Pesquisar
Close this search box.

ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CXVII

Parece conto de Natal. Os políticos nos tratam como se crianças fôssemos. Como no caso do Papai Noel, a fantasia tem hora para desaparecer. Mas, enquanto ela estiver no nosso imaginário, votamos.

Compartilhe esse post:

Facebook
Twitter
WhatsApp
Telegram
LinkedIn
Email

30 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CXVII”

  1. Miguel José Teixeira

    2 drops de Brasília-DF, Denise Rothenburg, CB, 08/10/22

    Neutro, só xampu
    O tucano Eduardo Leite (foto) pode enfrentar problemas neste segundo turno, por causa da neutralidade em relação à campanha presidencial. No PT, há quem diga que não é possível ficar em cima do muro nesta nova eleição. Assim, os petistas gaúchos tendem a seguir para o voto nulo na eleição no Rio Grande do Sul.

    Problemas iguais, reações diferentes
    No Rio Grande do Sul, Bolsonaro fechou o primeiro turno à frente de Lula. E se Leite optar pelo petista, seus aliados acreditam que perderia votos.
    ACM Neto, na Bahia, considera ter o mesmo problema, porém com sinal trocado. Lá, se ele fechasse com Bolsonaro, seus aliados acreditam que poderia perder votos. Vale lembrar que o ex-prefeito de Salvador já obteve o apoio de João Roma, sem precisar pedir. O mesmo não fez o PT gaúcho até agora em relação a Leite.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2022/10/08/interna_politica,374610/brasilia-df.shtml)

    Edu, se os PeTralhas aderirem, seguramente o Leite vai azedar!

  2. Miguel José Teixeira

    Para não dizerem que não teclei sobre os novos velhos PeTralhas

    . . .”O que é temeroso e incerto é essa ideia vaga, contida no documento, de “corrigir imediatamente o Orçamento herdado”, “para recuperar a capacidade de investimento do BNDES, do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal”, exatamente as instituições que ganharam protagonismo nesse mesmo governo, durante a chamada Operação Lava-Jato.”. . .

    “Programa interno”
    (Circe Cunha, Coluna VLO, CB, 08/10/22)

    O futuro presidente do Brasil, eleito no próximo dia 30 — seja Jair Bolsonaro, seja Luiz Inácio Lula da Silva — deverá, entre os primeiros atos, fazer a suspensão temporária de regras fiscais. Trata-se de medida excepcional, devido à situação de emergência imposta pela economia nacional, que permitiu, inclusive, aumento do Auxílio Brasil para R$ 600, entre outras providências no período eleitoral. De acordo com o suposto documento elaborado pelo PT, a medida, daria ao governo os meios legais necessários para enfrentar o que seria entendido como caos herdado do governo anterior. Assim, Executivo teria ampla liberdade para romper as regras fiscais, utilizando o Orçamento livre de amarras e de todas as regras impostas pela responsabilidade fiscal. Um recurso bastante utilizado pelo governo atual durante a pandemia do novo coronavírus e que se estendeu até às vésperas das eleições gerais, garantindo à camada mais pobre da população o acesso ao vale-gás e a outros benefícios, devido às perdas causadas pela crise sanitária.

    Essa ideia de um plano emergencial, mesmo que temporário, nos levaria ao passado recente, quando os planos econômicos se sucediam, de forma contínua, sendo acompanhado apenas pelo tilintar da maquininha de reajuste de preços nos supermercados. É tudo o que o mercado e, principalmente, as Bolsas não querem. É a reinvenção da roda e a transformação do Brasil num laboratório de testes. Esse retorno ao passado, em que a imaginação ia além dos dogmas da economia, custou ao país décadas de atraso e estagnação.

    A baixa inflação e os números recordes de contratações com carteira assinada provam que a economia brasileira segue, atualmente, seu rumo ascendente, sendo por isso, muito elogiada por diversas instituições internacionais, colocando o nosso país entre as nações que mais rapidamente têm se livrado dos malefícios da pandemia mundial. O que é temeroso e incerto é essa ideia vaga, contida no documento, de “corrigir imediatamente o Orçamento herdado”, “para recuperar a capacidade de investimento do BNDES, do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal”, exatamente as instituições que ganharam protagonismo nesse mesmo governo, durante a chamada Operação Lava-Jato.

    Com esse verdadeiro pacote de medidas, virão as versões remendadas de outros programas, como cobrança de imposto sobre grandes fortunas e ideias que nos levaram, a partir de 2014 para o abismo mais fundo de toda a nossa história. Não surpreende que o documento seja mantido no âmbito do partido.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2022/10/08/interna_opiniao,374603/visto-lido-e-ouvido.shtml)

  3. Miguel José Teixeira

    Mesma tecla batida há 20 anos

    . . .”A tendência é a invasão de uma garotada atrevida, talentosa e faminta por títulos nas próximas Eliminatórias. “. . .

    “Bem-vindos à era Endrick”
    (Por Marcos Paulo Lima, CB, 08/10/22)

    O futuro da Seleção começou. A entrada em campo do brasiliense Endrick na goleada do iminente campeão brasileiro Palmeiras contra o Coritiba é simbólica. A Copa do Mundo do Qatar-2022 representará troca de geração. Protagonistas dos títulos do Sul-Americano e Mundial Sub-20 em 2011, Neymar, Philippe Coutinho, Danilo, Alex Sandro e Casemiro devem vestir a amarelinha com menos frequência no ciclo para 2026. A tendência é a invasão de uma garotada atrevida, talentosa e faminta por títulos nas próximas Eliminatórias.

    Possíveis estreantes na Copa deste ano, Vinicius Junior, Lucas Paquetá, Antony, Raphinha e Richarlison assumirão o papel de tios e darão boas vindas às joias lapidadas nas seleções de base. A safra é promissora e poderá ser avaliada em breve, no começo de 2023, no Sul-Americano Sub-20 e Sub-17. Vem aí uma molecada de encher os olhos de quem coloca o dedo em riste para fazer discurso a favor da badalada geração belga. Sigo as seleções de base e afirmo: há possibilidade de experimentarmos anos dourados com a nova turma.

    Endrick é apenas um dos diferenciados. Empilha títulos nas categorias de base do Palmeiras e da Seleção neste ano: Copa São Paulo de Futebol Júnior, Copa do Brasil Sub-17, Brasileirão Sub-20. Sete gols em quatro finais! Protótipo de um novo fenômeno. Ele está mais refinado do que se espera para um garoto de 16 anos. A tendência é evoluir ainda mais até o processo final de formação em algum clube de ponta da Europa.

    Imagine o Brasil desfrutar na Copa de 2026 de um ataque com Vinicius Junior, Rodrygo e Endrick, por exemplo. Isso sem contar o processo de maturação lento pelo qual passam alguns jogadores. O meia-atacante candango Reinier tem os próximos quatro anos para se firmar no Real Madrid — está emprestado ao Girona. Há meninos da Vila em série. O brasiliense Ângelo Gabriel e o ótimo Marcos Leonardo, por exemplo.

    O Flamengo consolida o volante João Gomes como uma das revelações da temporada. O Palmeiras segura o volante Danilo. O Fluminense ostenta André. O Athletico-PR conta com o não menos promissor Vitor Roque, uma joia iluminada na campanha da Libertadores. Carente de laterais, o país vê Khellven crescer muito com a camisa do Furacão.

    A renovação de jogadores está garantida. Faltam técnicos. Um cara acima da média. Todos os candidatos à vaga de Tite vivem momento aquém do cargo cobiçado. Cuca e Renato Gaúcho não retornaram bem ao Atlético-MG e ao Grêmio, respectivamente. Dorival Júnior acumula títulos pendentes no Flamengo. Pode se fortalecer caso conquiste a Copa do Brasil e a Libertadores. Rogério Ceni sofreu dura derrota no vice da Sul-Americana.

    Independentemente do desfecho da Copa, há uma safra pedindo passagem. A nova geração clama por um treinador capaz de não desperdiçá-la.
    Mesmo que o passaporte do profissional seja estrangeiro.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2022/10/08/interna_opiniao,374599/bem-vindos-a-era-endrick.shtml)

    E o boleiro Matutildo, “roubou”:

    “A nova geração clama por um treinador capaz de não desperdiçá-la. Mesmo que o passaporte do profissional seja estrangeiro.”

    Só mesmo um jovem técnico estrangeiro, pois os que aqui estão. . .simplesmente ordenando “vão lá e façam o que sabem”, não ganha título mundial!

  4. Miguel José Teixeira

    Madre Kelmon

    Revelou-se então que simone tebePT estava para lula assim como Padre Kelmon estava para bolsonaro. . .

    Bom. . .pelo menos o “padre de festa junina” foi mais autêntico!

  5. Miguel José Teixeira

    Pinguço, não!

    “Bolsonaro sobe o tom, ataca Moraes e xinga Lula de ‘pinguço’.”
    (+em: https://noticias.uol.com.br/eleicoes/2022/10/07/queria-ta-na-praia-uma-hora-dessas-diz-bolsonaro-ao-atacar-lula.htm)

    Ooops. . . desde que o belzebu de Garanhuns foi eleito presidente, ele abandonou o conhaque e só bebeu “iscoti dizoito”, né “cumpanhêrus”?

    Com o cartão corporativo “sigilento”, iria desperdiçar a benesse com “pinga”?

  6. Miguel José Teixeira

    2 extratos de Brasília-DF, Denise Rothenburg, CB, 07/10/22:

    A necessidade. . .
    Foi preciso um embate entre o PT e o PL de Jair Bolsonaro para que o ex-presidente Lula agradecesse o apoio recebido dos economistas do Plano Real citando o projeto deles como o “responsável por tirar o Brasil da hiperinflação da década de 90”. Edmar Bacha e Pérsio Arida sempre tiveram divergências em relação a planos econômicos do PT.

    . . .faz o sapo pular
    Quando o Plano Real foi lançado, em 1993/1994, com Fernando Henrique Cardoso (foto) no Ministério da Fazenda, o PT foi o primeiro partido que o PSDB procurou para obter os votos necessários à aprovação da proposta no Parlamento. O PT disse não, porque considerou que poderia prejudicar a eleição de Lula, àquela altura, líder das pesquisas de intenção de voto. E quem apoiou o Real foi o PFL, de Antonio Carlos Magalhães, Jorge Bornhausen e Marco Maciel. Fernando Henrique Cardoso venceu no primeiro turno, em 1994.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2022/10/07/interna_politica,374567/brasilia-df.shtml)

    No dia “D”, na hora “H”, no minuto “M” e no segundo “S” eles acabam comendo na mesma gamela!

    1. Miguel José Teixeira

      Isso justifica a rejeição da candidatura à presidência da República do Eduardo Leite pela corja vermelha & outras cores do retrocesso!

  7. Miguel José Teixeira

    . . .”Fosse o Brasil uma grande empresa, do tipo multinacional, com todas as exigências de governança e critérios técnicos de alta performance para a escolha de seus diretores, que chances teriam os atuais candidatos, quando se verifica que muitos deles sabem apenas desenhar o próprio nome, e de forma ilegível, numa folha de papel?”. . .

    “Os sem programas”
    (Circe Cunha, Coluna VLO, CB, 07/10/22)

    Faltando menos de um mês para a realização do segundo turno das eleições, permanece ainda a lacuna relativa a apresentação de programas de governo. No primeiro turno essa exigência básica e fundamental, para todo e qualquer governo que assume, passou batida e o eleitorado sentiu sua falta. Pouco, ou nada, foi falado, ou discutido, sobre programas de governo.

    Para uma democracia, que ruma para o amadurecimento, esse vácuo é inadmissível e até mesmo contrário aos mais insignificantes requisitos básicos. Trata-se de uma situação anômala e que se assemelha à um piloto que assume o comando de um avião ou navio de grandes portes, com as imensas responsabilidades que essas funções exigem e mesmo assim confessa, que não possui plano de voo ou navegação. Depois de zarpar ou decolar é que se decide o que se vai fazer e como, resume.

    Caso isso persista, estamos a bordo de uma nau ou nave, sem bússola, cegos e sem destino. Nessa situação surrealista, vale dizer também que se não sabemos para onde vamos, qualquer caminho vale ser seguido, mesmo aquele que ruma direto para o precipício.

    O Tribunal Superior Eleitoral, que nessa eleição passou a ganhar um protagonismo pra lá de vistoso, deveria colocar como condição básica a apresentação, por parte dos candidatos inscritos, de um amplo e minucioso plano de governo, com detalhes em todas as áreas do país, prevendo ações em cada uma, ou seja um calhamaço consistente e exequível de medidas, todas elas devidamente analisadas e aprovadas pelo Tribunal.

    Aceitar candidatos apenas para fazer volume ou por pressão dos partidos, de nada resolve. E não se trata de programas de governo feitos de qualquer maneira, copiando de outros ou inventando medidas que jamais serão implementadas. Muito mais importante do que qualquer candidato é seu programa de governo, que, uma vez apresentado e aprovado nas urnas, deverá ser, obrigatoriamente, posto em prática, sob pena de ações penais de fraude eleitoral e estelionato.

    Sem medidas dessa natureza as eleições se transformam exatamente no que infelizmente se tem visto. Instrumentos jurídicos, como a Lei da Ficha Limpa, não são mais requeridos dos candidatos, tampouco a Lei de Improbidade Administrativa, todas elas, propositalmente descartadas ou descaracterizadas, então, poderíamos pelo menos cobrar dos pleiteantes ao comando do Executivo a apresentação de um documento contendo o programa de governo. Sem esse instrumento, o que se tem é a repetição dos mesmos erros e descaminhos tomados pelos chefes do Executivo, que agem à medida que surgem os problemas, com estratégias, todas elas, feitas em cima do laço, como bem fazem os que vivem da improvisação, levando o governo de um lado para outro e nunca saindo do mesmo lugar. Fosse o Brasil uma grande empresa, do tipo multinacional, com todas as exigências de governança e critérios técnicos de alta performance para a escolha de seus diretores, que chances teriam os atuais candidatos, quando se verifica que muitos deles sabem apenas desenhar o próprio nome, e de forma ilegível, numa folha de papel?

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2022/10/07/interna_opiniao,374542/visto-lido-e-ouvido.shtml)

    1. Se perder, Bolsonaro vai perder para ele mesmo, insisto

      Governo NÃO é uma empresa, mas há coisas óbvias para ambas e que se não executadas, cortam cabeças

      1. Miguel José Teixeira

        Procedimentos óbvios!
        Esta semana ele (capitão zero zero), “se-auto-chutou-se” pelo menos 3 vezes:
        1) Chamar nordestinos de analfabetos (o Distrito Federal onde não não haverá 2º turno, é, em sua maioria, nordestinos. Até seu sotaque);
        2) Cortar verbas do MEC. . .(Sabe-se que as UFs e os IFs são antros de vermelhóides esquerdopatas. Estariam eles desviando recursos financeiros para a campanha PeTralha?)
        3) A reeleita Dep. Fed. Bolsonarista Bia Kicis, já começou a articular aumento de cadeiras no STF (Ela se esquece que, se o vencedor for o maldito belzebu de Garanhuns será extremamente beneficiado e tentará “se-perpetuar-se” no “pudê”.)

  8. Miguel José Teixeira

    “‘A ética do PT é roubar’, dizia FHC, agora com Lula”
    (Cláudio Humberto, DP, 07/10/22)

    A falta de memória de muitas pessoas ligadas ao PSDB, adversários históricos de Lula e do PT, afeta sobretudo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que esta semana declarou voto no ex-presidiário. Autor da frase “esqueçam o que escrevi” dos tempos de presidente, ele chegou a afirmar que “a ética do PT é roubar”, como mostra a capa da revista IstoÉ de anos atrás, viralizada nas redes. O jeito petista de roubar agora parece encantar aqueles que encararam a fúria de Lula & cia.

    Perderam o juízo
    Assim como FHC, um grupo de economistas tucanos milionários declarou voto em Lula, “por uma política econômica responsável”.

    Economia arruinou?
    Para essa turma, certamente são produto da atual “política econômica irresponsável” a inflação em queda, os empregos em alta e PIB de 3%.

    Alzheimer político
    Os economistas desmemoriados já não se lembram da oposição insana de Lula e do PT ao Plano Real, que eles implantaram a duras penas.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/tudo-na-mesma-milionarios-bancam-campanha-doando-r653-milhoes)

    Matutando bem. . .

    Estômago para votar no capitão zero zero, não tenho. Porém, memória suficiente para não votar no ex presidiário lula, ainda tenho!

  9. Miguel José Teixeira

    Nossos parabéns ao novo Imortal!!!

    Jornalista e escritor Ruy Castro foi eleito para ocupar a vaga de Sérgio Rouanet, que morreu em julho

    “Biógrafo de Garrincha recebe cadeira na Academia Brasileira de Letras”

    O jornalista e escritor Ruy Castro, que escreveu a biografia de Garrincha, foi eleito, nesta quinta-feira, para a Academia Brasileira de Letras. Ele recebe a cadeira de número 13, que pertencia a Sérgio Rouanet, morto em julho deste ano.

    Em 1995, Ruy Castro escreveu “Estrela Solitária”, a biografia mais completa de Garrincha, ídolo máximo do Botafogo. O livro recebeu o Prêmio Jabuti, um dos mais importantes da literatura brasileira.

    Castro foi eleito para a Academia após receber 32 votos de 35 possíveis.

    O jornalista nasceu em 1948, na cidade de Caratinga, em Minas Gerais. Começou como repórter no Correio da Manhã, em 1967, e depois passou por outros grandes veículos de Rio e São Paulo.

    A partir de 1990, começou a se dedicar a carreira de escritor. Além da biografia de Garrincha, escreveu as de Carmen Miranda e Nelson Rodrigues.

    (Fonte: https://www.terra.com.br/esportes/botafogo/biografo-de-garrincha-recebe-cadeira-na-academia-brasileira-de-letras,eabd7612f744cdf295129152993d1de6sfsmo6oy.html)

  10. Miguel José Teixeira

    A viúva é rica e os abastecedores dos seus cofres são mansos

    “Partidos deram R$ 50 milhões para candidatos com menos de 300 votos cada um”

    Partidos políticos destinaram nestas eleições R$ 50,6 milhões para 1.430 candidatos a deputado federal que não conseguiram nem 300 votos cada um. O alto emprego de dinheiro público em campanhas “sem voto” pode indicar candidaturas laranjas, como ocorrido em 2018.

    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2022/10/partidos-deram-r-50-milhoes-para-candidatos-com-menos-de-300-votos-cada-um.shtml)

  11. Miguel José Teixeira

    Comme un éléphant dans un magasin de porcelaine

    “Bolsonaro associa analfabetismo no Nordeste a vitória de Lula na região”
    . . .
    “Esses estados do Nordeste estão há 20 anos sendo administrados pelo PT. Onde a esquerda entra, leva o analfabetismo, leva a falta de cultura, leva o desemprego, leva a falta de esperança. É assim que age a esquerda no mundo todo”, afirmou em transmissão ao vivo nas redes sociais.”
    . . .
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2022/10/bolsonaro-cita-analfabetismo-no-nordeste-ao-falar-de-vitoria-de-lula-na-regiao.shtml)

  12. Miguel José Teixeira

    “Nada como ter paciência”
    (Poder sem pudor, DP, 06/10/22)

    As ameaças do ex-presidente Lula aos avanços da economia fazem lembrar uma historinha contada há tempos, em Brasília, pelo jornalista e advogado Edísio Gomes de Matos. Ele se lembrava de um tio, no interior do Ceará, que tinha uma farmácia onde se jogava bicho. Um candidato a governador fez a campanha anunciando que ia acabar com o jogo do bicho e ganhou. Edísio procurou o tio, preocupado, para saber como ele se sentia diante da vitória do adversário. E o tio, sábio, respondeu: “Não se preocupa, não, menino… Todo governo novo fica velho…”

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/tebet-ficaria-so-em-4a-para-deputada-em-seu-estado)

    Matutando bem. . .

    Assim sendo, o governo que já é velho fica rançoso!

  13. Miguel José Teixeira

    Com base nos 3 drops da Coluna CH, DP, 06/10/22, abaixo, levam o Matutildo a alegar: já começaram as articulações para eleger o “faveco rachadjinha”, presidente do Céunado!

    1) Pacheco passado
    No encontro com os novos senadores do PL e partidos aliados, no Alvorada, Bolsonaro levantou a bola Carlos Portinho (PL-RJ) e Damares Alves (Republicanos-DF). São pré-candidatos a presidir o Senado.

    2) Retorno triunfal
    A ex-ministra Tereza Cristina (PP-MS) reapareceu em Brasília, após a esmagadora vitória para o Senado, com 60,8% dos votos. Simone Tebet (MDB) escapou da humilhação que sobrou para Luiz Mandetta: 15%.

    3) Vistoria no Senado
    O deputado Hiran Gonçalves (PP-RR), o “Dr. Hiran”, já desfilava na manhã desta quarta (5), nos corredores do Congresso, exibindo na lapela garbosamente o broche de senador. Ele foi eleito no domingo.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/tebet-ficaria-so-em-4a-para-deputada-em-seu-estado)

    Essa sede pelo “pudê”, poderá levar o eleitor à oPTar pelo ex presidiário lula do “petê”!!!

  14. Miguel José Teixeira

    Very calm at this time ou como se dizia nas antigas “muita calma nessa hora”

    “Reeleito, Bolsonaro pode indicar cinco para o STF”
    (Por Cláudio Humberto, DP, 06/10/22)

    Ganham força, com a nova composição do Congresso, as articulações em torno da revogação da PEC da Bengala e o retorno da aposentadoria compulsória de servidores públicos aos 70 anos. A aprovação, além de reduzir gastos com regalias de servidores no topo da carreira, daria a Bolsonaro a chance de nomear cinco novos ministros ao Supremo Tribunal Federal ao longo do segundo mandato, em caso de reeleição.

    Excrescência
    Autora do texto aprovado na CCJ da Câmara, deputada Bia Kicis(*) (PL-DF) afirma que a mudança não beneficiou a administração pública.

    Fato consumado
    Mesmo sem a mudança, Ricardo Lewandowski e a presidente do STF, Rosa Weber, completam 75 anos e serão substituídos no ano que vem.

    Turma dos 70
    Se a mudança for efetivada, Luiz Fux se aposentaria em abril de 2023, Cármen Lúcia em abril de 24 e Gilmar Mendes em dezembro de 25.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/tebet-ficaria-so-em-4a-para-deputada-em-seu-estado)

    (*) reeleita.

    Matutando bem.. .

    Essa explícita sanha em “mexer” com o Judiciário acabará levando o eleitor a votar no ex presidiário lula.

  15. Miguel José Teixeira

    Felizmente, a Manchester Catarinense é muito maior que os “zés trovões” da vida:

    “GM anuncia terceiro turno em sua fábrica de Joinville (SC)”
    (Por Wilson Toume, Portal Terra, 05/10/22)

    A GM América do Sul anunciou hoje que a sua fábrica de motores localizada em Joinville (SC) vai passar a operar em três turnos a partir do dia 1º de novembro. O aumento de produção se deve ao lançamento da nova picape Montana, previsto para o início do próximo ano, e também para atender as exportações. Vale lembrar que a futura picape também será exportada para outros mercados da América do Sul.

    De acordo com a montadora, a unidade catarinense deve contratar cerca de 130 novos empregados, fazendo com que a planta passe a contar com mais de 760 funcionários. Assim, a capacidade da fábrica deve crescer mais de 30% com o terceiro turno, passando de 312 mil peças por ano para 410 mil.

    “A volta do terceiro turno em Joinville tem um significado muito relevante para a GM na América do Sul. com o aumento de capacidade de produção na unidade vamos exportar motores e atender ao lançamento da nova Montana em 2023, cuja montagem será na nossa fábrica em São Caetano do Sul (SP)”, afirmou Santiago Chamorro, presidente da GM América do Sul.

    A fábrica catarinense foi inaugurada em 2013 para a fabricação de motores, cabeçotes e blocos. Em 2017 passou por uma expansão que proporcionou a quadruplicação de sua área e, sobretudo, com a adoção de novos processos visando a conservação ambiental e a eficiência energética que a colocam entre as fábricas mais sustentáveis e modernas da GM em todo o mundo, de acordo com a empresa.

    (Fonte: https://www.terra.com.br/parceiros/guia-do-carro/gm-anuncia-terceiro-turno-em-sua-fabrica-de-joinville-sc,171badfe58255e46fc1f2dc0fd032bc7rt98r2xo.html)

  16. Miguel José Teixeira

    A pergunta que não quer calar:

    Será que o apoio de governadores eleitos ou reeleitos, onde, portanto, nessas UFs não haverá eleição para tal, transfere votos para candidatos à presidente da República no 2º turno?

    Bom. . . penso que poderemos começar a análise para termos a resposta, com um “era uma vez” ou “se eleito for, prometo”. . .

    E o manquinho coveiro dos PeTralhas, terá mais ou menos votos do que teve no 1º turno?

    Pela declaração de voto de assídua leitora do blog, queimou-se as más línguas que desejavam menos. . .

  17. Miguel José Teixeira

    Pronto! Começou. . .

    “Pesquisa Ipec: Lula tem 51% no 2º turno, e Bolsonaro, 43%”
    A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%
    (+em: https://www.terra.com.br/noticias/eleicoes/pesquisa-ipec-lula-tem-51-no-2-turno-e-bolsonaro-43,d686739a014b3f02e6bdd1b55bc046d4kxjzqt8p.html)

    Matutando bem. . .

    Não seria melhor declarar a margem de erro de 100% e o índice de confiança sujeito à chuvas e trovoadas?

  18. Miguel José Teixeira

    Ooops. . . sobre a charge, vale uma Matutildada:

    O famigerado “se eleito for, prometo. . .” não é um começo de contos de fadas e sim de contos de bruxas!!!

  19. Miguel José Teixeira

    Replicando pois vale a máxima: na Democracia o povo tem os governantes que merece!

    Quando a gente pensa que já viu de tudo. . .

    O tal “lider dos caminhoneiros”, auto intitulado Zé Trovão, foi eleito (pasmem) Deputado Federal por Santa Catarina, com base eleitoral em Joinville.
    Segundo consta, foi eleito com vistosa tornozeleira eletrônica e 71.140 votos!

    O caminhoneiro é investigado por articular atos com pautas antidemocráticas em 7 de Setembro de 2021. Teve a prisão preventiva decretada poucos dias antes das manifestações e ficou foragido no México até 26 de outubro, quando se entregou à Polícia Federal em Joinville (SC). Em fevereiro, o ministro do STF Alexandre de Moraes revogou sua prisão domiciliar e impôs restrições ao caminhoneiro, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica.

    E o Matutildo, fica matutando:

    Se, como humilde eleitor, zétrovão já praticou atos anti democráticos, imaginem o que fará, diplomado de Deputado Federal, com todas as suas benesses e imunidade parlamentar?

    Me recuso a seguir a indicação que a somatória dos algarismos que compõem o número total dos seus votos sugere: 7+1+1+4+0=13!

    2023: seja o que Deus quiser!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Não é permitido essa ação.