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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CXVIII

46 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CXVIII”

  1. Miguel José Teixeira

    Ao comentar entrevista do petista de 2020 com ataques à Lava Jato, o ex-juiz afirmou que o “figurino atual da frente democrática não convence”
    Lula tem “ódio da verdade e da Justiça”, diz Moro

    “Lula tem “ódio da verdade e da Justiça”, diz Moro”
    (Redação O Antagonista, 13/10/22)

    Sergio Moro (União Brasil, foto) voltou a criticar Lula (PT) nesta quinta-feira (13). O ex-juiz, que foi eleito senador pelo Paraná, publicou nas redes sociais um trecho de uma entrevista concedida pelo petista à TV Democracia, em agosto de 2020, na qual o ex-presidente afirmou que não deixaria Moro “quieto” e que o ex-juiz da Lava Jato teria que “tomar remédio tarja preta para dormir”.

    “Moro e a sua trempa (sic), o delegado que fizeram inquérito comigo e que mentiram no resultado do inquérito. Eu não os deixarei quieto (sic). Eles sabem que eu não os deixarei quieto. Ou seja, eu nunca tomei um remédio tarja preta pra dormir, eles vão tomar. Eles vão tomar, porque o inferno que eles acharam que provocaram na minha vida, o veneno que eles jogaram na minha vida, eles vão provar do veneno deles. E aí não adianta a imprensa tentar dar cobertura ao Dallagnol como essa semana. Essa semana, o Dallagnol fez uma via sacra tentando pedir proteção. Não tem problema, eu vou atrás”, disse Lula, na ocasião.

    Ao comentar as falas do petista, Moro, que declarou voto em Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno, escreveu no Twitter:

    “Demonstração clara do ódio que Lula tem da verdade e da Justiça. O figurino atual da ‘frente democrática’ não convence. As ameaças não vão me intimidar. O Brasil é muito maior do que a corrupção dos Governos do PT. Sou contra o Lula e seu projeto de poder.”

    (Fonte: https://oantagonista.uol.com.br/videos/lula-tem-odio-da-verdade-e-da-justica-diz-moro/?utm_campaign=QUI_TARDE&utm_content=link-848756&utm_medium=email&utm_source=oa-email)

    Matutando bem. . .

    Mais vale a corja vermelha esperneando do que saqueando os cofres públicos!

  2. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Cláudio Humberto, DP, 13/10/22)

    …petista de branco é tão verdadeiro quanto aquele “bilete”.

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)

    …ou. . . tão verdadeiro quanto “lula é inocente!”

  3. Miguel José Teixeira

    . . .”Seria inútil escolher um presidente que venha ficar paralisado, tentado a procurar repetir o mensalão, ante um Congresso com a esquerda em minoria.”. . .

    “Voto útil”
    (Por Alexandre Garcia, CB, 12/10/22)

    Os brasileiros estão fixados no próximo dia 30, em que serão decididos o presidente da República e 12 governadores. No entanto, as eleições que mais importam já se realizaram no dia 2: a escolha dos poderes legislativos no nível federal e estadual. O Legislativo é o mais poderoso dos poderes. Ele pode tirar presidente e governador; aprovar e tirar ministro do Supremo e desembargador do Tribunal de Justiça. A Câmara e o Senado formam o único poder que pode mudar a Constituição, desde que não seja cláusula pétrea. O Congresso Nacional e as assembleias podem mudar, criar, revogar leis; podem aprovar ou recusar propostas do presidente da República ou do governador. E suas composições, sua cor política e ideológica, já foram decididas no dia 2. É um destino que já está escrito.

    No Senado e na Câmara, depois de décadas de força centro-esquerda, o eleitor escolheu dar maior peso à direita e à centro-direita e fez um Congresso conservador, que assume no próximo ano. A esquerda raiz ficou minoritária em menos de 20% no Senado e pouco mais de 25% na Câmara. Um presidente de esquerda teria imensa dificuldade para governar. O Congresso que saiu das urnas no dia 2 é o sonho de presidente de direita. O partido do candidato à reeleição terá a maior bancada na Câmara e a maior no Senado. A soma de seus apoiadores, na Câmara e no Senado, ficará com grande poder de decisão. O mesmo na relação entre as novas assembléias legislativas e os governadores. Por exemplo, a do maior colégio eleitoral do país, São Paulo, onde vai haver 2º turno, está pronta para um governador de direita ou centro-direita.

    O partido de Bolsonaro fez a maior bancada e os apoiadores de Tarcísio vão ocupar no mínimo 55% das cadeiras. Seria problema difícil para um governador de esquerda.

    Para o novo Senado, foram eleitos críticos do ativismo de ministros do Supremo. Senadores como Sergio Moro, Hamilton Mourão, Damares Alves, Magno Malta, certamente vão somar-se aos outros para induzir o Supremo a voltar à letra da Constituição e anular aquilo que o ministro Marco Aurélio chamou de Inquérito do Fim do Mundo. Afinal, já anularam, contrariando a razão jurídica, sob pretexto de incompetência territorial, condenações perfeitas e acabadas. E como a Constituição(art.57 §4º) proíbe reeleição para o mesmo cargo no período imediatamente seguinte, Rodrigo Pacheco já não estará com o poder de sentar sobre requerimentos de impeachment. Privatizações, reformas, defesa da vida e da família, lei penal mais severa, questões fundiárias e ambientais, tributos e burocracia terão voto suficiente para deslanchar e modernizar o país, com o voto fácil do Congresso que recém saiu das urnas. Fazer o oposto disso, com esse novo Congresso, será inviável.

    No 1º turno buscou-se voto útil para induzir a terceira via a uma decisão no dia 2. Agora os resultados na Câmara e no Senado nos põem diante de um voto útil inevitável. Um voto prático e racional. Diante do Legislativo de direita e centro-direita, a pergunta é: quem poderá governar com esse Congresso?

    Seria inútil escolher um presidente que venha ficar paralisado, tentado a procurar repetir o mensalão, ante um Congresso com a esquerda em minoria. O voto do primeiro domingo de outubro cria o dilema a ser votado no último domingo do mês, entre governabilidade e ingovernabilidade. A sorte está lançada desde 2 de outubro.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/brasil/2022/10/12/interna_brasil,374771/voto-util.shtml)

    1. Miguel José Teixeira

      E o piNçador Matutildo, piNçou:
      “O voto do primeiro domingo de outubro cria o dilema a ser votado no último domingo do mês, entre governabilidade e ingovernabilidade.”
      Penso que o verdadeiro dilema é:
      Bolsonaro eleito, transformar-se-á num autocrata?
      Lula eleito, virará refém do Congresso Nacional?

  4. Miguel José Teixeira

    Por enquanto ainda não pagamos impostos para sonhar!

    . . .”É a mudança do sistema e de todo o mecanismo do Estado, obrigando-o a trabalhar e servir a nação.”. . .

    “Plebiscito e referendo”
    (Circe Cunha, Coluna VLO, CB, 12/10/22)

    Perdeu-se mais uma excelente oportunidade, nestas eleições, de submeter o cidadão e eleitor a um amplo questionamento, muito mais importante do que indicar representantes políticos, forçasse o Estado, ou mais precisamente o establishment, sobre uma profunda e séria reforma política administrativa, capaz de pôr fim às crises institucionais cíclicas. Perguntas simples, mas fundamentais para o ordenamento e modernização do Estado, com:

    —Você é a favor do orçamento secreto, livre de fiscalização, conforme elaborado pelo Congresso?

    —Você concorda que o Congresso tenha o controle de mais de 40% do Orçamento da União e use dessa prerrogativa de modo político e não técnico?

    —Você apoia a ideia de implantação do sistema do semipresidencialismo, como propõe o Congresso?

    —Você é a favor dos fundos eleitoral e partidário?

    —Você está de acordo com iniciativas do Poder Judiciário em relação a outros Poderes da República?

    —Na falta do comprovante impresso, você acredita que as urnas eletrônicas sejam completamente seguras?

    —Você está de acordo com o chamado foro privilegiado?

    —Você é a favor da prisão em segunda instância?

    —Você está de acordo com o sistema de indicação política dos ministros do Supremo pelo presidente da República?

    —Você aprova a existência de cargos vitalícios dentro da máquina do Estado?

    —Você está de acordo com a atual redação da Lei da Ficha Limpa?

    —Você está de acordo com a atual redação da Lei de Improbidade Administrativa?

    —Você é favorável a que os presidentes da República decretem sigilo legal sobre suas ações?

    —Você concorda com a atual carga tributária?

    —Você acredita que o Estado devolve os impostos que arrecada em forma de serviços públicos de qualidade?

    —Você é a favor do sistema de reeleição?

    —Para você, a corrupção política é um delito menor ou um crime hediondo?

    Por certo que, tomado ao pé da letra, as respostas da população à essa consulta mostrariam o imenso fosso a separar a sociedade necessitada de atendimentos básicos e um Estado perdulário e rico, que muitas vezes usa desses imensos recursos em proveito próprio, alimentando uma situação que já perdura por séculos.

    Muito mais proveitoso do que a eleição desses e de outros grupos políticos, todos igualmente irmanados em dar prosseguimento a esses antigos privilégios, é a realização de uma reforma, quase revolucionária, que ponha fim ao conhecido status quo estamental. As eleições, conforme desenhadas, não resolvem os problemas nacionais, apenas os entregam à outras mãos, que irão dar prosseguimento aos mesmos mecanismos injustos, sob outro verniz. A questão aqui fica evidente e óbvia, embora se saiba que somente os gênios possuem olhos para enxergar o óbvio. Não é a simples mudança de pessoas. É a mudança do sistema e de todo o mecanismo do Estado, obrigando-o a trabalhar e servir a nação.

    A frase que foi pronunciada

    “Quem decide praticar o mal, encontra sempre um pretexto.” (Públio Siro)

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2022/10/12/interna_opiniao,374753/visto-lido-e-ouvido.shtml)

    Roubar, trair e coçar é só começar (não necessariamente nesta ordem, né tebePT?)

  5. Miguel José Teixeira

    Parabéns, Nobre Profissionais!

    Sempre é salutar lembrar que o hoje, 12 de outubro, também comemora-se o DIA DO ENGENHEIRO AGRÔNOMO!

  6. Miguel José Teixeira

    . . .”Sim, esperar dias melhores, em que nossos líderes assumam o papel que lhes cabe e protejam os pequenos, sem se deixarem sequestrar por devaneios ideológicos.”. . .

    “Sobre infância e futuro”
    (Por Rodrigo Craveiro, CB, 12/10/22)

    Hoje é o Dia das Crianças. Daquelas que veem a vida com o olhar puro e repleto de simplicidade. Uma oportunidade para cultivarmos a chama da esperança. Sim, esperar dias melhores, em que nossos líderes assumam o papel que lhes cabe e protejam os pequenos, sem se deixarem sequestrar por devaneios ideológicos. Olhar para a infância sob o espectro do futuro. Cuidar da educação, tão espezinhada e esquecida nos últimos anos.

    Compreender que os professores são o centro da formação humanística e acadêmica do ser humano. Eles, com certeza, merecem não apenas respeito, mas também devoção, reconhecimento e um salário justo por parte do Estado, tantas vezes omisso e preocupado com interesses secundários e eleitoreiros.

    Hoje é dia de cobrar proteção aos pequenos. Exigir a máxima punição dos criminosos que lhes roubam a inocência, lhes violam o corpo e lhes impõem traumas. Defender penas mais severas aos pedófilos, mas também fiscalizar de que modo o governo atua com políticas preventivas, a fim de coibir a ação de predadores sexuais, como as denunciadas pela ex-ministra Damares Alves. Segundo ela, crianças eram traficadas e submetidas a horrores sexuais. O ministério confirmou, na manhã de ontem, por meio de nota, que há investigações sobre os casos de violência contra crianças.

    Hoje é dia de renovar a esperança no mundo, enquanto mísseis caem sobre casas e carros, destroem playgrounds, escolas e creches na Ucrânia, assassinando sonhos e deixando órfãos. E o nosso Brasil se isenta de um posicionamento firme contra as atrocidades, colocando-se neutro diante da comunidade internacional, em troca de alguns carregamentos de combustível comprados da Rússia e da promessa de fertilizantes.

    Dia de silenciar as armas, desarmar a população e apostar na humanidade e na convivência fraterna. Torcer por um amanhã melhor e mais colorido. Também é dia de oferecer às crianças a esperança de um mundo melhor. De aprender com elas sobre como tratar o outro. Sem preconceitos, sem ódios, sem desconfianças ou hipocrisias. Dia de compreender que não se impõe dogmas ou chamados preceitos de fé a quem tem a liberdade de escolher o caminho a seguir.

    Hoje é dia de aprender a dizer “Eu te amo”. De abraçar quem a gente ama quando sentir vontade. De não ter medo de expressar nossos sentimentos.

    De viver cada dia como se fosse um algodão doce ou uma pipoca caramelizada: saborear cada instante com a certeza de que todos os momentos são finitos e depois o que fica é a saudade.

    Hoje é dia de encontrarmos a criança em nós mesmos. E de abraçá-la sem medo.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2022/10/12/interna_opiniao,374748/sobre-infancia-e-futuro.shtml)

  7. Miguel José Teixeira

    “Estadista”
    (Renato Mendes Prestes, Águas Claras, Coluna Sr. Redator, CB, 12/10/22)

    Estadista é o político que se alimenta do espírito da história e, ao persegui-lo, põe-se acima dos partidos e das facções. Tancredo Neves foi um, com atuação determinante em dois momentos críticos da história brasileira: a renúncia de Jânio e a transição da ditadura militar para a democracia.

    Também demonstraram sê-lo, em momentos de teste, Ulysses Guimarães e Teotônio Vilela.

    O momento político é do bufão Luiz Inácio Lula da Silva, travestido de bom samaritano, especialista em performances, em que a graça e seu viés está na ignorância, na mentira, na locupletacão e no insulto. Lula, com sua volúpia e ganância política, expôs-lhe o rabo preso com a prática de um tipo de política nefasta, suja, subterrânea, mafiosa, tediosamente repetitiva, que faz sucesso dos bufões nas urnas ao se arvorarem em seus inimigos. À trupe esquerdopata se juntaram nos últimos dias, o ex-presidente FHC, o ex-ministro Celso de Mello do STF, Carlos Lupi presidente do PDT, o professor emérito da UnB, Cristovam Buarque, ex-governador e ex-senador (DF), Roberto Freire, ex-membro do Partido Comunista Brasileiro (PCB), e atual presidente do partido Cidadania, o ex-presidente do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), e mais alguns que a sociedade tem conhecimento.

    Estadista: precisa-se.

    Mas Lula terá algum efeito e respaldo positivo nos quesitos moralidade e probidade, junto ao eleitor, sabedor dos seus rasgos financeiros locupletados do erário, ex-detento, descondenado, e não inocentado, e sua retórica escatológica?

    Esse é o estadista que o Brasil precisa?

    Tenho família, Deus nos proteja!

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2022/10/12/interna_opiniao,374749/sr-redator.shtml)

    2023: seja o que Deus quiser!

  8. Miguel José Teixeira

    A briguinha dos que já foram. . .

    “Felipão nega fazer as pazes com Galvão Bueno e recusa documentário.”
    (+em: https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/lancepress/2022/10/11/felipao-se-nega-a-fazer-as-pazes-com-galvao-bueno-e-recusa-participacao-no-documentario-do-narrador.htm)

    Agora, quem deveria estar chateado mesmo é o urubueno, pois o gaúchobundamole o fez berrar “olha o gol! Olha o gol! Olha o gol! 7 vezes contra e uma vez à favor!

    Não há goela que aguente!

  9. Miguel José Teixeira

    A Grande Imprensa insiste na tese de que bolsonaro quer “mexer” no STF. Mas omiti que os vermelhóides esquerdopatas também já tiveram esse delírio. Abaixo, extrato do artigo de Felipe Moura Brasil, publica em “O Estadão” e replicado aqui no Blog do Herculano em 10/10/22:

    “Em abril de 2018, após a prisão de Lula, o petista Wadih Damous declarou: “Tem que fechar o Supremo e criar uma Corte Constitucional, de guarda exclusiva da Constituição e com seus membros detentores de mandato”. Em setembro daquele ano, José Dirceu reforçou a posição do
    entorno de Lula: “Primeiro, deveria tirar todos os poderes do Supremo e ser só Corte Constitucional”.

    Cinco anos antes, a ex-prefeita de São Paulo pelo PT e então deputada federal pelo PSB Luiza Erundina havia apresentado a PEC 275/13, que transforma o STF em Corte Constitucional, reduz sua competência e amplia o número de ministros, de 11 para 15. Erundina acaba de ser reeleita pelo
    PSOL e apoia Lula contra Jair Bolsonaro.
    . . .
    Na prática, lulistas e bolsonaristas querem um STF para chamar de seu. A diferença é que Lula já conseguiu a impunidade, enquanto Bolsonaro ainda teme a prisão.”

    Fiz o introito apenas para citar abaixo, a matéria do genial Josias de Souza:

    “Bolsonaro trama a ampliação do STF desde 2018.”

    (+em: https://noticias.uol.com.br/colunas/josias-de-souza/2022/10/11/bolsonaro-trama-a-ampliacao-do-stf-desde-2018.htm)

    Pelos artigos, em 2018 ambos já tramavam contra o STF.

    A verdade verdadeira é uma só: no “pudê”, todos sonham em ter o controle absoluto!

    “Dê o poder ao homem, e descobrirá quem ele realmente é.” (Maquiavel).

  10. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Cláudio Humberto, DP, 12/10/22)

    …petista de branco é como promessa de campanha, não engana ninguém.

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)

    …e petista vestindo qualquer cor, todos já sabem: está de olho num cofre público!

  11. Miguel José Teixeira

    Da série: “a viúva é rica e os abastecedores dos seus cofres são mansos”

    “Eleição já rendeu R$153 milhões a advogados”
    (Por Cláudio Humberto, DP, 12/10/22)

    As eleições deste ano têm sido marcadas por várias interferências do judiciário, supostamente para coibir abuso e propagação de fake news. Entretanto, para tomar essas decisões, a justiça eleitoral precisa ser provocada, o que abriu a porteira para uma farra milionária de gastos com caros escritórios de advocacia. Dados oficiais do Tribunal Superior Eleitoral confirmam que já foram gastos mais de R$153 milhões.

    Campeão
    Com dinheiro de sobra, o União Brasil esbanjou e já transferiu mais de R$27 milhões do bolso do contribuinte para o bolso dos advogados.

    Atuação forte
    O PT de Lula gastou menos da metade do União, mas foram R$12,2 milhões, 10% desse valor foi para o escritório de Cristiano Zanin.

    Atrás, por pouco
    O PL de Jair Bolsonaro, que disputa o segundo turno contra o petista, foi responsável por mais R$10,4 milhões na conta de escritórios ricos.

    Ah, as diferenças
    O Novo, que se recusa a utilizar o fundão eleitoral, gastou R$900 mil com advogados. O PCdoB torrou quase o triplo, R$2,54 milhões.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/eleicao-ja-rendeu-r153-milhoes-a-advogados)

  12. Miguel José Teixeira

    Não precisa explicar, eu só queria entender (Macaco Sócrates). . .

    “BNDES financia compra de jatos da Embraer”
    (Mercado S/A., CB, 11/10/22)

    O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai dar uma forcinha para a Embraer. Há alguns dias, o banco de fomento aprovou um empréstimo para a americana SkyWest Airlines adquirir seis jatos comerciais E175 da empresa brasileira. O financiamento soma R$ 670 milhões.

    Trata-se da segunda operação desse tipo concedida pelo BNDES à SkyWest para a compra de aeronaves da Embraer. O primeiro deles foi em dezembro de 2020, no valor de aproximadamente R$ 400 milhões.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2022/10/11/interna_economia,374719/mercado-s-a.shtml)

  13. Miguel José Teixeira

    Alceu Valença será homenageado, em 8 de novembro, com o Prêmio UBC, pela relevante trajetória musical

    “O cantor do “Brasil profundo”
    (Por Irlam Rocha Lima, CB, 11/10/22)

    Cantor e compositor pernambucano, nascido em São Bento do Una, há 72 anos, dono de uma vasta obra e incontáveis sucessos, Alceu Valença é o ganhador da sexta edição do Prêmio UBC. Criado pela União Brasileira de Compositores em 2017, o troféu contemplou inicialmente Gilberto Gil, e depois Erasmo Carlos, Herbert Vianna e Djavan.

    A entrega do prêmio a Alceu ocorrerá no dia 8 de novembro, na sede da instituição, no centro do Rio de Janeiro. Durante a cerimônia haverá a participação de 10 cantores, de diferentes gerações, — os nomes só serão divulgados um pouco antes da apresentação — que vão interpretar canções do homenageado. A direção do evento terá a assinatura de Zé Ricardo, coordenador do Palco Sunset do Rock in Rio.

    Considerada a maior sociedade de gestão coletiva de direitos autorais do país, a UBC criada em 22 de junho de 1942, atualmente tem como CEO Marcelo Castello Branco. O dirigente ressalta algumas das características marcantes do artista que é celebrado em 2022. “Alceu Valença é autor visionário, revolucionário nato, doce. Sua música tem a luminosidade de muitos Brasis”, acrescenta.

    O dirigente não poupa elogios a Alceu: “Ele é itinerante na sua genialidade aparentemente simples, mas generosa. Não à toa, esse grande artista do Nordeste, depois de tantos anos de carreira, continua cativando as novas gerações. Estamos honrados de contar com Alceu no Prêmio UBC, em sua sexta edição”.

    Presidente da União Brasileira de Compositores, Paulo Sérgio Valle, um dos nomes mais importantes da Bossa Nova, da qual foi autor (ao lado irmão Marcos Valle) de inúmeros clássicos, faz coro com Castello Branco. “Alceu Valença é um dos nomes de maior relevância MPB. A UBC tem orgulho de conferir o seu prêmio anual a esse extraordinário representante do nosso cancioneiro.”

    Matéria prima
    “Recebo com muita alegria a homenagem. É um prêmio que estendo aos cantadores, aboiadores, versejadores e violeiros do Brasil profundo, que constituem a matéria prima da minha música. O que faço muitas vezes é ligar essas referências na tomada, aquilo que Luiz Gonzaga definiu como uma banda de pífanos elétrica”, destaca Alceu. “Primeiro sou são-bentense, depois pernambucano, brasileiro e cidadão do mundo. É este o reconhecimento que a UBC confere a mim e todo o manancial de identidade que minha obra traduz”, acrescenta.

    Em plena maturidade, Alceu preserva em sua poesia a energia que entrega em cada apresentação. Essa, aliás, é a marca registrada que ele traz desde a juventude, quando, com criatividade e inquietude, desistiu da carreira de advogado e jornalista, que trilhava no Recife, para dedicar-se integralmente à música —, sua maior vocação.

    Rádios
    Logo após a mudança para o Rio de Janeiro, em 1971, o cantor gravou seu primeiro disco, o Quadrafônico, lançado no ano seguinte, inaugurando a parceria com Geraldo Azevedo. Mas foi em 1980, com o lançamento do arrebatador Coração bobo, que Alceu Valença ganhou as rádios de todo o Brasil, entrou para o panteão da MPB e de lá nunca mais saiu.

    Desde então, além do estilo único de interpretar as próprias canções, Alceu tem sido gravado por outros importantes intérpretes como Luiz Gonzaga, Elba Ramalho, Maria Bethânia, Ney Matogrosso, Alaíde Costa, Lenine e Os Paralamas do Sucesso. Entre os grandes hits do compositor estão canções que entraram no imaginário da cultura popular.

    Com 54 álbuns lançados, sendo 31 de estúdio, 11 ao vivo e 12 coletâneas, Alceu tem o reconhecimento não apenas de milhares de fãs, mas também da indústria musical. O artista foi quatro vezes indicado ao Grammy Latino, na categoria Melhor Álbum de Música de Raízes Brasileiras (2001, 2014, 2016 e 2022). Além de ter sido vencedor de diversos prêmios como o prestigiado Prêmio da Música Brasileira (2002 e 2015).
    Artista multifacetado, Alceu desbravou ainda o universo do cinema, assinando direção, roteiro e trilha musical do longa Luneta do tempo, uma história de cangaço com diálogos em ritmo de cordel. A produção levou os prêmios de trilha sonora e direção de arte no 42º Festival de Cinema de Gramado.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2022/10/11/interna_cidades,374698/o-cantor-do-brasil-profundo.shtml)

    E para não dizerem que não falei “Na Primeira Manhã”

    https://www.youtube.com/watch?v=Jq4L_Kmb-Jk

  14. Miguel José Teixeira

    Óbvio uLULAnte (II)

    “Após pedir ‘gratuidade de justiça’, Rui Costa compra imóvel de R$ 2,5 milhões”
    (Por Vanessa Lippelt, O Antagonista, 10/10/22)

    Rui Costa (PT, na foto) e sua mulher, Aline Peixoto, compraram em maio deste ano um apartamento de luxo na capital baiana. Na escritura do negócio, obtida por O Antagonista, o governador da Bahia declarou ter pago R$ 2,5 milhões à Graça Empreendimentos Imobiliários SPE LTDA. Desse total, R$ 2,1 milhões foram pagos à vista e outros R$ 400 mil financiados pelo Banco do Brasil.

    O imóvel, de 356 metros quadrados, está localizado no 4º andar do edifício Mansão Bahiano de Tênis, na Barra — região nobre de Salvador. Possui 4 suítes, varanda gourmet, 5 vagas de garagem, closet, área de serviço e dependências. No mercado, outras unidades são negociadas por até R$ 3,3 milhões. O condomínio custa R$ 2,5 mil mensais e o IPTU anual está em R$ 19,8 mil.

    Ainda de acordo com a escritura, o valor financiado foi dividido em 180 parcelas de R$ 4.401,94.

    Em fevereiro, Rui Costa pediu gratuidade de justiça num processo que move contra o pastor Silas Malafaia. Para não pagar as custas processuais de R$ 1,9 mil, a defesa argumentou que o petista não teria “condições de arcar com os custos do processo sem prejuízo do seu sustento e manutenção”.

    Como governador, Costa recebe um salário bruto de R$ 23 mil. Ao TSE, em 2018, ele registrou patrimônio de R$ 674.317,43. Não há na escritura qualquer informação sobre a origem dos R$ 2,1 milhões. Sua mulher, a primeira-dama Aline Peixoto, preside desde 2015 uma ONG chamada “Voluntárias Sociais da Bahia”.

    O Antagonista entrou em contato com a Secretaria de Comunicação do Governo da Bahia, mas não houve retorno. O espaço permanece aberto para manifestação.

    Faça um tour pelo imóvel de luxo:

    (Fonte: https://oantagonista.uol.com.br/brasil/apos-pedir-gratuidade-de-justica-rui-costa-compra-imovel-de-25-milhoes/?utm_campaign=SEG_TARDE&utm_content=link-847597&utm_medium=email&utm_source=oa-email)

    Juro que no “tour” que fiz pelo ap do ilicitamente pobre, rui bosta, identifiquei uma foto do autêntico colecionador de réplicas de relógios de grife, vulgo jacques wagner. . .

  15. Miguel José Teixeira

    Óbvio uLULAnte!

    “PF faz operação, e Justiça afasta governador de AL apoiado por Lula”

    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2022/10/pf-faz-operacao-e-stj-afasta-governador-de-alagoas-apoiado-por-lula-no-2o-turno.shtml)

    Seu próprio pai já o havia denunciado!

    (+em: https://noticias.uol.com.br/eleicoes/2022/09/25/pai-governador-alagoas-propaganda-rodrigo-cunha.htm)

    E a máxima bíblica não falha:

    “Diga-me com quem andas e eu te direi quem tu és”

    1. Este é o novo Brasil. O aparelho policial e militar, quando o judiciário não dá a sua mãozinha, a serviço dos poderosos ou do poder de plantão

  16. Miguel José Teixeira

    Diferença básica

    “Há ministros que foram presos e outros, eleitos”
    (CH, DP, 11/10/22)

    Além de diferenças na qualidade técnica, há questões de natureza ética e moral que separam os ministros do governo Lula e os ministros do governo Bolsonaro. Quem chama a atenção para essas diferenças é o senador Eduardo Gomes (MDB-TO), líder do Governo no Congresso:

    “Enquanto os ministros do governo Lula saíram dos seus cargos para a prisão, ex-ministros do atual governo foram eleitos em 2 de outubro”.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/tse-dispensa-inelegiveis-de-devolver-dinheiro)

    Até o boiadeiro sem boiada, ricardo salles, passou o berrante no eleitor!

  17. Miguel José Teixeira

    “A burocracia avança”
    (CH, DP, 11/10/22)

    A recriação da Sudeco, para cuidar do desenvolvimento do Centro-Oeste, faz lembrar o ministro Helio Beltrão, que lutou contra a burocracia nos anos 60/70. Certa vez, ele perdeu a paciência:

    “Por que não juntam a Suvale (Superintendência do Vale do São Francisco) e Sudeco (Superintendência do Centro Oeste) e criam só a Suvaco?”

    Um assessor do então ministro da Desburocratização não deixou por menos:

    “O perigo, ministro, é eles criarem a Superintendência Rural do Baixo Amazonas, a Suruba.”

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/tse-dispensa-inelegiveis-de-devolver-dinheiro)

    Matutando bem. . .

    A “suruba” já havia sido criada quando Pedro Álvares Cabral chegou ao brasil!

  18. Miguel José Teixeira

    Da série: “a viúva é rica e os abastecedores dos seus cofres, são mansos!

    “TSE dispensa inelegíveis de devolver dinheiro”
    (Por Cláudio Humberto, Diário do Poder, 11/10/22)

    Valmir de Francisquinho (PL), que liderava para o governo de Sergipe até as vésperas da eleição, o ex-presidiário paraibano Ricardo Coutinho (PT), que pretendia ser eleito senador, assim como Acir Gurgacz (PDT-RO), que também andou morando na Papuda, todos estavam inelegíveis, mas, diante da cara de paisagem da Justiça Eleitoral, adotaram a estratégia do “se colar, colou” e gastaram milhões do Fundão Eleitoral tocando campanhas que seriam barradas. Parece brincadeira, mas gastaram milhões e não precisam devolver. Basta “prestar contas”.

    Farra sem piedade
    Francisquinho torrou R$3,5 milhões, Ricardo Coutinho outros R$1,4 milhão e Gurgacz mandou para o lixo R$943 mil de recursos públicos.

    Acredite se quiser
    O Tribunal Superior Eleitoral confirmou através da assessoria que esses candidatos fake não são terão de devolver o dinheiro do Fundo Eleitoral.

    Caso curioso
    Coutinho, que está de volta ao PT após 20 anos, arrecadou apenas R$525 mil para sua campanha, mas contratou o triplo em dívidas.

    Bagunça generalizada
    São 17 das 27 unidades da federação com pelo menos um candidato a cargo majoritário com candidatura anulada. Quatro só no Rio de Janeiro.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/tse-dispensa-inelegiveis-de-devolver-dinheiro)

    E o curioso Matutildo acha cabível as seguintes perguntas:

    1) Não está na hora de rever certas legislações/normativos/regulamentos, etc…?

    2) Será que essa corja utilizou mesmo a “bufunfa” para gastos com campanhas ou desviou-a para contas secretas e está à arrumar notas fiscais frias?

  19. Miguel José Teixeira

    Mais desnorteada do que cão sarnento que cai do caminhão de mudança

    “Alguém tem que colocar juízo na campanha do Lula, diz Simone Tebet”

    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2022/10/alguem-tem-que-colocar-juizo-na-campanha-do-lula-diz-simone-tebet.shtml)

    Entrou de gaiata na campanha do belzebu de Garanhuns e já quer ocupar a janela. . .

    Essa música, “Melô do Marinheiro”, o Matutildo oferece à traíra travestida de tucana, a decepcionante simone tebePT:

    https://www.youtube.com/watch?v=9N-KndSP79I

    1. Miguel José Teixeira

      Matutando bem. . .

      Como a chapa dos PeTralhas é considerada um casamento de jacaré com cobra d’água e a simone tebePT é “PanTaneira”, sua adesão faz sentido!

  20. Miguel José Teixeira

    “Nos patrocínios, CBF ganha de goleada”
    (Por Amauri Segalla, Brasil S/A., CB, 10/10/22)

    A Seleção ainda não entrou em campo na Copa do Mundo do Catar, mas a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) já é vitoriosa. Com o anúncio do patrocínio da empresa de entregas Rappi, a entidade soma 20 parceiros de publicidade — é um recorde. No Mundial de 2018, foram nove patrocinadores. Em 2014, quando o evento foi realizado em solo brasileiro, o número também foi inferior (14). A entidade máxima do futebol brasileiro espera fechar 2022 com faturamento superior a R$ 1 bilhão.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2022/10/10/interna_economia,374697/mercado-s-a.shtml)

    Será que diante desses poderosos patrocinadores, o técnico tem autonomia para convocar e escalar os jogadores à seu bel prazer?

  21. Miguel José Teixeira

    “Bolso cheio’
    (CH, DP, 10/10/22)

    Com 32,7 milhões de eleitores que se abstiveram de votar, a justiça eleitoral pode faturar alto. Se todos os eleitores faltosos precisarem pagar a taxa de R$3,51, serão R$115 milhões para os cofres eleitorais.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/candidato-cassado-nao-precisa-devolver-dinheiro)

    Sempre é bom lembrar que, todo o dinheiro arrecadado pelas multas eleitorais é destinado para o Fundo Partidário.

  22. Miguel José Teixeira

    Da série: a viúva é rica e os abastecedores dos seus cofres são mansos

    “Candidato cassado não precisa devolver dinheiro”
    (Cláudio Humberto, Diário do Poder, 10/10/22)

    Chega a ser revoltante a falta de respeito e até de comiseração do setor público com os pagadores de impostos que os sustentam. Questionado, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que o dinheiro público gasto por candidaturas indeferidas não precisa ser restituído. “Não há na lei ou resolução do TSE que vincule a obrigatoriedade de devolução de recursos públicos em razão do indeferimento da candidatura”, diz a nota enviada à coluna, sem qualquer ressalva aos casos claramente dolosos.

    Serve para todos
    Aqueles que tentaram “candidatura se colar, colou” e meteram a mão no dinheiro do Fundo Eleitoral só precisam “prestar contas” do oportunismo.

    Salve, MPE
    Para Ministério Público Eleitoral, salve!, candidatos impugnados precisam devolver as verbas recebidas. Mas o TSE julga “caso a caso”.

    Exemplos
    Os gastos dos ex-governadores Agnelo Queiroz (PT) e Arruda (PL), impugnados, ficam pendurados no bolso do pagador de impostos.

    Gasto inútil
    Em 2018, candidatos barrados na Justiça Eleitoral receberam quase R$40 milhões (principalmente) do fundão eleitoral e outras doações.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/candidato-cassado-nao-precisa-devolver-dinheiro)

  23. Miguel José Teixeira

    “Com Chico Buarque em ato, Lula acena a mulheres e fala em cultura contra ‘genocida'”
    (+em: https://noticias.uol.com.br/eleicoes/2022/10/09/chico-buarque-em-ato-campanha-lula-belo-horizonte-eleicoes-2022.htm)

    O genial Chico Buarque sempre atualíssimo:
    . . .
    Estava à toa na vida
    O meu amor me chamou
    Pra ver a banda passar
    Cantando coisas de amor
    . . .
    O homem sério, que contava dinheiro, parou
    O faroleiro, que contava vantagem, parou
    A namorada, que contava as estrelas, parou
    Para ver, ouvir e dar passagem
    . . .
    https://www.youtube.com/watch?v=WZWcpEgJZAY

    O homem sério que roubava dinheiro, parou graças a lava jato. Mas. . .”sivucêquisé”, ele continuará a nos roubar!

  24. Miguel José Teixeira

    Da série “não tem perigo de dar certo”!

    “Família Andrada conquista novo mandato e passa de 200 anos no Congresso Nacional”
    (Por Edson Sardinha, Congresso em Foco, 08/10/22)

    Os 69 mil votos dados pelos eleitores mineiros, no último domingo (2), ao deputado Lafayette de Andrada (Republicanos-MG) mantiveram acesa uma tradição de dois séculos. Desde antes da declaração da independência do Brasil, há exatos 200 anos, um representante da família Andrada ocupa uma cadeira no Parlamento brasileiro. De pai para filho, a família mais longeva do Congresso está em seu décimo-sexto nome na Câmara e já prepara sucessores.

    Para Lafayette, os sucessivos mandatos dos Andrada representam um reconhecimento ao trabalho da família e reforçam a responsabilidade das novas gerações, herdeiras dos irmãos José Bonifácio de Andrada, Martim Francisco e Antônio Carlos de Andrada, personagens centrais da política brasileira no Império. Conselheiro de Dom Pedro I, José Bonifácio entrou para os livros de história como o “Patriarca da Independência” e foi tutor de Dom Pedro II.

    Na visão do sociólogo José Marciano Monteiro, professor da Universidade Federal de Campina Grande, na Paraíba, a passagem de mandato de geração para geração, dentro de um mesmo núcleo familiar, mostra como a política é “um negócio de poucas famílias” no Brasil e explica o baixo índice de oxigenação do poder no país.

    Os Andrada desembarcaram no Congresso Nacional antes mesmo de ele existir, ainda nas Cortes Portuguesas, em 1821, e não deixaram mais o Parlamento. Desde então, ficaram fora do Legislativo uma única vez, na elaboração da primeira Constituição da República. De 1894 para cá, no entanto, não houve uma única legislatura sem a presença de um integrante da família no Congresso.

    Além de 16 deputados e senadores, o clã fez quatro presidentes da Câmara, oito ministros de Estado e dois ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), além de governadores, prefeitos, deputados estaduais e vereadores.

    Lafayette, de 55 anos, atribui a longevidade política de sua família ao reconhecimento da população mineira ao trabalho realizado pelas diversas gerações. “O Brasil tem o terceiro Parlamento mais antigo do mundo, atrás apenas da Inglaterra e dos Estados Unidos. Provavelmente nossa família seja a mais longeva em mandatos eletivos no planeta”, lembra o deputado.

    Ele é filho de Bonifácio de Andrada (MG), que morreu de covid-19 em 2021 após ter exercido mandatos políticos por 60 anos. Entre eles, dez como deputado federal. Bonifácio era reitor da Universidade Presidente Antônio Carlos (Unipac) e presidente da Fundação José Bonifácio Lafayette de Andrada (Funjobe) – entidade mantenedora da Faculdade de Medicina de Barbacena, criada por ele. O ex-deputado era filho do ex-presidente da Câmara e ex-líder do governo Geisel Zezinho Bonifácio.

    Dois netos de Bonifácio e sobrinhos de Lafayette trilham o caminho dos antepassados. Doorgal Andrada (Patriota-MG), reeleito deputado estadual, aos 30 anos de idade, e o vereador de Barbacena (MG) Zezinho Andrada (PTC), de 33 anos. “Já tem gente na fila”, brinca o deputado federal reeleito.

    “Os próximos representantes parecem assegurados. Vamos tentar carregar essas bandeiras democráticas. Trabalhamos com muita responsabilidade e seriedade”, afirma o parlamentar, que é irmão de José Bonifácio Borges de Andrada, ex- vice-procurador-geral da República e ex-advogado-geral da União.

    Tudo em casa
    A família Andrada é o caso mais antigo de perpetuação de família no Congresso. Mas está longe de ser um caso isolado. Levantamento feito pela Revista Congresso em Foco em 2018 revelou que pelo menos 319 deputados (62%) e 59 senadores (73%) daquela legislatura tinham laços de sangue com outros políticos.

    No atual Senado, por exemplo, há casos de mães e filhos que viraram colegas, como Kátia Abreu (PP-TO) e Irajá Abreu (PSD-TO) e Nilda Gondim (MDB-PB) e Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). Na próxima legislatura, Renan Filho (MDB-AL) se juntará ao pai, o senador Renan Calheiros (MDB-AL), na bancada de Alagoas no Senado. O presidente Jair Bolsonaro (PL), que é pai do vereador carioca Carlos, viu seus filhos Eduardo e Flávio se reelegerem deputado federal e senador.

    Negócio de família
    Para o professor José Marciano Monteiro, da Universidade Federal de Campina Grande, não há como compreender o Brasil sem se analisar a relação entre família e política.

    “No Brasil a política ainda continua sendo um negócio de poucas e privilegiadas famílias. A variável família importa para se compreender padrões de representação política. O peso simbólico e material que esta família possui, através dos capitais, historicamente acumulados, influenciam diretamente nas estratégias de acesso à representação política”, afirma ao Congresso em Foco o sociólogo, que é autor do livro A Política como Negócio de Família.

    “O acúmulo desses capitais, realizado pelo grupo familiar, em tão longevo tempo, no aparelho de Estado, importa para acessar e estabelecer conexões com instituições do estado e do mercado, o que potencializa o acesso a cargos eletivos”, destaca o professor.

    Segundo Marciano, as estratégias de reprodução do grupo familiar no espaço da política não seriam possíveis sem os privilégios acumulados e propiciado pelo sistema político. “Este que está montado para privilegiar os grupos de oligarquias de base familiar, daí que tem se tornado um padrão de representação famílias colocarem filhos, netos, esposas para ocuparem cargos eletivos em diversas instâncias de representação política”, explica.

    Veja as gerações dos Andrada no Congresso:

    (https://congressoemfoco.uol.com.br/area/congresso-nacional/familia-andrada-conquista-novo-mandato-e-passa-de-200-anos-no-congresso/)

    Segundo consta, os Andradas possuem um gabinete próprio e “imexível” na Câmara dos Deputados.

  25. Miguel José Teixeira

    O crime compensa, “sivucêquisé”!

    “Deltan: “O pior que pode acontecer é devolver Lula à cena do crime”
    (Redação O Antagonista, 09/10/22)

    Deputado eleito mais votado pelo Paraná, Deltan Dallagnol (foto) disse em entrevista à Veja que a eventual vitória de Lula no segundo turno representará “um grande mau exemplo para o país”.

    Para o ex-procurador da Lava Jato, que declarou voto ao presidente Jair Bolsonaro, a volta de Lula “certamente vai prejudicar e enfraquecer as nossas instituições”.

    “Eu defendo causas, princípios, valores. O que acontece é que o PT e as pessoas que integram o PT saquearam nosso país, desviaram bilhões, fraudaram a democracia, adotaram políticas públicas de coitadismo penal, de proteger o criminoso e punir o policial”, afirmou.

    “Tenho ressalvas conhecidas em relação ao governo Bolsonaro, mas acredito que o pior que pode acontecer para o Brasil é devolver o PT e o Lula para a cena do crime.”

    (Fonte: https://oantagonista.uol.com.br/brasil/deltan-o-pior-que-pode-acontecer-e-devolver-lula-para-a-cena-do-crime/?utm_campaign=DOM_TARDE&utm_content=link-847364&utm_medium=email&utm_source=oa-email)

  26. Miguel José Teixeira

    Garnisé ou belzebu, de Garanhuns ele o é. E você o engole “siquisé”!

    “Deus é brasileiro, mas 48,43% dos brasileiros preferem Belzebu.”
    (Ricardo Araújo Pereira, Humorista, membro do coletivo português Gato Fedorento. É autor de “Boca do Inferno”, FSP, 08/10/22)

    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ricardo-araujo-pereira/2022/10/deus-e-brasileiro-mas-boa-parte-do-povo-esta-fechada-com-belzebu.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

  27. Miguel José Teixeira

    Cadê a coerência?
    (Por Danilo Sili Borges, Crônicas da Madrugada, 08/10/22)

    Sou de uma fidelidade canina àquilo que um dia tocou meu coração, que aprendi a amar, respeitar e que trouxe valor ou alegria a minha vida. Essa é uma fidelidade duradoura, talvez indestrutível, mesmo que posta à prova em condições adversas por longos períodos.
    Pelo Vasco, por exemplo: o velho clube de São Januário pode andar repetindo a série B, que a minha esperança não esmorece e sempre, a qualquer lampejo de recuperação, o coração bate forte a espera do retorno aos melhores e gloriosos dias.

    Com o MDB também têm sido assim. Há décadas jogando nas séries B ou C da política nacional, depois de ter sido o couraçado da resistência democrática no infindável mar do período ditatorial, torpedeado, viu cair tantos dos seus soldados, continuou na luta que desembocou no movimento das “Diretas Já”, na eleição de Tancredo e na Constituição de 88. Apequenou-se, encalhou nos bancos de areia do mar raso da corrupção e tornou-se precursor do Centrão e pai de um Tucano, que hoje morre depenado e sem descer do muro.

    Os velhos portugueses esperaram por anos nas praias o retorno de Dom Sebastião, o rei desaparecido na batalha de Alcácer-Quibir na África. Até Antônio Conselheiro o aguardou em Canudos séculos depois do fato histórico, com narrativa mística. Eu, homem do meu tempo, para salvar o Vasco da longa fase nos andares inferiores do futebol anseio por craques que possam reviver as glórias que nos deram Ademir Menezes, Roberto Dinamite, Romário.

    O carcomido casco da grande belonave, cuja imensa carcaça sobrevive do espólio rico das tradições de moralidade e coragem que deixaram Ulysses Guimarães, Thetônio Vilela, Dante Oliveira, Barbosa Lima Sobrinho, Alencar Furtado tem visto seu cabedal ser dilapidado por personagens soturnos que se enquistaram em seus porões, ratos conhecidos que vêm conspurcando esse rico patrimônio intangível, a gloriosa memória da agremiação, que faz parte da história brasileira, nas barbas do povo, que assiste impotente suas falcatruas impunes, por décadas.

    Restam, é bom dizer, a bem da verdade, no MDB personalidades valiosas e ilustres políticos. Cidadãos como eu, torcedores fiéis, que a cada jogo, isto é, a cada eleição, torcem pela vitória desses, tiveram há alguns meses um alento: O episódio no qual a senadora Simone Tebet, que apoiada pelo que há de bom no partido, lutou e venceu para impor sua candidatura à presidência da República como a 3ª Via, tentando furar a polarização, convenientemente compactuada entre Bolsonaro e Lula, sabendo ambos, das grandes rejeições que amargavam entre a população.

    Em maio publiquei a crônica “Simone Tebet e a 3ª Via”, na qual expressei minhas esperanças em sua candidatura como fator de moderação e de rompimento da estúpida polarização que está atrasando o desenvolvimento do Brasil. Em 7 de agosto repeti a dose, desta vez com o texto, “Mulheres que estão causando”, cada vez mais acreditando na capacidade da senadora para liderar, um movimento alternativo para novos caminhos para o País, reconstruindo o MDB, desatolando o couraçado do lodo fétido do esgoto da política.

    Sabia da quase inviabilidade do êxito da sua candidatura, mas via na oportunidade da sua crescente liderança fazer o MDB ressurgir. Afinal, a parte sã tinha apoiado sua candidatura, seu nome tinha alcançado dimensão nacional, principalmente pelas boas atuações nos debates.

    Terminado o primeiro turno das eleições, qual não foi a minha surpresa ao ver a Senadora prestar seu apoio a um dos lados, justamente àquele que ela tinha acusado de corrupção e cujo candidato, sua vice tinha relatado de ter determinado violência contra seu pai para tomar-lhe dinheiro para campanhas do PT, mediante arma apontada para sua cabeça.

    Os que estiveram contra Tebet na viabilização da sua candidatura no MDB apoiaram o PT desde a primeira hora. Com a nova decisão de Tebet todos estão juntos, apoiando Lula. Juntos como farinha do mesmo saco?

    A base eleitoral da senadora – Mato Grosso do Sul – é estado cuja economia baseia-se no agronegócio, que será afetado pelas ações de invasão de propriedades rurais, se o seu, agora, candidato Lula, vier a ser eleito. O que começará a acontecer no próximo 2 de janeiro. Ela que se explique!

    Dos meus complicados amores, o que tenho de dizer, é que: No Vasco não surgiu um novo Romário, o antigo está no Senado. No MDB, a comandante não desencalhou o navio, abandonou a tripulação à sua própria sorte – os bons –, juntou-se aos adversários de ontem, esqueceu-se do que disse.

    Pelo MDB, vou continuar a esperar o Dom Sebastião que há de vir para desencalhar a grande nau, que um dia salvou o Brasil do arbítrio. Talvez seja o próprio Ulysses, que como o rei português nunca teve seu corpo encontrado.

    Senadora Simone Tebet, cadê a coerência? Você perdeu a oportunidade de fazer História!

    (Fonte: https://www.cronicasdamadrugada.net/2022/10/cade-coerencia.html?sc=1665322374730#c4825969584920602779)

    Lamentavelmente, a simone tebePT também é a minha mais recente decepção política!

  28. Miguel José Teixeira

    . . .”O que não pode ser escondido do público é que essa rinha teve início exatamente no momento em que a mais alta Corte do país julgou, per si, a conveniência de soltar nesse ringue o Garnisé de Garanhuns.”. . .

    “Pela volta de um mundo com compaixão”
    (Circe Cunha, Coluna VLO, CB, 09/10/22)

    Quem imagina que a polarização política, um mal a ligar o cérebro ao fígado, fica restrita apenas no âmbito dos partidos e entre aqueles que atuam profissionalmente nessa área está enganado e vem sendo convencido de que esse tipo de antagonismo permeia toda a sociedade indo, inclusive, parar no seio das famílias, gerando brigas e desentendimentos de toda a ordem.

    De fato, essa polarização, por seu grau de insanidade, tem feito muito mal ao Brasil e, por extensão, aos indivíduos e a todos os grupos, sejam eles consanguíneos ou não. O que parece, no antigo país do futebol, é que essa praga migrou dos estádios e das torcidas organizadas para dentro das casas, contaminando tudo, como uma radiação mortífera.

    Para quem ainda não percebeu, este é o legítimo subproduto de um modelo de política à brasileira, feito não de discussões sérias e propositivas, com todo o embasamento ético que esse tema exige. Trata-se aqui de uma rinha de galo, cercada de fanáticos que querem ver briga e muito sangue.

    O que não pode ser escondido do público é que essa rinha teve início exatamente no momento em que a mais alta Corte do país julgou, per si, a conveniência de soltar nesse ringue o Garnisé de Garanhuns. Deu no que deu. Para onde quer que o brasileiro olhe, lá estão em discussão acalorada um grupo e outro. Casais, com matrimônio marcado, deixaram tudo para trás e romperam as relações. Nas famílias, filhos deixaram de falar com pais, irmãos cortaram relações uns com os outros. Tios, avós, primos, foram cada um amuado para seu canto. No trabalho, colegas passaram a torcer o nariz uns para os outros. Amigos, antes fraternos, deixaram de se falar.

    Nas ruas o clima mudou para pior, com o medo tomando conta de tudo. Enfim, a maldição lançada há anos, do “nós contra eles”, vai tomando forma concreta, enfeitiçando cada um. De lado ficaram aqueles que torcem pela volta de um passado que deixou marcas ruinosas e nunca vistas anteriormente. Para outros, a simples menção da possibilidade desse retorno vir a acontecer, de fato, representa um anátema e uma rendição a um pesadelo permanente.

    Não há pontos de contato entre uma posição e outra. O Brasil, que nas urnas revelou seu caráter nitidamente conservador, por obra de uma espécie de forças do além, votou também pela volta do passado. Ficamos, com isso, a meio caminho, colocando em sérias dúvidas o que apresentavam as pesquisas e o que diziam as multidões nas ruas.

    Com tanta discórdia, não surpreende que a censura, que se acreditava morta e enterrada, tenha ganhado corpo e músculos em todo lugar, sobretudo nas empresas, com as chefias orientando e mesmo obrigando seus subordinados a votarem no candidato por ela apontado. Demissões têm sido confirmadas. Assédios confirmados. A regulação da mídia, como tem pregado o candidato pretérito, de certo. trará o recrudescimento da censura política que já é observada e posta em prática contra aqueles que ousam desacreditá-lo. O bom sinal é que a censura sempre foi e será um grande sinal de que o que se está sendo censurando é correto e aponta para manutenção da dignidade humana.

    A frase que foi pronunciada:
    “Um ser humano é uma parte do todo chamado por nós universo, uma parte limitada no tempo e no espaço. Ele experimenta a si mesmo, seus pensamentos e sentimentos como algo separado do resto, uma espécie de ilusão de ótica de sua consciência. Essa ilusão é uma espécie de prisão para nós, restringindo-nos aos nossos desejos pessoais e à afeição por algumas pessoas próximas a nós. Nossa tarefa deve ser libertar-nos dessa prisão, ampliando nosso círculo de compaixão para abraçar todas as criaturas vivas e toda a natureza em sua beleza”. (Albert Einsten)

    (Fonte: https://blogs.correiobraziliense.com.br/aricunha/pela-volta-de-um-mundo-com-compaixao/)

  29. Miguel José Teixeira

    5 drops da Coluna Brasília-DF, por Denise Rothenburg, CB, 09/10/22:

    1) “Demorô”
    É assim que os petistas têm se referido a Geraldo Alckmin (foto). É que, no primeiro turno, a turma de Lula considerou a participação do ex-tucano muito tímida na campanha. Agora, os lulistas afirmam que neste segundo turno Alckmin está mais solto na busca de votos em São Paulo. Inclusive para Fernando Haddad.

    Matutando bem. . .
    Sempre é bom lembrar que a marca registrada do alckmin, o picolé de chuchu, é obter menos votos no 2º turno do que no 1º. Portanto, haddad, “si nóis num pegá u peixi, nóis tá frito!”

    2) E as pesquisas, hein
    Em artigo no site Jota, o PHD em economia pela universidade de Illinois e analista político Maurício Costa Romão publicou o ranking dos institutos de pesquisa no primeiro turno das eleições presidenciais deste ano. Dos 14 institutos ranqueados, o MDA ficou em primeiro e o Brasmarket na última posição. Mas os maiores institutos não têm o que comemorar nesse levantamento. O Ipec ficou na 13ª, o Ipespe, na 12ª, e o Datafolha, 11ª.

    Matutando bem. . .
    Está mesmo na hora das “otoridades” quebrarem essas arapucas!

    3) Advogados sob tensão
    Profissionais do direito acostumados a advogar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) consideram que a Corte corre o risco de perder a mão da neutralidade da letra fria da lei neste segundo turno. É que a maioria dos pedidos, dizem alguns, já partem com quatro votos a favor da campanha de Lula.

    Matutando bem. . .
    Não está mesmo na hora das “otoridades” sacudirem o Judiciário?

    4) Se não pode combatê-los, junte-se a eles
    Mergulhado na campanha de Jair Bolsonaro, o presidente da Câmara, Arthur Lira, já ouviu de aliados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que não se preocupe. Ainda que o presidente não consiga virar a eleição, o petista não vai querer marola na largada de seu governo, caso seja eleito. Afinal, dada a composição do Congresso, o petista precisará de um presidente da Câmara que ajude a segurar uma maioria de centro-direita.
    Os fiéis escudeiros de Lira receberam essa possibilidade de apoio a mais dois anos de mandato para o alagoano na Presidência da Câmara com certa desconfiança. Afinal, a turma mais afinada com Lula no Centrão nutre uma certa expectativa de poder, caso o Planalto mude de mãos. Essa corrida, aliás, já começou.

    Matutando à la Tancredo Neves. . .
    Esperteza quando é muita come o dono!

    5) Mais cargos…
    O Senado deve votar, na próxima terça-feira, a medida provisória que aumenta o número de integrantes da diretoria da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). O texto já foi aprovado na Câmara.

    Matutando bem. . .
    O chavão para os parlamentares “resolverem” os problemas da Nação”: “aumentar o número de cargos”!

  30. Miguel José Teixeira

    Ignorantão (X) Ignorantão

    “Ei, Bolsonaro! Sei que você não conhece nada sobre o país que governa, mas pelo menos deveria saber escrever o nome da maior manifestação religiosa do mundo” (senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).”

    Ei, pavãozinho suro! Sei que você não sabe fazer nada, além de bajular o ex presidiário lula. Mas deveria saber que a maior manifestação religiosa do mundo é o Maha Kumbh Mela, que leva milhares de hindus à banharem-se no rio Ganges.

    E a “janja boca de garoupa, hein? “Eu vim aqui em Belém, onde Jesus nasceu, agradecer o cirio pelo apoio ao lula”!

  31. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Cláudio Humberto, DP, 09/10/22)

    …ninguém mais pode mentir, exceto os institutos de pesquisa.

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)

    . . .e, principalmente, os candidatos aos cargos eletivos!

  32. Miguel José Teixeira

    Ciro (X) Círio
    . . .
    “A Arquidiocese de Belém emitiu nota dizendo que não convidou o presidente, que tenta a reeleição, e o prefeito da cidade, Edmilson Rodrigues (PSOL) disse, em entrevista do UOL, que Bolsonaro ameaçou a “paz social e a tradição do Círio”.
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    (+em: https://noticias.uol.com.br/eleicoes/2022/10/08/bolsonaro-comete-gafe-e-gera-incomodo.htm)

    Enquanto isso o Ciro manteve a tradição do PDT: um “puxadinho do pêtê”

  33. Miguel José Teixeira

    Quem o conhece, nele não vota!

    “Não posso apoiar o Lula, ele dilacerou o Brasil”
    (Redação O Antagonista, 08/10/22)

    A senadora Mara Gabrilli (foto), ex-candidata a vice na chapa de Simone Tebet, não apoiará Lula nem Jair Bolsonaro no segundo turno. Segundo disse, apoiar a candidatura do petista, como fez sua parceira de chapa, seria uma contradição.

    “Não posso apoiar o Lula, ele dilacerou o Brasil”, afirmou, segundo a Veja, em encontro no diretório do PSDB logo depois do primeiro turno.

    Gabrilli acusa o petista de envolvimento na morte do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel, em 2002. Nesta sexta-feira (7), o Tribunal Superior Eleitoral mandou apagar das redes sociais publicações que compartilharam vídeo em que a senadora tucana fez as acusações.

    (Fonte: https://oantagonista.uol.com.br/brasil/nao-posso-apoiar-o-lula-ele-dilacerou-o-brasil/?utm_campaign=SAB_TARDE&utm_content=link-847263&utm_medium=email&utm_source=oa-email)

  34. Miguel José Teixeira

    . . .”Uma vida inteligente precisa de instituições, de respeito às leis, de justiça social, de democracia, de proteção aos mais vulneráveis, de educação, de cultura, de ciência, de conhecimento, de direitos, de imprensa livre e de conquistas da civilização. Sem isso, a vida é burríssima.”. . .

    “Vida inteligente”
    (Por Severino Francisco, Crônica da Cidade, CB, 08/10/22)

    Sou filho de um pastor presbiteriano e cresci lendo a Bíblia. Os textos da Epístola aos Corintios, de São Paulo, em que Renato Russo buscou inspiração para compor Monte Castelo, tocaram-me fundamente a alma: “Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como prato que retine. Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me valerá. O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha”.

    Por isso, é com grande espanto que vejo a invasão da cena política atual por pessoas que falam em nome de Deus e de Jesus, mas mentem, roubam, matam, corrompem, glorificam a morte e invocam os nomes santos em vão.

    Existe um abismo entre o que eles falam e o que eles fazem. O que têm a ver Deus e Jesus com fake news, irresponsabilidade pública, culto à ignorância, devastação das florestas, falcatruas, falsidade ideológica, rachadinhas e mamatinhas?

    Da leitura dos textos bíblicos me ficou algo impresso de maneira indelével na consciência: o permanente exame moral. Não estou, nem de longe, sugerindo o estado da santidade. Digo apenas que um traço dos valores verdadeiramente cristãos é o de interrogar implacavelmente a consciência sobre o sentido dos nossos atos para nós mesmos e para os outros.

    É esse sentido moral que falta aos neoevangélicos fundamentalistas da cena política. Parece que a única ética que conhecem é a do dinheiro. Minha mãe frequentava uma igreja e, certo dia, o dirigente passou um chapéu pedindo contribuição. Ela respondeu que só tinha o dinheiro do ônibus.

    Ao que, ele replicou: “Não interessa, vá para casa a pé, senão não receberá bençãos”. Minha mãe não entregou o dinheiro e explicou: “Estou com um problema na perna, não posso caminhar”. Nunca mais voltou ali e pensou: “Eles não são de Deus”.

    Com as experiências, as reflexões e as leituras, abandonei a religião original e, durante certo período, entreguei-me ao niilismo. Questionei tudo e não acreditava mais em nenhuma transcendência divina.

    Mas, ao ler Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, deparei-me com uma indagação do personagem Riobaldo Tatarana, o jagunço-filósofo, que me atingiu de maneira fulminante e me obrigou a rever as minhas ideias niilistas: “Como não haver Deus? Estremeço, sem Deus a vida é burra”.

    Pessoalmente, acredito na máxima rosiana. Mas, misturar religião com política é um desastre. Antigamente, o conceito de estado laico era uma abstração para mim. Agora, tornou-se uma realidade dramática. Talvez seja preciso retificar ou complementar o argumento de Riobaldo para o contexto do Estado laico em que vivemos, conforme reza nossa Constituição.

    Uma vida inteligente precisa de instituições, de respeito às leis, de justiça social, de democracia, de proteção aos mais vulneráveis, de educação, de cultura, de ciência, de conhecimento, de direitos, de imprensa livre e de conquistas da civilização. Sem isso, a vida é burríssima.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2022/10/08/interna_cidades,374612/cronica-da-cidade.shtml)

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