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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXI

Esta charge do Laerte, publicada nesta quinta-feira no jornal Folha de S. Paulo, e sugerida pelo próprio Miguel, diz tudo, e muito, da nossa incoerência ambulante como país, e principalmente, à falsa vestimenta que cobre o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, PT, no que tange ao meio ambiente. Narrativas, discursos, palanques e acima de tudo, negacionismo na hora da verdade e dos interesses estatais.

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34 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CLXI”

  1. Miguel José Teixeira

    Brasil: o país do futuro (que nunca chega)! (II)

    . . .”em 1980, o PIB do Brasil correspondia a 4% da economia do mundo. Neste mesmo ano, a economia chinesa representava cerca de 2,3% e a da Índia, 2,5%.” . . . “Enquanto isto a Índia hoje representa mais de 8% da renda do mundo e a China quase 18%.”. . .

    “O Brasil na contramão”
    (Roberto Brant, CB, 22/05/23)

    A vida política é um assunto que interessa cada vez menos aos brasileiros, se levarmos em conta os tópicos de maior interesse que circulam no ambiente das redes sociais. Por mais que na aparência estejamos vivendo na mais ardente polarização, tudo leva a crer que estes sentimentos estão confinados a uma certa elite e que a grande massa da população se mantém em plácida indiferença. Não por desinteresse ou ignorância, mas pela consciência de que o interesse pela política se tornou entre nós uma ocupação inútil.

    Todos nós cansamos de repetir que o Brasil recebeu da natureza a maior dotação de recursos naturais que se possa desejar, mas, infelizmente, temos perdido ultimamente todas as oportunidades para nos desenvolver, prosperar e assegurar boas condições de vida para toda a população. A razão deste fracasso só pode estar no mal funcionamento das instituições do Estado. Um excelente livro de dois autores americanos, Daron Acemoglu e James Robinson, cujo título é O corredor estreito, investigando o destino da liberdade e do progresso na história do mundo, mostra que o Estado só funciona no interesse das maiorias quando a ele se contrapõe ou se articula uma sociedade civil ativa e resoluta. Na ausência desta, o Estado fica a serviço das elites e se torna um instrumento de opressão e de miséria. Talvez seja este, de um certo modo, o caso do Brasil.

    O Fundo Monetário Internacional passou a elaborar desde o ano de 1980 uma série que registra a participação dos países na economia global. Ela nos conta uma história muito triste. No seu início, em 1980, o PIB do Brasil correspondia a 4% da economia do mundo. Neste mesmo ano, a economia chinesa representava cerca de 2,3% e a da Índia, 2,5%. Ou seja, a economia brasileira correspondia a quase a soma das economias da Índia e da China somadas. Passados pouco mais de 40 anos, a economia do Brasil representa apenas 2,3% da economia global, encolhendo quase pela metade sua participação relativa. Enquanto isto a Índia hoje representa mais de 8% da renda do mundo e a China quase 18%. Podemos dizer que perdemos um Brasil nesta caminhada enquanto outros povos multiplicaram sua renda e seu padrão de vida. Como estaríamos hoje se o nosso crescimento não tivesse se interrompido?

    Com exceção da produção agrícola e da geração de energias renováveis, todos os índices brasileiros têm recuado nas comparações internacionais. A renda média dos brasileiros representa hoje apenas 25% das dos países avançados e nos últimos anos tem caído em vez de aumentar. Diante de tudo isto, qual é a atitude dos governos e das instituições do Estado? Continuam funcionando como se nada disto existisse ou como se não tivessem nada a ver com isto.

    Ao ver os tribunais julgando, as casas do Parlamento deliberando e o Governo atuando, pode parecer a alguém mais distraído que o país vive a mais completa normalidade, pois o que se passa do outro lado dos muros do Poder tornou-se invisível para eles. O Estado brasileiro vive apenas para si mesmo, sem nenhuma noção de propósito ou sentido de finalidade.

    O mundo mudou em quase todas as suas dimensões fundamentais. O século 21 acelerou tendências e está transformando a vida e a economia de um modo vertiginoso. Nossas instituições infelizmente estão velhas e incapazes de agir no mundo novo. A história nos ensina que só onde as sociedades são ativas e controlam as instituições do Estado as nações podem ser livres e prósperas. Para despertarem do alheamento, as nações precisam de líderes esclarecidos e contemporâneos do futuro. Não é o que tivemos há pouco e não é o que temos agora.

    As perguntas que ficam no ar são: para aonde estamos indo? O que será de nós daqui a 40 anos? Vamos continuar regredindo em relação ao mundo ou vamos recuperar o tempo perdido? Uma coisa é certa: o mundo não vai parar de andar para nos esperar. A se julgar pelo estado de nossas instituições e sua resistência em se reformar por si próprias, as respostas não podem ser animadoras.
    O que consola é que o futuro das nações não é apenas destino. É principalmente uma escolha.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/05/22/interna_politica,384448/o-brasil-na-contramao.shtml)

    E “nossos homens públicos” ainda fazem pose de doutores!

    1. Miguel José Teixeira

      Atentem para um dos reais motivos dessa assombrosa ré que tomamos nesses últimos 43 anos, exposta no artigo acima:
      “Assembleia de Roraima aprova mulher de governador para cargo com salário de até R$ 65,2 mil no TCE”
      (+em: https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/assembleia-de-roraima-aprova-mulher-de-governador-para-cargo-com-salario-de-ate-r-652-mil-no-tce,cdfef297330c6241e1058b67e7cbefeenl4fbd9e.html)
      “Nossos homens públicos” preocupam-se apenas com o seu próprio bem estar e dos seus próximos!

  2. Miguel José Teixeira

    Alguém duvida do voraz aPeTite do “pavãozinho suro” por “boquinhas”? Maior até que, por holofotes!

    “Guerra de versões”
    Fontes ligadas a Marina Silva dizem que o senador Randolfe Rodrigues já se queixava dos muitos cargos que pretendia, com apetite de político do “centrão”, mas a ministra do Meio Ambiente não os liberou.
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/cassacao-recoloca-benedito-goncalves-no-pareo-para-vaga-no-stf)

  3. Miguel José Teixeira

    “Um milhão logo ali”
    Com tantos acessos, registrou instabilidade o site do partido Novo com abaixo-assinado em defesa da CPI do Abuso de Autoridade, contra STF e TSE. A previsão é de chegar a 1 milhão de adesões em uma semana.
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/cassacao-recoloca-benedito-goncalves-no-pareo-para-vaga-no-stf)

    423.494 pessoas já assinaram! Se você ainda não assinou. . .

    https://novo.org.br/cpi/

  4. Miguel José Teixeira

    “Cassação recoloca Benedito Gonçalves no páreo para vaga no STF”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 22/05/23)

    Após garantir grandes alegrias ao presidente Lula (PT) e apoiadores durante o ano eleitoral de 2022 e ao conduzir a cassação do deputado Deltan Dallagnol (Pode-PR), o ministro Benedito Gonçalves reassumiu a “pole position” na corrida pela vaga aberta com a aposentadoria de Ricardo Lewandowski. Conta em seu favor o fato de ser agora ou nunca: atualmente na idade-limite para indicação, Gonçalves poderá finalmente realizar o sonho de assumir uma cadeira no Supremo Tribunal Federal.

    Alegria não se esquece
    A cassação deixou Lula feliz pelo ódio que cultiva por Dallagnol, talvez mais agudo do que todo ressentimento que nutre contra Sérgio Moro.

    Zanin pode esperar
    O advogado Cristiano Zanin tem o mesmo perfil para assumir o posto de “líder da bancada lulista” no STF, mas é jovem e pode esperar.

    Vaga preciosa no STJ
    Gonçalves tem vantagem adicional, além da estreita ligação a Lula: sua indicação ao STF abriria sua vaga no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

    Ministros se dividem
    Ministros com gabinete no Planalto se dividem. Parte acha que a escolha soaria como prêmio, o que seria ruim para Lula e o próprio Gonçalves.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/cassacao-recoloca-benedito-goncalves-no-pareo-para-vaga-no-stf)

    O piNçador Matutildo, piNçou:

    “O advogado Cristiano Zanin tem o mesmo perfil para assumir o posto de “líder da bancada lulista” no STF, mas é jovem e pode esperar.”

    E o Bedelhildo, bedelhou:

    Ué. . .mas o SuTriFe não é composto por 11 entidades independentes?

  5. Miguel José Teixeira

    Brasil: o país do futuro (que nunca chega)!

    . . .
    “Passagem para a Índia”

    Bom recomeço é parar de acharmos que nada é fácil no Brasil. Falso. Imagine um país com mais de 30 línguas oficiais, república federativa e parlamentarista, vizinhos hostis, dezenas de milhões de miseráveis e… 1,4 bilhão de habitantes, mais que a China.

    Sim, falo da Índia. Se estão tendo sucesso, é ofensivo queixarmo-nos da vida, da sorte, dos políticos etc. Estudo do Morgan Stanley diz que a Índia está a caminho de se tornar a terceira maior economia do mundo até 2027, superando Japão e Alemanha, e ter o terceiro maior mercado de ações até 2030. A Índia será uma das três únicas economias do mundo que podem gerar mais de US$ 400 bilhões de crescimento anual a partir de 2023, e para mais de US$ 500 bilhões após 2028.

    O que lhe foi marcante para tal evolução? Basicamente, o que temos e não fazemos: identificação biométrica universal, o Aadhaar, lançado em 2010, que tem sido um importante catalizador para a transformação da economia; criação do IVA nos moldes do Imposto de Bens e Serviços em debate no Congresso; e investimentos em TI, infraestrutura e apoio forte a industrias 4.0. Índia tem todos os problemas comuns a países emergentes, tipo inflação, só não tem lideranças acomodadas.

    O resultado: em 2000 nosso PIB representava 1,9% do PIB global, o da Índia, 1,4%, segundo o FMI; em 2023, continuamos com 1,9%, enquanto o da Índia saltou para 3,5% do PIB mundial (US$ 3,5 trilhões versus US$ 2 trilhões do Brasil, com economia estagnada).

    Ficar como está é o não caminho. Por que não construímos nossa “Passagem para o Brasil”?

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/05/21/interna_economia,384414/brasil-s-a.shtml)

    O piNçador Matutildo, piNçou”

    “Por que não construímos nossa “Passagem para o Brasil”? ”

    E o Bedelhildo, bedelhou:

    Porque a corja vermelha cobra pedágio muito elevado! (Vide mensalão, PeTrolão e outros ões)

    1. A verdade é q Volodemir Zelenski acaba de desnudar ao mundo o verdadeiro Lula, contumaz mentiroso e dissimulado, reinventado pela incapacidade e radicalismo de Bolsonaro

  6. Miguel José Teixeira

    A corja vermelha acredita piamente que os “gringos” vão aPorTar “zilhões” no Fundo Amazônia para eles “se-locuPleTarem-se”!

    . . .”Trata-se aqui de vultuosos recursos que acabam diluídos ao longo do caminho onde estão ONGs, políticos, burocracia e outros entreveros que fazem esses financiamentos virarem poeira, lá na ponta onde seriam necessários.”. . .

    “Manaus, capital do Brasil”
    (Circe Cunha e Mamfil – Manoel de Andrade, Blog do Ari Cunha, 21/05/23)

    Não se sabe ainda muito bem o que vem a ser a tal “governança global” para os problemas climáticos ou muito menos o que vem a ser o convite para que os Estados Unidos venham a aderir ao Fundo Internacional, que já conta com recursos da Alemanha e da Noruega, para a proteção e conservação da Amazônia.

    A primeira questão aqui é que estas novidades, estes projetos e convites são sempre anunciados no exterior, onde surgem prontos e acabados, pegando o restante da população de surpresa. Nem ao menos os ambientalistas sabiam das novidades.

    Uma outra questão, essa mais prática, diz respeito ao paradeiro e a prestação de contas sobre esses bilhões que são aportados para salvar a Amazônia. Trata-se aqui de vultuosos recursos que acabam diluídos ao longo do caminho onde estão ONGs, políticos, burocracia e outros entreveros que fazem esses financiamentos virarem poeira, lá na ponta onde seriam necessários.

    A relação na administração de dólares ou euros, sobretudo vindos do exterior, é, no mínimo, uma situação com altos graus de tensão. Com os Tribunais de Contas e outras cortes superiores, o controle desses recursos e sua correta aplicação não pode ser acompanhado pela população. Por soar bastante intrigante, esse projeto surpreende.

    Dadas as milhões de vezes que o próprio chefe do Executivo brasileiro alertou e criticou acerca da intromissão criminosa dos países desenvolvidos na região amazônica, tal mudança de atitude, indo como um mascate em busca de recursos lá fora, faz acender a luz vermelha de que algo nessas tratativas precisa vir à tona e ser minuciosamente debatido no Congresso.

    A verdade deve ser dita: Biden, pelo nível de informação que possui acerca do atual presidente do Brasil, não nutre um naco sequer de confiança no atual governo brasileiro. Tampouco no presidente do Brasil, por seu passado turbulento, vai aos Estados Unidos como alguém desconfiado ou ao menos receoso de que os milhares de pequenos credores e acionistas americanos, que investiram bilhões na Petrobras, venham causar contratempos nessa viagem.

    A intenção expressa de transformar a Amazônia em um centro de pesquisa compartilhado com o resto do mundo, bastando que para isso se pague uma taxa de adesão ao tal Fundo, soa suspeito e até fora de contexto, já que, há décadas, alemães, ingleses, franceses, japoneses e outros povos estão embrenhados nas matas brasileiras pesquisando e enviando amostras vegetais e animais para seus países, conhecendo a riqueza dessa região até mais do que os próprios índios.

    Outra questão grave é colocar a Amazônia sobre o balcão de negócios internacionais, sob o falso pretexto de incentivos às pesquisas e preservação desse imenso bioma. O que os países desenvolvidos buscam e todos sabemos disto, desde a chegada de Cabral por essas bandas, são riquezas minerais, botânicas e outras, capazes de gerar lucros fabulosos para seus países. O que é mais trágico em tudo isso é saber que a população está, mais uma vez, sendo ludibriada com essa conversa de preservação da Amazônia.

    Para cuidar melhor, imagine a mudança da capital do Centro Oeste para o coração da região amazônica. Seria uma solução para administrar toda aquela vasta área. Só que isso daria um trabalho danado, sob um calor infernal, e isso os políticos instalados em palácios refrigerados em Brasília não iriam querer nunca.

    A frase que foi pronunciada:
    “A floresta é um organismo peculiar de bondade e benevolência ilimitadas que não exige seu sustento e estende generosamente os produtos de sua atividade vital; oferece proteção a todos os seres, oferecendo sombra até ao homem do machado que o destrói.” (Gautama Buda)

    (Fonte: https://blogs.correiobraziliense.com.br/aricunha/manaus-capital-do-brasil/)

  7. Miguel José Teixeira

    “Pergunta no avião”
    (Cláudio Humberto, DP, 21/05/23)

    Seis viagens internacionais em seis meses é agenda ou costume?

    Resposta no chão
    (Matutildo, aqui e agora)

    Lua de mel prolongada com o voto de quem fez o “L” e com recursos dos impostos pagos por todos!

  8. Miguel José Teixeira

    Co$tumeiramente, co$tumeiro!

    “Planalto esconde gastos de Lula e Janja no Japão”
    (Cláudio Humberto, coluna CH, DP, 20/05/23)

    Sem divulgar gastos de Lula e Janja, que em Portugal ganhou o apelido “Esbanja”, o Planalto esconde até o hotel em que se hospedaram. O ANA Crowne Plaza, um dos melhores de Hiroshima, se destaca pelo alto luxo, com serviço de massagem, restaurante de cozinha francesa e outros mimos que eles adoram. O hotel preza pela discrição, não divulga o preço da melhor suíte, mas o “quartinho” mais barato custa R$1,5 mil a diária, mais que o salário-mínimo mensal da maioria dos brasileiros.

    Travesseiro de R$2,5 mil
    Os travesseiros do hotel, da marca Tempur, são bem diferentes dos oferecidos no tempo da carceragem, custam entre R$1,7 mil e R$2,5 mil.

    Sem almoço grátis
    O restaurante do hotel acompanha o exigente paladar da clientela. Prato japonês sugerido pelo hotel “normalmente”, diz o cardápio, custa R$540.

    Localização é tudo
    Se Lula deixar os seis carros da comitiva na garagem, o hotel é perto de atrações como o Memorial da Paz e sete museus em um raio de 4km.

    Silêncio como resposta
    O Planalto foi procurado para informar o nome do hotel, quem vai bancar e o tamanho da comitiva. O luxo dá uma pista do silêncio como resposta.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/planalto-esconde-gastos-de-lula-e-janja-no-japao)

  9. Miguel José Teixeira

    Além de megalonanoestadista, o expresidi/atual preside lula, sofre de complexo de vira-latas crônico e vive no país das maravilhas!

    “Presidente deve reiterar apelo por ajuda à Argentina”

    Uma das pautas levadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao encontro do G7 deve ser a crise na Argentina. Como adiantou o ministro da Fazenda Fernando Haddad em reunião dos ministros de Finanças do grupo, no início deste mês, o socorro ao país vizinho tem sido colocado como prioridade, pois existe a expectativa de que a crise seja agravada por uma seca histórica que ameaça derrubar em 20% as exportações do país vizinho.
    No começo deste mês, durante um encontro em Brasília com o presidente argentino Alberto Fernández, Lula manifestou a intenção de buscar soluções que garantam a segurança dos empresários brasileiros que exportam para a Argentina, que, com reservas em dólar reduzidas, tem tido dificuldades de honrar as transações comerciais.

    Dados levantados pela Vixtra, fintech de comércio exterior, junto à Secretaria de Comércio Exterior, mostram que, de 2013 a 2022, as exportações do Brasil para a Argentina caíram de US$ 19,6 bilhões para US$ 15,3 bilhões.

    Neste ano, a cúpula do G7 deve discutir justamente os problemas causados pela inflação e o alto endividamento das nações em desenvolvimento. Diante do quadro, Lula elegeu como uma de suas prioridades nos encontros com os líderes ajudar a Argentina a renegociar as condições do empréstimo de US$ 44,5 bilhões contraído com o Fundo Monetário Internacional (FMI) em 2018. Os Estados Unidos são os maiores colaboradores do fundo.

    Para o professor de Relações Internacionais Marcus Vinícius de Freitas, Lula pode até querer intermediar condições melhores de empréstimo ou financiamento à Argentina, mas não encontrará boa vontade por parte dos membros do grupo. “No momento, o G7 tem duas prioridades: conter a ascensão chinesa e impedir que a Rússia vença o conflito na Ucrânia. Estes dois assuntos são os mais relevantes da pauta, e Lula pode ter pouco a contribuir efetivamente para qualquer uma das situações”, avaliou.

    Segundo Freitas, o protagonismo do país em questões de política externa deve ser resultado de uma estratégia de curto, médio e longo prazos. “Não é algo relacionado a um voluntarismo presidencial ou diletantismo de alguns membros do governo, que pretendem obter mais destaque pessoal do que a construção de uma diplomacia capacitada. O Brasil tentará, aqui e ali, exercer uma liderança regional, mas é, de fato, um líder regional sem seguidores”, afirmou.

    Ainda existe a expectativa de que o ministro da Fazenda retorne à China, a pedido de Lula, ainda neste mês, para discutir alternativas de socorro à Argentina. Haddad deve ter uma reunião com o Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), o Banco do Brics, com sede em Xangai, comandado pela ex-presidente Dilma Rousseff. (RG)

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/05/20/interna_economia,384408/presidente-deve-reiterar-apelo-por-ajuda-a-argentina.shtml)

  10. Miguel José Teixeira

    Tantas Palavras, Por José Carlos Vieira, CB, 20/05/23

    “És além”

    Sonhava encontrar-te
    Na polpa de um bacuri
    Na casca amarela do buriti
    Ou no sabor da pitomba

    Mas és além
    Nem na brisa salgada do mar
    Nem nos grãos de areia da praia
    Ou na palha do coqueiro

    Mas és além
    Acordei e encontrei-te
    Acordada e rindo
    No meio da minha vida

    (Climério Ferreira)

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/05/20/interna_cidades,384371/tantas-palavras.shtml)

  11. Miguel José Teixeira

    “Conversa com Zé Ramalho”
    (Severino Francisco, Crônica da Cidade, CB, 20/05/23)

    Durante um mês, todos os dias, fiz o trajeto, de ida e volta, do Plano Piloto a Luziânia, para visitar meu sogro no hospital. Sempre ouvia um álbum duplo de Zé Ramalho. Depois das viagens, cheguei à conclusão fulminante de que Zé Ramalho tem uma obra que pode emparelhar com a de Caetano Veloso ou com a de Gilberto Gil, embora os baianos sejam mais badalados. Zé esteve na cidade para show no Funn Festival. Queria entrevistá-lo, mas, como ele não concede entrevistas, resolvi entabular uma conversa imaginária para homenagear o inspirado vate paraibano. Fala Zé!

    De onde você veio, afinal?
    Na pedra de turmalina e no terreiro da usina eu me criei. Voava de madrugada e na cratera condenada eu me calei. Se eu calei foi de tristeza, você cala por calar, e calado vai ficando só fala quando eu mandar.

    Como era o seu avô, que virou também pai, de que você fala na canção Avohai? O que ficou para você de marcante da imagem dele?
    Pares de olhos tão profundos que amargam as pessoas que fitar, mas que bebem sua vida sua alma na altura que mandar.

    Você andava sumido de Brasília. Onde você estava?
    Apenas apanhei na beira-mar um táxi pra estação lunar.

    O que você observa nas cidades?
    Nada vejo por esta cidade que não passe de um lugar comum, mas o solo é de fertilidade no jardim dos animais em jejum.

    Como lida com o sentimento de indignação contra o atraso dos poderosos e com desejo de transformação do país?
    Disparo balas de canhão, é inútil, pois existe um grão vizir, há tantas violetas velhas sem um colibri. Queria usar quem sabe uma camisa de força ou de vênus.

    E, o povo, trocou os currais eleitorais de antigamente pelos currais eletrônicos virtuais? Agora, é o povo que pede para ser escravizado e ainda agradece?
    O tempo do homem, a mulher, o filho, o gado, o novilho urra no curral, vaqueiros que tangem a humanidade em cada cidade em cada capital. Ê vida de gado, povo marcado, povo feliz.

    Quando um frevo se torna um frevo mulher?
    É quando o tempo sacode a cabeleira, a trança toda vermelha, um olho cego vagueia procurando por um.

    Você é um menestrel apocalíptico. O que pode, por exemplo, acontecer com as mudanças climáticas que nos ameaçam?
    Se o teu amigo vento não te procurar, é porque multidões ele foi arrastar.

    Os delírios poéticos apocalípticos a que se entrega a delírios poéticos apocalípticos que negam a realidade?
    Pode ser que ninguém me compreenda, quando eu digo que sou visionário, pode a Bíblia ser um dicionário, pode tudo ser uma refazenda, mas talvez a mente não me atenda, se eu quiser para esse mundo retornar, eu prefiro um galope soberano a loucura do mundo me entregar.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/05/20/interna_cidades,384394/cronica-da-cidade.shtml)

    https://www.letras.mus.br/ze-ramalho/49373/

  12. Miguel José Teixeira

    Enquanto isso, a Embratur. . .

    . . .”A Embrapa Agroenergia é uma das 43 unidades de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e atua para promover a competitividade da bioeconomia brasileira.”. . .

    “Startups do agronegócio terão parceria da Embrapa”
    (Arthur de Souza, CB, 20/05/23)

    A busca por inovações no agronegócio requer uma rede de apoio para obter sucesso. Pensando nisso, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), por meio da Embrapa Agroenergia — uma das unidades de pesquisa da empresa (leia Para saber mais) — está criando o Smart Lab, um conjunto de laboratórios avançados, que serão utilizados em parceria com empresas privadas do setor agrícola.

    A iniciativa, que será lançada oficialmente na próxima quinta-feira, tem como objetivo o compartilhamento de infraestrutura da Embrapa Agroenergia para que empresas privadas, principalmente startups, possam avançar com pesquisas, a partir da atuação em conjunto com a estatal. A ideia, segundo a Embrapa Agroenergia, é auxiliar as empresas sem estrutura ou capacidade técnica suficiente a alavancar seus negócios, ajudando a Embrapa a oferecer sua capacidade instalada em benefício da sociedade.

    Ao Correio, o chefe da Embrapa Agroenergia, Alexandre Alonso, disse que a unidade de pesquisa da estatal busca estimular a inovação das empresas e organizações, principalmente em áreas que demandam maior infraestrutura e investimentos. “Isso pode ser feito por meio de cooperação técnica, co-desenvolvimento e outras alternativas que possam ser propostas”, detalhou.

    Serão seis laboratórios, colocados à disposição das empresas, nos segmentos: de genética e biotecnologia microbiana; de genética e biotecnologia vegetal; de processos bioquímicos; de química de biomassa e biocombustíveis; de processos químicos; e de bioinformática, além de áreas de plantas-piloto e campos experimentais.

    A intenção do projeto é fazer parcerias a partir da análise caso a caso, considerando uso de equipamentos, estrutura física, recursos humanos e material genético, de acordo com a chefe de Transferência de Tecnologia da Embrapa Agroenergia, Patrícia Abdelnur. “As empresas parceiras poderão usar a infraestrutura para desenvolvimento de produtos ou fazer pesquisas compartilhadas”, explica a gestora. O processo de análise vai ser em fluxo contínuo. Isso significa que, a qualquer momento, pode ser iniciada uma parceria.

    Patrícia considera que startups, principalmente as do tipo hard techs — que se concentram no desenvolvimento e aplicação de produtos ou soluções baseadas em avanços científicos e tecnológicos complexos, em geral — não possuem recursos para construir laboratórios ou comprar ou alugar equipamentos mais sofisticados. “É onde a Embrapa entra, podendo contribuir com parcerias a partir de cada caso”, ressaltou.

    Ambiente propício
    Alexandre Alonso ressaltou que, para startups, a cooperação técnica tradicional não é o modelo mais adequado. “Por isso, bolamos essa estratégia de compartilhamento de infraestrutura, que explora mais o que elas podem oferecer”, afirmou. “Brasília tem um grande parque tecnológico e a maior concentração de doutores e PhD per capita do país. Por conta disso, além de termos cinco unidades da Embrapa, temos um ambiente propício para o surgimento de novas empresas do setor tecnológico”, observou Alonso.

    O chefe da Embrapa Agroenergia disse que a empresa quer abrir suas portas a esses empreendedores menores, para que novos negócios de base tecnológica possam surgir no DF. “Muitas pessoas têm grandes ideias, mas não arriscam dar continuidade, por conta da falta de capital para a infraestrutura”, lamentou. Alexandre Alonso ressaltou que todos os detalhes serão divulgados durante o lançamento da iniciativa, porém, adiantou ao Correio que os interessados devem entrar em contato com a Embrapa, manifestando o interesse. “Vamos analisar e, estando tudo certo, vamos elaborar um contrato — em que vai ser estabelecido a forma de retorno por parte da empresa — e oferecer o treinamento necessário”, detalhou.

    Para saber mais
    Cooperação
    A Embrapa Agroenergia é uma das 43 unidades de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e atua para promover a competitividade da bioeconomia brasileira. O modelo de negócios é focado na geração de ativos pré-tecnológicos e tecnológicos para inserção no mercado de inovação. Para tanto, adota um modelo de inovação aberta, que permite cooperar com instituições e empresas públicas e privadas para co-desenvolver soluções eficientes e sustentáveis de conversão de biomassa e resíduos agroindustriais em biocombustíveis e bioprodutos.

    Fique atento!
    Lançamento do Smart Lab
    Compartilhamento de infraestrutura para inovação aberta, no dia 25, às 15h, no canal da Embrapa no YouTube

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/05/20/interna_cidades,384377/startups-do-agronegocio-terao-parceria-da-embrapa.shtml)

  13. Miguel José Teixeira

    “INSS dá mais benefícios”

    O Ministério da Previdência Social e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) lança, na próxima segunda-feira, a carteira virtual INSS+, que dará direito a benefícios aos contribuintes da Previdência Social. Contará com um “clube de vantagens”, que dará descontos em cinemas, shows, academias, lojas, cupom de desconto em viagens, telemedicina e outras facilidades.

    As vantagens poderão ser utilizadas por aposentados, pensionistas e beneficiários de auxílios da Previdência. Desenvolvido pela Dataprev, o novo cartão será totalmente virtual e estará disponível no aplicativo Meu INSS.

    Na Caixa, o Meu INSS estará disponível apenas aos usuários que recebem seus vencimentos pelo banco — entre as facilidades previstas, há descontos de até 75% em farmácias. No caso do Banco do Brasil, mesmo que não for correntista terá, entre outros direitos, descontos de 70% em seguro viagem e telemedicina para os segurados e seus animais de estimação.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/brasil/2023/05/20/interna_brasil,384381/inss-da-mais-beneficios.shtml)

  14. Miguel José Teixeira

    Departamento de justi$$a, adverte: “jamais ouse combater os corruPTos! (II)

    “. . .O mais surpreendente, e que talvez possa provocar uma reviravolta nesse processo teatral de cassação, é que o relator chegou a inaugurar uma espécie de novíssimo Direito, ou Direito calcado no tempo verbal do futuro do pretérito, em que o réu passa a ser condenado a partir de pressuposições futuras, do tipo, “Há de se cogitar a factível tese de que o Recorrido teria se exonerado ainda em novembro de 2021 porque tinha plena ciência do risco da punição disciplinar que poderia levá-lo à pena de demissão do Ministério Público Federal.”. . .

    “Futuro do pretérito”
    (Circe Cunha e Mamfil – Manoel de Andrade, Blog do Ari cunha, 20/05/23)

    Tem razão o ex-procurador e agora deputado cassado pelo TSE, Deltan Dallagnol (Podemos-PR), quando afirma que o que estamos assistindo, com esse episódio, é nitidamente “a transposição da força do Direito para o direito da força, para o arbítrio e para o uso da vontade pessoal.” Não tem como não acreditar que estamos vivendo um período rico em material para análise histórica posterior, mas de grande aflição e incertezas para a nação, pois a justiça, no entendimento médio da população, passou a ser apenas aquilo que entende e sai da cabeça dos magistrados.

    É a justiça subjetiva, apoiada por cacos do Direito. O mais curioso nessa cassação relâmpago, preventivamente ensaiada pela corte eleitoral, foi que o relator do processo de cassação, Benedito Gonçalves, aquele da frase famosa: “Missão dada é missão cumprida”, fez uma espécie de catada geral de todos os documentos onde aparece o nome o ex-procurador, para formular e dar maior volume a seu parecer esdrúxulo. A começar por afirmar que “em decisões proferidas pelo Supremo Tribunal Federal. Vide, exemplificativamente, o acórdão proferido no HC nº 164.493/PR julgado pela 2ª Turma do STF em 23/03/2021, que reconheceu a suspeição do ex-Juiz Sérgio Moro em razão, dentre outros motivos, de mensagens que indicavam ‘cooperação espúria’ do então chefe da força-tarefa Deltan Dallagnol com Sérgio Fernando Moro na condução dos processos visando a construção de um ‘projeto de poder’”.

    Falou ainda da rejeição de contas do procurador feita ao TCU, sob a fraca alegação de que o profissional teria feito pagamentos irregulares de diárias, passagens e gratificações a membros do MPF, durante a Operação Lava Jato. Operação, aliás, que recuperou bilhões de reais aos cofres da União. Esqueceu-se de dizer que, nessa ação, o TCU foi instado a agir contra o procurador por políticos que estiveram na mira dessas investigações, inclusive parlamentares que queriam controlar o Congresso e foram prejudicados com revelações feitas por Dallagnol.

    Mais um relato dizia ainda que o procurador teria cometido várias ilegalidades no âmbito da Lava Jato, o que é verdade apenas na cabeça de alguns ministros do Supremo, incomodados com o grande apoio público recebido pelo procurador nessa ocasião. O mais surpreendente, e que talvez possa provocar uma reviravolta nesse processo teatral de cassação, é que o relator chegou a inaugurar uma espécie de novíssimo Direito, ou Direito calcado no tempo verbal do futuro do pretérito, em que o réu passa a ser condenado a partir de pressuposições futuras, do tipo, “Há de se cogitar a factível tese de que o Recorrido teria se exonerado ainda em novembro de 2021 porque tinha plena ciência do risco da punição disciplinar que poderia levá-lo à pena de demissão do Ministério Público Federal.”

    Ao longo de todo o voto do relator, a figura do futuro do pretérito aparece, demonstrando, assim, não só a inegável capacidade de imaginação jurídica do ministro, mas a apontando que ele já sabia, de antemão e por uma bola de cristal, o que o acusado iria fazer, mesmo sem ter feito. A situação lembra muito o chefe da Polícia Secreta da antiga União Soviética, durante o Governo de Stalin, Laurentti Beria, que costumava bradar aos quatro ventos: “Mostre-me um homem e eu lhe mostrarei o crime.” Como o futuro do pretérito expressa sempre uma incerteza, uma surpresa ou mesmo indignação de algo que poderia ter ocorrido, a emboscada aqui fica por conta dessa cassação, que, sem dúvida alguma, entrará para a história do judiciário como uma peça infame a provar que os tempos trevosos podem retornar ajudados sempre pelo silêncio da maioria.

    A frase que foi pronunciada:
    “São 3 as espécies de brasileiros no atual momento: os mártires, os déspotas e os covardes.” (Maghda Désia)

    (Fonte: https://blogs.correiobraziliense.com.br/aricunha/futuro-do-preterito/)

  15. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Cláudio Humberto, DP, 20/05/23)

    …jogar voto no lixo, no Brasil, foi figurativo antes de ser literal.

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)

    Só depois de eleito é que “se-descobre-se” que o candidato que “se-votou-se” é uma lixeira!

  16. Miguel José Teixeira

    Golpe na mamata do DF!

    “Deputados do DF tentam salvar Fundo Constitucional”
    (Coluna CH, DP, 20/05/23)

    Os deputados Alberto Fraga (PL) e Fred Linhares (Rep), ambos da bancada do Distrito Federal, apresentaram emenda ao projeto da nova regra fiscal, que, como está, prejudica gravemente a população do DF. Esse ataque ao DF se transformou numa obsessão dos políticos ligados ao governo Lula (PT), como uma forma de punir os eleitores que deram votações consagradoras a Jair Bolsonaro (PL), na disputa presidencial, e que reelegeram o governador Ibaneis Rocha (MDB) já no primeiro turno.

    Blindagem a reduções
    De acordo com a proposta dos parlamentares, o Fundo Constitucional (FCDF) não fica sujeito a qualquer redução ao longo do tempo.

    Fundo é indenização
    O Fundo foi criado para indenizar a Capital pelo alto custo de manutenção dos serviços de saúde, educação e segurança pública.

    Golpe baixo
    O relator do “arcabouço”, deputado Claudio Cajado (PP-BA), deu ouvidos aos “inimigos do DF”, reduzindo os recursos do Fundo.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/transparencia-reage-e-cassacao-deve-derrubar-o-brasil-no-ranking-da-corrupcao)

    O piNçador Matutildo, piNçou:

    “. . .ambos da bancada do Distrito Federal, apresentaram emenda ao projeto da nova regra fiscal, que, como está, prejudica gravemente a população do DF.”. . .

    E o Bedelhildo, bedelhou:

    Já com a atual mamata a população do DF é diuturna e noturnamente (alô, querida) prejudicada, imaginem se a fonte secar. . .

  17. Miguel José Teixeira

    Departamento de justi$$a, adverte: “jamais ouse combater os corruPTos!

    “Transparência reage e cassação deve derrubar o Brasil no ranking da corrupção”
    (Cláudio Humberto, coluna CH, DP, 20/05/23)

    A posição da ONG Transparência Brasil sobre a cassação do deputado Deltan Dallagnol (Pode-PR) deve derrubar o Brasil no índice internacional dos países corruptos. Em nota, a entidade considera que a cassação pelo TSE “produzirá efeitos sistêmicos para a Justiça e a democracia no Brasil.” Além disso, “a atipicidade da dinâmica processual e da fundamentação” desgastam a Lei da Ficha Limpa, agravam a insegurança jurídica e fragilizam a representação democrática no País.

    Desastre institucional
    A Transparência avalia que a decisão do TSE ameaça direitos políticos fundamentais “resguardados pela Constituição e tratados internacionais”.

    Precedente perigoso
    A ONG adverte que “acarreta perigo sistêmico” o precedente inventado no TSE porque poderá ser aplicada a outros casos por juízes eleitorais.

    Risco de uso abusivo
    A “alteração casuística” também amplia “os riscos de utilização abusiva da Lei da Ficha Limpa, um “instrumento fundamental”.

    Corrupção se fortalece
    Além disso, a Transparência enfraquece o “enfrentamento da corrupção política” e prejudica a representação democrática.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/transparencia-reage-e-cassacao-deve-derrubar-o-brasil-no-ranking-da-corrupcao)

  18. Miguel José Teixeira

    Enquanto isso na Embratur. . .

    “Embraer fatura alto com divisão de aviões militares”
    A divisão de aeronaves militares da brasileira Embraer se tornou nos últimas anos uma fonte segura de receitas para a empresa. Um novo exemplo disso é o avião de transporte KC-390 Millenium. Pelo menos oito países — África do Sul, Áustria, Coreia do Sul, Egito, Índia, República Tcheca, Ruanda e Suécia — negociam a compra do modelo, segundo afirmam fontes da companhia. Holanda, Hungria e Portugal já encomendaram aeronaves, que deverão começar a ser entregues a partir de 2024.
    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/05/19/interna_economia,384363/mercado-s-a.shtml)

  19. Miguel José Teixeira

    . . “Todo o plano e as metas do atual governo se resumem na busca por brechas que facilitem ações populistas imediatas, de modo a reverter os baixíssimos índices de aprovação de sua gestão. Não há plano de governo para o desenvolvimento do país. O plano é “ele”. Dito desta forma seca e sem “arrodeios”, o que se busca tornar oficial e com chancela do Congresso é a ordem para gastar.”. . .

    “Canção de ninar”
    (Circe Cunha, Coluna VLO, CB, 19/05/23)

    Das muitas questões a serem resolvidas pela equipe do atual governo, a mais urgente e que tem tirado o sono de seus auxiliares parece ser a que permitirá ao mandatário gastar o máximo possível dos recursos públicos, a fim de garantir que as velhas políticas assistencialistas mantenham sua base fiel de apoiadores, mesmo que isto leve, a médio prazo, ao retorno de uma recessão econômica.

    Todo o plano e as metas do atual governo se resumem na busca por brechas que facilitem ações populistas imediatas, de modo a reverter os baixíssimos índices de aprovação de sua gestão. Não há plano de governo para o desenvolvimento do país. O plano é “ele”. Dito desta forma seca e sem “arrodeios”, o que se busca tornar oficial e com chancela do Congresso é a ordem para gastar. A chancela do Congresso é importante nessa estratégia porque dilui a responsabilidade pela má gestão dos cofres públicos, entre Executivo e Legislativo, retirando da figura do mandatário maiores ônus.

    Em caso de sucesso desta fórmula, o que parece quase impossível, os louros são apenas “dele”. Em caso de fracasso, a responsabilidade por engenhosidades fiscais será de todos. É o tal do risco zero. Caso toda a manobra desabe, recorre-se à troca da equipe ministerial, dentro da tradicional mudança ministerial e tudo seguirá sua marcha. É um déjà-vu tremendo, mas que por conta da pouca ou nenhuma memória das elites no poder, será realizado mais uma vez. Alertar para os riscos dessas medidas já testadas e ruinosas de nada adianta. Trata-se de um script que não permite alternativas racionais. É esse o modus operandi e, quem não aderir, tem de pegar o boné e partir.

    Para os brasilienses, esse conjunto de ações, descritas no tal arcabouço fiscal, poderá ser prejudicial, pois irá retirar recursos preciosos do Fundo Constitucional do Distrito Federal, prejudicando os setores da educação, saúde e segurança. Na realidade, todas as áreas dentro do imenso organograma do país, que dependem dos recursos do Tesouro, terão que dar sua contribuição para ajudar o governo a gastar politicamente. Cortes terão que ser realizados. Impostos, taxas e outras contribuições serão elevadas.

    A transferência de recursos de umas áreas para outras se fará de modo automático e sem contestações. Com esse aspirador gigante, o governo irá sugar recursos onde quer que eles estejam. A questão toda se resume em encontrar, dentro da matemática e dos números da economia, os meneios que possibilitem demonstrar, racionalmente, como toda essa mágica será realizada.

    Alheio a essas questões e de olho em seus próprios interesses internos, o Congresso aprova a urgência da matéria sem submetê-la ao escrutínio das comissões e sem a peneira das discussões públicas. Tudo feito a toque de caixa. Vai que alguém descobre inconsistências sérias no arcabouço e todo o conjunto desabe?

    Numa análise mais tranquila, nada disso requer medida de urgência. Urgência é a apresentação de um conjunto de medidas, como a Lei de Responsabilidade Fiscal, e que foi esfrangalhada para atender imediatismos injustificáveis. Urgente é o estabelecimento de programas e leis econômicas que sirvam não apenas a esse ou àquele governo, mas que valha para o futuro da nação. O resto é canção de ninar para a boiada dormir.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/05/19/interna_opiniao,384328/visto-lido-e-ouvido.shtml)

  20. Miguel José Teixeira

    . . .”Aos gestores públicos, cabe a atualização de ferramentas e materiais utilizados na formação de futuros profissionais e o apoio a programas que possam levar aos jovens informações e oportunidades de capacitação para os empregos do futuro.
    “Empregos do futuro.”. . .

    (Visão do Correio (Braziliense), CB, 19/05/23)

    São muitas as lições que podemos tirar do mais recente Relatório sobre o Futuro dos Empregos 2023, divulgado este mês pelo Fórum Econômico Mundial (WEF), em Genebra, na Suíça. A começar pela previsão de que pelo menos um quarto dos empregos (23%) devem mudar num intervalo de cinco anos, teremos um panorama bem diferente do atual em um espaço relativamente pequeno de tempo.

    De um lado, os especialistas destacam aspectos positivos, como a transição verde, quase 70 milhões de novos empregos, o crescimento do acesso digital e a consolidação dos padrões de ESG (sigla para práticas ambientais, sociais e de governança). Mas os aspectos negativos são igualmente desafiadores: a eliminação de 83 milhões de postos de trabalho (de um total de 673 milhões de empregos estimados em todo o mundo), um crescimento econômico lento, a escassez de suprimentos e a temida alta da inflação.

    Nesse novo panorama, muda também parte das atividades laborais. Ganham mais espaço os especialistas em Inteligência Artificial e aprendizado de máquina, experts em sustentabilidade, analistas de inteligência de negócios e especialistas em segurança da informação. A previsão é de um crescimento de 30% no número de vagas nessas áreas. Entre os setores mais promissores, estão educação, agricultura e comércio digital.

    Apesar de um período de incertezas, que ainda se mantém após a pandemia de covid-19, a expectativa é de que governos e empresas invistam nas mudanças, com foco nos empregos do futuro, impulsionados pela tecnologia e pela digitalização — seja a partir da educação, requalificação e de instrumentos sociais que garantam os direitos individuais dos trabalhadores.

    Como parte desses objetivos, o fórum também traçou as 10 principais habilidades (skills) para os próximos anos. São elas:
    1) Pensamento analítico,
    2) Pensamento crítico,
    3) Resiliência, flexibilidade e agilidade,
    4) Motivação e autoconsciência,
    5) Curiosidade e aprendizagem ao longo da vida,
    6) Alfabetização tecnológica,
    7) Confiabilidade e atenção aos detalhes,
    8) Empatia e escuta ativa,
    9) Liderança e influência social e
    10) Controle de qualidade.

    Entre essas competências, o destaque fica por conta da alfabetização tecnológica ou letramento digital — independentemente da faixa etária ou nível social.

    Funções relacionadas a big data ou ciência de dados devem impulsionar a criação de empregos — a exemplo de analistas, cientistas e especialistas em análise de dados e aprendizado de máquina, assim como de profissionais de segurança cibernética. Segundo o levantamento, são esperadas 2 milhões de novas funções nas áreas de comércio eletrônico, transformação digital e marketing estratégico. Outras perderão espaço, como setores administrativos e de secretariado, como caixas de banco.

    Fato é que a Inteligência Artificial — considerada a “bola da vez” — deve ser adotada por quase 75% das empresas que integram o estudo (no caso 803 empresas que empregam coletivamente mais de 11,3 milhões de trabalhadores em 27 grupos de setores). Aos gestores públicos, cabe a atualização de ferramentas e materiais utilizados na formação de futuros profissionais e o apoio a programas que possam levar aos jovens informações e oportunidades de capacitação para os empregos do futuro.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/05/19/interna_opiniao,384330/empregos-do-futuro.shtml)

  21. Mas a culpa é do Bolsonaro. Imprensa medíocre, rotularam ao ex presidente Bolsonaro, com todas as inverdades possíveis e impossíveis, travestindo Lula de anjo e bom moço. Agora estão de mi mi mi???? Como é que é? Laerte foi uma pessoa que FEZUÉLI.

    Que Deus tenha misecórdia do Brasil, que a verdade apareça novamente, pois já apareceu na Lava Jato e mesmo assim, tem gente que foi armação dos EUA.
    Acreditar que o LULA e o PT são honestos é a mesma coisa que acreditar que a Terra é plana.

    1. Enquanto ficar neste Fla x Flu, tudo vai piorar. Bolsonaro ressuscitou Lula para dar uma surra e derrotá-lo nas urnas. Errou no cálculo e resultado. Lula precisa de Bolsonaro para sobreviver, aparelhar o estado num atraso lastimável e para nos calar. E assim, o Brasil conta a sua história. E nada é diferente por aqui. Ou é? Brasília nos distrai e assim, também nos atrasamos mais. E olha que nem que aqui nem Bolsonaro e Lula têm participações diretas nos resultados.

  22. Miguel José Teixeira

    As aPosTas estão abertas: quanto tempo a Marina ficará no cargo?

    “Veto do Ibama trava expansão da Petrobras no litoral norte brasileiro”
    A decisão de negar licença para prospecção de petróleo na foz do Rio Amazonas, por risco ambiental, deve ser estendida a toda a Margem Equatorial, área que se estende do Amapá ao litoral do Rio Grande do Norte. A região é vista pela empresa como o “novo pré-sal”. A questão opõe alas do governo Lula e resultou na saída do senador Randolfe Rodrigues da Rede, em choque com a ministra Marina Silva.
    (+em: https://oglobo.globo.com/economia/negocios/noticia/2023/05/veto-do-ibama-trava-expansao-da-petrobras-no-litoral-norte-brasileiro.ghtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsdiaria)

  23. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Cláudio Humberto, DP, 19/05/23)

    … piada sobre Lula em Hiroshima não pode: dá multa, cassação, talvez prisão.

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)

    Mas, sobre a JBG pode!

    Dizem as más línguas que a janja soltou a bomba: “adoro rosas de Hiroshima!!!

    E o Ney, mandou ver:

    https://www.youtube.com/watch?v=vsXcWo5Ba-8

  24. Miguel José Teixeira

    Os problemas são: os “rabos-presos e os “dinovingadores”!

    “CPI do abuso de autoridade ganha força na Câmara”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 19/05/23)

    Deputados independentes e da oposição articulam a criação de CPI para apurar supostos abusos de autoridade do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Já são 139 assinaturas pela instalação. O Novo, que criou até abaixo-assinado pró-CPI, fala que a comissão objetiva restabelecer o “equilíbrio entre os Poderes”. Eduardo Ribeiro, presidente do partido, diz que “houve excessos no Judiciário e todo e qualquer indício de abuso de autoridade precisa ser investigado”.

    Votos no lixo
    O movimento ganhou força após o TSE cassar mandato do deputado Deltan Dallagnol (Podemos-PR), eleito com quase 350 mil votos.

    No sigilo
    A coleta de assinaturas corre a sete chaves na Câmara. Deputados apostam que o governo irá interferir para esvaziar a comissão.

    Sou você amanhã
    Instalada a CPI do Abuso de Autoridade, decisões monocráticas como as de Alexandre de Moraes (STF) devem virar alvo das investigações.

    Há vaga
    O grupo articula para ocupar uma das vagas de CPIs que ainda podem ser criadas. Só cinco podem funcionar simultaneamente e já tem três.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/cpi-do-abuso-de-autoridade-ganha-forca-na-camara)

  25. Miguel José Teixeira

    “Já são 135.288 assinaturas de apoio a CPI Abuso de Autoridade, contra STF e TSE”
    (Rodrigo Vilela, DP, 18/05/23)

    Um abaixo assinado, promovido pelo Partido Novo, pede a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar supostos abusos de autoridade do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O link (https://novo.org.br/cpi/), está hospedado no site do partido e já contava com 135.280 assinaturas às 08h00 desta sexta-feira (19). (Acabei de assinar)

    Na descrição, o texto diz que brasileiros enxergam o STF e o TSE “como fontes de ilegalidades, inquéritos abusivos e intimidatórios, favorecimento de alguns e perseguição de outros e de decisões motivadas por ressentimentos pessoais e desejos de vingança”.

    O presidente do partido, Eduardo Ribeiro, defende a criação da comissão.

    “Investigar nunca é demais. A sociedade brasileira está perdendo a confiança na Justiça. Exige um judiciário imparcial, que age de acordo com a Lei”, afirmou o político.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/xwk-brasil/ja-sao-124-056-assinaturas-de-apoio-a-cpi-abuso-de-autoridade-contra-stf-e-tse)

  26. Miguel José Teixeira

    A corja vermelha acha mesmo que os “gringos” vão depositar “zilhões” no Fundo Amazônia para eles “se-locupletarem-se”!

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