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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CXXIX

19 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CXXIX”

  1. Miguel José Teixeira

    Sempre é bom crer em algo, mesmo que mais tarde possa decepcionar!

    “Diversidade sobe a rampa do Planalto”
    (Visão do Correio (Braziliense) CB, 02/01/23)

    O Brasil é o país das cores. Essa característica está na pele dos mais de 200 milhões de brasileiros. Ontem, pela primeira vez na história, a incompreendida diversidade, motivadora de injustiças sociais e econômicas, foi rompida. Ela subiu a rampa do Palácio do Planalto e deu a resposta por milhões aguardada. Quem passará a faixa presidencial a Luiz Inácio Lula da Silva, vitorioso nas eleições de 2022 e que pela terceira vez comandará o Brasil? O rito do Decreto 2.299, de 21 de dezembro de 1910, foi quebrado. Em vez de o antecessor colocar a faixa no eleito, a cerimônia teve como protagonistas oito brasileiros, que representaram as diferentes camadas sociais e étnicas que dão colorido ao tecido demográfico da nação. O símbolo passou pela mão de cada um deles até ser colocado em Lula pela catadora de recicláveis, Aline Sousa, 33 anos, negra, que há três preside a cooperativa Rede Centcoop do Distrito Federal.

    Francisco, um menino negro de 10 anos, de São Paulo, representou as crianças que moram na periferia; Wesley Viesba Rodrigues Rocha, 36 anos, metalúrgico do ABC (SP); Murilo de Quadros Jesus, professor de português; Jucimara Fausto dos Santos, cozinheira; Ivan Baron, influencer na luta contra o capacitista, com a mobilidade comprometida pela poliomielite; Flávio Pereira, artesão; e Raoni Metektire, 90 anos, grande guerreiro e líder do povo Kaiapó, do Parque do Xingu. Ele é reconhecido no mundo, pelas suas ações em defesa da vida e do respeito aos povos originários. Lula dividiu o espaço com todos. Uma mostra de que as diferenças não impedem ninguém de estar ou alcançar o mesmo patamar.

    A diversidade, no entanto, é incompreendida e tem sido, há séculos, um paradigma que deforma as relações em sociedade, estabelece castas e produz injustiças sociais e econômicas. Difícil corrigir tamanha aberração, resultado de uma educação distorcida. Eis um dos motivos da expansão do racismo e dos preconceitos, que mutilam e ceifam vidas no país. As deformidades estão no campo laboral, tanto público quanto privado, nas instâncias de poder, na representação política no Congresso Nacional, nos legislativos estaduais e municipais, no Judiciário. A discriminação não se dá só pela cor da pele, apesar de os pretos e pardos serem alvos frequentes das forças de segurança pública. Os negros somam mais 70% dos mortos — a maioria jovens — em confrontos com a polícia. Também são a maioria das vítimas das chacinas ocorridas na periferia de cidades, como o Rio de Janeiro.

    Em seus dois discursos — no parlamento e no parlatório, para mais de 30 mil pessoas —, o presidente prometeu enfrentamento rigoroso dessas discrepâncias. Condenou a discriminação às mulheres que recebem salários inferiores ao de homens ainda que tenham igual formação e desempenhem a mesma atividade.

    Mas além das questões étnicas e raciais, há os preconceitos por gênero. Tanto mulheres quanto o segmento LGBTQIA+ são alvos da intolerância e da violência e da discriminação. Portas no campo do trabalho são fechadas para eles, ainda que sejam capacitados para o desenvolvimento de atividades diversas. Mas não só isso. São alvos da letalidade dos misóginos e homofóbicos. O Brasil precisa se reconstruir como um país civilizado. É uma tarefa difícil. Mas não é possível postergar o desenvolvimento de políticas públicas voltadas à eliminação de visões equivocadas e incompatíveis com os valores do século 21.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/01/02/interna_opiniao,378253/diversidade-sobe-a-rampa-do-planalto.shtml)

    E o piNçador Matutildo, piNçou do texto. . .

    “O Brasil é o país das cores.”

    . . .e da solenidade de posse:

    O ex presidiário lula no discurso de posse afirmou que “governaria para todos”. O slogan do seu futuro governo é “União e Reconstrução”.

    A nova logomarca conta com a palavra Brasil nas cores da bandeira do País – verde, amarela e azul – além do vermelho e do cinza.

    e. . .curiosamente quer saber:

    Qual o real significado das cores vermelho e cinza no slogan da gestão Lula 3.0?

    Com a palavra, os doutos!

  2. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Cláudio Humberto, DP, 02/01/23)

    …em um governo com a cara de 20 anos atrás, estão lançadas as apostas sobre o primeiro escândalo: Petrobras? Novo mensalão?

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)

    Pule de dez: aposte no “secretão”, versão L 3.0″!

  3. Miguel José Teixeira

    “Feliz ano novo. Que 2023 caiba nos seus sonhos”
    (Dad Squarisi, “Dicas de português”, CB, 01/01/23)

    Os meses têm história
    Segundo a lenda, Rômulo, o primeiro rei de Roma, criou o primeiro calendário — com 10 meses. Começava em março e terminava em dezembro. Pompílio, o sucessor, acrescentou janeiro e fevereiro. Mas os pôs no fim da lista. Mais tarde, os caçulinhas mudaram de lugar. Viraram primeiros.

    Os meses têm pai e mãe
    Por que janeiro se chama janeiro? Pela mesma razão que fevereiro se chama fevereiro, março se chama março e os demais meses se chamam como se chamam. É que eles não são filhos de chocadeira. Têm origem conhecida e o nome registrado em cartório.

    Janeiro
    O primeiro mês do ano homenageia Jano. O deus romano tem duas caras. Uma olha pra frente. A outra, pra trás. A primeira abre as portas dos 365 dias que se iniciam. A segunda as fecha para o ano que se despede. Janela, que também abre e fecha, pertence à família do entra e sai.

    Fevereiro
    O segundinho, que tem menos dias que os irmãos, se inspira em Februa, deus da purificação dos mortos.

    Março
    Epa! Marte, o deus da guerra, originou vários nomes na nossa língua de todos os dias. Um deles é março. Outros, Márcio e Márcia. Marciano também. E marcial? Idem.

    Abril
    Todos a amam e todos a querem. Trata-se de Vênus, a deusa do amor e da entrega. Em homenagem a ela, criou-se aprilis. Trata-se da comemoração sagrada dedicada à musa olímpica. Daí nasceu abril.

    Maio
    A primavera no Hemisfério Norte corresponde ao nosso outono. Com inverno rigoroso, os campos se cobrem de neve, e a agricultura sofre. As comemorações que se faziam depois do frio reverenciavam Maia e Flora — deusas do crescimento de plantas e flores.

    Junho
    Hera em grego. Juno em latim. Ela era a primeira-dama do Olimpo. Defensora incondicional do casamento, ao descobrir as traições do marido, Zeus, não punha em risco o próprio lar. Punia a outra. Passou a ser considerada a protetora da maternidade. Para render-lhe loas, junho se chama junho.

    Julho
    Julho era o quinto mês do ano antes de janeiro e fevereiro mudarem de lugar. Chamava-se quintilis. Mas, em 44 a.C., mudou de nome por causa de Júlio César. O grande líder romano foi assassinado por gente de casa, Brutus, o próprio filho. Mas não caiu no esquecimento. Ganhou lugar cativo na história e no calendário.

    Agosto
    Agosto, que rima com desgosto, serve de prova da ciumeira. Por ser o sexto mês do ano, chamava-se sextilis. Mas, como julho balançou o calendário, o primeiro imperador de Roma, sucessor de Júlio César, não ficou atrás. “Eu também quero”, disse ele. Levou. Agosto se chama agosto em homenagem a Augustus.

    Setembro, outubro, novembro e dezembro
    O quarteto não estava nem aí para a mudança de janeiro e fevereiro. Eles mantiveram o nome. Setembro, do latim septe, era o sétimo mês do ano. Outubro, de octo, o oitavo. Novembro, de nove, o nono. Dezembro, de decem, o décimo.

    Gregoriano
    Ufa! Até chegar à forma de hoje, o contar dos meses sofreu muitas alterações. Com elas, falhas foram corrigidas. A última mexida, do papa Gregório XIII, ocorreu em 1582. Por isso nosso calendário se chama gregoriano.

    Plural
    O plural dos meses e dos dias da semana? É fácil como andar pra frente ou tirar chupeta de bebê. Basta acrescentar um s: janeiros, fevereiros, marços, abris; segundas-feiras, quintas-feiras, sábados, domingos.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/01/01/interna_cidades,378222/dicas-de-portugues.shtml)

  4. Miguel José Teixeira

    O Genial Luiz Carlos Azedo, finalizou sua coluna Nas entrelinhas, de hoje no CB, assim:

    “Para ganhar um Ano Novo
    que mereça este nome,
    você, meu caro, tem de merecê-lo,
    tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
    mas tente, experimente, consciente.
    É dentro de você que o Ano Novo
    cochila e espera desde sempre.”
    (Carlos Drummond de Andrade)

    “Bolsonaro deixa o Planalto pela porta dos fundos”

    Felizmente, 2022 terminou mais cedo, no dia 30 de outubro, quando Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito para a Presidência da República pela terceira vez. Neste dia da posse do novo presidente, porém, é impossível fazer uma coluna poética, projetando o futuro. Na verdade, estamos encerrando um ciclo de quatro anos de negacionismo, intolerância, desatinos e marcados por uma pandemia causada por um novo coronavírus, terrível, que ceifou 693.734 vidas e atingiu 35,3 milhões de pessoas.

    Na sexta, o presidente Jair Bolsonaro (PL), protagonista deste ciclo de trevas, finalmente falou sobre o frustrado atentado terrorista de sábado passado, em Brasília, quando um homem plantou um explosivo em um caminhão de combustível nas proximidades do Aeroporto de Brasília. Numa live, fez um balanço de seu mandato. Queixou-se de que atitudes de violência política no país são sempre atribuídas a “bolsonaristas”.

    George Washington de Oliveira Sousa, o homem preso pela bomba, relatou à polícia que participou de atos antidemocráticos realizados por apoiadores do presidente e que sua intenção era provocar o “caos” por motivação política. Bolsonaro minimizou: “A bomba não chegou a explodir. Hoje em dia, se alguém comete um erro, é bolsonarista. Nada justifica, aqui em Brasília, essa tentativa de ato terrorista na região do aeroporto”, disse.

    Os últimos dias foram tensos em Brasília, por causa do radicalismo dos bolsonaristas, inconformados com a eleição de Lula, e de uma onda de suspeitas de bombas em vários pontos da capital. Na quinta-feira à tarde, por exemplo, por causa de uma ameaça de novo petardo, foi interditada uma quadra comercial inteira do Sudoeste, bairro de classe média do Plano Piloto.

    Fica nas proximidades do acampamento de bolsonaristas instalados à porta do Quartel-General do Exército e ao lado da quadra residencial dos generais, que agora viraram alvo dos ataques verbais dos partidários de Bolsonaro por se recusarem a dar um golpe de Estado. Nos bastidores, Lula concluía as negociações com os partidos de centro, MDB, União Brasil e PSD, para dar ao seu governo um caráter de centro-esquerda.

    O governo Bolsonaro teve três características, nestes quatro anos, todas de natureza autoritária. Primeiro, formou uma gestão bonapartista, com hegemonia dos militares e critérios corporativistas de composição política, em contradição com a ordem democrática.

    Depois, com a perda de popularidade por causa da pandemia de covid-19, provocada pelo seu próprio corporativismo, e a volta da inflação, resolveu entregar o governo ao Centrão, garantindo uma ampla base no Congresso. Sentira-se ameaçado pela CPI da Covid no Senado e pelo inquérito das “rachadinhas” da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), além do envolvimento de policiais militares do seu círculo de amigos com a morte da vereadora carioca Marielle Franco (PSol).

    Finalmente, com a proximidade da eleição, ao mesmo tempo em que defendia um projeto iliberal para o segundo mandato, recorria a medidas populistas para tentar ganhar a eleição, entre as quais a desoneração dos combustíveis e os empréstimos consignados da Caixa Econômica para os beneficiados pelo Auxílio Brasil. Nesse período, escalou a crise com o Supremo Tribunal Federal (STF) e não escondia a intenção de aumentar e alterar a composição da Corte, para submetê-la aos seus propósitos autoritários.

    Ano novo
    O legado de Bolsonaro, como disse o vice-presidente Geraldo Alckmin, ao concluir os trabalhos da equipe de transição, é uma tragédia federal. Houve um festival de não-conformidades na Esplanada. As políticas públicas nas áreas sociais, principalmente na Saúde e na Educação, foram descontinuadas. A política ambiental passou a ser desmatar e queimar as floretas, estimular o garimpo ilegal e a expansão da fronteira agrícola na marra, mesmo em áreas de preservação e reservas indígenas.

    Os gastos exagerados de Bolsonaro com viagens, muitas para participar de motociatas, foram mantidos em sigilo de 100 anos, assim como todos os assuntos que poderiam comprometer a imagem do governo na opinião pública ou gerar processos judiciais. O presidente deixa um grande deficit social e uma bomba fiscal para seu sucessor, de efeito retardado. Só não explodiu ainda porque a PEC da Transição abriu espaço para evitar o colapso administrativo nesses dois meses e a promessa de adoção de uma nova âncora fiscal, que tranquilize o mercado.

    Na última live do ano, Bolsonaro elogiou os militantes que estão acampados à porta dos quartéis, que pedem intervenção militar e reversão do resultado das eleições. O presidente deixou o Palácio do Planalto pela porta dos fundos para não passar a faixa ao presidente eleito Lula. Segundo ele, as manifestações são espontâneas. “Eu não participei desse movimento. Eu me recolhi”, afirmou.

    Ao longo da transmissão, embargou a voz algumas vezes, uma das quais quando citou a primeira-dama Michelle Bolsonaro. Suas tentativas de impedir a posse de Lula, inclusive ao pedir a anulação das eleições, fracassaram. Ainda bem. Mas Bolsonaro mantém sua milícia política, armada até os dentes.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/01/01/interna_politica,378239/nas-entrelinhas.shtml)

  5. Miguel José Teixeira

    Ex presidiário empossado e o Brasil, empoçado!

    “São Paulo dentro de Brasília”

    A maioria dos ministros do governo Lula 3 toma posse hoje preocupada com a estrutura para montar suas equipes. É que o número de cargos disponíveis vem sendo comparado a colocar a população da cidade de São Paulo dentro do Plano Piloto, com acomodações confortáveis. Ou seja, não cabe. São 9.587 cargos comissionados para distribuir nos Ministérios e estruturas vinculadas.

    A forma de resolver isso, a fim de trazer técnicos gabaritados ainda não foi definida. Por enquanto, dentro do segundo escalão predomina a certeza de que, quem conseguir chefe de gabinete e secretária que se dê por satisfeito. A avaliação de alguns é a de que a promessa de não aumentar o número de cargos não chega a fevereiro.

    Em 2010, o Ministério do Planejamento apontou que, entre 2002 e 2009, período do primeiro governo Lula, o gasto com cargos de confiança aumentou 119%. A pressão de muitos agora é para que o presidente repita a dose no governo Lula 3. O petista disse que, no momento, isso está fora de cogitação. O estica-e-puxa em torno desse tema começa amanhã. Hoje, é dia de festa e de pronunciamento presidencial. Os problemas, Lula vai tratar a partir de segunda-feira.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/01/01/interna_politica,378244/brasilia-df.shtml)

    E o piNçador Matutildo, piNçou. . .

    “São 9.587 cargos comissionados para distribuir nos Ministérios e estruturas vinculadas.”

    . . .e mandou ver:

    Literalmente repartição pública!

  6. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (CH, DP, 01/01/23)

    …após constrangedor silêncio desde 30 de outubro, Bolsonaro poderia ter poupado os brasileiros do seu discurso e dizer apenas “fui!”

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)

    Esperar o que de um falso líder ou de um mito de barro?

  7. Miguel José Teixeira

    E o troféu CH vai para. . .

    2022, o ano em que a Justiça subiu no palanque
    No futuro, os historiadores mal acreditarão na política brasileira no ano da graça de 2022, quando, a pretexto de combater o “autoritarismo” e o “risco à democracia” de um presidente democraticamente eleito pelo povo quatro anos antes, suas excelências de cortes superiores mudaram a cor da toga e subiram no palanque. O ano em que o Brasil assistiu ao show de horrores em que a Suprema Corte atuou como delegacia de polícia, promotoria e juiz. Na premiação anual desta coluna, o STF leva, com distinção, nosso maior troféu: “Napoleão era Apenas uma Criança”.

    Prêmio Novilíngua
    A dupla TSE/STF tem a medalha “1984” por se utilizar de autoritarismo, como disse o New York Times, contra supostos “atos antidemocráticos”.

    Aqui me tens de regresso
    De volta à boemia do Alvorada, Lula arrebata o troféu Nelson Gonçalves de Lata, com todas as vênias à memória do cantor amado pelo Brasil.

    Papelão do ano
    Incapaz de marchar direito à frente dos seus, que abandonou após a derrota, Bolsonaro arrebata a Taça Cabeça de Papel.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/bolsonaristas-governam-130-milhoes-de-brasileiros)

  8. Miguel José Teixeira

    Tarefa hercúlea para um ex presidiário

    “Nos Estados, 14 bolsonaristas governarão 130 milhões de brasileiros”
    (Coluna do CH, DP, 01/12/22)

    O presidente Lula (PT) terá de lidar ao longo de 4 anos com a força de 14 governadores eleitos com apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Sob a tutela dos governadores bolsonaristas estão mais de 130 milhões de brasileiros. O Estado mais populoso é São Paulo, com 46,6 milhões de habitantes; seguido por Minas Gerais, 21,4 milhões; Rio de Janeiro 17,4 milhões, Paraná, 11,5 milhões e Santa Cataria, 7,3 milhões. Tem ainda Goiás (7,2 milhões), Amazonas (4,2) e Mato Grosso (3,5milhões).

    Segue a lista
    Completam os Estados com maioria bolsonarista de votos o Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Tocantins, Acre e Roraima.

    Força no Norte
    Em Rondônia, a disputa ficou entre os bolsonaristas Coronel Marcos Rocha (União) e o senador Marcos Rogério (PL). Deu Coronel.

    Pernambuco mudou
    Raquel Lyra (PSDB) fez campanha arrebatadora em Pernambuco, terra de Lula, e, com apoio bolsonarista, derrotou Marília Arraes no 2º turno.

    Congresso
    Lula também não terá vida fácil no Congresso. O PL de Bolsonaro promete feroz oposição com seus 99 deputados e 14 senadores.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/bolsonaristas-governam-130-milhoes-de-brasileiros)

  9. Miguel José Teixeira

    “A lista”
    (Canção de Oswaldo Montenegro)

    Faça uma lista de grandes amigos
    Quem você mais via há dez anos atrás
    Quantos você ainda vê todo dia
    Quantos você já não encontra mais

    Faça uma lista dos sonhos que tinha
    Quantos você desistiu de sonhar
    Quantos amores jurados pra sempre
    Quantos você conseguiu preservar

    Onde você ainda se reconhece
    Na foto passada ou no espelho de agora
    Hoje é do jeito que achou que seria
    Quantos amigos você jogou fora

    Quantos mistérios que você sondava
    Quantos você conseguiu entender
    Quantos segredos que você guardava
    Hoje são bobos ninguém quer saber

    Quantas mentiras você condenava
    Quantas você teve que cometer
    Quantos defeitos sanados com o tempo
    Eram o melhor que havia em você

    Quantas canções que você não cantava
    Hoje assovia pra sobreviver
    Quantas pessoas que você amava
    Hoje acredita que amam você

    Faça uma lista de grandes amigos
    Quem você mais via há dez anos atrás
    Quantos você ainda vê todo dia
    Quantos você já não encontra mais

    Quantos segredos que você guardava
    Hoje são bobos ninguém quer saber
    Quantas pessoas que você amava
    Hoje acredita que amam você

    Ouça a preciosidade em:

    https://www.youtube.com/watch?v=LiWXw65RWw0

    Feliz 2023!

  10. Miguel José Teixeira

    Eis o que a Denise Rothemburg, publicou hoje no CB, em sua Brasília-DF, para nossa reflexão:

    “O que Lula quer de seus ministros”
    Escolhidos os ministros, a equipe do futuro presidente Lula entra na montagem do segundo escalão para consolidar maioria no Parlamento e tocar a vida. A ideia é acolher representantes de estados que terminaram fora do primeiro escalão. O futuro ministro de Cidades, Jader Filho, por exemplo, levará o deputado Hildo Rocha, do Maranhão, que deverá ficar com a área de habitação ou mobilidade urbana. A indicação dele é um agrado à bancada do MDB de José Sarney.

    Nos Transportes de Renan Filho, a ideia é garantir votos que extrapolem a bancada do MDB — compromisso, aliás, assumido pelo futuro ministro e pelo líder na Câmara, Isnaldo Bulhões (AL). Para isso, o governo terá cargos do Departamento Nacional de Infraestrutura em Transporte (Dnit). Daqui para frente, quem quiser ser governo, terá que ser fiel.

    “Desembarque da Normandia”
    Os ministros anunciados esta semana por Lula são vistos dentro do próprio PT como aqueles primeiros soldados que desembarcam numa guerra e correm o risco de serem atingidos. É o time de largada e não o que deve seguir no governo até o final.

    “A prova”
    Os primeiros testes da composição do governo serão as votações de março e abril, quando começam a vencer as medidas provisórias a serem editadas em janeiro. O painel de votos favoráveis terá que ser proporcional ao espaço na Esplanada.

    “Linha direta”
    Na entrevista em que o grupo de transição da Saúde entregou o diagnóstico da pasta à futura ministra, Nísia Trindade, ela aproveitou para anunciar o secretário-executivo da pasta, Swedenberger Barbosa. Berger, como é conhecido, foi um dos responsáveis pela montagem do gabinete presidencial e trabalhou diretamente com Lula nos dois primeiros governos. Tem intimidade a ponto de ligar para o presidente, sem precisar passar pelo batalhão de assessores.

    “O pior cenário”
    Berger não foi para a Saúde por acaso. A avaliação da equipe de transição é de que a gestão das políticas publicas do setor foi a pior de todos os governos dos últimos 30 anos.

    “No banco”
    O primeiro deputado a sair do auditório onde Lula fez o anúncio de seus ministros foi Odair Cunha (PT-MG), que não escondia a frustração de ver os petistas mineiros fora do primeiro escalão. “Não dava para atender a todos agora. Vejamos o que vem por aí”, afirmou à coluna. Na largada, o PT de Minas ficou na reserva.

    “Famoso quem?”
    Escolhido de última hora para ministro de Comunicações, o deputado Juscelino Filho (União-MA) foi barrado na porta do auditório onde Lula faria o anúncio dos ministros. Só conseguiu entrar depois que telefonou e pediu socorro aos amigos que já estavam lá dentro.

    “Não subestimem o gordinho”
    Senador reeleito, Davi Alcolumbre (AP) abriu o governo de Jair Bolsonaro como candidato a presidente do Senado com a tarja do Palácio do Planalto. Agora, fez do governador Waldez Góes ministro de Lula e ainda ficou ao lado da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, na hora do anúncio num lugar reservado a “ministros anunciados” (foto).

    “Pelé, rei e primeiro ministro”
    Na posse de Fernando Henrique Cardoso, em janeiro de 1995, Pelé foi o ministro mais assediado pelos convidados, que chegaram a formar fila em volta do atleta do Século, no coquetel do Itamaraty, em busca de um autógrafo. Na próxima segunda-feira, ele será velado. Há 28 anos, também numa segunda-feira, 2 de janeiro, tinha seu primeiro dia de expediente como ministro Extraordinário do Esporte, cargo criado por FHC justamente para que o rei assumisse. Descanse em paz, Pelé.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2022/12/30/interna_politica,378178/brasilia-df.shtml)

    E o piNçador Matutildo, piNçou. . .

    “O futuro ministro de Cidades, Jader Filho, por exemplo, levará o deputado Hildo Rocha, do Maranhão, que deverá ficar com a área de habitação ou mobilidade urbana. A indicação dele é um agrado à bancada do MDB de José Sarney.”

    . . .e concluiu:

    O velho ManDaBrasa é ou não uma colcha de retalhos?

    Ái que saudades do Ulysses Guimarães, Pedro Simon, LHS, Jaison, Renato. . .

    Falando em colcha de retalhos. . .

    https://www.youtube.com/watch?v=L54ehGwXonA

  11. Miguel José Teixeira

    . . .”Desliguei os alto-falantes, o rádio, fechei a loja e fui para casa chorando, como a maioria dos torcedores. É a mesma tristeza que senti ontem, só que agora é irreparável, ao contrário do que aconteceu em 1970.”. . .

    “Morte de Pelé ofusca os novos ministros”
    (Por Luiz Carlos Azedo, Nas entrelinhas, CB, 30/12/22)

    A Esplanada, com 37 novos ministros indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, representa uma coalizão de nove partidos no primeiro escalão. Há 11 ministros sem filiação ou vinculação partidária. Ontem, foram indicados os 16 que faltavam, entre os quais duas estrelas, Simone Tebet (MDB) no Planejamento e Marina Silva (Rede) no Meio Ambiente, ambas ex-candidatas a presidente da República. MDB, União Brasil e PSD levaram nove dos novos indicados, a maioria políticos sem projeção nacional. Agora, Lula administra o descontentamento do Solidariedade, PV e Cidadania, partidos que o apoiaram no segundo turno e ficaram fora do primeiro escalão. Lula pretende ampliar seu governo com indicações dessas legendas para cargos importantes no segundo escalão, mas isso ficará para depois da posse.

    Entretanto, o anúncio dos novos ministros foi completamente ofuscado pela morte do Pelé, aos 82 anos, que estava internado em estado grave, no Hospital Alberto Einstein, em São Paulo. Ele era a personalidade brasileira mais admirada e reconhecida internacionalmente; sua morte está tendo enorme repercussão mundial. Foram proféticas as palavras do escritor e jornalista Nelson Rodrigues, ao ver Edson Arantes do Nascimento jogar pela primeira vez e se surpreender com a idade do craque: “É um menino, um garoto. Se quisesse entrar num filme da Brigitte Bardot, seria barrado”, escreveu na coluna intitulada “Meu personagem do ano”, de janeiro de 1958. Pelé tinha apenas 17 anos.

    “Mas, reparem: é um gênio indubitável! Pelé podia virar-se para Michelangelo, Homero ou Dante e cumprimentá-los com íntima efusão: ‘Como vai, colega?’.” Pelé foi coroado rei do futebol pelo cronista em março de 1958, quando Nelson Rodrigues escreveu na Manchete Esportiva: “Pelé leva sobre os demais jogadores uma vantagem considerável — a de se sentir rei, da cabeça aos pés”. Manteve a coroa de forma eterna. Para os especialistas, será muito difícil surgir um jogador tão completo quanto ele. Tive o privilégio de vê-lo jogar no Estádio Mario Filho, no Maracanã, contra o Flamengo e com a camisa rubro-negra, ao lado de Zico, na década de 1960.

    Ele foi personagem marcante do meu primeiro trabalho remunerado, ainda na adolescência. Minha missão era retransmitir os jogos da Copa da Inglaterra (1966) na loja de venda de anúncios classificados dos jornais O Dia e A Notícia na Baixada Fluminense, à na Rua Manoel Teles, em Duque de Caxias. A tarefa consistia basicamente em ligar e desligar o rádio e os alto-falantes, abrir e fechar a loja, que mais tarde viria a abrigar a sucursal dos dois diários de Chagas Freitas na Baixada Fluminense e na qual comecei minha vida de repórter, em fevereiro de 1969. Ainda não havia transmissão direta por tevê.

    A preparação da Seleção Brasileira de futebol foi a mais atabalhoada campanha já feita, apesar de os jogadores chegarem com a aura de bicampeões do mundo. Na preparação, o técnico Vicente Feola convocou 47 jogadores, que se revezavam em quatro times. A equipe passou por Lambari, Caxambu, Teresópolis, Três Rios e Niterói antes de viajar a Londres. Paulo Amaral, o preparador físico, deu lugar ao professor de judô Rudolf Hermanny, cujos métodos eram inadequados para o futebol. Apesar de massa muscular, o fôlego não aguentava os 90 minutos de correria em campo.

    Duas Copas
    Além disso, a equipe titular somente foi escalada e passou a treinar às vésperas da Copa. Reuniu craques de 1958 e 1962, como Pelé, Garrincha, Gilmar e Bellini, e jogadores que ainda iam se destacar com a camisa do Brasil na Copa do México de 1970, como Gérson, Jairzinho, Lima e Tostão. Na estreia, o Brasil ganhou da Bulgária por 2 x 0, gols de Garrincha e Pelé. A multidão, que acompanhava os jogos pelos alto-falantes, sorria, urrava e chorava de alegria. Quando o jogo acabou, fechei a loja, fiz um lanche no City Caxias, o bar da esquina, e fui para a rodoviária pegar o Meier-Caxias, de volta casa, no Engenho Novo, no Rio. A sensação era de sócio da vitória da Seleção e de dever cumprido.

    No jogo seguinte, porém, veio a decepção. Antes de a partida começar, concentrada sob os pilotis do prédio onde ficava a loja, a multidão já estava apreensiva, porque Pelé não entrou em campo contra a seleção da Hungria. O rei havia sido perseguido implacavelmente pelos zagueiros da Bulgária; foi vitorioso, mas acabou contundido. Com ajuda dos camaradas búlgaros, os húngaros venceram por 3 x 1 e acabaram com invencibilidade brasileira de 13 jogos em mundiais. A última derrota havia sido justamente para a Hungria, em 1954, na “Batalha de Berna”, como o jogo ficara conhecido, por causa da briga entre os atletas das duas equipes.

    Pelé entrou em campo no jogo seguinte, e a esperança voltou aos torcedores, que uivavam quando o locutor narrava as jogadas do craque. A vaga para as quartas de final estava sendo disputada com a seleção de Portugal. Entretanto, Pelé jogou contundido, na base do sacrifício; de novo, foi duramente caçado pelos adversários, sem condições físicas de escapar das chuteiras dos marcadores. O Brasil foi derrotado por 3 x 1 e eliminado da disputa. Quando a partida terminou, meu trabalho acabou. Desliguei os alto-falantes, o rádio, fechei a loja e fui para casa chorando, como a maioria dos torcedores. É a mesma tristeza que senti ontem, só que agora é irreparável, ao contrário do que aconteceu em 1970. Na Copa do México, que assistimos ao vivo e em cores pela tevê, Pelé e seus companheiros conquistariam o tricampeonato mundial de futebol para o Brasil.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2022/12/30/interna_politica,378192/nas-entrelinhas.shtml)

  12. Miguel José Teixeira

    Atenção “burros de cargas” e fiquem “quietinhos”, seu puderem:

    . . .”Para cada R$1 de rendimento taxado pelo IR dos mais ricos, outros R$ 2 ficaram isentos de tributação. Inversamente para aqueles que percebem entre um e dois salários mínimos, para cada R$ 1 de renda isenta, outros R$ 7,60 foram tributados, na fonte ou na declaração do IR.”. . .

    “O que se paga e o que se vê”
    (Coluna VLO, Blog do Ari Cunha, Portal do Correio Braziliense)

    Sendo o Brasil o país dos paradoxos, não é de se estranhar que os reajustes na tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), medida que, à primeira vista, tem como objetivo reduzir a carga tributária para os contribuintes de baixa renda, acaba, por malabarismos contábeis, produzindo um efeito negativo sobre a desigualdade de renda.

    A situação que faz com que os brasileiros suportem uma das maiores cargas tributárias do planeta criou, entre a população, uma espécie de cultura do escapismo e do drible, levando os pagadores de imposto a criarem as mais inventivas formas de escapar da mordida do leão.

    Alguém tem que pagar essa conta que vai aumentar muito. Essa questão ganha ainda mais um complicador, quando se verifica que os gastos governamentais, a cada ano que passa, ganham mais e mais opacidade, mesmo com as leis de transparência exigindo o contrário.

    As pedaladas nas contas públicas mostram que a manipulação das contas do governo indica que a realidade dos gastos e do quantitativo de numerários dentro dos cofres da Nação não coincidem. Gasta-se mais e por isso tributa-se mais ainda, num ciclo sem fim e que, no final do frigir dos ovos, provoca um retraimento no desenvolvimento do país. Gasta-se e gasta-se mal, o que é pior.

    Imposto, que as gramáticas definem como sendo o particípio passado do verbo impor, nunca, em tempo algum e em nenhum lugar do planeta, foi aceito de bom grado e entendido como minimamente razoável por quem quer que seja. Não é por outra razão que, ao longo de toda a história da humanidade, muitas injustiças e crimes e mesmo guerras foram praticadas contra a imposição desses encargos financeiros sobre os ombros da população.

    Do ponto de vista do governo e daqueles que defendem essa cobrança, essa é a única forma disponível, até o presente, para financiar as ações do Estado dentro de uma sociedade. Essa visão, contudo, não possui sustentação duradoura quando se observa que, por se tratar de um tributo que não está diretamente vinculado a uma prestação de serviço de interesse do cidadão, pode ser utilizado para infinitas outras atividades, muitas delas de interesse imediato e direto apenas daqueles que compõem o governo e de grupos de interesse que orbitam ao redor do poder.

    Assim sendo, o contribuinte, mesmo esclarecido de que não há nada e nenhum contrato que lhe assegure que haverá uma contrapartida na prestação de serviços é instado a entregar, ao governo, todo o ano, grande parte do que produziu. A não observância desse preceito acarreta severas sanções ao infrator, principalmente se ele estiver locado na base da pirâmide social, onde a realidade só possui dois matizes: preto e branco.

    Cálculos diversos têm demonstrado que o Imposto de Renda no Brasil tem incidência bem menor sobre os rendimentos dos mais ricos, que abrigam suas riquezas em fontes não tributáveis, como é o caso de lucros e dividendos distribuídos aos sócios de empresas. Para cada R$1 de rendimento taxado pelo IR dos mais ricos, outros R$ 2 ficaram isentos de tributação. Inversamente para aqueles que percebem entre um e dois salários mínimos, para cada R$ 1 de renda isenta, outros R$ 7,60 foram tributados, na fonte ou na declaração do IR. Mesmo quanto às contrapartidas advindas de uma das maiores cargas tributárias do planeta, no Brasil, essa questão adquire contornos surrealistas, quando se verificam as péssimas condições em que se encontram hoje hospitais, escolas, segurança pública e outros quesitos necessários a uma vida digna.

    O brasileiro, cumpridor de seus deveres, paga, religiosamente, seus tributos, embora saiba, no seu íntimo, que esses recursos jamais lhes serão restituídos com a devida justeza na forma de serviços públicos.

    A frase que foi pronunciada:
    “O homem não é como os outros animais nos aspectos realmente significativos: os animais têm instintos, nós temos impostos.” (Erving Goffman)

    (Fonte: https://blogs.correiobraziliense.com.br/aricunha/o-que-se-paga-e-o-que-se-ve/)

  13. Miguel José Teixeira

    “Pelé: família do Rei pedirá ao Santos para “aposentar” camisa 10″

    Após a morte de Pelé, na tarde desta quinta-feira (29/12), a família do atleta planeja pedir para o Santos Futebol Clube, time que o jogador defendeu por 18 anos, para “aposentar” a camisa 10, usada pelo craque quando estava no clube. A espécie de “beatificação” do número é uma forma de homenagear o Rei do Futebol.

    (+em: https://www.correiobraziliense.com.br/esportes/2022/12/5062354-pele-familia-do-rei-pedira-ao-santos-para-aposentar-camisa-10.html)

    Penso que, para homenageá-lo eternamente, a “Camisa 10” deveria entrar em todas as partidas, com um diferencial sobre o número, caso as normas permitam.

  14. Miguel José Teixeira

    A frase do dia

    “Você que fez o L, a partir de segunda-feira pagara já mais R$0,70 por litro na gasolina”
    (Ex-deputado Eduardo Cunha (PTB) sobre o fim da redução de impostos de Bolsonaro, CB, 30/12/22)

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)

    Você que não o fez, também!

  15. Miguel José Teixeira

    “Dilma, eu te amo!!!” Essa declaração valeu uma boquinha na “roubras 3.0”

    “Terreno na Lua”

    Dono do PDT, Carlos Lupi avisou ao presidente eleito Lula que “aceita” o Ministério da Previdência, já que o Ministério do Trabalho foi (também) para o PT. Por enquanto, ambos ainda não existem.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/bolsonarista-presa-apoiou-futuro-ministro-de-lula)

    Quando será que os simpatizantes do Caudilho Leonel Brizola darão um basta nesta besta!

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