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FOTO EDITADA PERCORREU BASTIDORES DA CIDADE. REVELOU QUE NÃO HÁ DIREITA OU ESQUERDA. MAS, INTERESSES

Hoje é sexta-feira e tenho que voltar a um tema que pensava superado. Na terça-feira, o meu artigo neste blog teve este título “A DIREITA E O BOLSONARISMO FORAM ENGOLIDOS HÁ MUITO EM GASPAR. SÓ AGORA PERCEBERAM. E CHORAM!”.

Como era de se esperar, o artigo foi parar no jogo de cena e de extrema irritação da militância de ambos os extremos e em muitos gabinetes de Blumenau, Florianópolis e até Brasília. E em alguns deles, a boiada estourou.

Nos grupos de chattings dos aplicativos de mensagens, principalmente, o artigo correu solto, causou polêmica, especulações, contrariedade, aplausos e contradições. Muito mais entre os do PL, os direitistas, conservadores e bolsonaristas de todos os matizes. Normal. É do jogo jogado.

Não é difícil também de se antever e de se perceber que, mais uma vez, eu fui o culpado de tudo isso que se esconde do debate e da transparência desses personagens para com a cidade, os cidadãos e as cidadãs.

Exatamente essa gente – a maioria nova na idade e no metié da política que culpa a velha políticas e os políticos velhos – que diz que está por aqui para mudar, mas o que vai mudar não é nem a cor e o cheiro da mesma coisa de ontem e hoje, mas o embrulho delas. Por quê?

É que no escurinho, todos se entendem e querem a mesma coisa: o poder a qualquer preço. E quando instalado nele pelos votos, chantagens, acordos ou manobras, não sabem o que fazer dele, a não ser ficar expostos e cobrar o silêncio dos críticos, dos bisbilhoteiros – como eu – e dos inconformados que apostaram nas mudanças.

Eu estou acostumado. E não é de hoje. Não é à toa que sou líder de audiência e credibilidade. Esse pessoal vive lavando a minha alma, dia e noite, com suas incoerências, incapacidade e o jogo fora das regras.

A reprodução que abre esta página no lado direito me chegou no sábado passado. Ela estava editada e do jeito que estou republicando, incluindo as observações. Não cai na provocação. Apenas a guardei, como faço sempre.

Vou preservar a fonte, como faço com todas as questões deste tipo.

Quem me passou está no lado oposto do bolsonarismo, do conservadorismo ou conservadorismo. Mas, esta imagem, nasceu e circulou entre coroados mandatários do PL de Gaspar. E eles ficaram satisfeitos. Curtiram. Ela sugeria e lançava, Rodrigo Boeing Althoff, PL, e João Pedro Sansão, PT, prefeito e vice, sem qualquer ordem de preferência, ressalta-se, para 2024 na sucessão de Kleber Edson Wan Dall, MDB.

Um novo PP e MDB juntos como temos por aqui e para quem conhece a história de rivalidade de ambos, desde os tempos da UDN/Arena e PSD/MDB de Ulysses Gumarães. Uma prova de que lulismo e bolsonarismo são faces da mesma moeda.

O grupo que fez a edição nesta foto e a propagou com os comentários também expressos na ilustração acima, sabia o que estava fazendo. Só foi indiscreto. Apenas antecipou o meu comentário que fiz na terça-feira e mais do que isso, acabou dando o mote – e bem a contragosto – para eu continuasse hoje.

E por quê eu republico só agora esta reprodução editada – a foto original e que não é minha e também a recebi depois de percorrer também as redes sociais abre o artigo de terça-feira?

Porque num dos grupos de whatsapp dessa gente coroada da “nova política” mas com velhas práticas, está Bernardo Leonardo Spengler Filho, filho do ex-prefeito Bernardo Leonardo Spengler, o Nadinho (1997-99) MDB, este já falecido, quando teve que deixar o cargo por impedimento político-administrativo e entregar para o seu vice, Andreone Cordeiro dos Santos, PTB.

Ele afirmou para os seus, que há muito eu não escrevo mais o que vocês leem quase todos os dias. Apenas empresto o nome e o espaço para interesses de terceiros. Cruzes!

Então eu resolvi sair do meu ócio e tomar o que é meu. Advertido, desnudado e ainda atordoado com tal revelação, resolvi trabalhar e esclarecer, já que fui acusado de preguiçoso e de enganar meus leitores e leitoras por penas alugadas, aliás um vício antigo dessa gente. Simples assim!

Publico, porque uma parte ponderável daquilo que se diz bolsonarista, direita, conservador e PL de Gaspar achou outro bode na sala, o Márcio Cézar. E estimulou a parte das marias-vai com-as-outras a encontrar o traidor, atividade própria dessa gente da onda de cancelamentos onde está o próprio Márcio Cézar e que agora sofre na carne com essa prática anti-dialética, antes de ser anti-democrática.

E se isso fosse pouco, iniciou a circulação – e me chegou também -, uma foto desfocada, casual, do Márcio no gabinete de Pedro Celso Zuchi, PT, em Florianópolis, quando no exercício da titularidade da sua suplência de deputado. O inusitado daquela foto, como bom negacionista, é que Márcio está com máscara facial e Zuchi, não. Qual a intenção? Descaracterizar os símbolos da foto que publiquei na terça-feira.

Voltando.

Como escrevi na terça-feira, a foto que publiquei naquele dia, neste momento, da forma como circulou, carrega em si vários símbolos. E Rodrigo sabia o que lhe poderia acontecer. E aconteceu. Agora, está choramingando. Armando. Justificando-se e no tempo livre que ganhou do seu emprego público para fazer política, lazer e empreender.

Essa gente, ainda continua achando que sou um analfabeto, ignorante e desinformado – ou que a minha velhice está me deixando senil – só porque não estou domado por esse novos – e velhos – políticos nos interesses e joguinhos deles, ou porque não estou à beira da falência e como mendigo, dependente deles, empregos, do dinheiro público a rodo ou nas migalhas que tratam a imprensa daqui.

Há muita água para rolar por aqui e por debaixo dessa ponte até todos se estabeleceram como candidatos e cabos eleitorais por ideologia ou necessidade. Entretanto, mais uma vez, começou cedo demais a tentativa de me espantar e por gente, e mais uma vez, que já usufruiu, republicou e aplaudiu as minhas opiniões. A história é cíclica nas incoerências, incapacidades e inconformismos.

Aliás, foi assim com o PT, é assim com o MDB, PSD, PDT PP e PSDB. Será assim com o PL. Nada de novo, para quem se anuncia como diferente naquilo que se provou, e mais uma vez, viciado, arrogante, despreparado e vingativo, não exatamente comigo, mas com seus próprios pares.

Todos da mesma balaia. Estão aproveitando-se da onda.

E eu como sempre, olhando a maré. Esse é o verdadeiro problema dessa gente: a minha independência. E por isso, essa gente precisa me desacreditar, constranger, humilhar para sobreviver nas armações ilimitadas dela. Se fazem isso com os seus…

Será sempre assim! Jogo manjado. Acorda, Gaspar!

TRAPICHE

Finalmente, e depois de seis anos, o prefeito Kleber Edson Wan Dall, MDB, descobriu que precisa se unir a Blumenau.

Por isso, foi ontem lá conversar com o prefeito Mário Hildelbrant, Podemos, para juntos, no governo do estado, resolverem o problema do transporte coletivo no Bela Vista, que mais parece um bairro de lá do que de cá.

E olha que Kleber já foi presidente da Associação de Municípios do Médio Vale do Itajaí e que a transformou no tal Vale Europeu. Ou seja, um estadista de uma cidade satélite já teria iniciado esse diálogo comum com a líder metropolitana em favor da sua aldeia há muito tempo atrás.

Seis anos de atraso para se descobrir no atraso e isolamento. O que faz o ano eleitoral e quando se é, mais uma vez, um cabo de gente de fora. Impressionante!

É de se perguntar o que será feito do MDB de Gaspar que resiste à realidade da maioria do diretório estadual, de quase todos os prefeitos do partido, inclusive o daqui – e só se ele estiver fingindo – e à totalidade dos deputados estaduais, inclusive com cabos eleitorais por aqui?

Com a súbita decisão do ex-presidente estadual do partido, ex-deputado federal, e ex-candidato derrotado no primeiro turno em 2018, Mauro Mariani de não apoiar Antídio Aleixo Lunelli, como pré-candidato do MDB, e nem Carlos Moisés da Silva, Republicanos, o diretório daqui fica cada vez mais isolado.

Mariani – um dos que ajudou a afundar o MDB depois da morte de Luiz Henrique da Silveira – diz que vai de Dário Berger, PSB, se ele for cabeça de chapa na aliança com o PT.

Pronto. Somos a Capital Nacional da Moda Infantil. O que mesmo fazer com esse título? Vamos começar pelo básico. Onde o gasparense, nem vou falar o turista, pode avaliar, diferenciar e comprar esta moda infantil em Gaspar?

Patética a defesa do governo Kleber Edson Wan Dall, MDB, na Câmara de vereadores pelas meias creches. Usa um erro crasso do PT para justificar o outro e pelo MDB, PP, PSD, PDT e PSDB. Os “çábios” estão imitando Herodes. Impressionante. E os pais carregando a cruz e fugindo das espadas furiosas dos políticos.

Não custa lembrar, que a secretária que fez o acordo com o Ministério Público pelo meio período nas creches, foi Zilma Mônica Sansão Benevenutti, MDB e mesmo assim se elegeu vereadora. O atual secretário, é um curioso, jornalista de vindo de Blumenau, indicado na vaga do PSD daqui, por seu aparentado e padrinho, deputado Ismael dos Santos, PSD.

A campanha política sem limites. Num curso de reciclagem de professores na Furb em Blumenau, distribui-se um livro do deputado Ismael dos Santos, PSD. Teve gente que não aceitou. E um livro assim logo nesse ninho de gente esclarecida.

Cumuéqueé? Tem gente que não quer a duplicação da rodovia entre Brusque e Gaspar, mas está cobrando a duplicação pronta em tempo recorde? E tem gente ainda escrevendo que ela está demorando? Sobre a recuperação da Avenida Francisco Mastella, pelo governo do estado, nem um pio.

Falando em governo do estado, perguntar não ofende: quando o governo de Keber Edson Wan Dall, MDB e Marcelo de Souza Brick, Patriota, vão acessar os mais de R$70 milhões do Plano 1.000 do governo do estado?

O prazo final para isso é dia dois de julho. Estamos a menos de um mês da data final fatal. E até agora, nada. Ontem, Blumenau acessou mais outros R$50 milhões dos R$350 milhões a que tem direito… Acorda, Gaspar!

Até segunda-feira, se não houver um comentário extraordinário até lá. Gaspar sempre nos surpreende…

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