O Samae de Gaspar existe para tratar e distribuir água, para coletar e tratar esgotos e para coletar lixo orgânico e reciclável. Há muito o Samae – um ambiente técnico essencial é fator de disputa partidária – falha na distribuição de água diante da expansão de consumo. O esgoto é canalizado para ribeirões e o Rio Itajaí Açú. Já o lixo está, mais uma vez, sob contrato emergencial.
Neste final e começo de ano quando se gera mais lixo reciclável que a média, a coleta foi descontinuada. Uma leitora do bairro Bela Vista escreveu na rede social: “lamentável ver o caminhão do lixo comum recolhendo todo o material reciclável que o pessoal [cidadãos conscientes] separou. É de partir o coração. Deveria ter punição para os responsáveis”.
No dia 19 de dezembro no jornal Cruzeiro do Vale escrevi após a eleição de Kleber Edson Wan Dall, MDB, de que nada mudará. Só estão confirmando dia-após-dia o escrito. Acorda, Gaspar!