmagados contra as rochas.

    É preciso entender que a censura é a ponta de lança ou a força avançada que trará atrás de si a ditadura e todos os seus males. Para os brasileiros que estão atentos a esse estranho projeto, o que se propõe é um atentado à democracia e uma renúncia às liberdades individuais. Deixem que a legislação que aí está cuide do que é fake news, injúrias, difamações e outros crimes. O que não se pode é deixar ao alvitre da subjetividade dos Poderes do Estado o que pode, ou não ser, veiculado.

    Caso essa famigerada proposta vá adiante, estará aberta a porteira para a entrada em cena da pós-verdade, conforme elaborada pelo governo, deixando os fatos de lado, mesmos os mais escabrosos, para apelar para as emoções e para as crenças pessoais, fazendo a população acreditar que os maiores erros do governo são realizados de boa-fé e tendo em vista de um bem comum que virá no futuro.

    A frase que foi pronunciada
    “Os socialistas não gostam que pessoas comuns escolham, pois elas podem não escolher o socialismo.” (Margaret Thatcher)

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/07/08/interna_opiniao,386364/visto-lido-e-ouvido.shtml)

  21. Miguel José Teixeira

    Topa tudo pelo vil metal!

    “A vida como ela é, Diniz”
    (Marcos Paulo Lima, CB, 08/07/23)

    O Ministério da Saúde adverte: comandar o Fluminense e a Seleção pode causar Síndrome de Bournout. Fernando Diniz é psicólogo. Sabe disso. O técnico interino do Brasil até a chegada de Carlo Ancelotti, em junho de 2024, deve ter pesquisado como foi a vida de Vanderlei Luxemburgo quando o professor, como ele, acumulou dois empregos no segundo semestre de 1998. À época, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, fez acordo com Alberto Dualib e o treinador comandava o Corinthians e o Brasil.

    Luxemburgo levou o Timão ao título do Campeonato Brasileiro de 1998 e a Seleção conquistou a Copa América de 1999. A coleção de taças massageou o ego do vaidoso técnico, mas abalou a saúde física e mental do profissional. O diagnóstico para a doença à época chamava-se estresse agudo. O técnico precisava de ajuda. Matéria da Folha de S. Paulo, em 7 de outubro de 1998, tinha o seguinte título: “Psicóloga sai em socorro de Vanderlei Luxemburgo”.

    A jornada dupla insana levou o técnico a perder nove quilos. Houve queda na imunidade. Ele ficou vulnerável à gripe. Adoeceu depois de viajar quase 11.000Km para cumprir compromissos do Corinthians e da Seleção Brasileira. Sim, desumano, mas ele quis assim.

    Duas psicólogas badaladas cuidavam da saúde mental dos principais times do país à época. Regina Brandão orientava Grêmio, Internacional e Palmeiras. Ela foi direta ao diagnosticar estresse agudo em Luxemburgo: “O fato de ele estar ganhando cabelos brancos e perdendo peso mostra isso. A perda de peso é um dos sintomas mais significativos do estresse, que leva também à diminuição da resistência imunológica, deixando a pessoa predisposta, por exemplo, a gripe”, alertou.

    Regina Brandão acrescentou: “Isso é como uma bomba-relógio. Vai se acumulando com as cobranças pelos resultados negativos, a pressão de todos os lados, e pode explodir de repente, como a convulsão que Ronaldinho teve na final da Copa do Mundo de 1998”.

    O ápice da tensão de Luxemburgo expõe um dos desafios de Fernando Diniz: o conflito de interesses. À época, ele brigou com Marcelinho Carioca, o astro do Corinthians e autor do primeiro gol da “Era Luxa” na Seleção. O meia foi afastado do elenco por 19 dias. Coube à psicóloga Suzy Fleury apagar o incêndio. Técnico e jogador fizeram as pazes, se beijaram em campo e seguiram a relação no clube e na Seleção. “Não posso revelar sobre esse trabalho interno para não expor a intimidade. Temos que reorganizar as coisas”, disse Fleury.

    Fernando Diniz é um baita profissional, mas deu garantias ao Fluminense e à CBF fora do controle dele. “Vou me dedicar 100% onde estiver. Minha dedicação vai ser máxima onde estiver naquele momento”, disse na apresentação. Não trato jogadores e técnicos como super-homens. São humanos. Por isso citei o episódio de Luxemburgo e concluo desejando saúde ao técnico do Fluminense e da Seleção. Se cuida, Diniz!

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/07/08/interna_opiniao,386370/a-vida-como-ela-e-diniz.shtml)

  22. Miguel José Teixeira

    “Senado deve alterar reforma aprovada na Câmara”
    (Coluna CH, DP, 08/07/23)

    A Reforma Tributária aprovada na Câmara deve sofrer no Senado alterações importantes. O projeto provoca insatisfações suprapartidárias. Os governadores do Nordeste, por exemplo, pró-Lula, querem derrubar a composição do tal “Conselho Federativo”: o texto modificado na última hora, conferindo peso maior aos votos de São Paulo e Minas, é vitória do governador Tarcísio de Freitas, com ajuda de Romeu Zema. Estão em pé-de-guerra bancadas como do Amazonas, de Estados muito afetados.

    Federação presente
    Presidente da Câmara, Arthur Lira lembrou que o Senado é a “casa da Federação”. Ali, cada Estado tem três votos. Incluindo o de SP e MG.

    Peso da arrecadação
    O texto modificado de última hora dá quase 60% dos votos aos Estados de São Paulo e Minas no “conselho federativo”, por arrecadarem mais.

    Otimismo no governo
    Apesar das resistências, o governo aposta em aprovação no Senado “sem dificuldades”, como Rodrigo Pacheco garantiu a Fernando Haddad.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/mre-desrespeita-lei-e-esconde-gastos-com-ditador-maduro-no-brasil)

    Realmente o Senado é a “casa da Federação”. Mas quem está à reclamar são os governadores do Nordeste que possuem um terço dos senadores!

    Sempre é bom lembrar a composição:

    1º) Nordeste, 9 UFs, 27 senadores
    2º) Norte, 7 UFs, 21 senadores
    3º) Sudeste, 4 UFs, 12 senadores
    4º) Centro-Oeste, 4 UFs, 12 senadores
    5º) Sul, 3 UFs, 9 senadores.

  23. Miguel José Teixeira

    Sobre a charge:

    Dá-lhe Tarcisão!

    Sem mandato, inelegível, praticamente uma bananeira que nunca deu cachos e sem noção, pois supervalorizou a aprovação da reforma tributária alegando ser “do lula”. A mesma que, quando na presidência, ignorou-a!

    Capitão zero zero, faça um bem para a Nação: recolha-se à sua insignificância!

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