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DEPOIS DE APANHAR E VER SEU PADRINHO MURCHAR NAS PESQUISAS, JORGINHO MELLO TROMBETEOU CONTRA FUNDÃO

O senador Jorginho Mello, PL, não esperou ser confundido com o seu partido e a onda contra si em que se meteu, por sua própria culpa nas últimas semanas, a de atrasar à conclusão da duplicação da BR 470 no trecho de Navegantes a Blumenau, bem como a retirada da segunda pista do aeroporto de Navegantes ao mesmo próspero e bolsonarista Vale do Itajaí – se olharmos os números de votos – , mas assim mesmo sempre açoitado pelos políticos bolsonaristas e Centrão de Brasília.

Em inusual rápida manifestação e no momento em que se conhecia o resultado do painel, quando o fogaréu da indignação se espalhava pelas redes sociais e manchetes dos jornais, rádios, tevês, sites e blogs, Jorginho escreveu no seu endereço do twitter: “votei pela MANUTENÇÃO do VETO do presidente @jairbolsonaro ao fundo eleitoral de R$5,7 milhões, mas em sessão do Congresso, os senadores rejeitaram o veto ao Fundo Especial de Financiamento de Campanha.

Jorginho sabia que isto iria acontecer no Senado e se preparou. Momentos antes, a Câmara tinha derrubado este veto por 317 a 146. No Senado, o placar foi de 53 a 21 pela derrubada do veto do presidente que o fez mais de fachada pois sabia que ele seria derrubado pelos políticos.

Jorginho – pré-candidato a governo do estado – aproveitou, na verdade, para se diferenciar dos outros dois senadores catarinenses, que também estão vestidos de pré-candidato a governador em Santa Catarina.

Esta montanha BILIONÁRIA de recursos públicos dos nossos pesados impostos para a campanha eleitoral do ano que vem é uma afronta a pífia economia, as repasses, também bilionários e secretos aos parlamentares, seus ganhos extraordinários e mordomia, enquanto se produz um rombo fiscal e irresponsável nas contas públicas – usando os pobres e miseráveis – que aumenta a inflação, a carestia e castiga ainda mais os mais pobres e miseráveis.

É um afronta aos milhões de desempregados, falidos, relegados à informalidade e ao achatamento dos salários de quem conseguiu se manter empregado, ou arrumou um novo e raro emprego.

Ponto para ele. E para os deputados Carmem Zanotto, Cidadania; Caroline De Toni, coronel Armando e Daniel Freitas, todos do PSL; Giovânia de Sá, PSDB, Gilson Marques, Novo; Ricardo Guidi, PSD, e Rodrigo Coelho, Podemos.

Votaram pela derrubada do veto presidencial e consequentemente pela campanha paga com os pesados impostos do povo diante do empobrecimento da população, dinheiro que deveria estar em outras prioridades como Educação, Saúde, geração de empregos, saneamento, proteção ambiental, programas de inclusão social entre outros os senadores Esperidião Amim Helou Filho, PP e Dário Berger, MDB, bem como os deputados Ângela Amim, PP; Carlos Chiodini e Celso Maldaner do MDB, Darci de Mattos, PSD; Fábio Schiochet, PSL e Pedro Uczai, PT.

Faltaram a votação os deputado Rogério Peninha Mendonça, MDB, e Hélio Costa, Republicanos e assim contribuíram para a derrubada do veto, ou esconderam dos seus eleitores e eleitoras as suas verdadeiras posições. Agora, não adianta tuitar e dar entrevistas com posições contrárias. Perderam a legítima oportunidade de se manifestarem na votação da Câmara. Fontes: portal G1 e Gazeta do Povo, Curitiba.

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