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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXXIII
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Um espaço plural para debater as obscuridades e incoerências dos políticos, bem como à incompetência combinada com sacanagens dos gestores públicos com os nossos pesados impostos.
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Um espaço plural para debater as obscuridades e incoerências dos políticos, bem como à incompetência combinada com sacanagens dos gestores públicos com os nossos pesados impostos.
46 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXXIII”
Janja descarta “Braço Forte, Mão Amiga” e oPTa pelos “bombadões” da PF!
. . .
A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, não quer que o GSI (Gabinete de Segurança Institucional) assuma a sua segurança imediata e prefere que a Polícia Federal continue à frente da missão.
. . .
(+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2023/07/janja-rejeita-gsi-e-governo-estuda-decreto-para-seguranca-da-primeira-dama.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsfolha)
Matutando bem. . .
Periga um certo bode velho levar um chapéu de gabrito!
Pensando bem…
(Cláudio Humberto, DP, 05/07/23)
…aumento de impostos virou “reforma” e autorização para gastar mais, “arcabouço”.
Matutando bem…
(Matutildo, aqui e agora)
Porém, os eleitores/contribuintes continuam “se-chamando-se” burros de cagas!
“Lula ignora suas ministras, mas recebe candidato argentino”
(Coluna CH, DP, 05/07/23)
Em viagem à Argentina para assumir a presidência do Mercosul, o presidente Lula (PT) arranjou espaço na agenda para uma reunião com Sérgio Massa, ministro da Economia da quebrada Argentina e candidato da esquerda para substituir Alberto Fernández no comando do país. Com a agenda, Massa ultrapassa duas ministras do próprio Lula que nunca tiveram agenda privada com o petista: Anielle Franco, titular da pasta da Igualdade Racial, e Simone Tebet, que comanda o Planejamento.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/bancos-negam-que-marco-das-garantias-reduza-custo-do-credito)
Matutando bem. . .
A traíra do PanTanal, que além de hospedar os ParasiTas, também alugou suas mandíbulas para a corja vermelha, está para o governo lula, assim como a caçapa está para a sinuca: participa do jogo mas não joga. . .
O belzebu de Garanhuns foi “tocado” pelos boletos dos vendilhões de palavras Bíblicas. . .
. . .”Governo do PT prepara um pacote de benefícios às igrejas como a imunidade tributária na compra de bens e serviços necessários à formação do patrimônio.”. . .
“Lula quer comprar os evangélicos”
(Redação O Antagonista, 04/07/23)
De olho no apoio da bancada evangélica da Câmara, o presidente Lula prepara um pacote de benefícios às igrejas. As benesses podem chegar a aproximadamente R$ 1 bilhão, segundo o jornal O Globo.
“Um deles amplia a imunidade tributária das igrejas na compra de bens e serviços necessários à formação do patrimônio, à geração de renda e à prestação de serviços. A isenção de imposto incluiria todo produto comprado pelo CNPJ da igreja, tanto para a construção dos templos quanto para a preparação dos cultos, além de serviços sociais como, por exemplo, alimentação em lares de idosos de igrejas”, diz o jornal.
Hoje, a Frente Parlamentar Evangélica tem 220 deputados e 26 senadores. Como diria aquele ex-candidato à Presidência da República: “Gloria a Deuxx”.
(Fonte: https://oantagonista.uol.com.br/brasil/lula-quer-comprar-os-evangelicos/?utm_medium=email&_hsmi=265077749&_hsenc=p2ANqtz-9PlthcbPYQrhfQ8WLhUvVQpdDnymGG-oHXfir40W8bLNni_FJuLYJayRWWhSpNPCVB94iO0z42moYNLd7O5K7igepsBA&utm_content=265077749&utm_source=hs_email)
. . .mas quem pagará tais “boletos” somos nós, burros de cargas!
E ainda tem padre católico apoiando a corja vermelha!
Pou, Pou, Pou. . . Luis Lacalle, presidente do Uruguai, dispara de novo contra o belzebu de Garanhuns!
“Lula ouve novo sermão do presidente do Uruguai sobre Venezuela”
(Robson Bonin, Veja, 04/07/23)
Presidente uruguaio cobrou do Mercosul ‘um sinal claro’ a favor do restabelecimento da democracia no país comandado pelo regime de Maduro.
(+em: https://veja.abril.com.br/coluna/radar/lula-ouve-novo-sermao-do-presidente-do-uruguai-sobre-venezuela/?utm_source=terra.com.br&utm_medium=referral&utm_campaing=home_parceiros)
Matutando bem:
Lula vai levar o Mercosul para dentro da cela da Superintendência da PF em “Curitchiba”, de onde acompanha as imagens do mundo pela PeTêTeVê!
Arthur, o cangaceiro das Alagoas, é “expert” em tocar lira com as dua$ mão$!
. . .”De 2018 a 2022, presidente da Câmara comprou casa milionária em praia em Alagoas, adquiriu terras e fez aplicações bancárias.”. . .
“Patrimônio de Arthur Lira triplica em quatro anos de mandato”
(Redação Terra, 04/07/23)
Ao longo dos últimos quatro anos, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), fortaleceu sua posição de liderança no Congresso e no bloco político conhecido como Centrão. Durante esse período, o parlamentar viu seu patrimônio crescer, com a aquisição de uma casa luxuosa em uma praia de Alagoas, investimento em propriedades rurais e com aplicações financeiras.
De acordo com apuração do Estadão, no ano passado, Lira declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um patrimônio de R$ 5,9 milhões, representando um aumento de 247% em relação à sua declaração de bens na eleição de 2018, quando informou possuir R$ 1,7 milhão.
Esse crescimento ocorreu ao longo do mesmo período em que o parlamentar se consolidou como uma das figuras mais influentes do Centrão na Câmara dos Deputados.
Evolução patrimonial
Lira foi eleito deputado federal pela primeira vez em 2010, quando declarou ao TSE um patrimônio de R$ 2 milhões. Quatro anos depois, em 2014, informou possuir R$ 1,1 milhão.
No entanto, desde então seu patrimônio tem apresentado um crescimento constante. Em 2018, declarou possuir bens no valor total de R$ 1,7 milhão, e no ano passado, em sua declaração mais recente, seu patrimônio alcançou a marca de R$ 5,9 milhões.
Os bens de Arthur Lira
Um dos novos bens de Arthur Lira é uma casa de praia localizada em Recanto dos Caetés, na cidade de Barra de São Miguel, em Alagoas. Essa região é influenciada e controlada pela família do parlamentar. O prefeito Benedito de Lira, também conhecido como Biu, é pai do deputado e presidente do diretório do PP no estado.
Outra parte do patrimônio de Lira se refere ao saldo da conta corrente no valor de R$ 827 mil. O valor, declarado em 2022 ao Tribunal Superior Eleitoral, não havia sido mencionado nas declarações anteriores de 2018.
Além disso, Lira informou que se tornou credor, em 2019, de um empréstimo de R$ 756 mil para a empresa D’Lira Agropecuária, que está registrada em seu nome. Também foi declarada a aquisição de parte de uma fazenda localizada em São Sebastião, no sul do Estado.
(Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/patrimonio-de-arthur-lira-triplica-em-quatro-anos-de-mandato,78ef4164034e75cf73f70c6c3ca809ab1ldhzg7m.html)
Uma mão lava a outra e a Artex enxuga seu quadro de empregados!
. . .”Fábrica de Blumenau tem 1,2 mil funcionários e desligamentos podem chegar a 700 funcionários.”. . .
“Empresa têxtil anuncia demissão em massa de trabalhadores após parceria com a Shein”
(Portal Terra, 04/07/23)
A Companhia de Tecidos Norte de Minas (Coteminas), que mantém uma unidade em Blumenau e estabeleceu uma parceria de produção com a Shein, comunicou ao Sindicato dos Trabalhadores Têxteis (Sintrafite-SC) que realizará demissões em larga escala no mês de julho. A informação foi divulgada por meio de um ofício enviado pela empresa à categoria na última sexta-feira, 30.
Conforme informado pela diretoria do sindicato, o ofício mencionava a demissão de 841 funcionários. No entanto, durante uma reunião posterior, a empresa comunicou que os desligamentos de cerca de 700 trabalhadores teriam início a partir da próxima semana.
No comunicado enviado aos trabalhadores de Blumenau, a Coteminas informou que as rescisões contratuais seriam parceladas em até 15 vezes. O documento mencionou também que a empresa tinha a necessidade de realizar desligamentos de funcionários no mês de julho, para garantir a continuidade de suas operações.
As diretrizes para a rescisão de contratos de trabalho estão estabelecidas nos artigos 477 a 491 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A reportagem do Terra tentou contato com a empresa, mas não teve resposta até a publicação dessa matéria. O espaço segue aberto para manifestações.
(Fonte: https://www.terra.com.br/economia/dinheiro-em-acao/empresa-textil-anuncia-demissao-em-massa-de-trabalhadores-apos-parceria-com-a-shein,1e446d310deb9c0dca157de74dcdf90ce74l5qp8.html)
Perda Total:
E cadê os integrantes do “Partidu dos Trabaiadô”?
Palavras de um “KHlhão”. . .
“Quando detestamos política, nasce uma titica como Bolsonaro, diz Lula”
(+em: https://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2023-07-04/lula-provoca-bolsonaro.html)
Matutando bem!
O relator da reforma tributária (dep.fed. Aguinaldo Ribeiro, PP/PB) está correto:
“Não vou entrar em briga de Bolsonaro com Lula”
Como dizem os “Manézinhos da Ilha”: “um pelu ôtru e nem queru trocu”. . .
“Família do jurista doará 15 mil livros à biblioteca do STF”
(Francisco Artur, CB, 04/07/23)
Os livros do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) José Paulo Sepúlveda Pertence, morto neste domingo (2/7), serão doados pela família para a Biblioteca Victor Nunes Leal, na sede do Supremo, em Brasília. O acervo do jurista soma mais de 15 mil obras.
A Biblioteca Ministro Victor Nunes Leal é considerada um dos mais importantes e completos espaços para leitura na área jurídica do país. As origens da biblioteca são indissociáveis ao nascimento do próprio STF, pois o primeiro regimento do Tribunal, de 1891, já fazia referência ao funcionamento da unidade.
Instalada na sede do STF, na cidade do Rio de Janeiro, a biblioteca foi transferida para Brasília juntamente com o governo, em 1960, ano que foi inaugurada a nova capital federal.
Os livros da biblioteca Victor Nunes Leal estão à disposição de estudantes, historiadores, advogados, juízes, servidores públicos e demais interessados na área jurídica. O espaço também disponibiliza obras raras. Entre os autores, estão Pontes de Miranda, Hahnemann Guimarães e Levi Carneiro. Há, ainda, um catálogo de obras em alemão. A obra rara mais antiga existente na Biblioteca é Orationi, de Cícero, editada em 1556. Também é possível acessar o acervo por meio digital.
As ofertas digitais das bibliotecas não se limitam a obras digitalizadas. Também incluem arquivo ministerial, bibliografias e jurisprudências atuais, ordem de sucessão, biblioteca de atos regulamentadores, biblioteca de tratados de extradição, regimento interno anterior, emendas à Constituição, diretrizes constitucionais e muito mais.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/07/04/interna_politica,386199/familia-do-jurista-doara-15-mil-livros-a-biblioteca-do-stf.shtml)
Inocente, ele!
“Octávio Guedes: Por que Lula insiste no tema Venezuela”
Guedinho, Guedinho!
Já que perguntar não ofende (por enquanto):
Será que as “tintas” que fizeram a toga mudar de cor vieram da Venezuela?
Será que essa é, também, a prioridade do belzebu de Garanhuns?
“Prioridade do Mercosul é acordo com União Europeia”
(Visão do Correio (Braziliense), CB, 04/07/23)
. . .”Em termos geopolíticos, o acordo fortalecerá o multilateralismo e mitiga a armadilha da guerra comercial entre a China e os Estados Unidos, nossos dois principais parceiros comerciais.”. . .
A conclusão do Acordo Mercosul-União Europeia é uma das prioridades do Brasil. Estima-se que cerca de 95% de todos os bens industriais terão o imposto de importação zerado em até 10 anos ao entrarem na União Europeia. Quase três mil terão esse benefício já na entrada em vigor do acordo, ou seja, quase metade dos produtos. Isso ajudará a reverter a curva de desindustrialização do país, o maior problema estrutural da nossa economia, e será um fator decisivo para a recuperação da produtividade de nossa indústria e da complexidade de nossa balança comercial.
Superar as dificuldades para assinatura do acordo será o maior desafio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que assumirá a presidência temporária do Mercosul nesta 62ª. Cúpula de seus chefes de estado, hoje, em Puerto Iguazú, cidade da tríplice fronteira formada ainda por Foz do Iguaçu e as cidades paraguaias de Ciudad del Este, Presidente Franco e Hernandarias. Também participarão da cúpula os presidentes Alberto Fernández (Argentina), Mario Abdo Benítez (Paraguai) e Luis Alberto Lacalle Pou (Uruguai).
A agenda do Mercosul é extensa: integração fronteiriça, acordos bilaterais, circulação de bens e serviços e de trabalho nas três fronteiras, fiscalização aduaneira, campanhas de divulgação do destino unificado, campanhas e serviços de saúde pública, entre outras questões. Mas o grande desafio é superar as barreiras criadas para o acordo com a União Europeia, a maior delas relativa à proposta de condicioná-lo aos prazos relativos à questão ambiental, entre os quais está a meta de zerar o desmatamento da Amazônia, compromisso do Brasil. Uma coisa não exclui a outra, mas o retardamento do acordo atrapalha mais do que ajuda a manter a floresta em pé.
O acordo do Mercosul com a União Europeia facilitará as trocas de bens e serviços de maior valor agregado. Além de promover uma zona de comércio livre e moderna, esse mercado de mais de 717 milhões de pessoas representará cerca de 20% da economia mundial e 31% das exportações mundiais de bens. O tratado também estabelecerá regras ambientais de alto padrão e compromissos de ação climática, exequíveis.
A reabertura de todo o processo de negociação pela União Europeia, depois de duas décadas de discussão, seria um retrocesso. Concluído em princípio em 2019, o acordo celebra compromissos comerciais equilibrados, para impulsionar a integração competitiva entre os dois blocos. Essa questão é crucial para o Brasil, porque a concentração da pauta comercial brasileira nas commodities é negativa.
Em termos geopolíticos, o acordo fortalecerá o multilateralismo e mitiga a armadilha da guerra comercial entre a China e os Estados Unidos, nossos dois principais parceiros comerciais. Fomentará a abertura de novos mercados para exportações e tornará mais acessível o acesso a insumos produtivos. Também aprofundará a cooperação em áreas estratégicas, como sustentabilidade, energia, segurança, PMEs e outras. O ideal é fechar o acordo ainda neste ano, tendo em vista que a eleição do Parlamento Europeu estará no centro das atenções da UE no primeiro semestre de 2024.
No âmbito da integração regional, a reunião de Cúpula pode avançar na integração entre as cidades de fronteira nas áreas de saúde e segurança pública, a exemplo pelo do acordo bilateral assinado com o Paraguai em 2017, que precisa ser regulamentado.
Outro aspecto é a delimitação de uma região trinacional nas fronteiras da Argentina, Brasil e Paraguai, para facilitar a circulação de pessoas e o comércio na região, com a formação de um grande hub logístico para todo o Mercosul, o que obviamente não depende da União Europeia, somente dos integrantes do próprio bloco regional.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/07/04/interna_opiniao,386174/prioridade-do-mercosul-e-acordo-com-uniao-europeia.shtml)
Perguntar não atenta
(Cláudio Humberto, DP, 04/07/23)
O “crime” de criticar urna eletrônica é imprescritível?
Responder atenta
(Matutildo, aqui e agora)
Porém, interpartidário o é!!!
O ministrim rui josta gozando com a π-k dos outros!
“Lorota ministerial”
O ministro Rui Costa (Casa Civil) anunciou como “obra do novo PAC” o trecho da Ferrovia Oeste-Leste, de Ilhéus e Caetité. Mas a obra não é do governo. É privada. O trecho foi leiloado no governo Bolsonaro em abril de 2021 e arrematado pela Bamin, que fará 100% do investimento.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/esculacho-do-tcu-ajuda-a-vitimizar-bolsonaro)
Periga dar certo!
“Ofensiva”
Além da anistia a supostos crimes eleitorais, tramita na Câmara outro projeto que, aprovado, viabilizaria uma candidatura de Jair Bolsonaro. Bibo Nunes (PL-RS) quer reduzir a inelegibilidade para três anos.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/esculacho-do-tcu-ajuda-a-vitimizar-bolsonaro)
A partir do momento que a quadrilha do lula entender que tais mecanismos possa beneficiá-la no futuro, as propostas poderá ser aprovadas com rapidez.
Lembrem-se que pensando em si e nos seus, bolsonaro não moveu uma palha para manter a prisão na 2ª instância!
Ooops. . .as propostas poderão. . .
Mias um para a gaveta do lira, que já está abarrotada deles!
“Impeachment”
A ida de Lula ao Foro de São Paulo, em Brasília, no fim da última semana, rendeu ao petista mais um pedido de impeachment. O oitavo. Foi protocolado pelo deputado delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP).
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/esculacho-do-tcu-ajuda-a-vitimizar-bolsonaro)
Ooops. . .mais. . .
República das passagens & diárias: o presidente do Tribunal de Contas da União também é adePTo!
. . .
“TCU Viagens”
O TCU não age contra R$24 milhões gastos nas viagens de Lula e hotéis de alto luxo. É que Dantas não fica atrás: viajou 46 dias só este ano.
“Cinco meses”
De acordo com o jornal Gazeta da Povo, de Curitiba, Bruno Dantas torrou R$1,1 milhão em viagens nos cinco primeiros meses de 2023.
. . .
(+em: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/esculacho-do-tcu-ajuda-a-vitimizar-bolsonaro)
Supremo sonho: ser ministro do SuTriFe!
Presidente lula na Argentina!
Será que levou reais na cueca para o “cumpanhêru hemorróida ambulante”?
Uma coisa é certa: a América do Sul nunca mais será a mesma!
“Reforma tributária não pode cometer o erro de aumentar impostos”
(Amauri Segalla, Mercado S/A., CB, 03/07/23
É consenso que a reforma tributária deveria reduzir a carga de tributos escorchante. Contudo, as novas regras em tramitação no Congresso nem sempre cumprem esse papel. Segundo estudo da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), a proposta apresentada na semana passada poderá levar a um aumento de 60% nos impostos que recaem sobre a cesta básica.
O estudo indicou que, nos estados da região sul, a tributação poderia subir intoleráveis 93%.
Há alguns dias, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) também afirmou que a reforma encarecerá os valores finais de alimentos, o que seria um grande equívoco. De fato, alguns aspectos da reforma são polêmicos. Ela enfrenta forte resistência de parte dos municípios e estados, que temem perder fontes de receitas com a nova configuração dos impostos.
A reforma tributária é urgente, mas deve, acima de tudo, tirar o peso do Estado dos ombros de indivíduos e empresas.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/07/03/interna_economia,386132/mercado-s-a.shtml)
. . .”Membro da comissão consultiva do Censo 2022 fala das dificuldades enfrentadas, como a recusa em responder o questionário, e se mostra surpreso com a quantidade de lares não ocupados. Dos 90 milhões de domicílios, 18 milhões estavam vagos.”. . .
Entrevista, Cláudio Egler, Geógrafo, CB, 03/07/23
“O Censo tem que conviver com fake news”
Os quase 13 anos sem contar a população cobram seu preço. Dados estatísticos defasados afetam o planejamento de políticas públicas de longo prazo, um problema que o Censo 2022 começa a identificar para que o Poder Público possa fazer as correções de rumo necessárias. A primeira constatação é de que não somos tantos quanto as projeções indicavam. O Brasil tem 203 milhões de habitantes, quase 10 milhões a menos do que indicavam as pesquisas por amostra de domicílio (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) até o ano passado. O crescimento da população entre um censo e outro foi o menor estatisticamente desde o início da série histórica: apenas 0,52%. Cidades perderam habitantes enquanto aumentou o número de imóveis fechados ou usados de forma temporária. Números que apontam fenômenos sociais que especialistas de diversas áreas vão diagnosticar, destrinchar e estudar.
Entre eles está o professor aposentado da Universidade Federal do Rio de Janeiro Claudio Egler. Membro da comissão consultiva do Censo desde a edição de 2010, ele é um dos cientistas que se dedicarão, ao longo dos próximos anos, a analisar informações coletadas em 2022, em um trabalho marcado por percalços que foram desde a falta de recursos até a recusa de uma parte da população — quatro vezes maior do que no Censo 2010 — em receber os recenseadores. “O Censo tem que conviver com as fake news”, alerta Egler.
Em entrevista ao Correio, o geógrafo comenta os primeiros números, fala das dificuldades que o Censo enfrentou e se mostra surpreso com a quantidade de lares “não ocupados” que o recenseamento identificou. Dos 90 milhões de domicílios mapeados no país, 18 milhões estavam vagos ou foram considerados de uso eventual — um aumento de 80% em relação ao último levantamento. Acompanhe os principais trechos.
Os primeiros números do Censo 2022 mandaram alguns recados. Quais os mais importantes?
O Censo teve muitos percalços, desde o negacionismo do governo anterior, que queria cortar tudo, queria que o IBGE vendesse um prédio para bancar o Censo, depois teve a crise sanitária, com dengue, zika, chikungunya e, depois, a pandemia da covid-19. E ainda tivemos uma eleição extremamente polarizada. O Censo foi uma vitória porque conseguiu chegar ao final.
Esses percalços contaminaram o resultado?
Não diria que foi contaminado, o Censo criou mecanismos de controle que não haviam antes. Acompanhamos domicílio a domicílio. Mas houve problemas. A principal “contaminação” foi a recusa em responder o questionário, mais de 4% não responderam. Como tudo isso foi monitorado, o que não era feito antes, sabemos agora que esse fenômeno é uma realidade. Fomos várias vezes aos endereços, todos georreferenciados. Sabemos onde ficam todos os domicílios do Brasil. Foi um Censo com essa característica. Do ponto de vista tecnológico, inovou bastante, e conseguiu uma certa transparência. Mas podemos dizer que a sociedade está contaminada e, de certa maneira, o Censo também, porque reflete a sociedade, é um retrato das condições de determinado momento.
Como conviver com essa nova realidade?
O Censo tem que conviver com as fake news. Muita gente se negou a responder os questionários. E não é gente pobre, não. São ricos, que moram em grandes condomínios, que simplesmente se recusaram a participar. Esse foi o problema do Censo e vai continuar sendo, temos que enfrentar isso. Todo Censo tem recusa, mas esse, devido a essas condições, teve uma taxa de recusa maior.
O IBGE teve que se adaptar no meio do caminho?
Sim, com mecanismos que não havia antes, como o Ligue Censo, campanhas, parceria com a Cufa (Central Única das Favelas) para facilitar o acesso dos recenseadores às comunidades que o IBGE identifica como aglomerados subnormais. Mas tivemos uma vitória muito grande: conseguimos cobrir territórios indígenas com uma intervenção muito grande do Estado. Fomos até a Terra (Indígena) Yanomami, em que não se considerava a hipótese de entrar, mas entramos. O mesmo com os quilombolas, Censo nenhum tinha considerado esses territórios. Hoje sabemos quantos são, onde estão, como vivem.
Com relação aos primeiros números divulgados, chamou a atenção o fato de que a população brasileira não cresceu da forma que se projetava, inclusive, na Pnad?
Essa projeção é uma estimativa baseada em censos anteriores, pesquisas e tendências. O IBGE teve que se basear no Censo 2010, não teve nenhuma contagem nesse meio tempo, e passaram-se 12 anos. A estimativa estava bastante defasada. Fora os percalços, como a crise sanitária. E, no meu ponto de vista, também se acelerou o processo de transição demográfica.
O brasileiro está ficando mais velho mais rapidamente do que era esperado?
Exatamente. E há mais mudanças, como a presença da mulher como chefe de domicílio, famílias muito menores — a média de filhos caiu de mais de 3 por família para 2,8. Isso se dá tanto pela evolução do processo social quanto pelas dificuldades econômicas vividas nesse período entre os censos. A crise econômica, o desemprego, impactaram fortemente, as pessoas ficaram mais contidas para definir o tamanho da família. O que surpreendeu foi o número de domicílios, contado muito precisamente.
Por que surpreendeu?
Hoje beiramos 100 milhões de endereços, mas o IBGE encontrou um número expressivo de domicílios fechados. Muitas casas fechadas, que o dono abandonou, principalmente no interior do Nordeste, nas áreas rurais. E muitos domicílios de uso ocasional, principalmente no Centro-Sul. Atribuo a isso o uso de aplicativos (de aluguel de imóveis). Muita gente, hoje, tem apartamentos para alugar por aplicativos, e, cada vez mais, os domicílios são menores. O Censo vai ter que interpretar isso, porque impacta no planejamento das cidades.
Até o século passado, o desenvolvimento das cidades marcou o movimento das pessoas, no que se convencionou chamar de êxodo rural. Agora, o movimento é inverso? Os moradores da cidade estão fazendo o caminho de volta, atraídos pelo desenvolvimento do agronegócio?
Isso está bem mais claro na Região Centro-Oeste. Mas perdemos, por outro lado, em termos de indústrias. A queda do emprego industrial trouxe consequências importantes. Perdeu-se postos de trabalho da indústria e o trabalhador teve que migrar. Isso aconteceu. E há cidades com atrativos associados ao setor terciário, ao turismo. Houve um processo acelerado de metropolização e, agora, há esse movimento inverso. Mas há muitas cidades que continuam crescendo, como Brasília, Manaus e até São Paulo. Mas essas cidades mais tradicionais, mais dependentes da economia tradicional, onde não há mais essa base industrial, como Rio, Salvador, Fortaleza e Recife perderam população. Há um processo de mudança no padrão de metropolização do Brasil. Porque algumas metrópoles crescem e outras decrescem nós vamos ter que investigar. Uma informação importante do Censo será saber onde as pessoas estudam, trabalham e quanto tempo elas gastam para se locomover.
Para quem faz política pública, essa é uma informação fundamental.
Claro. E esses dados vão ser impactantes. Imagine essa informação para Brasília, por exemplo. Ela tem influência em uma área que compreende três “estados” (incluindo o DF). Eu participei de um grupo de estudos para a Ride (Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno) e vi como esse é um tema complexo. Nós precisamos entender melhor a área metropolitana de Brasília. Agora, isso vale para o Brasil todo: precisamos saber onde botar escola, onde botar hospital.
O Censo aponta esses caminhos?
Sim. Veremos que há cidades que precisam mais de leitos de hospital do que de carteiras escolares. É isso que o Censo vai informar: onde abrir mais escolas, onde botar mais hospitais. Há lugares em que a população idosa passou a ser muito expressiva, e ainda há a população mais vulnerável. Nós temos que estar preparados para isso.
O que mais chamou a atenção do senhor em relação a esses primeiros números do Censo?
Houve uma aceleração da transição demográfica, que precisamos compreender melhor. Isso afeta, principalmente, o planejamento político. Quando é que o Brasil perderá o bônus e ficará apenas com o ônus demográfico (mais crianças e idosos do que trabalhadores ativos)? Essa é uma informação importante para as políticas públicas, como se preparar para um cenário de carência de mão de obra, por exemplo. Já acontece em alguns países da Europa, mas ainda é prematuro falar desse problema no Brasil. Mas o Brasil é muito grande, em certas áreas poderemos ter falta de mão de obra.
Esse período sem o Censo provocou distorções em relação às informações sobre as cidades e suas populações?
Sim, principalmente em relação ao número de domicílios, muito superior ao que se acreditava. Também contribuiu o fato de as habitações não convencionais terem entrado na contagem. No interior do Nordeste temos muitos domicílios vazios, de pessoas que migram para trabalhar e, muitas vezes, não voltam. E há muitos domicílios de uso ocasional (aluguel de temporada) em toda a costa do Sul e do Sudeste. Nós temos que reavaliar o tipo de uso desses imóveis para que possamos avaliar a dimensão do deficit habitacional que nós temos. Esse é um debate para o planejamento urbano.
Distorções em relação à população trazem consequências para as cidades e seus habitantes?
Há questões vinculadas à densidade. Não vou dar nomes, mas há cidades que apareciam com uma determinada população muito numerosa, mas, na hora que (o sistema público de saúde) transferia vacinas para campanhas de vacinação, sobravam imunizantes. Aí se percebeu que a população desses municípios estava sobre-estimada. E por um motivo muito simples: receber mais recursos de transferências federais.
O Censo vai levar a um recálculo da distribuição de recursos públicos aos municípios?
O impacto não vai ser grande, não houve muitas mudanças, mas vai acontecer. Nesses casos que eu falei, são municípios que terão de ser rebaixados porque suas populações estavam sobre-estimadas.
Quais as lições que esse Censo nos deixa?
Aprendemos muito. Cada vez mais, o IBGE vai usar recursos dos mais variados, usando a base digital. O Brasil ainda tem muitas limitações. O Uruguai, por exemplo, está fazendo o censo agora. Com 90% do país cobertos pela internet, boa parte dos formulários está sendo respondida via rede. Aqui, teremos que criar uma cultura para chegar a esse ponto. O outro grande problema foi a verba destinada ao Censo, que não remunerava bem os recenseadores. Isso desanimou muita gente. Temos que pagar melhor esse pessoal.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/brasil/capa_brasil/)
A geringonça tupiniquim, definitivamente, é obsoleta!
. . .” A causa essencial parece ser o próprio desenho das nossas instituições políticas, que foram evoluindo a partir da Constituição de 88 para um sistema que tende a paralisar as grandes ações de qualquer governo, a fragmentar o processo de decisão e a dispersar o uso dos recursos públicos.”. . .
“Dois modos de governar”
(Roberto Brant, CB, 03/07/23)
O tema dominante nas análises que se fazem sobre os primeiros meses do governo Lula é a falta de uma maioria parlamentar consistente para sustentar os projetos do Executivo. Nessa linha de raciocínio, se o governo ainda não se afirmou em sua plenitude a razão determinante é apenas a má articulação com o Congresso, que pode ser remediada com a distribuição de cargos na administração e a liberação mais generosa de recursos das emendas parlamentares. Na minha opinião esta leitura do problema é superficial.
A desarticulação entre o governo e o parlamento nos últimos tempos no Brasil é apenas em parte o resultado das condutas do presidente da República e de seu ministério. A causa essencial parece ser o próprio desenho das nossas instituições políticas, que foram evoluindo a partir da Constituição de 88 para um sistema que tende a paralisar as grandes ações de qualquer governo, a fragmentar o processo de decisão e a dispersar o uso dos recursos públicos. O último momento transformador na governação do país foi o primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso. Daí em diante os sucessivos governos foram perdendo potência e o alcance e a qualidade das políticas públicas foram se diluindo pouco a pouco, até chegar aos dias de hoje.
Inspirando-me em uma classificação do historiador americano Charles Maier, utilizada por ele em um outro contexto, há governos que atuam de acordo com um projeto e executam políticas ativas destinadas a transformar suas sociedades e energizar seus cidadãos. Um exemplo democrático deste tipo de governo transformador é o de Roosevelt nos Estados Unidos após a grande depressão. Seu governo rompeu uma sagrada tradição de neutralidade e interviu na economia para proteger abertamente as empresas e as famílias, estabelecendo um novo paradigma, que salvou seu país e de certa forma a economia capitalista.
O contrário destes governos transformadores são aqueles que se dedicam às meras rotinas de governar, ao jogo das aparências e das palavras, escravos do presente imediato ou de um passado que já não existe. São governos sem ambição e que servem, mesmo sem pretender, os interesses constituídos e os privilégios que se sentem ameaçados com qualquer sinal de mudança. A força desses interesses é tão grande que chega a influir na formação de instituições que favorecem a conservação e põem obstáculos à mudança, mesmo quando a competição democrática ocasionalmente faz aparecer um líder com propósitos de transformação.
Meu entendimento é que a Constituição de 88, com as modificações que foram introduzidas por novas legislações e, não em menor medida, por decisões do Poder Judiciário, criou um arcabouço institucional que limita excessivamente a autonomia do Poder Executivo e dá aos partidos políticos e ao parlamento uma interferência nos atos de governo que deforma as políticas públicas, desorganiza o processo de decisão e desperdiça os recursos públicos.
Nunca me canso de afirmar que o sistema eleitoral brasileiro é feito para iludir os cidadãos e frustrar sua vontade. Nas eleições majoritárias, de prefeito a presidente da República, o eleitor sabe bastante bem quem está escolhendo. Quanto às eleições legislativas, ele não tem ideia do destino do seu voto. Como na realidade o exercício do poder será compartilhado entre o governante e os deputados, o cidadão nunca terá a certeza de como o país será governado. Esta confusão tira clareza e transparência do processo político e, às vezes, como no governo Bolsonaro e no governo Lula esvaziam o Poder Executivo.
Bolsonaro falou muito e não realizou praticamente nada do que anunciava, a não ser certas decisões no campo simbólico. O novo governo Lula, do mesmo modo, é um conjunto de discursos e algumas iniciativas no campo simbólico. Quase nada do que realmente interessa para o crescimento do país e para a diminuição da pobreza esteve ou está na pauta dos governos. Para alguns não deixa de ser um alívio um presidente que não pode nada. Mas o Brasil precisa de governo. De um governo transformador.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/07/03/interna_politica,386144/roberto-brant.shtml)
Xiii. . .no meio do emaranhado descobriram o chuchu! Será transformado em picolé?
. . .”Muito ainda vai se escrever e discutir sobre quem herdará o espólio de Bolsonaro e quais são os possíveis candidatos à Presidência da República em 2026.”. . .
“Democracia relativa”
(André Gustavo Stumpf, Jornalista, CB, 03/07/23)
Nos anos 1970, século passado, os porta-vozes dos sucessivos governos militares no Brasil justificavam a supressão dos direitos individuais e a censura à imprensa com uma afirmação simples e objetiva: a democracia é relativa. Esse conceito justificava o governo fechado, distante do público, com Congresso manietado pelas sucessivas cassações de mandatos dos parlamentares. Mas ocorreram eleições, diretas ou indiretas, ao longo de todo o período. Esse era o índice de relatividade democrática do Brasil da época.
O presidente Lula ainda não percebeu que os tempos mudaram, nem que ele vive no século 21, em que o comunismo só remanesceu na China capitalista. Pior: que os governos de esquerda na América Latina se transformaram em ditaduras puras e simples, sem qualquer relação com os ideais socialistas. Em nome de um marxismo fora de época, os líderes da esquerda latino-americana vivem no passado. E se transformaram em autocratas.
Mas é doloroso ouvir Lula dizer que a democracia é relativa para defender o regime de Maduro na Venezuela. É a mesma frase e o mesmo argumento defendido por pessoas do quilate de Armando Falcão, ministro da Justiça do governo Geisel. O governo do sucessor de Chávez, que prende e silencia opositores, censura a imprensa, cerceia o parlamento, é desastroso para o país com a maior reserva de petróleo do mundo, superior à da Arábia Saudita. No entanto, vive em profunda crise econômica.
Equívoco político pesado do presidente brasileiro. Ele estigmatizou o recente encontro de presidentes realizado em Brasília por ter mencionado que as críticas ao venezuelano são, na realidade, narrativas da oposição. O presidente do Uruguai contestou imediatamente. Outros presidentes também divergiram do brasileiro. O objetivo era, apenas, reintroduzir Maduro no circuito político latino-americano, nada mais. Lula se excedeu naquele momento e laborou em equívoco na recente entrevista a uma emissora de rádio.
Não foi atitude inteligente do presidente brasileiro. Aos trancos e barrancos a economia brasileira está se integrando à corrente de comércio mundial. O agronegócio, que sustenta o Produto Interno Bruto, é realizado em dólares através de complicadas operações de exportação e importação de fertilizantes da Rússia, por exemplo. A política externa hoje tem mais influência na política interna do que jamais ocorreu na história do Brasil. Quanto mais à esquerda, mais ele perde votos no numeroso eleitor conservador, que já se mostrou mobilizado e atento.
Os novos tempos apareceram nos resultados do censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os brasileiros que moram no Brasil somam 203.062.512 pessoas, pequeno aumento de 12 milhões na população que aqui vivia em 2010. A região que mais cresceu foi o Centro-Oeste, o que demonstra o acerto do presidente Juscelino Kubitschek em transferir a capital para o centro do país. Brasília, aliás, já é a terceira maior cidade atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro. O que chama a atenção é o pequeno crescimento da população. Acabou aquele período de explosão populacional. Nunca o país cresceu tão pouco.
Salvador e Rio de Janeiro viram sua população diminuir. As cidades que mais cresceram estão ao longo do ciclo da soja no Centro-Oeste. Uma delas, Parauapebas, no Pará, responde a outra lógica. É a cidade voltada para dar apoio à gigantesca operação da Vale na Serra dos Carajás, onde fica a maior mina de minério de ferro a céu aberto do mundo. A estrada de ferro da Vale, além de levar o produto, carrega também passageiros daquela localidade até cidade próxima a São Luís do Maranhão.
O reduzido crescimento se explica por vários caminhos. As epidemias de covid-19 e de zika provocaram muitas mortes e inibiram o nascimento de brasileiros. Mas muitos nacionais decidiram viver em outros países. Só em Portugal, há mais de 250 mil legalmente registrados. Nos Estados Unidos, somam mais de um milhão. Os brasileiros, cansados dos políticos, decidiram viver em outro país, mais organizado e menos confuso. Na Austrália, há importante contingente de brasileiros.
Essa é a fotografia dos novos tempos no Brasil. Menos crescimento significa menor necessidade de construir escolas, creches e outros equipamentos urbanos, mas exige melhor educação, mais saúde, para que haja mais produtividade e geração de renda, que, dividida por menos gente, tende a crescer.
Muito ainda vai se escrever e discutir sobre quem herdará o espólio de Bolsonaro e quais são os possíveis candidatos à Presidência da República em 2026. Os governadores são candidatos óbvios. Mas o vice-presidente, Geraldo Alckmin, sabe correr por fora, costurar alianças em silêncio e perceber o momento certo para colocar seu bloco na rua.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/07/03/interna_opiniao,386155/democracia-relativa.shtml)
Pensando bem…
(Cláudio Humberto, DP, 03/07/23)
…em duas semanas, o governo petista promete reformar o que não reformou em 20 anos.
Matutando bem…
Periga reformarem o sítio de Atibaia e o triplex do Guarujá, afastando a imagem da “galega” e adequando-os ao perfil da “janja”!
. . .”Antes de tudo, é fundamental que a indústria de alimentos e bebidas assuma a responsabilidade de informar adequadamente os consumidores sobre os ingredientes utilizados em seus produtos.”. . .
“O alerta do aspartame”
(Visão do Correio (Braziliense), CB, 03/07/23)
Pode soar impensável para as gerações atuais, mas alguns leitores mais antigos certamente vão se lembrar: houve um tempo em que médicos, cientistas e órgãos de saúde atestavam a segurança no uso do tabaco. Sim, o hábito de fumar, hoje obviamente nocivo e um dos principais causadores de câncer nas pessoas, era considerado perfeitamente seguro até para grávidas. Pois é possível que, em breve, um dos costumes mais regulares dos dias de hoje, o de consumir alimentos com adoçantes que substituem o açúcar, seja visto pelas gerações futuras também como impensável.
O motivo é o anúncio de que um dos adoçantes artificiais mais populares e comuns do mundo, o aspartame, está prestes a ser classificado como “possivelmente cancerígeno para humanos” pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC), um órgão vinculado à Organização Mundial da Saúde (OMS). A expectativa é de que a definição oficial da substância seja anunciada no próximo dia 14, após uma abrangente revisão de 1,3 mil estudos científicos sobre o adoçante. O Comitê Conjunto de Especialistas em Aditivos Alimentares da OMS e da Organização para Agricultura e Alimentação (JECFA) também emitirá um documento sobre o uso de aditivos alimentares na mesma data, que deverá complementar o anúncio da IARC.
Facilmente encontrado em produtos das gôndolas do supermercado, como os refrigerantes com zero caloria, e consumido por uma enorme parcela da população, o aspartame vem sendo classificado como seguro desde a década de 1980. A confirmação de que ele provavelmente é cancerígeno levanta uma série de preocupações legítimas e acende diversos alertas para governos e autoridades de saúde.
O principal problema é que faltam informações seguras sobre os produtos que consumimos e seus potenciais impactos em nosso organismo. O aspartame é apenas um exemplo de substância que pode estar sendo ingerida de maneira constante sem que tenhamos conhecimento adequado dos riscos envolvidos. Por isso, esta situação, apesar de preocupante, também pode ser uma oportunidade para uma revisão minuciosa de nossas políticas de segurança alimentar.
Antes de tudo, é fundamental que a indústria de alimentos e bebidas assuma a responsabilidade de informar adequadamente os consumidores sobre os ingredientes utilizados em seus produtos. As embalagens devem fornecer informações claras e precisas sobre os possíveis perigos associados ao consumo de aspartame e outros aditivos alimentares, já sob a nova determinação a ser anunciada, permitindo assim que cada indivíduo tome decisões informadas sobre sua alimentação.
Em paralelo, o Ministério da Saúde precisa liderar uma grande ação de conscientização sobre os riscos potenciais do aspartame. Também é necessário que a comunidade médica, pesquisadores e entidades como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) façam uma ampla reavaliação das classificações de todas as outras substâncias adoçantes de uso regular, e de outros aditivos alimentares usados comumente na indústria e nos chamados alimentos ultraprocessados.
A população precisa ter o direito de saber o que está colocando em seus corpos e quais são os possíveis efeitos dessas substâncias a longo prazo. O risco de possíveis danos à saúde não pode mais ser ignorado, e a hora de ação é agora.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/07/03/interna_opiniao,386151/o-alerta-do-aspartame.shtml)
. . .”No tocante à agenda liberal, que é também um elemento do conservadorismo, como ficarão temas como a diminuição do Estado, o fim de privilégios e sobretudo o fim da corrupção e outros vícios enraizados em nossa máquina pública.”. . .
“Movimento pendular”
(Circe Cunha, Coluna VLO, CB, 02/07/23)
Exemplos vindos de toda a parte e em todo o tempo ensinam que os países, ao longo de suas trajetórias históricas, experimentaram movimentos do tipo pendulares na política, ora oscilando numa direção, ora em outra, mas sempre mantendo e obedecendo a direção imposta pelos anseios da sociedade.
No Brasil essa dinâmica sadia nem sempre tem sido obedecida. Os anseios expressados pela maioria dos cidadãos não são exatamente aqueles que emanam dos Poderes do Estado. Há nesse quesito um reconhecido divórcio histórico entre as demandas da sociedade e aquilo que estabelecem as leis votadas no Legislativo, o que manda providenciar o Executivo e que passa a interpretar, como aceitável, o Judiciário. Analisando o tema do ponto de vista dessas alternâncias entre sístoles e diástoles ou entre o inspirar e expirar da nação, é fato que, em decorrência de fatores advindos de nossa formação histórica sui generis, é possível atestar na sociedade brasileira, com maiores ou menores graus nos patamares da nossa pirâmide social, a presença de um forte senso conservador em relação a elementos como família, costumes e mesmo no que diz respeito ao patriotismo.
Em outras palavras, o brasileiro é um indivíduo conservador e pouco afeito a modismos que possam abalar suas crenças. Querer convencer o brasileiro médio a embarcar nos modismos passageiros e na dinâmica acelerada do mundo é uma perda de tempo. Enquanto o mundo parece balançar atado ao pêndulo do tempo, os brasileiros ficam a observar, esperando para ver onde essas mudanças irão lançar a humanidade. As desconfianças acerca da agitação do planeta e mesmo a pouca crença nas autoridades e outros agitadores fizeram do brasileiro o que ele sempre foi: o Jeca Tatu, apegado às suas crenças, temeroso da justiça divina e sempre pronto a duvidar de todos e de tudo.
É preciso, no entanto, esclarecer que o termo conservador aqui não significa, como muitos teóricos da esquerda gostam de pregar, algo atrasado ou parado no tempo. O termo se liga muito mais à preservação daquilo a que os brasileiros emprestam um valor simbólico, fundamental até para a existência de cada um, como é o caso já mencionado dos costumes, da família, da preservação da vida, da religião, patriotismo e de outros elementos que sempre estiveram presentes na vida do cidadão comum, seja rico ou pobre, branco ou preto.
O que aconteceu, com a eleição para o Congresso, da maior bancada conservadora em meio século, prova que os brasileiros são avessos aos ventos vindos do Leste e ao entulho representado pelo o que restou da derrubada do Muro de Berlim. Levantamentos feito pelo Ibope há dois anos mostravam que 54% dos brasileiros de todas as classes expressavam posições conservadoras em relação a temas como aborto, casamento entre pessoas do mesmo sexo, maioridade penal, pena de morte e outros temas relevantes. Isso é um fato comprovado por estatísticas e que podem muito bem ser aferidos por qualquer um que se ponha a pesquisar sobre o assunto.
Obviamente que alterações de curso, dentro do tecido social, como é o caso do aumento extraordinário dos índices de violência, fizeram a população mudar radicalmente de posição, considerando, pela primeira vez, tanto a pena de morte como a prisão perpétua para crimes hediondos, como única saída possível para consertar o país.
A eleição de Bolsonaro em 2018 provou que existe de fato uma onda de conservadorismo latente, e que esteve adormecida desde 1964. Para os analistas, que observam esse renascimento conservador, a questão agora é saber como esses players — que voltaram a colocar a cara na janela — irão tratar de temas históricos como a desigualdade social. Também fica-se na expectativa de como os conservadores irão superar o problema da disparidade e da concentração de renda, ou do aborto versus pena de morte buscando coerência nas verdadeiras crenças cristãs.
No tocante à agenda liberal, que é também um elemento do conservadorismo, como ficarão temas como a diminuição do Estado, o fim de privilégios e sobretudo o fim da corrupção e outros vícios enraizados em nossa máquina pública. O saudoso Betinho costumava dizer que democracia não combina com fome e desigualdades. Nesse caso, se os conservadores conseguirem, de fato, reduzir esses abismos existentes no país entre pobres e ricos, encontrarão o caminho livre para mais votos na urna. Caso contrário, o pêndulo irá seguir sua trajetória, oscilando para o outro lado.
Desarmar os espíritos é um bom começo, mas não resolve quando o assunto em jogo são interesses humanos. Nesse sentido é tão importante desarmar a agressividade dos homens, como desarmar e desaparelhar as instituições do Estado, livrando-as da ascendência maléfica de ideologias, sobretudo aquelas que vieram de um mundo distante e que os conservadores creem que foram erguidas para transformar em ruínas tudo o que mais prezam.
A frase que foi pronunciada
“Não, não há duas morais. Para os estados, como para os indivíduos, repito, na paz, como na guerra, a moral é uma só.”
(Rui Barbosa)
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/07/02/interna_opiniao,386131/movimento-pendular.shtml)
Manjada manchete. . .
“Hospital controlado por aliados de Lira recebeu R$ 1 bilhão em 7 anos, mas acumula dívida”
(+em: https://piaui.folha.uol.com.br/hospital-da-turma-de-arthur-lira-recebeu-1-bilhao-de-reais-em-sete-anos/)
Matutando bem. . .
A saúde do brasileiro é inversamente proporcional à riqueza de certas “otoridades”!
Brasil, em tempos de lulajanjatur!!!
“Com 2 ministros, pasta do Turismo está acéfala.”
(Josias de Souza, UOL, 02/07/23)
. . .
Parlamentares do centrão se equipam para despejar no Turismo emendas orçamentárias com potencial para converter a pasta numa espécie de nova Codevasf, um ninho de desvios que desafia o recato e a Polícia Federal.
. . .
Confirmando-se a nomeação de Sabino, o Ministério do Turismo continuará acéfalo. A exemplo de Daniela, o virtual sucessor não é afeito às atividades turísticas. Sua presença na Esplanada não assegura a fidelidade legislativa do União Brasil ao Planalto. Mas Sabino não vai ao Turismo a passeio. Ele está a serviço do centrão.
(+em: https://noticias.uol.com.br/colunas/josias-de-souza/2023/07/02/com-2-ministros-pasta-do-turismo-esta-acefala.htm)
Ooops. . .
Com apenas 1 cálice de vinho ontem à noite, já teclei 3 ooops. . .
Moral da história
Parcimônia de vinho produz ooops!
“Pergunta na urna”
(Cláudio Humberto, DP, 02/07/23)
Alguém aí votou em presidente da Europa?
“Pergunta no Planalto”
(Matutildo, aqui e agora)
Sim. Os mesmos que votaram na presidentA janja boca de garoupa!
Ooops. . .”Resposta no Planalto”
O “pobrema” é que os adePTos da corja vermelha de hoje, nem sabem o que foi o “Muro de Berlim”!
“Dica para bate-boca
Para sair por cima, em qualquer desses bate-bocas anacrônicos sobre as virtudes da esquerda, faça sempre aquela pergunta fulminante: quando derrubaram o muro de Berlim, o povo correu para que lado?
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/lula-fez-visitas-a-12-paises-em-6-meses-e-a-12-estados)
Pensam que se trata da música Another brick in the wall, etenizada pela banda Pink Floyd. E, ainda usam camisetas com a estampa do argentino estuprador de nativas, que faliu o Banco Central de CUba, imortalizado pelo fotógrafo Alberto Korda.
Ooops. . .eternizada
Continuarão fazendo o “L”. . . de lamúria!
“Municípios perdem na reforma tributária e silenciam”
(Coluna CH, DP, 02/07/23)
Entre os chamados “entes” da federação do Brasil, os municípios serão os grandes perdedores caso seja aprovada no Congresso a reforma tributária do governo Lula (PT). Estudo realizado pelo ex-presidente do BNDES Paulo Rabello de Castro aponta que o projeto em discussão prevê aumento de arrecadação para a União e para os Estados, mas os municípios devem perder dois terços da arrecadação com tributos.
Pós-reforma
Municípios devem perder mais de R$177 bilhões em arrecadação por ano no total, prevê o estudo do ex-presidente do BNDES.
União adora
A arrecadação federal deve aumentar quase 10%, mais cerca de R$37 bilhões por ano, e os Estados 28%, mais R$140 bilhões
Apoio incerto
Procurada, a Frente Nacional dos Prefeitos não respondeu nem se a organização que representa municípios apoia ou não a reforma de Lula.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/lula-fez-visitas-a-12-paises-em-6-meses-e-a-12-estados)
Em compensação. . .aumenta as chances de passagens & diárias para Brasília!
Lulajanjatur: diárias em dólares!
“Lula fez visitas a 12 países em 6 meses, e a 12 Estados”
(Cláudio Humberto, coluna CH, DP, 02/07/23)
Apesar de reclamar até das comidas palacianas dos anfitriões, a agenda de Lula revela o gosto que tem pelo exterior. Desde que tomou posse, o presidente esteve em 12 países diferentes. O mesmo número de estados visitados pelo petista, que só alcançou o número com a ida ao Rio Grande do Sul na sexta (30). Desde janeiro, Lula já esteve em Argentina, Uruguai, Estados Unidos, China, Emirados Árabes, Portugal, Espanha, Reino Unido, Japão, Itália, Vaticano e França. Ufa!
Escala
A agenda no exterior de Lula é tão extensa que o petista teve que adiar a ida à China após passar mal. Se medicou e, dias depois, alçou voo.
Aqui e ali
No Centro-oeste, Lula só esteve em Mato Grosso. No Sul, foi ao Paraná e Rio Grande do Sul. No Sudeste, foi ao Rio de Janeiro e São Paulo.
Reduto eleitoral
Nordeste é a região que mais recebeu atenção de Lula. Foi à Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco e Sergipe.
Diga X
No Norte, Lula esteve em Roraima, atrás de fotos com os Yanomamis, e no Pará, estado campeão de desmatamento, para anunciar a COP30.
(Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/lula-fez-visitas-a-12-paises-em-6-meses-e-a-12-estados)
O piNçador Matutildo, piNçou:
“No Sul, foi ao Paraná e Rio Grande do Sul.”
E o Bedelhildo. . .
E Santa Catarina?
Pois é. . .a “presenteadora” ana paula lima ainda é apenas uma aspirante ao baixo clero da Câmara, e, pelo visto, ainda não se enturmou com a janja boca de garoupa.
Quem sabe na “OctoberFest”?
Pombos, pardais, javalis e agora. . .o peixe leão! Bonito mas ordinário!
“O peixe venenoso que invadiu mar brasileiro e pode se espalhar por todo litoral em menos de 2 anos”
. . .
“Quem já colocou ele num aquário, por exemplo… Às vezes ele come todos os outros peixes que estão no aquário.”
. . .
Nadando contra a corrente, ele chegou ao Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte.
. . .
(+em: https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2023/07/o-peixe-venenoso-que-invadiu-mar-brasileiro-e-pode-se-espalhar-por-todo-litoral-em-menos-de-2-anos.shtml)
Com o “noivo” ausente, a quadrilha perde o brilho!
“Com desconforto na perna, Lula falta à festa do PT por recomendação médica.”
O presidente Lula (PT) sentiu desconforto após a agenda de hoje, seguiu recomendações médicas e decidiu não comparecer à festa junina do PT em Brasília, na noite deste sábado (1º).
. . .
(+em: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2023/07/01/lula-sente-desconforto-na-perna-e-falta-a-festa-do-pt.htm)
Matutando bem. . .
A mentira tem pernas curtas e quando ela é muito grande, como esta que não houve corrupção nas construções dos estádios para a copa do 7 a 1, vem a lesão!
Eis a narrativa da hora:
“Lula: Não se provou nenhuma corrupção nos estádios da Copa do Mundo do Brasil”
Agora, que se comprovou superfaturamento e desperdício de recursos públicos, se comprovou!
O pior, comprovadamente, está por vir!
Catástrofe à vista!
Ainda preso na luxuosa cela da Superintendência da PF em “Curitchiba”, observando o mundo pelas imagens que a PeTêTeVê lhe mostra, lula assumirá a presidência rotativa do Mercosul, na semana que entra e em dezembro, a presidência rotativa do G20.
“Conexão diplomática”
(Silvio Queiroz, CB, 01/07/23)
Vai ter acordo ou não vai?
O Brasil assume na semana que entra a presidência rotativa do Mercosul, e o governo Lula terá pela frente a oportunidade — e o ônus — de exercer na prática a prioridade dada ao bloco na política externa. Com a autoridade política natural do país, reforçada pela posição oficial, o presidente estará no centro daquele que desponta como o movimento central na agenda sul-americana: concluir o acordo comercial com a União Europeia (UE).
Não por acaso, o tema frequentou as conversas e pronunciamentos de Lula nos encontros que manteve com os parceiros da UE nesses primeiros seis meses de mandato. Antes mesmo de receber o bastão do colega Alberto Fernández, durante a reunião de cúpula na cidade argentina de Puerto Iguazú, o presidente brasileiro figurava como a liderança de referência para a UE no esforço de fechar o texto do acordo e passar à ratificação pelos parlamentos dos países envolvidos — os quatro daqui e os 27 de lá.
Pintou o clima
Em especial na recente viagem à França, onde participou de uma cúpula relacionada ao meio ambiente, Lula frisou a resistência do Brasil — informalmente, em nome do Mercosul — a novas cláusulas apresentadas pelo lado europeu. Trata-se de restrições à importação de produtos obtidos por meio de processos considerados contrários às medidas de combate ao aquecimento global.
Em portunhol claro, elas atingem o agronegócio sul-americano. Por essas e outras, são vistas, daqui, como uma espécie de cortina de fumaça para encobrir uma vocação protecionista renitente na UE. O objeto principal das desconfianças é o presidente francês, Emmanuel Macron, inclusive por ter naturalmente uma posição de autoridade em relação ao tratado internacional firmado para enfrentar as mudanças do clima — o documento é conhecido como Acordo de Paris.
Plataforma
Na estratégia traçada para a reinserção do Brasil no cenário internacional, a liderança na América do Sul e na América Latina é identificada como plataforma de lançamento. Lula, o assessor especial Celso Amorim e o chanceler Mauro Vieira veem como ponto de partida para a integração regional o relançamento do bloco e, em futuro não muito distante, sua ampliação. Ou, ao menos, uma coordenação mais estreita com a Aliança do Pacífico, que agrupa Chile, Colômbia, Peru e México e se volta com especial atenção para o comércio extrarregional.
Os três sul-americanos têm o status de Estados associados ao Mercosul, mas não contemplam por ora uma adesão. O único pedido de ingresso em exame, atualmente, é o da Bolívia.
A fila não anda
Embora seja objetivo assumido do governo brasileiro, o retorno da Venezuela ao bloco não será tratado na reunião de Puerto Iguazú. O vizinho bolivariano teve o pedido de ingresso aceito na acidentada cúpula de 2012, na cidade argentina de Mendoza — a mesma que suspendeu o Paraguai, em resposta ao contestado impeachment-relâmpago imposto ao presidente Fernando Lugo.
Ainda com Hugo Chávez no comando, a Venezuela teve as bênçãos de Dilma Rousseff, da anfitriã Cristina Kirchner e do colega uruguaio, Pepe Mujica. Em 2017, já com Michel Temer no Planalto e Nicolás Maduro como herdeiro de Chávez, o processo de ingresso foi interrompido. O motivo invocado pelos quatro sócios — com o Paraguai já então reintegrado — foi o descumprimento do Protocolo de Ushuaia, que estabelece o Compromisso Democrático do Mercosul.
Derrapada
No último sábado, a nota sob o título “Na pista” comentava, no contexto da visita do presidente Alberto Fernández a Brasília, a participação do embaixador da Argentina, Daniel Scioli, nas conversações com Lula. Scioli esteve presente, de fato, mas já não como pré-candidato do campo governista a eleição presidencial de outubro. Era essa sua condição quando escrevi a coluna, no início da tarde de sexta-feira. À noite, porém, já com a edição fechada, os caciques peronistas costuraram a retirada do embaixador do páreo, em favor da coesão do bloco em torno do ministro da Economia, Sergio Massa.
Assim como as reviravoltas fazem parte da política — tanto mais a do nosso vizinho —, faz parte do jornalismo reconhecer de público os erros e enganos. Ou mesmo uma derrapada, aproveitando o título da nota em questão.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/mundo/2023/07/01/interna_mundo,386061/conexao-diplomatica.shtml)
Em Pindorama, a corja vermelha está comemorando até agora a merecida inelegibilidade do capitão zero zero! E a PeTêTeVê, “se-esbalda-se” noticiando o fato! Já em terras de maduro democrata, segue a construção da nova narrativa:
“Pré-candidata opositora é inabilitada por 15 anos”
(CB, 01/07/23)
Uma das pré-candidatas favoritas para as eleições presidenciais de 2024 na Venezuela, María Corina Machado, da ala mais radical da oposição, foi inabilitada a exercer cargos públicos por 15 anos, segundo um ofício da Controladoria Geral divulgado ontem.
O texto da Controladoria, que determinou a inabilitação de uma extensa lista de opositores, entre eles o duas vezes candidato presidencial Henrique Capriles, além de Juan Guaidó, que se exilou nos Estados Unidos em abril, foi lido pelo deputado José Brito, que solicitou, em 26 de junho, o “status” de Machado. “Tenho o dever de informar que à cidadã María Corina Machado Parisca (…) foi imposta a sanção de inabilitação para o exercício de qualquer cargo público (…) em 13 de julho do ano 2015” por um período de 15 anos, afirmou o texto lido por Brito a jornalistas.
Segundo a Controladoria, a inabilitação de María Corina foi baseada em “irregularidades administrativas” quando ela foi deputada (2011-2014). A princípio, a inabilitação imposta em 2015 tinha vigência de um ano. O aumento da sanção não foi explicado.
A opositora também é acusada de ter participado de “uma rede de corrupção” liderada por Guaidó, reconhecido, entre janeiro de 2019 e janeiro de 2023, como presidente interino da Venezuela por 50 países que rejeitavam a reeleição do presidente Nicolás Maduro em 2018.
“Ninguém se surpreende, isso estava por vir, mas se eles acreditam ou acharam que essa farsa de inabilitação ia desestimular a participação nas primárias, devem se preparar, porque se tínhamos força, agora vamos com mais força”, afirmou María Corina em um ato político.
Vários setores opositores manifestaram solidariedade a María Corina, após criticarem a decisão. Inabilitado desde 2017 por 15 anos e inscrito nas primárias opositoras, Henrique Capriles considerou a medida “inconstitucional, infundada e vergonhosa”. “Essa inabilitação, assim como a nossa e a de outros líderes da oposição, é ilegítima, injustificada e, sobretudo, inconstitucional. Maduro e as instituições que controla seguem o pior caminho, de desenhar uma eleição que só trará mais crise econômica, social e política”, tuitou Capriles.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/mundo/2023/07/01/interna_mundo,386060/pre-candidata-opositora-e-inabilitada-por-15-anos.shtml)
Tubo de ensaio, Fatos científicos da semana, CB, 01/07/23:
Segunda-feira, 26
Emissões recorde de CO2 em 2022
As emissões mundiais de CO2 pelo setor energético alcançaram um máximo histórico em 2022, descumprindo os compromissos estabelecidos no Acordo de Paris. O alerta foi dado pelo Energy Institute, órgão britânico do setor, em um relatório feito em colaboração com as consultorias Kearney e KPMG. “As emissões de dióxido de carbono procedentes do uso energético, os processos industriais, o ‘flaring’ (queima de gás durante a extração de petróleo) e o metano […] seguiram aumentando até alcançar um novo máximo de +0,8% em 2022”, destacou o documento. Segundo o levantamento, o consumo de energia primária cresceu em torno de 1% no ano passado com relação a 2021, mas quase 3%, se comparado ao nível anterior à pandemia da covid-19. Os combustíveis fósseis seguem dominando, com 82% do consumo, apesar do bom desempenho das energias renováveis. As energias eólica e solar obtiveram juntas um recorde de 12% da geração total de eletricidade, graças ao maior aumento de capacidade de ambas.
Guerra na Ucrânia muda nome de museu
O Hermitage de Amsterdã vai mudar de nome. A partir de 1º de setembro, passará a se chamar H’ART Museum e trabalhará “em estreita colaboração com o British Museum, com o Centro Pompidou e o Smithsonian American Art Museum”, anunciou a direção da instituição, em um comunicado. “É um novo começo para o museu sobre o Amstel (o rio que atravessa a cidade)”, acrescentou a nota. A mudança foi provocada pela guerra na Ucrânia. Pouco depois do início da invasão da ex-república soviética pelos russos, o museu cortou as relações com Moscou, pondo fim a décadas de colaboração com a instituição homônima de São Petersburgo. “A guerra destrói tudo. Inclusive 30 anos de colaboração”, disse o museu em março de 2022. Agora, não evocou a Rússia. A primeira grande exposição do museu H’ART, prevista para meados de 2024, terá como destaque o pintor de origem russa Kandinsky (1866-1944), em colaboração com o Centro Pompidou.
Terça-feira, 27
Pizza sem muçarela em Pompeia
Uma notável natureza morta representando uma taça de vinho e o que parece ser uma pizza foi descoberta em Pompeia, anunciou o parque arqueológico perto de Nápoles, no sul da Itália. O afresco possui um fundo preto — “que impressiona pela notável qualidade” — e foi encontrado durante escavações nas paredes de uma antiga casa da famosa cidade romana destruída e soterrada pelas cinzas da erupção do Vesúvio, no ano 79. “O que se vê nessa pintura pompeiana de 2 mil anos atrás se assemelha a uma pizza, mas obviamente não é, pois faltam alguns dos ingredientes mais característicos, como tomate e muçarela”, assinalou, em comunicado, a administração do parque, que é patrimônio mundial da Unesco. Em formato redondo, a “pizza” é acompanhada por frutas (uma romã e o que parecem tâmaras) e especiarias, representadas por pontinhos amarelados e ocres. Sobre uma elegante bandeja de prata, é cercada por uma taça de vinho tinto e uma guirlanda de medronheiros amarelos, além das frutas. “Pompeia não cansa de nos surpreender, sempre revela novos tesouros”, disse o ministro da Cultura, Gennaro Sangiuliano.
Quarta-feira, 28
O verde rejuvenesce
Espaços verdes ajudam a combater o calor, aumentar a biodiversidade e transmitir um sentimento de tranquilidade nas cidades. Muito além da sensação de bem estar, um estudo publicado na revista Science Advances mostra que viver perto dessas áreas ajuda a retardar o envelhecimento biológico. De acordo com a pesquisa, pessoas com acesso à natureza são, em média, 2,5 anos mais jovens biologicamente do que aquelas que não têm. “Viver próximo a áreas mais verdes pode fazer você ser mais jovem do que a sua idade real”, disse Kyeezu Kim, autor principal do estudo e pesquisador pós-doutorado na Feinberg School of Medicine da Northwestern University. A exposição a espaços verdes já havia sido associada a uma melhor saúde cardiovascular e a menores taxas de mortalidade. Acredita-se que isso esteja relacionado a uma maior atividade física e interações sociais, mas não estava claro se os parques realmente retardavam o envelhecimento em nível celular.
Quinta-feira, 29
Turismo espacial
A Virgin Galactic levou seus primeiros clientes ao espaço, um passo importante para a empresa fundada em 2004 pelo bilionário britânico Richard Branson, que se lança no turismo espacial com atraso em relação a seus concorrentes. A companhia já voou cinco vezes ao espaço, mas, até o momento, seus únicos passageiros eram os próprios funcionários. Agora, a viagem teve como cliente a Força Aérea Italiana. Quatro passageiros embarcaram na nave VSS Unity: dois altos comandantes da Força Aérea Italiana, um engenheiro do Conselho Nacional de Pesquisa da Itália e um funcionário da Virgin Galactic. Dois pilotos estavam no comando. A nave espacial superou os 80km de altitude, o limite que, segundo o exército americano, marca o começo do espaço, informou um comentarista em um vídeo ao vivo da empresa. Uma vez em gravidade zero, uma bandeira italiana foi exibida na cabine.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/ciencia/2023/07/01/interna_ciencia,386052/tubo-de-ensaio-fatos-cientificos-da-semana.shtml)
Na segunda nota da segunda, é citado o rio Amstel. No mundo inteiro, as cidades fazem referências e reverências aos rios que as banham.
No nosso querido Vale do Itajaí, quando o nome do belo rio é citado, o que nos vem á mente?
Enchentes, destruição!
Por quê será?
Para “êles” o reajuste salarial é imediato, aos borbotões e retroativo. Já para essa valorosa Categoria Profissional. . .
“STF regula enfermagem”
(Victor Correia, CB, 01/07/23)
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria, ontem, para aprovar, com ressalvas, o pagamento do piso da enfermagem para os servidores da rede pública. Para o setor privado, ainda não há consenso, com debates em torno de pontos divergentes, como o pagamento por região e o acordo entre funcionários e patrões.
Até o momento, seis ministros seguiram o voto do relator, Luís Roberto Barroso, pela aprovação do pagamento com ressalvas. Entre as condicionantes está um mecanismo para financiar o pagamento no setor público, no cenário em que sejam necessários recursos além do previsto para custear o benefício.
O voto do relator, em conjunto com o ministro Gilmar Mendes, também prevê que o pagamento do valor seja proporcional nos casos de carga horária menor do que oito horas por dia, ou 44 horas por semana.
Seguiram o relator os ministros: Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Luis Fux e Alexande de Moraes. Já os ministros Edson Fachin e Rosa Weber votaram para que o valor seja pago integralmente à categoria, tanto no setor público, quando no privado.
Greve
O julgamento ocorre de forma virtual. A decisão não agrada a categoria. No Distrito Federal, os enfermeiros do setor público, que iniciaram um movimento de greve no meio da semana, decidiram prolongar a o movimento até segunda-feira.
Aprovado pelo Congresso Nacional em julho do ano passado, o piso salarial estabelece pagamento salarial mínimo para enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras. A regra vale para os setores público e privado.
Em agosto do mesmo ano, foi sancionada a Lei nº 14.434. Ela fixa um valor mínimo de R$ 4.750 para a remuneração de enfermeiros. Para técnicos de enfermagem, o pagamento deve ser de R$ 3.325. Já auxiliares e parteiras devem receber R$ 2.375.
O pagamento, no entanto, foi contestado no STF em ação de inconstitucionalidade movida por entidades e empresas capitaneadas pela Confederação Nacional de Saúde (CNS), o que levou o STF a suspender o pagamento do piso. A alegação da CNS era a de que a lei que instituiu a remuneração mínima não previu fonte de recursos para o cumprimento da medida.
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/07/01/interna_economia,386076/stf-regula-enfermagem.shtml)
Matutando bem. . .
Quando o Congresso Nacional não age, o STF age.
Quando o Congresso Nacional age, o STF também age.
Então, para que serve o Congresso Nacional?
Para as “viúvas” do capitão zero zero refletirem:
“sou a face
face à face
da vitória
mas sou derrota e liberdade
autonomia
em meio à forra de excluídos
eu me incluí
do feto à foice
ou pelo instante de uma festa
onde encarei
frente a frente
o rosto maleável
e severo da verdade
que me mentiu solenemente”
(Leandro Jardim)
(Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/07/01/interna_cidades,386050/tantas-palavras.shtml)
Pensando bem…
(Cláudio Humberto, DP, 01/07/23)
…se o modelito venezuelano seguir avançando, como celebra o 26º Foro de S.Paulo em Brasília, logo a oposição entrará na rota da extinção.
Matutando bem…
(Matutildo, aqui e agora)
Uma “oposiçãozinha” liderada por um mito de pés de barro e cérebro de ameba, é melhor nem existir!
Matutildo, matutou muito bem. Precisamos sair desse ciclo pernicioso contra o nosso futuro e que premia um passado deprimente
Sobre a charge:
Se a substituição que o ex presidiário Valdemar Costa fizer for essa, é bom lembrar que a micheque já entra com cartão amarelo!