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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CXV

Uma charge simples e definitiva e publicada recentemente no jornal Folha de S. Paulo. Ela mostra bem compreensivelmente de como os políticos usam o cristianismo e manipulam os cristãos de todas as experiências, exatamente por serem – os políticos – infiéis, desrespeitosos e não terem liderança própria, bem como propostas concretas mundo laico para a melhoria do estado e das cidadãs e cidadãos. Wake up, Brazil!

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21 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CXV”

  1. Miguel José Teixeira

    . . .”Programas de governo, pelos atuais mecanismos de Estado, têm que ser submetidos ao Congresso, seguindo as regras antirrepublicanas estipuladas pelo toma lá dá cá. Programas de governo são feitos pelo Legislativo que é quem governa hoje de fato. Pelo Congresso e também pelo Judiciário, dentro do modelo esdrúxulo de judicialismo político. Da mistura do primeiro com o segundo é que se tem, de fato, o que o Executivo pode fazer. O resto é estória da carochinha. “. . .

    “Governo virtual”
    (Circe cunha, Coluna VLO, CB, 01/10/22)

    Em um mundo, onde as mídias sociais, com boa parte da imprensa, parecem pautar o cotidiano das pessoas, os chamados “influencers” que ganham destaque, pela capacidade que exibem em formar seguidores nas diversas plataformas da internet. Alguns desses novos pastores midiáticos chegam a aglutinar em suas páginas, milhões de seguidores, que observam tudo o que ele faz ou deixa de fazer.

    Não surpreende o fato de que muitos políticos procurem a todo tempo esses novos “faróis” da humanidade, em busca de cooptar o público virtual, antes, durante e depois das eleições. Não bastasse o sumiço dos políticos das ruas, onde facadas, tiros e lançamento de fezes podem ocorrer a todo o momento, políticos, que eram distantes do público, se escondem por trás da mídia eletrônica, onde o faz de conta e a realidade podem ser facilmente manipuladas ao gosto da freguesia.

    Assim, o que era falso, torna-se agora fácil, mas, igualmente, falso. A persistirem nessa fórmula via internet, chegará a um tempo em que os políticos farão campanhas deitados na cama, sem sequer, sair do quarto e de pijama. Hoje, essa realidade é feita por muitos ministros e desembargadores ao se reunirem em sessão remota. Da cintura para cima usam terno e gravata. Da cintura para baixo estão de pijama, se muito. É o tal do mundo informal.

    Esse tempo parece ter sido inaugurado por alguns apresentadores dos telejornais. Chegavam de bermuda e tênis. Colocavam o paletó e a gravata e da mesa do estúdio apresentava o jornal sentado. Quem via essa transmissão diretamente do estúdio, tinha uma visão bem próxima ao que ocorre hoje no mundo das mídias sociais. É tudo um cenário fake, que acaba se estendendo também para o que dizem e prometem, sem qualquer sinal de pudor.

    Nas redes de televisão, o que os eleitores viram nos debates entre os candidatos, pouco, ou nadam ajudaram a esclarecer os espectadores, que permaneceram ligados nesses programas apenas em busca de alguma adrenalina que pudesse levar um candidato a pular no pescoço do outro. Os programas de governo permanecem assim em segundo plano. O eleitor bem sabe que programas de governo, anunciados pelos candidatos são mais virtuais do que tudo e independem da vontade do governante.

    Programas de governo, pelos atuais mecanismos de Estado, têm que ser submetidos ao Congresso, seguindo as regras antirrepublicanas estipuladas pelo toma lá dá cá. Programas de governo são feitos pelo Legislativo que é quem governa hoje de fato. Pelo Congresso e também pelo Judiciário, dentro do modelo esdrúxulo de judicialismo político. Da mistura do primeiro com o segundo é que se tem, de fato, o que o Executivo pode fazer. O resto é estória da carochinha.

    Os eleitores esperavam que os candidatos dissessem, durante os debates, que meios legais buscarão para ver aprovados seus programas de governo. Sem uma reforma política séria e levada em frente por gente também séria, ficamos nesse falso jogo, em que a população não reconhece quem de fato está a frente do governo. Quem comanda o quê. Dessa forma, para candidatos virtuais, um governo também de características virtuais.

    A frase que foi pronunciada

    “Quando as portas da cultura se fecham, fecham-se também as portas da democracia.”
    (Fala de Rudolfo Lago na peça Trenodia para um teatro fechado, de Jorge Antunes, pronta para apresentação em 20 de novembro)

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2022/10/01/interna_opiniao,374291/visto-lido-e-ouvido.shtml)

  2. Miguel José Teixeira

    . . .”o padre Kelmon (PTB) catimbou, tirou o experiente candidato do sério no campo das ideias e conseguiu, no mínimo, criar suspense: a eleição será mesmo decidida amanhã, no primeiro turno, ou iremos para a prorrogação, em 29 de outubro? “. . .

    “Do padre irlandês ao brasileiro”
    (Por Marcos Paulo Lima, Opinião, CB, 01/10/22)

    Favorito nas eleições para presidente da República segundo os principais institutos de pesquisa do país, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) viveu um dia de Vanderlei Cordeiro de Lima na última quinta-feira mo debate da tevê Globo. Há 18 anos, o atleta liderava a maratona no último dia dos Jogos Olímpicos de Atenas-2004 quando foi surpreendido, a 7km do fim do percurso, por um padre irlandês. Cornelius “Neil” Horan invadiu a pista, segurou o brasileiro e comprometeu o sonho do pódio. O paranaense de Cruzeiro do Oeste tentou manter a ponta, mas foi deixado para trás pelo italiano Stefano Baldini e pelo estadunidense Mebrahtom Keflezighi. Cruzou a linha de chegada em terceiro lugar e ganhou duas medalhas: a de bronze e a restrita Barão de Coubertin.

    Líder na maratona do voto, Lula não teve espírito esportivo para lidar com quem ousou atrapalhar sua corrida. Como se diz no futebolês ao qual ele tanto tanto recorre nos discursos, o padre Kelmon (PTB) catimbou, tirou o experiente candidato do sério no campo das ideias e conseguiu, no mínimo, criar suspense: a eleição será mesmo decidida amanhã, no primeiro turno, ou iremos para a prorrogação, em 29 de outubro?

    Sigo minha tabelinha entre futebol e eleições recordando uma final de Copa do Mundo. Considerado uma espécie de Zinedine Zidane da política, Lula deveria ter usado a frieza de quem concorre ao Planalto pela sexta vez para controlar os nervos, manter a cabeça fria, ignorar “Marco Matterazzi” e tentar resolver o jogo com bola rolando. Só que não. O petista “Zidanou”. Deu “cabeçada” no padre Kelmon e alimentou possível segundo turno com Bolsonaro.

    Na decisão da Copa de 2006, o árbitro argentino Horácio Elizondo expulsou Zidane. Materazzi ficou em campo se fingindo de santo. Não era. O zagueiro ofendeu o francês. Xingou a irmã e a mãe do jogador eleito três vezes melhor do mundo. O mediador William Bonner deixou o debate correr. Deu de ombros para o VAR. Nanteve Lula e Kelmon em campo até o apito final.

    Escalado estrategicamente pelo candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) e pelo fiel escudeiro Roberto Jefferson (PTB) para bagunçar o debate, o padre Kelmon lembra Roberto dos Passos Pereira — o Ladrilheiro — personagem-chave da final do Campeonato Carioca de 1981. Favorito ao título, o Flamengo vencia o Vasco por 2 x 1, mas passou a tomar pressão. Eis que o fanático rubro-negro entra em cena a sete minutos do fim, tumultua o Clássico dos Milhões, esfria o jogo, confirma a conquista do time do coração e vira mais do que folclore, um herói. O mesmo script ensaiado por Bolsonaro e Jefferson para Kelmon.

    Marcada pela discussão sobre a influência de pastores e do voto evangélico no apoio a Jair Bolsonaro, a campanha deu uma guinada. Chega ao fim debatendo se Kelmon, o homem que pode forçar o segundo turno, é padre ou fake. As demandas do povo ficaram para depois no país que prefere a treta ao debate civilizado.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2022/10/01/interna_opiniao,374284/do-padre-irlandes-ao-brasileiro.shtml)

  3. Miguel José Teixeira

    Até quando engoliremos essa lama toda?

    “. . .Foram mais de R$2 milhões para José Roberto Arruda (PL), candidato a deputado federal no DF, por exemplo, até que ele foi declarado inelegível nesta quinta-feira (29). Mas, e o dinheiro?”. . .

    “Dinheiro do Fundão para inelegíveis gera perdas”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 01/10/22)

    As decisões da Justiça Eleitoral na reta final, impugnando registro de candidatos já em campanha, revela como vira apenas um detalhe o dinheiro público surrupiado do pagador de impostos para o indecoroso Fundão Eleitoral. São impugnados quando já gastaram dinheiro do Fundão à vontade. Foram mais de R$2 milhões para José Roberto Arruda (PL), candidato a deputado federal no DF, por exemplo, até que ele foi declarado inelegível nesta quinta-feira (29). Mas, e o dinheiro?

    Filiação, não
    O problema seria evitável se filiação partidária fosse vedada a políticos inelegíveis. Ao contrário, eles ainda são consagrados em convenções.

    Se colar, colou
    Em seguida, os partidos encaminham a nominata à Justiça Eleitoral, que os autoriza a fazer suas campanhas, até que se promova a impugnação.

    Hora da justiça
    A “brecha” acaba servindo para justificar a dispendiosa Justiça Eleitoral e suas sedes suntuosas, para funcionar duas vezes por semana, e à noite.

    Dinheiro no ralo
    Em 2018, foram mais de 1,2 mil candidatos com registros cancelados e R$36 milhões do pagador de impostos gastos sem piedade.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/dinheiro-do-fundao-para-inelegiveis-gera-perdas)

  4. Miguel José Teixeira

    “Ipec SC: Jorginho e Moisés descolam de Amin e Gean e lideram para governo.”
    (Por Isabella Cavalcante, Do UOL, em São Paulo, 30/09/2022, 19h33, Atualizada em 30/09/2022, 20h24)

    Pesquisa Ipec (ex-Ibope) realizada presencialmente, encomendada pela NSC (afiliada da Globo em Santa Catarina) e divulgada hoje, aponta para empate técnico entre o senador Jorginho Mello (PL), com 29% dos votos válidos, e o governador Carlos Moisés (Republicanos), com 23%, para o governo de Santa Catarina. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

    Em seguida, aparecem também empatados Gean Loureiro (União Brasil), com 16%; Décio Lima (PT), com 15%; e Esperidião Amin (PP), com 14%. Odair Tramontin (Novo) tem 2% e Jorge Boeira (PDT) fica com 1%. Professor Alex Alano (PSTU), Leandro Borges (PCO) e Ralf Zimmer (Pros) não pontuaram.

    (+em: https://noticias.uol.com.br/eleicoes/2022/09/30/ipec-governo-santa-catarina-setembro.htm)

  5. Miguel José Teixeira

    À menos que o padre Kelmon alfinete o vodu (boneco do belzebu de Garanhuns)

    “Lula já negociou comando do Congresso”
    (Por Claudio Dantas, O Antagonista, 29/09/22)

    Na costura por apoios nesta reta final da campanha, Lula já prometeu apoiar a reeleição de Rodrigo Pacheco no comando do Senado e a eleição de Roseana Sarney para presidir a Câmara.

    Roseana foi uma imposição do próprio José Sarney e imediatamente acolhida. O petista sabe que precisará de um Congresso amistoso para conseguir governar, especialmente se conseguir derrubar o orçamento secreto via Supremo.

    A ideia é voltar ao modelo antigo de execução orçamentária via ministérios, entregando aos aliados as pastas com maior verba.

    Lula também quer garantir o controle na elaboração da próxima LDO e prometeu a Renan Calheiros o comando da Comissão de Orçamento, além da Primeira Secretaria — que faz a supervisão geral do Senado.

    (Fonte: https://oantagonista.uol.com.br/brasil/lula-ja-negociou-comando-do-congresso/?utm_campaign=QUI_TARDE&utm_content=link-841837&utm_medium=email&utm_source=oa-email)

  6. Miguel José Teixeira

    E o “aparelhamento”, marca registrada dos vermelhóides esquerdopatas, já começou

    “Petistas se articulam por cargos, até no Supremo Tribunal Federal”
    (Cláudio Humberto, DP, 30/09/22)

    Políticos petistas, sobretudo que viraram personagens nas investigações da Lava Jato, já se articulam para retomar posições e fazer indicações em eventual governo Lula, inclusive para ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Caso do ex-deputado João Paulo Cunha, que presidiu a Câmara e foi condenado a 6 anos e 4 meses de prisão por corrupção passiva e peculato, até ser perdoado pelos ministros dos quais pretende ser colega. Ter sido preso pela Lava Jato virou “currículo” no PT.

    Advogado militante
    João Paulo Cunha hoje chefia um bem-sucedido escritório de advocacia em Brasília, pelo qual optou apesar da pressão para tentar um mandato.

    Dirceu à espreita
    Outro da “velha guarda” do lulismo com expectativa de poder, José Dirceu também se estabeleceu em Brasília há meses, em um escritório.

    Carteirinha salvadora
    Dirceu tenta que a OB-SP devolva sua carteirinha de advogado. Ele não entende como Roberto Jefferson já recebeu a sua e ele não.

    Inesquecível
    Outro personagem que busca lugar ao sol petista é Nicolau Dino. Quer a PGR. Mas no PT não esquecem que ele coordenou a Lava Jato no STJ.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/petistas-se-articulam-por-cargos-ate-no-supremo-tribunal-federal)

    Ô, ô, zédirceu! O Roberto Jefferson é abençoado pelo padre Kelmon. Já você, foi amaldiçoado pelo belzebu de Garanhuns!

    1. Miguel José Teixeira

      E o distraído Matutildo, quase “se-distraiu-se” de novo:

      “Ter sido preso pela Lava Jato virou “currículo” no PT.”

      Está aí uma excelente “boquinha” para o “zédirceu”!

      O Ministério dos ex presidiários da lava jato, o MexPreLaJa.

      O MexPreLaJa, terá como atribuição, receber os curricúlos, cadastrá-los, e fazer a distribuição dos cargos. Além, é claro, de mapeá-los para a garantida e polpuda “bolsa lavajato”.

    1. Miguel José Teixeira

      Bastava apenas um candidato citar as palavras corruPTo e/ou ladrão, que o ex presidiário lula pedia o direito de resposta e o Bonner, gentilmente, concedia. . .

  7. Miguel José Teixeira

    Acredite, se quiser!

    “Após apoio a Bolsonaro, Moro vira no Paraná e lidera para o Senado”
    (+em: https://diariodopoder.com.br/eleicoes-2022/apos-apoio-a-bolsonaro-moro-vira-no-parana-e-lidera-para-o-senado)

    “Astronauta Marcos Pontes avança e empata com França na reta final”
    (+em: https://diariodopoder.com.br/eleicoes-2022/astronauta-marcos-pontes-avanca-e-empata-com-franca-na-reta-final)

    “SP: Haddad e Tarcísio têm empate técnico e Rodrigo cresce, aponta pesquisa”
    (+em: https://diariodopoder.com.br/eleicoes-2022/sp-haddad-e-tarcisio-tem-empate-tecnico-e-rodrigo-cresce-aponta-pesquisa)

  8. Miguel José Teixeira

    2 ex presidiários fora do páreo de domingo:

    “TSE veta candidaturas de ex-governadores do DF; Arruda já admitiu derrota”
    . . .
    O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu há pouco, nesta quinta-feira (29), indeferir o registro das candidaturas dos ex-governadores José Roberto Arruda (PL) e Agnelo Queiroz (PT). Ambos têm condenações por improbidade administrativa.

    Arruda e Agnelo pretendiam disputar vaga de deputado federal, no Distrito Federal, após o Tribunal Regional Federal (TRE-DF) ignorar decisão recente do Supremo Tribunal Federal (STF) e deferir sua candidatura.
    . . .
    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/distrito-federal/tse-veta-candidaturas-de-dois-ex-governadores-do-df-arruda-ja-admitiu-que-esta-fora)

    Aguardemos os desdobramentos, pois.

  9. Miguel José Teixeira

    Pego com a boca na botija

    “Enrolou o PIB”

    Ao dizer que estava ali “para ouvir” o empresariado e não para falar, Lula deixou em muitos dos presentes ao encontro de terça-feira à noite a sensação de que o candidato quis usar da “esperteza” para tentar esconder as reais intenções de seu governo na economia.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2022/09/29/interna_politica,374224/brasilia-df.shtml)

    “Esperteza quando é muita come o dono” (Tancredo Neves)

  10. Miguel José Teixeira

    . . .”Com base em pesquisas de intenção de voto, 10 estados despontam com chances de definir a disputa para governador no próximo domingo. Em busca da reeleição no Pará, Helder Barbalho tem potencial para ser campeão de preferência.”. . .

    “Favoritos à vitória no primeiro turno”
    (Por Vinicius Doria, Política, CB, 29/09/22)

    A somente três dias do primeiro turno das eleições gerais, o mapa das disputas pelos governos estaduais segue indefinido na maior parte do país. Mas, em pelo menos 10 estados, as pesquisas de intenção de votos apontam para um desfecho já no domingo, com os primeiros colocados somando, pelo menos, 50% da preferência do eleitorado, de acordo com as pesquisas feitas pelo Ipec nesta última semana de campanha.

    A Região Norte concentra a maior parte dos favoritos, com quatro estados — Acre, Amapá, Pará e Roraima — caminhando para a definição em primeiro turno. De lá deve sair o campeão de votos desta eleição, segundo o Ipec. O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), que tenta a reeleição, soma 72% das intenções de voto, o maior percentual do país até agora.

    No Centro-Oeste, a disputa pelo governo estadual tende a ser definida no domingo em Goiás e em Mato Grosso. Espírito Santo (Sudeste), Rio Grande do Norte e Bahia (Nordeste), e Paraná (Sul) completam a lista de possíveis vitórias em primeiro turno. Em comum, a ampla maioria dos favoritos ou busca a reeleição ou tem o apoio do atual governador. A única exceção é a Bahia.

    No Pará, maior colégio eleitoral da Região Norte, Helder Barbalho colhe os frutos da mais ampla aliança montada nestas eleições. Para permanecer por mais quatro anos à frente do Palácio Lauro Sodré, Barbalho conta com o apoio formal de 16 partidos — incluindo PT, PP e Republicanos —, contemplando praticamente todo o espectro político. Também colabora para a boa performance do governador a postura que adotou na disputa pela Presidência da República. Apesar de apoiar a eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ele também abriu o palanque para a candidata de seu partido, a senadora Simone Tebet (MS).

    No Acre e em Roraima, os governadores também despontam como favoritos para vencer no primeiro turno. Gladson Camelli soma 54% das intenções de voto dos acrianos. O principal adversário é o ex-governador Jorge Viana (PT), com 25%, que tenta uma arrancada nesta reta final de campanha para chegar ao segundo turno. Já em Roraima, Antônio Denarium (PP), com 50%, enfrenta a pressão de Teresa Surita (MDB), que soma 37% das intenções de voto. No Amapá, também com 50% da preferência segundo o Ipec, desponta o ex-prefeito de Macapá Clécio Luís (Solidariedade), que conta com o apoio do governador, Waldez Góis (PDT), e do senador David Alcolumbre (União Brasil). De esquerda, Clécio já passou pelo PT, pelo PSol e pela Rede, antes de se filiar ao Solidariedade no início deste ano.

    No Centro-Oeste, dois governadores do União Brasil ligados ao agronegócio lideram as respectivas disputas com folga sobre os adversários: Mauro Mendes, de Mato Grosso, e Ronaldo Caiado, de Goiás, somam 60% e 55% de intenção de voto, respectivamente. Em comum, ambos apoiaram a eleição de Jair Bolsonaro em 2018, mas, agora, mantêm distância da campanha presidencial para evitar que sejam contaminados pela alta taxa de rejeição do presidente.

    Na Região Sudeste, as pesquisas apontam amplo favoritismo para a reeleição do governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), com 53% das intenções de voto, bem à frente de seu principal oponente, Manato (PL) — apoiado por Bolsonaro —, que tem 18%. Apoiador de Lula, Casagrande também montou um leque generoso de partidos em sua coligação: são 10 as legendas que integram o seu palanque, incluindo PT, PSDB e PP. A estratégia mostrou-se eficiente em um estado que deu a Bolsonaro, em 2018, a maior votação proporcional no Sudeste: 63% no segundo turno, contra 37% de Fernando Haddad (PT).

    No Sul, o campeão de votos apontado pelas pesquisas deve ser o governador do Paraná, Ratinho Jr (PSD), que tem 55% da preferência dos eleitores para permanecer à frente do governo local. O ex-governador Roberto Requião (PT), com 28%, luta para levar a decisão ao segundo turno, escorado pelo apoio de Lula no estado que sediou a Operação Lava-Jato.

    Margem de erro
    Em números absolutos, a Região Nordeste é a única em que nenhum dos nove estados apresenta candidato com mais de 50% da preferência do eleitorado, segundo o Ipec. Mas, em dois, os líderes das pesquisas estão dentro da margem de erro de três pontos percentuais. No Rio Grande do Norte, a atual governadora, Fátima Bezerra (PT), aparece como favorita com 49% das intenções de voto. Na Bahia, ACM Neto (União Brasil) é o único candidato de oposição ao governo estadual na lista dos 10 maiores favoritos. Mas a situação dele já foi melhor. Quando a campanha começou, em agosto, tinha 56% das intenções de voto, contra 13% do candidato da situação, o petista Jerônimo Rodrigues. De lá para cá, ACM Neto despencou nove pontos percentuais e viu seu adversário mais forte escalar 19 pontos em apenas um mês. Na pesquisa Ipec divulgada no começo da semana, o placar registra 47% a 32%.

    No Distrito Federal, o Ipec aponta possibilidade de segundo turno. O governador Ibaneis Rocha (MDB), que busca a reeleição, aparece com 43% das intenções de voto, contra 16% do segundo colocado, o deputado distrital Leandro Grass (PV). Outros institutos de pesquisa chegaram a apontar vitória do emedebista no primeiro turno.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2022/09/29/interna_politica,374218/favoritos-a-vitoria-no-primeiro-turno.shtml)

    À conferir!

  11. Miguel José Teixeira

    . . .”No caso de vitória da oposição, o que virá é conhecido e reprovado. O reaparelhamento da máquina do Estado e o fim do teto de gastos é só o começo.”. . .

    “Feliz ano velho”
    (Circe Cunha, Coluna VLO, CB, 29/09/22)

    Entre os muitos problemas que essas eleições vão criar, pelo seu alto poder de apartação, talvez o principal seja mesmo a catalisação do sentimento de antagonismo e de fracionamento da sociedade. Por seus efeitos profundos e duradouros, a atual disputa eleitoral, polarizada e até açulada por seus próprios candidatos e partidários, poderá se revelar, num curto espaço de tempo, numa verdadeira vitória de Pirro, pelos prejuízos irreparáveis que essas posições extremadas trarão para os dois lados e por consequência, para todos os brasileiros.

    Ganhar um país extremamente dividido significa, em outras linhas, vencer pela metade e tendo que governar sob o olhar crítico e até inamistoso de boa parte da população. Num cenário de desunião como esse, de nada adiantarão as encenações marqueteiras de pactos e de reconciliação propostos, uma vez que, por seus efeitos nefastos, o que se tem dessa vez é um nítido sentimento de ódio mútuo, que político nenhum, desses que aí estão presentes, conseguirá aplacar.

    Vença quem vencer, o pódio de campeão estará no mesmo nível baixo do segundo colocado. Entender como todo esse movimento nos conduziu à essa estação de crise, talvez seja necessário apenas como exercício de retomada do caminho, analisando cada ação, para entendermos em que ponto do mapa nos desviamos da rota civilizatória.

    De certo que seguir por mais quatro anos sob a sombra da polarização, custará ainda mais a todo país, adiando, mais uma vez, o tão esperado dia em que o gigante, deitado em berço esplêndido, vai acordar e encarar seu destino. É a tal da reforma ou remendo em pano velho, em que as mudanças estruturais nunca são realizadas, resumindo cada gestão em remendar pontos soltos da estrutura do Estado. O essencial, num país politicamente polarizado, jamais será feito, ficando as reformas necessárias, como a política, a administrativa, a tributária e outras, mais uma vez, lançadas para um futuro incerto e não sabido. O preço da polarização é alto e será cobrado do governo. O pior é se a saída para esse impasse do novo governo vir fantasiada de falsas reformas ou reforma de fancaria, como temos visto até aqui.

    No caso de vitória da oposição, o que virá é conhecido e reprovado. O reaparelhamento da máquina do Estado e o fim do teto de gastos é só o começo. As estatais, que até aqui sempre foram usadas como moeda de troca, desvirtuando suas funções e tornando-as um peso para o próprio contribuinte, voltarão a representar mais um ponto de preocupação. O retorno calibrado da política do tomá lá dá cá e do presidencialismo de cooptação também.

    A restauração do grande balcão de negócios dentro do Legislativo, por certo renascerá das cinzas, mais fortalecido, mesmo que medidas, como o fim do orçamento secreto prevaleça. A partir de 2023 o Brasil poderá comemorar mais um feliz ano velho, renovado com os votos de ampla anistia judicial concedido pelas altas corte a toda a turma que agora ensaia voltar a cena.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2022/09/29/interna_opiniao,374203/visto-lido-e-ouvido.shtml)

    2023: seja o que Deus quiser!

  12. Miguel José Teixeira

    O posto ipiranga do capitão zero zero que já vendeu combustível adulterado, agora quer vender o que não lhe pertence

    “Paulo Guedes defende a venda de praias”
    (Redação O Antagonista, 28/09/22)

    Em entrevista ao podcast Flow na noite desta terça-feira (27), Paulo Guedes (foto) voltou a defender a venda de praias no país, alegando que há “má gestão” do litoral brasileiro.

    Para o ministro da Economia, seria possível arrecadar até US$ 1 bilhão com a venda de uma praia “numa área importante”.

    “Tem trilhões de ativos mal usados. Por exemplo, tem um grupo de fora que quer comprar uma praia numa região importante do Brasil. Quer pagar US$ 1 bilhão. Aí você chega lá e pergunta: ‘Vem cá, vamos fazer o leilão dessa praia?’. Não, não pode. ‘Por quê?’. ‘Isso é da Marinha’”, disse o ministro no podcast.

    “Você fala assim: ‘E quanto é que a gente recebe por isso aí?’. ‘A gente pinta lá o quartel deles uma vez por ano’. (…) Pô, como é que pode um negócio desse? É mal gerido o troço, não é de ninguém. Quando é do governo, não é de ninguém”, acrescentou o ministro.

    Pelo artigo 20 da Constituição, as praias são bens da União, e a lei 7.661 afirma que elas são “bens públicos de uso comum do povo, sendo assegurado, sempre, livre e franco acesso a elas e ao mar, em qualquer direção e sentido, ressalvados os trechos considerados de interesse de segurança nacional ou incluídos em áreas protegidas por legislação específica”.

    Especialistas ouvidos pelo G1 afirmam que seria necessário mudar essa lei e a Constituição para que o governo pudesse vender trechos do litoral.

    (Fonte: https://oantagonista.uol.com.br/brasil/paulo-guedes-defende-a-venda-de-praias/?utm_campaign=QUA_TARDE&utm_content=link-841311&utm_medium=email&utm_source=oa-email)

    E a Simone Tebet, tem razão:

    “Lamentavelmente, o atual ministro é um engodo. O ‘Posto Ipiranga’ que diz resolver tudo e não resolve nada. Ele simplesmente não conhece a realidade do Brasil a ponto de dizer que não tem gente pedindo comida ou dinheiro nos semáforos das grandes cidades brasileiras.”

    (+em: https://noticias.uol.com.br/eleicoes/2022/09/28/o-ministro-paulo-guedes-e-um-engodo-diz-simone-tebet.htm)

    Já, já, periga querer vender a CBF. . . (huuummm. . .será que ela ainda é nossa?)

  13. Miguel José Teixeira

    . . .”É preciso carne para manter as fornalhas do poder absoluto aceso. Carne e sangue. A cumplicidade de muitos e a indiferença do mundo, dito civilizado, dão a permissão e o agrément para que tudo ganhe ares de normalidade,”. . .

    “Bucha de canhão”
    (Circe Cunha, Coluna VLO, CB, 28/09/22)

    Ditaduras, por suas características políticas ruinosas, necessitam, tanto para a sua ascensão, quanto para sua consolidação e prolongamento no tempo, de estratégias moldadas em mentiras e muita propaganda de governo, na qual a figura central do ditador vai ganhando uma presença cada vez mais absoluta, de modo a confundir o governo e, principalmente, o Estado, com o próprio mandatário.

    É do jogo e sempre foi feito dessa maneira, em todo o tempo e lugar. Mas até que essa ascensão se solidifique e se torne incontestável, é preciso ainda desconstruir e mesmo destruir todo o sinal de oposição, classificada agora, como inimiga do Estado e do povo. Para dissimular ainda mais essa tirania, o substantivo “povo” passa a ser uma palavra corrente na novilíngua da ditadura, embora nada signifique de fato.

    Povo é sempre uma abstração política usada em nome de algo concreto e perigoso. Para confundir a opinião pública, outra abstração moderna, são realizadas eleições com aparência e jeito de democráticas. Por trás dos biombos, a farsa se impõe, com a propaganda oficial anunciando os resultados quase unânimes do pleito em favor do mandatário. Diante de números como esses, todas as esperanças são poucas. É justamente junto ao povo que os ditadores retiram o combustível para suas façanhas, em forma de carne humana.

    É preciso carne para manter as fornalhas do poder absoluto aceso. Carne e sangue. A cumplicidade de muitos e a indiferença do mundo, dito civilizado, dão a permissão e o agrément para que tudo ganhe ares de normalidade, com o ditador sendo aceito e até saudado nas rodas de conversa e nos encontros internacionais. Ninguém, por medo ou diplomacia, ousa dizer que ali está um autêntico açougueiro de gravata e capital. Tem sido assim ao longo da história humana.

    Mesmo a modernidade, com seus fóruns internacionais, repletos de pessoas sofisticadas, mostram-se simpáticos e não ousam impedir ou contrariar a sanha desses novos Calígulas. A invasão da Ucrânia pelas forças de Putin, não é uma disputa armada entre um Estado contra outro, mas uma guerra de origem pessoal, travada por um déspota contra uma outra nação livre e autônoma e que é arrastada para esse conflito por uma decisão absolutamente subjetiva desse mandatário, para dar continuidade à uma estratégia de permanência no poder que exige, em contrapartida, que haja um clima de guerra sempre presente.

    É na fornalha das guerras que os ditadores obtêm o combustível necessário para seus governos. A paz é contrária aos propósitos dos ditadores, porque deixa tempo de sobra para a reflexões da sociedade, algumas de caráter contestador. Ocupados em guerrear, não sobra às plebes tempo para elucubrações do tipo democráticas. É preciso a marcha contínua dos canhões.

    Depois de, literalmente, mandar para o moedor de carne da Ucrânia, mais de 100 mil jovens russos, que retornarão para suas famílias em forma de cinzas, armazenadas em latas de alumínio, o ditador paranoico, manda alistar, à força, mais 300 mil homens em idade produtiva para que sigam o mesmo destino.

    Cientes da morte anunciada, centenas de milhares de jovens fogem em direção às fronteiras para escapar do destino certo. Serão outros 300 mil mortos a servirem de bucha de canhão, com suas carnes e entranhas transformadas depois em medalhas e condecorações militares douradas, a ornar o peito desse bravo facínora e de seus comandantes, mesmo sabendo que todos eles se mantiveram à milhares de quilômetros do front de guerra. Nessa marcha bélica contínua, depois da Ucrânia, outros países, necessariamente serão apontados como o alvo da vez, até que não reste nada a Leste e a Oeste.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2022/09/28/interna_opiniao,374151/visto-lido-e-ouvido.shtml)

  14. Miguel José Teixeira

    Deu a louca na toga?

    “Marco Aurélio: Lula já teve meu voto, mas hoje seria trair minha trajetória…”

    O ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello manteve a declaração de voto no presidente Jair Bolsonaro (PL) em um eventual segundo turno contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ao UOL News, o ex-juiz disse que não vota mais no petista.

    “Não poderia votar em um candidato, muito embora tenha o feito no passado, que foi condenado em processos-crime quatro vezes, por crime contra a administração pública. Eu estaria traindo minha trajetória como juiz atuante em colegiado”, disse.
    . . .
    (+em: https://noticias.uol.com.br/eleicoes/2022/09/28/marco-aurelio-lula-ja-teve-meu-voto-mas-hoje-seria-trair-minha-trajetoria.htm)

    A Jornalista Andréia Sadi, nos faz lembrar que:

    “Após Joaquim Barbosa e Celso de Mello, Lula recebe apoio de Jobim, Carlos Velloso e espera Britto nesta quarta”

    (+em: https://g1.globo.com/politica/blog/andreia-sadi/post/2022/09/28/apos-joaquim-barbosa-e-celso-de-mello-lula-recebe-apoio-de-nelson-jobim-e-espera-britto-nesta-quarta.ghtml)

    O que estará rolando sob a gigante toga que cobre o circo, que nós humildes eleitores/contribuintes não estamos enxergando?

    2023: seja o que Deus quiser!

  15. Miguel José Teixeira

    Realmente o Matutildo não entende nada desse tal de futebol moderno:

    “Brasil ‘baila’ e ‘assusta’: imprensa internacional elogia seleção por 5 a 1.”

    (+em: https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2022/09/27/brasil-baila-e-assusta-imprensa-internacional-elogia-selecao-por-5-a-1.htm)

    O adversário: a poderosa Tunísia.

    O ponto fraco: o gol de falta tomado. Mais primário, impossível!

    E a inutilidade: Neymar Jr. agredindo o atleta adversário.

    Alô, Adenor! No banco do Flamengo está o excepcional ponta direita Everton Cebolinha.

    A Seleção Canarinho sempre aterrorizou seus adversários com habilidosos pontas.

  16. Miguel José Teixeira

    E o sigilo dos cartões corporativos do Poder Executivo, hein, belzebu de Garanhuns?

    “Guerra dos 100 anos”
    Enquanto o governo Bolsonaro impõe sigilo de 100 até às visitas à primeira-dama Michelle Bolsonaro, o ex-presidente Lula promete jogar luz sobre os segredos no Planalto. “Vou acabar com o sigilo dele no primeiro mês. Ele fez o decreto do sigilo e vou decretar o fim”, disse o ex-presidente.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2022/09/27/interna_politica,374129/brasilia-df.shtml)

    Ah, babaca! Nóis tamém qué se-locupletar-se, né janja boca de garoupa?

  17. Miguel José Teixeira

    100 comentários!!!

    Outros tempos
    O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa gravou um vídeo no qual manifesta apoio à candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A gravação será veiculada pela campanha do petista. Barbosa foi indicado por Lula em 2003 ao STF. Anos depois, foi relator da ação penal 470, que trouxe a público o escândalo do mensalão.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2022/09/27/interna_politica,374129/brasilia-df.shtml)

    Primeiro foi o alckmin, depois o “boca pra baixo” cristovam Buarque. . . agora, o joaquinzão que travestiu-se de “joaquinzinho”.

    Afinal, temos ou não, complexo de vira latas?
    . . .
    Nos dias de hoje é bom que se proteja
    Ofereça a face pra quem quer que seja
    Nos dias de hoje esteja tranquilo
    Haja o que houver pense nos seus filhos

    Não ande nos bares, esqueça os amigos
    Não pare nas praças, não corra perigo
    Não fale do medo que temos da vida
    Não ponha o dedo na nossa ferida

    Nos dias de hoje não lhes dê motivo
    Porque na verdade eu te quero vivo
    Tenha paciência, Deus está contigo
    Deus está conosco até o pescoço

    Já está escrito, já está previsto
    Por todas as videntes, pelas cartomantes
    Tá tudo nas cartas, em todas as estrelas
    No jogo dos búzios e nas profecias

    Cai o rei de Espadas
    Cai o rei de Ouros
    Cai o rei de Paus
    Cai, não fica nada

    https://www.youtube.com/watch?v=DgKaUvc_wKw

  18. Miguel José Teixeira

    Com todo o devido respeito à Jornalista e Colunista Mônica Bergamo da FSP. Mas uma nota dessa é um desserviço ao processo democrático. Ou não?

    “Ministros de Bolsonaro já admitem possibilidade de derrota e mandam recados a Lula”

    Ministros, ex-ministros e políticos que apoiaram até agora Jair Bolsonaro (PL) já começaram a mandar recados a interlocutores de Lula (PT) de que nada têm contra ele —muito pelo contrário. O fenômeno se intensificou especialmente entre aqueles que têm base eleitoral e política no Nordeste do país.

    COSTEANDO O ALAMBRADO
    Apesar de, em público, eles seguirem apoiando Bolsonaro e até mesmo criticando duramente o petista, ministros e políticos começam a admitir a possibilidade de o presidente ser derrotado, e enviam sinais de que não pretendem fazer oposição acirrada a Lula, caso ele se eleja presidente em outubro.

    ALAMBRADO 2
    Alguns políticos usaram, como mensageiros, empresários que têm interlocução com o PT.

    ALAMBRADO 3
    De acordo com as pesquisas mais recentes de institutos tradicionais, Lula tem chance de vencer já no dia 2 de outubro, em primeiro turno. Na semana passada, o Datafolha mostrou Lula com 50% dos votos válidos. Na segunda-feira (26), o Ipec afirmou que Lula chegou a 52% dos votos válidos.

    AINDA FALTA
    Apesar do otimismo no PT, e do pessimismo entre os bolsonaristas, a eleição não é considerada decidida por nenhum dos lados. Além de uma semana de campanha, os dois candidatos vão se enfrentar em um debate. E a abstenção, em especial entre eleitores de baixa renda, pode trazer surpresas caso a margem de votos para vitória de Lula no primeiro turno siga apertada.

    FIO
    Historicamente, a abstenção é maior entre pessoas de menor renda e escolaridade, pelos custos e pelas dificuldades que elas muitas vezes têm de ir ao local de votação. E é justamente nesses segmentos do eleitorado que Lula tem o seu maior percentual de intenção de votos.

    FIO 2
    Uma abstenção alta entre eles, portanto, tornaria quimera o sonho de alguns petistas de liquidar a fatura no primeiro turno, ainda que por percentual mínimo de votos.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2022/09/ministros-de-bolsonaro-ja-preveem-derrota-e-mandam-recados-a-lula.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

    Não seria mais honesto ela pedir diretamente o seu voto ao ex presidiário lula?

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